UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSIUO DE ECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉRICA PROJEO DE UM CONROLADOR AMORECEDOR ROBUSO APLICADO A UM SISEMA DE POÊNCIA SUJEIO A INCEREZAS PARAMÉRICAS LEILIANE BORGES CUNHA DM: 8/6 UFPA / IEC / PPGEE Cmpu Uvetáo o Gumá Belém-Pá-Bl 6

2

3 II UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSIUO DE ECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉRICA LEILIANE BORGES CUNHA PROJEO DE UM CONROLADOR AMORECEDOR ROBUSO APLICADO A UM SISEMA DE POÊNCIA SUJEIO A INCEREZAS PARAMÉRICAS DM: 8/6 UFPA / IEC / PPGEE Cmpu Uvetáo o Gumá Belém-Pá-Bl 6

4 III UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSIUO DE ECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉRICA LEILIANE BORGES CUNHA PROJEO DE UM CONROLADOR AMORECEDOR ROBUSO APLICADO A UM SISEMA DE POÊNCIA SUJEIO A INCEREZAS PARAMÉRICAS Detção umet à Bc exmo o Pogm e Pó- Gução em Egeh Elétc UFPA p oteção o gu e Mete em Egeh Elétc áe e tem e eeg UFPA / IEC / PPGEE Cmpu Uvetáo o Gumá Belém-Pá-Bl 6

5 IV Do Iteco e Ctlogção--Pulcção CIP Stem e Blotec UFPA Cuh, Lele Boge, 986- Pojeto e um cotolo moteceo outo plco um tem e potêc ujeto cetez pmétc / Lele Boge Cuh - 6 Oeto: Wlte B Juo Detção Meto - Uvee Feel o Pá, Ittuto e ecolog, Pogm e Pó-Gução em Egeh Elétc, Belém, 6 Cotoloe elétco Cotole outo Stem e eeg elétc - tete 4 Pogmção le I ítulo CDD e 67

6 V

7 VI Àquele que cotuím mh v, meu cáte e meu futuo: Meu p!

8 VII AGRADECIMENOS À Deu, que me eu v tvé peo que empe etvem o meu lo me poo e empe lutm p gt que eu chege té qu, meu p Alfeo e M Ao meu p, po me teem o eucção, vloe e po me teem eo uc et, e uc exou e me m, em e cof em mm Ao meu p, meu mo eteo e cocol À você que, mut veze, eucm o eu oho p que eu puee elz o meu, ptlho leg ete mometo Ao meu mão, que empe me cetvm e eteem mão o mometo m fíce Ao meu oeto e pofeo Wlte B Juo, pelo eo e oetção que ece ute too o cuo, que e popô me oet, coloo gfctvmete p elzção ete tlho O pezo fo goo p mh v pofol e peol Muto og!!! Ageço epeclmete o Pofeo Joé Auguto Lm Beo, pel pole, coloção e emeto que ece ee meu geo o cuo Ao meu mgo o lotóo, Re Lu, Cleoo, Mcu Co, Floo, Aeo Slv, Eck, pelo o mometo e toc e expeêc ute fe e tete e mulção, pel pole em t mh uv quo pece A too, que fom mpotte p m e coqut: meu mgo e fmle Muto og!!!

9 VIII SUMÁRIO LISA DE FIGURAS XI LISA DE ABELAS XIII RESUMO XIV ABSRAC XV CAPÍULO 7 INRODUÇÃO 7 Motvção pequ 9 Revão logáfc 9 Ojetvo pequ Ojetvo ge Ojetvo epecífco 4 Etutu etção CAPÍULO 4 ESABILIDADE EM SISEMAS ELÉRICOS DE POÊNCIA 4 Itoução 4 O polem etle em tem elétco 4 Moelgem o tem elétco e potêc 7 Máqu íco 7 Regulo Automátco e eão RA Etlzo e Stem e Potêc PSS 4 Moelo le e Heffo-Phllp 4 4 Cocluão 7 CAPÍULO 9 PROBLEMAS DE OIMIZAÇÃO CONVEXA 9 Itoução 9 Defção ác 4 Cojuto covexo e Hull covexo 4 Poltopo, poto extemo e vétce 4 Poltopo e polômo 4 Polem e otmzção 4

10 IX 4 Polem e otmzção covex fom pão 4 5 Polem e Pogmção Le PL 44 6 eoem e Cheyhev 45 7 Cocluão 46 CAPÍULO 4 48 CONROLE ROBUSO: 48 EORIA E APLICAÇÃO NO PROJEO DE CONROLADORES ROBUSOS 48 4 Itoução 48 4 Fumeto teo e cotole outo 49 4 Etle Rout ER 5 4 Etle D-out 5 4 Deempeho Routo DR 5 44 ete e etle out: eoem e Khtoov 54 4 Cotole outo v locção e polo 56 4 Alocção out e polo Cocluão 67 CAPÍULO 5 68 PROJEO DE ESABILIZADORES DE SISEMAS DE POÊNCIA 68 5 Itoução 68 5 Pojeto o ESP covecol 68 5 Do o pojeto 68 5 Alocção e polo v Equção Doft 69 5 Pojeto o ESP outo 7 54 Cocluão 76 CAPÍULO 6 77 RESULADOS E SIMULAÇÕES 77 6 Itoução 77 6 Aále etle o tem tvé o eoem e Khtoov 78 6 Avlção e eempeho o tem máqu ft 78 6 Sem petução 79 6 Com petução 86 6 Vção o poto e opeção 9 64 Cocluão 95

11 X CAPÍULO 7 96 CONCLUSÃO 96 REFERÊNCIAS 97

12 XI LISA DE FIGURAS Fgu Stem etável Fgu Stem tável peóco Fgu Stem tável ocltóo Fgu 4 Dgm e loco p equçõe wg o oto máqu íco 6 Fgu 5 Fgu 5 Dgm e loco o RA 7 Fgu 6 Etutu ác o PSS 8 Fgu 7 Dgm equemátco o tem e potêc cluo ção o ESP Fgu 8 Equemátc o tem e potêc com elmetção âmc e í Fgu 9 Moelo e Heffo e Phllp p um Stem Máqu B Ift Fgu Exemplo e cojuto covexo e ão covexo 7 Fgu Cojuto ão covexo e eu cojuto Hull covexo 8 Fgu Exemplo luttvo e um poltopo 9 Fgu 4 Ceto e o e Cheyhev ol B 4 Fgu 4 Regão D p locção out o polo 5 Fgu 4 Stem SISO com cotolo e pojeto 56 Fgu 6 Deempeho âmco o l e í o Stem e l e cotole p um vção e % potêc mecâc máqu 8 Fgu 6 Deempeho âmco o l e í o Stem e l e cotole p um vção e 5% potêc mecâc máqu 8 Fgu 6 Fução cuto o l e í o tem e o l e cotole 85 Fgu 64 Deempeho âmco o l e í o Stem e l e cotole p um petução e 5 pu e mpltue 87 Fgu 65 Deempeho âmco o l e í o Stem e l e cotole p um petução e pu e mpltue 89 Fgu 66 Fução cuto o l e í o tem e o l e cotole 9

13 XII Fgu 67 Deempeho âmco o l e í o Stem e l e cotole p um petução e pu e mpltue Fgu 68 Fução cuto o l e í o tem e o l e cotole 9 94

14 4 XIII LISA DE ABELAS el 5 Poto e opeção oml o tem exteo el 5 Do om lh e tmão e o tfomo el 5 Do om o RA el 54 Do om o geo el 55 Epecfcçõe e eempeho eejo oml 69 el 56 Regão e eempeho eej el 6 Ríze o polômo e Khtoov 7 78

15 5 XIV RESUMO Ete tlho peet o pojeto e um Etlzo p o motecmeto oclçõe eletomecâc em tem elétco e potêc uo técc e cotole outo e em cetez pmétc f Ee tem ão epeeto po moelo que peetm cetez em eu pâmeto, efeete à vçõe coçõe e opeção A metoolog e pojeto é etutu e fom foece um etlzo que foeç o máxmo motecmeto o tem, epecfco po um poltopo e polômo ccteítco P o, u-e técc e locção out e polo e o teoem e Cheyhev, tego à olução e técc e pogmção le, p o pojeto o cotolo Et técc pemte copo etçõe o eempeho o tem, coepoeo à cetez peete o tem, exo o pojeto o cotolo m outo Compçõe o cotolo outo com um cotolo tcol ão fet fm e vl o eulto oto e vl vtge o uo e cotoloe outo O eulto e compçõe ão elzo em mete e mulção uo o oftwe MALAB/SIMULINK, que pemte moel e mul too o tpo e tem âmco PALAVRAS CHAVES: Etle out, Deempeho outo, ESP, Pogmção le e eoem e Cheyhev

16 6 XV ABSRAC h wok peet the eg of Stlze fo the mpg of the electomechcl ocllto electc powe ytem ug out cotol techcl e o ffe pmetc ucette hee ytem e epeete y moel tht hve ucette you pmete, eltg to chge opetg coto he poject methoology tuctue to pove tlze tht pove the mxmum mpg to the ytem, pecfe y polytope of chctetc polyoml Fo th, t ue pole out llocto techque Cheyhev' theoem, tegte to the oluto of le pogmmg techque, fo the cotolle eg h techque llow copotg etcto o ytem pefomce, coepog to the ucette peet the ytem, mkg the cotolle eg moe out Compo of the out cotolle wth clc cotolle e me oe to evlute the eult vlte the vtge of the ue of cotolle ege y the techque popol he eult compo e pefome multo evomet ug MALAB / SIMULINK oftwe, whch llow to moel multe ll k of ymc ytem KEYWORDS: Rout Stlty, Rout Pefomce, PSS, Le Pogmmg Cheyhev' heoem

17 7 CAPÍULO INRODUÇÃO Defe-e um tem elétco e potêc SEP como um cojuto e equpmeto que opem e fom cooe p o foecmeto cotíuo e eeg elétc, oeeceo ceto põe e qule e cofle, o qu exgem que o SEP tlhe e fom egu p um gm v e poto e opeçõe, lém e e cpz e upot eveto eejáve, como petução e cg, cuto ccuto, ete outo Ee feômeo mpõem etçõe coçõe opeco o tem elétco, exo-o m vuleável à oclçõe e x fequêc, com coequete eução e u mgem e etle, o que lev ecee o uo e veo potvo e cotole e poteção tuo em veo poto o tem Com telgção o tem elétco e potêc, opeção o memo toou-e m complex e o fez ug peocupção com opeção equ o memo e o fucometo coeto o potvo e cotole e poteção, o que motvou pequ em váo mo egeh elétc, como o etuo etle eletomecâc o tem elétco e potêc Com e o, tem-e eevolvo ve técc e pojeto e cotole p tem elétco e potêc, e um pcp peocupçõe p to tem o oclçõe e x fequêc, que lmtm tfeêc e potêc ete tem, lém e cu pe e como o geoe, levo-o à tle De fom, ão pojeto Etlzoe e Stem e Potêc ESP, cujo ojetvo é melho etle ocltó o tem elétco, que lém e etee o lmte e tfeêc e potêc em coçõe ttó, popocom um opeção etável e egu o memo, quo umeto à peque petuçõe OLIVEIRA, 5 Ete cotoloe evem tfze lgu equto e cotole, como etle o tem, máxmo motecmeto eejo p o moo eletomecâco omte, tempo e epot tftó e outez te cetez peete opeção o tem elétco e à petuçõe e cg BHAACHARYYA et l, 995 Am, pe tecolog extete em pojeto e ESP, ão otáve o polem elcoo à etle ocltó e x fequêc em tem elétco, e um cu é opeâc ou mu jute ete cotoloe, que ão pojeto po

18 8 técc clác, que coem moelo lezo em too e um poto e opeção em coe cetez peete opeção o tem, lmto etle o tem e o eempeho outo o cotoloe ROGERS, Ee polem fez ug ecee e e ot técc e cotole que pemtem copo quetão cetez peete o tem o pojeto e cotoloe, e um fom e fze o é tvé o uo e técc e cotole outo com êfe em cetez pmétc, que pemtem pojet cotoloe outo cpze e mte etle e eempeho e tem fete à poíve vçõe em u coçõe opeco e à petuçõe e cg Com o, ete tlho popõe plcção e um técc e cotole outo teg à fomulção e pogmção le p o pojeto e um etlzo e tem e potêc, cujo ojetvo é o máxmo motecmeto oclçõe eletomecâc e um Stem Máqu B Ift, com cetez pmétc f A pt ete tlho, lgu tgo fom pulco, t como: Pojeto e cotolo outo v pogmção le- DINCON-5 Autoe: Lele Boge Cuh, Aeo e Fç Slv, Joé Auguto e Lm Beo, Atôo Slv Slve e Wlte B Juo Sythe oute ly of mpg cotol ytem uject to pmetc ucette- UNCERAINIES 6 Autoe: Lele Boge Cuh; Eck Melo Roch; Aeo e Fç Slv; Wlte B Juo e Joé Auguto Lm Beo Pojeto e vlção expemetl e um cotolo outo tevl otmzo p egulção e veloce e um tem e geção em ecl euz - SBAI 5 Autoe: Aeo Slv, Cleyo Cot, Atôo Slve, Lele Cuh e Wlte B Juo Itevl type- fuzzy clfe fo mmzto of the fult etfcto eo- UNCERAINIES 6 Autoe: Eck Melo Roch, Lele Boge Cuh, Áe Cé Sto Beze, Wlte B J, Clo ve Cot J e Joé Auguto Lm Beo

19 9 Motvção pequ O pojeto e etlzoe e tem e potêc po técc coveco coem moelo lezo em too e um poto e opeção, fzeo com que o eempeho ee etlzoe epe gfctemete o poto e opeção o tem elétco, que vm cottemete o logo o A vção coçõe opeco o tem elétco fcult oteção e um eempeho eejo p o cotoloe pojeto po t técc, um vez que c um gu e cetez o pâmeto o tem, o qul ão é levo em coeção o pojeto ee etlzoe, too-o opete ou ml juto p coçõe opeco feete p o qul fo pojeto Além o, tem elétco que peetm pâmeto ceto ão fíce e tlh uo técc coveco, um vez que et cetez poem cet etçõe pocu e oluçõe ótm Po o, ão plc técc e cotole outo, po et pemte copo cetez o pojeto e cotoloe, geo cotoloe m outo e com mo mgem e etle e que tfzem etçõe e eempeho o tem elétco Potto, o pojeto e um cotolo outo que popocoe um om eempeho em ve coçõe e opeção o tem e fcle em l com cetez pmétc peete ee tem, uo técc e cotole outo, motvou o eevolvmeto e pequ A pcp cotuçõe et pequ ão ále e vlção plcle técc teg à fomulção olução e pogmção le p o pojeto e um etlzo e tem e potêc, que lém e ge cotoloe que umetm mgem e etle o tem, mmz fluêc cetez e petuçõe tute o memo Revão logáfc A ecee e cotol e fom m efcete e egu o tem elétco e potêc fez ug po pte e pequoe e empe, pequ volt o etuo e ov técc e cotole c vez m pec e ef, que pemtem copo

20 outez o pojeto e cotoloe p mpl mgem e etle o tem elétco, fete à vçõe pmétc Nete cotexto, váo tgo, lvo, etçõe e tee têm o elz et áe e utlz como efeêc o eevolvmeto et etção Po exemplo, em Keel 997, é popot um metoolog e pojeto e cotoloe outo v pogmção le tvé e um ále poltopc cetez pmétc o tem oto cetez ão epeet po tevlo e fecho, que pemtem fomulção e um cojuto e equçõe utlz como etçõe olução e pogmção le Em Keel 999, é fet um ále o etuo etle e eempeho outo e cotoloe e oem fx, o qu ão pojeto po técc e cotole outo p um plt le e vte o tempo que peet cetez em eu pâmeto, m como é popoto em Olve et l 5, cuj técc é plc p pojet cotoloe multojetvo p o motecmeto oclçõe eletomecâc em tem elétco e potêc No memo tlho, técc e cotole ot coe cetez efeete à vçõe coçõe e opeção o tem elétco e potêc É utlz como ojetvo metoolog e pojeto, mpoção e um lmte upeo p eeg í o tem em mlh fech e o pocometo egol e polo A etutu metoolog ot pemte ge cotoloe que tem váo equto pátco o polem e oclçõe eletomecâc em tem elétco e potêc Am, etuo volto p áe e cotole outo com êfe ále tevl, oe o pâmeto o tem ão epeeto po tevlo e fecho, tom-e tte pomoe, como em Loelo 4, cujo tlho o ále e o pojeto e cotoloe outo po locção out e polo v equção Doft, teg à fomulção e um polem e pogmção le A le tevl tvé equção Doft tmém é eevolv em Cot, cujo tlho vetg expemetlmete um ettég e cotole outo, e le tevl, p o motecmeto oclçõe eletomecâc em um geo e kva Em Po 6 é eevolvo um pojeto e cotole outo po locção e polo e em ále tevl mol tvé elmetção out e eto Nete tlho, é moto que quo epecfcçõe e eempeho p locção e polo ão

21 epeet po cojuto epect e polômo tevle, o polem o pojeto poe e completmete fomulo e eolvo o cotexto ále tevl Com o, v técc e cotole outo teg out técc e cotole já extete têm o extevmete etu e plc o últmo o, ofeeceo um cmpo em mplo p l com tem ujeto à cetez em eu pâmeto, como é feto em B J Nete tlho, é popot um ettég fuzzy plc à melho etle eletomecâc, utlzo o coceto e ee e cotoloe loc p compe pe e to evo à ocoêc e vçõe coçõe e opeção o tem Em Nogue, ão peeto p um tem e geção e ecl euz e kva o pojeto e mplemetção e um ESP gtl outo pt e ettég e cotole LPV le pmete vyg Ojetvo pequ Ojetvo ge O ojetvo gel ete tlho cote em pojet um etlzo e tem e potêc com etutu fx, uo um técc e cotole outo p etemção o eu pâmeto outo l cotolo eve e cpz e tfze o equto e outez e eempeho eejo p o motecmeto oclçõe eletomecâc em tem elétco e potêc, o tpo máqu ft, ujeto cetez em eu pâmeto A metoolog e pojeto é e em um técc e cotole outo que copo cetez o pojeto o cotolo e tvé olução e pogmção le, fomul-e um cojuto e etçõe efeete à cetez peete o tem, polto, com o, uc e um olução ótm p o pâmeto o cotolo, eulto em um cotolo etável e outo O cotolo eve e etável o eto e foece um om eempeho em temo e motecmeto oclçõe o moo omte, e outo p pemt que o tem ej cpz e mte o eempeho eejo, memo ocoêc e petuçõe que levem o tem um coção e opeção feete ou muç coçõe opeco o memo

22 Ojetvo epecífco O ojetvo epecífco ete tlho ão: Ale etle out tvé o teoem e Khtoov, com plcçõe em SEP; Pojeto e um ESP eo em locção tevl e polo; Compção e eempeho e um ESP outo em elção o eempeho o ESP covecol; 4 Etutu etção Ete tlho etá etutuo egute fom: O cpítulo peet o polem etle eletomecâc em tem elétco e potêc, moelgem o compoete o tem elétco e potêc e o moelo le e Heffo e Phllp Algum mplfcçõe em elção à moelgem o tem ão fet ete cpítulo com o ojetvo e euz complexe o tem No cpítulo ão peeto lgu coceto teóco e mtemátco o polem e otmzção covex, como poltopo, vétce Além o, é peet fomulção o polem e pogmção le e o teoem e Cheychev No cpítulo 4 é peet teo e plcção técc e cotole outo p o pojeto e cotoloe, que ge o fumeto teo e cotole outo, t como etle out, eempeho outo, tete e etle out, tvé o teoem e Khtoov Além o, é eevolv técc e cotole outo popot p o pojeto o ESP, plco epecfcmete o Stem Máqu B Ift, m como etutu o pogm computcol eevolvo p computção o vloe ótmo e outo o cotolo pojeto No cpítulo 5 é eevolvo o pojeto e etlzoe e tem e potêc, que clu o pojeto e um etlzo covecol, tvé técc e locção e polo uo equção Doft, e o pojeto o etlzo outo, popoto et etção, tvé técc e cotole outo O cpítulo 6 peet o tete elzo p vl o eulto e vl vtge o uo e cotoloe outo em elção o cotolo covecol A fução ISE é u p compov efcêc o cotolo outo

23 Flmete, o cpítulo 7 ão peet cocluõe f o tlho, fzeo um lço o eempeho o cotolo outo, lém e peet lgum ugetõe p tlho futuo

24 4 CAPÍULO ESABILIDADE EM SISEMAS ELÉRICOS DE POÊNCIA Itoução O tem elétco é compoto po váo compoete, t como lh e tmão, máqu íco, tem e exctção, eguloe utomátco e teão, etlzoe e tem e potêc, ete outo A moelgem ee tem é fet cofome ecee o etuo e elzo No co e etuo e etle eletomecâc, fze eceáo peet moelgem o tem elétco e fom m etlh e pec, p que o etuo feto peetem eulto cofáve No etto, evo u úme telgçõe e o úmeo compoete que o compõem, moelgem o tem e to m complex, ugo ecee e ecoe à poxmçõe mtemátc e à hpótee coe mplfco, e fom que pemt mplfc moelgem o tem elétco, too- m póxm poível moelgem el, e e cog epeet e fom pec u âmc, popocoo o etuo etle eletomecâc o tem Am, ete cpítulo peet clmete o polem etle em tem elétco Em egu, peetm-e hpótee coe mplfco e moelgem vul o pcp compoete o tem elétco e moelgem complet e um tem efeo ltetu como Stem Máqu B Ift SMBI e lgmete u o etuo etle eletomecâc e tem e potêc KUNDUR, 994 O polem etle em tem elétco A etle o tem elétco e potêc é cpce que o memo tem em eevolve foç etuo gu ou moe o que foç e celeção ou eceleção, em um etem coção opecol, p mte o eto e equlío o tem epo que ete fc ujeto um petução fíc, e fom mte o como ete máqu íco tecoect KUNDUR, 994 No eto e egme pemete, exte um equlío ete o toque mecâco e o toque elétco em c máqu íco, fzeo com que veloce o oto pemeç

25 5 cotte Quo o tem é petuo, ee equlío é efeto, ugo toque e celeção m > e ou eceleção e > m A equção epeet melho ee coceto SAADA, m e Oe, m e e ão, epectvmete, o toque e celeção, o toque mecâco e o toque elétco em Nm, plco o exo máqu íco O ão cotole ee toque poe lev o tem à tle Quo o oto ocl em um fequêc, o toque elétco tee comph e oclção mem fequêc, e ecompoo em u compoete otogo: um popocol à vção gul e out popocol à vção veloce gul o oto, cofome motm equçõe à 4 Relt-e que e ecompoção é extemmete útl p cctez o feômeo etle à peque petuçõe e S D K S S K 4 D D Oe e é vção o toque elétco A pcel S é compoete e toque e como, epoável pelo evo ttâeo o toque elétco em fe com o evo o âgulo o oto, eo K S, o coefcete e toque e como A pcel D é compoete e toque e motecmeto, epoável pelo evo o toque elétco em fe com o evo ttâeo veloce gul, eo K D, o coefcete e toque e motecmeto A equção mot que etle o tem epee extêc e ufcete toque e como e e motecmeto p mte o equlío o tem pó ocoe um petução, ou ej, um tem e potêc é etável quo S >, p que e po gt muteção o como ete máqu o tem, e tmém quo D >, p que e po egu um motecmeto equo oclçõe eletomecâc o otoe máqu íco, cofome lut Fgu

26 6 Fgu -Stem etável Fote: Apto e Kuu 994 A ufcêc e qulque um ee toque to tável opeção o tem A flt e toque e como eult em um tle mfet tvé e um evo peóco e pogevo o âgulo o oto, cofome lut Fgu Po outo lo, uêc e toque e motecmeto eult em tle o tpo ocltó BARRA JR,, como mot Fgu Fgu -Stem tável peóco Fote: Apto e Kuu 994 Fgu -Stem tável ocltóo Fote: Apto e Kuu 994

27 7 A ufcêc e toque e como ocoe poque máqu etá opeo com tem e exctção e cmpo cotte e po o ão coegue jut teão teml máqu Nete cotexto, uge o tem e exctção com lt veloce e epot e gho elevo, cpz e up e jut utomtcmete coete e cmpo o geo, mteo teão teml máqu em um vlo e jute equo quo poíve petuçõe ocoem, melhoo o coefcete e toque e como No etto, o gho elevo o tem e exctção mplc eução o motecmeto tul máqu, povoco oclçõe o tem elétco Nete cotexto, ot-e que etle o tem elétco é um feômeo que evolve o etuo oclçõe eletomecâc, poeo e e peque ou e ge mpltue e te efeto e cut ou log ução oe o tem, lém e pou um moelgem tte complex com evee petuçõe Po o, p fclt compeeão o mpcto e t petuçõe oe etle o tem elétco, mem fo clfc em u ctego: etle peque petuçõe ou etle âmc e etle ge petuçõe ou etle ttó KUNDUR, 994 Moelgem o tem elétco e potêc P fclt moelgem o compoete o tem elétco, ão ot lgum hpótee coe mplfco Am, ão: Coeção pe o efeto ttóo o tem elétco o etuo etle, epezo-e o efeto o eolmeto moteceoe o etuo mem; Supõe-e que máqu ão lce e ão ofem tuçõe; Não há lmtoe o eguloe utomátco e teão; Auêc e eguloe e veloce o tem elétco; Máqu íco A máqu íco ão um o compoete m mpotte o tem elétco, po fomm pcpl fote e eeg elétc KUNDUR, 994 Po o, moelgem

28 8 mem to-e e vtl mpotâc o etuo e etle eletomecâc à peque petuçõe Nete cotexto, coee equção 5 como um equção lez em too e um poto e opeção ANDERSON, 977 J t m m e 5 Oe ω m é veloce gul mecâc o oto em o mecâco po eguo; J é o mometo e éc como pte gte máqu íco e tu em Kgm Suttuo-e equção em 5, tem-e equção 6 J t m m K K D e 6 Seguo Kuu 994, equção 6 epeet âmc lez máqu íco e é uulmete coheco ltetu como equção le e oclção ou Equção Swg máqu íco Det fom, ot-e que u etle epee cotte e motecmeto eete K D, cuj eução povoc oclçõe o tem elétco, eom e Oclçõe Eletomecâc ANDERSON, 977 Coe-e equção 7 e equção 8 eo, epectvmete, cotte e éc máqu, ef como zão ete eeg cétc pte gte, veloce oml e otção máqu, e o vlo potêc e S e o tem, e elção ete veloce gule mecâc ω m e elétc ω o oto H J S e mo 7 m 8 mo o Oe ω m e ω ão epectvmete, veloce gul íco em o mecâco po eguo e veloce gul íco em o elétco po eguo Suttuo equção 7 equção 6 e coeo-e elção equção 8, tem-e equção 9, que epeet equção e oclção máqu íco, em pu H o t m K K D 9

29 9 Ago, coee δ poção gul o oto máqu em o me em elção um fo e efeêc go veloce íco ω Em egme pemete, o âgulo δ eve e cotte, ou ej, o oto eve g veloce íco ω = ω BARRA JR, A vção lez e δ o tempo em eguo é clcul cofome equção, em que t etá em eguo o o t Potto, moelgem âmc o oto máqu íco é gove pelo cojuto e equçõe feec, expe equçõe 9 e e poem e epeet tvé e gm e loco Fgu 4 Fgu 4-Dgm e loco p equçõe wg o oto máqu íco Fote: Apt Ugte, 7 O moelo mtemátco máqu íco o omío fequêc é moto equção, oe Δδ é í e Δ m, et o G H KD K m So H H

30 Regulo Automátco e eão RA O Regulo Automátco e eão RA tem fução e cotole e poteção A fução e cotole é epoável po mte teão teml e geção e potêc etv máqu o ível eejo peeç e petuçõe A fução e poteção egu que o lmte e cpce máqu íco e e outo compoete ão ejm exceo KUNDUR, 994 Po o, ão peáve p mte etle máqu íco e, coequetemete, o tem elétco O RA é moelo como um tem le e pme oem, cofome lut equção A oção ee moelo é jutfc pelo xo cuto computcol e pole e elev o gho o egulo e teão com peque cotte e tempo, foço pção e moo eletomecâco táve, o que jutfc ção o ESP mlh e cotole o tem e exctção e ecee e ote pâmeto equo p o memo K V V E ef t f E f Oe: ΔE f vção teão e cmpo máqu íco; ΔV ef Vção teão e efeêc etelec p o RA; ΔV t Vção teão teml máqu íco; K gho o Regulo Automátco e eão; cotte e tempo o Regulo Automátco e eão; O gm e loco o Regulo Automátco e eão é moto Fgu 5 Fgu 5 - Dgm e loco o RA

31 Etlzo e Stem e Potêc PSS A utlzção e Reguloe Automátco e eão e tução áp e com elevo gho e toou comum em máqu íco No etto, o uo cotte ee potvo oco à coçõe e lto cegmeto e tem e tmão eletcmete fco poe ul ou té memo to egtvo compoete e toque e motecmeto, eetemete peete em tem elétco, povoco oclçõe e x fequêc, poeo levá-lo à tle ocltó KUNDUR, 994 P evt polem como ete, uge ecee e touz-e toque e motecmeto à oclçõe eletomecâc P o, é utlzo o Etlzo e Stem e Potêc ESP, epeeto po um mlh e cotole col e efeec e teão o RA com fução e touz toque e motecmeto col oclçõe eletomecâc o tem elétco Su etutu ác e covecol é mot Fgu 6, e é compoto po um loco etátco K ESP, um loco whout e o loco le-lg O loco etátco K ESP é juto cofome o motecmeto eejo e teuo à lt fequêc p lmt o efeto o uío; o loco whout fuco como um flto p-lt com um cotte e tempo W, ef p que o ESP ão tue em egme pemete, m omete em coçõe ttó O o loco le-lg ão loco e vço e to e fe, utlzo p compe ccteítc e gho e fe o tem e exctção, geo e ee elétc, chmo e GEP, cuj equção é mot equção FURINI, Coe-e = e = 4 Fgu 6- Etutu ác o PSS Fote: Kuu 994 ESP GEP V ESP

32 Oe Δ ESP e ΔV ESP ão, epectvmete, compoete e toque elétco plco o exo tu, pouz excluvmete pelo etlzo, e vção o l e teão moul pelo ESP Relt-e que GEP elco o l e í o ESP e compoete e cojugo elétco e é cluí o gm e loco e elção poque ete tem pec te u ccteítc e gho e fe compe pelo etlzo A pt Fgu 6, ext-e fução e tfeêc o ESP covecol o omío fequêc, cofome lut equção 4 W ESP KESP 4 W 4 N ocoêc e um petução, ute o eto ttóo, veloce o oto máqu tee e ft veloce íco e otção, fzeo com que o âgulo o oto ocle E oclção cu um evo ete teão e efeec o RA e teão teml máqu íco, geo um compotmeto e to e fe GEP fx e fequêc e teee O to e fe é compeo pelo ESP, po o memo tu coo um l que compe o evo e teão ou ej, ccteítc e gho e fe o tem tvé o loco le-lg e pouz um compoete e toque elétco em fe com vção veloce gul o oto Δω p umet o toque e motecmeto Am, p ote máxm efcêc o motecmeto oclçõe eletomecâc o oto máqu íco é eceáo co qulque l e et o ESP que epeete e fom pec t oclçõe P o, o etlzo poe utlz como e et veloce gul o oto, fequêc o tem, potêc elétc, ete outo No etto, o cto tul p o l col e uo como et o ESP e utlzo et etção é vção veloce gul Δω Nete cotexto, elção ete fução e tfeêc o ESP e fução e tfeêc GEP e cluão e elção o gm e loco que epeet o tem e potêc é lut Fgu 7 SILVA,

33 Fgu 7- Dgm equemátco o tem e potêc cluo ção o ESP Fote: Apto LARSEN & SWANN, 98 Not-e pel Fgu 7 que o toque elétco plco o exo tu é ecompoto em u compoete, um compoete pouz pelo etlzo tvé moulção teão e efeêc o RA e out compoete eultte e to out cotuçõe A elção et ete compoete e toque elétco plco o exo tu pouz excluvmete pelo etlzo e vção veloce gul o oto máqu íco foece um fução e tfeêc que clu tto âmc GEP quo à o ESP e é eom e GESP, como mot equção 5 G ESP ESP ESP VESP GEP ESP V ESP 5 Potto, cluão mlh e cotole o ESP o tem e potêc é fet tvé elmetção âmc í plt que epeet o tem, como lut Fgu 8

34 4 Fgu 8- Equemátc o tem e potêc com elmetção âmc e í Seguo Le e Sw 98, o ESP tu mlh e elmetção o tem elzo o pocometo equo o polo ee tem o plo complexo, ou ej, o ojetvo o ESP é eloc etemo polo o tem, o qu e ecotm em poçõe eejáve o plo complexo que ão o polo que cum tle o tem ou que povocm oclçõe ml motec, p poçõe com mo gu e motecmeto 4 Moelo le e Heffo-Phllp N eçõe teoe fo peet moelgem âmc máqu íco, o RA e o ESP No etto, p polt elzção e etuo e etle eletomecâc e o pojeto o ESP, é eceáo ote um moelo completo máqu íco, po meo e um cojuto e equçõe feec e lgéc, que cotlze tto o efeto o feômeo elétco e eletomgétco máqu quto u teção com ee elétc exte e ção mlh e cotole o RA e o ESP P o, fo eevolvo o moelo completo e Heffo e Phllp ou Stem Máqu B Ift SMBI, uo p etuo e etle eletomecâc Su epeetção em gm e loco é mot Fgu 9

35 5 Fgu 9- Moelo e Heffo e Phllp p um Stem Máqu B Ift N Fgu 9, fc evete o ppel o ESP, que elmet o l e veloce gul o oto, com ev compeção âmc e fe e gho o l o tem e exctção, e moo touz um compoete e toque elétco popocol o evo e veloce o oto, umeto m o motecmeto oclçõe Seguo Sue & P 998 e Kuu 994, váve K K 6 ão clcul cofome equçõe 6 à e ão ev o poceo e lezção o moelo e Heffo e Phlp ' e q e e X X X X R 6 } co ' }{ { } co { ' o e o e o q q o o e o e q q o q R e X X E X X I V R e X X X X V I K 7 o q e o q e e q q o q o q E R I X X R X X X X I I K ' ' ' 8

36 6 ' e q X X X X K 9 co ' 4 o e o e q R e X X X X V K ] co ' [ ] ' co [ 5 o e q o e t o q e o o e q t o e X X V R V X V V X X V e R V X V V K t o q e q t o q e q t o V V X X X V V R X V V K ' 6 A pt Fgu 9, otém-e epeetção em epço e eto o Stem Máqu B Ift O moelo ee tem é le e vte o tempo com um úc et e um úc í tem SISO, o Iglê Sgle-Iput-Sgle-output, cuj et é teão e efeêc ΔV ef o RA e í, vção veloce gul Δω, cofome lutm equçõe e 4 ef o q o o q V K K K K K K K K H K H D H K ' ' 6 ' 5 4 ' ' ef q V ' 4 Seguo equção 5 OGAA,, o moelo o tem poe e epeeto o omío fequêc tvé fução e tfeêc que elco u et e u í, como lut equção 6 D B A I C U Y 5

37 7 V ef 6 Oe o pâmeto o umeo e eomo ão etemo pt equçõe 7 à K ' H o 7 H HK K D 8 6 ' o D 9 ' DK 6K K o K K KK4 KK5K KK6K K KK A mtz e eto equção foece o utovloe o SMBI, que ão o polo fução e tfeêc o memo, mot equção 6 A ccteítc mo ee utovloe pemtão vl mgem e etle o tem e ecee e e pojet etlzoe e tem e potêc Em out plv, e o tem peet utovloe ou polo com pte el potv ou xo fto e motecmeto, to-e mpecível o pojeto e cotoloe p umet o motecmeto oclçõe eletomecâc efeete ee utovloe, melhoo m, mgem e etle eletomecâc à peque petuçõe o tem elétco 4 Cocluão Nete cpítulo, fom peeto lgu coceto teóco e mtemátco o polem etle eletomecâc à peque petuçõe em tem elétco e potêc Com o, otou-e que o umeto tto em tmho quto em complexe o

38 8 tem elétco, umet o polem p um equo plejmeto, opeção e cotole o tem elétco, vto que ee polem, gelmete, etão oco moo eletomecâco pouco moteco, que epeeo fequêc que ele ocoem, poem og veo co e tle eletomecâc e té lev o tem um colpo totl Fo peet tmém moelgem o tem e potêc e o pcp compoete que o compõe p etuo e etle eletomecâc, com mo etque o ESP, po ete e o ojeto e etuo et pequ Po fm, fo peeto o moelo le e Heffo e Phlp, cuj fução e tfeêc pemte elz mulçõe e elz etuo e etle tto o omío o tempo quo o omío fequêc e ote epot âmc o tem, lém e pemt plc técc e cotole

39 9 CAPÍULO PROBLEMAS DE OIMIZAÇÃO CONVEXA Itoução No últmo o, técc que evolvem polem e otmzção covex têm e too um femet computcol em efcete em egeh, gç u hle em oluco polem ujeto etçõe e eempeho, e po o, foecem um olução cofável e ótm, quo extem O temo otmzção efee-e o etuo e polem em que e uc mmz ou mxmz um fução ojetvo, ujet um cojuto e etçõe, tvé ecolh equ e ótm o vloe e váve e eto e um cojuto vável e olução Quo ete cojuto é covexo, etmo te e um tpo epecl e polem e otmzção, eomo e polem e otmzção covex, em que fução ojetvo e o cojuto e etçõe ão mo covexo, po evolve um cojuto e poto covexo O polem e otmzção covex é vo, cmete, em tê pte: otmzção, ále covex e computção uméc Extem veo métoo outo e efcete, como pogmção le, mímo quo, pogmção quátc, métoo e poto teoe, ete outo, que eolvem polem e otmzção covex Nete tlho, é utlz um técc e otmzção covex e em pogmção le p o pojeto e um cotolo e motecmeto plco um tem com etutu cet, cujo polômo fomm poltopo e polômo Potto, o ojetvo ete cpítulo é foece um efção ác teóc e mtemátc o polem e otmzção covex e em pogmção le P o, to-e mpecível fze um evão ác oe teo e ále covex, que clu coceto e cojuto covexo, Hull covexo e poltopo e polômo, coceto mplmete uo o ecoe et etção

40 4 Defção ác Cojuto covexo e Hull covexo Um cojuto covexo X Є R é to covexo, e e omete e, p too x, y Є X e p too θ Є [,], equção é vee, ou ej, o egumeto e et ete quque o poto em X etá coto em X x y X Beo-e e efção, chmmo equção como um comção covex o poto x,, x x x X Oe:,,, A Fgu lut melho o coceto e cojuto covexo Fgu - Exemplo e cojuto covexo e ão covexo O cojuto Hull covexo e um cojuto X Є R mo covexo e ão covexo poe e efo como o cojuto e to comçõe covex e poto em X Em out plv, e o cojuto covexo que cotem X é chmo e X + e mtz e too o X + é chm e S, etão o cojuto Hull covexo é eomo cofome equção cov X X { x x : x X,,,,, ; X S } Como o pópo ome ugee o Hull covexo covx é empe covexo É o meo cojuto covexo que cotém X A Fgu lut efção e Hull covexo

41 4 Fgu - Cojuto ão covexo e eu cojuto Hull covexo Poltopo, poto extemo e vétce Um poltopo P Є R é o Hull covexo e um cojuto fto e poto {p, p,, p m } P e é ecto cofome equção 4 P cov{ p } 4 Qulque poto p ϵ P em um poltopo P = cov{p, p,, p m } poe e ecto como um comção covex e p, ou ej, extem úmeo ecle {λ, λ,, λ m } que to equção 5 vee Relt-e que P = cov{p, p,, p m } é o cojuto e geoe o poltopo P p Oe: m m 5 p 6 Am, e fom m luttv, o poltopo poem e polígoo covexo, poleo covexo, ete out fgu geométc, em R Um exemplo é luto Fgu

42 4 Fgu - Exemplo luttvo e um poltopo Not-e pel Fgu que o poltopo eve clu too o poto o cojuto e geoe Seu poto extemo {p, p, p, p 4, p 6, p 8 } ão quele em que ão poem e oto po comção covex o em poto geoe O poto extemo o poltopo ão tmém chmo e vétce o poltopo e petecem um cojuto mímo e geoe Poltopo e polômo A teo e poltopo é utlz o cotexto e polômo Am, um fmíl e polômo P = {p, q: pϵq} é to e um poltopo e polomo, e p, q tem um etutu cet le fm e Q é o cojuto lmte e cetez Et log é ete p poltopo e coefcete o polômo e poltopo e pâmeto ceto, que ão equvlete A vtgem em utlz poltopo e polômo é fcle em l etle out e um tem ceto pt o eu cojuto e cetez, como eá vto o póxmo cpítulo Polem e otmzção O polem e otmzção tem como otção mtemátc equção 7

43 4 Mmze f x Sujeto à: f x ;,, m h x ;,, p 7 Oe: x é o veto com váve e otmz; f : R é fução ojetvo; f x p f : R R é fução e etção e egule; h = p h : R R é fução e etção e gule; A equção 8 epeet o omío o polem e otmzção equção 7, que efe o cojuto e poto fução ojetvo e e to fuçõe e etção, cujo vlo ótmo é efo pel equção 9 m p D om f om h 8 p* f{ f x / f x,,, m, h x,,, p} 9 Deotmo e x um poto ótmo ecoto tvé equção 7, etão, tem-e: f x* * p O cojuto e too o poto ótmo é chmo e cojuto ótmo e é epeeto pel equção x otmo f{ x / f x,,, m, h x,,, p, f x p*} 4 Polem e otmzção covex fom pão Quo o cojuto e poto é covexo, temo o polem e otmzção covex, que tem u fom pão mot equção

44 44 Mmze f x f x ; x ; Sujeto à:,, m,, p Ou equvletemete à equção : Mmze f x x ; Sujeto à: f x ;,, m Oe: e ão mtze cotte e etçõe; Compo-e equção e com equção 7, ot-e que p u pme equçõe, fução ojetvo f e fuçõe e etçõe e egule f e x evem e covex, fuçõe e etção e gule h = x evem e f Am, em polem e otmzção covex, ó mmzmo fução ojetvo covex oe um cojuto covexo e poto 5 Polem e Pogmção Le PL Quo fução ojetvo e fuçõe e etçõe e um polem e otmzção covex ão lee e f, ete polem tom fom e um polem e pogmção le PL Net coção, o polem e otmzção covex poe e olucoo uo PL, cuj fom pão é ef equção 4 Mmze C x Sujeto à: 4 x ;,, m No uveo e otmzção covex le, quo o pâmeto mtze e vm eto e um cojuto e cetez, o qul cotém o vlo oml, etçõe evem e tfet p too o vloe poíve o pâmeto + e

45 45 + Além o, ete pâmeto po eem ceto ecevem um cojuto covexo que efe um egão poltopc ou um egão elpoe Com o, etmo te e um polem e otmzção le out 6 eoem e Cheyhev Coee P um cojuto e etçõe lee que ecevem um poltopo, cofome mot equção 5 P = {x R / x, =,, m} 5 Um ol B e ceto x e o R é ef pel equção 6, que coepoe um cojuto e too o poto, e tâc eucl R e x B = {x + u/ u R} 6 Am, tem-e o teoem o teoem e Cheyhev eoem eoem e Cheyhev: Pemte ecot um ol B com mo o poível, qul etá cot completmete em P O ceto e efe x é chmo e ceto e Cheyhev o cojuto P e R é o o e Cheyhev, ou ej, x é o ceto mo efe e o R, ct em P, cuj om é eucl A Fgu 4 lut melho o uo o teoem e Cheyhev Fgu 4- Ceto e o e Cheyhev ol B Not que x p too x ϵ B, e e omete e: x u : u R x R u up 7

46 46 Potto, como P é um cojuto covexo e fuçõe e etçõe ão lee, etão x e R tom-e váve e ecão o polem e otmzção covex, que e eume em: váve e ecão, fuçõe e etção e fução ojetvo Logo, temo: Váve e ecão: Ro ol R e veto poção o ceto ol x; Retçõe: x + R, =,, m p x Є R, R Є R; R ; Fução Ojetvo: Mxmz R De fom, o polem e otmzção covex é olucoo uo-e o polem e pogmção le Logo, temo: Mxmze R Sujeto à: 8 g x, R ;,, m Oe: g x, R up f x Ru 9 u E como P é efo po um cojuto e equçõe lee x, =,, m, tem-e equção 57 g x, R up x Ru x R u Se R, etão equçõe 8, 9 e e eumem equção Mxmze R x R Sujeto à: ; R,, m Potto, olução equção foece um olução ótm váve e ecão x e R 7 Cocluão Net eção, fom moto lgu coceto teóco e mtemátco oe o polem e otmzção covex e u exteão p polem e pogmção le É poível pecee, pt e lgu coceto o ete cpítulo, que muto polem e

47 47 otmzção que fcm ujeto v etçõe e eempeho poem e olucoo uo técc e pogmção le Polem e pogmção le ão gelmete utlzo p oluco polem e otmzção covex, que poe e ecto e fom e mxmzção ou mmzção e um fução ojetvo le, ujet um cojuto e etçõe, expeo o fom e equçõe ou equçõe lee Além o, o polem e pogmção le pou hle e foece, quo extem, oluçõe cofáve e ótm, lém e pou um computção mtemátc m equ p polem e otmzção Am, o polem e otmzção covex eo em pogmção le, ão mplmete utlz p oluco polem e egeh, em epecl p oluco polem e cotole, quo o tem e cotolo peet cetez em eu pâmeto, eceveo-o como um tem com pâmeto ceto

48 48 CAPÍULO 4 CONROLE ROBUSO: EORIA E APLICAÇÃO NO PROJEO DE CONROLADORES ROBUSOS 4 Itoução A eo e Stem e Cotole e e em u áe: eo e Cotole Cláco e eo e Cotole Moeo A pme fz uo e técc clác p pojeto e cotoloe e tem e potêc, t como métoo e epot em fequêc Dgm e Boe e Ctéo e Nyqut, etc e o métoo o lug íze técc utlzm moelo lezo e tem p l etle e pojet cotoloe No etto, um o moe polem e pojet cotoloe po técc clác é lezção o tem em too e um poto e opeção, que etge o eempeho o cotolo p quele poto e opeção, muo u efcêc e eu eempeho quo ocoem vção em too o poto e opeção Além o, técc clác ão mtemtcmete complex e ão pemtem otmz opeção o tem e o eempeho o cotolo epeto peeç e cetez coeáve oe o tem Emo ej otável o uo e técc clác p pojeto e cotoloe, out áe que vem gho m epço em Stem e Cotole é áe e cotole moeo, que tem como vetete eo e Cotole Ótmo, eo e cotole Routo, ete out, que pemte otmz opeção o tem e o cotolo eguo lgum ctéo efo A eo e Cotole Routo é um ltetv áe e cotole moeo que pemte umet outez o cotoloe quo o tem fc ujeto à vçõe o eu poto e opeção De fom o cotolo pojeto po tl técc ão etlz omete um plt moelo mtemátco, m um cojuto e plt ge pel moelgem cetez peete o tem, ou ej, ão cpze e mte um eempeho tftóo em tem que peetem cetez em eu pâmeto, tfzeo etle out e lgum ctéo e eempeho p o tem opeo com t cotoloe BHAACHARYYA et l, 995

49 49 Nete cotexto, metoolog e pojeto ot et etção uc etle out o tem elétco tvé e cotoloe outo, cujo pojeto é feto tvé técc e locção out e polo uo moelgem poltopc o tem P o, utlz-e como ctéo e eempeho um egão D que foece o motecmeto eejo p oclçõe eletomecâc o tem A moelgem poltopc é um ltetv p moelgem cetez peete em tem elétco, po pemte lezção ete em váo poto e opeção, que ge o tevlo e cetez, o qu coepoem o vétce o moelo poltopco A técc e locção out e polo pemte loc o polo e mlh fech o tem em poçõe pop o plo complexo, ou ej, p egão D LORDELO, 4 Am, p fclt o etemeto técc plc, em como ále o eulto lcço, ecto em cpítulo poteoe, ete cpítulo peet o fumeto eo e Cotole Routo, t como coceto e etle e eempeho outo, teoem e Khtoov, uo p vl etle e tem com cetez pmétc Flmete, é peet técc e locção out e polo p um tem em mlh fech, peeç e cetez, o tpo tevl, em eu pâmeto 4 Fumeto teo e cotole outo oo tem fíco pou u epeetção mtemátc, que pemte elz etuo e cotole e etle O moelo que epeet um tem fíco gelmete peet complexe, o que lev oção e um ée e hpótee mplfco ou poxmçõe mtemátc, fclto moelgem o tem fíco tto o poto e vt computcol, quto mplce o memo No etto, t poxmçõe levm o tem peet cetez em eu moelo, ecoete e âmc ão moel, uío, lezção, ete outo, que, epeete e u ogem, evem e lev em coeção o pojeto e cotoloe Nete cotexto, epeeo ogem cetez, et poem e clfc em quto ctego: etutu, ão etutu, pmétc e ão pmétc Um cetez é t etutu quo petêc o pâmeto o tem ceto é um epeetção etutu o eo e moelgem e c compoete que o compõe,

50 5 ou ej, upõe-e cohec etutu e oem o moelo e c compoete o tem, cetez o tem totl ee pe o vloe uméco o eu pâmeto A cetez é t ão etutu quo ão e e extmete fote cetez, m u moelgem é fet como eo glol too o tem, e é pe epeeto o efeto fl e eo e moelgem A cetez é t pmétc quo, cohec etutu e oem o moelo, é ect pe pel fx e vção e um cojuto fto e pâmeto plt Co cotáo, cetez é t ão pmétc Nete cotexto, v fcule poem ug o pojeto e cotoloe quo o tem peet cetez, po há mo fcule em moel um tem ceto e em eceve e cetez o pojeto e cotoloe, um vez que el poem cet etçõe uc e oluçõe e um polem e cotole, que evolve o tem oml e um fmíl e polômo ceto em too ele Am, uc e oluçõe, quo e tem tem ceto, e o pojeto e cotoloe que peete eempeho m outo fete à cetez o tem ão lcço tvé écc e Cotole Routo De fom geéc, et ucm mmz fluêc cetez e e petuçõe que tum o tem cotolo São u p: Detem o cojuto e cetez o tem tvé e um epeetção poltopc o moelo ceto; Vefc etle out ER o tem ceto, ou ej, etem e o tem em mlh fech pemece etável p to plt ou moelo que petecem o cojuto e cetez; Vefc o eempeho outo DR, ou ej, etem e epecfcçõe e eempeho ão te p to plt que petecem o cojuto e cetez 4 Etle Rout ER Um tem com cetez pmétc etutu, epeeto po G, é gelmete ecto como um cojuto e vetoe e pâmeto ceto e q, como mot equção 4 BARMISH, 994 q q, q, q,, q ] 4 [ m

51 5 Oe q R m : q q q,,, m 4 Det fom, umo otção G, q p f epeêc e um fução e tfeêc o veto e pâmeto ceto q, cofome lut equção 4 N, q G, q 4 D, q Oe N, q e D, q ão polômo em, com coefcete com epeêc em q, ecto cofome mot equção 44 e equção 45, epectvmete m N, q q 44 D, q q 45 Po coveêc, é comum touz um eguo veto e pâmeto ceto feete e q, que pemte feec o veto e pâmeto ceto o umeo e o eomo plt De fom, q eá o veto e pâmeto ceto o eomo e, um eguo veto oto, eá o veto e pâmeto ceto o umeo Am, equçõe 44 e 45 poem e eect p equçõe 46 e 47 m N, 46 D, q q 47 Em que q ϵ Q e ϵ R Q e R ão cojuto lmte e cetez, epecfco po tevlo e fecho A pt equçõe 46 e 47, ot-e clmete que o coefcete ceto o polômo N, e D, q ão epeete ete, ou ej, há um ecoplmeto e cetez ete o umeo e eomo plt tevl Além o, ee coefcete fcm etto eto e um fx pé-epecfc e tevlo e fecho Potto, po coveêc, equção 4 poe e eect como equção 48

52 5 G m,,, 48, Em que ϵ Q e ϵ R Relt-e que etle e um tem ceto é fluec pe pelo polo e G,,, ou ej, pel íze o eomo o tem ceto, um vez que o zeo ão execem fluêc etle o tem Nete cotexto, efe-e equção 49 como um fmíl e polômo { p, : Q} 49 De coo com teo e tem e cotole, um polômo p, é etável e to u íze ecotm-e o em-plo equeo o plo complexo, ou ej, e to u íze têm pte el egtv Etão, P = {p, : Q é outmete etável e too o eu polômo ão etáve p ceto cojuto e poto e opeção tto o oml, epeto o eu lmte mímo e máxmo KEEL, 997 Com o, eguo Bmh 994, é poível ext u efçõe que cctezm o coceto e etle e fmíl e polômo Defção 4 Etle: Um polômo fxo p é to e etável e to u íze tum-e ettmete o em-plo equeo o plo complexo Defção 4 Etle Rout: Um fmíl e polômo P = {p, : Q é to e outmete etável e, p too R, p, é etável, to é, p too R, to íze e p, tum-e ettmete o em-plo equeo o plo complexo 4 Etle D-out O coceto e etle out é eteo p o coceto e D-etle p pemt oção e um egão m gel p loclzção eej o polo o polômo ceto Am, coe-e D egão et e teee p locção out o polo em mlh fech o tem cotolo, lut Fgu 4

53 5 Fgu 4- Regão D p locção out o polo Nete cotexto, quo o polo fmíl e polômo ecto pel equção 49 petecem à egão D, o tem pou um tx e ecmeto mím, coefcete e motecmeto mímo ξ = ξ, e fequêc motec máxm, que ão epecfcçõe e outez p fmíl e polômo BARMISH, 994 Potto, egão D etelece lmte p o motecmeto máxmo, o tempo e u e o tempo e etmeto o tem em mlh fech OGAA, Com o, extem-e u efçõe que cctez o coceto e D-etle Defção 4 D-Etle: Coee D C e p um polômo fxo, etão p é to e D-etável e e omete e to u íze etveem cot egão D Defção 44 Routmete D-Etável: Um fmíl e polômo P = {p, : Q é to e outmete D-etável e, p too R, p, é D-etável, ou ej, e to íze e p, etveem cot egão D Em um co epecl, quo egão D é o em-plo equeo eto o plo complexo, P é mplemete to e outmete etável, e quo D é um co utáo, P é to e outmete Shu-etável 4 Deempeho Routo DR Em elção à oclçõe eletomecâc, ão é ufcete que o cotolo gt pe etle o tem, po ete poe e etável e peet moo e oclçõe pouco moteco, o que poe epeet um co p o tem elétco, quo o memo fc ujeto vçõe pmétc Nee eto, é mpecível que o

54 54 cotolo foeç tmém o tem um eempeho outo ute ttóo, que é lcço tvé e um om motecmeto o moo e oclçõe eletomecâc Potto, o tem peet eempeho outo quo eu eempeho ão é ego gfctvmete, e fom que epecfcçõe e pojeto ejm te p um fmíl e plt cet, epeet po polômo ceto pt e um tem ogl M, p que o equto e etle e eempeho outo eguem que o tem opee tftomete pe peeç e cetez gfctv, é eceáo que o cotolo ej outo Nete eto, um cotolo é outo quo tem x ele peeç e túo, uío, âmc ão moel, etc É etável oe um tevlo e vçõe pmétc e eu eempeho é mto peeç e um cojuto e muç o pâmeto o tem SANOS, 7 P tet etle out o Stem ceto, é peco exm íze o polômo o eom o tem em mlh fech M, coeo que ete tem ge um fmíl tevl e polômo, é mptcável etem etle out e um umeo fto e polômo Potto, o tete e etle out e tem com cetez tevle poe e elzo pt o eoem e Khtoov BHAACHARYYA et l,995, cuj fomulção mtemátc p tete e etle evolve pe 4 polômo com pâmeto coheco, como eá vto póxm eção 44 ete e etle out: eoem e Khtoov O eoem e Khtoov é um tete utlzo teo e cotole outo p vl etle e um tem âmco com pâmeto que ão ão cohec pecmete, m que vm eto e um tevlo el fecho Com o, tem-e efção o eoem e Khtoov BARMISH, 994 eoem 4 eoem e Khtoov: Um fmíl P e polômo tevle com gu vte é outmete etável e, e omete e, eu quto polômo e Khtoov ão etáve Det fom, ão é eceáo vefc etle e too o polômo fmíl tevl, m omete e quto polômo Po o, o eoem e Khtoov toou-e

55 55 e me mpotâc áe e cotole outo, um vez que mplfc o cálculo p o tete e etle e tem ceto Potto, tem-e egute efção e polômo e Khtoov BARMISH, 994 Defção 45 Polômo e Khtoov: Aoco com um polômo tevl, e oem, como mot equção 4, ão quto o polômo e Khtoov p,, p Q K K K K 44 A coção eceá e ufcete p etle e to fmíl e polômo tevle p,, pt o quto polômo efo equçõe 4 44, é que ete evem e etáve, ou ej, u íze evem et tu o em-plo equeo o plo complexo A, coe-e o polômo tevl equção 5, uttuo váve complex po jω, com ω eo um fequêc oml fx O cojuto e vloe poíve que pjω, poe um à me v oe Q fom um cojuto meol p too o poíve vloe complexo que ugem o plo complexo com e vção, ou ej, pemto que too o coefcete vm oe eu tevlo, geo, com o, um fom etgul, cujo lo ão plelo o exo el e mgáo o plo compexo BARMISH, 994 Do poto e vt mtemátco, et fom etgul é ect pelo ucojuto o plo complexo o pel equção 45 } :, {, Q j p Q j P 45 E é coheco ltetu como Retâgulo e Khtoov p fequêc ω = ω, cujo vétce ão efo pelo quto polômo fxo e Khtoov Com o, uttuo po jω equçõe 4 à 44, têm-e o vétce o etâgulo e Khtoov, como motm equção 46 à 49

56 56 Vétce : K j Re[ K j ] j Im[ K j ] 46 Vétce : K j Re[ K j ] j Im[ K j ] 47 Vétce : K j Re[ K j ] j Im[ K j ] 48 Vétce 4: K j Re[ K j ] j Im[ K j ] A equçõe 46 à 49 levm ecção fl o Retâgulo e Khtoov, em que c vétce é oco com um úco polômo e Khtoov Em elção o tete e etle out, ume-e que um fmíl e polômo tevle P = {p, : ϵ Q} com gu vte e, o mímo, um polômo etável p, é outmete etável e, e omete e, o etâgulo e Khtoov ão evolvem ogem o plo complexo p fequêc ão egtv, como mot equção 4, ou ej, o poto e vt gáfco, etle e polômo tevle poe e l tvé o etâgulo e Khtoov p j, Q 4 E eg, cohec como coção e excluão o zeo, é muto útl e mpotte p ále e etle out e tem com cetez pmétc etutu 4 Cotole outo v locção e polo Como já vto teomete, e-e que mo o cotoloe e motecmeto é pojeto eguo um ogem clác e o cotole ocoe po meo e um compeo e vço-to e fe, ão hveo gt foml e eempeho tftóo o cotolo quo ocoe vção o poto opecol o tem Det fom, com o ojetvo e gt fomlmete outez e eempeho o cotoloe, utlzou-e teo e etle e eempeho outo oco um moelgem poltopc o tem e potêc p vefcção o fto e motecmeto mímo e too o moo e oclção o tem Um fto e motecmeto mímo ξ é oto como ctéo e eempeho ou, e fom equvlete, como co e mgem e etle o tem à peque petuçõe e é em gel, epecfco po um polômo eejo, que cote

57 57 mpoção o polo o tem em mlh fech em um etem egão D o plo complexo P o, utlz-e técc e locção out 4 Alocção out e polo A técc e locção out e polo tem po fle eloc o polo eejáve, que cum tle o tem, p um poção m equ que pou um mo motecmeto Em out plv, epecfcçõe e eempeho poem e tfet uo elmetção âmc í p loc o polo e mlh fech o tem em poçõe eej o em-plo equeo o plo complexo O pojeto eo et técc cote em etem um fução e tfeêc que epeet âmc o cotolo e, em mlh fech com o tem, eloque o polo o tem p egão D Além o, é poível vefc e o cotolo pojeto gte um eempeho mímo eejo p o tem em mlh fech o poto e opeção coeo Am, coçõe que efem etle e o eempeho o tem poem e lte e fom que ej cluío um ctéo e eempeho eejo egão D p o tem em mlh fech fom e locção out e polo, oteo-e um ov fomulção p o tem e cotole Nete cotexto, coe-e o tem e cotole em mlh fech Fgu 4, oe G é fução e tfeêc e um tem cotíuo e cotolo, le e vte o tempo, com um et e um í SISO, o glê Sgle-Iput Sgle- Output, e oem, e C, fução e tfeêc o cotolo e oem fx, e pojeto, epeeto pel equçõe 4 e 4, epectvmete

58 58 Fgu 4- Stem SISO com cotolo e pojeto D N G G G 4 D N C C C 4 O coefcete o umeo e o eomo e G e C ão epeeto pel equçõe 4 à 46 A po, o pâmeto o tem ão coeo om, ou ej, ão tevle N G 4 D G ; 44 N C 45 D C 46 A pt equção 47, tem-e o tem em mlh fech com o cotolo, epeeto pel equção 48 N N D D D N D N D N D N G C G G C G C G C G C C G G G G mf 47

59 59 D N G mf mf mf 48 Relt-e que o pojeto po locção e polo ão tem ehum efeto oe zeo e G, emo touz ovo zeo fução e tfeêc em mlh fech Po outo lo, o polo o tem em mlh fech G mf, ou e fom equvlete, íze e D mf, ão eloc p poçõe pop o em-plo equeo o plo complexo P f e pojeto, coe-e equção 49 como o veto e pâmeto o cotolo C e equção 4 como o veto e pâmeto plt G : x 49 : y 4 Am, eguo Loelo 4, o polem e locção e polo e eume olução equção Doft, epeet pel equção 4 N N D D D C G C G mf 4 Ou e fom equvlete equção 4,,,, y x y x y x p x D mf 4 Oe: 4 A equção 4 epeet o polômo ccteítco o tem em mlh fech, qul clu âmc o cotolo e pojeto, cujo pâmeto evem e ecolho e fom tee epecfcçõe e eempeho eejo, tuzo em loclzção

60 6 eej o polo o tem em mlh fech, coteo um cojuto e + polo eejo O polômo ccteítco eejo oml e gu +, etável, que coepoe o cojuto e íze eej ccteítc e mlh fech é epeeto pel equção P tee coçõe e etle e eempeho, é eceáo e ufcete tfze coção mot equção 45 D mf 45 Am, uttuo equção 4 e equção 44 equção 45 e oco-e o coefcete com potêc emelhte em, otém-e um tem e + + equçõe lgéc lee fom equção Po coveêc, efe-e m = + + e q = + Det fom, equção 46 poe e eect como um equção le mot equção 47 Ax 47 N qul:

61 6 mxq R A q R x m R Oe A, x e epeetm, epectvmete, o coefcete plt oml G, o cotolo C, e o polômo ccteítco eejo oml δ Quo o tem fc ujeto à petuçõe, o cotolo poe eteo-e e peet um eempeho ão tftóo P evt ee polem, o cotolo eve peet eempeho outo, eguo que eu pâmeto pom e ecolho e tl fom que eteoção o memo pemeç eto e um egão cetável P o, o tmho egão eej eve e em juto p egu que o eempeho o cotolo pemeç tftóo e outo Nete cotexto, com o ojetvo e umet outez o cotolo e, coequetemete, o tem em mlh fech fete à cetez, coe-e que o pâmeto o polômo eejo, ecto pel equção 44, umem vloe t que eu coefcete ão tevle, como mot equção 49, elmto um egão D eej p locção out o polo Ito coepoe à ecolh e um fmíl e polômo eejo, qul clu o polômo eejo oml _ : 48

62 6 Oe: q = [δ + δ + δ ] é o veto e pâmeto e δ Out jutfctv p umet o tmho egão que eceve o polômo ccteítco eejo é que gelmete eu pâmeto ão ecoheco, ão eo poível ecolhe o polo eejo om exto o tem em mlh fech, m teme um e egão D p locção out ee polo Am, eguo Keel 997, uttuo o pâmeto equção 48 equção 46, é poível fomul um cojuto e equçõe lee que etge o coefcete o cotolo t que o tem em mlh fech teh eu polo eto o epço e íze o polômo ccteítco eejo tevl E coção é lut pel equção 49, gto o equto e etle e o eempeho outo LORDELO, D mf 49 Oe RD mf é o cojuto e íze ou polo o polômo D mf e R é o epço e íze fmíl e polômo eejo Logo, o cojuto e equçõe lgéc lee é epeeto pel equção Ou, equvletemete, pel equção Relt-e que equção 44 tom fom pão equção 44

63 6 y C x y A p x p x p x p x,,,, 44 Ago, coe-e o co quo G peet coefcete tevle, ou ej, quo o tem fc ujeto à cetez pmétc, eo, potto, epeet po um fmíl e polômo ccteítco, cofome mot equção 44 G ; ; : 44 Coeo-e que equçõe 48 e 44 peetm coefcete tevle, ume-e que Π e eo poltopo que elmtm o epço ee tevlo, ou ej, o epço o pâmeto e y e q Am, eteeo-e equção 4 p ee coefcete, tem-e equção 444 como eo fmíl e polômo ccteítco o tem em mlh fech, qul cotém o polômo ccteítco oml,,,,, { :, y x y x y x y x y x D mf 444 Not-e que o ojetvo pcpl et etção é pojet um cotolo que tfç coção 49 Eteeo-e e coção p um plt tevl, cujo polômo ccteítco é epeeto pel equção 444, tem-e coção mot equção 445 D mf 445 Oe R eot o epço e íze e Ou e fom equvlete coção 446 F Dmf F 446

ALGORITMOS DE INTEGRAÇÃO EFICIENTES PARA O MÉTODO DOS ELEMENTOS DE CONTORNO TRIDIMENSIONAL

ALGORITMOS DE INTEGRAÇÃO EFICIENTES PARA O MÉTODO DOS ELEMENTOS DE CONTORNO TRIDIMENSIONAL IN 809-5860 LGOITMO DE INTEGÇÃO EFICIENTE P O MÉTODO DO ELEMENTO DE CONTONO TIDIMENIONL Vléo Júo Btecout e ouz & Hueto Beve Co euo Nete tlho é lo o pole elátco teol tvé o étoo o eleeto e cotoo epego-e

Leia mais

Ajuste de curvas por quadrados mínimos lineares

Ajuste de curvas por quadrados mínimos lineares juste de cuvs o quddos mímos lees Fele eodo de gu e Wdele Iocêco oe Júo Egeh de s o. Peíodo Pofesso: ode Josué Bezue Dscl: Geomet lítc e Álgeb e. Itodução Utlzmos este método qudo temos um dstbução de

Leia mais

Solução da segunda lista de exercícios

Solução da segunda lista de exercícios UESPI Cmpu Pof. Alende Alve de Olve Cuo: ch. em Cênc d Computção Dcpln: Fíc 9h Pof. Olímpo Sá loco: Aluno: Dt: 9// Solução d egund lt de eecíco Quetão : N fgu, um fo eto de compmento tnpot um coente. Obte:

Leia mais

CURSO DE NIVELAMENTO PEQ/COPPE/UFRJ M.Sc EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS. Prof. Evaristo Chalbaud Biscaia Junior

CURSO DE NIVELAMENTO PEQ/COPPE/UFRJ M.Sc EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS. Prof. Evaristo Chalbaud Biscaia Junior CURSO DE NIVELMENTO PEQ/COPPE/UFRJ M.S. EQUÇÕES DIFERENCIIS ORDINÁRIS Pof. Esto Clbu Bs Juo Fe Wlelm Bessel Bo: Jul 8 Me Westl (ow Gem) De: M 8 Kögsbeg Puss (ow Klg Russ) ) -) Equções Dfees e Pme Oem Le

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica. Prova Substitutiva de Mecânica B PME /07/2012

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica. Prova Substitutiva de Mecânica B PME /07/2012 Po Substtut Mcâc B PME 3/7/ po po: utos (ão é pto o uso spostos ltôcos) º Qustão (3,5 potos) O sco o R, ss cto, g too hst O u s o o plo fgu o à ção o po o poto O. Et hst o cl O, st u ol tocol costt u otco

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2015 DA FUVEST-FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2015 DA FUVEST-FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR DA FUVEST-FASE POR PROFA MARIA ATÔIA C GOUVEIA M gu bo ccueêc de ceto em O e o tgec o ldo BCdo tâgulo ABC o poto D e tgec et AB o poto E Os potos A D e O

Leia mais

Introdução aos Sistemas de Energia Elétrica

Introdução aos Sistemas de Energia Elétrica ntoução o Stem e Eneg Eétc ntoução o Stem e Eneg Eétc Pof. D. Robeto Cyetno oteo E-m: obeto.oteo@gm.com Teefone: 5767147 Cento e Engenh e Cênc Ext Foz o guçu Unee Etu o Oete o Pná Foz o guçu - 11 1 ntoução

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica SOL OLITÉNI UNIRSI SÃO ULO ed ofesso eo oes, º. -9, São uo, S. Teefoe: (xx) 9 7 x: (xx) 6 eptmeto de ge ecâc ÂNI me o 6 de setembo de ução d o: mutos (ão é pemtdo uso de ccudos) ª Questão (, potos): b

Leia mais

Notas de Aula - Prof. Dr. Marco Antonio Pereira

Notas de Aula - Prof. Dr. Marco Antonio Pereira Ecol de Engenhi de Loen - UP - inétic Químic pítulo 7 Intodução etoe Químico 1 - Intodução cinétic químic e o pojeto de etoe etão no coção de que todo o poduto químico indutii. É, pinciplmente, o conhecimento

Leia mais

Código G R$ 51,99 ICMS

Código G R$ 51,99 ICMS f O V - º37 - MO/JUHO/JULHO/2013 MEO 2013 Vh v E ( ul) 01 04 m x ul/ Há: 14h à 21h 15 18 m ul/ Há: 13h à 20h QUÍMEO L - Ml Quml - p 0-100 mm; - Lu 0,01 mm; - 0,02mm; - 3 õ: - lg/lg, - mm/plg, - z; - u

Leia mais

CAPÍTULO 1. , e o vetor r representa a posição desta mesma partícula no instante t, indicado por. r P(t)

CAPÍTULO 1. , e o vetor r representa a posição desta mesma partícula no instante t, indicado por. r P(t) 1 CPÍTULO 1 CINEMÁTIC VETORIL D PRTÍCUL Feqüeemee eg lei e Newo é eci fom cláic qe elcio foç ele com celeção pícl. O eo ciemáic pícl em como objeio obe elçõe memáic ee ge poição, elocie e celeção, m eemio

Leia mais

Método Variacional [1]

Método Variacional [1] Quím Quât Bthst, A.L.B. Métoo Vol O métoo vol tt-se e um pípo mpotte em Quím Quât, ão só poque pemte obte soluções poxms p equção e höge omo tmbém poque foee um téo, o vlo mímo e eeg. Coseo equção e höge.

Leia mais

INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NA FREQÜENCIA E DISTRIBUIÇÃO DE GEADAS NA REGIÃO DE PELOTAS - RS. RESUMO

INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NA FREQÜENCIA E DISTRIBUIÇÃO DE GEADAS NA REGIÃO DE PELOTAS - RS. RESUMO INLUÊNCIA DOS ENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NA REQÜENCIA E DISTRIBUIÇÃO DE EADAS NA REIÃO DE PELOTAS - RS. Rogo RIZZI, o Nto ASSIS, Mt El ozlz MENDEZ, Cláu Rj Joo CAMPOS, Joé Clo LAO RESUMO Avlou- o fto o

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ME100 Mecânc o Substtut 06 de Dezembo de 005 Dução: 100 mnutos Impotnte: não é pemtdo o uso de clculdos 1 (0 pontos) pso é o efeencl fo e colun psmátc (plel o eo z) está f neste pso. cento do dsco tmbém

Leia mais

A formulação representada pelas equações (4.1)-(4.3) no método de elementos finitos é denominada de formulação forte (strong formulation).

A formulação representada pelas equações (4.1)-(4.3) no método de elementos finitos é denominada de formulação forte (strong formulation). 4. Fomlção Mcl o Méoo Elmos Fos s cpílo sá ps fomlção mcl o méoo lmos fos pos plcção o méoo lv ssms lgécos q pom s ogzos fom mcl p poso solção po éccs mécs pops p c po qção fcl: lípc pólc o hpólc. O poo

Leia mais

CIV 2552 Mét. Num. Prob. de Fluxo e Transporte em Meios Porosos. Método dos Elementos Finitos Fluxo 2D em regime transiente em reservatório

CIV 2552 Mét. Num. Prob. de Fluxo e Transporte em Meios Porosos. Método dos Elementos Finitos Fluxo 2D em regime transiente em reservatório CIV 55 Mét. um. ob. de luo e aote em Meo ooo Método do Elemeto to luo D em egme taete em eevatóo Codçõe ca e aâmeto etete: eão cal: Ma emeabldade tíeca: -5 md m md ml-dac Vcodade dâmca: - µ Ma oe Comebldade

Leia mais

Tese: Uma Interface Eletrônica e Computacional para Medições a Três Coordenadas. Autor: Alessandro Marques (USP /São Carlos)

Tese: Uma Interface Eletrônica e Computacional para Medições a Três Coordenadas. Autor: Alessandro Marques (USP /São Carlos) Tese: Um Itefce Eletôc e Computcol p Meções Tês Cooes. CAPÍTULO Eos ftoes cusoes e eos clbção e moelgem e MM3Cs São compoetes que costtuem s MM3Cs os elemetos estutus supotes e sustetção s gus os sstems

Leia mais

sistema. Considere um eixo polar. P números π 4 b) B = coincidir eixo dos y x e) r = 4

sistema. Considere um eixo polar. P números π 4 b) B = coincidir eixo dos y x e) r = 4 UNIVERSIDDE FEDERL D PRÍB ENTRO DE IÊNIS EXTS E D NTUREZ DEPRTMENTO DE MTEMÁTI ÁLULO DIFERENIL E INTEGRLL II PLIÇÕES D INTEGRLL. oodends Poles O sstem de coodends que conhecemos p dentfc pontos noo plno

Leia mais

INCLUSO. consulte RELÓGIO DIGITAL. Vinhedo Tel: 55 (19) 3886-3003 Daniela - (19) 3515-5673

INCLUSO. consulte RELÓGIO DIGITAL. Vinhedo Tel: 55 (19) 3886-3003 Daniela - (19) 3515-5673 ML E 9.9.235.582 O V - º37 - BL/MO/JUHO/2013 V E O O HOW-OOM EEL E M E OM.04 07 quím E LO.01 lu MELHO EÇO MEO OVE!!! M u MEO E EEU.02.08 MEE f EE ul l B Ep p qu m: m Vál 01 /m 3013 /julh 2013 LUO ul ELO

Leia mais

5 Modelos de funções de transferência: Conversão de modelo de variáveis de estado para função de transferência usando o Scilab.

5 Modelos de funções de transferência: Conversão de modelo de variáveis de estado para função de transferência usando o Scilab. 5 Moelo e fçõe e trferêc: overão e oelo e vráve e eto pr fção e trferêc o o Scl. 5. Moelo e fçõe e trferêc Moelo eo e eqçõe ferec, eo qo lere co coefcete cotte, e tor trlhoo e ere plo, qo teo te copleo

Leia mais

FISHER RESEARCH LABORATORY

FISHER RESEARCH LABORATORY águ d e o lo g p o uo ol Soluçõe em medção de vzão, ível e peão e em pequ de vzmeto Empe Repeetd M-SCOPE R FISHER RESEARCH LABORAORY SINCE 1931 ISOIL I N D U S R I A Vzão Stem de medção e egto de vzão

Leia mais

MATEMÁTICA - 17/12/2009

MATEMÁTICA - 17/12/2009 MATEMÁTICA - 7// GGE RESPONDE - VESTIBULAR ITA (MATEMÁTICA) Notções N = {...} C: cojuto dos úmeos R: cojuto dos úmeos es I: Udde mgá: = - [ b] = { R; b} : Módulo do úmeo C [ b[ = { R; b} : Cojugdo do úmeo

Leia mais

v a p r a f e i r a (. c o m ) u m p r o j e t o d e i n c e n t i v o a o u s o d o e s p a ç o p ú b l i c o

v a p r a f e i r a (. c o m ) u m p r o j e t o d e i n c e n t i v o a o u s o d o e s p a ç o p ú b l i c o v a p r a f e i r a (. c o m ) u m p r o j e t o d e i n c e n t i v o a o u s o d o e s p a ç o p ú b l i c o vaprafeira.com M a r i n a B r i z a M o re l l i O r i e nta d o ra : I s a b e l A b a

Leia mais

Otimização Linear curso 1. Maristela Santos (algumas aulas: Marcos Arenales) Solução Gráfica

Otimização Linear curso 1. Maristela Santos (algumas aulas: Marcos Arenales) Solução Gráfica Otmzção Ler curso Mrstel Stos (lgums uls: Mrcos Areles) Solução Gráfc Otmzção Ler Modelo mtemátco c c c ) ( f Mmzr L fução obetvo sueto : m m m m b b b L M L L restrções ( ) 0 0 0. codção de ão-egtvdde

Leia mais

N 5. JUVENTUDE em / in FORMAÇÃO. Pra você aprofundar no tema: REALIZAÇÃO: Livro: POESIA: MúSICA

N 5. JUVENTUDE em / in FORMAÇÃO. Pra você aprofundar no tema: REALIZAÇÃO: Livro: POESIA: MúSICA N 5 JUVENTUDE / FORMAÇÃO Lttu Mg Féz Cutu u t tóg L O qu é utu u At At P ê fu t: St bu: www.f..b www.utu.g.b www.fut.g.b www.ttuttt.g.b (k Cutu) www.bh.g.b (k Fuçõ; Fuçã Mu Cutu) www.utu.g.g.b www.u..b

Leia mais

Seleção de Pontos de Superfícies B-Splines para Manipulação Direta em Modelagem

Seleção de Pontos de Superfícies B-Splines para Manipulação Direta em Modelagem Seleção de Poto de Supefíe B-Sple p Mpulção Det em Modelgem Ledo MV Cuz, luo d Letu em Mtemát, lemo@popomb Lu A Rve Eb, oetdo, ve@uefb Lu H Gullemo Felpe, oetdo, gullem@uefb Lbotóo de Cê Mtemát -LCMAT

Leia mais

Procedimento do U.S.HCM2010

Procedimento do U.S.HCM2010 Eh Táo Poo o U.S.HM1 ál oo o, l (oo l o HM/1). íl ço o ção o ool zão /. íl ço /l ção o j (LoS So) V Tl 18-4,5 (HM1 ão l oo íl l ço o j é l ço lo áo) ál oção xl o oolo o EUA. o ção EMA, l à çõ áoo. oo o

Leia mais

Eletromagnetismo I Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO IV Potencial Elétrico 1

Eletromagnetismo I Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO IV Potencial Elétrico 1 letomgetsmo I of. D. Cláuo. to - CÍTUO I otecl létco O otecl létco: eg otecl upoh que esejmos esloc um cg elétc e um stâc em um cmpo elétco. foç em eo este cmpo elétco é: F oe o íce os lemb que foç é e

Leia mais

Clustering Hierárquico Aglomerativo. Matriz de proximidade: NxN D(i,j): medida de proximidade ou similaridade entre os padrões i e j

Clustering Hierárquico Aglomerativo. Matriz de proximidade: NxN D(i,j): medida de proximidade ou similaridade entre os padrões i e j lustermg lusterg Herárquco Aglomertvo Mtrz e roxme: NxN D: me e roxme ou smlre etre os rões e. Atrbur um rão or cluster N clusters. Ecotrr o r e clusters e ms semelhtes mtrz e smlre e utálos um úco cluster.

Leia mais

ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 75

ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 75 esoluções 01 pítulo 4 studo de tângulos e polígonos TIVIS SL ÁG. 7 onsdendo s ets // s // //, tem-se os ângulos ltenos ntenos gus. 1 s III. eg de tês: Medd do co ompmento do (em gus) co (m) 360 40000 (qudo)

Leia mais

i CC gerador tg = P U = U.i o i i r.i 0 i CC i i i

i CC gerador tg = P U = U.i o i i r.i 0 i CC i i i GEDO ELÉTIO "Levao-se em cota a esstêca tea o geao, pecebemos que a p ete os temas é meo o que a foça eletomotz (fem), evo à pea e p a esstêca tea." - + = -. OENTE DE TO-IITO Se lgamos os os temas e um

Leia mais

Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. Ale Del Vecchio

Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. Ale Del Vecchio Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA ba boi BE be bebê BI bi Bia BO bo boi BU bu buá Nome: BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA

Leia mais

MATEMÁTICA. 01. Sejam os conjuntos P 1, P 2, S 1 e S 2 tais que (P 2 S 1) P 1, (P 1 S 2) P 2 e (S 1 S 2) (P 1 P 2). Demonstre que (S 1 S 2) (P 1 P 2).

MATEMÁTICA. 01. Sejam os conjuntos P 1, P 2, S 1 e S 2 tais que (P 2 S 1) P 1, (P 1 S 2) P 2 e (S 1 S 2) (P 1 P 2). Demonstre que (S 1 S 2) (P 1 P 2). GGE RESOE - VESTIBULAR IME MATEMÁTICA) MATEMÁTICA Sj o ojuo S S qu S ) S ) S S ) ) or qu S S ) ) : Sj S S Coo S S ão ou l r o rol oo uor r grl) qu oo S ão logo oo qurío orr F F F F F ) Crufrê ro -) ro

Leia mais

Controle de Servomecanismo de Disco Rígido

Controle de Servomecanismo de Disco Rígido PEE 67 Sv C Sv D Rí Pf. Pqu Lu Pz Duy 956 Iuçã O í h k v - HDD ã u p z p pu. N HDD, qu á çã é b p u f é vçã. O v ã j íu ê h. O ã v u vé bç u/vçã, qu ã f u u ã f fu. Abx u uu â íp u í: S Thy A u pp fuçõ

Leia mais

INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA. LISTA 3 Teorema de Tales

INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA. LISTA 3 Teorema de Tales INSTITUTO PLIÇÃO RNNO RORIUS SILVIR Pofeo: Mello mdeo luno(): Tum: LIST Teoem de Tle Teoem de Tle hmmo de feie de plel um onjunto de et plel de um plno, ou ej, // // //. Ret plel otd po um tnvel: onidee

Leia mais

Plano de Aulas. Matemática. Módulo 18 Introdução à geometria espacial

Plano de Aulas. Matemática. Módulo 18 Introdução à geometria espacial lno de ul Memáic Módulo 18 Inodução à geomei epcil Reolução do eecício popoo Reomd do conceio ÍTULO 1 1 ) Não. b) Sim. O ê pono deeminm o plno que o conêm. c) Não peence. d) Infinio pono. O pono, e I e

Leia mais

4- Método de Diferenças Finitas Aplicado às Equações Diferenciais Parciais.

4- Método de Diferenças Finitas Aplicado às Equações Diferenciais Parciais. MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS 4- Métoo e Dereçs Fts Aplco às Equções Derecs Prcs. 4.- Aproção e Fuções. 4..- Aproção por Polôos. 4..- Ajuste e Dos: Míos Quros. 4.- Dervs e Itegrs

Leia mais

Espaço de Estados. Modelo de Estado: y(t) = saída u(t) = entrada. função de transferência em cadeia fechada (f.t.c.f) :

Espaço de Estados. Modelo de Estado: y(t) = saída u(t) = entrada. função de transferência em cadeia fechada (f.t.c.f) : Epço Eo Eqo or corolo covcol - rlção r í-r, o fção rfrêc, o corolo moro - crção qçõ o m m rmo qçõ frc ªorm q pom r com m qção frcl ª orm form mrcl. O o oção mrcl mplfc m mo rprção mmác m qçõ. O mo úmro

Leia mais

Estados e suas equações

Estados e suas equações UI4_eo- ntunh Not e etuo uefíie teoinâi 5//7 g. / to e u equçõe águ óli ou líqui o C: = / te, /kg. o o e águ: /(.),4[. /(kgole.k)]7k/([kgole/kg]) /kg UI4_eo- ntunh Not e etuo uefíie teoinâi 5//7 g. / Oee

Leia mais

(rad/s), onde f é frequência cíclica em Hz=1/s, período: Vibrações livres não-amortecidas Equação do movimento (equilíbrio dinâmico): m & u

(rad/s), onde f é frequência cíclica em Hz=1/s, período: Vibrações livres não-amortecidas Equação do movimento (equilíbrio dinâmico): m & u SISEMAS DE GRA DE IBERDADE êc ccl: π (/s, oe é êc cíclc e Hz/s, peíoo: Vções lves ão-oecs Eqção o oveo (lío âco: + k Solção: As( + Bcos(, A e B s coções cs: esloceo cl, v veloce cl v s( + cos( o ecee:

Leia mais

Módulo III. Processadores de texto

Módulo III. Processadores de texto Módul F d O Pd d x Flh d Clul F d duvdd @2006 Módul v 1 Pd d x Uldd í djv Wwd d d x Ed u du Sl x Tblh u du Fç d g Fçõ gé Fçõ d x A lz l lu ú @2006 Módul v 2 Pd d x F d dh Tbl M uç Plzç d l dl Cç d lzd

Leia mais

Diagnóstico de Avarias nos Rolamentos de Motores de Indução Trifásicos

Diagnóstico de Avarias nos Rolamentos de Motores de Indução Trifásicos agótco de Avaa o Rolameto de Motoe de Idução Táco Joé L. H. Slva 1 A. J. Maque Cadoo 1 Ecola Supeo de Tecologa de Veu epatameto de Egehaa Mecâca e Getão Idutal Campu Poltécco de Repee, P - 4-1 Veu, Potugal

Leia mais

Informática BASES DE DADOS. 4.1 Noções de Bases de Dados. Conceitos fundamentais do Modelo Relacional

Informática BASES DE DADOS. 4.1 Noções de Bases de Dados. Conceitos fundamentais do Modelo Relacional BASES E AOS @2007 v 1 41 çõ d B d d C b duó dl Rll C ud d dl Rll Rçõ d gdd dlg d h d B d d Rl @2007 v 2 O qu é u B d d? u gé, qulqu ju d dd é u B d d (B): u gd d d hd; u l d C/V; u lv; d ul; dd gudd ud

Leia mais

Resumo de Fórmulas Professor Sergio

Resumo de Fórmulas Professor Sergio eu e óul e Seg Mecâc Gez bác eác elce ecl é Δ Δ celeçã ecl é Δ Δ Me e Δ. Δ Gác g Me eee.. Δ Δ gác gác g.. áe ( g ) Me cul e e üêc e eí º l Δ elce gul Δ π π Δ elce le π çã e eul e el π çe Oblíu ee elce

Leia mais

07/11/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA AJUSTAMENTO II GA110. Prof. Alvaro Muriel Lima Machado

07/11/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA AJUSTAMENTO II GA110. Prof. Alvaro Muriel Lima Machado 7//6 UNIVERSIDDE FEDERL DO PRNÁ SEOR DE IÊNIS D ERR DEPRMENO DE GEOMÁI JUSMENO II G Pof. lvo Miel Lim Mchdo jtmeto com Ijçõe Lih com zeo mtiz Só obevçõe Lih com zeo mtiz B Sem obevçõe Eqçõe de codição

Leia mais

HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 2008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES

HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 2008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES Polems Resolvios e Físi Pof. Aneson Cose Guio Depto. Físi UFES HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES 16. N som A + = C, o veto A

Leia mais

Computação Gráfica Interativa - Gattass 01/10/15

Computação Gráfica Interativa - Gattass 01/10/15 Coção Gáf I - G 0/0/5 Aoo d Ro d Ro P o o P o o Ição oção O q á f? A q dâ do oo? R T Coção Gáf I - G 0/0/5 So Oão Efo Po Gd d I ê do do o Idd do oo oo Foof D Pooo o éo XX! R T Coção Gáf I - G 0/0/5 C o

Leia mais

3 Teoria: O Modelo de Maxwell-Garnett

3 Teoria: O Modelo de Maxwell-Garnett Teo: O Modelo de Mxwell-Gett.1. sfe coduto peseç de u cpo elétco A Teo de Mxwell-Gett do eo efetvo 19,,5 é utlzd p desceve s popeddes óptcs de u tefce etl-delétco peseç de u cpo elétco e ote-se u expessão

Leia mais

Dinâmica de uma partícula material de massa constante

Dinâmica de uma partícula material de massa constante ísc Gel Dâc de u ícul el de ss cose Dâc de u ícul el de ss cose Iodução Dâc É o esudo d elção esee ee o oeo de u coo e s cuss desse oeo. Ese oeo é o esuldo d ecção co ouos coos que o cec. s ecções são

Leia mais

QUESTÃO 01 01) ) ) ) ) 175 RESOLUÇÃO:

QUESTÃO 01 01) ) ) ) ) 175 RESOLUÇÃO: QUESTÃO A AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA DA UNIDADE II- COLÉGIO ANCHIETA-BA ELABOAÇÃO: POF. ADIANO CAIBÉ e WALTE POTO. POFA, MAIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Sejm ABC e ADE dois tiângulos etângulos conguentes, com AB

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM MONITOR MULTIPARAMÉTRICO PARA AFERIÇÃO DE SINAIS BIOLÓGICOS

DESENVOLVIMENTO DE UM MONITOR MULTIPARAMÉTRICO PARA AFERIÇÃO DE SINAIS BIOLÓGICOS DNVOLVMNTO D UM MONTOR MULTPARAMÉTRCO PARA AFRÇÃO D NA OLÓGCO Guv*, MMO lv*, RGQ lv*, RL Fl* * Uv Fl Ublâ, Ublâ, l -l: l_@tl. Ru: O bjtv tbl vlvt u t ultt z t xb çã, ulçã, ttu GR (Rt Glvâ Pl) u u. N jt

Leia mais

TIPOS DE GRANDEZAS. Grandeza escalar necessita apenas de uma. Grandeza vetorial Além do MÓDULO, ela

TIPOS DE GRANDEZAS. Grandeza escalar necessita apenas de uma. Grandeza vetorial Além do MÓDULO, ela TIPO DE GRANDEZA Gndez escl necessit pens de um infomção p se compeendid. Nesse cso, qundo citmos pens o MÓDULO d gndez (intensidde unidde) el fic definid. Exemplo: tempetu(30ºc), mss(00kg), volume(3400

Leia mais

Messinki PUSERRUSLIITIN EM 10 MM PUSERRUSLIITIN EM 12 MM PUSERRUSLIITIN EM 15 MM PUSERRUSLIITIN EM 18 MM PUSERRUSLIITIN EM 22 MM

Messinki PUSERRUSLIITIN EM 10 MM PUSERRUSLIITIN EM 12 MM PUSERRUSLIITIN EM 15 MM PUSERRUSLIITIN EM 18 MM PUSERRUSLIITIN EM 22 MM Messinki Tuote LVI-numero Pikakoodi PUSERRUSLIITIN EM 1551002 XV87 PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM 2 PUSERRUSLIITIN EM 35 MM

Leia mais

1- Resolução de Sistemas Lineares.

1- Resolução de Sistemas Lineares. MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS - Reolução de Stem Lere..- Mtrze e Vetore..- Reolução de Stem Lere de Equçõe Algébrc por Método Eto (Dreto)..3- Reolução de Stem Lere de Equçõe Algébrc

Leia mais

Resumo de Fórmulas Professor Pinguim

Resumo de Fórmulas Professor Pinguim ecâc Gez bác eác elce ecl é celeçã ecl é Δ e e. Gác e eee.. gác gác gác.. áe ( áe ( eác el elce el é celeçã ceíe c celeçã el el ceíe gecl eu e óul e gu e cul e e üêc e eí º l elce gul Δ π π elce le π çã

Leia mais

RESOLUÇÃO SIMULADO ITA FÍSICA E REDAÇÃO - CICLO 7 FÍSICA GM G M GM GM. T g

RESOLUÇÃO SIMULADO ITA FÍSICA E REDAÇÃO - CICLO 7 FÍSICA GM G M GM GM. T g RESOLUÇÃO SIMULADO ITA FÍSICA E REDAÇÃO - CICLO 7 FÍSICA Questão M a) A desdade é a azão ete a massa e o volume: d. V Se as desdades fossem guas: MP MT MT MT dp dt. V 4 4 P VT RT R T GM b) A gavdade a

Leia mais

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 13 DE JULH DE 2015! Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : Caso vo cê nunca t e nh a pa

Leia mais

Física. Unidades fundamentais: -unidade de massa: Kg -unidade de comprimento: m -unidade de tempo: s

Física. Unidades fundamentais: -unidade de massa: Kg -unidade de comprimento: m -unidade de tempo: s ísc Unddes fundments: -undde de mss: Kg -undde de compmento: m -undde de tempo: s Unddes usus mecns e undde I equvlente Undde devd: - Undde de foç: N nlse Dmensonl: -mss: Kg------------M -compmento: m-----l

Leia mais

Índice alfabético. página: 565 a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z. procura índice imprimir última página vista anterior seguinte

Índice alfabético. página: 565 a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z. procura índice imprimir última página vista anterior seguinte Í é á: 565 á é í ú á í é á: 566 A A é, 376 A, 378 379 A á, 146 147 A, 309 310 A á, 305 A ( ), 311 A, 305 308 A á B, 470 A á, 384 385 A,, ç Bç, 338 340 A é, 337 Aé, 333 A, 410 419 A K, 466 A, 123 A, 32

Leia mais

Resoluções das Atividades

Resoluções das Atividades esoluções s tivies umáio óulo Geometi pln IV... óulo Geometi pln V... óulo Geometi pln VI...7 0 óulo emos que: Geometi pln IV tivies p l I. e e N são pontos méios N méi). II. ntão: 0 m e 80 m N + (se é

Leia mais

PROCEDIMENTO POLÍTICA DE SST E PLANO ANUAL DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

PROCEDIMENTO POLÍTICA DE SST E PLANO ANUAL DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO DE NOME DA ATIVIDADE: ELABORAÇÃO DE UMA POLÍTICA DE PARA A EMPRESA E ELABORAÇÃO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DO PLANO ANUAL DE SST RESULTADOS ESPERADOS: - POLÍTICA DE SST ELABORADA (opconl) - TODOS OS FUNCIONÁRIOS

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica. PME 2100 Mecânica A Segunda Prova 23 de outubro de 2007

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica. PME 2100 Mecânica A Segunda Prova 23 de outubro de 2007 ES PITÉNI D UNIVESIDDE DE SÃ PU Deptmento de Engenh Mecânc PME Mecânc Segund Po 3 de outuo de 7 ª Questão: (3,5 Ptos) com eto de otção constnte Ω Ω g no plno hoontl em tono de. nclnd pode desl em um lu

Leia mais

CAPÍTULO 3 SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES

CAPÍTULO 3 SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES 54.. INTRODUÇÃO CAPÍTUO SISTEAS DE EQUAÇÕES INEARES A álse de um sstem físco qulque se c pel obsevção do espço físco que o mesmo ocup, podedo v dmcmete de codo com s les físcs que otem seu fucometo. N

Leia mais

O ESTADO DA ARTE DO MÉTODO DA DECOMPOSIÇÃO NA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE CONDUÇÃO E RADIAÇÃO EM UMA PLACA

O ESTADO DA ARTE DO MÉTODO DA DECOMPOSIÇÃO NA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE CONDUÇÃO E RADIAÇÃO EM UMA PLACA 5 Iol l Al Cof - IAC 5 So, S, Bzl, Ag 8 o S, 5 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EERGIA UCLEAR - ABE ISB: 85-99--5 O ESADO DA ARE DO MÉODO DA DECOMOSIÇÃO A SOLUÇÃO DE ROBLEMAS DE CODUÇÃO E RADIAÇÃO EM UMA LACA

Leia mais

Análise de Componentes Principais

Análise de Componentes Principais PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA CPGA-CS Aálse Multvd Alcd s Cêcs Agás Aálse de Comoetes Pcs Clos Albeto Alves Vell Seoédc - RJ //008 Coteúdo Itodução... Mt de ddos X... 4 Mt de covâc S... 4 Pdoção com méd eo

Leia mais

Eletromagnetismo I Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO III - Lei de Gauss

Eletromagnetismo I Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO III - Lei de Gauss Eletogeto I Pof.. láudo. to - APÍTUO III - e de Gu A e de Gu: P copeedeo e de Gu, peco etede o gfcdo de fluo elétco. A e de Gu etá cetld o que cho hpotetcete de upefíce gu. Et upefíce pode e fod co fo

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica SCLA PLITÉCICA A UIVRSIA SÃ PAUL eptmento de ngenhi Mecânic Mecânic I PM 3100 Pov n o Rec. t 0 / 0 / 018 ução d Pov: 10 minutos ão é pemitido o pote de clculdos, "tblets", celules e dispositivos similes.

Leia mais

ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA MENSAL DE PRECIPITAÇÃO PARA A CIDADE DE PELOTAS, RS.

ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA MENSAL DE PRECIPITAÇÃO PARA A CIDADE DE PELOTAS, RS. ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA MENSAL DE PRECIPITAÇÃO PARA A CIDADE DE PELOTAS, RS. Cml Pnho Slver Bolt o Progrm Epecl e Trenmento (PET) - Fc. Met - UFPEL Cx Potl 354, CEP 9619. e-ml: cmlp@zz.com.br

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PM 300 MÂNI I Segund Po 5 de mo de 05 ução d Po: 0 mnuos (não é pemdo uso de clculdos) ª Quesão (0 ponos) No ssem mosdo n fgu o dsco de ceno fxo em o R e eo de oção consne. dsco ol sem escoeg em elção

Leia mais

Os Milagres do Evangelho

Os Milagres do Evangelho Ct Epít Jã Btt O Mlg Evglh Mê Epít - 2016 24 jlh Cl C. Ct www.ccct.c A fé O bt, tz, ã é lt g - ql q c ç - ó ã vít, O bt é ó. S pçã ó é jg ló. É pívl clv tt,, q ç fz pt ctt v; p cá-l c pf." pg.99 O Méc

Leia mais

CONTROLADOR ADAPTATIVO POR MODELO DE REFERÊNCIA E ESTRUTURA VARIÁVEL APLICADO AO CONTROLE DE UM GERADOR SÍNCRONO

CONTROLADOR ADAPTATIVO POR MODELO DE REFERÊNCIA E ESTRUTURA VARIÁVEL APLICADO AO CONTROLE DE UM GERADOR SÍNCRONO OROLAOR AAAIVO OR MOELO E REFERÊIA E ESRUURA VARIÁVEL ALIAO AO OROLE E UM GERAOR SÍROO MARUS V A FERAES ARE LIMA E ALAYR ARAÚJO Lboóo Acoo ool Ição o Eh Eléc Uv Fl o Ro G o o 9-9 - l R Bl E-l: cv@lco @yhooco

Leia mais

Professor Mauricio Lutz

Professor Mauricio Lutz Pofesso Muicio Lutz PROGREÃO ARITMÉTICA DEFINIÇÃO Pogessão itmétic (P.A.) é um seqüêci uméic em que cd temo, pti do segudo, é igul o teio somdo com um úmeo fixo, chmdo zão d pogessão. Exemplo: (,,8,,,...)

Leia mais

dv = πr 2 dx dv = π[f(x)] 2 dx b 8.2- Volume de Sólidos de Revolução

dv = πr 2 dx dv = π[f(x)] 2 dx b 8.2- Volume de Sólidos de Revolução 8.- Volume de Sóldos de Revolução Um egão tdmensonl (S) que possu s popeddes ) e ) segu é um sóldo: ) A fonte de S consste em um númeo fnto de supefíces lss que se nteceptm num númeo fnto de ests que po

Leia mais

02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x (1 3 1) Solução: Faça 3x + 1 = y 2, daí: 03. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R.

02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x (1 3 1) Solução: Faça 3x + 1 = y 2, daí: 03. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R. 7 ATEÁTICA Prov Diuriv. Sej um mtriz rel. Defin um função n qul element mtriz e elo pr poição eguinte no entio horário, ej, e,impli que ( f. Enontre to mtrize imétri rei n qul = (. Sej um mtriz form e

Leia mais

Credenciada e Autorizada pelo MEC, Portaria n. o. 644 de 28 de março de 2001 Publicado no D.O.U. em 02/04/2001

Credenciada e Autorizada pelo MEC, Portaria n. o. 644 de 28 de março de 2001 Publicado no D.O.U. em 02/04/2001 Ceecaa e Autozaa pelo MEC, Potaa. o. 644 e 8 e maço e 00 Publcao o D.O.U. em 0/04/00 ESTATÍSTICA Pelo Poesso Gealo Pacheco A Estatístca é uma pate a Matemátca Aplcaa que oece métoos paa coleta, ogazação,

Leia mais

4. lei de Gauss. lei de Gauss a ideia. r usar a sobreposição. muito importante!

4. lei de Gauss. lei de Gauss a ideia. r usar a sobreposição. muito importante! cmpo e potecil elécticos: cição cmpo e potecil elécticos: efeito se um ptícul cegd,, fo colocd um cmpo eléctico: F Um cg potul ci um cmpo e um potecil à su volt ˆ; ke k e us sobeposição estão elciodos:

Leia mais

Gestão de energia: 2008/2009

Gestão de energia: 2008/2009 Gestão de eneg: 8/9 Aul # T9 O modelo nput-output Pof. Mguel Águs mguel.gus@st.utl.pt Motvções O consumo de eneg pmá é de 5, Mtep ef O consumo de eneg fnl fo de 8,7 Mtep ef A degdção enegétc epesentou

Leia mais

Questionário sobre o Ensino de Leitura

Questionário sobre o Ensino de Leitura ANEXO 1 Questionário sobre o Ensino de Leitura 1. Sexo Masculino Feminino 2. Idade 3. Profissão 4. Ao trabalhar a leitura é melhor primeiro ensinar os fonemas (vogais, consoantes e ditongos), depois as

Leia mais

4 Atributos para Reconhecimento de Voz Distribuído

4 Atributos para Reconhecimento de Voz Distribuído 4 Atbuto Recohecmeto de Vo Dtbuído O equem de codfcção de vo udo oem bx tx de bt e utlm, em gel, codfcção edtv le LPC Le Pedctve Codg, com be em um modelo de odução d fl. ee modelo, um l de exctção é lcdo

Leia mais

BANCO DE FÓRMULAS PROF. FRED MOURA. Movimento Circular 1 T. a cp. = velocidade angular. = espaço angular. Unidades de medida

BANCO DE FÓRMULAS PROF. FRED MOURA. Movimento Circular 1 T. a cp. = velocidade angular. = espaço angular. Unidades de medida O D ÓMUL O. D MOU MU & MU Moo ul Lço Oblíuo p = lo ul * opo l - MU y y y y y s y y y = lo é = ção spço = spço ul = o H s = Ilo po = üê * opo hozol - MU = spço (l) = píoo x os = spço Il = lo = lo l = lção

Leia mais

AVALIAÇÃO EXPERIMENTAL DE PROJETO DE CONTROLADOR ROBUSTO VIA ANÁLISE INTERVALAR APLICADO A UM CONVERSOR DE POTÊNCIA

AVALIAÇÃO EXPERIMENTAL DE PROJETO DE CONTROLADOR ROBUSTO VIA ANÁLISE INTERVALAR APLICADO A UM CONVERSOR DE POTÊNCIA Avlção Epeel de Pojeo de Cooldo Rouo V Aále Ievl Aplcdo u Coveo de Poêc CC-CC Buck Epeel Aee of Rou Coolle Deg V Ievl Al Appled o DC-DC Buck Covee CC-CC BUCK Re L. P. Medeo, Du B. R. Góe, Flodo A. C. Ae

Leia mais

SOLUÇÃO DE SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES

SOLUÇÃO DE SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES SOLUÇÃO DE SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES Ojetvo: Forms e resolver os sstems e equções leres resulttes o proesso e sretzção Rever os segutes métoos: Guss Seel Jo e SOR Apresetr o métoo: TDMA MATRIZES ESPECIAIS

Leia mais

CCI-22 CCI-22. Ajuste de Curvas. Matemática Computacional. Regressão Linear. Ajuste de Curvas

CCI-22 CCI-22. Ajuste de Curvas. Matemática Computacional. Regressão Linear. Ajuste de Curvas CCI- CCI- eá Copuol Ause e Curvs Crlos Herque Q. Forser Nos opleeres Ause e Curvs Apl-se os seues sos: Erpolção: vlores or o ervlo elo Vlores o erros proveees e oservções Cosse e: Deerr prâeros que ee

Leia mais

Conteúdo do Formulário de Referência Pessoa Jurídica

Conteúdo do Formulário de Referência Pessoa Jurídica FORMULÁRIO DE REFERÊNCIA ANEXO 14-II INSTRUÇÃO DA CVM Nº 592/17 Cú Fulá Rfê P Juí (fçõ b 30 juh 2019) CONSULTOR DE VALORES MOBILIÁRIOS PESSOA JURÍDICA 1. Ifçã áv l ú fulá S. Wl Pl Flh, uá ávl l v ul vl

Leia mais

Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Curso de Física - Laboratório de Física Experimental A

Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Curso de Física - Laboratório de Física Experimental A Unesdde Estdul de Mto Gosso do Sul Cuso de ísc - otóo de ísc Expeentl A Pof. Pulo Cés de Souz (ט) OTEIO DA EXPEIÊNCIA Nº 9 VISCOSÍMETO DE STOKES 1. Ojetos Estud o efeto do tto scoso nu fludo tés d qued

Leia mais

! "#" $ %&& ' ( )%*)&&&& "+,)-. )/00*&&& 1+,)-. )/00*&2) (5 (6 7 36 " #89 : /&*&

! # $ %&& ' ( )%*)&&&& +,)-. )/00*&&& 1+,)-. )/00*&2) (5 (6 7 36  #89 : /&*& ! "#" %&& ' )%*)&&&& "+,)-. )/00*&&& 1+,)-. )/00*&2) 3 4 5 6 7 36 " #89 : /&*& #" + " ;9" 9 E" " """

Leia mais

GERADOR SÍNCRONO GERADOR SÍNCRONO

GERADOR SÍNCRONO GERADOR SÍNCRONO GERADOR SÍNCRONO Bmento de Potênci Infinit Inteligção de vái plnt de geção: etbilidde confibilidde Potênci Infinit: tenão contnte fequênci contnte independente d cg A máquin íncon ope à velocidde contnte

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA PME 2200 MECÂNICA B 1ª

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA PME 2200 MECÂNICA B 1ª ESL PLTÉN D UNVESDDE DE SÃ PUL DEPTENT DE ENEN EÂN PE EÂN ª Pov 9/3/ Dução mnutos Não é pemtdo o uso de clculdos. b y ª Questão 3, pontos fu o ldo most um sstem mecânco. dsco, de mss, o e cento de mss,

Leia mais

RELAÇÃO DE TURMA I D L. E. P o r t. H i s t. G e o g r.

RELAÇÃO DE TURMA I D L. E. P o r t. H i s t. G e o g r. O UÁ U ÇÃO U 7º v 07/08 l d Bá º m º 0 B BO X X X X X X X X X X - X 004638 0 É BO X X X X X X X X X X - X 004639 03 BO O BUÃO 7 X X X X X X X X X X X - 00434 04 O O O X X X X X X X X X X - X 00470 05 O

Leia mais

GUARITA / FACHADA GUARITA / PLANTA COBERTURA

GUARITA / FACHADA GUARITA / PLANTA COBERTURA MP i:% MP i:% MP i:.0% ÚLMO ÁO LZ O VO: OMO FÊ L00 PLJMO LVMO O PL00 PLJMO PLJMO XÇÃO O OOL O POJO FLVOPP_Levantamento_ev0..0.0.0.0.0.0.0.00.0.0.0.0.0.0.0 MOLOG FÇÃO X V. OL FO.. PO LHO V G GÇ..0... L

Leia mais

MODELOS DE REGRESSÃO NÃO LINEARES

MODELOS DE REGRESSÃO NÃO LINEARES M. Mede de Olvera Excerto da ota peoa obre: MODELOS DE REGRESSÃO NÃO LINEARES Obervação No modelo de regreão dto leare, a varável depedete é exprea como fução lear do coefcete de regreão. É rrelevate,

Leia mais

CAPÍTULO 5 CINEMÁTICA DO MOVIMENTO PLANO DE CORPOS RÍGIDOS

CAPÍTULO 5 CINEMÁTICA DO MOVIMENTO PLANO DE CORPOS RÍGIDOS 4 CPÍTULO 5 CINEMÁTIC DO MOVIMENTO PLNO DE CORPOS RÍGIDOS O estudo d dinâmic do copo ígido pode se feito inicilmente tomndo plicções de engenhi onde o moimento é plno. Neste cpítulo mos nlis s equções

Leia mais

GABARITO LISTA 2. A firma 2 resolve um problema semelhante e tem como CPO:

GABARITO LISTA 2. A firma 2 resolve um problema semelhante e tem como CPO: Fundção Getúlo Vgs FGV-RJ Gdução em dmnstção Mcoeconom II of: ulo omb Monto: Flvo Moes GBRITO LIST No duopólo de ounot, cd fm escolhe untdde ue mmz o seu luco dd untdde d out fm sendo ue escolh é smultâne

Leia mais

Manual do Representante de Turma

Manual do Representante de Turma E B Ab b u C C u A m t ç ã L u í F R h C P g m Ap D m t A ê m D t J ém O J ú E M g S Mu Rptt Tum ÍNDICE INTRODUÇÃO MISSÃO E VISÃO DA FADMINAS O QUE É SER REPRESENTANTE DE TURMA PERFIL DO REPRESENTANTE

Leia mais

Planejamento sob Incerteza para Metas de Alcançabilidade Estendidas

Planejamento sob Incerteza para Metas de Alcançabilidade Estendidas Intodução Fundmento O olem A olução Conluão Plnejmento o Inetez Met de Alnçilidde Etendid Silvio do Lgo Peei & Leline Nune de Bo DCC-IME-USP Intodução Fundmento O olem A olução Conluão Sumáio 1 Intodução

Leia mais

Código PE-ACSH-2. Título:

Código PE-ACSH-2. Título: CISI Ctro Itrção Srvços Iformtc rão Excução Atv Itr o CISI Cóo Emto por: Grêc o Stor 1. Objtvo cmpo plcção Est ocumto tm como fl fr o prão brtur chmos suport o CISI. A brtur chmos é rlz o sstm hlpsk, qu

Leia mais

Matemática. Resoluções. Aula 22. Extensivo Terceirão Matemática 8A a. Portanto:

Matemática. Resoluções. Aula 22. Extensivo Terceirão Matemática 8A a. Portanto: Aul Resoluções Mtemátc A.. + + + ( + ) ( + ) ( ) + + + ou Potto, o mo vlo ossível é... d + + + ( + ) ( + ) ( ) + + + ou (,, ) 9,, Potto, o mo vlo ossível um dos temos é... c ou Potto, o módulo do temo

Leia mais

Proposta de resolução do Exame Nacional de Matemática A 2017 (1 ạ fase) GRUPO I (Versão 1)

Proposta de resolução do Exame Nacional de Matemática A 2017 (1 ạ fase) GRUPO I (Versão 1) Propost de resolução do Exme Ncol de Mtemátc A 07 ( ạ fse) GRUPO I (Versão ). Pretede-se determr qutos úmeros turs de qutro lgrsmos, múltplos de, se podem formr com os lgrsmos de 9. Nests codções, só exste

Leia mais

O ROTACIONAL E O TEOREMA DE STOKES

O ROTACIONAL E O TEOREMA DE STOKES 14 O ROTACONAL E O TEOREMA DE STOKES 14.1 - O ROTACONAL A equção:. dl ( A) (14.1) ecion integ de inh do veto intensidde de cmpo mgnético fechdo L com coente tot envovid po esse cminho. o ongo de um cminho

Leia mais