VII ELEMENTOS DE ÓPTICA. 18. Elementos de óptica geométrica

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "VII ELEMENTOS DE ÓPTICA. 18. Elementos de óptica geométrica"

Transcrição

1 VII ELEMENTOS DE ÓPTICA 8. Elemetos de óptica geométrica As características dos compoetes ópticos habitualmete utilizados, tais como espelhos e letes, podem ser completamete obtidas a partir das propriedades das odas ateriormete referidas. No etato, esses cálculos são geralmete bastate complexos, de modo que a maioria das aplicações, assume-se que: as dimesões desses compoetes são muito maiores do que o comprimeto de oda da luz (o que é verdade para a maior parte dos casos) e que é possível aproximar um feixe lumioso a um cojuto de raios que se matêm perpediculares à frete de oda (ver figura 73). Nestas codições, admite-se que um raio lumioso um meio homogéeo tem sempre uma trajectória rectilíea, só apresetado desvios quado ecotra uma iterface etre dois meios. Aos cálculos realizados utilizado estas aproximações dá-se o ome de óptica geométrica. Figura 73 - Represetação da aproximação feita em óptica geométrica, ode as fretes de oda de um feixe lumioso são descritas através de um cojuto de raios que se propagam perpedicularmete à frete de oda. (Adapt. de P. Davidovits, 200). 8.Ídices de refracção, Lei de Sell e âgulo crítico Como já se referiu ateriormete, o modo de propagação de uma oda altera-se quado atravessa uma iterface etre dois meios. Nomeadamete, altera a sua velocidade de propagação. Tomado o caso da luz, como é sabido, o vácuo, a velocidade de propagação tem o valor 3 x 0 8 m s -. No etato, em qualquer outro meio material, a velocidade da luz toma um valor meor e que cumpre a relação: c v, equação 66 ode v é a velocidade da luz o meio cosiderado, c a velocidade da luz o vazio e o ídice de refracção do meio, ecessariamete maior do que. Defiido o ídice de refracção de um material é possível estabelecer as relações existetes etre o âgulo de icidêcia,, de um raio uma iterface e o âgulo de refracção, 2, através da Lei de Sell: 9

2 se se 2 2, equação 67 tem o sigificado de ídice de refracção do primeiro meio e 2 o ídice de refracção do segudo meio. Na figura 74 ecotram-se represetadas duas situações distitas. Na alíea a) um caso em que o ídice de refracção do meio 2 e maior do que o ídice de refracção do meio (por exemplo, um raio de luz que atravessa uma iterface ar/água). Já a alíea b) a situação ilustrada é a de o meio 2 existir um ídice de refracção meor do que o meio, verificado-se, portato, meor do que 2. Neste segudo caso, observa-se que existe um âgulo de icidêcia a partir do qual deixa de existir refracção. Ou seja, para esse âgulo crítico, a refracção é tagete à iterface e para valores superiores a esse âgulo existe reflexão total do raio. a) b) Figura 74 - a) Represetação do raio icidete, reflectido e refractado quado passa de um meio com um ídice de refracção meor para outro com um ídice de refracção maior. b) Represetação da trajectória dos raios quado o ídice de refracção do meio é maior do que o ídice de refracção do meio 2. A tracejado ecotra-se o raio icidete e o raio refractado uma situação em que o âgulo de icidêcia é meor do que o âgulo crítico. A cheio a situação em que o âgulo de icidêcia é maior do que o âgulo crítico. (Adapt. de P. Davidovits, 200). 8.2Letes Existem, basicamete, dois tipos de letes: as covergetes e as divergetes. Relativamete à sua geometria, as primeiras são covexas e as segudas côcavas. Nas letes covexas verifica-se que, quado um feixe de raios paralelos passa pela lete, coverge um úico poto o foco a uma determiada distâcia da lete distâcia focal, f (ver figura 75). Ivertedo a situação, verifica-se que se a lete for atravessada por um cojuto de raios proveietes de uma fote potual colocada um poto à distâcia focal da lete, esse feixe trasforma-se um cojuto de raios paralelos. No caso das letes divergetes, verifica-se que, quado um feixe de raios paralelos atige a lete, estes passam a ser divergetes, aparetado provirem de uma fote potual (ver figura 76). Neste caso, chama-se foco a essa fote virtual e, aalogamete ao que se passa com as letes covergetes, deomia-se distâcia focal à distâcia etre esse poto e a lete. 92

3 Figura 75 - Represetação da trajectória de um feixe de luz a) paralelo, b) proveiete de uma fote potual ao atravessar uma lete covergete. Ilustração do coceito de distâcia focal. (Adapt. de P. Davidovits, 200). Figura 76 - Represetação da trajectória de um feixe de luz paralelo ao atravessar uma lete divergete com idicação da sua distâcia focal. (Adapt. de P. Davidovits, 200). A distâcia focal de uma lete é determiada através do ídice de refracção do material de que é costituída e do seu raio de curvatura. Covecioado-se que a luz se propaga da esquerda para a direita e que uma lete apreseta um raio de curvatura positivo quado a superfície com que o raio se depara é covexa e egativo quado essa superfície é côcava, a distâcia focal, f, de uma lete fia é dada por: f R R2, equação 68 ode é o ídice de refracção da lete, R o raio de curvatura da primeira superfície e R 2 o raio de curvatura da seguda (repare-se que o caso de uma lete covexa como a apresetada a figura 76, R é positivo, equato que R 2 é egativo). A potêcia de uma lete é tato maior quato meor for a distâcia focal, sedo defiida através da expressão: poder focal, f 93

4 e expressa em dioptrias (m - ). Em muitas situações práticas são utilizadas várias letes em série. Quado as letes se ecotram ecostadas, é possível obter a distâcia focal do cojuto através da expressão: f T. f f 2 Quado uma fote potual (objecto) é colocada um poto a uma distâcia de uma lete covergete maior do que a distâcia focal, os raios de luz, após atravessarem a lete, covergem para um poto ao qual chamamos imagem real (ver figura 77 a)). Quado o objecto é colocada um poto mais próximo da lete do que o foco, os raios proveietes do objecto divergem e a imagem diz-se virtual, uma vez que aparece do lado ode o próprio objecto se ecotra (ver figura 77 b)). Figura 77 - Represetação da trajectória de um feixe de luz proveiete de uma fote potual ao atravessar uma lete covergete, quado a) a distâcia do objecto à lete é superior à distâcia focal (imagem real), b) a distâcia do objecto à lete é meor do que a distâcia focal (imagem virtual). (Adapt. de P. Davidovits, 200). Numa lete fia é possível relacioar a distâcia etre o objecto e a lete, p, a distâcia etre a imagem e a lete, q, e a distâcia focal, f, através da relação:. f p q Por coveção, q é cosiderado positivo quado a imagem é formada do lado da lete cotrário ao lado do objecto e egativo quado o objecto e a imagem se ecotram do mesmo lado da lete. É também de eorme iteresse prático perceber o que é que acotece quado o objecto é colocado ão sobre o eixo da lete, como os casos dos esquemas da figura 77, mas a uma determiada distâcia desse eixo, como mostra a figura 78. Neste caso, 94

5 a razão etre a distâcia ao eixo da imagem, y, e a distâcia ao eixo do objecto, x, é igual à razão etre a distâcia da imagem à lete, q, e a distâcia do objecto à lete, p: y q. x p Figura 78 - Represetação da trajectória de um feixe de luz proveiete de uma fote potual que se ecotra a uma determiada distâcia do eixo óptico. (Adapt. de P. Davidovits, 200). Apesar de, até agora, as situações abordadas correspoderem apeas a objectos potuais, é muito simples geeralizar para os casos em que os objectos são extesos. Na verdade, basta pesarmos que cada poto do objecto se comporta como uma fote potual. Desta forma, o formalismo descrito ateriormete é aplicável a qualquer objecto, cumprido-se, obviamete: altura da imagem altura do objecto q p Para termiar esta breve itrodução à óptica geométrica, parece-os oportuo discutir o que acotece quado uma lete, ao ivés de estar mergulhada o ar 59, se ecotra mergulhada em dois meios distitos, como o represetado a figura Sejam o ídice de refracção do meio de ode provêm os raios de luz, 2 o ídice de refracção do meio do outro lado da lete, L o ídice de refracção do material costituite da lete, R e R 2, respectivamete o primeiro e o segudo raios de curvatura da lete, p a distâcia do objecto à lete e q a distâcia da imagem à lete, etão, é válida a expressão:. p 2 L L 2. q R R2 Para a mesma situação, é possível defiir a distâcia focal efectiva, f, da lete, através da relação: 59 Note-se que em todos os casos discutidos esta secção se presume que as letes se ecotram o ar, ou seja, assume-se que o ídice de refracção do meio ode a lete está mergulhada é. 60 É de referir que esta situação se reveste de especial iteresse, uma vez que represeta com rigor o que se passa ao ível do olho. 95

6 f 2 L 2. R R2 Figura 79 - Represetação de uma lete covergete mergulhada etre dois meios de diferetes ídices de refracção. (Adapt. de P. Davidovits, 200). 9. A visão humaa A visão é, idubitavelmete, um setido de extrema importâcia para observar o que os rodeia. Estima-se que 70% da iformação sesorial recolhida por um idivíduo seja através da visão. Em traços gerais, é possível dividir a visão em três compoetes distitas: o estímulo, que cosiste os raios de luz que atigem o olho; os elemetos ópticos que costituem o próprio olho e o sistema ervoso que processa e iterpreta a iformação recolhida. Além do mais, é iteressate realçar algumas das mais otáveis potecialidades do olho humao: ) combia a possibilidade de observar evetos uma larga gama de âgulos, com uma extrema acuidade o que respeita a um objecto que se ecotre exactamete à sua frete; 2) apreseta a possibilidade de adaptar a distâcia focal e proceder à limpeza da lete de um modo rápido e automático; 3) cosegue operar uma extesa gama de itesidades lumiosas (cerca de 7 ordes de gradeza diferetes); 4) a córea possui uma eorme capacidade de reparação dos tecidos de que é costituída; 5) regula de um modo extremamete eficiete a pressão o seu iterior; 6) ao ível do processameto cerebral, a iformação recolhida por cada um dos olhos é utilizada para forecer iformação tri-dimesioal. Por estes motivos, o estudo do fucioameto do olho humao tem ocupado tato os cietistas, permaecedo algumas das fuções mais sofisticadas, pricipalmete, ao ível do processameto, aida por explicar. 9.Estrutura e fucioameto do olho Através de um esquema simples do olho humao (figura 80), é possível distiguir as suas pricipais estruturas. A sua forma é praticamete esférica e possui um diâmetro com cerca de 2.4 cm. A luz atravessa a córea que é um tecido trasparete que se ecotra a parte aterior do olho. A córea apreseta um ídice de refracção muito diferete do correspodete ao ar (ver tabela 5), pelo que impõe aos raios lumiosos uma sigificativa refracção. Em seguida, a luz atravessa uma região o iterior da qual se ecotra o humor aquoso, formado maioritariamete por água, a qual se ecotram dissolvidos algus sais. Neste compartimeto ecotra-se a íris (região colorida do olho) que delimita um orifício (a pupila) por ode passam os feixes lumiosos e que pode ter diâmetros que vão desde 2 mm até 8 mm. É, pois, a íris que cotrola a quatidade de luz que o olho recebe, determiado as dimesões da pupila que fucioa como diafragma. Os raios lumiosos atravessam, etão, a lete 96

7 ou cristalio que se ecotra protegida por uma cápsula e que é resposável pela focagem dos objectos a retia. Esse processo de focagem, ou acomodação, que, como se observou ateriormete, é automático está a cargo dos músculos ciliares que se ecotram ligados à lete através de ligametos. Quado estes músculos se ecotram relaxados a lete apreseta-se com o seu máximo diâmetro e meor espessura, estado a posição apropriada para focar a retia objectos proveietes de grades distâcias (assume-se que este caso os raios proveietes desses objectos são paralelos us aos outros). Pelo cotrário, quado os músculos ciliares se cotraem, os ligametos exercem meor pressão sobre a lete, esta relaxa e apreseta um meor diâmetro e uma maior espessura, ou seja, tora-se apta a focar a retia objectos que se ecotrem próximos do idivíduo. Compoetes do olho humao Ídice de refracção Córea.37 Humor aquoso.33 Superfície das letes.38 Iterior das letes.4 Humor vítreo.33 Tabela 6 - Ídices de refracção de diversas compoetes do olho humao. (Adapt. A.McCormick e A Elliot, 200). Figura 80 - Esquema da estrutura do olho humao. (Adapt. A.McCormick e A Elliot, 200). Após atravessar o cristalio, a luz propaga-se através de uma cavidade cheia de humor vítreo, que é uma substâcia gelatiosa que cofere a geometria esférica ao olho. Uma vez chegada à retia, região posterior do olho e ode se ecotram os receptores da luz) os raios lumiosos são trasformados em siais eléctricos através dos bastoetes e dos coes, células ervosas que fucioam como trasdutores. Os primeiros são especializados em detectar diferetes quatidades de luz e ecotram-se pricipalmete a periferia da retia. Os coes são sesíveis a três cores: vermelho, verde e azul, e permitem-os ter a percepção de todas as restates, através de combiações pesadas de cada uma destas três. Estão desamete distribuídos a região cetral da retia, mais próxima do eixo óptico do olho (aalisar a tabela 7). 97

8 Propriedades Bastoetes Coes Respodem a: luz fraca luz itesa Apresetam a sua máxima sesibilidade ao comprimeto de oda: azul-verde (500 m) verde-amarelo (560 m) Apresetam uma resolução espacial: baixa alta Quato à visão a cores: ão apresetam são ecessários, pelo meos, dois tipos de coes Tempo de adaptação à escuridão: cerca de 5 miutos cerca de 5 miutos Tabela 7 - Algumas propriedades apresetadas pelos bastoetes e pelos coes. (Adapt. A.McCormick e A Elliot, 200). No que respeita à estrutura da retia é importate referir aida dois aspectos: o primeiro é a existêcia de uma maha amarela, a mácula lútea, situada o eixo óptico e o cetro da qual se ecotra uma importate área à qual se dá o ome de fóvea. A fóvea é a região da retia com maior desidade de coes, permitido, por isso, uma extrema clareza da imagem projectada essa zoa. Para ilustrar a acuidade desta região, basta chamar a ateção para a desidade de coes a área cetral da fóvea que é cerca de coes por mm 2. O segudo aspecto, é a existêcia de uma região da córea que ão possui bastoetes ou coes, e, por esse motivo, deomiada de região cega, uma vez que é esse local que se reúem todas as fibras ervosas proveietes da retia para formar o ervo óptico, que, por sua vez, evia, para o cérebro, toda a iformação visual recolhida. 98

9 BIBLIOGRAFIA Livro seguido: Physics i Biology ad Medicie (200) Paul Davidovits, 2ª edição, Harcourt Academic Press. Outros livros esseciais: Physics for Scietists ad Egieers with Moder Physics (996), Raymod A. Serway, 4ª edição, Sauders College Publishig. Geeral Physics with Biosciece Essays (985), Jerry B. Mario e William F. Horyak, 2ª edição, Joh Wiley & Sos, Ic. Physics (988), Kae e Sterheim, 3ª edição, Joh Wiley & Sos, Ic. Cotemporary College Physics (992) Edwi R. Joes e Richard L. Childers, 2ª edição, Addiso-Wesley Publishig Compay Fudametals of Physics (993) David Halliday, Robert Resick e Jearl Walker, 4ª edição, Joh Wiley & Sos, Ic. Physics Priciples with Applicatios (99) Douglas C. Giacoli, 3ª edição, Pretice_Hall Iteratioal, Ic. College Physics (995) Vicet P. Coletta, Mosby. Outra bibliografia cosultada: Processameto de Dados Electroecefalográficos - aplicações à epilepsia (998) Carla Silva, tese de Doutorameto apresetada à Uiversidade de Lisboa. Essetials of Neural Sciece ad Behavior (995) E.R. Kadel, J.H. Schwartz e T.M. Jessell, Appleto & Lage. Priciples of Neural Sciece (985) E.R. Kadel e J.H. Schwartz, 2ª edição, Elsevier. Cliical electroecephalography ad evet-related potetials. I: Fuctioal Brai Imagig (995), J.D. Lewie e W.W. Orriso Jr. Editores: W.W. Orriso Jr., J.D. Lewie, A.J. Saders e M.F. Hartshore, Mosby. Le Cerveau (984) vários autores, Bibliothèque pour la Sciece. Priciples of Aatomy ad Physiology (996) G.J. Torotora e S.R. Grabowski, Harper Collis College Publishers. Priciples of Behavioral Neurosciece (995) J. Beatty, Brow & Bechmark. Textbook of Medical Physiology (996) A.C. Guyto e J.E. Hall, 9ª edição, Sauders. 99

10 Huma Physiology (998) A. Vader, J. Sherma e Dorothy Luciao, 7ª edição, WCB McGraw-Hill. Medical Imagig Physics (979), William R. Hedee e E. Russell Riteour, 3ª edição, Mosby Year Book. Health Physics (200), A. McCormick e A. Elliot, Editor: David Sag, Cambridge Uiversity Press. 00

ELEMENTOS DE ÓPTICA. c v n

ELEMENTOS DE ÓPTICA. c v n ELEMENTOS DE ÓPTICA ÓPTICA GEOMÉTICA Dimesões dos comoetes óticos muito sueriores ao comrimeto de oda da luz. Um eixe lumioso como um cojuto de raios erediculares à rete de oda. ÍNDICES DE EFACÇÃO, LEI

Leia mais

UNIVERSIDADE DA MADEIRA

UNIVERSIDADE DA MADEIRA Biofísica UNIVERSIDADE DA MADEIRA P9:Lei de Sell. Objetivos Verificar o deslocameto lateral de um feixe de luz LASER uma lâmia de faces paralelas. Verificação do âgulo critico e reflexão total. Determiação

Leia mais

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 2ª MENSAL - 3º TRIMESTRE TIPO A

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 2ª MENSAL - 3º TRIMESTRE TIPO A PROVA DE FÍSICA º ANO - ª MENSAL - º TRIMESTRE TIPO A 0) Aalise a(s) afirmação(ões) abaio e assiale V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s). Um raio lumioso propaga-se do meio A, cujo ídice de

Leia mais

1- REFRAÇÃO LUMINOSA é a variação de velocidade da luz devido à mudança do meio de propagação. refração do meio em que o raio se encontra.

1- REFRAÇÃO LUMINOSA é a variação de velocidade da luz devido à mudança do meio de propagação. refração do meio em que o raio se encontra. REFRAÇÃO - LENTES - REFRAÇÃO LUMINOSA é a variação de velocidade da luz devido à mudaça do meio de propagação. - Ídice de refração absoluto: é uma relação etre a velocidade da luz em um determiado meio

Leia mais

Séries de Potências AULA LIVRO

Séries de Potências AULA LIVRO LIVRO Séries de Potêcias META Apresetar os coceitos e as pricipais propriedades de Séries de Potêcias. Além disso, itroduziremos as primeiras maeiras de escrever uma fução dada como uma série de potêcias.

Leia mais

Eletrodinâmica III. Geradores, Receptores Ideais e Medidores Elétricos. Aula 6

Eletrodinâmica III. Geradores, Receptores Ideais e Medidores Elétricos. Aula 6 Aula 6 Eletrodiâmica III Geradores, Receptores Ideais e Medidores Elétricos setido arbitrário. A ddp obtida deve ser IGUAL a ZERO, pois os potos de partida e chegada são os mesmos!!! Gerador Ideal Todo

Leia mais

defi departamento de física www.defi.isep.ipp.pt

defi departamento de física www.defi.isep.ipp.pt defi departameto de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt stituto Superior de Egeharia do Porto- Departameto de Física Rua Dr. Atóio Berardio de Almeida, 431 4200-072 Porto. T 228 340 500.

Leia mais

ActivALEA. ative e atualize a sua literacia

ActivALEA. ative e atualize a sua literacia ActivALEA ative e atualize a sua literacia N.º 29 O QUE É UMA SONDAGEM? COMO É TRANSMIITIIDO O RESULTADO DE UMA SONDAGEM? O QUE É UM IINTERVALO DE CONFIIANÇA? Por: Maria Eugéia Graça Martis Departameto

Leia mais

Demonstrações especiais

Demonstrações especiais Os fudametos da Física Volume 3 Meu Demostrações especiais a ) RLAÇÃO NTR próx. e sup. osidere um codutor eletrizado e em equilíbrio eletrostático. Seja P sup. um poto da superfície e P próx. um poto extero

Leia mais

Introdução ao Estudo de Sistemas Lineares

Introdução ao Estudo de Sistemas Lineares Itrodução ao Estudo de Sistemas Lieares 1. efiições. 1.1 Equação liear é toda seteça aberta, as icógitas x 1, x 2, x 3,..., x, do tipo a1 x1 a2 x2 a3 x3... a x b, em que a 1, a 2, a 3,..., a são os coeficietes

Leia mais

somente um valor da variável y para cada valor de variável x.

somente um valor da variável y para cada valor de variável x. Notas de Aula: Revisão de fuções e geometria aalítica REVISÃO DE FUNÇÕES Fução como regra ou correspodêcia Defiição : Uma fução f é uma regra ou uma correspodêcia que faz associar um e somete um valor

Leia mais

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO CAP I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO 0 Itrodução Por método umérico etede-se um método para calcular a solução de um problema realizado apeas uma sequêcia fiita de operações aritméticas A obteção de uma solução

Leia mais

Óptica Geométrica Ocular Séries de Exercícios 2009/2010

Óptica Geométrica Ocular Séries de Exercícios 2009/2010 Óptica Geométrica Ocular Séries de Exercícios 2009/2010 2 de Junho de 2010 Série n.1 Propagação da luz 1. A velocidade da luz amarela de sódio num determinado líquido é 1, 92 10 8 m/s. Qual o índice de

Leia mais

Aplicação de geomarketing em uma cidade de médio porte

Aplicação de geomarketing em uma cidade de médio porte Aplicação de geomarketig em uma cidade de médio porte Guilherme Marcodes da Silva Vilma Mayumi Tachibaa Itrodução Geomarketig, segudo Chasco-Yrigoye (003), é uma poderosa metodologia cietífica, desevolvida

Leia mais

Universidade Federal do Maranhão Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Física

Universidade Federal do Maranhão Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Física Uiversidade Federal do Marahão Cetro de Ciêcias Exatas e Tecologia Coordeação do Programa de Pós-Graduação em Física Exame de Seleção para Igresso o 1º. Semestre de 2011 Disciplia: Mecâica Clássica 1.

Leia mais

COLÉGIO ANCHIETA-BA. ELABORAÇÃO: PROF. ADRIANO CARIBÉ e WALTER PORTO. RESOLUÇÃO: PROFA, MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

COLÉGIO ANCHIETA-BA. ELABORAÇÃO: PROF. ADRIANO CARIBÉ e WALTER PORTO. RESOLUÇÃO: PROFA, MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Questão 0. (UDESC) A AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA DA UNIDADE I-0 COLÉGIO ANCHIETA-BA ELABORAÇÃO: PROF. ADRIANO CARIBÉ e WALTER PORTO. PROFA, MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Um professor de matemática, após corrigir

Leia mais

CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS

CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS 60 Sumário CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS 5.1. Itrodução... 62 5.2. Tabelas de trasição dos flip-flops... 63 5.2.1. Tabela de trasição do flip-flop JK... 63 5.2.2. Tabela de

Leia mais

Componente de Física

Componente de Física Compoete de Física. Comuicação a loga distâcia A luz tem um comportameto dual. Comporta-se como um fluxo de partículas, os fotões, pacotes de eergia quatizada, i.e., quata, em que a eergia trasportada

Leia mais

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 3ª MENSAL - 3º TRIMESTRE TIPO A

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 3ª MENSAL - 3º TRIMESTRE TIPO A PROVA DE FÍSICA º ANO - ª MENSAL - º TRIMESTRE TIPO A 0) Aalise as afirativas abaixo. I. A lete atural do osso olho (cristalio) é covergete, ois gera ua iage virtual, eor e direita a retia. II. Istruetos

Leia mais

Faculdade Campo Limpo Paulista Mestrado em Ciência da Computação Complexidade de Algoritmos Avaliação 2

Faculdade Campo Limpo Paulista Mestrado em Ciência da Computação Complexidade de Algoritmos Avaliação 2 Faculdade Campo Limpo Paulista Mestrado em Ciêcia da Computação Complexidade de Algoritmos Avaliação 2. (2,0): Resolva a seguite relação de recorrêcia. T() = T( ) + 3 T() = 3 Pelo método iterativo progressivo.

Leia mais

MOMENTOS DE INÉRCIA. Física Aplicada à Engenharia Civil II

MOMENTOS DE INÉRCIA. Física Aplicada à Engenharia Civil II Física Aplicada à Egeharia Civil MOMENTOS DE NÉRCA Neste capítulo pretede-se itroduzir o coceito de mometo de iércia, em especial quado aplicado para o caso de superfícies plaas. Este documeto, costitui

Leia mais

Otimização e complexidade de algoritmos: problematizando o cálculo do mínimo múltiplo comum

Otimização e complexidade de algoritmos: problematizando o cálculo do mínimo múltiplo comum Otimização e complexidade de algoritmos: problematizado o cálculo do míimo múltiplo comum Custódio Gastão da Silva Júior 1 1 Faculdade de Iformática PUCRS 90619-900 Porto Alegre RS Brasil gastaojuior@gmail.com

Leia mais

Os juros compostos são conhecidos, popularmente, como juros sobre juros.

Os juros compostos são conhecidos, popularmente, como juros sobre juros. Módulo 4 JUROS COMPOSTOS Os juros compostos são cohecidos, popularmete, como juros sobre juros. 1. Itrodução Etedemos por juros compostos quado o fial de cada período de capitalização, os redimetos são

Leia mais

CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA

CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA 5. INTRODUÇÃO É freqüete ecotrarmos problemas estatísticos do seguite tipo : temos um grade úmero de objetos (população) tais que se fossem tomadas as medidas

Leia mais

PROPAGAÇÃO DA LUZ NOS MEIOS MATERIAIS: REFLEXÃO, REFRAÇÃO E DISPERSÃO

PROPAGAÇÃO DA LUZ NOS MEIOS MATERIAIS: REFLEXÃO, REFRAÇÃO E DISPERSÃO PROPAGAÇÃO DA LUZ NOS MEIOS MATERIAIS: REFLEXÃO, REFRAÇÃO E DISPERSÃO Aula 8 META Discutir sucitamete sobre a atureza da luz (e outras odas eletromagéticas), e aalisar sua propagação os meios materiais.

Leia mais

INTRODUÇÃO. Exemplos. Comparar três lojas quanto ao volume médio de vendas. ...

INTRODUÇÃO. Exemplos. Comparar três lojas quanto ao volume médio de vendas. ... INTRODUÇÃO Exemplos Para curar uma certa doeça existem quatro tratametos possíveis: A, B, C e D. Pretede-se saber se existem difereças sigificativas os tratametos o que diz respeito ao tempo ecessário

Leia mais

Problema de Fluxo de Custo Mínimo

Problema de Fluxo de Custo Mínimo Problema de Fluo de Custo Míimo The Miimum Cost Flow Problem Ferado Nogueira Fluo de Custo Míimo O Problema de Fluo de Custo Míimo (The Miimum Cost Flow Problem) Este problema possui papel pricipal etre

Leia mais

Duas Fases da Estatística

Duas Fases da Estatística Aula 5. Itervalos de Cofiaça Métodos Estadísticos 008 Uiversidade de Averio Profª Gladys Castillo Jordá Duas Fases da Estatística Estatística Descritiva: descrever e estudar uma amostra Estatística Idutiva

Leia mais

Lista 9 - Introdução à Probabilidade e Estatística

Lista 9 - Introdução à Probabilidade e Estatística UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC Lista 9 - Itrodução à Probabilidade e Estatística Desigualdades e Teoremas Limites 1 Um ariro apota a um alvo de 20 cm de raio. Seus disparos atigem o alvo, em média, a 5 cm

Leia mais

1. Objetivo: determinar as tensões normais nas seções transversais de uma viga sujeita a flexão pura e flexão simples.

1. Objetivo: determinar as tensões normais nas seções transversais de uma viga sujeita a flexão pura e flexão simples. FACULDADES NTEGRADAS ENSTEN DE LMERA Curso de Graduação em Egeharia Civil Resistêcia dos Materiais - 0 Prof. José Atoio Schiavo, MSc. NOTAS DE AULA Aula : Flexão Pura e Flexão Simples. Objetivo: determiar

Leia mais

INTRODUÇÃO A TEORIA DE CONJUNTOS

INTRODUÇÃO A TEORIA DE CONJUNTOS INTRODUÇÃO TEORI DE CONJUNTOS Professora Laura guiar Cojuto dmitiremos que um cojuto seja uma coleção de ojetos chamados elemetos e que cada elemeto é um dos compoetes do cojuto. Geralmete, para dar ome

Leia mais

RESISTORES E RESISTÊNCIAS

RESISTORES E RESISTÊNCIAS ELETICIDADE CAPÍTULO ESISTOES E ESISTÊNCIAS No Capítulo estudamos, detre outras coisas, o coceito de resistêcia elétrica. Vimos que tal costitui a capacidade de um corpo qualquer se opôr a passagem de

Leia mais

Professora Bruna FÍSICA B. Aula 17 Seus Óculos. Página 232

Professora Bruna FÍSICA B. Aula 17 Seus Óculos. Página 232 FÍSICA B Aula 17 Seus Óculos. Página 232 INTRODUÇÃO Na aula de hoje, estudaremos os defeitos da visão e os tipos de lentes indicadas para correção destes defeitos. Para isso, estudaremos primeiramente

Leia mais

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Estáticos

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Estáticos Aálise de Projectos ESAPL / IPVC Critérios de Valorização e Selecção de Ivestimetos. Métodos Estáticos Como escolher ivestimetos? Desde sempre que o homem teve ecessidade de ecotrar métodos racioais para

Leia mais

Carteiras de Mínimo VAR ( Value at Risk ) no Brasil

Carteiras de Mínimo VAR ( Value at Risk ) no Brasil Carteiras de Míimo VAR ( Value at Risk ) o Brasil Março de 2006 Itrodução Este texto tem dois objetivos pricipais. Por um lado, ele visa apresetar os fudametos do cálculo do Value at Risk, a versão paramétrica

Leia mais

5/Dez/2012 Aula 21. 21. Polarização das ondas EM 21.1 Por absorção 21.2 Por reflexão 21.3 Por birrefringência 21.4 Equações de Fresnell

5/Dez/2012 Aula 21. 21. Polarização das ondas EM 21.1 Por absorção 21.2 Por reflexão 21.3 Por birrefringência 21.4 Equações de Fresnell 5/Dez/2012 Aula 21 21. Polarização das ondas EM 21.1 Por absorção 21.2 Por reflexão 21.3 Por birrefringência 21.4 Equações de Fresnell 7/Dez/2012 Aula 22 22. Óptica geométrica 22.1 Espelhos planos 22.2

Leia mais

Módulo 4 Matemática Financeira

Módulo 4 Matemática Financeira Módulo 4 Matemática Fiaceira I Coceitos Iiciais 1 Juros Juro é a remueração ou aluguel por um capital aplicado ou emprestado, o valor é obtido pela difereça etre dois pagametos, um em cada tempo, de modo

Leia mais

Biofísica da visão II. Ondas eletromagnéticas, o olho humano, Funcionamento da visão, Defeitos da visão.

Biofísica da visão II. Ondas eletromagnéticas, o olho humano, Funcionamento da visão, Defeitos da visão. Biofísica da visão II Ondas eletromagnéticas, o olho humano, Funcionamento da visão, Defeitos da visão. Sistema de líquidos do olho Glaucoma: aumento da pressão intra-ocular SIMULAÇÃO DE PERDA NO GLAUCOMA

Leia mais

MAC122 Princípios de Desenvolvimento de Algoritmos EP no. 1

MAC122 Princípios de Desenvolvimento de Algoritmos EP no. 1 MAC122 Pricípios de Desevolvimeto de Algoritmos EP o. 1 Prof. Dr. Paulo Mirada 1 Istituto de Matemática e Estatística (IME) Uiversidade de São Paulo (USP) 1. Estrutura dos arquivos de images o formato

Leia mais

2.1 Dê exemplo de uma seqüência fa n g ; não constante, para ilustrar cada situação abaixo: (a) limitada e estritamente crescente;

2.1 Dê exemplo de uma seqüência fa n g ; não constante, para ilustrar cada situação abaixo: (a) limitada e estritamente crescente; 2.1 Dê exemplo de uma seqüêcia fa g ; ão costate, para ilustrar cada situação abaixo: (a) limitada e estritamete crescete; (b) limitada e estritamete decrescete; (c) limitada e ão moótoa; (d) ão limitada

Leia mais

Lista 2 - Introdução à Probabilidade e Estatística

Lista 2 - Introdução à Probabilidade e Estatística UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC Lista - Itrodução à Probabilidade e Estatística Modelo Probabilístico experimeto. Que eveto represeta ( =1 E )? 1 Uma ura cotém 3 bolas, uma vermelha, uma verde e uma azul.

Leia mais

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Fudametos de Bacos de Dados 3 a Prova Prof. Carlos A. Heuser Dezembro de 2008 Duração: 2 horas Prova com cosulta Questão (Costrução de modelo ER) Deseja-se projetar uma base de dados que dará suporte a

Leia mais

O QUE SÃO E QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL EM ESTATÍSTICA PARTE li

O QUE SÃO E QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL EM ESTATÍSTICA PARTE li O QUE SÃO E QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL EM ESTATÍSTICA PARTE li Média Aritmética Simples e Poderada Média Geométrica Média Harmôica Mediaa e Moda Fracisco Cavalcate(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

Imagens ópticas (1)ë - Dióptros

Imagens ópticas (1)ë - Dióptros Imagens ópticas (1)ë - Dióptros Dióptros Dióptro : sistema óptico constituído por dois meios transparentes homogéneos, separados por uma superfície bem definida. Se a superfície de separação é plana, chama-se-lhe

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE Instituto do Ambiente PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS DE MEDIÇÃO DE RUÍDO AMBIENTE

MINISTÉRIO DAS CIDADES, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE Instituto do Ambiente PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS DE MEDIÇÃO DE RUÍDO AMBIENTE MINISÉRIO DAS CIDADES, ORDENAMENO DO ERRIÓRIO E AMBIENE Istituto do Ambiete PROCEDIMENOS ESPECÍFICOS DE MEDIÇÃO DE RUÍDO AMBIENE Abril 2003 . Equadrameto O presete documeto descreve a metodologia a seguir

Leia mais

CAPÍTULO 8 - Noções de técnicas de amostragem

CAPÍTULO 8 - Noções de técnicas de amostragem INF 6 Estatística I JIRibeiro Júior CAPÍTULO 8 - Noções de técicas de amostragem Itrodução A Estatística costitui-se uma excelete ferrameta quado existem problemas de variabilidade a produção É uma ciêcia

Leia mais

Até que tamanho podemos brincar de esconde-esconde?

Até que tamanho podemos brincar de esconde-esconde? Até que tamaho podemos bricar de escode-escode? Carlos Shie Sejam K e L dois subcojutos covexos e compactos de R. Supoha que K sempre cosiga se escoder atrás de L. Em termos mais precisos, para todo vetor

Leia mais

Probabilidades. José Viegas

Probabilidades. José Viegas Probabilidades José Viegas Lisboa 001 1 Teoria das probabilidades Coceito geral de probabilidade Supoha-se que o eveto A pode ocorrer x vezes em, igualmete possíveis. Etão a probabilidade de ocorrêcia

Leia mais

Capitulo 6 Resolução de Exercícios

Capitulo 6 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO Cojutos Equivaletes o Regime de Juros Simples./Vecimeto Comum. Descoto Racioal ou Por Detro C1 C2 Cm C1 C2 C...... 1 i 1 i 1 i 1 i 1 i 1 i 1 2 m 1 2 m C Ck 1 i 1 i k1 Descoto Por Fora ou Comercial

Leia mais

Departamento de Matemática - Universidade de Coimbra. Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Capítulo 1: Sucessões e séries

Departamento de Matemática - Universidade de Coimbra. Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Capítulo 1: Sucessões e séries Departameto de Matemática - Uiversidade de Coimbra Mestrado Itegrado em Egeharia Civil Exercícios Teórico-Práticos 200/20 Capítulo : Sucessões e séries. Liste os primeiros cico termos de cada uma das sucessões

Leia mais

37ª OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO

37ª OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO 37ª OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 Esio Médio) GABARITO GABARITO NÍVEL 3 ) B ) A ) B ) D ) C ) B 7) C ) C 7) B ) C 3) D 8) E 3) A 8) E 3) A ) C 9) B ) B 9) B ) C ) E 0) D ) A

Leia mais

Aula 2 - POT - Teoria dos Números - Fabio E. Brochero Martinez Carlos Gustavo T. de A. Moreira Nicolau C. Saldanha Eduardo Tengan

Aula 2 - POT - Teoria dos Números - Fabio E. Brochero Martinez Carlos Gustavo T. de A. Moreira Nicolau C. Saldanha Eduardo Tengan Aula - POT - Teoria dos Números - Nível III - Pricípios Fabio E. Brochero Martiez Carlos Gustavo T. de A. Moreira Nicolau C. Saldaha Eduardo Tega de Julho de 01 Pricípios Nesta aula apresetaremos algus

Leia mais

Influência do ruído aéreo gerado pela percussão de pavimentos na determinação de L n,w

Influência do ruído aéreo gerado pela percussão de pavimentos na determinação de L n,w Ifluêcia do ruído aéreo gerado pela percussão de pavimetos a determiação de,w iogo M. R. Mateus CONTRAruído Acústica e Cotrolo de Ruído, Al. If.. Pedro, Nº 74-1º C, 3030 396 Coimbra Tel.: 239 403 666;

Leia mais

Óptica. Estudo da luz, como sendo a onda eletromagnética pertencentes à faixa do espectro visível (comprimento de 400 nm até 700 nm).

Óptica. Estudo da luz, como sendo a onda eletromagnética pertencentes à faixa do espectro visível (comprimento de 400 nm até 700 nm). Óptica Estudo da luz, como sendo a onda eletromagnética pertencentes à faixa do espectro visível (comprimento de 400 nm até 700 nm). Fenômenos ópticos Professor: Éder (Boto) Sobre a Luz O que emite Luz?

Leia mais

TIPOS DE REFLEXÃO Regular Difusa

TIPOS DE REFLEXÃO Regular Difusa Reflexão da luz TIPOS DE REFLEXÃO Regular Difusa LEIS DA REFLEXÃO RI = raio de luz incidente i normal r RR = raio de luz refletido i = ângulo de incidência (é formado entre RI e N) r = ângulo de reflexão

Leia mais

O erro da pesquisa é de 3% - o que significa isto? A Matemática das pesquisas eleitorais

O erro da pesquisa é de 3% - o que significa isto? A Matemática das pesquisas eleitorais José Paulo Careiro & Moacyr Alvim O erro da pesquisa é de 3% - o que sigifica isto? A Matemática das pesquisas eleitorais José Paulo Careiro & Moacyr Alvim Itrodução Sempre que se aproxima uma eleição,

Leia mais

Estatística stica para Metrologia

Estatística stica para Metrologia Estatística stica para Metrologia Aula Môica Barros, D.Sc. Juho de 28 Muitos problemas práticos exigem que a gete decida aceitar ou rejeitar alguma afirmação a respeito de um parâmetro de iteresse. Esta

Leia mais

Prof. Eugênio Carlos Stieler

Prof. Eugênio Carlos Stieler http://wwwuematbr/eugeio SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO A ecessidade de recursos obriga aqueles que querem fazer ivestimetos a tomar empréstimos e assumir dívidas que são pagas com juros que variam de acordo

Leia mais

A seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagina10.com.br

A seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagina10.com.br A seguir, uma demostração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagia10.com.br Matemática comercial & fiaceira - 2 4 Juros Compostos Iiciamos o capítulo discorredo sobre como

Leia mais

Todo o conjunto que compõe a visão humana é chamado globo ocular.

Todo o conjunto que compõe a visão humana é chamado globo ocular. Olho humano O olho humano é um sistema óptico complexo, formado por vários meios transparentes além de um sistema fisiológico com inúmeros componentes. Olho humano Todo o conjunto que compõe a visão humana

Leia mais

Curso de Férias 2015

Curso de Férias 2015 1. Termometria (FÍSICA) PROF. AUGUSTO MELO C K F 5 5 9 Temperatura é a gradeza que, associada a um sistema, represeta seu estado térmico, sedo caracterizada pela medida do grau de agitação molecular do

Leia mais

Análise no domínio dos tempos de sistemas representados no Espaço dos Estados

Análise no domínio dos tempos de sistemas representados no Espaço dos Estados MEEC Mestrado em Egeharia Electrotécica e de Computadores MCSDI Guião do trabalho laboratorial º 3 Aálise o domíio dos tempos de sistemas represetados o Espaço dos Estados Aálise o domíio dos tempos de

Leia mais

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Fudametos de Bacos de Dados 3 a Prova Prof. Carlos A. Heuser Dezembro de 2007 Duração: 2 horas Prova com cosulta Questão 1 (Costrução de modelo ER - Peso 3) Deseja-se costruir um sistema WEB que armazee

Leia mais

Questão 11. Questão 13. Questão 12. Questão 14. alternativa B. alternativa E. alternativa A

Questão 11. Questão 13. Questão 12. Questão 14. alternativa B. alternativa E. alternativa A Questão Em uma pesquisa, foram cosultados 00 cosumidores sobre sua satisfação em relação a uma certa marca de sabão em pó. Cada cosumidor deu uma ota de 0 a 0 para o produto, e a média fial das otas foi

Leia mais

OTI0001- Óptica Física

OTI0001- Óptica Física OTI0001- Óptica Física Lúcio Mioru Tozawa dfi2lmt@joiville.udesc.br UDESC CCT - DFI Aula 4 Letes Superfícies Refratoras Esféricas (a) Reflexão pela superfície Luz icidete e refletida o lado R (Images Reais).

Leia mais

5. A nota final será a soma dos pontos (negativos e positivos) de todas as questões

5. A nota final será a soma dos pontos (negativos e positivos) de todas as questões DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA - UFMG PROVA DE ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE SELEÇÃO - MESTRADO/ UFMG - 2013/2014 Istruções: 1. Cada questão respodida corretamete vale 1 (um) poto. 2. Cada questão respodida

Leia mais

M = 4320 CERTO. O montante será

M = 4320 CERTO. O montante será PROVA BANCO DO BRASIL / 008 CESPE Para a veda de otebooks, uma loja de iformática oferece vários plaos de fiaciameto e, em todos eles, a taxa básica de juros é de % compostos ao mês. Nessa situação, julgue

Leia mais

Óptica Visual e. Instrumentação

Óptica Visual e. Instrumentação Óptica Visual e Instrumentação Trabalho elaborado por: Andreia Fonseca 13220 Elia Coelho 13846 Gonçalo Heleno 13007 Ensino de Física e Química Página 1 Objectivos: Este trabalho experimental tem como principais

Leia mais

VII Equações Diferenciais Ordinárias de Primeira Ordem

VII Equações Diferenciais Ordinárias de Primeira Ordem VII Equações Difereciais Ordiárias de Primeira Ordem Itrodução As equações difereciais ordiárias são istrumetos esseciais para a modelação de muitos feómeos proveietes de várias áreas como a física, química,

Leia mais

Escola Secundária Manuel Cargaleiro

Escola Secundária Manuel Cargaleiro Escola Secundária Manuel Cargaleiro Técnicas Laboratoriais de Física Trabalho elaborado por: Nuno Valverde nº12 Pedro Correia nº16 10ºD Índice Página AS LENTES...3 LENTES CONVEXAS...4 LENTES CÔNCAVAS...5

Leia mais

Cor e frequência. Frequência ( ) Comprimento de onda ( )

Cor e frequência. Frequência ( ) Comprimento de onda ( ) Aula Óptica Luz visível A luz que percebemos tem como característica sua freqüência que vai da faixa de 4.10 14 Hz ( vermelho) até 8.10 14 Hz (violeta). Esta faixa é a de maior emissão do Sol, por isso

Leia mais

MODELO FUNCIONAL DO OLHO HUMANO. (Manual de Actividades Experimentais)

MODELO FUNCIONAL DO OLHO HUMANO. (Manual de Actividades Experimentais) MODELO FUNCIONAL DO OLHO HUMANO (Manual de Actividades Experimentais) 3B W11851 (NT4025) Pág. 1 de 11 Como o olho humano recebe uma imagem Figura 1: O olho humano Quando a luz entra no olho, atinge primeiro

Leia mais

Introdução: Mas, todas estas lentes podem ser na verdade convergentes ou divergentes, dependendo do que acontece com a luz quando esta passa por ela.

Introdução: Mas, todas estas lentes podem ser na verdade convergentes ou divergentes, dependendo do que acontece com a luz quando esta passa por ela. Introdução: Com este trabalho experimental pretende-se observar o comportamento de feixes ao atravessar lentes e, ao mesmo tempo, verificar o comportamento dos feixes ao incidir em espelhos. Os conceitos

Leia mais

Reflexão. A reflexão ocorre quando a luz incide sobre a superfície de separação entre dois meios com propriedades distintas.

Reflexão. A reflexão ocorre quando a luz incide sobre a superfície de separação entre dois meios com propriedades distintas. Ótica Reflexão A reflexão ocorre quando a luz incide sobre a superfície de separação entre dois meios com propriedades distintas. A reflexibilidade é a tendência dos raios de voltarem para o mesmo meio

Leia mais

APONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA

APONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA APONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA (III ) ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL Ídice Itrodução Aplicação do cálculo matricial aos

Leia mais

JUROS COMPOSTOS. Questão 01 A aplicação de R$ 5.000, 00 à taxa de juros compostos de 20% a.m irá gerar após 4 meses, um montante de: letra b

JUROS COMPOSTOS. Questão 01 A aplicação de R$ 5.000, 00 à taxa de juros compostos de 20% a.m irá gerar após 4 meses, um montante de: letra b JUROS COMPOSTOS Chamamos de regime de juros compostos àquele ode os juros de cada período são calculados sobre o motate do período aterior, ou seja, os juros produzidos ao fim de cada período passam a

Leia mais

O poço de potencial infinito

O poço de potencial infinito O poço de potecial ifiito A U L A 14 Meta da aula Aplicar o formalismo quâtico ao caso de um potecial V(x) que tem a forma de um poço ifiito: o potecial é ifiito para x < a/ e para x > a/, e tem o valor

Leia mais

UM NOVO OLHAR PARA O TEOREMA DE EULER

UM NOVO OLHAR PARA O TEOREMA DE EULER X Ecotro Nacioal de Educação Matemática UM NOVO OLHA PAA O TEOEMA DE EULE Iácio Atôio Athayde Oliveira Secretária de Educação do Distrito Federal professoriacio@gmail.com Aa Maria edolfi Gadulfo Uiversidade

Leia mais

Curso MIX. Matemática Financeira. Juros compostos com testes resolvidos. 1.1 Conceito. 1.2 Período de Capitalização

Curso MIX. Matemática Financeira. Juros compostos com testes resolvidos. 1.1 Conceito. 1.2 Período de Capitalização Curso MI Matemática Fiaceira Professor: Pacífico Referêcia: 07//00 Juros compostos com testes resolvidos. Coceito Como vimos, o regime de capitalização composta o juro de cada período é calculado tomado

Leia mais

O oscilador harmônico

O oscilador harmônico O oscilador harmôico A U L A 5 Meta da aula Aplicar o formalismo quâtico ao caso de um potecial de um oscilador harmôico simples, V( x) kx. objetivos obter a solução da equação de Schrödiger para um oscilador

Leia mais

Lista de Revisão Óptica na UECE e na Unifor Professor Vasco Vasconcelos

Lista de Revisão Óptica na UECE e na Unifor Professor Vasco Vasconcelos Lista de Revisão Óptica na UECE e na Unifor Professor Vasco Vasconcelos 0. (Unifor-998. CE) Um objeto luminoso está inicialmente parado a uma distância d de um espelho plano fixo. O objeto inicia um movimento

Leia mais

(1) E que a força contra-eletromotriz é dada por: (2)

(1) E que a força contra-eletromotriz é dada por: (2) Resolução da questão 3 Para respoder essa questão é ecessário veriicar que o motor já está operado e que em determiado mometo algum gradeza do motor irá variar. Frete a essa variação, deve-se determiar

Leia mais

Uma Metodologia de Busca Otimizada de Transformadores de Distribuição Eficiente para qualquer Demanda

Uma Metodologia de Busca Otimizada de Transformadores de Distribuição Eficiente para qualquer Demanda 1 Uma Metodologia de Busca Otimizada de Trasformadores de Distribuição Eficiete para qualquer Demada A.F.Picaço (1), M.L.B.Martiez (), P.C.Rosa (), E.G. Costa (1), E.W.T.Neto () (1) Uiversidade Federal

Leia mais

Sistema Computacional para Medidas de Posição - FATEST

Sistema Computacional para Medidas de Posição - FATEST Sistema Computacioal para Medidas de Posição - FATEST Deise Deolido Silva, Mauricio Duarte, Reata Ueo Sales, Guilherme Maia da Silva Faculdade de Tecologia de Garça FATEC deisedeolido@hotmail.com, maur.duarte@gmail.com,

Leia mais

Ondas Eletromagnéticas.

Ondas Eletromagnéticas. Cap 33: Óptica Odas Eletromagéticas - Prof. Wladimir Odas Eletromagéticas. 33. Itrodução As odas eletromagéticas estão presetes o osso dia a dia. Por meio destas odas, iformações do mudo são recebidas

Leia mais

Testes de Hipóteses para a Diferença Entre Duas Médias Populacionais

Testes de Hipóteses para a Diferença Entre Duas Médias Populacionais Estatística II Atoio Roque Aula Testes de Hipóteses para a Difereça Etre Duas Médias Populacioais Vamos cosiderar o seguite problema: Um pesquisador está estudado o efeito da deficiêcia de vitamia E sobre

Leia mais

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N Estudaremos este capítulo as equações diereciais lieares de ordem, que são de suma importâcia como suporte matemático para vários ramos da egeharia e das ciêcias.

Leia mais

LENTES E ESPELHOS. O tipo e a posição da imagem de um objeto, formada por um espelho esférico de pequena abertura, é determinada pela equação

LENTES E ESPELHOS. O tipo e a posição da imagem de um objeto, formada por um espelho esférico de pequena abertura, é determinada pela equação LENTES E ESPELHOS INTRODUÇÃO A luz é uma onda eletromagnética e interage com a matéria por meio de seus campos elétrico e magnético. Nessa interação, podem ocorrer alterações na velocidade, na direção

Leia mais

J. A. M. Felippe de Souza 9 Diagramas de Bode

J. A. M. Felippe de Souza 9 Diagramas de Bode 9 Diagramas de Bode 9. Itrodução aos diagramas de Bode 3 9. A Fução de rasferêcia 4 9.3 Pólos e zeros da Fução de rasferêcia 8 Equação característica 8 Pólos da Fução de rasferêcia 8 Zeros da Fução de

Leia mais

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Fudametos de Bacos de Dados 3 a Prova Prof. Carlos A. Heuser Julho de 2008 Duração: 2 horas Prova com cosulta Questão (Costrução de modelo ER - Peso 2 Deseja-se costruir um sistema WEB que armazee a comuicação

Leia mais

Prova 3 Física. N ọ DE INSCRIÇÃO:

Prova 3 Física. N ọ DE INSCRIÇÃO: Prova 3 QUESTÕES OBJETIIVAS N ọ DE ORDEM: NOME DO CANDIDATO: N ọ DE INSCRIÇÃO: IINSTRUÇÕES PARA A REAIIZAÇÃO DA PROVA. Cofira os campos N ọ DE ORDEM, N ọ DE INSCRIÇÃO e NOME, coforme o que costa a etiqueta

Leia mais

PRESTAÇÃO = JUROS + AMORTIZAÇÃO

PRESTAÇÃO = JUROS + AMORTIZAÇÃO AMORTIZAÇÃO Amortizar sigifica pagar em parcelas. Como o pagameto do saldo devedor pricipal é feito de forma parcelada durate um prazo estabelecido, cada parcela, chamada PRESTAÇÃO, será formada por duas

Leia mais

Aluno(a): Nº. Professor: Fabrízio Gentil Série: 3 o ano Disciplina: Física - Óptica

Aluno(a): Nº. Professor: Fabrízio Gentil Série: 3 o ano Disciplina: Física - Óptica Lista de Exercícios Pré Universitário Uni-Anhanguera Aluno(a): Nº. Professor: Fabrízio Gentil Série: 3 o ano Disciplina: Física - Óptica 01 - (PUC SP) Um objeto é inicialmente posicionado entre o foco

Leia mais

Como n lente = n meioa, não há refração. Ou seja, o sistema óptico não funciona como lente.

Como n lente = n meioa, não há refração. Ou seja, o sistema óptico não funciona como lente. 01 Como n lente = n meioa, não há refração. Ou seja, o sistema óptico não funciona como lente. Como n lente < n meiob, a lente de bordas finas opera como lente divergente. Resposta: A 1 02 A gota de água

Leia mais

3B SCIENTIFIC PHYSICS

3B SCIENTIFIC PHYSICS 3B SCIENTIFIC PHYSICS Kit de ótica laser de demonstração U17300 e kit complementar Manual de instruções 1/05 ALF Índice de conteúdo Página Exp - N Experiência Kit de aparelhos 1 Introdução 2 Fornecimento

Leia mais

A soma dos perímetros dos triângulos dessa sequência infinita é a) 9 b) 12 c) 15 d) 18 e) 21

A soma dos perímetros dos triângulos dessa sequência infinita é a) 9 b) 12 c) 15 d) 18 e) 21 Nome: ºANO / CURSO TURMA: DATA: 0 / 0 / 05 Professor: Paulo. (Pucrj 0) Vamos empilhar 5 caixas em ordem crescete de altura. A primeira caixa tem m de altura, cada caixa seguite tem o triplo da altura da

Leia mais

Jackknife, Bootstrap e outros métodos de reamostragem

Jackknife, Bootstrap e outros métodos de reamostragem Jackkife, Bootstrap e outros métodos de reamostragem Camilo Daleles Reó camilo@dpi.ipe.br Referata Biodiversa (http://www.dpi.ipe.br/referata/idex.html) São José dos Campos, 8 de dezembro de 20 Iferêcia

Leia mais

Ótica geométrica. Descrição dos fenómenos óticos que ocorrem em sistemas com componentes de dimensões superiores aos comprimentos de onda da radiação

Ótica geométrica. Descrição dos fenómenos óticos que ocorrem em sistemas com componentes de dimensões superiores aos comprimentos de onda da radiação Ramos da Ótica Ótica Geométrica Ótica geométrica Descrição dos feómeos óticos que ocorrem em sistemas com compoetes de dimesões superiores aos comprimetos de oda da radiação Ótica Física Em sistemas com

Leia mais

ÓPTICA GEOMÉTRICA MENU DE NAVEGAÇÃO. LENTES ESFÉRICAS LENTES CONVERGENTES Elementos

ÓPTICA GEOMÉTRICA MENU DE NAVEGAÇÃO. LENTES ESFÉRICAS LENTES CONVERGENTES Elementos ÓPTICA GEOMÉTRICA MENU DE NAVEGAÇÃO Clique em um item abaixo para iniciar a apresentação LENTES ESFÉRICAS LENTES CONVERGENTES Elementos Propriedades Construção Geométrica de Imagens LENTES DIVERGENTES

Leia mais

ANDRÉ REIS MATEMÁTICA. 1ª Edição NOV 2013

ANDRÉ REIS MATEMÁTICA. 1ª Edição NOV 2013 ANDRÉ REIS MATEMÁTICA TEORIA 6 QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS GABARITADAS EXERCÍCIOS RESOLVIDOS Teoria e Seleção das Questões: Prof. Adré Reis Orgaização e Diagramação: Mariae dos Reis ª Edição NOV 0

Leia mais