Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Curso de Física - Laboratório de Física Experimental A
|
|
- Nicholas Pereira da Mota
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Unesdde Estdul de Mto Gosso do Sul Cuso de ísc - otóo de ísc Expeentl A Pof. Pulo Cés de Souz (ט) OTEIO DA EXPEIÊNCIA Nº 9 VISCOSÍMETO DE STOKES 1. Ojetos Estud o efeto do tto scoso nu fludo tés d qued de u esfe cç e detenção dos pâetos que cctez o eo.. Intodução A scosdde defn-se coo esstênc que u fludo ofeece o escoento, sendo que ess oposção o oento se dee o tto nteno ds cds (ou plcs) djcentes do fludo. U fludo pode se entenddo coo u conjunto de plcs ou cds justposts. Dedo o tto nteno ente s plcs, confoe gu 1, suge u foç opost o deslocento. y P P 1 Áe A d x EMPUXO E P PESO AASTO gu 1. A plc P 1 de u fludo se desloc co elocdde d e elção u cd djcente P. Dedo o oento elto ente s plcs do fludo há u foç nten de tto. gu. Blnço de foçs e sulzção ds lnhs de coente e u esfe e qued le co elocdde. efeencl deslocndose co esfe nu fludo estconáo.
2 N gu teos u sulzção d qued de u copo esféco nu fludo. Dedo o oento d esfe no fludo co elocdde há u foç de tto nten, foç de epuxo E e foç peso P. Podeos quntfc esse tto tés d defnção do coefcente de tto nteno, té chd de scosdde, defndo po: = (1) onde A é áe d plc P 1, segundo gu 1. O teo A d equção d scosdde é denond tensão de cslhento,.e. foç plcd po undde de áe nu plno, é tx de cslhento, ou sej, o gdente d elocdde po u detendo e d deslocento. A equção (1) eel que scosdde é detente popoconl N s foç de esstênc o oento ente s plcs e su undde no SI é ou P s. No CGS, utlzdo s plente, undde é o Pose (1 1 g P = ) ou c s cp = 10 P (centpose); conesão ente o SI e o CGS é 1P s = 10P. N Tel 1 pesentos lguns loes típcos d scosdde, de ás sustâncs, e função d tepetu. A d Tel 1. Vscosdde (e P) de líqudos e gses e função de ás tepetus. 0 ºC 0 ºC 7 ºC 40 ºC 60 ºC 80 ºC 100 ºC Águ 0, ,0100 0, , ,0057 0,0084 Álcool 0, , , , , ,00006 Glcen (100%) 10,7 14,1,8 0,81 0,19 0,148 (99%) 94, 11,5,5 0,69 0,78 0,1 (98%) 7,7 9,9 1,96 0,598 0,48 0,1 Óleo de ícno 9,86 1,94 0,671 0,56 0,17 Óleo oto SAE 0 0, Óleo de soj 0,69 0,6 Sngue 0,004 Óleo de ol 0,81 Mel 10 4 Pche 10 8 Vdo A (1 t) 0, , , ,0000 0, , N ndúst utlz-se co fequênc scosdde cneátc, que é zão ente scosdde dnâc e densdde do fludo ρ : ν ρ = (). Tpos de Escoento Nu fludo, o deslzento de cds é chdo escoento ln qundo s cds se ntê. E, qundo s cds são desfets o escoento é tuulento.
3 E cd fludo s elocddes enolds defne cd ege. U pâeto uto útl p defnção do ege de escoento é o núeo de eynolds: d = ρ () onde é elocdde e d dstânc tnsesl enold no escoento. P 1 teos u escoento tuulento. 4. Detenndo Vscosdde de u ludo A qued de u sóldo tés de u fludo há u deênc ente s cds djcentes do eso. Ass, teos u foç de esstênc o oento denond sto ou foç de tto nten. U esfe de o que se oe co elocdde nu eo nfnto de scosdde, foç de sto p u escoento ln é dd po = 6π = (4) A expessão d equção (4) é conhecd coo le de Stokes. Ess le é áld soente qundo o eo é nfnto. Qundo há u pede póx do deslocento d esfe ess le dee se cogd, pos foç scos uent consdeelente. U coeção d le de Stokes, qundo esfe pecoe u tuo de o, e pe ode é dd pel segunte equção: = 6π 1+ α (5) Aplcndo le de Newton o oento d esfe dd pel gu teos: d g dt = (6) onde é o coefcente de popoconldde d foç de tto scoso e é ss pente d esfe dento do fludo. A solução d equção dfeencl (6) é g t ( t) = 1 e (7) P t teos elocdde lte ou fnl d esfe, sendo: g = (8) Atés do equconento (e ege de elocdde lte) ds expessões nteoes oteos 9 1+ α = g ( ρ ρ ) onde ρ e ρ são s densddes d esfe e do fludo, espectente. nezndo equção (9) teos: Y = AX + B 9 B = g A = α B ( ρ ρ ) (9) (10)
4 Aqu Y = e X =. Se o odelo este coeto teeos u et e os coefcentes ngul e lne pete ote scosdde e constnte α, de coeção d foç scos dedo o efeto d pede do tuo. 5. Pocedento Expeentl O ojeto d expeênc é efcção d equção (9). P sso dee-se ote elocdde lte ( ) p ás esfes de o. N gu teos u esque de u esfe que tnge elocdde lte no tuo de o., = t t gu Esque d ontge p se ote scosdde de u fludo. U esfe de o pecoe u dstânc, co elocdde constnte, nu tepo t tés de u tuo de o. P se ote elocdde lte de cd esfe dee-se: Utlz esfes cuddosente lps (use lgodão e álcool). Utlze no íno conjuntos de esfes de dfeentes os e otenh o o édo e su espect ncetez. Use o côeto. Cd conjunto de esfes dee conte no íno 5 esfes. Dexe c sucessente cd esfe no tuo que conté glcen. As esfes dee ogtoente segu o exo centl do clndo. Detene expeentlente egão p cd esfe cuj elocdde é constnte. U fo é utlz o esfe e us ess egão p s des. Detene p cd esfe, co o uxlo do conôeto, o tepo t necessáo p pecoe o deslocento.
5 Adote densdde d glcen sendo ρ = (1, ± 0,1) g e d esfe de ço ρ = (7,8 ± 0,1) g. c Detene o o do tuo. egste tepetu d glcen no oento d tepetu. c 6. Apesentção, nálse e Conclusões ç u tel co s seguntes áes e ncetezs: o d esfe,, tepo de qued t e elocdde lte. ç u gáfco de ç u tel co os loes de e efque o copotento d cu otd. X = e Y = e s sus ( ) espects ncetezs. ç o gáfco Y X e utlzndo os ínos quddos otenh os loes de A e B. Desconsdee os pontos expeents não pesto pelo odelo. Co os loes do te nteo deten e constnte α co s ncetezs espects. Clcule o núeo de eynolds e cd cso. No desenolento teóco do eltóo ost que: 4π. A ss pente é dd po = ( ρ ρ ).. Deduz equção (7) qundo elocdde ncl é nul. (Use g susttução de áel z = ). Esoç o gáfco t. Most que qunto eno fo esfe, s pdente el tnge elocdde lte. (Use τ = ) 7. efeêncs 1. Koshkn, N.; Shkech, M. Hndook of Eleenty Physcs, Moscou: MI Pulshes, Vuolo, J.H. undentos d Teo de Eos. São Pulo: Edgd Blüche, Vuolo, J.H. Apostl de ísc Expeentl II. São Pulo: IUSP, 1998.
dv = πr 2 dx dv = π[f(x)] 2 dx b 8.2- Volume de Sólidos de Revolução
8.- Volume de Sóldos de Revolução Um egão tdmensonl (S) que possu s popeddes ) e ) segu é um sóldo: ) A fonte de S consste em um númeo fnto de supefíces lss que se nteceptm num númeo fnto de ests que po
Leia maisDinâmica de uma partícula material de massa constante
ísc Gel Dâc de u ícul el de ss cose Dâc de u ícul el de ss cose Iodução Dâc É o esudo d elção esee ee o oeo de u coo e s cuss desse oeo. Ese oeo é o esuldo d ecção co ouos coos que o cec. s ecções são
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
ME100 Mecânc o Substtut 06 de Dezembo de 005 Dução: 100 mnutos Impotnte: não é pemtdo o uso de clculdos 1 (0 pontos) pso é o efeencl fo e colun psmátc (plel o eo z) está f neste pso. cento do dsco tmbém
Leia maisCAPÍTULO 6. Seja um corpo rígido C, de massa m e centro de massa G, realizando um movimento plano paralelo ao plano de referência xy, figura 6.1.
55 AÍTULO 6 DINÂMIA DO MOVIMENTO LANO DE OROS RÍIDOS O estdo d dnâc do copo ígdo pode se feto nclente tondo plcções de engenh onde o ovento é plno. Neste cpítlo vos nls s eqções d dnâc do copo ígdo, no
Leia maissistema. Considere um eixo polar. P números π 4 b) B = coincidir eixo dos y x e) r = 4
UNIVERSIDDE FEDERL D PRÍB ENTRO DE IÊNIS EXTS E D NTUREZ DEPRTMENTO DE MTEMÁTI ÁLULO DIFERENIL E INTEGRLL II PLIÇÕES D INTEGRLL. oodends Poles O sstem de coodends que conhecemos p dentfc pontos noo plno
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica. PME 2100 Mecânica A Segunda Prova 23 de outubro de 2007
ES PITÉNI D UNIVESIDDE DE SÃ PU Deptmento de Engenh Mecânc PME Mecânc Segund Po 3 de outuo de 7 ª Questão: (3,5 Ptos) com eto de otção constnte Ω Ω g no plno hoontl em tono de. nclnd pode desl em um lu
Leia maisFísica. Resolução das atividades complementares. F4 Vetores: conceitos e definições. 1 Observe os vetores das figuras:
Resolução ds tiiddes copleentres Físic F4 Vetores: conceitos e definições p. 8 1 Obsere os etores ds figurs: 45 c 45 b d Se 5 10 c, b 5 9 c, c 5 1 c e d 5 8 c, clcule o ódulo do etor R e cd cso: ) R 5
Leia maisCAPÍTULO 10 DINÂMICA DO MOVIMENTO ESPACIAL DE CORPOS RÍGIDOS
94 CAPÍTUL 10 DNÂCA D VENT ESPACAL DE CPS ÍDS As equações geas que desceve o ovento de u copo ígdo no espaço pode se dvddas e dos gupos: as equações que desceve o ovento do cento de assa, equações de Newton
Leia maisL dt. onde. k se refere às diferentes coordenadas e ) Equações de movimento na forma Lagrangeana, ) Apenas translação. 3N equações de 2a.
Dsln: SCoMol Dsln: SCoMol Euções de oeno n fo gngen 0 K d d k k k j j d d 0 k se efee às dfeenes oodends e N euções de. ode Aens nslção Dsln: SCoMol Euções de oeno n fo lonn K 6N euções de. ode Dsln: SCoMol
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
ESCL PLITÉCNIC D UNIVERSIDDE DE SÃ PUL venid Pofesso Mello Moes, nº 31. cep 05508-900, São Pulo, SP. Deptento de Enenhi Mecânic PME 00 MECÂNIC B Pov Substitutiv 05 de julho de 005 Dução d Pov: 110 inutos
Leia maisEletromagnetismo. 3 a lista de exercícios. Prof. Carlos Felipe. Campos magnéticos devido a correntes Dado: µ o =4π.10-7 Tm/A
Eletomgnetsmo. 3 lst de execícos. of. Clos Felpe Cmpos mgnétcos dedo coentes Ddo: o =4π.10-7 Tm/A 1) Esce s equções de Mxwell do eletomgnetsmo e elcone equção que nclu ou é equlente : ) As lnhs de foç
Leia maisDeterminação dos Momentos de Encastramento Perfeito. Um membro de secção constante ligando os nós i e j está representado na figura.
eternção os oentos e Encstrento Perfeto U ebro e secção constnte gno os nós e está represento n fgur. A su trz e rgez reconr s forçs eercs ns etrees co os esocentos que í surge. y, sto é, = y A eor Resstênc
Leia maisRESNICK, HALLIDAY, KRANE, FÍSICA, 4.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, FÍSICA 3 CAPÍTULO 27 CARGA ELÉTRICA E LEI DE COULOMB
Pobles Resolvidos de ísic Pof. Andeson Cose Gudio Depto. ísic UES RESNICK, HALLIDAY, KRANE, ÍSICA,.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 996. ÍSICA CAPÍTULO CARGA ELÉTRICA E LEI DE COULOMB. ul deve se distânci ente
Leia maisFísica. Unidades fundamentais: -unidade de massa: Kg -unidade de comprimento: m -unidade de tempo: s
ísc Unddes fundments: -undde de mss: Kg -undde de compmento: m -undde de tempo: s Unddes usus mecns e undde I equvlente Undde devd: - Undde de foç: N nlse Dmensonl: -mss: Kg------------M -compmento: m-----l
Leia maisANÁLISE DE ESTRUTURAS I
IST - DECvl Dertento de Engenr Cvl NÁISE DE ESTRUTURS I Tels de nálse de Estruturs Gruo de nálse de Estruturs IST, IST - DECvl Gruo de nálse de Estruturs Foruláro de es Eq. de grnge: w w w q D Equção de
Leia maisVitamina A Vitamina B Vitamina C Alimento 1 50 30 20 Alimento 2 100 40 10 Alimento 3 40 20 30
Motvção: O prole d det Itrodução os Sstes Leres U pesso e det ecesst dgerr drete s segutes qutddes de vts: g de vt A 6 g de vt B 4 g de vt C El deve suprr sus ecessddes prtr do cosuo de três letos dferetes
Leia maisGestão de energia: 2008/2009
Gestão de eneg: 8/9 Aul # T9 O modelo nput-output Pof. Mguel Águs mguel.gus@st.utl.pt Motvções O consumo de eneg pmá é de 5, Mtep ef O consumo de eneg fnl fo de 8,7 Mtep ef A degdção enegétc epesentou
Leia maisQUESTÃO 01 01) ) ) ) ) 175 RESOLUÇÃO:
QUESTÃO A AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA DA UNIDADE II- COLÉGIO ANCHIETA-BA ELABOAÇÃO: POF. ADIANO CAIBÉ e WALTE POTO. POFA, MAIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Sejm ABC e ADE dois tiângulos etângulos conguentes, com AB
Leia maisPME 3200 MECÂNICA II Primeira Prova 31 de março de 2016 Duração da Prova: 120 minutos (não é permitido uso de calculadoras)
PME 3 MECÂNICA II Piei Pov 31 de ço de 16 Dução d Pov: 1 inutos (não é peitido uso de clculdos) A B g 1ª Questão (3, pontos). Dois discos A e B, de sss, ios R e espessus despeíveis, estão fidos o eio de
Leia maisNÚMEROS COMPLEXOS. z = a + bi a é a parte real e escreve-se a=re(z);
CMPLEXS º AN NÚMERS CMPLEXS Evolução do conceto de númeo: Ntus Inteos Rcons Icons gnáos Defn como undde mgná Númeo compleo é todo o númeo d fom + sendo e númeos es e undde mgná + é pte el e esceve-se ();
Leia mais1 x 5 (d) f = 1 + x 2 2 (f) f = tg 2 x x p 1 + x 2 (g) f = p x + sec 2 x (h) f = x 3p x. (c) f = 2 sen x. sen x p 1 + cos x. p x.
6. Primitivs cd. 6. Em cd cso determine primitiv F (x) d função f (x), stisfzendo condição especi- () f (x) = 4p x; F () = f (x) = x + =x ; F () = (c) f (x) = (x + ) ; F () = 6. Determine função f que
Leia maisFig. 1. Problema 1. m = T g +a = 5kg.
ÍSICA - LISA - 09/. U bloco está suspenso e u elevdor que sobe co celerção de /s (figur ). Nests condições tensão n cord (peso prente) é de 60 N. Clcule ss do bloco e seu peso rel (5 kg; 50 N). ig.. roble.
Leia maisPêndulo de Torção. Objetivo: Introdução teórica. Estudar a dependência do memento de inércia de um corpo com relação à sua forma.
FEP Pêndulo de Torção nstituto de Físic d Universidde de São Pulo Pêndulo de Torção Objetivo: Estudr deendênci do eento de inérci de u coro co relção à su for. ntrodução teóric O torque é definido coo:
Leia maisAjuste de curvas por quadrados mínimos lineares
juste de cuvs o quddos mímos lees Fele eodo de gu e Wdele Iocêco oe Júo Egeh de s o. Peíodo Pofesso: ode Josué Bezue Dscl: Geomet lítc e Álgeb e. Itodução Utlzmos este método qudo temos um dstbução de
Leia maisAs forças traduzem e medem interações entre corpos e essas interações podem ser de contacto ou à distância (FQ A ano 1). de contacto.
Suáio Unidde I MECÂNIC 1- Mecânic d ptícul Moviento de copos sujeitos ligções. - Foçs plicds e foçs de ligção. - Moviento du siste de copos ligdos nu plno hoizontl, plno veticl e plno inclindo, despezndo
Leia mais1º Exame de Análise de Estruturas I Mestrado Integrado em Engenharia Civil Responsável: Prof. J.A. Teixeira de Freitas 5 de Junho de 2013
Consult ens do fomuláo. Deslgue o telemóel. Dução: hos. º Eme de nálse de Estutus I estdo Integdo em Engenh Cl Resonsáel: of. J.. ee de Fets 5 de Junho de Identfque tods s folhs. Ince cd olem num no folh.
Leia maisATIVIDADES PARA SALA PÁG. 75
esoluções 01 pítulo 4 studo de tângulos e polígonos TIVIS SL ÁG. 7 onsdendo s ets // s // //, tem-se os ângulos ltenos ntenos gus. 1 s III. eg de tês: Medd do co ompmento do (em gus) co (m) 360 40000 (qudo)
Leia maisVersão preliminar 10 de setembro de 2002
Vesão peln e seebo e 9. SISTEA DE PATÍULAS... O ETO DE ASSA... Sse e pículs - U ensão... Sse e pículs - Dus ensões... Sse e pículs - Tês ensões... opos ígos... 4 OVIETO DO ETO DE ASSA... 5 OETO LIEA DE
Leia mais6 Resultados e Discussão I - Obtenção do pk a a partir da fluorescência estacionária e resolvida no tempo
6 Resultdos e Discussão I - Obtenção do K ti d luoescênci estcionái e esolvid no temo 6.1 Equilíbio de ionizção O H de um solução é um medid de su concentção de H, o qul ode se deinido como: 1 H log1 log1[
Leia maisEXERCÍCIOS RESOLVIDOS DE ELETROMAGNETISMO EQUAÇÕES DE POISSON E DE LAPLACE
Págin 6. PÍTUO 6 UÇÕ POION P 6.) ej ptencil n espç lie (ácu) epess p 8 lts. ) etein cp elétic ( P ) e P ( - ); ) etein densidde luétic de cg ( ) e P; c) etein equçã d supefície equiptencil que pss p P;
Leia maisANÁLISE DE ESTRUTURAS I
IST - DECvl Deprtmento de Engenhr Cvl NÁISE DE ESTRUTURS I Tels de nálse de Estruturs Grupo de nálse de Estruturs IST, 0 Formuláro de es IST - DECvl Rotções: w w θ θ θ θ n θ n n Relção curvtur-deslocmento:
Leia maisBreve Revisão de Cálculo Vetorial
Beve Revsão de Cálculo Vetoal 1 1. Opeações com vetoes Dados os vetoes A = A + A j + A k e B = B + B j + B k, dene-se: Poduto escala ente os vetoes A e B A B A B Daí, cos A AB cos A B B A A B B AB A B
Leia maisMECÂNICA VETORES AULA 3 1- INTRODUÇÃO
AULA 3 MECÂNICA VETOES - INTODUÇÃO N Físic usmos dois gupos de gndezs: s gndezs escles e s gndezs vetoiis. São escles s gndezs que ficm ccteizds com os seus vloes numéicos e sus espectivs uniddes. São
Leia maisDINÂMICA DO SISTEMA SOLAR
PLANETAS E SISTEMAS PLANETÁRIOS AGA050 Enos Piczzio DINÂMICA DO SISTEMA SOLAR NÃO HÁ PERMISSÃO DE USO PARCIAL OU TOTAL DESTE MATERIAL PARA OUTRAS FINALIDADES. Pâmetos obitis i - Inclinção (i > 90 º, movimento
Leia maisResoluções dos testes propostos
os fundentos d físic 1 Unidde D Cpítulo 11 Os princípios d Dinâic 1.0 Respost: rt-se do princípio d inérci ou prieir lei de Newton..05 Respost: d el equção de orricelli, teos: v v 0 α s (30) (10) α 100
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA PME 2200 MECÂNICA B 1ª
ESL PLTÉN D UNVESDDE DE SÃ PUL DEPTENT DE ENEN EÂN PE EÂN ª Pov 9/3/ Dução mnutos Não é pemtdo o uso de clculdos. b y ª Questão 3, pontos fu o ldo most um sstem mecânco. dsco, de mss, o e cento de mss,
Leia maisO ROTACIONAL E O TEOREMA DE STOKES
14 O ROTACONAL E O TEOREMA DE STOKES 14.1 - O ROTACONAL A equção:. dl ( A) (14.1) ecion integ de inh do veto intensidde de cmpo mgnético fechdo L com coente tot envovid po esse cminho. o ongo de um cminho
Leia maisPotencial Elétrico. Prof. Cláudio Graça 2012
Potencal Elétco Po. Cláudo Gaça Campo elétco e de potencal Campo e Potencal Elétcos E Potencal gavtaconal Potencal Elétco O potencal elétco é a quantdade de tabalho necessáo paa move uma caga untáa de
Leia maisSOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO
SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO SOLUÇÃO CB1. [D] Sendo nulo o oento e relção o poio, teos: Mg 5 2Mg 10 x 2,5 10 x x 7,5 c SOLUÇÃO CB2. [D] Arthur é u corpo rígido e equilírio: Pr que ele estej e equilírio de
Leia maisExemplos relativos à Dinâmica (sem rolamento)
Exeplos reltivos à Dinâic (se rolento) A resultnte ds forçs que ctu no corpo é iul o produto d ss pel celerção por ele dquirid: totl Cd corpo deve ser trtdo individulente, escrevendo u equção vectoril
Leia maisQuestionário sobre o Ensino de Leitura
ANEXO 1 Questionário sobre o Ensino de Leitura 1. Sexo Masculino Feminino 2. Idade 3. Profissão 4. Ao trabalhar a leitura é melhor primeiro ensinar os fonemas (vogais, consoantes e ditongos), depois as
Leia maisEstados e suas equações
UI4_eo- ntunh Not e etuo uefíie teoinâi 5//7 g. / to e u equçõe águ óli ou líqui o C: = / te, /kg. o o e águ: /(.),4[. /(kgole.k)]7k/([kgole/kg]) /kg UI4_eo- ntunh Not e etuo uefíie teoinâi 5//7 g. / Oee
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica. Prova Substitutiva de Mecânica B PME /07/2012
Po Substtut Mcâc B PME 3/7/ po po: utos (ão é pto o uso spostos ltôcos) º Qustão (3,5 potos) O sco o R, ss cto, g too hst O u s o o plo fgu o à ção o po o poto O. Et hst o cl O, st u ol tocol costt u otco
Leia maisSoluções do Capítulo 9 (Volume 2)
Soluções do pítulo 9 (Volume ) 1. onsidee s ests oposts e do tetedo. omo e, os pontos e estão, mbos, no plno medido de, que é pependicul. Logo, et é otogonl, po est contid em um plno pependicul.. Tomemos,
Leia maisGeradores elétricos. Antes de estudar o capítulo PARTE I
PART I ndade B 9 Capítulo Geadoes elétcos Seções: 91 Geado Foça eletomotz 92 Ccuto smples Le de Poullet 93 Assocação de geadoes 94 studo gáfco da potênca elétca lançada po um geado em um ccuto Antes de
Leia maisEXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais.
EXPOENTE 2 3 = 8 RESULTADO BASE Podeos entender potencição coo u ultiplicção de ftores iguis. A Bse será o ftor que se repetirá O expoente indic qunts vezes bse vi ser ultiplicd por el es. 2 5 = 2. 2.
Leia maisProf. A.F.Guimarães Questões Cinemática 4 Gráficos
Questão (UEL) O gráfico seguir reresent o oiento de u rtícul. Prof..F.Guirães Questões Cineátic Gráficos instnte s, deois is do instnte s té o instnte s e finlente do instnte 8s té o instnte s. O ite está
Leia maisfator de compressibilidade
//018 GASES REAIS of. Hley. Mtins Filho Desvios d idelidde N H Idel Rel Idel Rel Medid do desvio: fto de opessibilidde Z Z id n / n (1) 1 //018 sepções inteoleules édis (1 diâetos oleules), foçs ttivs
Leia maisMagnetostática. Programa de Óptica e Electromagnetismo. OpE - MIB 2007/2008. Análise Vectorial (revisão) 2 aulas
Fuldde de Engenhi Mgnetostáti OpE - M 7/8 Pogm de Ópti e Eletomgnetismo Fuldde de Engenhi Análise Vetoil (evisão) uls Eletostáti e Mgnetostáti 8 uls mpos e Onds Eletomgnétis 6 uls Ópti Geométi 3 uls Fis
Leia maisPRATIQUE EM CASA. m v m M v SOLUÇÃO PC1. [A]
PRATIQUE EM CASA SOLUÇÃO PC. Usndo Conservção d Quntidde de oviento entre o oento ntes do choque e o instnte ieditente pós o choque e considerndo colisão perfeitente elástic se perds de energi ecânic pr
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escol de Engenhi de Loen EEL LOB153 - FÍSICA III Pof. D. Duvl Rodigues Junio Deptmento de Engenhi de Mteiis (DEMAR) Escol de Engenhi de Loen (EEL) Univesidde de São Pulo (USP)
Leia maisGeometria Plana 04 Prof. Valdir
pé-vestiul e ensino médio QUILÁTS TÁVIS 1. efinição É o polígono que possui quto ldos. o nosso estudo, vmos onside pens os qudiláteos onveos. e i Sendo:,,, véties do qudiláteo; i 1, i, i 3, i 4 ângulos
Leia maisO uso de integradores numéricos no estudo de encontros próximos
Revsta TECCE volue núeo - setebo de 009 ISS 1984-0993 O uso de ntegadoes nuécos no estudo de encontos póxos Éca Cstna oguea 1 1 Obsevatóo aconal MCT - eca.noguea@on.b Resuo. O estudo da dnâca do Sstea
Leia maisRESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2015 DA FUVEST-FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA
RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR DA FUVEST-FASE POR PROFA MARIA ATÔIA C GOUVEIA M gu bo ccueêc de ceto em O e o tgec o ldo BCdo tâgulo ABC o poto D e tgec et AB o poto E Os potos A D e O
Leia maisUniversidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. Ajuste de equações
7//4 Unversdde do Vle do Ro dos Snos UNISINOS Progr de Pós-Grdução e Engenhr Mecânc Ajuste de equções Ajuste de curvs Técnc usd pr representr crcterístcs e coportento de sstes tércos. Ddos representdos
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
PM 300 MÂNI I Segund Po 5 de mo de 05 ução d Po: 0 mnuos (não é pemdo uso de clculdos) ª Quesão (0 ponos) No ssem mosdo n fgu o dsco de ceno fxo em o R e eo de oção consne. dsco ol sem escoeg em elção
Leia maisDinâmica Estocástica. Instituto de Física, novembro de Tânia -Din Estoc
Dnâca Estocástca Insttuto de Físca, novebro de 06 Modelo de Glauber-Isng Equação de evolução para agnetzação Abordage de capo édo & transção de fase no odelo e expoentes crítcos Equação Mestra para dnâcas
Leia mais4ª Unidade: Geometria Analítica no Espaço
Geoeti Anlíti Engenhi Quíi/Quíi Industil 5 ª Unidde: Geoeti Anlíti no Espço Equções d et no IR Seos que dois pontos define u et Co pens u dos pontos té é possível defini posição de u et desde que tenhos
Leia maisLista de Exercícios - Geometria Métrica Espacial
UNEMAT Univesidde do Esdo de Mo Gosso Cmpus Univesiáio de inop Fcudde de Ciêncis Exs e Tecnoógics Cuso de Engenhi Civi Discipin: Fundmenos de Memáic Lis de Execícios - Geomei Méic Espci ) A es de um cuo
Leia maisSolução da segunda lista de exercícios
UESPI Cmpu Pof. Alende Alve de Olve Cuo: ch. em Cênc d Computção Dcpln: Fíc 9h Pof. Olímpo Sá loco: Aluno: Dt: 9// Solução d egund lt de eecíco Quetão : N fgu, um fo eto de compmento tnpot um coente. Obte:
Leia maisFísica A Superintensivo
GABAITO Físic A Superintensio Exercícios 1) B ) E 3) D Coentário São chds de fundentis s uniddes que origin s deis. Teos coo fundentis n ecânic s grndezs copriento, tepo e ss, cujs uniddes no SI são etro,
Leia mais1 a) O que é a pressão atmosférica? No S.I. em que unidades é expressa a pressão?
Escol Secundái Anselmo de Andde Ciêncis Físico - Químics 8º Ano Ano Lectivo 07/08 ACTIVIDADES: Execícios de plicção Pof. Dulce Godinho 1 ) O que é pessão tmosféic? No S.I. em que uniddes é expess pessão?
Leia mais5/21/2015. Física Geral III
5/1/15 Físic Gel III Aul eóic 17 (Cp. 1 pte /): 1) Lei de Ampèe ) Cmpo Mgnético fo de um fio etilíneo longo ) Cmpo Mgnético dento de um fio etilíneo longo 4) 5) oóide Pof. Mcio R. Loos Andé-Mie Ampèe 1775
Leia maisExercícios. setor Aula 25
setor 08 080409 080409-SP Aul 5 PROGRESSÃO ARITMÉTICA. Determinr o número de múltiplos de 7 que estão compreendidos entre 00 e 000. r 7 00 7 PA 05 30 4 n 994 00 98 98 + 7 05 n + (n ) r 994 05 + (n ) 7
Leia maisF-328 Física Geral III
F-328 Físca Geal III Aula exploatóa Cap. 24 UNICAMP IFGW F328 1S2014 F328 1S2014 1 Pontos essencas Enega potencal elétca U Sstema de cagas Equvalente ao tabalho executado po um agente exteno paa taze as
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica
SCLA PLITÉCICA A UIVRSIA SÃ PAUL eptmento de ngenhi Mecânic Mecânic I PM 3100 Pov n o Rec. t 0 / 0 / 018 ução d Pov: 10 minutos ão é pemitido o pote de clculdos, "tblets", celules e dispositivos similes.
Leia maisUMA CONTRIBUIÇÃO NA ANÁLISE DA ESTABILIDADE TRANSITÓRIA DOS SISTEMAS ELÉTRICOS DE DISTRIBUIÇÃO NA PRESENÇA DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA
UMA CONTRIUIÇÃO NA ANÁLIS DA STAILIDAD TRANSITÓRIA DOS SISTMAS LÉTRICOS D DISTRIUIÇÃO NA PRSNÇA D RAÇÃO DISTRIUÍDA CLAYTON UIMARÃS DA MATA DISSRTAÇÃO SUMTIDA AO CORPO DOCNT DO PRORAMA D PÓS- RADUAÇÃO M
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica
ESCL PLITÉCNIC D UNIVESIDDE DE SÃ PUL venid Pofesso Mello Moes nº3 CEP05508-900 São Pulo SP Telefone: 0 88-5337 F 0 83-886 Deptento de Engenhi Meâni PME 00 MECÂNIC Piei Pov 04 de il de 006 Dução d Pov:
Leia maisESCOLA TÉCNICA DE BRASILIA CURSO DE MATEMÁTICA APLICADA
AULA 0 POTENCIAÇÃO E RADICIAÇÃO. POTENCIAÇÃO N figur 0- teos o exeplo de u poteci DOIS ELEVADO A TRÊS ou DOIS ELEVADO AO CUBO ou siplesete DOIS AO CUBO. POTENCIAÇÃO Expoete (úero de vezes que o ftor se
Leia maisDuração: 1h30 Resp: Prof. João Carlos Fernandes (Dep. Física)
ecânic e Ond O Curo LEC º TESTE 0/0 º Seetre -04-0 8h0 Durção: h0 ep: Prof João Crlo ernnde (Dep íic) TAGUS PAK Nº: Noe: POBLEA (4 vlore) U etudnte de O potou co u igo que conegui delocr u loco de kg pen
Leia maisPrincipais fórmulas dadas durante a disciplina de Ecologia Física. II. Revisão de leis e relações fundamentais para o estudo da disciplina.
1 Pincipis fómuls dds dunte disciplin de Ecologi Físic II. Revisão de leis e elções fundmentis p o estudo d disciplin. p p + e A p 11.3exp 8 onde A é ltitude, em metos. Tensão de stução do vpo de águ (e
Leia maisOs fundamentos da Física Volume 3 1. Resumo do capítulo
Os fundamentos da Físca Volume 3 1 Capítulo 13 Campo magnétco Ímãs são copos que apesentam fenômenos notáves, denomnados fenômenos magnétcos, sendo os pncpas: I. ataem fagmentos de feo (lmalha). o caso
Leia maisFenômenos de Transporte I. Aula 10. Prof. Dr. Gilberto Garcia Cortez
Fenômenos de Tanspote I Aula Pof. D. Gilbeto Gacia Cotez 8. Escoamento inteno iscoso e incompessíel 8. Intodução Os escoamentos completamente limitados po supefícies sólidas são denominados intenos. Ex:
Leia maisTIPOS DE GRANDEZAS. Grandeza escalar necessita apenas de uma. Grandeza vetorial Além do MÓDULO, ela
TIPO DE GRANDEZA Gndez escl necessit pens de um infomção p se compeendid. Nesse cso, qundo citmos pens o MÓDULO d gndez (intensidde unidde) el fic definid. Exemplo: tempetu(30ºc), mss(00kg), volume(3400
Leia maisLista de Exercícios Cálculo de Volumes por Cascas Cilíndricas
List de Eecícios Cálculo de olumes po Cscs Cilíndics ) Use o método ds cscs cilíndics p detemin o volume gedo pel otção o edo do eio y d egião limitd pels cuvs dds. Esoce egião e csc típic. ) y =, y =,
Leia mais6.1 Derivação & Integração: regras básicas
6. Derivção & Integrção: regrs básics REGRAS BÁSICAS DE DERIVAÇÃO. Regr d som:........................................ (u + k v) = u + k v ; k constnte. Regr do Produto:.....................................................
Leia maisCapítulo 3 ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 50 GEOMETRIA. Projeções, ângulos e distâncias. 2 a série Ensino Médio Livro 1 1
esoluções pítulo ojeções, ângulos e distâncis 0 Sendo pojeção otogonl do ponto soe o plno, tem-se o tiângulo, etângulo em, confome figu. t TIIS SL ÁG. 0 0 0 onte luminos 7 cm 8 cm estcndo o tiângulo, tem-se
Leia maisFísica. Física Módulo 1. Sistemas de Partículas e Centro de Massa. Quantidade de movimento (momento) Conservação do momento linear
Físca Módulo 1 Ssteas de Partículas e Centro de Massa Quantdade de ovento (oento) Conservação do oento lnear Partículas e ssteas de Partículas Átoos, Bolnhas de gude, Carros e até Planetas... Até agora,
Leia maisDefinição Definimos o dominio da função vetorial dada em (1.1) como: dom(f i ) i=1
Cpítulo 1 Funções Vetoriis Neste cpítulo estudremos s funções f : R R n, funções que descrevem curvs ou movimentos de objetos no espço. 1.1 Definições e proprieddes Definição 1.1.1 Um função vetoril, é
Leia maisAula-09 Campos Magnéticos Produzidos por Correntes. Curso de Física Geral F-328 2 o semestre, 2013
Aula-9 ampos Magnétcos Poduzdos po oentes uso de Físca Geal F-38 o semeste, 13 Le de Bot - Savat Assm como o campo elétco de poduzdo po cagas é: 1 dq 1 dq db de ˆ, 3 ε ε de manea análoga, o campo magnétco
Leia maisMatemática. Resolução das atividades complementares. M13 Progressões Geométricas
Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Progressões Geométrics p. 7 Qul é o o termo d PG (...)? q q? ( ) Qul é rzão d PG (...)? q ( )? ( ) 8 q 8 q 8 8 Três números reis formm um PG de som e produto
Leia maisAula 1b Problemas de Valores Característicos I
Unversdde Federl do ABC Aul b Problems de Vlores Crcterístcos I EN4 Dnâmc de Fludos Computconl EN4 Dnâmc de Fludos Computconl . U CASO CO DOIS GRAUS DE LIBERDADE EN4 Dnâmc de Fludos Computconl Vbrção em
Leia maisAnálise de Componentes Principais
PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA CPGA-CS Aálse Multvd Alcd s Cêcs Agás Aálse de Comoetes Pcs Clos Albeto Alves Vell Seoédc - RJ //008 Coteúdo Itodução... Mt de ddos X... 4 Mt de covâc S... 4 Pdoção com méd eo
Leia maisDERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES12
DERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES2 Gil d Cost Mrques Fundentos de Mteátic I 2. Introdução 2.2 Derivd de y = n, n 2.2. Derivd de y = / pr 0 2.2.2 Derivd de y = n, pr 0, n =,, isto é, n é u núero inteiro negtivo
Leia mais3 Teoria: O Modelo de Maxwell-Garnett
Teo: O Modelo de Mxwell-Gett.1. sfe coduto peseç de u cpo elétco A Teo de Mxwell-Gett do eo efetvo 19,,5 é utlzd p desceve s popeddes óptcs de u tefce etl-delétco peseç de u cpo elétco e ote-se u expessão
Leia maisAntonio Roberto Balbo Departamento de Matemática, FC, UNESP. 17033-360, Bauru, SP E-mail: arbalbo@fc.unesp.br
O étodo pevso-coeto pal-dual de pontos nteoes baea logaítca clássca/odfcada co estatégas de passo longo e convegênca global aplcado ao poblea de FPOR. Rcado Bento Noguea Pnheo* Gealdo Robeto Matns da Costa
Leia maisO atrito de rolamento.
engengens. Obseve-se que s foçs de tito de olmento epesentds n figu (F e f ) têm sentidos opostos. (Sugeimos que voê, ntes de possegui, poue i um modelo que pemit expli s foçs de tito de olmento). "Rffiniet
Leia maisPRINCÍPIOS DA DINÂMICA LEIS DE NEWTON
Pofa Stela Maia de Cavalho Fenandes 1 PRINCÍPIOS DA DINÂMICA LEIS DE NEWTON Dinâmica estudo dos movimentos juntamente com as causas que os oiginam. As teoias da dinâmica são desenvolvidas com base no conceito
Leia mais4/10/2015. Física Geral III
4//5 Físic Gel III Aul Teóic (Cp. 7 pte /): ) Cpcitânci ) Cálculo d cpcitânci p cpcitoes de plcs plels, cilíndicos e esféicos 3) Associções de cpcitoes Pof. Mcio R. Loos Cpcito Um cpcito é um componente
Leia maisFUNÇÕES EM IR n. . O conjunto D é o domínio de f. O contradomínio de f consiste em todos os números. a função de domínio D dada por:
FUNÇÕES EM IR n Deinição: Sej D um conjunto de pres ordendos de números reis Um unção de dus vriáveis é um correspondênci que ssoci cd pr em D ectmente um número rel denotdo por O conjunto D é o domínio
Leia mais5) Para b = temos: 2. Seja M uma matriz real 2 x 2. Defina uma função f na qual cada elemento da matriz se desloca para a posição. e as matrizes são:
MATEMÁTIA Sej M um mtriz rel x. Defin um função f n qul cd elemento d mtriz se desloc pr posição b seguinte no sentido horário, ou sej, se M =, c d c implic que f (M) =. Encontre tods s mtrizes d b simétrics
Leia maisLista de Exercícios Volumes de Sólidos de Revolução
UNEMAT Universidde do Estdo de Mto Grosso Cmpus Universitário de Sinop Fculdde de Ciêncis Exts e Tecnológics Curso de Engenhri Civil Disciplin: Cálculo Diferencil e Integrl I List de Exercícios Volumes
Leia maisResoluções dos exercícios propostos
da físca ndade Capítulo 9 Geadoes elétcos esoluções dos execícos popostos 1 P.19 Dados: 4 ; 1 Ω; 0 a) 0 4 1 4 b) Pot g Pot g 4 4 Pot g 96 W Pot º Pot º 0 4 Pot º 80 W Pot d Pot g Pot º Pot d 96 80 Pot
Leia maisCÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano
CÁLCULO NUMÉRICO Profa. Dra. Yara de Souza Tadano yaratadano@utfpr.edu.br Aula 7 e 8 06/204 Ajuste de Curvas AJUSTE DE CURVAS Cálculo Nuérco 3/64 INTRODUÇÃO E geral, experentos gera ua gaa de dados que
Leia maisMódulo 1: Conteúdo programático Equação da quantidade de Movimento
Módulo 1: Conteúdo pogmático Equção d quntidde de Movimento Bibliogfi: Bunetti, F. Mecânic dos Fluidos, São Pulo, Pentice Hll, 007. Equção d quntidde de movimento p o volume de contole com celeção line
Leia mais2ª Lei de Newton. Quando a partícula de massa m é actuada pela força a aceleração da partícula tem de satisfazer a equação
ª Lei de Newton ª Lei de Newton: Se foç esultnte ctunte num ptícul é difeente de zeo, então ptícul teá um celeção popocionl à intensidde d foç esultnte n diecção dess esultnte. P um ptícul sujeit às foçs
Leia maisLista 5: Geometria Analítica
List 5: Geometri Anlític A. Rmos 8 de junho de 017 Resumo List em constnte tulizção. 1. Equção d elipse;. Equção d hiperból. 3. Estudo unificdo ds cônics não degenerds. Elipse Ddo dois pontos F 1 e F no
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO 3 a LISTA DE EXERCÍCIOS - PME MECÂNICA A DINÂMICA
1 ESL PLITÉI D UIVESIDDE DE SÃ PUL LIST DE EXEÍIS - PME100 - MEÂI DIÂMI LIST DE EXEÍIS MPLEMETES LIV TEXT (FÇ, MTSUMU 1 Tês bs unifomes de mss m são soldds confome most fiu. Detemin os momentos e podutos
Leia maisResoluções dos exercícios propostos
da físca 3 Undade C Capítulo 4 Força agnétca esoluções dos exercícos propostos P.33 Característcas da força agnétca : dreção: perpendcular a e a, sto é: da reta s C u D r sentdo: deternado pela regra da
Leia maisHALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 2008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES
Polems Resolvios e Físi Pof. Aneson Cose Guio Depto. Físi UFES HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES 16. N som A + = C, o veto A
Leia mais