Reciclagem in situ de bases granulares de pavimentos asfálticos. In place recycling of granular bases of asphalt pavements

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1 Teoria e Prática a Egeharia Civil,.11, p.31-42, Abril, 2008 Reciclagem i situ de bases graulares de pavimetos asfálticos I place recyclig of graular bases of asphalt pavemets Taís Sachet & Ferado Pugliero Goçalves Uiversidade de Passo Fudo UPF, Passo Fudo, RS taiss@itake.com.br, pugliero@upf.br RESUMO: este artigo são apresetados resultados de um estudo que visou a obteção de elemetos auxiliares, para assegurar o cotrole tecológico de obras de restauração rodoviária, que evolvam a reciclagem i situ de bases graulares. Esta verificação foi realizada empregado-se as seguites técicas de verificação: CBR i situ, através do uso do CP (yamic Coe Peetrometer) e o equadrameto graulométrico de materiais reciclados através da curva de Talbot. As ivestigações foram realizadas a partir de aplicações práticas em trechos rodoviários, recuperados de forma experimetal. A restauração dos pavimetos foi feita através da reciclagem da base com a icorporação da camada de revestimeto deteriorado existete. Através do processameto dos dados obtidos os esaios de campo, foi possível a elaboração de uma proposta de especificação técica aplicável a obras de restauração de rodovias que evolvam a reciclagem i situ de bases graulares. ABSTRACT: This work presets the results of a study iteded the obtaiig ad itroductio of the auxiliary elemets to assure the road pavemets techological cotrol of rehabilitatio which ivolves the recyclig i place of graular bases. This verificatio was made usig two techiques, the CBR i place verificatio, through the use of CP (yamic Coe Peetrometer), ad the graulometric framig, through the curve of Talbot, for recycled materials. The ivestigatios were accomplished startig from practical applicatios i roads which ivolved, i a experimetal way, the pavemets rehabilitatio through the base course recyclig, icorporatig the surface layer. Through the data processig obtaied i the tests, it was possible the elaboratio of the techical specificatio proposal of the graular bases recyclig. 1. ITROUÇÃO o Brasil, a iexistêcia de especificações técicas, para execução de serviços de restauração de pavimetos cotemplado a reciclagem i situ da base graular, tem impedido a prática a elaboração de projetos e a coseqüete adoção de medidas desse tipo pelos órgãos públicos resposáveis pela mauteção das rodovias em osso país. Um aspecto importate, a ser destacado esse cotexto, é o fato de que as obras rodoviárias geram grades quatidades de material fresado quado da restauração dos pavimetos. esse setido, a técica de reciclagem i situ viabiliza a reutilização desse material evitado, dessa forma, uma maior agressão ao meio ambiete. este cotexto, a pesquisa busca parâmetros para o estabelecimeto de critérios aplicáveis ao cotrole tecológico de obras rodoviárias, que evolvam a restauração da estrutura do pavimeto existete, através da reciclagem i situ de materiais de bases graulares e revestimetos asfálticos. Para tato, algus procedimetos, para verificação da adequação da base graular reciclada, foram estudados: (a) o CBR i situ, através do esaio yamic Coe Peetrometer (CP); e (b) o equadrameto da graulometria através da Curva de Talbot. 2. RECICLAGEM E PAVIMETOS A idéia de reciclar pavimetos surgiu em 1915 e foi pouco difudida até meados dos aos 70. o Brasil, o processo de reciclagem de pavimetos iiciou a década de 80, cotemplado somete o cocreto betumioso usiado a quete reciclado, ER [7]. A reciclagem de pavimetos asfálticos, a exemplo da reciclagem de qualquer outro material, tem se mostrado uma exigêcia do mudo

2 32 Teoria e Prática a Egeharia Civil,.11, p.31-42, Abril, 2008 cotemporâeo, sobretudo em termos de uma cosciêcia ambietal mais desevolvida, além de trazer repercussões ecoômicas e sociais. Além disso, a reciclagem compreede a reutilização, total e parcial dos materiais existetes o revestimeto, a base e/ou sub-base em que os materiais são misturados, o estado em que se ecotram após a desagregação, tratados por eergia térmica e/ou aditivados por ligates ovos ou rejuveescedores, com ou sem recomposição graulométrica, MOMM E OMIGUES [19]. Esta técica elimia a ecessidade de se explorar pedreiras ou executar aterros de bota fora e resolvedo, assim, um grade problema, que é a disposição fial dos materiais em locais iadequados, pricipalmete ao logo do corpo estradal. A associação de reciclagem asfáltica dos Estados Uidos (The Asphalt Recyclig ad Reclaimig ARRA [2]) defie cico categorias pricipais (ver Figura 1) para os diferetes métodos de reciclagem: Reciclagem a frio (Cold recyclig); Reciclagem a quete (Hot recyclig); Reciclagem a quete i situ (Hot i-place recyclig); Reciclagem a frio i situ (Cold i-place recyclig); Reaproveitameto em toda a espessura (Full depth reclamatio). Figura 1 - Tipos de reciclagem O Guia da FHWA [12] defie a FR, objeto desse estudo, como um método de reciclagem, ode toda a seção do pavimeto asfáltico e uma quatidade pré-determiada de material das camadas subjacetes podem ser tratadas para produzir uma base estabilizada. O sistema icorpora as camadas do pavimeto com a camada asfáltica do revestimeto, como pode ser visto a Figura 2, com ou sem a adição de ovos materiais, produzido uma ova camada de base estabilizada para pavimetos em estado de deterioração. Este método tem como vatagem a possibilidade de se corrigir defeitos estruturais o pavimeto, especialmete as camadas abaixo do revestimeto. Camada reciclada Profuda Fote: Wirtge [23] Figura 2 Processo de reciclagem Ijeção de água e/ou agetes estabilizadores de fluído Rolo de fresagem 3. COE E PEETRAÇÃO IÂMICA Revestimeto atigo Material graular O esaio CP (yamic Coe Peetrometer) é um procedimeto cosagrado em países como África do Sul, Argetia, Chile, Estados Uidos, Iglaterra, Malásia e Israel. o Brasil, a utilização dessa técica tem se limitado a escalas meores. iversos trabalhos apotam aspectos relevates do CP como elemeto auxiliar o cotrole tecológico de obras rodoviárias, detre estes se destacam Saskatchewa [21], TRL [22], M/Road [18] e Lima [16]. O uso pricipal do esaio CP cosiste a estimativa da capacidade de suporte das camadas da estrutura do pavimeto através da determiação do ídice CBR (Califoria Bearig Ratio) i situ dos materiais, o que é feito aplicado correlações etre o CBR e o parâmetro CP. O esaio CP cosiste em se aplicar golpes sucessivos e aotar a posição de uma marca de referêcia a haste através da régua, aotado ao lado da posição o úmero do golpe aplicado (ver Figura 3). Fialmete, coforme a represetação esquemática, apresetada a Figura 4, traça-se o gráfico - Posição da Haste versus úmero de Golpes.

3 Teoria e Prática a Egeharia Civil,.11, p.31-42, Abril, correlações CP x CBR obtidas por vários autores. Tabela 1 - Correlações CBRxCP (Lima [18]) Autor País Equação (Log CBR =) Kely África do Sul 2,631-1,280 x log CP Hariso Austrália 2, x log CP TRRL Iglaterra 2, x log CP Hey Brasil 2,647-1,300 x log CP Hasi Malasia 2,430 0,990 x log CP Ageloe Argetia 2,563-1,050 x log CP Poce Chile 2,890-1,460 x log CP Oliveira Brasil 2,490-1,057 x log CP Triches Brasil 2,710-1,250 x log CP Fote: TRL [24] Figura 3 - Esaio CP Figura 5 - Valores de CBR estimados com base em correlações CBR x CP Figura 4 Resultado típico do esaio CP etre os autores que realizaram extesas pesquisas para desevolver relações etre CP e CBR podem ser citados Kley [15]; Hariso [14]; Liveh, 1987; Liveh e Ishai, 1988; Chua, 1988; Hariso, 1983; Va Vuure, 1969; Liveh, et. al., 1992; Liveh e Liveh, 1994; Ese et. al., 1994; e Coose, 1999, citados por Amii [1]. Baseado o resultado de estudos ateriores, muitas das correlações etre CP e CBR tem a seguite forma: log( CBR ) = a + b log( CP) (1) Ode: CP = resistêcia à peetração (mm/golpe) a = costate com valores etre 2,44 e 2,60 b = costate com valores etre -1,07 e -1,16 Valores de CBR obtidos através da aplicação de CP em mm/golpe foram correlacioados por diversos autores e estão apresetados a Figura 5. a Tabela 1 estão mostradas de modo resumido 4. PLAEJAMETO O EXPERIMETO A ecessidade de se buscar a garatia de qualidade para as obras de reciclagem de pavimetos requer o estabelecimeto de critérios para aceitação da mesma. Para tato, a metodologia adotada para a realização deste trabalho compreedeu as etapas mostradas o Aexo A deste artigo. uma primeira fase, fez-se o estudo do projeto de restauração apresetado pelo AER [4], bem como das especificações técicas vigetes em osso país e outros órgãos iteracioais, para a restauração de bases graulares e obras de reciclagem. Em seguida, foram escolhidos os trechos que fariam parte do estudo, seguido da obteção de suas características. Fialmete, elaborou-se uma proposta iicial de especificação técica, a qual foi aplicada os trechos determiados para o estudo. epois de obtidos os resultados dos esaios, foi verificado se havia ou ão a ecessidade de se fazer alterações a proposta iicialmete idealizada. Os trechos rodoviários fazem parte do Lote 1, do programa de Restauração do epartameto de

4 34 Teoria e Prática a Egeharia Civil,.11, p.31-42, Abril, 2008 Estradas de Rodagem do Rio Grade do Sul (AER [3]), o orte do RS (Figura 6), cujas características pricipais estão apresetadas a Tabela 3. Figura 6 Mapa de localização dos lotes Tabela 3.Características dos trechos estudados Trecho Extesão (km) VM Faixas de tráfego Idade do pavimeto (aos) TR01 27, TR02 9, TR21 14, TR22 8, VM = volume diário médio de veículos 5. RESULTAOS OBTIOS 5.1 Proposta iicial de especificação técica A proposta iicial de especificação técica tem como parâmetros pricipais o CBR i situ e a graulometria. Para tato, os seguites procedimetos foram defiidos: a) Para determiação do valor de CBR, primeiramete, foi adotada a correlação do USACE, válida para CBR > 10: 292 CBR = (2) PI ode PI (yamic Peetratio Coe Idex) é a peetração média verificada a camada, em mm/golpe. b) O esaio de graulometria foi realizado prevedo o atedimeto dos critérios precoizados pela Especificação do IT para base graular (ER-ES 303/97, [11]) e o grau de atedimeto à Curva de Talbot dado pela expressão: d P = 100 (3) sedo avaliado o coeficiete de determiação de ajuste (r²) dos potos experimetais a esta fução. As especificações dos valores de ão distates de 0,5 a fim de maximizar a capacidade de desificação o campo. A Curva de Talbot deverá ser aplicável, com r² > 0,70 em pelo meos 90% dos potos, espaçados em o máximo 200 m; Os parâmetros e da Curva de Talbot deverão ter seus valores médios e correspodetes desvios-padrão determiados em segmetos, com o míimo 9 potos, espaçados em o máximo 200 m, determiados a partir da equação proposta o cotrole tecológico da especificação do AER-ES-P 08/91 [6] e deverão ateder às seguites faixas: mi máx mi máx = méd (4) = méd + (5) = méd (6) = méd + (7) sedo o úmero de potos de esaio, σ é o desvio-padrão do diâmetro máximo de agregados e σ é o desvio-padrão do expoete da Curva de Talbot. 5.1 Aplicação prática da proposta Esaio de graulometria Os esaios realizados para verificação da graulometria do material reciclado foram executados obedecedo a espaçametos máximos de 200 metros. A graulometria da base reciclada foi verificada utilizado a Curva de Talbot, sedo que um primeiro mometo, foram defiidos os valores de, e r², os quais determiaram os limites para a graulometria especifica das faixas do AER (Alterativa proposta para a mauteção dos

5 Teoria e Prática a Egeharia Civil,.11, p.31-42, Abril, pavimetos do Lote 1 o Programa CREMA/RS [5]): mí 0,63 máx 2,1 mí 0,36 máx 0,74 r² > 0,70, em pelo meos 90% dos potos A Tabela 4 apreseta os valores de máx e mí de cada trecho, bem como, os valores de máx e mí ecotrados para os trechos em questão. As figuras 7 a 9 mostram os valores de, e r² de todos os trechos, em um mesmo gráfico. Os resultados a ítegra podem ser ecotrados em SACHET [20]. Tabela 4. Valores máximos e míimos de e Trecho mí máx mí máx TR01 1,159 1,400 0,588 0,642 TR02 1,134 1,242 0,623 0,663 TR21 0,984 1,025 0,652 0,677 TR22 0,923 1,005 0,710 0,749 r² 1,1 1 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 Valores de r² em todos os trechos Figura 9 Valores de r² em todos os trechos r2 r²mí Com base estas cosiderações, é correto afirmar que o material reciclado (revestimeto + base) ecotrado os quatro trechos estudados se equadra a faixa graulométrica a ser atedida. É possível verificar que a média dos elemetos, e r², apresetadas, apotam valores aceitáveis e satisfatórios ao que se é exigido Esaio CP 2,5 2 1,5 1 Valores de em todos os trechos mi máx Os esaios CP foram realizados em itervalos regulares de 100 metros. Os resultados obtidos estão apresetados as Figuras 10 a 13, as quais mostram a variação dos valores de CBR i situ das camadas graulares recicladas os Trechos TR01, TR02, TR21 e TR22. A aálise os trechos foi feita a cada 900 metros em cada um dos trechos. 0,5 0 Figura 7 Valores de em todos os trechos Valores de em todos os trechos 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0 mí máx CBR (%) Estacas Figura 10 Resultados do CP o trecho TR Figura 8 Valores de em todos os trechos

6 36 Teoria e Prática a Egeharia Civil,.11, p.31-42, Abril, 2008 CBR (%) CBR (%) Estacas Figura 11 Resultados do CP o trecho TR Estacas Figura 12 Resultados do CP o Trecho TR A Tabela 5 apreseta, de modo simplificado, os resultados do esaio CP as rodovias restauradas, através do valor médio de CBR obtido com a aplicação de correlação etre CBRxCP. Tabela 5.Resultados do esaio CP Rodovia Média esvio Cv (%) CBR(%) Padrão I 73 6,03 8,21 II 65 3,14 4,85 III 71 8,52 12,02 IV 64 12,12 19,07 Os dados de campo possibilitaram a ivestigação dos valores de CBR, através de outras correlações, para que fosse possível estabelecer a equação mais adequada a ser iserida a proposta iicial de cotrole tecológico, idealizada este estudo. etre todos os autores pesquisados e depois de uma extesa procura em trabalhos já realizados, foram selecioadas as seguites correlações para compor o cálculo do valor de CBR os trechos em estudo: C.B.R. (%) Estacas Figura 13 Resultados do CP a rodovia IV e acordo com SACHET [20], as aálises mostraram que todos os trechos foram aceitos em termos de capacidade de suporte da base graular reciclada. Sedo que para o trecho TR01 os valores de CBR variaram de CBR mí = 62 e CBR máx = 87, garatido a aceitação do trecho o que se refere a sua capacidade de suporte. O trecho TR02 apresetou valor médio de CBR = 65, e valores míimos e máximos iguais a 57 e 72, respectivamete, garatido dessa forma, a sua aceitação. o caso do trecho TR21 obteve-se um CBR mí = 71, equato que o trecho TR22 um CBR mí = 64, de modo que ambas as rodovias devem ser cosideradas aceitas em termos de capacidade de suporte. Hariso(1987)[13]: LogCBR = 2,55 1,14Log( PI) Liveh et al (1992): LogCBR = 2,45 1,12Log( PI) Kley (1975)[15]: LogCBR = 2,438 1,065Log( PI) South Africa para PI>2: 1,27 CBR = 410 ( PI) Hariso (1987): LogCBR = 2,55 0,96Log( PI) M/ot (1992): 292 CBR = 1,12 PI USACE: 292 CBR = CP As correlações foram aplicadas para os valores de CP coletados os quatro trechos aalisados. As diferetes correlações apresetam algus valores bastate dispersos e outros muito próximos como pode ser visto a Figura 14, que mostra os resultados obtidos para o trecho TR01. Os demais trechos também foram aalisados apresetado as mesmas variações, dispoíveis em SACHET [20].

7 Teoria e Prática a Egeharia Civil,.11, p.31-42, Abril, CBR(%) 110,00 100,00 90,00 80,00 70,00 60,00 50,00 40,00 South Africa 3,60 4,10 4,60 5,10 CP (mm/golpe) Hariso (1987) Liveh et al (1992) Hariso (1987) Kley (1975) M/ROA USACE Figura 14 Correlações CBRxCP o Trecho TR Proposta de especificação técica para o cotrole tecológico de bases graulares recicladas i situ (procedimetos) Baseado os resultados obtidos e as especificações brasileiras para bases ovas, elaborou-se a Proposta de Especificação Técica, a qual cotempla procedimetos para o cotrole tecológico de bases graulares recicladas i situ. Os pricipais elemetos estão mostrados o Aexo B deste trabalho e descritos abaixo: a) A verificação do equadrameto da graulometria deverá ser feita pela aplicação dos seguites critérios: A Curva de Talbot deverá ser aplicável, com r² > 0,70 em pelo meos 90% dos potos, espaçados em o máximo 200 m; Os parâmetros e da Curva de Talbot deverão ter seus valores médios e respectivos desvios-padrão determiados em segmetos, com o míimo 9 potos, espaçados em o máximo 200 m, e deverão ateder às faixas, associadas às faixas graulométricas especificadas: ode: mí = méd (1) máx = méd + (2) mí = méd (3) máx = méd + (4) Sedo é o úmero de potos de esaio, σ é o desvio-padrão do diâmetro máximo de agregados e σ é o desvio-padrão do expoete da Curva de Talbot. b) O Ídice de Suporte Califória (CBR) de laboratório, as codições de projeto para compactação (umidade e desidade ótimas do Proctor Modificado) e após saturação de 4 dias, com valores de projeto: CBR P = 60 em tráfego leve ( 5 x 10 6 ) e CBR P = 80 em tráfego pesado ( 5 x 10 6 ), ou CBR de laboratório as codições de umidade e desidade próximas às de campo, sem saturação de 4 dias, com valores de projeto iguais aos do caso de execução do esaio CP. c) CBR i situ, determiado através do esaio CP (yamic Coe Peetrometer), com valor de projeto CBR P = 60 para rodovias de tráfego leve (ao AASHTO < 1,0 105 repetições auais do eixo-padrão de 8,2 tf) e CBR P = 80 para rodovias de tráfego pesado, ode CBR P é o valor de projeto, obtido pela equação 1: S t90 CBRP = CBRmédio (5) 1 Ode, CBR médio é o valor médio, S é o desviopadrão, t 90 é o valor da distribuição t de Studet para 90% de cofiaça, e é o úmero de potos da amostra. Os resultados terão por fialidade tato a verificação da qualidade obtida pelo processo como a verificação do grau de homogeeidade da execução. Aida, deve ser calculado em cada segmeto o parâmetro estatístico através da equação 2: CBR mí = CBRmédio (6) ode σ é o desvio-padrão e é o úmero de potos. Este míimo estatístico deverá ateder ao critério: CBR mí CBR P. Para o cálculo do CBR há que se aplicar equações de correlação etre CBR e CP (PI) que sejam adequadas para o tipo de material em uso. Para tato, é ecessária a execução de um trecho experimetal, a fase iicial da obra, para realização de esaios de CBR e esaios de CP de modo a permitir o estabelecimeto de uma correlação para a obra. Aplicado-se a seguite seqüêcia de procedimetos:

8 38 Teoria e Prática a Egeharia Civil,.11, p.31-42, Abril, 2008 Um esaio CBR a cada 100 metros; Um esaio CP a cada 30 metros; Elaboração da correlação através dos resultados obtidos de CBR e CP. Os dados podem ser aalisados através de modelos lieares, logarítmicos, expoeciais ou bi-logarítmicos (log x log). A correlação pode ter a seguite forma: log( CBR ) = a + b log( CP) (7) Ode: CP = resistêcia à peetração (mm/golpe) a = costate com valores etre 2,44 e 2,60 b = costate com valores etre -1,07 e -1,16 e aida, Ode: CBR b = a CP (8) CBR = é dado em porcetagem (%) CP = resistêcia à peetração (mm/golpe) a e b = são costates obtidas através da aálise de regressão d) A determiação do módulo de elasticidade da camada reciclada poderá ser realizada através de esaios de campo como os equipametos do tipo Fallig Weight eflectometer (FW) ou Light Weight eflectometer (LW). O esaio deve ser realizado a cada 100 metros. A partir de ivestigações experimetais, também, pode-se determiar o valor da rigidez da camada reciclada através de correlação com o CP. Um exemplo de correlação proposta com esse propósito é a desevolvida pelo MOT [17]: E [ 1,061661og ( PI )] 3,04758 = 10 (9) Ode: E = Módulo de Youg (MPa) PI = Ídice de peetração (mm/golpe) e) Cotrole do material everão ser adotados os seguites procedimetos: Esaios de caracterização e de equivalete de areia do material espalhado a pista pelos métodos ER-ME 054/97 [9] e ER-ME 083/98 [8], e locais determiados aleatoriamete. everá ser coletada uma amostra por camada para cada 500 m de pista, ou por uma jorada diária de 8 horas de trabalho para esaio de equivalete de areia e amostras coletadas a cada 200 m para esaio de graulometria. Esaios de Ídice Suporte Califória ISC e expasão pelo método ER-ME 049/94 [10], a eergia de compactação idicada o projeto para o material coletado a pista, em locais determiados aleatoriamete. everão ser coletadas amostras a cada 500 m de pista, sedo represetativas da base graular reciclada. Esaio CP (Coe de Peetração iâmica) cosiste em se aplicar golpes de sucessivos e aotar a posição de uma marca de referêcia a haste através da régua, aotado ao lado da posição o úmero de golpes. Por fim, traça-se o gráfico, Posição da haste x úmero de golpes, coforme Figura 2. Este esaio deve ser realizado a base reciclada, em itervalos de 50 em 50 metros. f) Cotrole da execução Esaio de umidade higroscópica do material reciclado a cada 100m, imediatamete após a passagem da recicladora e ates da compactação. Esaio de massa específica aparete seca i situ em locais escolhidos aleatoriamete, por camada, precoizados pelo método ER-ME 092/94, espaçados em o máximo 100 metros, a seqüêcia LE (lado esquerdo), E (eixo), L (lado direito), como o objetivo de determiar o GC (Grau de Compactação) e a 0,60 metros do bordo. Esaio de compactação com eergia modificada, com amostras as codições de pista, realizado a cada 500m, realizado logo após a passagem da

9 Teoria e Prática a Egeharia Civil,.11, p.31-42, Abril, recicladora e ates da compressão. Esaio de graulometria do material reciclado deverá ser feito a cada 200m de pista, logo após a passagem da recicladora e ates da compressão. Esaio do ISC, realizado a cada 100m, com amostras da pista moldadas o cotrole de compactação, logo após a passagem da recicladora e ates da compressão. Esaio LW, realizado a cada 100m o material reciclado, logo após a passagem da recicladora e ates da compressão. 6. COCLUSÕES Com base as aálises realizadas, para a restauração das rodovias dos trechos escolhidos para o estudo, verificou-se que a solução evolvedo a reciclagem i situ da base graular apresetou os custos de restauração reduzidos em ralação aos métodos covecioais de restauração de pavimetos; Os resultados de CBR obtidos com os esaios CP, realizados as rodovias em estudo, mostraram que as bases graulares recicladas apresetaram características de suporte compatíveis com os valores recomedados pelas especificações técicas brasileiras, em termos da capacidade de suporte exigida para estruturas de pavimetos flexíveis submetidos a íveis de solicitações de tráfego médio, ficado acima do limite míimo exigido de 60%. Portato, todos os trechos foram cosiderados aceitos em termos de capacidade de suporte da base reciclada; Os materiais reciclados i situ as rodovias estudadas ão apresetaram ecessidade de correção graulométrica ou adição de agetes para estabilização química, em vista da atureza dos materiais existetes a pista. Sedo, adicioados apeas o teor de umidade ecessário à compactação, em fução da umidade observada o campo o mometo da reciclagem; A metodologia proposta para o cotrole da graulometria evolvedo valores míimos e máximos para o diâmetro dos agregados e valores míimos para o expoete da Curva de Talbot mostrou-se adequada, pois tora mais flexível o equadrameto dos materiais existetes a pista sem cofiá-los a uma faixa específica; evido a dispersão os resultados ecotrados, torou-se iviável optar pela correlação que seria a ideal para a determiação do CBR i situ. Para tato, uma solução para torar mais cofiável a determiação dos valores de CBR o campo seria a realização de estudos experimetais a fase iicial de execução da obra; A proposta de especificação técica mostrou-se suficiete e adequada o que se refere ao cotrole dos parâmetros que asseguram a adequação estrutural de bases graulares recicladas i situ. Com aplicação prática da proposta foi possível determiar os itervalos e freqüêcias dos esaios a serem realizados, para garatir a qualidade das obras de reciclagem. REFERÊCIAS 1. AMII, F. Potetial applicatios of dyamic ad static coe peetrometers i pavemet desig ad Costructio. epartmet of Civil Egieerig. Jackso State Uiversity. Mississippi. 36 p ASPHALT RECYCLIG & RECLAIMIG ASSOCIATIO - ARRA. Cold recyclig. Asphalt Recyclig & Reclaimig Associatio. ispoível em < Acesso em 21 jul EPARTAMETO AUTÔOMO E ESTRAAS E ROOGAEM O RIO GRAE O SUL (AER/RS). Crema. :< Acesso em 03 mai Projeto executivo de restauração dos pavimetos do LOTE I do AER/RS AER/RS. Alterativa Proposta para a Mauteção dos Pavimetos do Lote 01 do CREMA-RS AER-ES-P 08/91: Base Graular p. 7. EPARTAMETO ACIOAL E ESTRAAS E ROAGEM. Maual de pavimetação. 2ª ed. Rio de Jaeiro p. 8.. ER ME 083/98: Agregados: aálise graulométrica. Rio de Jaeiro p. 9.. ER ME 054/97: equivalete de areia. Rio de Jaeiro p ER ME 049/94: Solos determiação do ídice de suporte Califória utilizado amostras ão trabalhadas. Rio de Jaeiro p ER ES 303/97: Base Estabilizada Graulometricamete. epartameto acioal de Ifraestrutura e Trasporte. Rio de Jaeiro.

10 40 Teoria e Prática a Egeharia Civil,.11, p.31-42, Abril, FEERAL HIGHWAY AMIISTRATIO. Pavemet recyclig for state & local govermets. FHWA. Publicatio º.: FHWA-SA HARISO, J. A. Correlatio betwee Califoria bearig ratio ad dyamic coe peetrometer stregth measuremet of soils. I: Proceedigs of Ist. Civil Egieers, Australia, Part 2, p HARISO, J.A. Correlatio of CBR ad yamic Coe Peetrometer Stregth Measuremet of Soils. Australia Road Research, Techical ote º 2, p KLEY,A.T. The Use of yamic Coe Peetrometer. Trasvaal Road epartmet, África do Sul, Report L2/74, 50p LIMA, L.C. (2000). Esaio CP Aplicado o Cotrole de qualidade de Compactação de Obras Viárias Executadas com Solos Lateríticos de Textura Fia. issertação de mestrado Istituto Tecológico da Aeroáutica, São José dos Campos SP, 164 p. 17. M/OT. Validatio of CP ad LW Moisture Specificatios for Graular Materials epartmet of Trasportatio Miesota. Office of Materials. Research Services Sectio. Maplewood, M. 18. M/ROA (1993). Office Miesota Road Research. User Guide to the yamic Coe Peetrometer. epartmet of Trasportatio Miesota. Ed. Affairs & Marketig Maager. Maplewood, 20 p. 19. MOMM, L.; OMIGUES, F. A. A. Reciclagem de Pavimetos à Frio "i situ", Superficial e Profuda. Reuião Aual de Pavimetação, 29ª, Cuiabá, SACHET, T. (2007). Cotrole tecológico de obras rodoviárias evolvedo a reciclagem i situ de bases graulares de pavimetos asfálticos. issertação de mestrado Uiversidade de Passo Fudo, Passo Fudo RS, 173p. 21. SAKATCHEWA HIGHWAYS A TRASPORTATIO (2005). Stadard Test Procedures Maual yamic Coe Peetrometer. Ed. Revisada, 10 p. 22. TRL. (2004). yamic coe peetrometer - Tests ad Aalysis. Trasport Research Laboratory epartmet Iteratioal developmet. Referêcia do projeto: R8157, 8 p. 23. WIRTGE. Maual de reciclagem a frio. 2ª ed Wirtge GmbH. Alemaha.

11 Teoria e Prática a Egeharia Civil,.11, p.31-42, Abril, AEXO A Etapas para execução do trabalho IT Cotrole Tecológico de Obras Rodoviárias (Parâmetros) ER's Outros Proposta iicial de especificação Aplicações Práticas Procedimeto/cotrole Esaios Freqüêcia Seleção dos trechos Avaliação dos Pavimetos Projeto de restauração Execução Coleta de dados Irregularidade eflexões Servetia Estado de superfície Aálise de Resultados Adequações à especificação proposta Proposta Fial

12 42 Teoria e Prática a Egeharia Civil,.11, p.31-42, Abril, 2008 AEXO B Etapas da proposta de especificação Material reciclado Graulometria Esaio CBR CP Estabelecer limites r² Escolha da Correlação Equadrameto Curva de Talbot Tráfego Tráfego Tráfego Tráfego leve pesado leve pesado > 60% ou >80% > 60% ou >80% ÃO SIM Comparar resultados Equadrar graulometria Material adicioal ÃO SIM MATERIAL ACEITO Compactação Acabameto

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