Tese: Uma Interface Eletrônica e Computacional para Medições a Três Coordenadas. Autor: Alessandro Marques (USP /São Carlos)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Tese: Uma Interface Eletrônica e Computacional para Medições a Três Coordenadas. Autor: Alessandro Marques (USP /São Carlos)"

Transcrição

1 Tese: Um Itefce Eletôc e Computcol p Meções Tês Cooes. CAPÍTULO Eos ftoes cusoes e eos clbção e moelgem e MM3Cs São compoetes que costtuem s MM3Cs os elemetos estutus supotes e sustetção s gus os sstems e eslocmetos égus ótcs plpo e meção e os sstems e cotole. Os elemetos estutus e um MM3C são: bse máqu o esempeo p supote s peçs seem mes s colus os mcs eostátcos e o supote o plpo e meção. Como poe se obsevo s MM3Cs são costtuís e vás ptes e sso s tom stumetos compleos e meção. A epetble e cuce s meções são fluecs po vesos ftoes que poem se epeetes máqu ou eetes à póp estutu. Estes ftoes cusm movmetos esejáves os compoetes máqu que são eomos eos geométcos. Apes evolução os pocessos e usgem o uso e ovos mtes e os vços computcos utlos fbcção s MM3Cs os eos estão sempe pesetes povoco um esvo ete s tjetós el e el o plpo e meção comumete chmo e eo volumétco. É mpescível potto o cohecmeto etlho os

2 Tese: Um Itefce Eletôc e Computcol p Meções Tês Cooes. eos p tepetá-los coetmete e p tu o seto e mm os seus efetos. Nesse cpítulo estão pesetos s fotes e ftoes cusoes e eos s MM3Cs. Além sso métoos e clbção e téccs e moelgem mtemátc são scutos... Clssfcção gel s MM3Cs De coo com Btsh St sttuto BSI e 989 efção e MM3C é: um spostvo com cpce e me cooes ctess e potos espcs que clu: plpo e meção estutu escl e meção e pogms computcos. Bseo em tblhos fetos pel Amec Socet of Mechcl Egees ANSI/ASME B89.4. e 997 s máqus fom clssfcs e coo com su estutu. Tl clssfcção fo fet p um melho etlhmeto s máqus. Este etlhmeto é etemmete útl o mometo o esevolvmeto e um fomulção mtemátc p o equcometo o eo volumétco pos s equções os eos mum e coo com estutu ls. No etto poem se coses s mesms equções p tos s máqus e mesm estutu. N Fgu. poe-se obsev lgus tpos e máqus clssfcs e coo com estutu. As MM3Cs que têm estutu e Ctléve possuem um co que tspot um vg egst otogolmete ele o qul é esposável pelo movmeto o co que tspot so. A peç se me é coloc sobe bse f máqu qul ão possu movmeto obteo bom esempeho meção e peçs pess pos els poem fet cuce s meções. O eslocmeto o co o logo vg pou um fleão que poe se cog tvés e um técc e compesção e eos. As máqus o tpo Ctleve ofeecem peque f e meção em os eos poém ptculmete são equs p meção e ptes logs. Seguo Bow & Shpe estutu e Pote Móvel é tulmete ms utl cec e 95% e sus máqus ves

3 Tese: Um Itefce Eletôc e Computcol p Meções Tês Cooes. possuem est tpo e estutu. Tto é que NI e WÄLDELE 995 efm como o wokhose s MM3Cs. A estutu Pote Móvel tem como ccteístcs pcps o esempeo fo p supote e peçs e um pote que se movmet. Devo o pojeto máqu um feômeo chmo Ywg ou Wlkg ocoe pos s colus se movmetm com pssos feetes go pote. A estutu e Pote F tem movmetos o esempeo e su pote é gmete lg à estutu máqu. Su pcpl vtgem é possu estutu íg e como esvtgem poe-se ct su lmtção em elção o peso peç. Ctléve Pote Móvel Pote F Colu Bço Hootl Pótco Duplo Bço Hootl Fgu.: Tpos e MM3Cs Devo à fcle e cesso p colocção e peçs s máqus moes gelmete possuem estutu e Bço Hootl Duplo Bço Hootl ou Pótco. Ts estutus são muto utls úst utomotv. No etto quto mo máqu mo o

4 Tese: Um Itefce Eletôc e Computcol p Meções Tês Cooes. compometmeto cuce ute meção evo às mesões os elemetos estutu... Fotes e ftoes cusoes e eos s MM3Cs Seguo SOSA CARDOZA 995 estem os tpos e ftoes cusoes e eos que fluecm meção tês cooes: os epeetes e os epeetes máqu. Algus os ftoes epeetes máqu são: tsgessão o Pcípo e Abbè eos evo o plpo e meção eos evo à fom s gus o esempeo e efeêc e eos evo o peso pópo lém os eltvos tege os pogms computcos. Quto os ftoes epeetes máqu poe-se meco: o cbmeto peç esttég e meção e hble o opeo. Além sso estem ftoes que poem se epeetes ou epeetes máqu e coo com s ccustâcs estes são: os eos âmcos e os eos evo às vções e tempetu. TRANSGRESSÃO DO PRINCÍPIO DE ABBÈ As MM3Cs poem se ecots em feetes estutus como já mosto o tem.. Estes feetes tpos pesetm em comum tsgessão o Pcípo e Abbè DI GIACOMO 986. O Pofesso Abbè em 89 publcou o Joul fo Istumetl Ifomto pme cocepção espeto o uso e escls gus como sstem e meção e compmetos e os beefícos obtos cso ests escls estvessem lhs com o compmeto se meo BRYAN979. O pmeo e ms mpotte pcípo e pojeto e Máqus Femets e metolog mesol cosste cocepção e máqus com os sstems e meção colees com os eslocmetos seem meos. Neste cso -se que há cocoâc com o Pcípo e

5 Tese: Um Itefce Eletôc e Computcol p Meções Tês Cooes. Abbè. No etto cocepção e máqus e me que ão tsgem o pcípo é ptcmete mpossível. B evlou o Pcípo e Abbè popoo o que se cohece como Pcípo Geelo e Abbè que fo ssm euco: O sstem e meção e eslocmeto eve est cole com o poto fucol o qul o eslocmeto é meo. Se sso ão fo possível tos s gus que tsfeem o eslocmeto evem est lves e movmetos gules ou os os o movmeto gul evem se usos p clcul e compes ts esvos. A pme seteç epeset ecomeção ogl e Abbè equto segu seteç sugee us opções cos: um quo ão este movmeto gul e out quo este está pesete. bço Fgu.: Mcômeto cocoâc com o Pcípo e Abbè e pquímeto tsgessão o Pcípo e Abbè É ptcmete mpossível obte gus sets e movmetos gules tvés os pocessos e fbcção tus. D est mpossble eve-se me clcul e cog os eos cusos po esses movmetos. Os sstems ms moeos como o CNC Cotole Numéco Computoo poem se pogmos p cet os

6 Tese: Um Itefce Eletôc e Computcol p Meções Tês Cooes. o movmeto gul clcul e compes os efetos os eos gules BRYAN979. O eo e Abbè é epeete stâc ete posção o poto que se está meo e escl o seu espectvo eo. Est stâc é cohec como bço e Abbè e está lust Fgu. cosequetemete quto mo o bço e Abbè mo seá o eo evo à tsgessão o Pcípo e Abbè. ERROS DEVIDO AO APALPADOR O plpo é esposável pel efção o poto se meo. Ele fuco como um tefce ete supefíce em speção e o sstem e meção e poe se clssfco em fução s sus ccteístcs como plpo po cotto ou plpo sem cotto. Os plpoes po cotto poem se o tpo ígo ou e gtlhmeto e os sem cotto o tpo óptcos à lse ou sstems e vsão NI e WÄLDELE 995. A Fgu.3 most lgus eemplos e plpoes que poem se utls p meção. Fgu.3: Aplpo sem cotto tpo lse esque; plpo po cotto touch-tgge ceto e ígo et Os plpoes ms usos s MM3C são os cohecos como touch-tgge. Este tpo e plpo fuco com um teupto elétco que ev um mpulso lógco o sstem e cotole. Quo pot o

7 Tese: Um Itefce Eletôc e Computcol p Meções Tês Cooes. plpo f cotto com supefíce peç ss e letu são evos s tês escls máqu e metmete cogelos e etão letu posção é fet. Os plpoes touch-tgge fucom com 9 clos spostos 3 3 gus us os outos Fgu.4 sobe os clos tem-se 3 hstes que estão telgs um qut pot o plpo. Quo ou s 3 hstes peem o cotto com os clos o plpo emte um sl sooo e há o cogelmeto s cooes quel posção. Ts plpoes têm hste e ço o ou metl uo. A fção o cbeçote é fet tvés e oscs ou e mãs. As pots e meção são Fgu.4: Esquem omlmete esfécs e fets com ub stétco. o plpo Poem tmbém se pots secs sem-esfécs ou e sco em mtel ceâmco Fgu.5 NI 995. Fgu.5: Tpos e pots As fotes que fluecm cuce o sstem plpo são: poblems eletôcos esgstes os poos cemátcos vções e foçs evo eção e cotto eo e esfece pot o plpo ete outs. Deve-se etão sempe que possível cohece o esempeho o plpo e seus eos p compesá-los ute s meções HARVIE 986.

8 Tese: Um Itefce Eletôc e Computcol p Meções Tês Cooes. ERROS DEVIDO À FORMA DAS GUIAS E DO DESEMPENO DE REFERÊNCIA As MM3Cs epeem fumetlmete pecsão s gus. Os eos e fom como po eemplo os eos e etlee e plce estão pesetes s gus evo mpefeções os pocessos e usgem. Estes eos pouem movmetos esejáves os cos e cosequetemete pot o plpo. Etão quto meoes foem os eos e fom s gus meoes seão os eos máqu. O esempeo e efeêc equp tos s MM3Cs e seve p o poscometo s peçs. Ele é feto e gto tul stétco ou em feo fuo. O eo e plce o esempeo eve est eto e lmtes e toleâcs pos este seve como supefíce e efeêc PAHK e BURDEKIN 99. ERROS DEVIDO AO PESO PRÓPRIO O movmeto os cos ecegos e posco o poto e pov eto o volume e tblho e um MM3C esloc o ceto e gve e su estutu povoco vções os estos e efomção mesm MARTINEZ ORREGO 999. Os efetos os eos uos pelo peso pópo os compoetes s MM3Cs poem se mmos utlo mtes cpes e foece mo ge à estutu s máqus. É comum o uso e téccs e potesão e e poo e A p mm s fleões sofs pels vgs ou gus muto logs MARTINEZ ORREGO 999;KUNZMANN et l INTEGRIDADE DOS PROGRAMAS COMPUTACIONAIS Os pogms computcos s MM3Cs têm fução e fclt o pocesso e meção: justo os potos meos tvés e moelos mtemátcos e mosto os esultos p o usuáo KREJCI 995. Ns máqus cotols umecmete os movmetos poem se pogmos p efetu sequêcs e meção. A qule

9 Tese: Um Itefce Eletôc e Computcol p Meções Tês Cooes. vlção os os poe se questo e um teste e vefcção elo. Os pesqusoes o Phsklsch-Techsche Buesstlt PTB PORTA e WÄLDELE em 986 eltm os esultos pme fse e um pojeto Commsso of the Euope Commutes sobe testes elos com lgotmos mtemátcos p clcul et plo cculo clo e coe usos po pogms feetes e MM3Cs. Nesses testes fo uso um cojuto e potos cooeos smulos p c um s geomets e os esultos fom compos com os esultos e um pogm e efeêc esevolvo pelo PTB. As feeçs ecots est compção fom tbuís os lgotmos usos vefco que os pogms computcos ão estão lves e eos MARTINEZ ORREGO 999. Dos cmhos e vefcção poem se tomos: um é vl o lgotmo coheceo toos os etlhes este o que pátc é fícl po se tt e um segeo os fbctes e outo é vl potos que smulem um supefíce cohec; este cso WECKENMANN e HEINRICHOWSKI 985 sugeem o uso e pões volumétcos vtus. Em e gosto e 988 o Govemet-Iust Dt Echge Pogm publcou ot GIDEP No. X-A-88-. Ess ot letou que cetos lgotmos usos s MM3Cs ão clculvm s ccteístcs esejs coetmete cofome Dmesog Tolecg St ANSI/ASME Y4.5 e 994. Como esulto est ot métoos p testes fom esevolvos. O pmeo métoo e teste fo o segute: c um cojuto e os ceg-los etmete o lgotmo sem os eos e meção e clcul ccteístc. Os esultos esse teste estcm vás peocupções ts como o mpcto os eos cetção o pogm computcol possble e outos eos máqu e como o pogm computcol MM3C poe se cetfco. A ANSI Y4.5 ão fo um solução pos é pes um esboço e om e ão efe mtemtcmete ehum moelo e lgotmo.

10 Tese: Um Itefce Eletôc e Computcol p Meções Tês Cooes. INFLUÊNCIA DO ACABAMENTO E DO PESO DA PEÇA O cbmeto peç poe lev eos tepetção os esultos. Po este motvo eve-se tes meção fe um álse áp qule peç quto às toleâcs e mesão e fom e e cbmeto supefcl. O âmeto pot o plpo poe se efo p mm esss fluêcs. O peso peç combo com seu poscometo e motgem o esempeo tmbém fluecm o esulto s meções pos cusm efomções estutu máqu. A ge ests efomções epee o tpo e o tmho MM3C. P elm fluêc o peso peç os esultos meção poem se uss feetes téccs e evesão ESTLER 985; EVANS et l ERROS DEVIDO A VARIAÇÕES DE TEMPERATURA A tempetu pão p opeção s MM3Cs é ef em o C e coo com ANSI/ASME STANDART B89.6. e 973. Cso cotáo poem ocoe muçs os compmetos s escls e meção os elemetos máqu e s peçs seem mes. P eu s fluêcs témcs são utlos mbetes cotolos p stlção s MM3Cs. No etto há ges esfoços os fbctes p que s máqus tblhem em chão e fábc ou sej luges oe ão há cotole e tempetu. Seo ssm s pesquss els os últmos os teem estu métoos e compesção que levem em coseção os eos temcmete uos. Sstems e compesção p os efetos témcos poem se plcos com escolh e mtes equos e téccs e pojeto que cosgm mm s eções às tefeêcs témcs BALSAMO et l. 99; LINGARD et l. 99; BRYAN 995. KRUTH et l. elçm ecesse e um sstem e compesção e tempetu s MM3Cs evo o cescete úmeo ests máqus em mbetes sem cotole e tempetu. Apesetm um pmetção p esceve elção ete

11 Tese: Um Itefce Eletôc e Computcol p Meções Tês Cooes. tsete e tempetu e efomções s MM3Cs. Clculm o coefcete e coeção pot o plpo bseo-se em um úmeo lmte e ets e tempetu. As pcps fotes e eos témcos p MM3Cs são s segutes: fluêc o mbete o opeo o efeto coheco como memó témc o clo geo pel póp MM3C motoes e sstems eletôcos e outs máqus e equpmetos s pomes. ERROS DINÂMICOS Os eos âmcos poem ocoe evo fotes tes ou etes à máqu. As fotes tes são s celeções e esceleções s ptes móves ute o tblho e meção. As vbções o mbete em que se ecot MM3C são coses fotes etes WEEKERS e SCHELLEKENS 997. Os eos âmcos seão eteos como toos queles que cotecem ou que são mplfcos evo vções e veloce e celeção ute um pocesso e meção. P lev o plpo e meção té o poto e cotto peç os elemetos móves que petecem à MM3C sofem celeções e esceleções s eções pefeecs e movmetção. É coveete que pomção sej fet e fom bstte let p evt choques e evetus os o plpo ou à peç. Depos e toc supefíce eve-se ecu o plpo e c-se um ovo cclo e meção. Neste pocesso máqu epemet ectções evo às celeções os elemetos móves máqu mofco o poscometo o poto e pov. Estes eslocmetos esejáves são eos qu eteos como e ogem âmc. A ute o pocesso e meção s MM3Cs epemetm cclos feetes e veloces. Os cclos evem se plejos p otm o esempeho máqu ute meção muo o tempo gsto o pocesso ms mteo cuce e epetble coveetes. As MM3Cs com cpce e meção po veu poem

12 Tese: Um Itefce Eletôc e Computcol p Meções Tês Cooes. lcç veloces bstte lts e po sso são sempe cts ocup posções oe há em po lto esempeho. É e cohecmeto gel etetto que s veloces e meção egm substclmete ccteístcs como cuce e epetble e potto são ftoes lmttes o pocesso pos mpõem sobe meção eos chmos e eos e veu e que são ccteos pel peseç smultâe e celeções em vess eções. Dete tos s fluêcs âmcs sobe s MM3Cs os moos e vb são quels e meo fluêc s compoetes o eo volumétco etetto o poto e vst o pojeto e máqus e potto o teesse os fbctes ests fomções são e etem mpotâc. Alcç um bom esempeho s MM3Cs em temos âmcos costtu um áu tef um ve que o estuo etemeto e compesção os eos âmcos são lgus os poblems ms compleos s meções tês cooes. OUTROS ERROS Outos ftoes que fluecm meção s MM3Cs são: flt e cotue e ufome eeg elétc supmeto escotíuo o compmo ume e pessão tmosféc..3. Os eos geométcos Os eos geométcos poem se clssfcos em ges gupos: os pmétcos e os ão pmétcos. Os pmétcos bgem queles que poem se pmetos em fução posção equto os ão pmétcos são queles que cotecem evo à elção ete elemetos ts como os eos e otogole e os eos e plelsmo. Ns MM3Cs há eos geométcos seo 6 eos pmétcos em c eo e movmetção somo 8 e 3 eos ãopmétcos que são os eos e otogole ete os eos KUNZMANN et l. 995.

13 Tese: Um Itefce Eletôc e Computcol p Meções Tês Cooes. P melho etemeto sobe os eos geométcos cosee um co e um máqu como um copo ígo com possble e movmeto e tslção em pes um eção como lust Fgu.6. Obseve que o movmeto e eslocmeto é elo eção X. No etto é possível que letu escl e posção o eo X ão que o vlo eto o eslocmeto epemeto pelo co. Este eo é eomo eo e posção ou e escl e eot-se po. As tslções s outs eções e otções esejáves que o co epemet são eomos eos e etlee e gules espectvmete. Os eos e otção são comumete cohecos como Yw Ptch e Roll cofome eção o eslocmeto o co e ptculmete p lustção Fgu.6 são espectvmete eotos po e. Neste cso são s otções esejs em too os eos Z Y e X espectvmete. N Fgu.6 poe-se obsev o eo e etlee eção Y evo o movmeto o eo X eoto po e o eo e etlee eção Z evo o movmeto o eo X eoto po. Os eos X e Z efem um plo hootl etão é chmo e etlee hootl e é chmo e etlee vetcl. Fgu.6: Eos geométcos.

14 Tese: Um Itefce Eletôc e Computcol p Meções Tês Cooes..4. Clbção s MM3Cs P mmção os eos que ocoem ute opeção e meção e mesões s MM3Cs é ecessáo que se teh o cohecmeto pévo o compotmeto e o vlo estes eos. Ests fomções poem se obts tvés e um clbção máqu. A om ANSI/ASME B efe clbção como seo etemção feeç ete o vlo co po um stumeto e meção e o vlo oml ou veeo. A clbção eve se vál p tos s coções e opeção sob s qus poe se utlo o stumeto clbo. A utlção os métoos e clbção s MM3Cs é e vtl mpotâc pos é tvés eles que o compotmeto metológco s máqus poe se levto. A clbção poe se clssfc em clbção et e clbção et..4.. MÉTODOS DE CALIBRAÇÃO DIRETA A clbção et tem como ccteístc vl c tpo e eo vulmete p c eo pefeecl e movmeto e omlmete é eecut pelo fbcte PIRATELLI 997. Atvés este pocemeto é possível qulfc máqu clssfcá-l e oeá-l cofome sgfcâc os eos BURDEKIN et l A plcção o métoo e clbção et é emo poém pemte obteção e um ge qute e fomções sobe MM3C KNAPP et l. 99; DI GIACOMO 986. Ests fomções são cofáves e complets pemto etfc fotes e eos sgfctvos e omls geomet máqu SATO 998. A clbção et poe se el utlo-se e us téccs: o volume vo e e stetção. A pme bse-se meção os eos e posção e c um os eos cooeos máqu em too seu volume e tblho. Est meção é fet em getes plels c um os eos máqu e em vás posções e c um os eos fomo ssm um ge Fgu.7. A stâc

15 Tese: Um Itefce Eletôc e Computcol p Meções Tês Cooes. el ete potos sucessvos sobe s getes é me uso um stumeto pão como po eemplo o Itefeômeto Lse. As cooes es e c ó ee são comps com s cooes oms obteo-se etão os eos. A técc o volume vo tem como poto postvo se um os ms goosos e ão ecesst e hpóteses smplfcos sevo p o góstco e fotes e eos e tmbém p costução e mtes e eos e sstems e compesção. Como poto egtvo poe-se esslt ecesse e muto tempo p testes o que o to co e ms sesível cetes evo s muçs e tempetu ute os esos DI GIACOMO 986; BURDEKIN et l N clbção et utlo técc e stetção c compoete o eo volumétco é me vulmete com um pão equo. Ts eos poem se meos utlo-se e stumetos covecos p eemplfc égus esquos íves e elógos compoes ou stumetos sofstcos como o Itefeômeto Lse WECK 984; ESTLER 985; NI e WU 993. Est técc peset-se como ms complet p vlção e MM3C possblto o góstco s fotes e eos e pemto mmção s mesms. Fgu.7: Fomto s getes utls o métoo o volume vo

16 Tese: Um Itefce Eletôc e Computcol p Meções Tês Cooes. A moelgem mtemátc estutu máqu ofeece s epessões p o cálculo s compoetes o eo volumétco. Este moelo é esevolvo e coo com estutu máqu utlo o pcípo cemátc e copo ígo SATO MÉTODOS DE CALIBRAÇÃO INDIRETA Dute os últmos os muts ogções tecos e omlção sttutos e pesqus uveses e empess ptcules têm esevolvo feetes métoos e clbção p seem utlos como testes e cetção e vefcção peóc s MM3Cs KNAPP et l. 99. O pocemeto e clbção et tem como ccteístc vlção os eos s máqus po teméo e peçs pões péqulfcs e omls cujs mesões e eos são cohecos KNAPP et l. 99; DI GIACOMO 986. É o pocemeto ms co p speção peóc pos poe se feto pelo usuáo e peset tempo e custo meoes que os evolvos clbção et. Em mutos csos esses esos ão se cosegue sep os eos po sus ccteístcs e em gostc sus fotes. Os teftos pões são fumets p o métoo e clbção et. Estes teftos se pesetm em vess foms geométcs e mesões eveo se vlos e escolhos e coo com o úmeo e cooes o sstem e meção. São costuíos com mtes especs ts como: lgs como-íquel fb e cboo Iv e Zeou que são muto estáves témc e mesolmete SATO 998. A segu são pesetos os pões ms utlos: BARRA DE ESFERAS A b e esfes cosste e um b e compmeto fo com us esfes colocs um em c um os etemos b e um supote p su fção em feetes oetções. O métoo e clbção com bs e esfes é o ms utlo p vlção o esempeho

17 Tese: Um Itefce Eletôc e Computcol p Meções Tês Cooes. volumétco MM3C seo este ecomeo pel om ANSI/ASME B A clbção e um MM3C com b e esfes cosste em me stâc ete cetos s esfes em posções e oetções esttégcs eto o volume e tblho. Os esvos meção com elção o pão cm o eo. Fgu.8: B e esfe cm esquem e motgem e b e esfe telescópc Seguo BRYAN 98 o uso b e esfes se most ápo e pecso p cção e cuce b ou t-mesol s MM3Cs. Dos tpos ms sofstcos e bs fom pojets com poos chmos cemátcos Fgu.8 B e Esfes Mgétc F BEMF e B e Esfes Mgétc Telescópc BEMT.

18 Tese: Um Itefce Eletôc e Computcol p Meções Tês Cooes. PADRÃO PASSO A PASSO O pão psso psso Fgu.9 cosste em um cojuto e blocos-pão com gul compmeto oml spostos lemete sobe um gu. A posção eltv e c um eles etem stâc pão. O tempo p vlção s MM3Cs utlo este tpo e tefto é bstte euo. Tl tefto possblt estm os eos e poscometo e os eos gules e c eo quo lho com os mesmos possblto tmbém estm os eos e etlee e otogole quo lho às gos os plos fomos pelos eos XY XZ e YZ KNAPP et l. 99. Fgu.9: Pão psso psso PLACA DE ESFERAS A plc e esfes cosste e um supefíce e ço oe são fs vess esfes o mesmo plo js em um ge egul como most Fgu.. Os âmetos e s stâcs ete esfes são poos. Este métoo bse-se o poscometo o pão o volume e tblho MM3C em posções esttégcs e eecução e

19 Tese: Um Itefce Eletôc e Computcol p Meções Tês Cooes. meções s stâcs ete s esfes. A clbção com este tefto poe se plc p etemção os eos geométcos e um MM3C geo o mp e eos. TAKATSUJI et l. esevolvem um moelo mtemátco p pocemetos e clbção e coo com o Gu e Icete e Meção GUM. Fo fet clbção e um plc e esfes MM3C. Um bloco pão fo utlo smultemete p compesção os eos e escl mteo ssm steble o pão e compmeto. Os esultos ão se mostm popos p um bloco pão e o eo e escl só pôe se compeso com um motgem e múltplos blocos-pão. Fgu.: Pão e esfe PLACA DE FUROS A plc e fuos cosste em um cojuto e fuos com âmeto e esvo e ccule cohecos jos smetcmete sobe um plc pl Fgu.. A clbção com plc e fuos é álog à clbção com plc e esfes feeç básc é que com est meese stâc ete fuos.

20 Tese: Um Itefce Eletôc e Computcol p Meções Tês Cooes. s MM3Cs. A clbção utlo plc e fuos tmbém ge o mp e eos Fgu.: Pão e cículos PADRÃO TETRAÉDRICO Pões tmesos têm ge cetção p clbção s MM3Cs BURY 976; BELFORTE et l Os pões tetécos Fgu. fom popostos e costuíos pmemete po BURY. O tefto cosste em um motgem tmesol e bs e esfes e ge estble mesol e que pemtem se clbs com stumetos e meção le. As esfes poem se e cbeto e tugstêo ou e ço copls ums às outs tvés e bs efoçs com fb e cboo HARVIE 986. Fgu.: Pão tetéco

21 Tese: Um Itefce Eletôc e Computcol p Meções Tês Cooes. O teesse utlção este tefto eve-se à fcle e vlção e váos eos geométcos cojutmete. No etto o lto custo evolvo costução e clbção estge o uso os csos oe o teesse é vl s coções e meção e peçs e geomet comples PEGGS 99. AQUINO SILVA e BURDEKIN pesqusm um ov fom e estutu espcl p áp vlção e eos em MM3Cs. Ess estutu possu fom tetéc e moul compeeeo coeões e esfes mgétcs e um plc e esfes. Os esultos epemets ecotos mostm que o sstem tem um epetble cetável foeceo um tefto mecâco pátco e e bo custo p etemção cuce volumétc e máqus e pequeo e méo pote..5. Moelgem os eos volumétcos A moelgem s MM3Cs tem cesco su mpotâc pos tvés e moelos mtemátcos é possível etem ge e o compotmeto os eos. Dest fom poe-se compes os eos. Mutos pesqusoes têm estuo e esevolvo moelos p epeset eos em MM3Cs e téccs vs tem so utls p este fm. Os moelos mtemátcos utlos metolog meção tês cooes têm como fução comb e fom equ e poe os eos vus e c um s eções pefeecs máqu fomo o chmo eo volumétco. Ts moelos etemm feeç ete o cmho el e o cmho el escto pel pot o plpo. O moelo mtemátco os eos poe se costuío tvés s téccs: Aálse Geométc Estutul Aálse Vetol os Cmhos e Meção Aálse Mtcl tvés e Tsfomções Homogêes e Aálse Esttístc. A segu é peseto um beve escção e lgums ests téccs.

22 Tese: Um Itefce Eletôc e Computcol p Meções Tês Cooes. ANÁLISE VETORIAL: Atvés e vetoes é fet um epesetção os cmhos e meção. Dest fom o eo volumétco é efo como feeç vetol ete os vetoes que escevem os cmhos e meção com e sem eos. Atvés álse vetol ZHANG et l. 985 bseo cemátc e copo ígo um moelo p esceve os eos em um MM3C o tpo Pote Móvel fo esevolvo. Tl moelo fo pojeto p compes os eos geométcos e o efeto ltção témc s escls e meção. Fom fets meções tempetu utlo temopes e cogs s epsões témcs s escls. ZHANG e FU utlm álse vetol p obte um moelo e eos p MM3Cs e um plc e esfes fo utl clbção máqu. O moelo poposto pelos utoes é smples etetto ssume que um os tês eos máqu teh so clbo com um tefeômeto lse. TRANSFORMADAS HOMOGÊNEAS: A plcção s téccs e tsfomção homogêes TH os poblems e cemátc fo c em 875 com publcção o tblho e F. REULEAUX e que sevu como bse p o métoo touo po DENAVIT-HARTENBERG em 955. Atvés est técc e mete o uso e mtes e tsfomção 44 é possível epeset movmetos e tslção e otção ou combção esses os possblto estbelece s elções ete ptes móves e um mecsmo e um sstem e cooes e efeêc PAUL 98. C compoete máqu sofe otções e tslções com elção um sstem e cooes e efeêc e c um estes compoetes poe se epeseto po um sstem e cooes temeáo. Dest fom tvés e vetoes e mtes é esevolv um sstemátc que geel epesetção posção e oetção o plpo máqu em elção o sstem e cooes e

23 Tese: Um Itefce Eletôc e Computcol p Meções Tês Cooes. efeêc. A efção o compotmeto cemátco máqu cosste etemção s mtes e tsfomção homogêe os feetes sstems e cooes com elção um sstem e cooes e efeêc. A mt 44 utl p etem posção e um copo ígo com elção um sstem e cooes fo é eemplfc segu. - otção ftesml sobe o eo. A oe: - otção ftesml sobe o eo. - otção ftesml sobe o eo. - tslção sobe o eo. - tslção sobe o eo. - tslção sobe o eo. Os vloes e e são fuções posção o logo o eo. HOCKEN et l. 977 moelm tvés s mtes e tsfomções homogêes est ocsão os eos gules em MM3Cs cotols po computo. DI GIACOMO et l. 997 utlo técc e tsfomções homogêes moelm MM3Cs com o objetvo e etem fluêc os temos e segu oem o eo volumétco. Dos moelos fom esevolvos um eles cluo os temos e segu oem e um outo espeo-os. Como esulto obteve-se que clusão os temos e segu oem os moelos cet um feeç meo que m mosto que eles poem se espeos ese que o vlo espeo os eos volumétcos estej oem o m. Devo o estetmeto s toleâcs os pojetos e os estuos evolveo otecolog futumete os temos e segu oem ão poeão ms seem espeos. A técc e Tsfomções Homogêes costtu um poeos femet mtemátc com eltv fcle e uso e elevo poe e góstco.

24 Tese: Um Itefce Eletôc e Computcol p Meções Tês Cooes. ANÁLISE GEOMÉTRICA: Atvés álse geométc estutu vefc-se pcel e c eo s compoetes o eo volumétco. A som lgébc e ts pcels p c um os eos fom s eoms equções e stetção. DI GIACOMO 986 pesetou etemção os eos geométcos vus utlo álse geométc p posteomete etem s compoetes o eo volumétco em c eção pefeecl X Y e Z e um MM3C mc Fet Coquest MKII. ANÁLISE ESTATÍSTICA: As téccs esttístcs têm so utls p vl o compotmeto os eos e MM3Cs e potto e seu esempeho. Atvés o uso est técc é possível se etem o eo e meção em ts máqus. Em 978 GUYE popôs um métoo p vl os eos e meção e um MM3C. Tl métoo cosste costução e hstogms pt os vloes os eos e posção levtos utlo um tefeômeto lse. Neste cso o esvo pão o cojuto e esultos é coseo como co o esempeho máqu vl. POOLE 983 sugeu um métoo p vefc o esempeho s MM3Cs uso téccs e álse e vâc. Este métoo pemte vestg o efeto loclção o volume e tblho cuce máqu. P sto o volume máqu vl fo vo em oto ptes gus e os eos em c pte fom etemos utlo-se um peç pão. Est peç cosste e um b com os fuos ccules cuj stâc ete cetos é cohec. N tule s téccs e plejmeto e epemetos vem gho estque epemetção. Um plejmeto equo os epemetos pemte mm o úmeo e esos o tempo e eecução e o custo s pesquss.

25 Tese: Um Itefce Eletôc e Computcol p Meções Tês Cooes. PIRATELLI 997 pesetou um métoo p vlção et o esempeho e MM3Cs tvés utlção e téccs e plejmeto e epemetos e o uso e um b e esfes. O métoo poposto cosste o plejmeto e eecução e os epemetos um empego o jo L9 poposto po TAGUCHI e outo empego o jo ftol 3. Os eos e meção obtos fom lsos tvés técc e álse e vâc. Como esultos fom obts fomções vloss sobe o esempeho metológco e um MM3C que evolve etemção s váves que ms fluecm o esempeho máqu e etfcção s coções cítcs e opeção. Embo o teste e vlção o esempeho co om ANSI/ASME B sej meos compleo que o métoo poposto este últmo peset vtges sgfctvs que o fem supeo. O uto fm que o métoo poposto poe se uso em qulque tpo e MM3C seo muto equo p plcção em MM3C com mo gu e utomção um ve que o tempo e epemetção poe se stcmete euo.

26 Tese: Um Itefce Eletôc e Computcol p Meções Tês Cooes. CAPÍTULO 3 Compesção e eos e cete e meção Neste cpítulo seão bos s téccs esttístcs utls p clssfcção os eos tvés álse os os levtos ute clbção MM3C. Seá tmbém peset um etes evsão bblogáfc sobe compesção e eos e cete e meção tês cooes. Além teo sobe justes e cuvs e supefíces..6. Clssfcção os eos quto o seu compotmeto Eos e meção poem se efos como s feeçs ete os vloes veeos e os vloes obsevos s meções. Eles cotêm us compoetes fumets: um compoete letó e out sstemátc SHEN e DUFFIE 99. São eomos eos letóos queles eos que esultm e fluêcs tes ou etes ão cotols SLOCUM 99. Estes eos poem se obsevos tvés e meções epets pos em gel feem c letu. Gelmete métoos esttístcos poem se usos p qutfc estes tpos e eos.

27 Tese: Um Itefce Eletôc e Computcol p Meções Tês Cooes. Os eos sstemátcos po su ve são queles que pemecem costtes em sl e ge ute s meções e são cusos mo pte s vees po poblem ute o scmeto s escls usêc e ge e teção ete compoetes geometcmete mpefetos. Um ve etemos poem se mmos pós álse os os obtos pt o pocesso clbção. Potto os eos sstemátcos ocoem e me pevsível e evem se compesos. Poe-se tmbém ef o eo e hsteese como seo um eo sstemátco etemo pel feeç ete s més os eos obsevos quo vlm-se os os setos e pomção e volt em c poto e meção WECK 984. A pcel e eo letóo poe se f e coo com íves e cofç gus ou 3 vees o esvo pão obto pt os eos meos p c posção. Este vlo é etemo sepmete p c seto o eslocmeto. Esto máqu just meccmete poe-se ssum que est pcel é pommete mesm p o seto e e volt SATO998. A pcel sstemátc seguo WECK 984 poe se obt utlo s més o tjeto e e volt. Etetto cotpoose esse etemeto poe-se fm que se os vloes possuíem mesm ge e ss cotáos o eo sstemátco seá gul eo pes este est pesete..7. Compesção e eos As MM3Cs fom cs pt ecesse e sstems e meção fleíves ápos e cofáves p eecução o cotole mesol. Além ecesse e obteção e lts cuces ute s meções. P umet cuce é ecessá coeção os eos sstemátcos que fetm meção. A pcípo esttég p obte melho esempeho máqu está ulção os eos po meo o umeto e pecsão fbcção e po melhos o pojeto s máqus. No etto pós fbcção e

28 Tese: Um Itefce Eletôc e Computcol p Meções Tês Cooes. mesmo com possíves melhos o pojeto há eos pesetes e p mmá-los utl-se compesção e eos. Tl compesção poe se fet e us foms: um é compes os eos estetes tvés e pogms computcos sto é mu ou cog s cooes os potos utlos o cálculo geomet; out fom está elco com s mofcções o poscometo físco os elemetos máqu KUNZMANN et l A compesção elco com s mofcções o poscometo físco os elemetos máqu é usulmete plc s máqusfemet pos ute usgem e um peç poe-se mu o poscometo os compoetes máqu e coo com um mp e eos e fe com que peç fque ms póm o vlo oml especfco o eseho. A compesção tvés e pogms computcos poe se subv em tês outos tpos ess subvsão epee eclusvmete e como os eos utlos compesção são obtos. Quo obtos tvés e stumetção pop o mesmo tempo em que meção está seo pocess é chmo e compesção po hwe. Se os eos são obtos tvés e stumetção pop em um péclbção sto é o levtmeto os eos feto em um etp teo o pocesso e meção é chmo e compesção po softwe. Um msto estes os pocessos é chmo e compesção híb DI GIACOMO 986. A compesção e eos po softwe é um métoo muto ecoômco p se cosegu lts cuces s máqus LIU e VENUVINOD 999. P esclece melho feeç ete o sstem e compesção po softwe e po hwe poe-se e o segute: o sstem e compesção po softwe utl-se e os e eos e um clbção pevmete fet máqu equto o sstem e compesção po hwe us os os eos meos ute o pocemeto e meção.

29 Tese: Um Itefce Eletôc e Computcol p Meções Tês Cooes. O métoo e compesção po softwe tem cesco gho cetção pos mo os csos há um mo efcác e um meo custo. A peocupção com cuce e meção eve começ fbcção e os justes e c um os compoetes MM3C. Ms mesmo com pesete peocupção e justes téccos cuce que se poe lcç é lmt. Mesmo se toos os compoetes estão eto e toleâcs egs eos cos poem se touos ute motgem em ptcul os eos e otogole ete os eos cooeos. Além sso estble e logo temo poe se fluec po tesões s áes e cotto os elemetos. Devo à complee estutul e um MM3C umeosos ftoes cotbuem p o seu esempeho. São estes: o tpo máqu Pote Móvel Bço Hootl etc... os elemetos estutu s fluêcs os poos s gus o sstem e eslocmeto e meção e pot o plpo. Um pojetst tem que cose toos estes ftoes povvelmete com feetes pesos se epetble e cuce foem os moes seos o pojeto. A solução ms efetv p evt ou mu os eos é otmção os eos fse e pojeto s máqus SPUR 988. A coeção e eos tvés e softwe eve se o psso fl ce e esttégs KUNZMANN et l Deve-se lev em coseção s questões ecoômcs e e cuce epeeo o ível e esempeho que se está pocuo máqu. O esevolvmeto e sstems e compesção e eos sempe fo um esfo p fbctes e pesqusoes e s tecologs escts p este fm têm so lvo e muts pesquss TRAPET e WÄLDELE 989; CHEN et l. 993; HOCKEN et l. 977; ZHANG et l. 985; BOSH 995; BARAKAT et l.. A pme tettv el e cção e um sstem e compesção que cosesse os bços e Abbè fo fet po BURDEKIN em 98. Poém o sstem peseto po ele ão estv totlmete completo. Este

30 Tese: Um Itefce Eletôc e Computcol p Meções Tês Cooes. sstem bscmete plcv um pocemeto e compesção híb p s compoetes os eos sstemátcos o logo o eo X em um Máqu e Me Fet Coquest. Fom usos vloes os eos obtos tvés e um clbção em um moelo cemátco estutu e os pcípos e stetção s compoetes os eos. Como pte e hwe o moelo híbo máqu fo just com um fo estco e um p e sesoes opto-eletôcos que fo tecoo p obte fomções sttâes os movmetos gules este moo poe-se eu posção pot o plpo. Neste seto o sstem ão cot somete com compoetes uecos o eo ms tmbém com os eos e hsteese ete eções oposts o movmeto. Um out popost fet po CLEMENT e BOURDENT 98 utlo compesção po softwe usv equções tjetó vee pot o plpo e meção em um MM3C. Com hpótese peomâc e eos sstemátcos os movmetos máqu puem se moelos. Fom ges tês equções epeetes s posções e c um os eos X Y e Z e uss p cog posção pot o plpo. Em 985 ZHANG et l. utlou um máqu o tpo Pote Móvel Ntol Bueu of Sts NBS hoje Ntol Isttute of St Techolog NIST. Um moelo máqu fo plejo p compes os eos geométcos sstemátcos e epsão témc s escls. O eo geométco fo meo e meo equto tempetu s escls máqu e colet. Fom ecots tês equções e eos e o eo volumétco fo clculo bseo suposção os copos seem ígos. As téccs e stetção fom uss e um pequeo gupo e os e meção p c eo fom utlos p o cálculo os eos po too volume e tblho. O eo e otogole fo etemo uso meções e eslocmeto le o logo os eos e gol. DUFFIE e YANG 985 cm um sstem que us equções e eos cemátcos pmétcos plcs p coeção o eo volumétco. Tl sstem é bseo o fto e que meção o eo volumétco é fequetemete ms fácl o que meção e tos s

31 Tese: Um Itefce Eletôc e Computcol p Meções Tês Cooes. compoetes o eo sepmete. Assm bseo meção o eo volumétco e com ju s equções o eo volumétco em c eção fo clculo. Est fução fo us p gostc s fotes e eo p o cálculo s compoetes vus. A em 985 KUNZMANN e WÄLDELE o Phsklsh Techsche Buesstlt PTB Alemh popusem outo sstem e coeção e eos p MM3Cs bseo em softwe. A eplcção p tl esevolvmeto é o bo custo coeção quo utlo pogms computcos cot o lto custo coeção e ptes mecâcs p melho cuce. O sstem us um moelo teóco que é epeete o tpo e MM3C toos os compoetes mecâcos são ssumos como um copo ígo. Bseo em ts hpóteses toos os compoetes máqu puem se esctos po tês eos e tslção e tês gules ses gus e lbee. Toos os eos são coseos epeetes posção o volume e tblho ms epeetes us os outos. Assm toos os eos máqu poem se meos sepmete. Somose os tês eos e otogole ete os eos cooeos um totl e oe pocemetos e meção evem se levos em coseção e gupos em um mt e compesção e eos. De coo com esses utoes o efeto coeção po softwe em um MM3C Pote Móvel po compção com meção com blocos-pão e pão psso psso most muts melhos. Além sso eles eftm que cuce poe somete se obt po speção pemete tempetu s escls e testes em peçs. Tettvs e compesção e eos tvés e softwe fom tmbém pesets po ZHANG et l. 985 e BALSAMO et l. 99. BELFORTE et l. em 987 usm um pogm computcol p estm eos em um MM3C e compesm pcplmete os eos geométcos e cemátcos. A compesção p coeção e eos tem vtges eução o custo coeção popmete t e p mu ou mesmo elm os eos umeto ssm cuce máqu p pomá-l e um ível mo e esolução. Um out vtgem coeção uméc e eos está bse estêc e um moelo

32 Tese: Um Itefce Eletôc e Computcol p Meções Tês Cooes. esevolvo p esceve os eos máqu ssm poe smbol etmete os vloes estes moelos. Atvés clbção e eos o-the-fl e e um sstem híbo e compesção DI GIACOMO 986 fomulou o eo volumétco e um MM3C. O sstem e compesção tvés e softwe e hwe fo testo uso um tefeômeto lse e tmbém um tefto pão p um us e tês mesões. A plcção o sstem híbo mostou-se efcete melho cuce quo o eo e eltvmete mo o que esolução máqu ms ão tão efcete quo o eo é pommete mesm oem. ELSHENNAWY e HAM 988 escevem o esevolvmeto e plcção e um técc e compesção e eos p melho o esempeho e um Máqu e Me. Este pocemeto egu clbção complet e o esevolvmeto e um moelo cemátco o métoo cose somete os eos e poscometo e go os efetos témcos. O umeto cuce poe se coseguo e us foms feetes: elmção o eo e compesção o eo. Seguo os utoes elmção o eo sgfc elmção fote ou o efeto o eo em gel pocu-se esevolve um pojeto que sej pecvo e cuoso p evt o eo. N compesção o efeto e um eo é compeso sem cog etmete fote o eo. Seguo os utoes tês pssos báscos fom coseos p c compesção e eos e um Máqu e Me: Desevolvmeto e um moelo mtemátco máqu p esceve teção os pâmetos o eo; Eecução meção os eos pmétcos máqu; Cálculo s compoetes o eo. Um estuo p compes os eos uos po getes quseestátcos em tempo el um Máqu e Me SIP 56M uso o Métoo os Elemetos Ftos fo feto po SARTORI 99. Este estuo é o ms mbcoso e tlve o ms mpotte os esevolvos époc. Os esultos compovm que 8 85% s efomções puem se epesss tvés o moelo. As coeções fets utomtcmete em cpes e compes e 65 75% os eos.

33 Tese: Um Itefce Eletôc e Computcol p Meções Tês Cooes. MOU e LIU 993 pesetm um esttég e compesção bse em um métoo cp e se pt ute o pocesso e usgem. Fom tegos um pocesso e clbção temtete e téccs e obsevção e esto p moto os eos temcmete uos e etão mofc os coefcetes o moelo e eos ute o pocesso e usgem. Téccs e álse e vâc ANOVA fom uss p etfc s váves sgfctes p moel o efeto témco. Fo obto um moelo e egessão le múltplo p etfc âmc os eos temcmete uos que vm o tempo. Resultos epemets mostm que os eos máqu evo vção e tempo poem se estmos com cuce esej. VELDHUIS e ELBESTAWI 994 mplemetm um ee eul como esttég e compesção e eos em máqus p usgem e cco eos. A escolh esttég e compesção epee em ge pte o tpo e cotole uso máqu e su fleble. Em 996 SHEN e MOON esevolvem um sstem e compesção e eos em MM3Cs com cotole uméco uso ees eus. Fo esevolv e te um ee eul uso o lgotmo bck-popgto. O úmeo e ets e sís fo efo pelo sstem que se estv tblho. Já o úmeo e cms temeás ou ocults o úmeo e euôos em c um els e sus ccteístcs tes fom efos pelo pojetst ee. A ee eul pojet e te p espoe como se esejv fo us p compesção o-le os eos o plpo. Dos epemets fom usos p te s ees e pee o pé-tvel o plpo. Fom fetos testes que lsm o cmho el o plpo o cmho pevsto e peção o eo. O esvo pão peção o eo fcou em too e 6 m. BARAKAT et l. compesm os eos geométcos e cemátcos e um MM3C. Fo esevolvo um moelo vestgtvo poeo equmete os eos geométcos elevtes utlo p sso s téccs e Tsfomções Homogêes e hpótese e cemátc e copo ígo. Dfeetes efoques fom empegos p vl efcêc o moelo. Num pmeo efoque fo fet meção e

34 Tese: Um Itefce Eletôc e Computcol p Meções Tês Cooes. um el pão o volume e tblho máqu. Eos esulttes est meção fom usos em cojuto com lgus métoos esttístcos p just os vloes os coefcetes o moelo. O seguo efoque é bseo meção os eos vus utlo um sstem tefeométco lse. Est meção fo us p vl o cojuto e coefcetes o moelo. A seguo BARAKAT et l. p que os pogms computcos sejm efcetes os potos pcps evem se coseos: É mpossível c um moelo pefeto ou um moelo que sej gel e As coeções evem se els p eos pequeos. A coeção os eos ges eve se fet o pojeto máqu..8. Ajustes e cuvs e supefíces Os justes são elos com bse teo e otmção pt os os obtos pelos sstems e meção MM3C. As cuvs e supefíces ssm obts costtuem s cuvs ou supefíces e efeêc tmbém eoms juste ótmo e efeêc DRAPER e SMITH 966; THOMAS MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS Ns vestgções cetífcs fequetemete esej-se just um et um cuv um plo um supefíce etc. um o cojuto e potos. Poe-se eom este pocesso e juste pmétco. Em gel tem-se um ge úmeo e potos obtos pt e esos epemets ou pt e os smulos quo fo o cso. A escolh fução mtemátc p el o juste pmétco está bse sempe em epecttvs teócs ou pátcs como o cso e Metolog pêc o objeto.

35 Tese: Um Itefce Eletôc e Computcol p Meções Tês Cooes. A scussão o Métoo os Mímos Quos poe se c tvés escolh fução le e um vável po f utl p just um cojuto e potos os. Nos poblems es é quse sempe mpossível ecot um fução le que psse po toos estes potos. Em ve sso poe-se pocu um fução obteção e e que toe s feeçs f s meoes possíves. Novmete é quse sempe mpossível ecot um fução le que toe mímos smultemete esses esíuos. Etão to-se ecessáo estbelece um elção e compomsso um ctéo que sej possível se mmo e fom objetv. Sej efo o veto os esíuos T oe f = O poblem e mímo poe se estbeleco e fom cl escolheo-se lgum om p o veto os esíuos. A solução é obt tvés busc e um mímo p est om. A solução epee potto om escolh. Po eemplo escolheo-se om- om Eucl pocu-se o mímo p: f 3. Outs oms uss em outs áes egeh tmbém poem se plcs como om- po: f 3.3 Ou om- po

36 Tese: Um Itefce Eletôc e Computcol p Meções Tês Cooes. m f 3.4 Estes poblems mtemátcos têm so estuos e muts foms e plcos em muts áes cêc. N áe Metolog om Eucl é bstte us ou ms pecsmete o seu quo E f. O poblem e mm om Eucl equvle o e mm o seu quo e é chmo e poblem e Mímos Quos. Embo teh so us fução le e um úc vável como eemplo too o cocío se estee gulmete p fuções ão lees polômos cículos etc. fuções lees e us váves plos ou fuções ão lees e us váves supefíces e esfes clos etc.. Sej po eemplo um polômo e gu m- o pel equção 3.5 m f 3 m 3.5 e um cojuto e potos seo. Usulmete o úmeo e potos é bem mo que o gu o polômo m-. P este cso o cojuto e polômos e gu meo que m os po j j fom um bse o espço vetol e mesão m. Etão poe-se esceve m f j obsevo-se que j j ou sej. Há outs bses p os polômos lgums melhoes o poto e vst computcol como os polômos e Lgge po eemplo. A ms poe-se esceve outs fuções ão lees f est mesm fom oto outs bses como po eemplo fuções tgoométcs epoecs etc.

37 Tese: Um Itefce Eletôc e Computcol p Meções Tês Cooes. P toos os potos os poe-se esceve e fom gel tto p o poblem poloml utlo como eemplo como p outos tpos e fuções b m j j j 3.6 ou fom mtcl m m m m b b b b A 3.7 Como usulmete m o sstem é sobe-etemo sto é há ms equções que cógts. Assm gelmete ão há solução et p os coefcetes j. Po outo lo poe hve solução o seto e mm som os quos os esíuos ou sej mm fução m E com A b. A solução pocu eve stsfe s m equções m j E j m 3.8 que esultm s equções oms. Ests mesms equções poem se obts fclmete feo b A A A T T ou c B com A A B T e b A c T. Logo solução este sstem e equções go mxm poe se obt etmete tvés ves e B ou sej b A B c B T. Poe-se tmbém utl Decomposção em Vloes Sgules DVS mt B. Não há vtges este cso ms este pocemeto tmbém é uso. Decompõe-se mt qu B em tês ftoes

38 Tese: Um Itefce Eletôc e Computcol p Meções Tês Cooes. T B USV oe U e V são mtes utás e S é um mt gol. Logo solução pt estes ftoes é po: B c VS UA b 3.9 Obsev-se que seo S gol su vesão é smples. Etetto obteção DVS tem um custo computcol que poe ão se vtjoso em elção métoos e obteção ves e B. Poe-se us tmbém eom ves Mooe-Peose etmete o poblem A b segute fom A b oe A A I é mt ete mxm. A mt A tmbém é eom mt pseuo ves. Poe se us DVS etmete mt A p obteção solução. Seo etgul su ecomposção é po T A USV oe U e V são mtes utás X e mxm espectvmete e S é mt gol Xm. A coespoete pseuo-ves é clcul fclmete tvés e A VS U T oe S S I é mt ete mxm obt pmete. Logo solução o poblem é T A b VS U b ALGORITMOS DE AJUSTE DE ELEMENTOS Os lgotmos seão esevolvos sepmete po tpo e elemeto geométco p c elemeto é ecessáo um úmeo mímo e potos os p o juste. A Tbel 3. lst o úmeo mímo e potos ecessáos p c elemeto. P mte pecsão uméc posção mé os potos po: e poe se tsl p ogem o esevolvmeto os lgotmos quo fo coveete.

39 Tese: Um Itefce Eletôc e Computcol p Meções Tês Cooes. Tbel 3.: Númeo mímo e potos p o juste Elemeto geométco potos Númeo mímo e Ret Plo 3 Cículo 3 Esfe 4 Clo 5 Coe 6 A segu escevem-se esummete os lgotmos p c elemeto geométco. RETAS EM UM PLANO ESPECÍFICO Do um plo - e potos esej-se obte os coefcetes et f 3. Assm tem-se e potto A b 3. De coo com teo o ctéo e juste pelo Métoo os Mímos Quos most o tem teo obtém-se:

40 Tese: Um Itefce Eletôc e Computcol p Meções Tês Cooes. 3.3 este sstem tem solução fácl po: e. 3.4 Este poblem tmbém poe se esolvo com o coceto e esíuo e um out fom ms equo os cocetos e melho juste e efeêc utlos em Egeh ptculmete áe e Metolog. Tom-se o esíuo como meo stâc ete o poto e et. P este pocemeto um et o plo - é especfc po um poto sobe el e os seus co-seos etoes b obteo-se ssm fom pmet. Nest fom qulque poto sobe et stsf s equções pmétcs: b b t ou t bt 3.5 Dest fom stâc e um poto est et é po b equto que stâc ete um poto e o poto é. O poblem e Mímos Quos poe se etemo estbeleceo fução E b e feo su otmção tvés E b E b e e. b Obtém-se com este pocemeto um poblem mtcl e utovloes e utovetoes o po:

41 Tese: Um Itefce Eletôc e Computcol p Meções Tês Cooes. b b B 3.6 com B e que poe se esolvo tvés o cálculo o cetóe fomção mt B ou A e obteção e b. PLANOS Um plo é especfco po um poto sobe o plo e os co-seos etoes bc oml o plo. Dest fom qulque poto sobe o plo stsf: c b 3.7 A stâc e um poto o plo é po c b. O poblem e Mímos Quos poe se etemo estbeleceo fução e c b E com e e feo su otmção tvés e c b E b c b E e c c b E. Obtémse pt ests equções o segute poblem mtcl e utovloes e utovetoes: c b c b B e B é o po:

42 Tese: Um Itefce Eletôc e Computcol p Meções Tês Cooes. B 3.8 Poe-se costu tmbém um mt C pt e A seo A A A C T 3.9 Resolveo equção 3.9 mesm fom que teo o plo justo é o po: b c 3. CÍRCULOS EM UM PLANO ESPECÍFICO Um cículo o plo - é especfco pelo seu ceto e pelo seu o. Dest fom qulque poto sobe o cículo stsf: 3. e stâc e um poto o cículo e po oe. O poblem e otmção tvés os Mímos Quos poe se estbeleco pt fução E e E 3.

43 Tese: Um Itefce Eletôc e Computcol p Meções Tês Cooes. Feo e obtém-se e ou e. As equções são etão estbelecs tvés e E E e E. Etetto ests equções gem um poblem ão le que só poe se esolvo e fom pom. A mt A tem seus coefcetes epeetes os pâmetos o cículo. Etão o pocemeto que seá uso p o melho juste é o lgotmo e Guss-Newto. Este pocemeto é um métoo tetvo e eque estmtvs cs p os pâmetos. Resolve-se em c psso j o sstem sobe-etemo J oe os elemetos mt Jcob J e mesão X3 são s evs pcs e ou sej: J 3.3 oe: e e seo e s coeções o pâmetos o cículo. O juste ótmo p o cículo poe se obto tvés os segutes pssos: fom o veto cujos elemetos são s stâcs e mt

44 Tese: Um Itefce Eletôc e Computcol p Meções Tês Cooes. Jcob J pt e estmtvs cs p os pâmetos o cículo e ; Resolve o sstem e Mímos Quos le J ; Atul estmtv os pâmetos p o psso segute j+ feo: j j j j j j j ; 3.4 j j Repet os pssos teoes té que oco covegêc os vloes os pâmetos coespoetes às cooes o ceto e o o o cículo. O ctéo e covegêc poe se estbeleco p qulque um esses pâmetos ou mesmo p um om o veto coespoete os cemetos clculos em c psso. j j j j 3.5 j j O juste ótmo e efeêc é especfco po e. ESFERAS Um esfe é especfc pelo seu ceto e pelo seu o. Dest fom qulque poto sobe esfe stsf: 3.6

45 Tese: Um Itefce Eletôc e Computcol p Meções Tês Cooes. e stâc e um poto à esfe é po oe. O poblem e etemção os pâmetos esfe tvés o Métoo os Mímos Quos é mesm fom que o cso o cículo ão le. Po est ão o lgotmo e Guss-Newto seá utlo tmbém. Os elemetos mt Jcob J são s evs pcs e os po: ; ; e 3.7 De fom semelhte o cículo o juste ótmo p esfe poe se obto tvés o lgotmo e Guss-Newto esumo os segutes pssos: fom o veto e mt Jcob J pt e estmtvs cs p cooes o ceto e p o o seo: J e. 3.8 Resolveo o sstem le J oe ; Cogo estmtv o pâmeto e coo com:

46 Tese: Um Itefce Eletôc e Computcol p Meções Tês Cooes. j j j j j j j j j j j j ; 3.9 Repet os pssos teoes té que oco covegêc os vloes os pâmetos o ceto e o o esfe. A covegêc poe se vefc tvés e lgum ctéo como po eemplo estbelecmeto e um mímo p s feeçs: j j j j j j. j j 3.3 O juste ótmo e efeêc é especfco pelo ceto esfe e pelo seu o. O lgotmo e Guss-Newto eque estmtvs cs p os pâmetos esfe. Neste cso poe-se busc lgum lgotmo e juste que ão ej estmtvs cs. Isto poe se lcço pt e um mofcção o Métoo os Mímos Quos. Est mofcção pemte estbelece um poblem le e mímos quos..9. Icete e meção tês cooes O esulto e um meção é pes um estmtv o vlo veeo o mesuo evo à fluêc e váos ftoes que tefeem o pocesso e meção. A estmtv cete totl é e qulque fom fcult pelo fto os Sstems e Meção po

47 Tese: Um Itefce Eletôc e Computcol p Meções Tês Cooes. Cooes SMC seem stumetos e múltpls fles e meção e teem ssocs eles vções o stumeto o opeo s coções mbetes ete outos. Po este motvo pós vl toos s compoetes e eos cohecos e efetu s coeções os efetos sstemátcos o esulto e um meção pemece um úv sobe o quão coeto é o vlo eclo. Ess úv poveete os efetos letóos e coeção mpefet o esulto o que espeto os efetos sstemátcos é eom cete e meção. WILHELM et l. em vm s cetes os SMC em cco ctegos: hwe: cetes eetes estutu s máqus sus escls e sstems e plpmeto cluo os eos pmétcos: letóos e sstemátcos e toc e plpoes e cete s tculções; peç: são cusos po esvos e fom estções e cessble stbução most efetos cusos fção mecsmo e cotto cbmeto supefcl e efomção elástc evo à foç e cotto com pot o plpo; esttég e meção: eos evo à meção equ teção esttég e meção com eos e fom e esttégs p meção e estutus comples; juste e vlção o lgotmo: cetes evo à pecsão computcol e às foms com que os os são lsos; e ftoes eteos: cetes ssocs à hble o opeo lmpe máqu e peç. Seguo o ocumeto ISO: GUM e cuj vesão bsle Gu p Epessão Icete e Meção publc em 997 cete e meção poe se ef como seo o pâmeto ssoco o esulto e um meção que ccte spesão os vloes que poem se tbuíos à ge me. A cete e meção é epess gelmete como um f e vloes stbuíos smetcmete em too o vlo obto como esulto e um meção.

48 Tese: Um Itefce Eletôc e Computcol p Meções Tês Cooes. N cete e meção estão cotos os efetos e toos os ftoes que fluecm o esulto meção. Isttutos e Nomlção Iustl e váos píses têm se peocupo em estbelece ctéos p etemção o vlo que epeset cete pos ele poe se coseo como um co o esempeho os stumetos e meção BARRY e CHRIS 994. O GUM fo tfco po sete s moes Ogções Itecos Metológcs cluo Bueu Itetol es Pos et Mesues BIPM ISO Itetol Electotechcl Commsso IEC Itetol Feeto of Clcl Chemst IFCC Itetol Uo of Pue Apple Phscs IUPAP Itetol Uo of Pue Apple Chemst IUPAC e Itetol Ogto of Legl Metolog OIML. O gu sugee que e coo com o tpo e vlção s cetes poem se clssfcs em: cetes o Tpo A e cetes o Tpo B. Quo s compoetes cete poem se clculs po meos esttístcos e seu vlo esceve spesão sée e meções est vlção e cetes é o Tpo A GUM 997; LINK 997. O esvo pão ccteo um compoete e um vlção tpo A é chmo e cete po tpo A e é obto e um fução ese e pobble ev obsevção e um stbução e fequêc LIRA. Em quse toos os csos melho estmtv spoível o vlo espeo u q e um ge letó q é mé tmétc q e obsevções epeetes como most equção 3.3: q q k k 3.3 Sbeo que s obsevções vus q k feem em vlo evo vções letós vâc epemetl stbução e pobble e q é pel equção 3.3:

Ajuste de curvas por quadrados mínimos lineares

Ajuste de curvas por quadrados mínimos lineares juste de cuvs o quddos mímos lees Fele eodo de gu e Wdele Iocêco oe Júo Egeh de s o. Peíodo Pofesso: ode Josué Bezue Dscl: Geomet lítc e Álgeb e. Itodução Utlzmos este método qudo temos um dstbução de

Leia mais

CURSO DE NIVELAMENTO PEQ/COPPE/UFRJ M.Sc EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS. Prof. Evaristo Chalbaud Biscaia Junior

CURSO DE NIVELAMENTO PEQ/COPPE/UFRJ M.Sc EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS. Prof. Evaristo Chalbaud Biscaia Junior CURSO DE NIVELMENTO PEQ/COPPE/UFRJ M.S. EQUÇÕES DIFERENCIIS ORDINÁRIS Pof. Esto Clbu Bs Juo Fe Wlelm Bessel Bo: Jul 8 Me Westl (ow Gem) De: M 8 Kögsbeg Puss (ow Klg Russ) ) -) Equções Dfees e Pme Oem Le

Leia mais

Tese: Uma Interface Eletrônica e Computacional para Medições a Três Coordenadas. Autor: Alessandro Marques (USP /São Carlos)

Tese: Uma Interface Eletrônica e Computacional para Medições a Três Coordenadas. Autor: Alessandro Marques (USP /São Carlos) CAPÍTULO Eos, ftoes cusoes e eos, clbção e moelgem e MM3Cs São componentes que consttuem s MM3Cs, os elementos estutus, supotes e sustentção, s gus, os sstems e eslocmentos, égus ótcs, plpo e meção e os

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2015 DA FUVEST-FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2015 DA FUVEST-FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR DA FUVEST-FASE POR PROFA MARIA ATÔIA C GOUVEIA M gu bo ccueêc de ceto em O e o tgec o ldo BCdo tâgulo ABC o poto D e tgec et AB o poto E Os potos A D e O

Leia mais

Análise de Componentes Principais

Análise de Componentes Principais PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA CPGA-CS Aálse Multvd Alcd s Cêcs Agás Aálse de Comoetes Pcs Clos Albeto Alves Vell Seoédc - RJ //008 Coteúdo Itodução... Mt de ddos X... 4 Mt de covâc S... 4 Pdoção com méd eo

Leia mais

CAPÍTULO 3 SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES

CAPÍTULO 3 SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES 54.. INTRODUÇÃO CAPÍTUO SISTEAS DE EQUAÇÕES INEARES A álse de um sstem físco qulque se c pel obsevção do espço físco que o mesmo ocup, podedo v dmcmete de codo com s les físcs que otem seu fucometo. N

Leia mais

sistema. Considere um eixo polar. P números π 4 b) B = coincidir eixo dos y x e) r = 4

sistema. Considere um eixo polar. P números π 4 b) B = coincidir eixo dos y x e) r = 4 UNIVERSIDDE FEDERL D PRÍB ENTRO DE IÊNIS EXTS E D NTUREZ DEPRTMENTO DE MTEMÁTI ÁLULO DIFERENIL E INTEGRLL II PLIÇÕES D INTEGRLL. oodends Poles O sstem de coodends que conhecemos p dentfc pontos noo plno

Leia mais

Eletromagnetismo I Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO IV Potencial Elétrico 1

Eletromagnetismo I Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO IV Potencial Elétrico 1 letomgetsmo I of. D. Cláuo. to - CÍTUO I otecl létco O otecl létco: eg otecl upoh que esejmos esloc um cg elétc e um stâc em um cmpo elétco. foç em eo este cmpo elétco é: F oe o íce os lemb que foç é e

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ME100 Mecânc o Substtut 06 de Dezembo de 005 Dução: 100 mnutos Impotnte: não é pemtdo o uso de clculdos 1 (0 pontos) pso é o efeencl fo e colun psmátc (plel o eo z) está f neste pso. cento do dsco tmbém

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica. Prova Substitutiva de Mecânica B PME /07/2012

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica. Prova Substitutiva de Mecânica B PME /07/2012 Po Substtut Mcâc B PME 3/7/ po po: utos (ão é pto o uso spostos ltôcos) º Qustão (3,5 potos) O sco o R, ss cto, g too hst O u s o o plo fgu o à ção o po o poto O. Et hst o cl O, st u ol tocol costt u otco

Leia mais

Método Variacional [1]

Método Variacional [1] Quím Quât Bthst, A.L.B. Métoo Vol O métoo vol tt-se e um pípo mpotte em Quím Quât, ão só poque pemte obte soluções poxms p equção e höge omo tmbém poque foee um téo, o vlo mímo e eeg. Coseo equção e höge.

Leia mais

MATEMÁTICA - 17/12/2009

MATEMÁTICA - 17/12/2009 MATEMÁTICA - 7// GGE RESPONDE - VESTIBULAR ITA (MATEMÁTICA) Notções N = {...} C: cojuto dos úmeos R: cojuto dos úmeos es I: Udde mgá: = - [ b] = { R; b} : Módulo do úmeo C [ b[ = { R; b} : Cojugdo do úmeo

Leia mais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 12º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 12º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II Escol Secudái com º ciclo D. Diis º Ao de Mtemátic A Tem II Itodução o Cálculo Difeecil II Aul do plo de tblho º Resolve ctividde d pági 7, os eecícios ) e c), b) e c), 6 b) e c) d pági 8, ctividde d pági

Leia mais

3 Teoria: O Modelo de Maxwell-Garnett

3 Teoria: O Modelo de Maxwell-Garnett Teo: O Modelo de Mxwell-Gett.1. sfe coduto peseç de u cpo elétco A Teo de Mxwell-Gett do eo efetvo 19,,5 é utlzd p desceve s popeddes óptcs de u tefce etl-delétco peseç de u cpo elétco e ote-se u expessão

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica SOL OLITÉNI UNIRSI SÃO ULO ed ofesso eo oes, º. -9, São uo, S. Teefoe: (xx) 9 7 x: (xx) 6 eptmeto de ge ecâc ÂNI me o 6 de setembo de ução d o: mutos (ão é pemtdo uso de ccudos) ª Questão (, potos): b

Leia mais

Credenciada e Autorizada pelo MEC, Portaria n. o. 644 de 28 de março de 2001 Publicado no D.O.U. em 02/04/2001

Credenciada e Autorizada pelo MEC, Portaria n. o. 644 de 28 de março de 2001 Publicado no D.O.U. em 02/04/2001 Ceecaa e Autozaa pelo MEC, Potaa. o. 644 e 8 e maço e 00 Publcao o D.O.U. em 0/04/00 ESTATÍSTICA Pelo Poesso Gealo Pacheco A Estatístca é uma pate a Matemátca Aplcaa que oece métoos paa coleta, ogazação,

Leia mais

i CC gerador tg = P U = U.i o i i r.i 0 i CC i i i

i CC gerador tg = P U = U.i o i i r.i 0 i CC i i i GEDO ELÉTIO "Levao-se em cota a esstêca tea o geao, pecebemos que a p ete os temas é meo o que a foça eletomotz (fem), evo à pea e p a esstêca tea." - + = -. OENTE DE TO-IITO Se lgamos os os temas e um

Leia mais

Equações de diferenças lineares não homogéneas de ordem n (método da variação das constantes) ) Sistemas Dinâmicos Discretos

Equações de diferenças lineares não homogéneas de ordem n (método da variação das constantes) ) Sistemas Dinâmicos Discretos Ídce Itodução... ) Recusvdde e Iteção... 5 ) Equções de Dfeeçs Lees..... Equções de dfeeçs lees com coefcetes costtes...... Homogées...... Equções de pme odem...... Equções de segud odem...... Equções

Leia mais

Máximos, Mínimos e Pontos de Sela de funções f ( x,

Máximos, Mínimos e Pontos de Sela de funções f ( x, Vsco Smões ISIG 3 Mámos Mímos e otos de Sel de uções ( w). Forms Qudrátcs Chm-se orm qudrátc em Q ) se: ( Q ) ( T ode.. é um vector colu e um mtr qudrd dt mtr d orm qudrátc sto é: Q( ) T [ ] s orms qudrátcs

Leia mais

Clustering Hierárquico Aglomerativo. Matriz de proximidade: NxN D(i,j): medida de proximidade ou similaridade entre os padrões i e j

Clustering Hierárquico Aglomerativo. Matriz de proximidade: NxN D(i,j): medida de proximidade ou similaridade entre os padrões i e j lustermg lusterg Herárquco Aglomertvo Mtrz e roxme: NxN D: me e roxme ou smlre etre os rões e. Atrbur um rão or cluster N clusters. Ecotrr o r e clusters e ms semelhtes mtrz e smlre e utálos um úco cluster.

Leia mais

Aluno(a): Professor: Chiquinho

Aluno(a): Professor: Chiquinho Aluo(a): Pofesso: Chquho Estatístca Básca É a cêca que tem po objetvo oeta a coleta, o esumo, a apesetação, a aálse e a tepetação de dados. População e amosta - População é um cojuto de sees com uma dada

Leia mais

CAPÍTULO 6. Seja um corpo rígido C, de massa m e centro de massa G, realizando um movimento plano paralelo ao plano de referência xy, figura 6.1.

CAPÍTULO 6. Seja um corpo rígido C, de massa m e centro de massa G, realizando um movimento plano paralelo ao plano de referência xy, figura 6.1. 55 AÍTULO 6 DINÂMIA DO MOVIMENTO LANO DE OROS RÍIDOS O estdo d dnâc do copo ígdo pode se feto nclente tondo plcções de engenh onde o ovento é plno. Neste cpítlo vos nls s eqções d dnâc do copo ígdo, no

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO E ÓPTICA Cursos: MEBiom + MEFT + LMAC 1 o TESTE (16/4/2016) Grupo I

ELECTROMAGNETISMO E ÓPTICA Cursos: MEBiom + MEFT + LMAC 1 o TESTE (16/4/2016) Grupo I ELECTROMAGNETIMO E ÓPTICA Cusos: MEBom + MEFT + LMAC o TETE (6/4/06) Gupo I A fgua epesenta um conensao esféco e um conuto eteo 3 também esféco. O conensao é consttuío po um conuto nteo e ao R cm e po

Leia mais

GABARITO LISTA 2. A firma 2 resolve um problema semelhante e tem como CPO:

GABARITO LISTA 2. A firma 2 resolve um problema semelhante e tem como CPO: Fundção Getúlo Vgs FGV-RJ Gdução em dmnstção Mcoeconom II of: ulo omb Monto: Flvo Moes GBRITO LIST No duopólo de ounot, cd fm escolhe untdde ue mmz o seu luco dd untdde d out fm sendo ue escolh é smultâne

Leia mais

SOLUÇÃO DE SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES

SOLUÇÃO DE SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES SOLUÇÃO DE SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES Ojetvo: Forms e resolver os sstems e equções leres resulttes o proesso e sretzção Rever os segutes métoos: Guss Seel Jo e SOR Apresetr o métoo: TDMA MATRIZES ESPECIAIS

Leia mais

1.6- MÉTODOS ITERATIVOS DE SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES PRÉ-REQUISITOS PARA MÉTODOS ITERATIVOS

1.6- MÉTODOS ITERATIVOS DE SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES PRÉ-REQUISITOS PARA MÉTODOS ITERATIVOS .6- MÉTODOS ITRATIVOS D SOLUÇÃO D SISTMAS LINARS PRÉ-RQUISITOS PARA MÉTODOS ITRATIVOS.6.- NORMAS D VTORS Defção.6.- Chm-se orm de um vetor,, qulquer fução defd um espço vetorl, com vlores em R, stsfzedo

Leia mais

Definição: Seja a equação diferencial linear de ordem n e coeficientes variáveis:. x = +

Definição: Seja a equação diferencial linear de ordem n e coeficientes variáveis:. x = + Vléi Zum Medeios & Mihil Lemotov Resolução de Equções Difeeciis Liees po Séies Poto Odiáio (PO) e Poto Sigul (PS) Defiição: Sej equção difeecil lie de odem e coeficietes viáveis: ( ) ( ) b ( ) é dito poto

Leia mais

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Ajuste de Curva pelo Método dos Quadrados Mínimos-MQM

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Ajuste de Curva pelo Método dos Quadrados Mínimos-MQM TP06-Métodos Numércos pr Egehr de Produção Ajuste de Curv pelo Método dos Qudrdos Mímos-MQM Prof. Volmr Wlhelm Curtb, 05 Método dos Qudrdos Mímos Ajuste Ler Prof. Volmr - UFPR - TP06 Método dos Qudrdos

Leia mais

CAPÍTULO 5 CINEMÁTICA DO MOVIMENTO PLANO DE CORPOS RÍGIDOS

CAPÍTULO 5 CINEMÁTICA DO MOVIMENTO PLANO DE CORPOS RÍGIDOS 4 CPÍTULO 5 CINEMÁTIC DO MOVIMENTO PLNO DE CORPOS RÍGIDOS O estudo d dinâmic do copo ígido pode se feito inicilmente tomndo plicções de engenhi onde o moimento é plno. Neste cpítulo mos nlis s equções

Leia mais

Em muitas situações duas ou mais variáveis estão relacionadas e surge então a necessidade de determinar a natureza deste relacionamento.

Em muitas situações duas ou mais variáveis estão relacionadas e surge então a necessidade de determinar a natureza deste relacionamento. Prof. Lorí Vl, Dr. vll@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vll/ Em muts stuções dus ou ms vráves estão relcods e surge etão ecessdde de determr turez deste relcometo. A álse de regressão é um técc esttístc

Leia mais

CONTROLE H APLICADO A UM ROBÔ OMNIDIRECIONAL

CONTROLE H APLICADO A UM ROBÔ OMNIDIRECIONAL CONROLE H APLCADO A U ROBÔ ONDRECONAL LORENZO L AUGELLO, HUBERO X ARAÚJO, ANDRÉ G S CONCEÇÃO Lbotóo de Robótc-LR, Pogm de Pós-Gdução em Egeh Elétc - PPGEE, Uvesdde Fedel d Bh Ru Astdes Novs, º, Fedeção

Leia mais

4- Método de Diferenças Finitas Aplicado às Equações Diferenciais Parciais.

4- Método de Diferenças Finitas Aplicado às Equações Diferenciais Parciais. MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS 4- Métoo e Dereçs Fts Aplco às Equções Derecs Prcs. 4.- Aproção e Fuções. 4..- Aproção por Polôos. 4..- Ajuste e Dos: Míos Quros. 4.- Dervs e Itegrs

Leia mais

Aula 11. Regressão Linear Múltipla.

Aula 11. Regressão Linear Múltipla. Aul. Regressão Ler Múltpl.. C.Doughert Itroducto to Ecoometrcs. Cpítulo 6. Buss&Morett Esttístc Básc 7ª Edção Regressão ler smples - Resumo Modelo N E[ ] E[ ] E[ N. Ser como oter fórmuls pr coefcetes de

Leia mais

(rad/s), onde f é frequência cíclica em Hz=1/s, período: Vibrações livres não-amortecidas Equação do movimento (equilíbrio dinâmico): m & u

(rad/s), onde f é frequência cíclica em Hz=1/s, período: Vibrações livres não-amortecidas Equação do movimento (equilíbrio dinâmico): m & u SISEMAS DE GRA DE IBERDADE êc ccl: π (/s, oe é êc cíclc e Hz/s, peíoo: Vções lves ão-oecs Eqção o oveo (lío âco: + k Solção: As( + Bcos(, A e B s coções cs: esloceo cl, v veloce cl v s( + cos( o ecee:

Leia mais

Física. Unidades fundamentais: -unidade de massa: Kg -unidade de comprimento: m -unidade de tempo: s

Física. Unidades fundamentais: -unidade de massa: Kg -unidade de comprimento: m -unidade de tempo: s ísc Unddes fundments: -undde de mss: Kg -undde de compmento: m -undde de tempo: s Unddes usus mecns e undde I equvlente Undde devd: - Undde de foç: N nlse Dmensonl: -mss: Kg------------M -compmento: m-----l

Leia mais

Solução da segunda lista de exercícios

Solução da segunda lista de exercícios UESPI Cmpu Pof. Alende Alve de Olve Cuo: ch. em Cênc d Computção Dcpln: Fíc 9h Pof. Olímpo Sá loco: Aluno: Dt: 9// Solução d egund lt de eecíco Quetão : N fgu, um fo eto de compmento tnpot um coente. Obte:

Leia mais

Módulo: Binômio de Newton e o Triângulo de Pascal. Somas de elementos em Linhas, Colunas e Diagonais do Triângulo de Pascal. 2 ano do E.M.

Módulo: Binômio de Newton e o Triângulo de Pascal. Somas de elementos em Linhas, Colunas e Diagonais do Triângulo de Pascal. 2 ano do E.M. Módulo: Bômo de Newto e o Tâgulo de Pascal Somas de elemetos em Lhas, Coluas e Dagoas do Tâgulo de Pascal ao do EM Módulo: Bômo de Newto e o Tâgulo de Pascal Somas de elemetos em Lhas, Coluas e Dagoas

Leia mais

Módulo: Binômio de Newton e o Triângulo de Pascal. Somas de elementos em Linhas, Colunas e Diagonais do Triângulo de Pascal. 2 ano do E.M.

Módulo: Binômio de Newton e o Triângulo de Pascal. Somas de elementos em Linhas, Colunas e Diagonais do Triângulo de Pascal. 2 ano do E.M. Módulo: Bômo de Newto e o Tâgulo de Pascal Somas de elemetos em Lhas, Coluas e Dagoas do Tâgulo de Pascal ao do EM Módulo: Bômo de Newto e o Tâgulo de Pascal Somas de elemetos em Lhas, Coluas e Dagoas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSIUO DE ECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉRICA PROJEO DE UM CONROLADOR AMORECEDOR ROBUSO APLICADO A UM SISEMA DE POÊNCIA SUJEIO A INCEREZAS PARAMÉRICAS

Leia mais

ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 75

ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 75 esoluções 01 pítulo 4 studo de tângulos e polígonos TIVIS SL ÁG. 7 onsdendo s ets // s // //, tem-se os ângulos ltenos ntenos gus. 1 s III. eg de tês: Medd do co ompmento do (em gus) co (m) 360 40000 (qudo)

Leia mais

MECÂNICA VETORES AULA 3 1- INTRODUÇÃO

MECÂNICA VETORES AULA 3 1- INTRODUÇÃO AULA 3 MECÂNICA VETOES - INTODUÇÃO N Físic usmos dois gupos de gndezs: s gndezs escles e s gndezs vetoiis. São escles s gndezs que ficm ccteizds com os seus vloes numéicos e sus espectivs uniddes. São

Leia mais

Métodos Numéricos Ajuste de Curva pelo Método dos Quadrados Mínimos-MQM. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina

Métodos Numéricos Ajuste de Curva pelo Método dos Quadrados Mínimos-MQM. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina Métodos Numércos Ajuste de Curv pelo Método dos Qudrdos Mímos-MQM Professor Volmr Eugêo Wlhelm Professor Mr Kle Método dos Qudrdos Mímos Ajuste Ler Professor Volmr Eugêo Wlhelm Professor Mr Kle Método

Leia mais

TIPOS DE GRANDEZAS. Grandeza escalar necessita apenas de uma. Grandeza vetorial Além do MÓDULO, ela

TIPOS DE GRANDEZAS. Grandeza escalar necessita apenas de uma. Grandeza vetorial Além do MÓDULO, ela TIPO DE GRANDEZA Gndez escl necessit pens de um infomção p se compeendid. Nesse cso, qundo citmos pens o MÓDULO d gndez (intensidde unidde) el fic definid. Exemplo: tempetu(30ºc), mss(00kg), volume(3400

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA PME 2200 MECÂNICA B 1ª

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA PME 2200 MECÂNICA B 1ª ESL PLTÉN D UNVESDDE DE SÃ PUL DEPTENT DE ENEN EÂN PE EÂN ª Pov 9/3/ Dução mnutos Não é pemtdo o uso de clculdos. b y ª Questão 3, pontos fu o ldo most um sstem mecânco. dsco, de mss, o e cento de mss,

Leia mais

dv = πr 2 dx dv = π[f(x)] 2 dx b 8.2- Volume de Sólidos de Revolução

dv = πr 2 dx dv = π[f(x)] 2 dx b 8.2- Volume de Sólidos de Revolução 8.- Volume de Sóldos de Revolução Um egão tdmensonl (S) que possu s popeddes ) e ) segu é um sóldo: ) A fonte de S consste em um númeo fnto de supefíces lss que se nteceptm num númeo fnto de ests que po

Leia mais

NÚMEROS COMPLEXOS. z = a + bi a é a parte real e escreve-se a=re(z);

NÚMEROS COMPLEXOS. z = a + bi a é a parte real e escreve-se a=re(z); CMPLEXS º AN NÚMERS CMPLEXS Evolução do conceto de númeo: Ntus Inteos Rcons Icons gnáos Defn como undde mgná Númeo compleo é todo o númeo d fom + sendo e númeos es e undde mgná + é pte el e esceve-se ();

Leia mais

CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL

CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL INTRODUÇÃO Muts fuções são cohecds es um cojuto fto e dscreto de otos de um tervlo [,b]. Eemlo: A tbel segute relco clor esecífco d águ e temertur: temertur (ºC 5 3 35 clor

Leia mais

VII Congresso de Mecânica Aplicada e Computacional Universidade de Évora 14 a 16 de Abril de 2003

VII Congresso de Mecânica Aplicada e Computacional Universidade de Évora 14 a 16 de Abril de 2003 Uvesdde de Évo 6 de Abl de AÁLIE UMÉRICA DE PROBLEMA DE VALORE DE FROTEIRA IGULARE Mtlde Pós-de-M Pto Pedo Mgel Rt d Tdde e Lm REUMO este tblho plcmos os métodos mécos ds dfeeçs fts e de shootg à esolção

Leia mais

Equações diferenciais ordinárias Euler e etc. Equações diferenciais ordinárias. c v m. dv dt

Equações diferenciais ordinárias Euler e etc. Equações diferenciais ordinárias. c v m. dv dt Euções derecs ordárs Euler e etc. Aul 7/05/07 Métodos Numércos Aplcdos à Eger Escol Superor Agrár de Combr Lcectur em Eger Almetr 006/007 7/05/07 João Noro/ESAC Euções derecs ordárs São euções composts

Leia mais

Neste estudo, continuamos desenvolver métodos que aproximem a solução do P.V.I. da forma

Neste estudo, continuamos desenvolver métodos que aproximem a solução do P.V.I. da forma 7- Métodos de Ruge-Kutt Neste estudo cotiumos desevolve métodos que poimem solução do PVI d om ' 0 0 A idéi ásic destes métodos é poveit s quliddes dos métodos d séie de lo e o mesmo tempo elimi seu mio

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica ESCL LITÉCNIC D UNIVESIDDE DE SÃ UL Deptmento e Enenh Meân ME 3100 MECÂNIC 1 Seun o 17 e outubo e 017 Dução: 110 mnutos não é pemto uso e elules, tblets, lulos e spostos smles C B 1ª Questão 3,5 pontos.

Leia mais

Prática VIII CONSERVAÇÃO DA QUANTIDADE DE MOVIMENTO DE UM SISTEMA DE DUAS ESFERAS

Prática VIII CONSERVAÇÃO DA QUANTIDADE DE MOVIMENTO DE UM SISTEMA DE DUAS ESFERAS Pátca VIII CONSERVAÇÃO DA QUANTIDADE DE MOVIMENTO DE UM SISTEMA DE DUAS ESERAS OBJETIVO: Vefca expeetalete a cosevação a quatae e oveto lea e u sstea solao. INTRODUÇÃO TEÓRICA A segua le e Newto às vezes

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA RESOLUÇÃO D PROV DE MTEMÁTIC UNICMP-FSE. PROF. MRI NTÔNI C. GOUVEI. é, sem úv, o lmento refero e mutos ulsts. Estm-se que o onsumo áro no Brsl sej e, mlhão e s, seno o Esto e São Pulo resonsável or % esse

Leia mais

MODELAGEM DE CONDUTORES FINOS UTILIZANDO O MÉTODO DE MODELAGEM POR LINHAS DE TRANSMISSÃO (TLM)

MODELAGEM DE CONDUTORES FINOS UTILIZANDO O MÉTODO DE MODELAGEM POR LINHAS DE TRANSMISSÃO (TLM) Uvesdde Fedel de Pemuco Pogm de Pós Gdução em Egeh Elétc Dssetção sumetd à Uvesdde Fedel de Pemuco, Pós-Gdução em Egeh Elétc, p peechmeto dos equstos pcs p oteção do Título de Meste em Egeh Elétc. MODELAGEM

Leia mais

x podem ser reais ou complexos. Nós estamos interessados apenas nas raízes reais. O exemplo mais simples de raiz é da equação linear.

x podem ser reais ou complexos. Nós estamos interessados apenas nas raízes reais. O exemplo mais simples de raiz é da equação linear. CAPÍTULO ZEROS DE FUNÇÕES. INTRODUÇÃO Neste cpítulo pocumos esolve polems que fequentemente ocoem n áe de engenhi e ciêncis ets, que consiste n esolução de divesos tipos de equções. Sendo esss equções

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica SCLA PLITÉCICA A UIVRSIA SÃ PAUL eptmento de ngenhi Mecânic Mecânic I PM 3100 Pov n o Rec. t 0 / 0 / 018 ução d Pov: 10 minutos ão é pemitido o pote de clculdos, "tblets", celules e dispositivos similes.

Leia mais

Professor Mauricio Lutz

Professor Mauricio Lutz Pofesso Muicio Lutz PROGREÃO ARITMÉTICA DEFINIÇÃO Pogessão itmétic (P.A.) é um seqüêci uméic em que cd temo, pti do segudo, é igul o teio somdo com um úmeo fixo, chmdo zão d pogessão. Exemplo: (,,8,,,...)

Leia mais

RESOLUÇÃO SIMULADO ITA FÍSICA E REDAÇÃO - CICLO 7 FÍSICA GM G M GM GM. T g

RESOLUÇÃO SIMULADO ITA FÍSICA E REDAÇÃO - CICLO 7 FÍSICA GM G M GM GM. T g RESOLUÇÃO SIMULADO ITA FÍSICA E REDAÇÃO - CICLO 7 FÍSICA Questão M a) A desdade é a azão ete a massa e o volume: d. V Se as desdades fossem guas: MP MT MT MT dp dt. V 4 4 P VT RT R T GM b) A gavdade a

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO SOL OLITÉNI UNIVSI SÃO ULO venid ofesso Mello Moes, nº 3 008-900, São ulo, S Telefone: (0xx) 309 337 x: (0xx) 383 886 eptmento de ngenhi Mecânic M 00 MÂNI de setembo de 009 QUSTÃO (3 pontos): figu most

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica. PME 2100 Mecânica A Segunda Prova 23 de outubro de 2007

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica. PME 2100 Mecânica A Segunda Prova 23 de outubro de 2007 ES PITÉNI D UNIVESIDDE DE SÃ PU Deptmento de Engenh Mecânc PME Mecânc Segund Po 3 de outuo de 7 ª Questão: (3,5 Ptos) com eto de otção constnte Ω Ω g no plno hoontl em tono de. nclnd pode desl em um lu

Leia mais

A formulação representada pelas equações (4.1)-(4.3) no método de elementos finitos é denominada de formulação forte (strong formulation).

A formulação representada pelas equações (4.1)-(4.3) no método de elementos finitos é denominada de formulação forte (strong formulation). 4. Fomlção Mcl o Méoo Elmos Fos s cpílo sá ps fomlção mcl o méoo lmos fos pos plcção o méoo lv ssms lgécos q pom s ogzos fom mcl p poso solção po éccs mécs pops p c po qção fcl: lípc pólc o hpólc. O poo

Leia mais

Otimização Linear curso 1. Maristela Santos (algumas aulas: Marcos Arenales) Solução Gráfica

Otimização Linear curso 1. Maristela Santos (algumas aulas: Marcos Arenales) Solução Gráfica Otmzção Ler curso Mrstel Stos (lgums uls: Mrcos Areles) Solução Gráfc Otmzção Ler Modelo mtemátco c c c ) ( f Mmzr L fução obetvo sueto : m m m m b b b L M L L restrções ( ) 0 0 0. codção de ão-egtvdde

Leia mais

Método de Gauss- Seidel

Método de Gauss- Seidel .7.- Método de Guss- Sedel Supohmos D = I, como fo feto pr o método de Jco-Rchrdso. Trsformmos o sstem ler A = como se segue: (L + I + R) = (L + I) = - R + O processo tertvo defdo por: é chmdo de Guss-Sedel.

Leia mais

CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL

CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL INTRODUÇÃO Muts uções são cohecds pes um cojuto to e dscreto de potos de um tervlo [,b]. Eemplo: A tbel segute relco clor especíco d águ e tempertur: tempertur (ºC 5 5 clor

Leia mais

Os fundamentos da física Volume 2 1. Resumo do capítulo

Os fundamentos da física Volume 2 1. Resumo do capítulo Os fudametos da físca Volume 2 1 Capítulo 13 Refação lumosa A efação é o feômeo o qual a luz muda de meo de popagação, com mudaça em sua velocdade. ÍDICE DE REFRAÇÃO ABSOLUTO O ídce de efação absoluto

Leia mais

Métodos Computacionais em Engenharia DCA0304 Capítulo 3

Métodos Computacionais em Engenharia DCA0304 Capítulo 3 Métodos Comutcos em Egehr DCA4 Cítulo. Iterolção.. Itrodução Qudo se trblh com sstems ode ão é cohecd um fução que descrev seu comortmeto odemos utlzr o coceto de terolção. Há csos tmbém em que form lítc

Leia mais

4. lei de Gauss. lei de Gauss a ideia. r usar a sobreposição. muito importante!

4. lei de Gauss. lei de Gauss a ideia. r usar a sobreposição. muito importante! cmpo e potecil elécticos: cição cmpo e potecil elécticos: efeito se um ptícul cegd,, fo colocd um cmpo eléctico: F Um cg potul ci um cmpo e um potecil à su volt ˆ; ke k e us sobeposição estão elciodos:

Leia mais

FÍSICA MODERNA I AULA 15

FÍSICA MODERNA I AULA 15 Uversdde de São ulo Isttuto de Físc FÍSIC MODERN I U 5 rof. Márc de lmed Rzzutto elletro sl 0 rzzutto@f.us.br o. Semestre de 08 ág do curso: htts:edscls.us.brcoursevew.h?d=695 0008 OERDORES OBSERVÁVEIS

Leia mais

HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 2008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES

HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 2008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES Polems Resolvios e Físi Pof. Aneson Cose Guio Depto. Físi UFES HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES 16. N som A + = C, o veto A

Leia mais

integração são difíceis de serem realizadas. Por exemplo, como calcular

integração são difíceis de serem realizadas. Por exemplo, como calcular 89. INTERPOAÇÃO Objetvo: Ddo um cojuto de + otos G; o lo e um cojuto de uções Ecotrr um ução gg que melhor reresete esse cojuto de ddos de cordo com lgum crtéro. Deção : Sejm os + otos. Dzemos que ução

Leia mais

3.1 Introdução Forma Algébrica de S n Forma Matricial de Sn Matriz Aumentada ou Matriz Completa do Sistema

3.1 Introdução Forma Algébrica de S n Forma Matricial de Sn Matriz Aumentada ou Matriz Completa do Sistema Cálculo Numérco Resolução de sstems de equções leres - Resolução de sstems de equções leres. Itrodução Város prolems, como cálculo de estruturs de redes elétrcs e solução de equções dferecs, recorrem resolução

Leia mais

Análise de Regressão e Correlação

Análise de Regressão e Correlação Aálse e Regressão e Correlação Fo já estuao a forma e escrever um cojuto e oservações e uma só varável. Quao se coseram oservações e uas ou mas varáves surge um ovo poto. O estuo as relações porvetura

Leia mais

Sequências Teoria e exercícios

Sequências Teoria e exercícios Sequêcs Teor e exercícos Notção forml Defmos um dd sequêc de úmeros complexos por { } ( ) Normlmete temos teresse em descobrr um fórmul fechd que sej cpz de expressr o -ésmo termo d sequêc como fução de

Leia mais

... Capítulo III - Resolução de Sistemas. Vamos estudar métodos numéricos para: - resolver sistemas lineares

... Capítulo III - Resolução de Sistemas. Vamos estudar métodos numéricos para: - resolver sistemas lineares Cpítulo III - Resolução de Sstems Vmos estudr métodos umércos pr: - resolver sstems leres ão leres (; - Resolução de Sstems de Equções eres Cosdere-se o sstem ler de equções cógts:............ b b b usdo

Leia mais

Matemática. Resoluções. Aula 22. Extensivo Terceirão Matemática 8A a. Portanto:

Matemática. Resoluções. Aula 22. Extensivo Terceirão Matemática 8A a. Portanto: Aul Resoluções Mtemátc A.. + + + ( + ) ( + ) ( ) + + + ou Potto, o mo vlo ossível é... d + + + ( + ) ( + ) ( ) + + + ou (,, ) 9,, Potto, o mo vlo ossível um dos temos é... c ou Potto, o módulo do temo

Leia mais

O ROTACIONAL E O TEOREMA DE STOKES

O ROTACIONAL E O TEOREMA DE STOKES 14 O ROTACONAL E O TEOREMA DE STOKES 14.1 - O ROTACONAL A equção:. dl ( A) (14.1) ecion integ de inh do veto intensidde de cmpo mgnético fechdo L com coente tot envovid po esse cminho. o ongo de um cminho

Leia mais

Método de Eliminação de Gauss

Método de Eliminação de Gauss étodo de Elmção de Guss A de ásc deste método é trsformr o sstem A um sstem equvlete A () (), ode A () é um mtrz trgulr superor, efectudo trsformções elemetres sore s lhs do sstem ddo. Cosdere-se o sstem

Leia mais

Disciplina: Análise Multivariada I Prof. Dr. Admir Antonio Betarelli Junior AULA 6.1

Disciplina: Análise Multivariada I Prof. Dr. Admir Antonio Betarelli Junior AULA 6.1 Dscpla: álse Multvaraa I Prof. Dr. mr too Betarell Juor UL 6. MÉTODO DE ESCLONMENTO MULTIDIMENSIONL (MDS) Proposto por Youg (987) esse métoo poe ser utlzao para agrupameto. É uma técca para represetar

Leia mais

# D - D - D - - -

# D - D - D - - - 1 [ \ 2 3 4 5 Tl Como um Fcho 6 7 8 # Willim W Phlps (Ltr) nónimo / Erik Sti (Músic) rrnj por J shly Hll, 2007 9 10 11 12 [ \ [ \ # (Sopr) # (lto) # # Q Q [ \ # # # # # # # # # # # # 13 14 15 16# 17 18

Leia mais

EXEMPLO 3 - CONTINUAÇÃO

EXEMPLO 3 - CONTINUAÇÃO AJUSTE A U POLINÔIO Se curv f for jusd um polômo de gru, eremos f * () 0 Segudo o mesmo procedmeo eror, chegremos o segue ssem ler: m L O L L 0 EXEPLO Os ddos bo correspodem o volume do álcool ídrco em

Leia mais

Gestão de energia: 2008/2009

Gestão de energia: 2008/2009 Gestão de eneg: 8/9 Aul # T9 O modelo nput-output Pof. Mguel Águs mguel.gus@st.utl.pt Motvções O consumo de eneg pmá é de 5, Mtep ef O consumo de eneg fnl fo de 8,7 Mtep ef A degdção enegétc epesentou

Leia mais

EQUAÇÕES LINEARES E DECOMPOSIÇÃO DOS VALORES SINGULARES (SVD)

EQUAÇÕES LINEARES E DECOMPOSIÇÃO DOS VALORES SINGULARES (SVD) EQUAÇÕES LINEARES E DECOMPOSIÇÃO DOS VALORES SINGULARES (SVD) 1 Equções Leres Em otção mtrcl um sstem de equções leres pode ser represetdo como 11 21 1 12 22 2 1 x1 b1 2 x2 b2. x b ou A.X = b (1) Pr solução,

Leia mais

Sobre a classe de diferenciabilidade de quocientes de polinômios homogêneos.

Sobre a classe de diferenciabilidade de quocientes de polinômios homogêneos. Uvesdade Regoal do Ca - URCA CADERNO DE CULTURA E CIÊNCIA VOLUME Nº - 008 IN 980-586 obe a classe de dfeecabldade de quocetes de polômos homogêeos About the Dffeetablty Class of the Quotet of Homogeeous

Leia mais

6 Resultados e Discussão I - Obtenção do pk a a partir da fluorescência estacionária e resolvida no tempo

6 Resultados e Discussão I - Obtenção do pk a a partir da fluorescência estacionária e resolvida no tempo 6 Resultdos e Discussão I - Obtenção do K ti d luoescênci estcionái e esolvid no temo 6.1 Equilíbio de ionizção O H de um solução é um medid de su concentção de H, o qul ode se deinido como: 1 H log1 log1[

Leia mais

SEQUÊNCIA DE FIBONACCI: HISTÓRIA, PROPRIEDADES E RELAÇÕES COM A RAZÃO ÁUREA 1

SEQUÊNCIA DE FIBONACCI: HISTÓRIA, PROPRIEDADES E RELAÇÕES COM A RAZÃO ÁUREA 1 Disc Scieti Séie: Ciêcis Ntuis e Tecológics S Mi v 9 p 67-8 008 67 ISSN 98-84 SEQUÊNCIA DE FIBONACCI: HISTÓRIA PROPRIEDADES E RELAÇÕES COM A RAZÃO ÁUREA FIBONACCI SEQUENCE: HISTORY PROPERTIES AND CONNECTIONS

Leia mais

3 Como os coeficientes angulares de ambas as retas são iguais (de valor 4), as retas são paralelas.

3 Como os coeficientes angulares de ambas as retas são iguais (de valor 4), as retas são paralelas. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL COLÉGIO DE APLICAÇÃO - INSTITUTO DE MATEMÁTICA LABORATÓRIO DE PRÁTICA DE ENSINO EM MATEMÁTICA Pofessoes: Luis Mzzei e Min Duo Acêmicos: Mcos Vinícius e Diego Mtinelli

Leia mais

Capítulo III - Resolução de Sistemas. Como sabemos os sistemas podem ser classificados em possíveis. (determinados ou indeterminados) e impossíveis.

Capítulo III - Resolução de Sistemas. Como sabemos os sistemas podem ser classificados em possíveis. (determinados ou indeterminados) e impossíveis. Cpítulo III - Resolução de Sstems Vmos estudr métodos umércos pr: - resolver sstems de equções leres ão leres (; - Resolução de Sstems de Equções eres Cosdere-se o sstem ler de equções cógts:............

Leia mais

EAE Modelo de Insumo-Produto

EAE Modelo de Insumo-Produto EAE 598 Modelo de sumo-produto Modelo de sumo-produto Costruído prtr de ddos observáves fluxos terdustrs (us, $) Estrutur mtemátc equções cógts j f j EAE 598 Modelo de sumo-produto Setor Setor (Demd Fl)

Leia mais

QUESTÃO 01 01) ) ) ) ) 175 RESOLUÇÃO:

QUESTÃO 01 01) ) ) ) ) 175 RESOLUÇÃO: QUESTÃO A AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA DA UNIDADE II- COLÉGIO ANCHIETA-BA ELABOAÇÃO: POF. ADIANO CAIBÉ e WALTE POTO. POFA, MAIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Sejm ABC e ADE dois tiângulos etângulos conguentes, com AB

Leia mais

CCI-22 CCI-22. Ajuste de Curvas. Matemática Computacional. Regressão Linear. Ajuste de Curvas

CCI-22 CCI-22. Ajuste de Curvas. Matemática Computacional. Regressão Linear. Ajuste de Curvas CCI- CCI- eá Copuol Ause e Curvs Crlos Herque Q. Forser Nos opleeres Ause e Curvs Apl-se os seues sos: Erpolção: vlores or o ervlo elo Vlores o erros proveees e oservções Cosse e: Deerr prâeros que ee

Leia mais

Neste capítulo usaremos polinômios interpoladores de primeiro e segundo grau, que substituirão uma função de difícil solução por um polinômio.

Neste capítulo usaremos polinômios interpoladores de primeiro e segundo grau, que substituirão uma função de difícil solução por um polinômio. CAPÍULO INEGRAÇÃO NUMÉRICA. INRODUÇÃO Neste cpítulo usremos polômos terpoldores de prmero e segudo gru, que substturão um ução de dícl solução por um polômo. Sej :, b um ução cotíu em, b. A tegrl ded I

Leia mais

Conceitos fundamentais. Prof. Emerson Passos

Conceitos fundamentais. Prof. Emerson Passos Cocetos fudmets Prof. Emerso Pssos 1. Espço dos vetores de estdo. Operdores leres. Represetção de vetores de estdo e operdores. 2. Observáves. Autovlores e utovetores de um observável. Medd Mecâc Quâtc.

Leia mais

Geometricamente, um esboço da interpolante g(x) sobre a função f(x) é visto na figura 3.1.

Geometricamente, um esboço da interpolante g(x) sobre a função f(x) é visto na figura 3.1. 4 APROXIMAÇÃO DE FUNÇÕES 4- INTERPOAÇÃO POINOMIA Itroução: A iterpolção Iterpolr um ução () cosiste em proimr ess ução por um outr ução g() escolhi etre um clsse e uções eii priori e que stisç lgums propriees

Leia mais

Dinâmica de uma partícula material de massa constante

Dinâmica de uma partícula material de massa constante ísc Gel Dâc de u ícul el de ss cose Dâc de u ícul el de ss cose Iodução Dâc É o esudo d elção esee ee o oeo de u coo e s cuss desse oeo. Ese oeo é o esuldo d ecção co ouos coos que o cec. s ecções são

Leia mais

Análise de Variância

Análise de Variância 9//06 Uversdde Federl do Prá Isttuto de Tecolog Esttístc Aplcd I Prof. Dr. Jorge Teóflo de Brros Lopes mpus de Belém urso de Egehr Mecâc /09/06 : ESTATÍSTIA APLIADA I - Teor ds Probblddes Uversdde Federl

Leia mais

Soluções do Capítulo 9 (Volume 2)

Soluções do Capítulo 9 (Volume 2) Soluções do pítulo 9 (Volume ) 1. onsidee s ests oposts e do tetedo. omo e, os pontos e estão, mbos, no plno medido de, que é pependicul. Logo, et é otogonl, po est contid em um plno pependicul.. Tomemos,

Leia mais

CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL

CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL INTRODUÇÃO Muts fuções são cohecds es um cojuto fto e dscreto de otos de um tervlo [,b]. Eemlo: A tbel segute relco clor esecífco d águ e temertur: temertur (ºC 5 3 35 clor

Leia mais

MÉTODOS GRÁFICOS 1. INTRODUÇÃO:

MÉTODOS GRÁFICOS 1. INTRODUÇÃO: MÉTODO GRÁFICO. INTRODUÇÃO: Um gráfco é um mer coveete de se represetr um relção etre vlores epermets ou vlores teórcos) de dus ou ms grdezs, de form fcltr vsulzção, terpretção e obteção d fução mtemátc

Leia mais

Determinação dos Momentos de Encastramento Perfeito. Um membro de secção constante ligando os nós i e j está representado na figura.

Determinação dos Momentos de Encastramento Perfeito. Um membro de secção constante ligando os nós i e j está representado na figura. eternção os oentos e Encstrento Perfeto U ebro e secção constnte gno os nós e está represento n fgur. A su trz e rgez reconr s forçs eercs ns etrees co os esocentos que í surge. y, sto é, = y A eor Resstênc

Leia mais

Código G R$ 51,99 ICMS

Código G R$ 51,99 ICMS f O V - º37 - MO/JUHO/JULHO/2013 MEO 2013 Vh v E ( ul) 01 04 m x ul/ Há: 14h à 21h 15 18 m ul/ Há: 13h à 20h QUÍMEO L - Ml Quml - p 0-100 mm; - Lu 0,01 mm; - 0,02mm; - 3 õ: - lg/lg, - mm/plg, - z; - u

Leia mais