AVALIAÇÃO DE UMA DISCIPLINA DE INFORMÁTICA POR GRADUANDOS DE ENFERMAGEM

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AVALIAÇÃO DE UMA DISCIPLINA DE INFORMÁTICA POR GRADUANDOS DE ENFERMAGEM"

Transcrição

1 AVALIAÇÃO DE UMA DISCIPLINA DE INFORMÁTICA POR GRADUANDOS DE ENFERMAGEM Margarita Atoia Villar Luis* Ferado Atoio Moala** Yolada Dora Martiez Évora* Carme Gracida Silva Scochi* Rosalia Aparecida Partezai Rodrigues* Este estudo teve como objetivo ivestigar a opiião dos aluos do primeiro ao de graduação em Efermagem sobre a disciplia Iformática Aplicada à Saúde. Os dados foram coletados através de um questioário com questões abertas e fechadas aplicadas em três aos cosecutivos (1989, 1990, 1991). Os resultados mostraram que é importate a permaêcia da disciplia o Curso de Graduação em Efermagem. As expectativas dos aluos relacioaram-se com a ecessidade de familiarizarem-se com o computador. As críticas mecioadas foram quato a ecessidade de maior tempo e mais equipametos para efetivar o processo de apredizagem. UNITERMOS: efermagem, esio, iformática 1. INTRODUÇÃO O computador vem tedo múltiplas aplicações a área da saúde iiciado com os grades sistemas de iformação hospitalar, evoluido para o processameto de images e siais, e sistemas de apoio à saúde. Nesse cotexto sofisticado o profissioal de efermagem está iserido, pois, embora a iformática ão seja aida uma realidade para a maioria das istituições de saúde, a tedêcia esses serviços é o avaço da mesma (LEÃO & SIGULEN, 1990). *Professor Doutor da Escola de Efermagem de Ribeirão Preto da Uiversidade de São Paulo **Professor de Estatística da Faculdade de Filosofia, Ciêcias e Letras de Ribeirão Preto da Uiversidade de São Paulo Rev. Latio-am.efermagem - Ribeirão Preto - v p julho

2 Com isso, a familiarização do aluo desde o iício da formação profissioal, traz esclarecimetos dissipado mitos sobre o papel desempehado pelo computador e também as atitudes egativas em relação a seu uso. Tal objetivo pode ser atigido, desevolvedo formas de itroduzir o computador para que destruam tais creças e cotribuam par a formação de percepções realistas, dado uma idéia clara das potecialidades e limitações da iformática, mostrado ao aluo que o computador ão é um fim em si mesmo, mas um istrumeto para atigir outros objetivos, tais como preparar um relatório, elaborar um plao de cuidados, detre outros (CYSNEIROS, 1991). No Brasil, em 1986, o relatório da Comissão Especial de Iformática em Saúde (SEI), do etão Miistério da Ciêcia e Tecologia citou a importâcia da iserção dos profissioais da área da saúde, o uso do computador. Esse documeto, cogregado opiiões dos mais diversos setores (profissioais de iformática em saúde, órgãos prestadores de serviços e istituições acadêmicas), apotou diretrizes de um programa acioal para a área, icluido aspectos dos serviços de saúde, assistêcia, pesquisa e a formação dos recursos humaos (BRASIL, 1988). Os sistemas de iformação gereciais e clíicos são uma realidade o ambiete hospitalar e sua tedêcia os próximos aos, é a evolução. Assim, usuários tais como admiistradores, médicos, efermeiros e outros, solicitarão preparo e treio específicos, já que estarão maejado esses sistemas as atividades de assistêcia ao paciete e a gerêcia istitucioal. A tomada de decisões adequadas, baseadas em iformações cofiáveis se costitui, o curto prazo, um fator de pressão extera para que a iformática seja itroduzida a formação desses profissioais (HELLER et al, 1985). Na efermagem, os microcomputadores foram utilizados, pela primeira vez a educação, os Estados Uidos, em São recohecidos, atualmete, como importates istrumetos de esio, devido aos beefícios proporcioados por suas capacidades, limitadas apeas pela criatividade do usuário, pela sua mobilidade e custo relativamete baixo quado comparado aos seus recursos, icluido a habilidade para armazear, maipular e processar iformações. Nessa mesma década de seteta, o país citado, foi desevolvido um estudo para idetificar as ecessidades dos profissioais de saúde o esio da computação médica, coduzido sob os auspícios da Federação Iteracioal de Processameto de Iformações. Nesta pesquisa, os países desevolvidos cocluíram que todos os efermeiros deveriam ter um cohecimeto geral sobre o uso do computador e processameto de dados e que esse coteúdo deveria ser icluído o currículo da efermagem. O relatório elaborado sugeria, aida, que um grade úmero de efermeiros fosse educado para cotribuir, efetivamete, o desevolvimeto de sistemas automatizados (HELLER et al, 1990; LARSON, 1987; MIRIN, 1981). No que se refere ao Brasil, os problemas levatados o tocate à itrodução da iformática a educação de efermagem, ão parecem ser muito diferetes dos ecotrados pelas ivestigadoras orte-americaas, cotudo, trata-se de especulações, Rev. Latio-am.efermagem - Ribeirão Preto - v p julho

3 fruto da vivêcia, pois afirmações mais categóricas esse âmbito, somete se forem obtidas através de ivestigações cietíficas. Até o mometo, sobre a utilização do computador em educação a efermagem brasileira, tem-se de cocreto algumas experiêcias do uso desse recurso em simulação o esio de efermagem a saúde do adulto, em baco de dados de possíveis prescrições de efermagem por problemas idetificados e a utilização da avaliação formativa o esio de ateção primária (GUIMARÃES, 1988; SANTOS, 1992; VITALE, 1991). A Escola de Efermagem de Ribeirão Preto da Uiversidade de São Paulo (EERP-USP), desde 1986, dispõe de um setor cetralizado de iformática, que além de recursos materiais, cota com recursos humaos especializados (2 programadores e 1 aalista de sistemas). Este setor tem forecido assessoria, tato a área admiistrativa, quato o apoio direto aos usuários, sejam eles aluos (graduação e pós-graduação), docetes ou fucioários. Há aida, um grupo de docetes, represetado os três Departametos da EERP-USP, que desde 1986, tem se dedicado à itrodução da iformática a Efermagem, assumido a resposabilidade de coordear e miistrar cursos extracurriculares, bem como uma disciplia a graduação. Nessas atividades, o grupo tem cotado com a colaboração dos técicos especializados. A disciplia Iformática Aplicada à Saúde foi elaborada em 1988, tedo como objetivos: apresetar uma visão geral sobre o processameto de iformação, difudir a cultura da iformática e suas aplicações a área da saúde e familiarizar o aluo de efermagem com o computador para que possa utilizá-lo a sua prática acadêmica e/ou profissioal. É uma disciplia de caráter obrigatório, com carga horária de 45 horas e foi oferecida, pela primeira vez, aos aluos do primeiro ao, segudo semestre de O coteúdo programático aborda algus aspectos teóricos da iformática e sua utilização a sociedade atual, compoetes e fucioameto de um computador, aplicações e impactos da iformática as orgaizações de saúde e a prática de efermagem, quado são itroduzidos coceitos sobre programas aplicativos de uso geral (processador de textos, plailha eletrôica e um pacote estatístico) e softwares educativos. Desde o iício da implemetação dessa disciplia, tiha-se em mete utilizar o computador com istrumeto para criar espaços iterdiscipliares e para defiir uma rede de relações e sigificados etre as diversas disciplias da graduação em efermagem. Isso porque, a literatura a respeito da iserção da iformática o esio, adverte para o fato de que essa ova ciêcia ão deve ser esiada um vácuo, mas itegrada com as demais disciplias do currículo. Acresça-se que essa itegração propiciaria um real florescimeto da experiêcia em computação trasformado-a um istrumeto de ruptura das froteiras tradicioais etre fragmetos do saber. É desejável aida, que a iformática o currículo escolar, ão se tore uma disciplia isolada, pois isso cotribui para que outros professores desistam de qualquer Rev. Latio-am.efermagem - Ribeirão Preto - v p julho

4 iiciativa própria para itegrar a iformática à sua prática pedagógica (LEFFA, 1991; VITALE, 1991). Em cocordâcia com essas colocações, a disciplia Iformática Aplicada à Saúde buscou o etrosameto com outras disciplias; em 1989, itegrou-se com Estatística (pacote estatístico), em 1990 icluiu também a disciplia Istrumetos Básicos de Efermagem, o módulo de Iiciação à Metodologia Cietífica ode era solicitado ao aluo que fizesse a aálise de um trabalho cietífico, e apresetasse com um relatório fial, o qual ele utilizava os recursos de computador. Procededo da mesma forma, em 1991, buscou-se a itegração com a disciplia Saeameto e Vigilâcia Epidemiológica ode o aluo desevolvia uma temática (orietada pelo professor), detro de um processo de ivestigação cietífica, cabedo à disciplia de Istrumetos Básicos, orietar o tocate ao método cietífico. Quato à disciplia de Estatística, esta orietava as formas de como processar os dados. Fialmete, a disciplia de Iformática, forecia os istrumetos ecessários (processador de texto e gráficos) ao aluo, para apresetação do relatório fial. A avaliação do aluo tem sido realizada a partir do relatório fial, ode cada uma das disciplias evolvidas aprecia a parte que lhe diz respeito de acordo com os critérios que foram estabelecidos. Na disciplia Iformática Aplicada à Saúde, os requisitos avaliados relacioam-se à utilização dos recursos apreedidos, cosiderado-se a criatividade e a estética a apresetação do trabalho. Passados esses três aos, setiu-se a ecessidade de avaliar essa experiêcia de esio, já que se tratava de uma ova disciplia o currículo de efermagem, empreedimeto ovo em ível de Brasil e por isso, sem parâmetros dispoíveis para fudametar o coteúdo programático. Optou-se pela avaliação da disciplia frete aos objetivos propostos, a partir da opiião dos aluos que a cursaram, julgado que sua vivêcia foreceria subsídios ecessários para essa avaliação. Assim, o presete estudo se propõe a ivestigar a opiião dos aluos do curso de graduação em efermagem, sobre a disciplia Iformática Aplicada à Saúde. 2. METODOLOGIA 2.1 População Nesses três aos, o total de aluos matriculados a referida disciplia, foi de 230; sedo que 59 pertecetes a 1989, 62 a 1990 e 109 à Utilizado-se uma técica de amostragem, obteve-se uma população de 158 participates distribuídos em três sub-amostras, icluido elemetos dos três aos. A amostra de Rev. Latio-am.efermagem - Ribeirão Preto - v p julho

5 1989 compreedeu 38 (64%) aluos, a de 1990 abrageu 50 (80,6%) aluos e a amostra de 1991 cotou com 70 (61,5%) aluos, dos discetes iscritos a disciplia. 2.2 Coleta de dados Para a coleta dos dados aplicou-se um questioário composto de pergutas fechadas e abertas, oferecido aos aluos ao térmio da disciplia. Esse istrumeto cotemplou três categorias de iformação: a primeira solicitado dados que revelassem as características da população; a seguda, referido-se à avaliação da disciplia, frete a temas gerais, tais como a importâcia atribuída, (idicada pelas justificativas para sua permaêcia ou ão o currículo), a seleção do caráter (obrigatório ou optativa), e as expectativas dos aluos. Foi icluído também um espaço para que fossem apotadas as críticas à disciplia, segudo a opiião da população ivestigada. A terceira categoria solicitou do aluo, a apresetação de sugestões referetes à carga horária e distribuição etre teoria e prática, coteúdo e as estratégias de esio a disciplia. 2.3 Tratameto estatístico As questões fechadas foram tabuladas coforme procedimeto habitual de cotagem da freqüêcia. Já as questões abertas, exigiram a leitura atetiva o setido de categorizar temas comus, cosiderado como mais relevates àqueles citados com maior freqüêcia pela população. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os dados foram agrupados em três temáticas a fim de propiciar melhor compreesão dos resultados obtidos, os quais serão aalisados e discutidos os subites que se seguem. 3.1 Características da população No que se refere aos dados demográficos, a população ivestigada costituiuse predomiatemete de mulheres, com 139 (88,0%), e apeas 19 (12,0%) homes. Quato à idade, predomiou a faixa etária de aluos meores de 20 aos com 79 (50%) elemetos seguida da faixa etária compreedida etre os 20 a 30 aos, com 59 (37,3%). Rev. Latio-am.efermagem - Ribeirão Preto - v p julho

6 Cabe ressaltar aida como característica dessa população, o fato de que 134 (84,8%), dos aluos uca operaram um computador, e os demais 24 (15,1%) relataram experiêcia bastate diversificada (algus sabiam apeas digitação e outros domiavam processadores de texto). 3.2 Avaliação da disciplia A grade maioria dos aluos, ou seja, 156 (98,7%) deles cosideram uma iiciativa importate, a iclusão da disciplia o currículo da efermagem. Tal posicioameto pode ser explicado através das diversas justificativas que os aluos emitiram sobre o assuto. Dos 158 aluos participates do estudo 6 deles ão apresetaram justificativa. As justificativas emitidas por 152 aluos, ecotram-se relacioadas o Quadro 1. QUADRO 1 JUSTIFICATIVAS* APRESENTADAS PELOS ALUNOS SOBRE A INCLUSÃO DA DISCIPLINA DE INFORMÁTICA APLICADA À SAÚDE. RIBEIRÃO PRETO, JUSTIFICATIVAS TOTAL % Oferece mais oportuidade a carreira ampliado o espaço de atuação do efermeiro. Capacita o aluo para utilizar o computador a prática de efermagem. Proporcioa atualização para acompahar o processo de iformatização da sociedade , , ,4 Itegra a efermagem com a iformática Outras** TOTAL , , ,0 * Houve aluos que expressaram mais de uma justificativa ** proporcioa status (3) 1989; (5) 1990; (1) aumeta a eficiêcia (10) 1990; (8) melhora assistêcia ao paciete (6) 1996; (5) Rev. Latio-am.efermagem - Ribeirão Preto - v p julho

7 Neste quadro costata-se primeiramete, que em geral, cada aluo expressou mais de uma justificativa, com uma média de 2,12 sedo que são apresetadas as quatro justificativas de maior freqüêcia. Detre essas, destaca-se para a população estudada, aquela que se refere ao tema, oferecimeto de maiores oportuidades a carreira e ampliação do espaço de atuação do efermeiro, represetado 95 (29%) das citações dos aluos; essa justificativa foi assialada acetuadamete as sub-amostras dos aos de 1990 e A seguda maior freqüêcia se verifica a justificativa, capacita o aluo para utilizar o computador a prática de efermagem, com 79 (24%) das meções, e, aalisado-se isoladamete as três sub-amostras, percebe-se que essa justificativa apreseta freqüêcia elevada os três aos, tedo predomiado a referete ao ao de Como terceira justificativa mais mecioada, aparece aquela que diz respeito a proporcioar atualização para acompahar o processo de iformatização a sociedade, com uma freqüêcia de 56 (17%) das citações da população geral. Tedo apresetado também uma freqüêcia cosiderável as três sub-amostras, especialmete em Segue-se, em termos de predomíio de citações, a justificativa, itegra a iformática com a efermagem, apresetado 54 (16,5%), detre a totalidade das justificativas feitas pelos aluos. Houve outras justificativas mecioadas, cotudo, foram qualitativamete diferetes ( proporcioa status, aumeta a eficiêcia, melhora a assistêcia ao paciete ) e em úmero muito pequeo para formarem um grupo, como os já mecioados. Outro aspecto relevate, que assiala, de forma idireta, a importâcia que a população estudada cocede à disciplia, diz respeito à cofiguração de obrigatoriedade atribuída à mesma. Costata-se esse fato, em especial as amostras de 1990 e 1991, ode a grade maioria, ou seja, 40 (80%) aluos e 54 (77%) aluos respectivamete, cosideram que ela deve ser obrigatória. Exceção, à amostra de 1989, ode 19 (50%) dos aluos cosideraram que deveria ser uma disciplia optativa. Quato à avaliação propriamete dita da disciplia, cosiderou-se que ela surgiria a partir das expectativas ateriores que os aluos tiham ates de cursá-la. Além desse tópico, julgou-se que outros tais como, o relato das possíveis falhas ou críticas à disciplia, cotribuiriam mais cocretamete, como critérios para sua avaliação. Os dados referetes à esses tópicos, podem ser observados os Quadros 2 e 3, respectivamete. Rev. Latio-am.efermagem - Ribeirão Preto - v p julho

8 QUADRO 2 EXPECTATIVAS* DOS ALUNOS EM RELAÇÃO À DISCIPLINA INFORMÁTICA APLICADA À SAÚDE. RIBEIRÃO PRETO, EXPECTATIVAS TOTAL % Familiarizar-se com o computador ,4 Esperava maior aprofudameto o coteúdo teórico e/ou prático ,1 Esperava ter mais horas para praticar livremete o computador ,4 Esperava acompahameto mais direto (de moitores ou docetes) ,1 TOTAL ,0 * Houve aluos que expressaram mais de uma expectativa Foram emitidas um total de 188 expectativas pelos 141 aluos, o que cocere à disciplia; 76 (40,4%) delas, dizem respeito à familiarizar-se com o computador, portato, parece que a disciplia atedeu em parte o esperado pelos aluos, já que houve além dessa, a maifestação isolada ou cocomitate de outras. O esperar maior aprofudameto o coteúdo, apareceu como uma expectativa, também, bastate freqüete, com 66 (35,1%) das citações. As demais,... ter mais horas para praticar o computador e...acompahameto mais direto..., apresetaram uma freqüêcia de 29 (15,4%) e 17 (9,1%), respectivamete. Salieta-se aida que quize aluos se maifestaram como ão tedo expectativas a priori, e outros dois, ão respoderam. Rev. Latio-am.efermagem - Ribeirão Preto - v p julho

9 QUADRO 3 CRÍTICAS FEITAS PELOS ALUNOS À DISCIPLINA INFORMÁTICA APLICADA À SAÚDE. RIBEIRÃO PRETO, 1993 CRÍTICAS TOTAL % Muitos aluos as aulas práticas; sala pequea e úmero isuficiete de istrutores e equipametos ,7 Poucas aulas práticas ,2 Coteúdo teórico sobre uso e aplicações do computador foi superficial. Procedimetos didáticos ão foram adequados , ,3 Aulas corridas e muito distate uma das outras TOTAL , ,0 * Houve aluos que expressaram mais de uma crítica Pelo Quadro 3, ota-se que houve um total de 313 críticas, as quais abrageram 5 temas pricipais, e que foram mecioadas pelos aluos, tato de maeira isolada quato cocomitate, verificado-se, freqüetemete, que um mesmo aluo emitiu mais de uma crítica à disciplia, com média de 1,99. A crítica mais cotudete, com 96 (30,7%) das citações referiu-se à existêcia de muitos aluos as aulas práticas e úmero isuficiete de istrutores e equipametos. Vem a seguir a queixa sobre a isuficiêcia de aulas práticas com 79 (25,2%) das meções dos aluos. Outras críticas, mecioadas pelos aluos, dizem respeito à superficialidade do coteúdo teórico em geral e aos procedimetos didáticos ão serem adequados; a primeira com 61 (19,5%) e a seguda com 51 (16,3%) do total de citações feitas. Rev. Latio-am.efermagem - Ribeirão Preto - v p julho

10 3.3 Sugestões propostas pelos aluos Além de fatores que permitiram a avaliação da disciplia, foi solicitada aos aluos a maifestação escrita de sugestões, a fim de serem operadas mudaças visado o aprimorameto. No Quadro 4 costata-se a participação maciça dos aluos, com a maioria deles expressado mais de uma sugestão. As subamostras de 1990 e 1991 foram particularmete profícuas, com 175 e 295 sugestões, respectivamete. QUADRO 4 SUGESTÕES PROPOSTAS PELOS ALUNOS, RELATIVAS À DISCIPLINA INFORMÁTICA APLICADA À SAÚDE. RIBEIRÃO PRETO, 1993 SUGESTÃO Reduzir o úmero de aluos/ computador. Aumetar o úmero de aulas práticas. Melhorar as estratégias de esio (discussão em grupo, orietação mais próxima). Aprofudar coteúdo efatizado a aplicação da iformática a efermagem. Aprofudar coteúdo efatizado a aplicação da iformática as istituições de saúde. Aprofudar o coteúdo relativo ao fucioameto do computador. Reservar horários livres para praticar o computador TOTAL % 81 16, , , , , , ,2 Ser oferecida em mais de um semestre TOTAL , ,0 * Houve aluos que fizeram mais de uma sugestão Rev. Latio-am.efermagem - Ribeirão Preto - v p julho

11 A sugestão predomiate com maior freqüêcia, 81 (16,4%) citações, mecioou a redução do úmero de aluos por computador, e já a partir das críticas otou-se que essa é uma das maiores reividicações dos aluos, e que o mometo já há codições de ateder, uma vez que, em fis de 1991, foi istalada a Escola, a sala pró-aluo com equipametos para seu uso exclusivo. Aumetar o úmero de aulas práticas, com 77 (15,6%) citações, apareceu como outra sugestão bastate mecioada, embora limitado-se a duas sub-amostras (1990 e 1991). A melhora das estratégias de esio, também foi mecioada com uma freqüêcia sigificativa, 67 (13,6%) citações, e as três sub-amostras (1989, 1990 e 1991). Com o mesmo úmero de citações que essa sugestão, evidecia-se outra, isto é, aprofudar o coteúdo efatizado a aplicação da iformática a efermagem, freqüete, em especial, as sub-amostras de 1990 e As três sugestões que seguem estão relacioadas à: aprofudar o cohecimeto das aplicações da iformática; as istituições de saúde e o fucioameto do computador. Também, foi sugerida, a reserva de horários livres para o aluo praticar o computador. Essas sugestões apresetaram-se com uma freqüêcia de citações muito próxima: 57 (11,6%), 54 (11,0%) e 55 (11,2%), respectivamete. E como última sugestão, evideciado um úmero cosiderável de citações, embora em apeas duas sub-amostras (1990 e 1991), apareceu o oferecimeto da disciplia em mais de um semestre, com 34 (7,0%) do total de sugestões mecioadas pelos aluos. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Parece ser do cohecimeto comum a ecessidade de se itegrar a iformática ao processo educativo, a fim de favorecer a costrução de um ovo saber, cotudo, a realidade da educação em efermagem, poucas mudaças tem sido itroduzidas esse setido, fato que ão deve causar espato, uma vez que as Uiversidade, de maeira geral, os avaços tem ocorrido de maeira restrita (MATA MARIA, 1992). Outra questão a ser assialada refere-se ao fato de que o uso dessa tecologia requer o preparo dos docetes a aquisição de ovas habilidades que serão ecessárias para viver um meio iformatizado e para saber explorar, o seu cotidiao, o mudo do trabalho, as potecialidades que lhe oferece. Segudo observado este estudo parece que a percepção dos aluos a itrodução da iformática a efermagem é um fato icotestável e que poderá beeficiar a profissão. O quato isso se costituirá a realidade do cotidiao da prática, é algo aida a ser observado. O que se tem de cocreto, como bem assiala Rev. Latio-am.efermagem - Ribeirão Preto - v p julho

12 (LEÃO; SIGULEN, 1990), é que a sociedade modera, a iformação se apreseta com um recurso básico, a prepoderâcia do bem iformação sobre os outros bes é um fato. E o seu mauseio solicita dos idivíduos ovos cohecimetos e o uso de máquias e programas capazes de tratar adequadamete essas iformações. Cabe aos professores romperem com as primeiras barreiras, os medos, pricipalmete o de ser icapaz ou o de ser substituído pela máquia, bem como os precoceitos, atribuido ao computador qualidades tais como ser alieate, domiador da votade humaa. Especificamete a efermagem, pesa-se que ele possa chamar os docetes à reflexão sobre o esio; como está se dado cota do saber próprio, da efermagem e diate disso, como icorporar o saber ovo da iformática, como itegrá-lo de maeira mais adequada à prática educacioal de efermagem? Equato resposáveis pela disciplia, mediate os dados obtidos a partir dos aluos, foi possível costatar que há um logo camiho a percorrer até a obteção de um programa de disciplia mais adequado, bem como de práticas didáticas específicas, mais eficazes para atigir essa clietela. O ter cosciêcia das deficiêcias e das limitações levou à ecessidade de um retoro do aluo, que permitisse detectar mais cocretamete, aquilo que os docetes ituíam, a respeito da disciplia que estavam miistrado. As críticas e sugestões foram aceitas com humildade e discussões a esse respeito já estão sedo promovidas. Parece evidete, que o processo esio-apredizagem tede a ocorrer de maeira distita dos moldes do passado, o docete ão é mais a úica fote de iformação, tampouco é possível igorar-se a iterferêcia da iformática. EVALUATION OF A DISCIPLINE ON INFORMATICS BY NURSING UNDERGRADUATE STUDENTS This study was udertake to ivestigate the opiio of ursig udergraduate studets of the first year about the disciplie Iformatic applied to health. Data were collected usig a questioaire with ope ad closed questios applied through three cosecutive years (1989, 1990 ad 1991). The results showed that udergraduate studets cosidered this course importat. Studet s expectatios were related to the ecessity to get familiar with computers. The metioed critiques were related to the ecessity of more time ad equipmets to support a better learig process. UNITERMS: ursig, iformatics, teachig Rev. Latio-am.efermagem - Ribeirão Preto - v p julho

13 EVALUACIÓN DE UNA DISCIPLINA DE INFORMÁTICA POR ESTUDIANTES DE PREGRADO DE ENFERMERÍA Este estudio tuvo el objetivo de ivestigar la opiió de los alumos de primer año del Curso de Pre-Grado e Efermería, respecto a la asigatura Iformática Aplicada a la Salud. Los datos fuero recolectados a través de u cuestioario co pregutas abiertas y cerradas, aplicado e tres años cosecutivos (1989, 1990, 1991). Los resultados ha evideciado que es importate mateer esa asigatura e el Curso de Pre-Grado e Efermería. Las expectativas de los alumos está relacioadas co la ecesidad de familiarizarse co el computador. Las críticas mecioadas se refiere a solicitudes de más tiempo y equipamietos para hacer efectivo el proceso de apredizaje. UNITERMOS: efermería, iformática, eseñaza REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 01. BRASIL. Secretaria Especial de Iformática. Proposta de Plao Setorial de Iformática em Saúde. Relatório da Comissão Especial,. 27, Brasília, 1988, p CYSNEIROS, P.G. Aspectos sociológicos da iformática educativa. Tecol. Educ., Rio de Jaeiro, v. 20,. 102/103, p. 45-8, GUIMARÃES, S.G. A iformática a efermagem: itroduzido o computador a estratégia de esio e assistêcia de efermagem. Porto Alegre. Dissertação (Mestrado) Potifícia Uiversidade Católica do Rio Grade do Sul, HELLER, B.R., ROMANO, C.A., DAMROSCH, S. P., PARKS, P. Computer applicatios i ursig: implicatios for the curriculum. Comput. Nurs., v. 3,. 1, p , BRAUN, R. F., MORAY, L. R. The use of a costructivist paradigm for the evaluatio of a ursig iformatics program. I: WANG, J.F., SIMONI, P.S., NATH, C. L. (eds). Visio of excellece: the decade of the ieties. Proceedigs of the West Virgiia Nurses Associatio Charlesto: West Virgiia Nurses Associatio, p LARSON, C. E. Use of the microcomputer s a tool for subjetive gradig. Comput. Nurs., v. 5,. 5, p , LEÃO, B.F., SIGULEN, D. Por que ivestir em iformática? Ciêcia Cult., São Paulo, v. 42,. 5/6, p , LEFFA, V. J. O computador o esio de líguas: Estado da arte e tedêcias. Tecol. Educ., Rio de Jaeiro, v. 20, , p. 23-8, Rev. Latio-am.efermagem - Ribeirão Preto - v p julho

14 09. MATA MARIA, L. Iformática a educação: realismo e utopia. Tecol. Educ., Rio de Jaeiro, v. 21, , MIRIN, S. The computers place i ursig educatio. Nurs. Health Care, Wesport, v. 2,. 9, p , SANTOS, B.R.L. et al. O esio de ateção primária à saúde: avaliação diagóstica e formativa através de microcomputadores. Rev. Gaúch. Efermagem, Porto Alegre, v. 13,. 2, p. 5-10, VITALE, B. O computador a escola: um briquedo a mais? Ciêcia Hoje, Rio de Jaeiro, v. 13,. 77, p , Rev. Latio-am.efermagem - Ribeirão Preto - v p julho

Guia do Professor. Matemática e Saúde. Experimentos

Guia do Professor. Matemática e Saúde. Experimentos Guia do Professor Matemática e Saúde Experimetos Coordeação Geral Elizabete dos Satos Autores Bárbara N. Palharii Alvim Sousa Karia Pessoa da Silva Lourdes Maria Werle de Almeida Luciaa Gastaldi S. Souza

Leia mais

ALOCAÇÃO DE VAGAS NO VESTIBULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR

ALOCAÇÃO DE VAGAS NO VESTIBULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR ALOCAÇÃO DE VAGAS NO VESTIBULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR Alexadre Stamford da Silva Programa de Pós-Graduação em Egeharia de Produção PPGEP / UFPE Uiversidade Federal

Leia mais

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO CAP I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO 0 Itrodução Por método umérico etede-se um método para calcular a solução de um problema realizado apeas uma sequêcia fiita de operações aritméticas A obteção de uma solução

Leia mais

Séries de Potências AULA LIVRO

Séries de Potências AULA LIVRO LIVRO Séries de Potêcias META Apresetar os coceitos e as pricipais propriedades de Séries de Potêcias. Além disso, itroduziremos as primeiras maeiras de escrever uma fução dada como uma série de potêcias.

Leia mais

A TORRE DE HANÓI Carlos Yuzo Shine - Colégio Etapa

A TORRE DE HANÓI Carlos Yuzo Shine - Colégio Etapa A TORRE DE HANÓI Carlos Yuzo Shie - Colégio Etapa Artigo baseado em aula miistrada a IV Semaa Olímpica, Salvador - BA Nível Iiciate. A Torre de Haói é um dos quebra-cabeças matemáticos mais populares.

Leia mais

CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS

CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS 60 Sumário CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS 5.1. Itrodução... 62 5.2. Tabelas de trasição dos flip-flops... 63 5.2.1. Tabela de trasição do flip-flop JK... 63 5.2.2. Tabela de

Leia mais

INTRODUÇÃO A TEORIA DE CONJUNTOS

INTRODUÇÃO A TEORIA DE CONJUNTOS INTRODUÇÃO TEORI DE CONJUNTOS Professora Laura guiar Cojuto dmitiremos que um cojuto seja uma coleção de ojetos chamados elemetos e que cada elemeto é um dos compoetes do cojuto. Geralmete, para dar ome

Leia mais

Carteiras de Mínimo VAR ( Value at Risk ) no Brasil

Carteiras de Mínimo VAR ( Value at Risk ) no Brasil Carteiras de Míimo VAR ( Value at Risk ) o Brasil Março de 2006 Itrodução Este texto tem dois objetivos pricipais. Por um lado, ele visa apresetar os fudametos do cálculo do Value at Risk, a versão paramétrica

Leia mais

Introdução ao Estudo de Sistemas Lineares

Introdução ao Estudo de Sistemas Lineares Itrodução ao Estudo de Sistemas Lieares 1. efiições. 1.1 Equação liear é toda seteça aberta, as icógitas x 1, x 2, x 3,..., x, do tipo a1 x1 a2 x2 a3 x3... a x b, em que a 1, a 2, a 3,..., a são os coeficietes

Leia mais

III Simpósio sobre Gestão Empresarial e Sustentabilidade (SimpGES) Produtos eco-inovadores: produção e consumo"

III Simpósio sobre Gestão Empresarial e Sustentabilidade (SimpGES) Produtos eco-inovadores: produção e consumo 4 e 5 de outubro de 03 Campo Grade-MS Uiversidade Federal do Mato Grosso do Sul RESUMO EXPANDIDO COMPARAÇÃO ENTRE REDES NEURAIS ARTIFICIAIS E REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA PARA PREVISÃO DE PREÇOS DE HORTALIÇAS

Leia mais

Modelos Conceituais de Dados. Banco de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri

Modelos Conceituais de Dados. Banco de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri Modelos Coceituais de Dados Baco de Dados Motivação Objetivo da abordagem de BD: oferecer abstração dos dados separar aplicações dos usuários dos detalhes de hardware ferrameta utilizada: modelo de dados

Leia mais

ActivALEA. ative e atualize a sua literacia

ActivALEA. ative e atualize a sua literacia ActivALEA ative e atualize a sua literacia N.º 29 O QUE É UMA SONDAGEM? COMO É TRANSMIITIIDO O RESULTADO DE UMA SONDAGEM? O QUE É UM IINTERVALO DE CONFIIANÇA? Por: Maria Eugéia Graça Martis Departameto

Leia mais

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Estáticos

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Estáticos Aálise de Projectos ESAPL / IPVC Critérios de Valorização e Selecção de Ivestimetos. Métodos Estáticos Como escolher ivestimetos? Desde sempre que o homem teve ecessidade de ecotrar métodos racioais para

Leia mais

AMOSTRAGEM. metodologia de estudar as populações por meio de amostras. Amostragem ou Censo?

AMOSTRAGEM. metodologia de estudar as populações por meio de amostras. Amostragem ou Censo? AMOSTRAGEM metodologia de estudar as populações por meio de amostras Amostragem ou Ceso? Por que fazer amostragem? população ifiita dimiuir custo aumetar velocidade a caracterização aumetar a represetatividade

Leia mais

ATIVIDADE DE CÁLCULO, FÍSICA E QUÍMICA ZERO

ATIVIDADE DE CÁLCULO, FÍSICA E QUÍMICA ZERO ATIVIDADE DE CÁLCULO, FÍSICA E QUÍMICA ZERO Rita Moura Fortes proeg.upm@mackezie.com.br Uiversidade Presbiteriaa Mackezie, Escola de Egeharia, Departameto de Propedêutica de Egeharia Rua da Cosolação,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. MATEMÁTICA & EDUCAÇÃO: Uma Proposta Pedagógica no Ensino do Cálculo FERNANDA LAUREANO DA SILVA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. MATEMÁTICA & EDUCAÇÃO: Uma Proposta Pedagógica no Ensino do Cálculo FERNANDA LAUREANO DA SILVA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS MATEMÁTICA & EDUCAÇÃO: Uma Proposta Pedagógica o Esio do Cálculo FERNANDA LAUREANO DA SILVA FERNANDA LAUREANO DA SILVA MATEMÁTICA & EDUCAÇÃO: Uma Proposta Pedagógica

Leia mais

UFRGS 2007 - MATEMÁTICA

UFRGS 2007 - MATEMÁTICA - MATEMÁTICA 01) Em 2006, segudo otícias veiculadas a impresa, a dívida itera brasileira superou um trilhão de reais. Em otas de R$ 50, um trilhão de reais tem massa de 20.000 toeladas. Com base essas

Leia mais

ESTIMATIVA DA EMISSIVIDADE ATMOSFÉRICA E DO BALANÇO DE ONDAS LONGAS EM PIRACICABA, SP

ESTIMATIVA DA EMISSIVIDADE ATMOSFÉRICA E DO BALANÇO DE ONDAS LONGAS EM PIRACICABA, SP ESTIMATIVA DA EMISSIVIDADE ATMOSFÉRICA E DO BALAÇO DE ODAS LOGAS EM PIRACICABA, SP Kare Maria da Costa MATTOS (1) ; Marcius Gracco Marcoi GOÇALVES (1) e Valter BARBIERI () (1) Aluos de Pós-graduação em

Leia mais

Os juros compostos são conhecidos, popularmente, como juros sobre juros.

Os juros compostos são conhecidos, popularmente, como juros sobre juros. Módulo 4 JUROS COMPOSTOS Os juros compostos são cohecidos, popularmete, como juros sobre juros. 1. Itrodução Etedemos por juros compostos quado o fial de cada período de capitalização, os redimetos são

Leia mais

Aplicação de Técnicas de Visão Computacional para Avaliar Qualidade de Radiografias Odontológicas

Aplicação de Técnicas de Visão Computacional para Avaliar Qualidade de Radiografias Odontológicas Aplicação de Técicas de Visão Computacioal para Avaliar Qualidade de Radiografias Odotológicas Costa R. M., Seba Patto V., Souza, R. G. Istituto de Iformática Uiversidade Federal de Goiás (UFG) Caixa Postal

Leia mais

O erro da pesquisa é de 3% - o que significa isto? A Matemática das pesquisas eleitorais

O erro da pesquisa é de 3% - o que significa isto? A Matemática das pesquisas eleitorais José Paulo Careiro & Moacyr Alvim O erro da pesquisa é de 3% - o que sigifica isto? A Matemática das pesquisas eleitorais José Paulo Careiro & Moacyr Alvim Itrodução Sempre que se aproxima uma eleição,

Leia mais

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA INTRODUÇÃO MATERIAL DE APOIO ÁLVARO GEHLEN DE LEÃO gehleao@pucrs.br 1 1 Itrodução à Egeharia Ecoômica A egeharia, iserida detro do cotexto de escassez de recursos, pode aplicar

Leia mais

Testes de Hipóteses para a Diferença Entre Duas Médias Populacionais

Testes de Hipóteses para a Diferença Entre Duas Médias Populacionais Estatística II Atoio Roque Aula Testes de Hipóteses para a Difereça Etre Duas Médias Populacioais Vamos cosiderar o seguite problema: Um pesquisador está estudado o efeito da deficiêcia de vitamia E sobre

Leia mais

CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA

CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA 5. INTRODUÇÃO É freqüete ecotrarmos problemas estatísticos do seguite tipo : temos um grade úmero de objetos (população) tais que se fossem tomadas as medidas

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

Matemática Alexander dos Santos Dutra Ingrid Regina Pellini Valenço

Matemática Alexander dos Santos Dutra Ingrid Regina Pellini Valenço 4 Matemática Alexader dos Satos Dutra Igrid Regia Pellii Valeço Professor SUMÁRIO Reprodução proibida. Art. 84 do Código Peal e Lei 9.60 de 9 de fevereiro de 998. Módulo 0 Progressão aritmérica.................................

Leia mais

Educação integral e(m) tempo integral: Espaços no Programa Bairro-Escola, Nova Iguaçu RJ

Educação integral e(m) tempo integral: Espaços no Programa Bairro-Escola, Nova Iguaçu RJ UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO Cetro de Ciêcias Humaas e Sociais CCH Programa de Pós-Graduação Mestrado em Educação Educação itegral e(m) tempo itegral: Espaços o Programa Bairro-Escola,

Leia mais

Calendário de inspecções em Manutenção Preventiva Condicionada com base na Fiabilidade

Calendário de inspecções em Manutenção Preventiva Condicionada com base na Fiabilidade Caledário de ispecções em Mauteção Prevetiva Codicioada com base a Fiabilidade Rui Assis Faculdade de Egeharia da Uiversidade Católica Portuguesa Rio de Mouro, Portugal rassis@rassis.com http://www.rassis.com

Leia mais

ADOLESCÊNCIA E AS DROGAS. Dra. Neuza Jordão MÉDICA COORDENADORIA MUNICIPAL DE PREVENÇÃO AS DROGAS COMUDA FUNDADORA DO INSTITUTO IDEAIS

ADOLESCÊNCIA E AS DROGAS. Dra. Neuza Jordão MÉDICA COORDENADORIA MUNICIPAL DE PREVENÇÃO AS DROGAS COMUDA FUNDADORA DO INSTITUTO IDEAIS ADOLESCÊNCIA E AS DROGAS Dra. Neuza Jordão MÉDICA COORDENADORIA MUNICIPAL DE PREVENÇÃO AS DROGAS COMUDA FUNDADORA DO INSTITUTO IDEAIS Coceitos Segudo a OMS, a adolescêcia é um período da vida, que começa

Leia mais

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N Estudaremos este capítulo as equações diereciais lieares de ordem, que são de suma importâcia como suporte matemático para vários ramos da egeharia e das ciêcias.

Leia mais

Otimização e complexidade de algoritmos: problematizando o cálculo do mínimo múltiplo comum

Otimização e complexidade de algoritmos: problematizando o cálculo do mínimo múltiplo comum Otimização e complexidade de algoritmos: problematizado o cálculo do míimo múltiplo comum Custódio Gastão da Silva Júior 1 1 Faculdade de Iformática PUCRS 90619-900 Porto Alegre RS Brasil gastaojuior@gmail.com

Leia mais

O oscilador harmônico

O oscilador harmônico O oscilador harmôico A U L A 5 Meta da aula Aplicar o formalismo quâtico ao caso de um potecial de um oscilador harmôico simples, V( x) kx. objetivos obter a solução da equação de Schrödiger para um oscilador

Leia mais

ESPECIALISTA EM EVENTOS E CONVENÇÕES

ESPECIALISTA EM EVENTOS E CONVENÇÕES ESPECIALISTA EM EVENTOS E CONVENÇÕES Bem-vido ao Almeat, um espaço ode tudo foi projetado especialmete para realizar desde pequeas reuiões e evetos até grades coveções, com coforto, praticidade e eficiêcia,

Leia mais

Uma Metodologia de Busca Otimizada de Transformadores de Distribuição Eficiente para qualquer Demanda

Uma Metodologia de Busca Otimizada de Transformadores de Distribuição Eficiente para qualquer Demanda 1 Uma Metodologia de Busca Otimizada de Trasformadores de Distribuição Eficiete para qualquer Demada A.F.Picaço (1), M.L.B.Martiez (), P.C.Rosa (), E.G. Costa (1), E.W.T.Neto () (1) Uiversidade Federal

Leia mais

PG Progressão Geométrica

PG Progressão Geométrica PG Progressão Geométrica 1. (Uel 014) Amalio Shchams é o ome cietífico de uma espécie rara de plata, típica do oroeste do cotiete africao. O caule dessa plata é composto por colmos, cujas características

Leia mais

Prof. Eugênio Carlos Stieler

Prof. Eugênio Carlos Stieler http://wwwuematbr/eugeio SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO A ecessidade de recursos obriga aqueles que querem fazer ivestimetos a tomar empréstimos e assumir dívidas que são pagas com juros que variam de acordo

Leia mais

O QUE SÃO E QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL EM ESTATÍSTICA PARTE li

O QUE SÃO E QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL EM ESTATÍSTICA PARTE li O QUE SÃO E QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL EM ESTATÍSTICA PARTE li Média Aritmética Simples e Poderada Média Geométrica Média Harmôica Mediaa e Moda Fracisco Cavalcate(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

Programando em C++ Joel Saade. Novatec Editora Ltda. www.novateceditora.com.br

Programando em C++ Joel Saade. Novatec Editora Ltda. www.novateceditora.com.br Programado em C++ Joel Saade Novatec Editora Ltda. www.ovateceditora.com.br Programado em C++ Capítulo 1 Itrodução Este capítulo trata, de forma breve, a história de C e C++. Apreseta a estrutura básica

Leia mais

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Fudametos de Bacos de Dados 3 a Prova Prof. Carlos A. Heuser Dezembro de 2007 Duração: 2 horas Prova com cosulta Questão 1 (Costrução de modelo ER - Peso 3) Deseja-se costruir um sistema WEB que armazee

Leia mais

CONCEITO DE INTEGRAL: UMA PROPOSTA COMPUTACIONAL PARA SEU ENSINO E APRENDIZAGEM

CONCEITO DE INTEGRAL: UMA PROPOSTA COMPUTACIONAL PARA SEU ENSINO E APRENDIZAGEM JOSÉ MANUEL RIBEIRO DE MELO CONCEITO DE INTEGRAL: UMA PROPOSTA COMPUTACIONAL PARA SEU ENSINO E APRENDIZAGEM MESTRADO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PUC-SP SÃO PAULO - 2002 JOSÉ MANUEL RIBEIRO DE MELO CONCEITO

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL GRUPO DE ENSINO E PESQUISA EM REAL ESTATE

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL GRUPO DE ENSINO E PESQUISA EM REAL ESTATE Ídice Setorial de Real Estate IRE São Paulo Juho 205 2 FINALIDADE A costrução e a divulgação do IRE tem o propósito de espelhar o comportameto médio dos preços das ações das empresas que atuam o segmeto

Leia mais

SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO FRANCÊS DESENVOLVIDO ATRAVÉS DA LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO JAVA¹

SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO FRANCÊS DESENVOLVIDO ATRAVÉS DA LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO JAVA¹ SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO FRANCÊS DESENVOLVIDO ATRAVÉS DA RESUMO LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO JAVA¹ Deis C. L. Costa² Edso C. Cruz Guilherme D. Silva Diogo Souza Robhyso Deys O presete artigo forece o ecadeameto

Leia mais

CAPÍTULO 8 - Noções de técnicas de amostragem

CAPÍTULO 8 - Noções de técnicas de amostragem INF 6 Estatística I JIRibeiro Júior CAPÍTULO 8 - Noções de técicas de amostragem Itrodução A Estatística costitui-se uma excelete ferrameta quado existem problemas de variabilidade a produção É uma ciêcia

Leia mais

Sistema Computacional para Medidas de Posição - FATEST

Sistema Computacional para Medidas de Posição - FATEST Sistema Computacioal para Medidas de Posição - FATEST Deise Deolido Silva, Mauricio Duarte, Reata Ueo Sales, Guilherme Maia da Silva Faculdade de Tecologia de Garça FATEC deisedeolido@hotmail.com, maur.duarte@gmail.com,

Leia mais

Eficácia de um programa de promoção da saúde em infantes de pré-escola na cidade de Anápolis, Goiás

Eficácia de um programa de promoção da saúde em infantes de pré-escola na cidade de Anápolis, Goiás 1891 Eficácia de um programa de promoção da saúde em ifates de pré-escola a cidade de Aápolis, Goiás Effectiveess of a health promotio i pre-school ifats program i the city of Aápolis, Goiás State TEMAS

Leia mais

ANDRÉ REIS MATEMÁTICA. 1ª Edição NOV 2013

ANDRÉ REIS MATEMÁTICA. 1ª Edição NOV 2013 ANDRÉ REIS MATEMÁTICA TEORIA 6 QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS GABARITADAS EXERCÍCIOS RESOLVIDOS Teoria e Seleção das Questões: Prof. Adré Reis Orgaização e Diagramação: Mariae dos Reis ª Edição NOV 0

Leia mais

PARECER SOBRE A PROVA DE MATEMATICA FINANCEIRA CAGE SEFAZ RS

PARECER SOBRE A PROVA DE MATEMATICA FINANCEIRA CAGE SEFAZ RS PARECER SOBRE A PROVA DE MATEMATICA FINANCEIRA CAGE SEFAZ RS O coteúdo programático das provas objetivas, apresetado o Aexo I do edital de abertura do referido cocurso público, iclui etre os tópicos de

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M10 Progressões. 1 (UFBA) A soma dos 3 o e 4 o termos da seqüência abaixo é:

Matemática. Resolução das atividades complementares. M10 Progressões. 1 (UFBA) A soma dos 3 o e 4 o termos da seqüência abaixo é: Resolução das atividades complemetares Matemática M0 Progressões p. 46 (UFBA) A soma dos o e 4 o termos da seqüêcia abaio é: a 8 * a 8 ( )? a, IN a) 6 c) 0 e) 6 b) 8 d) 8 a 8 * a 8 ( )? a, IN a 8 ()? a

Leia mais

CUSTOS AMBIENTAIS E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA BIOSSEGURANÇA

CUSTOS AMBIENTAIS E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA BIOSSEGURANÇA CUSTOS AMBIENTAIS E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA BIOSSEGURANÇA MARIANO YOSHITAKE Adelmo Ferado Ribeiro Schidler Júior Adriao Moitiho Pito Iracema Raimuda Brito das Neves Aselmo Teixeira Motes Resumo: O objetivo

Leia mais

Resumo. Palavras-chaves: Processo de Software, Melhoria de Processos, Tomada de Decisões, Qualidade de Software. Abstract

Resumo. Palavras-chaves: Processo de Software, Melhoria de Processos, Tomada de Decisões, Qualidade de Software. Abstract Cosequêcias e Características de um Processo de Desevolvimeto de Software de Qualidade e Aspectos que o iflueciam: uma avaliação de especialistas Jea M. Adrade, Adriao B. Albuquerque, Fábio B. Campos,

Leia mais

SEGUIMENTO DO ENFERMEIRO GRADUADO NA ESCOLA DE ENFERMAGEM DA USP: SUA INSERÇÃO EM UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA

SEGUIMENTO DO ENFERMEIRO GRADUADO NA ESCOLA DE ENFERMAGEM DA USP: SUA INSERÇÃO EM UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA SEGUIMENTO DO ENFERMEIRO GRADUADO NA ESCOLA DE ENFERMAGEM DA USP: SUA INSERÇÃO EM UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA FOLLOWING UP OF THE NURSES GRADUATED AT THE SCHOOL OF NURSING OF THE UNIVERSITY OF SAO PAULO:

Leia mais

Influência do ruído aéreo gerado pela percussão de pavimentos na determinação de L n,w

Influência do ruído aéreo gerado pela percussão de pavimentos na determinação de L n,w Ifluêcia do ruído aéreo gerado pela percussão de pavimetos a determiação de,w iogo M. R. Mateus CONTRAruído Acústica e Cotrolo de Ruído, Al. If.. Pedro, Nº 74-1º C, 3030 396 Coimbra Tel.: 239 403 666;

Leia mais

PRESTAÇÃO = JUROS + AMORTIZAÇÃO

PRESTAÇÃO = JUROS + AMORTIZAÇÃO AMORTIZAÇÃO Amortizar sigifica pagar em parcelas. Como o pagameto do saldo devedor pricipal é feito de forma parcelada durate um prazo estabelecido, cada parcela, chamada PRESTAÇÃO, será formada por duas

Leia mais

VII Equações Diferenciais Ordinárias de Primeira Ordem

VII Equações Diferenciais Ordinárias de Primeira Ordem VII Equações Difereciais Ordiárias de Primeira Ordem Itrodução As equações difereciais ordiárias são istrumetos esseciais para a modelação de muitos feómeos proveietes de várias áreas como a física, química,

Leia mais

O IMPACTO DO ÁLCOOL NA MORTALIDADE EM ACIDENTES DE TRÂNSITO: UMA QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA

O IMPACTO DO ÁLCOOL NA MORTALIDADE EM ACIDENTES DE TRÂNSITO: UMA QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA Impacto do álcool a mortalidade em acidetes de trâsito 87 O IMPACTO DO ÁLCOOL NA MORTALIDADE EM ACIDENTES DE TRÂNSITO: UMA QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA The impact of alcohol abuse i mortality of traffic accidets:

Leia mais

Módulo 4 Matemática Financeira

Módulo 4 Matemática Financeira Módulo 4 Matemática Fiaceira I Coceitos Iiciais 1 Juros Juro é a remueração ou aluguel por um capital aplicado ou emprestado, o valor é obtido pela difereça etre dois pagametos, um em cada tempo, de modo

Leia mais

INE 5111- ESTATÍSTICA APLICADA I - TURMA 05324 - GABARITO LISTA DE EXERCÍCIOS SOBRE AMOSTRAGEM E PLANEJAMENTO DA PESQUISA

INE 5111- ESTATÍSTICA APLICADA I - TURMA 05324 - GABARITO LISTA DE EXERCÍCIOS SOBRE AMOSTRAGEM E PLANEJAMENTO DA PESQUISA INE 5111- ESTATÍSTICA APLICADA I - TURMA 534 - GABARITO LISTA DE EXERCÍCIOS SOBRE AMOSTRAGEM E PLANEJAMENTO DA PESQUISA 1. Aalise as situações descritas abaixo e decida se a pesquisa deve ser feita por

Leia mais

APONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA

APONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA APONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA (III ) ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL Ídice Itrodução Aplicação do cálculo matricial aos

Leia mais

Matemática Financeira I 3º semestre 2013 Professor Dorival Bonora Júnior Lista de teoria e exercícios

Matemática Financeira I 3º semestre 2013 Professor Dorival Bonora Júnior Lista de teoria e exercícios www/campossalles.br Cursos de: dmiistração, Ciêcias Cotábeis, Ecoomia, Comércio Exterior, e Sistemas de Iformação - telefoe (11) 3649-70-00 Matemática Fiaceira I 3º semestre 013 Professor Dorival Boora

Leia mais

MOMENTOS DE INÉRCIA. Física Aplicada à Engenharia Civil II

MOMENTOS DE INÉRCIA. Física Aplicada à Engenharia Civil II Física Aplicada à Egeharia Civil MOMENTOS DE NÉRCA Neste capítulo pretede-se itroduzir o coceito de mometo de iércia, em especial quado aplicado para o caso de superfícies plaas. Este documeto, costitui

Leia mais

A seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagina10.com.br

A seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagina10.com.br A seguir, uma demostração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagia10.com.br Matemática comercial & fiaceira - 2 4 Juros Compostos Iiciamos o capítulo discorredo sobre como

Leia mais

INF1383 -Bancos de Dados

INF1383 -Bancos de Dados INF1383 -Bacos de Dados Prof. Sérgio Lifschitz DI PUC-Rio Eg. Computação, Sistemas de Iformação e Ciêcia da Computação PROJETO DE BANCOS DE DADOS MODELAGEM CONCEITUAL: ABORDAGEM ENTIDADES E RELACIONAMENTOS

Leia mais

A influência dos fatores humanos nos indicadores de O&M das usinas termelétricas.

A influência dos fatores humanos nos indicadores de O&M das usinas termelétricas. THE 9 th LATIN-AMERICAN CONGRESS ON ELECTRICITY GENERATION AND TRANSMISSION - CLAGTEE 2011 1 A ifluêcia dos fatores humaos os idicadores de O&M das usias termelétricas. Maria Alice Morato Ribeiro (1) (e-mail:

Leia mais

1.4- Técnicas de Amostragem

1.4- Técnicas de Amostragem 1.4- Técicas de Amostragem É a parte da Teoria Estatística que defie os procedimetos para os plaejametos amostrais e as técicas de estimação utilizadas. As técicas de amostragem, tal como o plaejameto

Leia mais

Matemática Ficha de Trabalho

Matemática Ficha de Trabalho Matemática Ficha de Trabalho Probabilidades 12º ao FT4 Arrajos completos (arrajos com repetição) Na liguagem dos computadores usa-se o código biário que é caracterizado pela utilização de apeas dois algarismos,

Leia mais

Curso MIX. Matemática Financeira. Juros compostos com testes resolvidos. 1.1 Conceito. 1.2 Período de Capitalização

Curso MIX. Matemática Financeira. Juros compostos com testes resolvidos. 1.1 Conceito. 1.2 Período de Capitalização Curso MI Matemática Fiaceira Professor: Pacífico Referêcia: 07//00 Juros compostos com testes resolvidos. Coceito Como vimos, o regime de capitalização composta o juro de cada período é calculado tomado

Leia mais

SISTEMA DE MEDIÇÃO DE DESEMPENHO

SISTEMA DE MEDIÇÃO DE DESEMPENHO CAPÍTULO 08 SISTEMA DE MEDIÇÃO DE DESEMPENHO Simplificação Admiistrativa Plaejameto da Simplificação Pré-requisitos da Simplificação Admiistrativa Elaboração do Plao de Trabalho Mapeameto do Processo Mapeameto

Leia mais

APLICAÇÃO DO MÉTODO DE INTEGRAÇÃO TRAPEZOIDAL EM SISTEMAS ELÉTRICOS

APLICAÇÃO DO MÉTODO DE INTEGRAÇÃO TRAPEZOIDAL EM SISTEMAS ELÉTRICOS AT49-07 - CD 6-07 - PÁG.: APLICAÇÃO DO MÉTODO DE INTEGAÇÃO TAPEZOIDAL EM SISTEMAS ELÉTICOS J.. Cogo A.. C. de Oliveira IEE - EFEI Uiv. Taubaté Artigo apresetado o Semiário de Pesquisa EFEI 983 ESUMO Este

Leia mais

(1) Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (2) E. J. Robba Consultoria & Cia. Ltda.

(1) Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (2) E. J. Robba Consultoria & Cia. Ltda. Otimização da Qualidade de Forecimeto pela Localização de Dispositivos de Proteção e Seccioameto em Redes de Distribuição Nelso Kaga () Herá Prieto Schmidt () Carlos C. Barioi de Oliveira () Eresto J.

Leia mais

SOLUÇÕES e GASES- EXERCÍCIOS RESOLVIDOS

SOLUÇÕES e GASES- EXERCÍCIOS RESOLVIDOS rof. Vieira Filho SOLUÇÕES e GSES- EXERCÍCIOS RESOLVIDOS SOLUÇÕES. em-se 500g de uma solução aquosa de sacarose (C O ), saturada a 50 C. Qual a massa de cristais que se separam da solução, quado ela é

Leia mais

Capitulo 6 Resolução de Exercícios

Capitulo 6 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO Cojutos Equivaletes o Regime de Juros Simples./Vecimeto Comum. Descoto Racioal ou Por Detro C1 C2 Cm C1 C2 C...... 1 i 1 i 1 i 1 i 1 i 1 i 1 2 m 1 2 m C Ck 1 i 1 i k1 Descoto Por Fora ou Comercial

Leia mais

Elementos de Análise Financeira Descontos Profa. Patricia Maria Bortolon

Elementos de Análise Financeira Descontos Profa. Patricia Maria Bortolon Elemetos de Aálise Fiaceira Descotos Aplicações de Juros Simples Descotos Valor Nomial = valor de resgate = valor de um título o seu vecimeto Ao liquidar um título ates do vecimeto há uma recompesa pelo

Leia mais

5 Proposta de Melhoria para o Sistema de Medição de Desempenho Atual

5 Proposta de Melhoria para o Sistema de Medição de Desempenho Atual 49 5 Proposta de Melhoria para o Sistema de Medição de Desempeho Atual O presete capítulo tem por objetivo elaborar uma proposta de melhoria para o atual sistema de medição de desempeho utilizado pela

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Ano 1º Semestre 1º. Teóricas

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Ano 1º Semestre 1º. Teóricas Departameto Gestão Disciplia Matemática I Curso Gestão de Empresas Ao 1º Semestre 1º Grupo Docete Resposável Teóricas Carga horária semaal Teórico Práticas Nuo Coceição 3h 3h/5h Práticas/ Lab. Semiários

Leia mais

O impacto da incorporação da inflação na análise de projetos de investimentos

O impacto da incorporação da inflação na análise de projetos de investimentos Produção, v. 22,. 4, p. 709-717, set./dez. 2012 http://dx.doi.org/10.1590/s0103-65132012005000073 O impacto da icorporação da iflação a aálise de projetos de ivestimetos Joaa Siqueira de Souza a *, Fracisco

Leia mais

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Fudametos de Bacos de Dados 3 a Prova Prof. Carlos A. Heuser Dezembro de 2008 Duração: 2 horas Prova com cosulta Questão (Costrução de modelo ER) Deseja-se projetar uma base de dados que dará suporte a

Leia mais

Modelando o Tempo de Execução de Tarefas em Projetos: uma Aplicação das Curvas de Aprendizagem

Modelando o Tempo de Execução de Tarefas em Projetos: uma Aplicação das Curvas de Aprendizagem 1 Modelado o Tempo de Execução de Tarefas em Projetos: uma Aplicação das Curvas de Apredizagem RESUMO Este documeto aborda a modelagem do tempo de execução de tarefas em projetos, ode a tomada de decisão

Leia mais

Prova Específica para o Curso de Administração e Ciências Contábeis

Prova Específica para o Curso de Administração e Ciências Contábeis Prova Específica para o Curso de Admiistração e Ciêcias Cotábeis 06 de dezembro de 011 INSTRUÇÕES 1. Verifique se este cadero cotém 30 questões.. Ao costatar qualquer irregularidade com relação ao total

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA

MATEMÁTICA FINANCEIRA MATEMÁTICA FINANCEIRA VALOR DO DINHEIRO NO TEMPO Notas de aulas Gereciameto do Empreedimeto de Egeharia Egeharia Ecoômica e Aálise de Empreedimetos Prof. Márcio Belluomii Moraes, MsC CONCEITOS BÁSICOS

Leia mais

Parte I - Projecto de Sistemas Digitais

Parte I - Projecto de Sistemas Digitais Parte I - Projecto de Sistemas Digitais Na disciplia de sistemas digitais foram estudadas técicas de desevolvimeto de circuitos digitais ao ível da porta lógica, ou seja, os circuito digitais projectados,

Leia mais

Planejamento da Irrigação com Uso de Técnicas de Otimização

Planejamento da Irrigação com Uso de Técnicas de Otimização 4 Revista Brasileira de Agricultura Irrigada v.,., p.4 49, 007 Fortaleza, CE, INOVAGRI http://.iovagri.org.br Protocolo 00.07 9//007 Aprovado em 09//007 Plaejameto da Irrigação com Uso de Técicas de Otimização

Leia mais

Simone de Melo COSTA I Suely de Lima BRAGA II Mauro Henrique Nogueira Guimarães de ABREU III Paulo Rogério Ferreti BONAN IV

Simone de Melo COSTA I Suely de Lima BRAGA II Mauro Henrique Nogueira Guimarães de ABREU III Paulo Rogério Ferreti BONAN IV ISSN - 1519-0501 DOI: 10.4034/1519.0501.2008.0082.0014 Avaliação da Comprovação de Documetos Emitidos Durate o Atedimeto Odotológico e do Arquivameto das Radiografias os Protuários de Saúde da Uimotes,

Leia mais

Equação Diferencial. Uma equação diferencial é uma expressão que relaciona uma função desconhecida (incógnita) y com suas derivadas.

Equação Diferencial. Uma equação diferencial é uma expressão que relaciona uma função desconhecida (incógnita) y com suas derivadas. Equação Difereial Uma equação difereial é uma epressão que relaioa uma fução desoheida (iógita) om suas derivadas É útil lassifiar os diferetes tipos de equações para um desevolvimeto sistemátio da Teoria

Leia mais

UM NOVO OLHAR PARA O TEOREMA DE EULER

UM NOVO OLHAR PARA O TEOREMA DE EULER X Ecotro Nacioal de Educação Matemática UM NOVO OLHA PAA O TEOEMA DE EULE Iácio Atôio Athayde Oliveira Secretária de Educação do Distrito Federal professoriacio@gmail.com Aa Maria edolfi Gadulfo Uiversidade

Leia mais

Capitulo 9 Resolução de Exercícios

Capitulo 9 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO Empréstimos a Curto Prazo (Juros Simples) Taxa efetiva liear i l i ; Taxa efetiva expoecial i Empréstimos a Logo Prazo Relações Básicas C k R k i k ; Sk i Sk i e i ; Sk Sk Rk ; Sk i Sk R k ;

Leia mais

1.5 Aritmética de Ponto Flutuante

1.5 Aritmética de Ponto Flutuante .5 Aritmética de Poto Flutuate A represetação em aritmética de poto flutuate é muito utilizada a computação digital. Um exemplo é a caso das calculadoras cietíficas. Exemplo:,597 03. 3 Este úmero represeta:,597.

Leia mais

A ESEC para o Novo Aluno...

A ESEC para o Novo Aluno... Praça Heróis do Ultramar Solum, 3030-329 Coimbra, Portugal Tel: (+ 35) 239 79 3 45/ 22 Fax: (+ 35) 239 40 46 www.esec.pt A ESEC para o Novo Aluo... CONTEÚDO A ESEC Serviços Directores de Curso Iformações

Leia mais

Dois Exemplos da Aplicação da Técnica TOPSIS para Tomada de Decisão

Dois Exemplos da Aplicação da Técnica TOPSIS para Tomada de Decisão Revista de Sistemas de Iformação da FSM. 8 (20) pp. 3-35 http://www.fsma.edu.br/si/sistemas.html Dois Exemplos da plicação da Técica TOPSIS para Tomada de Decisão Reato. Krohlig, & Talles T.M. de Souza

Leia mais

GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS E A SEGURANÇA DO ALIMENTO: UMA PESQUISA EXPLORATÓRIA NA CADEIA EXPORTADORA DE CARNE SUÍNA

GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS E A SEGURANÇA DO ALIMENTO: UMA PESQUISA EXPLORATÓRIA NA CADEIA EXPORTADORA DE CARNE SUÍNA GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS E A SEGURANÇA DO ALIMENTO: UMA PESQUISA EXPLORATÓRIA NA CADEIA EXPORTADORA DE CARNE SUÍNA Edso Talamii CEPAN, Uiversidade Federal do Rio Grade do Sul, Av. João Pessoa, 3,

Leia mais

Revista Árvore ISSN: 0100-6762 r.arvore@ufv.br Universidade Federal de Viçosa Brasil

Revista Árvore ISSN: 0100-6762 r.arvore@ufv.br Universidade Federal de Viçosa Brasil Revista Árvore ISSN: 000-6762 r.arvore@ufv.br Uiversidade Federal de Viçosa Brasil Noce, Rommel; Carvalho Mirada Armod, Rosa Maria; Soares, Thelma Shirle; Silva Lopes da, Márcio Desempeho do Brasil as

Leia mais

Mário Meireles Teixeira. Departamento de Informática, UFMA. mario@deinf.ufma.br. Técnicas de Modelagem. Técnicas de Avaliação de desempenho.

Mário Meireles Teixeira. Departamento de Informática, UFMA. mario@deinf.ufma.br. Técnicas de Modelagem. Técnicas de Avaliação de desempenho. Simulação Mário Meireles Teixeira Departameto de Iformática, UFMA mario@deif.ufma.br Técicas de Modelagem Técicas de Avaliação de desempeho Aferição Modelagem Protótipos Bechmarcks Coleta de Dados Rede

Leia mais

CONTROLE DA QUALIDADE DE PADRÕES ESCALONADOS UTILIZADOS NA VERIFICAÇÃO DE MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS

CONTROLE DA QUALIDADE DE PADRÕES ESCALONADOS UTILIZADOS NA VERIFICAÇÃO DE MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS CONTROLE DA QUALIDADE DE PADRÕES ESCALONADOS UTILIZADOS NA VERIFICAÇÃO DE MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS José Carlos Valete de Oliveira Aluo do mestrado profissioal em Sistemas de Gestão da Uiversidade

Leia mais

PROTÓTIPO DE MODELO DE DIMENSIONAMENTO DE ESTOQUE

PROTÓTIPO DE MODELO DE DIMENSIONAMENTO DE ESTOQUE ROTÓTIO DE MODELO DE DIMENSIONAMENTO DE ESTOQUE Marcel Muk E/COE/UFRJ - Cetro de Tecologia, sala F-18, Ilha Uiversitária Rio de Jaeiro, RJ - 21945-97 - Telefax: (21) 59-4144 Roberto Citra Martis, D. Sc.

Leia mais

Portanto, os juros podem induzir o adiamento do consumo, permitindo a formação de uma poupança.

Portanto, os juros podem induzir o adiamento do consumo, permitindo a formação de uma poupança. Matemática Fiaceira Deixar de cosumir hoje, visado comprar o futuro pode ser uma boa decisão, pois podemos, durate um período de tempo, ecoomizar uma certa quatia de diheiro para gahar os juros. Esses

Leia mais

Juros Simples e Compostos

Juros Simples e Compostos Juros Simples e Compostos 1. (G1 - epcar (Cpcar) 2013) Gabriel aplicou R$ 6500,00 a juros simples em dois bacos. No baco A, ele aplicou uma parte a 3% ao mês durate 5 6 de um ao; o baco B, aplicou o restate

Leia mais

Tópicos de Mecânica Quântica I. Equações de Newton e de Hamilton versus Equações de Schrödinger

Tópicos de Mecânica Quântica I. Equações de Newton e de Hamilton versus Equações de Schrödinger Tópicos de Mecâica Quâtica I Equações de Newto e de Hamilto versus Equações de Schrödiger Ferado Ferades Cetro de Ciêcias Moleculares e Materiais, DQBFCUL Notas para as aulas de Química-Física II, 010/11

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia. de 21 de Abril de 2004. que cria o título executivo europeu para créditos não contestados

Jornal Oficial da União Europeia. de 21 de Abril de 2004. que cria o título executivo europeu para créditos não contestados 30.4.2004 L 143/15 REGULAMENTO (CE) N. o 805/2004 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 21 de Abril de 2004 que cria o título executivo europeu para créditos ão cotestados O PARLAMENTO EUROPEU E O CONSELHO

Leia mais

LAYOUT CONSIDERAÇÕES GERAIS DEFINIÇÃO. Fabrício Quadros Borges*

LAYOUT CONSIDERAÇÕES GERAIS DEFINIÇÃO. Fabrício Quadros Borges* LAYOUT Fabrício Quadros Borges* RESUMO: O texto a seguir fala sobre os layouts que uma empresa pode usar para sua arrumação e por coseguite ajudar em solucioar problemas de produção, posicioameto de máquias,

Leia mais