Espaço de Estados. Modelo de Estado: y(t) = saída u(t) = entrada. função de transferência em cadeia fechada (f.t.c.f) :
|
|
- Gonçalo Graça
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Epço Eo Eqo or corolo covcol - rlção r í-r, o fção rfrêc, o corolo moro - crção qçõ o m m rmo qçõ frc ªorm q pom r com m qção frcl ª orm form mrcl. O o oção mrcl mplfc m mo rprção mmác m qçõ. O mo úmro vráv o, o úmro r í ão m compl qçõ. olo Eo: o í r fção rfrêc m c fch f..c.f : olo Eo:,,,, ão mrz vlor co. Form cóc K K O L L L Eqção Eo Eqção í Eqção í - Eqção í Eqção o -. Eqção o X
2 O o o m o é m cojo mímo vráv,,,,, cjo cohcmo, jm com o r pr, prm crcrzr complm o compormo o m pr. O vcor rpr grz q fm o o o m pr qlqr, g- por vcor o. Qlqr compo o vcor o rpr m várvl o o f o m. olo o Fção rfrêc com rform Lplc X X X S j S S X X Φ Φ O pólo fção rfrêc m c fch,.., ríz qção crcrc, ão o vlor própro mrz. rform Lplc mrz rção rz rfrêc rlco í com r
3 Solção qção frcl olo Eo: Solção qção homogé: jo à coçõ c plco rform Lplc com coçõ c m-: X X X X plco rform lplc vr L [ compoo m frcçõ prc: L!! L [ Φ mrz rção Φ L [ Solção qção ão homogé: jo à coçõ c plco rform Lplc com coçõ c m-: X X S X X plco rform lplc vr L L r pocl! Grlzo qçõ pr coçõ c Sér pocl
4 L [ L [, > Rpo homogé Rpo forç como coqêc o vcor r o rvlo mpo álclo mrz rção éoo rform Lplc [ Φ L. álclo mrz - j. álclo. álclo L - mrz o o po ror L [ éoo rformção Smlhç o pl goolzção omo vráv o ão ão úc, v- rformr o vcor o m ovo vcor o z rcorro m mrz rformção coor P. Q j co, qr ão glr, l q: Pz rvo om- Pz Eq. Eo: Pz Pz P Pz P Pz P z P Pz P Pz P P PP rz gol cj gol ão o vlor própro P mr mol cj col ão o vcor própro é goolzávl vr o vcor própro lrm p RESO: Φ P P. álclo o vlor própro. álclo o vcor própro v q fzm g qção v v - v,,,,. orção mrz mol P [ v v v. Or vr P 5. álclo mrz rção Φ P P
5 5 éoo o o orm l-hmlo Sj Q o polómo crcrco Q qção crcrc. O orm l-hmlo z-o q qlqr mrz fz qção crcrc, o j: Q rolção qção Q, pr prm volvr prõ pr qlqr poêc mrz orm gl o pror como m comção lr poêc orm fror. Por ção ér pocl:!!! om- or rprção mrz pocl: No- q pr lém mrz, mém o vlor própro fzm qção crcrc. m: pr c vlor própro,,,, mo q o vlor própro ão o. m o m é coío por qçõ lrm p q po r rolvo pr or o cofc,,, j j. E m vz rmo ó o r r-lo qção pr clclr. RESO: Φ. álclo o cofc,,, j j, rvé. Sr m
6 6 EXEPLO: Φ Φ,,, - -, Or rpo mporl o m o r é m gr áro , >
7 oroll Orvl m m é complm corolávl o vráv o ão fc o corol moo gr m rmo ojcvo plo vcor corolo. S m vráv é p, or- mpoívl rfrí-lo pr qlqr oro o. oroll m vr com âmc o m! m m é complm orvávl o vcor í é fco por o vráv o. S m vráv o ão é vívl prr í, ão vrávl é ão orvávl o m é ão complm orvávl. Orvl formlz cpc o m rcorr rjcór o vcor o prr m í r. Orvávl Não corolávl S- S- Orvávl corolávl S- Não Orvávl corolávl S- Não orvávl Não corolávl Som qo m m é complm orvávl corolávl é q rprçõ m pço o m mrz rção ão qvl, rprm corrcm o comporm âmco m m. fção: O m âmco cro por, o o pr, z- orvávl pr >, o o cl po r rmo plo hórco o mpo r í m rvlo [,. Pr q m m j orvávl é cáro fc q crcrc mrz orvl Op j gl, o j q h col mrz orvl O [ p. L lrm O é mrz rcojg 7
8 8 EXEPLO: rmr m m é orvávl, 6 ; 6 6 ; ; logo, O O crcrc O é gl, m vz q O é ão glr, o j o rm é fr zro, logo é orvávl. fção: O m âmco cro por, o o pr, z- corolávl pr qlqr o cl, > o o fl, r m r. coí por roço l q olção fz. oro moo o pr, z- ão corolávl. Pr q m m j corolávl, o vcor v r pro como m comção lr col mrz coroll L r,.., v r crcrc gl, o cor col lrm p. EXEPLO: logo, Fclm po coclr q mrz coroll m col lrm p, o q gfc q o m é complm comrolávl. O
9 crcrc é gl, m vz q rm é fr zro. é ão glr, o j o 9
CONTROLE. Referência bibliográfica. Controle. Tipos de controle 23/09/2014
// ONOLE ONOLDOE ELEÔNO PÓLO E EO DE ª ODEM PÓLO E EO DE ª ODEM EQUÇÃO EMPOL 6 ELDDE ONOLE DEO // // frê lográf // // orol o orol omrr o vlor rl í om o vlor o O vlor o é o vlor rfrê E vlor mém é hmo o
Leia maisque indica que, através do operador H, pode-se determinar y(t) para qualquer u(t).
8. REPRESENÇÃO NO ESPÇO DE ESDOS 8. Coco so ( prsção srá f o omío o mpo coío; s frçs com o cso scro são pqs srão prss posrorm). rprsção r/sí m ssm lr só é ál qo, o mpo cl, o ssm sá o so scoáro. ssm é ál
Leia maisA formulação representada pelas equações (4.1)-(4.3) no método de elementos finitos é denominada de formulação forte (strong formulation).
4. Fomlção Mcl o Méoo Elmos Fos s cpílo sá ps fomlção mcl o méoo lmos fos pos plcção o méoo lv ssms lgécos q pom s ogzos fom mcl p poso solção po éccs mécs pops p c po qção fcl: lípc pólc o hpólc. O poo
Leia maisRESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES
RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR EIO DE DETERINANTES Dtrmt um mtrz su orm Sj mtrz: O trmt st mtrz é: Emlo: Vmos suor o sstm us quçõs om us óts y: y y Est sstm quçõs o sr srto orm mtrl: y Est qução r três mtrzs:.
Leia maisO ESTADO DA ARTE DO MÉTODO DA DECOMPOSIÇÃO NA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE CONDUÇÃO E RADIAÇÃO EM UMA PLACA
5 Iol l Al Cof - IAC 5 So, S, Bzl, Ag 8 o S, 5 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EERGIA UCLEAR - ABE ISB: 85-99--5 O ESADO DA ARE DO MÉODO DA DECOMOSIÇÃO A SOLUÇÃO DE ROBLEMAS DE CODUÇÃO E RADIAÇÃO EM UMA LACA
Leia maisAnálise de Sistemas no Espaço de Estados
MEE Mrdo m Engnhr Elcroécnc d ompdor MSD Modlção onrolo d Sm Dnâmco Ercíco d nál d Sm no Epço d Edo onjno d rcíco lordo plo docn Joé Tnrro Mchdo JTM, Mnl Sno Sl MSS, Víor odrg d nh V Jorg Erl d Sl JES.
Leia maisRepresentação em Espaço de Estados Introdução
Egehri Eleroéi 7ª Al e Corolo Ieligee Eço e eo Rereeção em Eço e Eo Iroção A rereeção em eço e eo é e o eevolvimeo e m iem e eqçõe ifereii e ª orem Ee io e rereeção ermie o rojeo e iem e orolo om iiêi
Leia maisMATEMÁTICA. 01. Sejam os conjuntos P 1, P 2, S 1 e S 2 tais que (P 2 S 1) P 1, (P 1 S 2) P 2 e (S 1 S 2) (P 1 P 2). Demonstre que (S 1 S 2) (P 1 P 2).
GGE RESOE - VESTIBULAR IME MATEMÁTICA) MATEMÁTICA Sj o ojuo S S qu S ) S ) S S ) ) or qu S S ) ) : Sj S S Coo S S ão ou l r o rol oo uor r grl) qu oo S ão logo oo qurío orr F F F F F ) Crufrê ro -) ro
Leia maisL triangular inferior U triangular superior
69 Forção Ax A rgr feror rgr speror Vmos oserr o exempo roóro m Po () m po 8 Osere qe mrz () poe ser o e pré-mpco- por m mrz coeee o cso: mesm form mrz é o pré-mpco- por: 7 eror é m mrz râgr Assm sp A
Leia maisESTE FORMULÁRIO É SOMENTE PARA CONSULTA. NÃO O UTILIZE COMO RASCUNHO.
Uvrdd Tcológc drl do Prá DAMAT Dprmo Acdêmco d Mmác Dcpl: álculo Drcl grl 4 Proor: Rudmr u Nó ORMUÁRO ETE ORMUÁRO É OMENTE PARA ONUTA. NÃO O UTZE OMO RAUNHO.. ér d ourr/oc d ourr b co d b d co d. A orm
Leia maisANOTAÇÕES DE CONVERSÃO I 37 PRODUÇÃO DO FLUXO MAGNETICO NAS MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA TIPOS DE EXCITAÇÃO DOS GERADORES DE CORRENTE CONTINUA
OTÇÕ OVRÃO 37 PROUÇÃO O FLUXO MGTO MÁQU ORRT OTÍU TPO XTÇÃO O GROR ORRT OTU reveja a figura PRT UM MÁQU. O MPO UT ou O XTÇÃO UT: o muitas espiras de fio fino o resistência ôhmica alta o corrente de excitação
Leia maisF6D370 - CONTROLE E SERVOMECAMISMOS II. pode ser baseada na solução da equação escalar:
F6D - CONTROLE E SERVOMECAMISMOS II Prof. Crlo Rimdo Erig Lim SOLUÇÃO DAS EQUAÇÕES DE ESTADO. - Solção d eqção elr e d eqção mriil A eqção de edo A B ode er ed olção d eqção elr: Por Lle: A B X AX BU A
Leia maisEQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE 2ª ORDEM:
EQUÇÕES DIFERENCIIS DE ª ORDEM: Cofom dfção v m EDO d odm é m qção d fom F E fom é mo gl o o m ávl D modo q o gmo EDO om d odm f Com ê obd EDO d odm odmo q d odm m bm m dfí d olv Eo m d bl d EDO om d odm
Leia maisCapítulo 4: Derivada A Reta Tangente. y = uma curva definida no intervalo ( a, ) e sejam ( x, y ) e Q( x y ) P dois pontos
Isio d Ciêcis Es - Dprmo d Mmáic Cálclo I Proª Mri Jli Vr Crlo d Arjo Cpílo : Drid - A R T Sj b disios d cr Sj s r sc q pss plos poos P Q Cosidrdo o riâlo râlo PMQ, ir o ldo, mos q iclição d r s, o coici
Leia maisTransformada de Laplace. Prof. Eng. Antonio Carlos Lemos Júnior
Trormd d plc Pro. Eg. oio Crlo mo Júior GEND Diição d Trormd d plc Trormd d plc d lgu ii Propridd d Trormd d plc Exrcício Corol d Sm Mcâico Trormd d plc Obivo: O obivo d ção é zr um irodução à Trormd d
Leia maisCONTROLADOR ADAPTATIVO POR MODELO DE REFERÊNCIA E ESTRUTURA VARIÁVEL APLICADO AO CONTROLE DE UM GERADOR SÍNCRONO
OROLAOR AAAIVO OR MOELO E REFERÊIA E ESRUURA VARIÁVEL ALIAO AO OROLE E UM GERAOR SÍROO MARUS V A FERAES ARE LIMA E ALAYR ARAÚJO Lboóo Acoo ool Ição o Eh Eléc Uv Fl o Ro G o o 9-9 - l R Bl E-l: cv@lco @yhooco
Leia maisMódulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282]
Móulo Not m, ltur sts potmtos ão sps moo lum ltur tt lor prpl r Cm-s à tção pr mportâ o trlo pssol rlzr plo luo rsolvo os prolms prstos lor, sm osult prév s soluçõs proposts, áls omprtv tr s sus rspost
Leia maisTÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO. 1.1 Integrais por Substituição Mudança de Variáveis
UFP VIRTUL Liccitr m Mtmátic Distâci Discipli: álclo Difrcil Irl II Prof Jorg ost Drt Filho Ttor: Moisés Vi F d Olivir TÉNIS DE INTEGRÇÃO Técics d Irção Iris por Sbstitição Mdç d Vriávis Sjm f g fçõs tis
Leia maisEXEMPLO 3 - CONTINUAÇÃO
AJUSTE A U POLINÔIO Se curv f for jusd um polômo de gru, eremos f * () 0 Segudo o mesmo procedmeo eror, chegremos o segue ssem ler: m L O L L 0 EXEPLO Os ddos bo correspodem o volume do álcool ídrco em
Leia maisDualidade. Fernando Nogueira Dualidade 1
Dldd Frnndo Nogr Dldd Todo prolm d P.L. pod sr ssttído por m modlo qvlnt dnomndo Dl. O modlo orgnl é chmdo Prml. Prolm Prml M Sjto j n j n c j j j j j j {... n} {... m} Prolm Dl Sjto W m m j c {... m}
Leia maisA mente que se abre a uma nova ideia jamais voltará ao seu tamanho original Albert Einstein
A m q r m ov idi jmi volrá o mho origil Alr Eii ASF Irodção ASF Irodção Prrção Erd d Rfrêci Erro A Coroldor (compdor) Ador (mplificdor) Rlimção (or, mdidor o rdor) Proco o Pl Síd ASF Modlo Mmáico Qdro
Leia maisOPÇÕES EXÓTICAS MSc MATEMÁTICA FINANCEIRA 2008/09 EXAME - Resolução 29/07/09 Duração: 2.5 horas
OPÇÕE EÓICA AEÁICA FINANCEIRA 8/9 EAE - Rsolção 9/7/9 Drção:.5 hors CAO Consir m Eroi sor o ivo om srik om vnimno no momno om m rémio igl K. Ao onrário o q é hil o rémio k não é liqio hoj n rnsção (momno.
Leia maisFernando Nogueira Dualidade 1
Dldd Frnndo Nogr Dldd Todo problm d P.L. pod sr sbsttído por m modlo qvlnt dnomndo Dl. O modlo orgnl é chmdo Prml. Problm Prml j n j n c j j j j j j b {... n} {...m} Problm Dl Mn W m m b j c {... m} j
Leia maisProblemas de Química-Física 2011/2012
Prolms d Qímc-Físc / Mcâc Qâtc. Estrtr d Mtér. Cosdr m lctrão (m = 9. -3 k m prtícl d mss -3 k, dslocdo-s ms com vlocdd v =. 6-6 m.s -. Clcl o comprmto d od ssocdo às prtícls. Itrprt os rsltdos. Clcl crtz
Leia maisUMA CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DAS REDES MUTUAMENTE CONECTADAS DE DPLLS USANDO MODELOS DE TEMPO DISCRETO
RCUS VINÍCIUS RICHRDELLE UNZUE U CONRIBUIÇÃO O ESUDO DS REDES UUENE CONECDS DE DPLLS USNDO ODELOS DE EPO DISCREO o pro à Eol Polé Uvr São Pulo pr oção o íulo r m Eghr. Ár Corção: Eghr Elér Oror: Pro. Dr.
Leia maisProcedimento do U.S.HCM2010
Eh Táo Poo o U.S.HM1 ál oo o, l (oo l o HM/1). íl ço o ção o ool zão /. íl ço /l ção o j (LoS So) V Tl 18-4,5 (HM1 ão l oo íl l ço o j é l ço lo áo) ál oção xl o oolo o EUA. o ção EMA, l à çõ áoo. oo o
Leia maisO protagonismo se tornou imperativo e deixou de estar meramente associado ao sucesso: todos precisamos ser protagonistas.
F p p p : p p - Lz Pé pá.8 LG p Cp D. Tz p ê pp p p. pá. 6 1 2 S 2017 Fç- Dçã p p pç pá.4 E Cç p ã wé á ç pó p p pá.2 Pê á E p p ç pá.3 V,!!! F: E N Mê í pçã é LTQ TEL. R z pp p 2017 pá.5 E p I 1 I P.2
Leia mais5 - ELEMENTO DE PÓRTICO 3D DE TIMOSHENKO
5 - EEEO E PÓRICO E IOSHEKO 5. - Irodção pílo ori d ioho dri ção 4. vi r did rr porid ridiioi. ó d ipo d rr é rrizdo por i r d librdd ( dloo roçõ. brr pod r bid i opo d orço, did, orço il, orço d or do
Leia maisa x Solução a) Usando a Equação de Schrödinger h m
www.fsc.com.br Consdr m rtícl d mss m confnd ntr os ontos / /, q od s movr lvrmnt nst rgão o longo do o. Son q s rds q lmtm st rgão sjm comltmnt mntrávs (oço d otncl nfnto ndmnsonl) rtícl stá sbmtd m otncl
Leia maisCinemática. s... distância percorrida v s... velocidade instantânea dv a v s v... aceleração instantânea
Trslção recilíe s... disâci percorrid v s... velocidde isâe dv v s v... celerção isâe dx Ciemáic, s s v d s, sds v v s v v d iorme, v cos, s s v iormemee celerdodescelerdo cos, v v, Trslção crvilíe r...
Leia maisROUPEIRO KRATOS 06 PORTAS
X () 59-5050 v. Jesus Candian, 8 -. Mangueira Rural - C 500-000 - bá - MG -mail: qualidade@moveisnovohorizonte.com.br RORO KRO 0 OR L.: 50mm LRG.: 88mm ROF.: 500mm CR O ÁG O FCOOK LK O LDO (QR COD) FC
Leia mais11.4 ANÁLISE TRIDIMENSIONAL DE EDIFÍCIOS - MODELO DE 3 GRAUS DE LIBERDADE POR PISO
.4 ANÁLISE RIDIMENSIONAL DE EDIFÍCIOS - MODELO DE 3 RAUS DE LIBERDADE POR PISO RIIDEZ INFINIA NO PLANO 3 grus e lbere / so v u z.4. ANÁLISE ESÁICA. DESLOCAMENOS, FORÇAS E EUAÇÕES DE EUILÍBRIO u v Desloceo
Leia maisAnálises de sistemas no domínio da frequência
prmno d Engnhri Químic d Prólo UFF iciplin: TEQ0- COTROLE E PROCESSOS náli d im no domínio d frquênci Prof inok Boorg Rpo d Frquênci Cliqu pr dir o ilo do xo mr COCEITO: Coni d um méodo gráfico-nlíico
Leia maisVAGA VIVA 3 ESTRATÉGIA. GARAGEM (1º e 2ºpav) LUCAS PICCOLI WEINMANN. parking loft em Porto Alegre. Avenida Mauá. Rua General Câmara 02.
Trss rso Loro Tr R rl âmr R sso o Nsmto R Sqr mpos 1:250 STUÇÃO TUL 20m PLNTÇÃO prk lot m Porto lr LOLZÇÃO 1 LUS POL WNNN Urs rl o Ro r o Sl Trlho olsão rso 2014.1 Ortor rt Pxoto Púlo pês Sls rm Lojs r
Leia maisUNIDADE 1 Conteúdos UNIDADE 2 Conteúdos UNIDADE 3 Conteúdos UNIDADE 4 Conteúdos
PROGRAMAÇÃO CURRICULAR UNIDADE 1 1 ọ ano - 1.º volume Símbolos Alfabeto UNIDADE 2 Crachá Vogais Consoantes UNIDADE 3 1 ọ ano - 2.º volume Vogais e consoantes Encontro de vogais Palavras com til (~) Palavras
Leia maisAnálise de Sistemas Lineares
nál Sma Lnar Dnvolvo plo Prof. Dr. Emlon Rocha Olvra, EEE-UFG, 6. Propra a ranformaa Laplac Propra a convolção. propra a convolção no omíno o mpo m ma vaa aplcação na anál o ma lnar. Dao o na () h(), cja
Leia maisINFLUÊNCIA DAS TENSÕES INTERLAMINARES NAS CARACTERÍSTICAS MODAIS DE VIBRAÇÃO DE UMA PLACA LAMINADA COMPÓSITA
Rv Iboc Igí Mcác. o..º pp. 4-56 6 IFÊI S ESÕES IERMIRES S RERÍSIS MOIS E IRÇÃO E M P MI OMPÓSI J. PERO REI.. MRES J.. RORIGES M. F. S. F. E MOR EMEGI - Fc Egh v o Poo R. Robo F 4-465 Poo Pog Rcbo 5 b 4
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR MIGUEL TORGA MARKETING INTERNO GRUPO FINERTEC 7784 _ CLÁUDIA AMARAL 7393 _ FILIPE LOURENÇO 7584 _ NUNO GRANADA 7720 _ NUNO MONTEIRO
INSTITUTO SUPERIOR MIGUEL TORGA MARKETING INTERNO GRUPO FINERTEC 7784 _ CLÁUDIA AMARAL 7393 _ FILIPE LOURENÇO 7584 _ NUNO GRANADA 7720 _ NUNO MONTEIRO 1. Grupo Finertec 1. 1 A p r e s e n t a ç ã o A
Leia maisO EMPREITEIRO. Copatrocínio
KH T M W TÃ G A N F NAL UC Lp D CA -A 1200 ÁT X A JT - / A ã 5 1 0 2 D m 26 A A ç p 27 MW c áb fz h C J F g c h Lb 290/ -116 6 1 0 y 2 w h çã f pc G pc m D x f L ª 4 G c M A Jg q A b é C gh H V V g ã M
Leia maisComputação Gráfica Interativa - Gattass 01/10/15
Coção Gáf I - G 0/0/5 Aoo d Ro d Ro P o o P o o Ição oção O q á f? A q dâ do oo? R T Coção Gáf I - G 0/0/5 So Oão Efo Po Gd d I ê do do o Idd do oo oo Foof D Pooo o éo XX! R T Coção Gáf I - G 0/0/5 C o
Leia mais= n + 1. a n. n 1 =,,,,,, K,,K. K descreve uma sequência finita.
DICIPINA: CÁCUO A CONTEÚDO: EQUÊNCIA PROFEORA: NEYVA ROMEIRO PERÍODO: BIMETRE EQUÊNCIA Um squêc um fução f cujo domío o cojuo dos ros posvos su gráfco o plo y do po, ou d, squêc um cojuo d prs orddos do
Leia maisGUARITA / FACHADA GUARITA / PLANTA COBERTURA
MP i:% MP i:% MP i:.0% ÚLMO ÁO LZ O VO: OMO FÊ L00 PLJMO LVMO O PL00 PLJMO PLJMO XÇÃO O OOL O POJO FLVOPP_Levantamento_ev0..0.0.0.0.0.0.0.00.0.0.0.0.0.0.0 MOLOG FÇÃO X V. OL FO.. PO LHO V G GÇ..0... L
Leia maisCCI-22 CCI-22. Ajuste de Curvas. Matemática Computacional. Regressão Linear. Ajuste de Curvas
CCI- CCI- eá Copuol Ause e Curvs Crlos Herque Q. Forser Nos opleeres Ause e Curvs Apl-se os seues sos: Erpolção: vlores or o ervlo elo Vlores o erros proveees e oservções Cosse e: Deerr prâeros que ee
Leia maisAula 6. Sistemas mecânicos discretos e contínuos. Oscilador linear de um grau de liberdade (OL1GL) Princípio de D Alembert. Equação de equilíbrio.
Ala 6 Ssmas mcâcos scros coíos. Osclaor lar m ra lbra OLGL rcípo Almbr. Eqação qlíbro. m lvr amorco. NL FCT EC Ehara Sísmca / sposávl: João. Blé Srra Acao 3 r r r r f m ; rcípo Almbr Força aca f f f f
Leia maisCódigo PE-ACSH-2. Título:
CISI Ctro Itrção Srvços Iformtc rão Excução Atv Itr o CISI Cóo Emto por: Grêc o Stor 1. Objtvo cmpo plcção Est ocumto tm como fl fr o prão brtur chmos suport o CISI. A brtur chmos é rlz o sstm hlpsk, qu
Leia mais# D - D - D - - -
1 [ \ 2 3 4 5 Tl Como um Fcho 6 7 8 # Willim W Phlps (Ltr) nónimo / Erik Sti (Músic) rrnj por J shly Hll, 2007 9 10 11 12 [ \ [ \ # (Sopr) # (lto) # # Q Q [ \ # # # # # # # # # # # # 13 14 15 16# 17 18
Leia maisPrimeira Prova de CTC-20 Estruturas Discretas 24/09/2009 Prof. Carlos Henrique Q. Forster
Primir Prov CTC-0 Estruturs Disrts 4/09/009 Pro Crlos nriqu Q Forstr om: GABARITO 40 pontos Consir Z n { 0 n } Z é um grupo on é oprção ou-xlusivo Mostr qu oprção ou-xlusivo it--it m plvrs 3 its orm um
Leia mais6. Características de Funcionamento Análise Dimensional e Semelhança
6. Crctrístcs Fucomto Aáls msol Smlhç 6.. Grzs Crctrístcs o Fucomto O ucomto um áqu Hráulc stá rtmt ssoco grzs qu mtém um crt pêc tr s. Ests grzs são oms grzs crctrístcs o ucomto. Etr ls pomos ctr: ) Grzs
Leia mais... CONTROLADOR DE TEMPERATURA/TEMPORIZADOR COM FUNÇÃO RAMPA E PATAMAR. modelo LWK48 Manual de Instalação 3 - PROCEDIMENTO DE CONFIGURAÇÃO
M Içõ mp pív : wwwm INTÇÃ N IN m f pj p m çã pm, p m m p mgm m q é q pj p mm, m xõ é M m m m q q p g í: ) v fá ) Nã v m vçõ mp ) Nã v g v ) Nã v v pç ág f () ) mp m v ) m v v m fx m ( % %) m p m m p m
Leia maisCurrículo e Aulas Previstas
Rua Dr. Francisco Sá Carneiro, N.º 8 Telef. 231 920 454/5 Fax: 231 920 300 Sítio web http://www.aemrt.pt E-mail aemortagua@aemrt.pt Currículo e Aulas Previstas Ano Letivo: 2013/2014 Português 1.º Ano DMÍNIS
Leia maisÁ Ç ó á ç
Á Ç ó á ç É í é çã ô ã â ã á ç õ é á õ é ê ã ê çã õ ê ú õ ê ó ó ó ó ã é à çã ê é ê í é ã ó ã á ç í á é ã ó é á ó ó á ó á ã ó ã ã çã ó ê ó ê á ô ô ã ã çã ô çã ô í ê ó á ó ê çõ ê é á ê á á ç ó í çã ó ã é
Leia maisCurrículo e Aulas Previstas
Rua Dr. Francisco Sá Carneiro, N.º 8 Telef. 231 920 454/5 Fax: 231 920 300 Sítio web http://www.aemrt.pt E-mail aemortagua@aemrt.pt Currículo e Aulas Previstas Ano Letivo: 2015/2016 Área: Português 1.º
Leia maisSOLUÇÃO NUMÉRICA DA EQUAÇÃO DE BURGERS PELO MÉTODO DAS DIFERENÇAS CENTRAIS DE SEXTA-ORDEM
Rvs Iromr d Irí Má. Vol. 7, N.º, pp. 7-, SLUÇÃ NUMÉRICA DA EQUAÇÃ DE BURGERS PEL MÉTD DAS DIERENÇAS CENTRAIS DE SEXTA-RDEM ESTANER CLAR RMÃ, JAIR APARECID MARTINS, LUIZ ELIPE MENDES DE MURA Uvrsdd drl
Leia maisMECANISMOS DE REAÇÕES
/4/7 MECSMS DE REÇÕES rof. Hrly. Mrins Filho Rçõs lmnrs Rçõs qu concm m pns um p são rçõs lmnrs. molculri rção lmnr é o númro moléculs qu rgm. Rção lmnr unimolculr: C molécul m um proili inrínsc s compor
Leia maisUniversidade Federal de Santa Catarina UFSC. Centro de Ciências Físicas e Matemáticas CFM. Departamento de Matemática.
Uivrsidd Fdrl d S Cri UFSC. Cro d Ciêcis Físics Mmáics CFM. Dprmo d Mmáic. rlho d Coclsão II CC II. Um Irodção pr Corolilidd m Eqçõs Difrciis Ordiáris E.D.O. s. Floriópolis, jlho d 8. Um Irodção pr Corolilidd
Leia maisFormulação de Problemas 2D e 3D
Formlção d Problms D D Mcâc Estrtrl (07/09/4) 0 Pdro V. Gmbo Dprtmto d Cêcs Arospcs . Itrodção A áls d lmtos ftos d problms bdmsos volv os msmos pssos báscos dos problms dmsos. A áls é m poco ms complcd
Leia maisMatrizes - Teoria ...
Mrzs - Tor Mrz Rgulr Mrz Rgulr d ord por é u qudro fordo por los dsposos lhs olus ou s Rprsros u rz d lhs olus por Os los d rz srão dfdos por u lr o dos íds o prro íd d lh o sgudo íd olu à qu pr o lo Iguldd
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Prof Mc ARMANDO PAULO DA SILVA Prof Mc JOSÉ DONIZETTI DE LIMA INTEGRAIS IMPRÓPRIAS A TRANSFORMADA DE LAPLACE g ()d = lim R R g()d o limit it Qudo o limit it
Leia maisSoluções E-Procurement
Soluçõs -Procurm Móulos Vgs Aprsção Dspss Tomé A. Gl Jro/2003 Sumáro: Soluçõs - Procurm 2 Soluçõs - Procurm m xrp 3 Prcps Vgs 4 Solução 5 Móulo vgs 7 Móulo Rlóros Aprsção spss 8 Cls 9 Cocos Ús 10 www.scrgl.com
Leia maisVisão Geral Métodos construtivos Métodos construtivos O Mercado Visão de Negócios Alguns números Principais diferenciais
Shw C TÓPICOS Vã Gl Mé cv Mé cv O Mc Vã Ngóc Alg ú Pcp fc Rl N vç Pc Q fz Vã Gl A ESTRUTURA ECOLÓGICA CONSTRUTORA, g c l é c cçã à v pcpçã q lz écc clógc. Sb p v é pf pívl v, p g cl c fã. N çã ppc c, c
Leia maisÍNDICE EPI. Por departamento / Seção. Botas e Calçados Luvas Óculos Segurança e Proteção e e 197.
Ferramentas Elétricas Ferramentas Ferragem EPI Agronegócio Hidráulica Elétrica Químicos e Impermeabilzantes Pintura ÍNDICE Por departamento / Seção EPI Botas e Calçados Luvas Óculos Segurança e Proteção
Leia maisGabarito da 2 a lista de MAT )u.v = Este produto interno representa o valor do estoque representado pelo vetor u.
Grio lis e MAT A forç resle em iesie N ireção o prir o semi-eio posiio os A eloie resle é m/h m âglo e -6 o sese O ião ee segir ireção -6 o soese Ese proo iero represe o lor o esoqe represeo pelo eor m
Leia mais5. 5. RESPOSTA A UMA UMA ACÇÃO DINÂMICA QUALQUER
5. 5. RESPOSTA A UMA UMA ACÇÃO DINÂMICA QUALQUER Em mios csos cção inâmic não é hrmónic. Veremos qe respos poe ser obi em ermos e m inegrl, qe nos csos em qe cção é simples, poe ser clclo nliicmene e qe
Leia maisAnálise de Sistemas Discretos por Transformada-z
ES Siis Sists Aális d Sists Discrtos por Trsford- Prof. Aliio Fsto Ribiro Arúo Dpto. of Sists d Coptção Ctro d Iforátic - UFPE Cpítlo Siis Sists Eg. d Coptção Itrodção A Trsford- Cotúdo A Trsford Ivrs
Leia mais4. Análise de Sistemas de Controle por Espaço de Estados
Sisma para vrificação Lógica do Corolo Dzmro 3 4. ális d Sismas d Corol por Espaço d Esados No capiulo arior, vimos qu a formulação d um Prolma Básico d Corolo Ópimo Liar, ra cosidrado um sisma diâmico
Leia maisLista de Exercícios 9 Grafos
UFMG/ICEx/DCC DCC111 Mtmáti Disrt List Exríios 9 Gros Ciênis Exts & Engnhris 1 o Smstr 2018 1. O gro intrsção um olção onjuntos A 1, A 2,..., A n é o gro qu tm um vérti pr um os onjuntos olção tm um rst
Leia maisP PÓ P. P r r P P Ú P P. r ó s
P PÓ P P r r P P Ú P P r ó s P r r P P Ú P P ss rt çã s t à rs r t t r rt s r q s t s r t çã r str ê t çã r t r r P r r Pr r r ó s Ficha de identificação da obra elaborada pelo autor, através do Programa
Leia mais& Q ^` % Q ^`. & Q.# .! 8 .! 10 % Q... .! 15 .! 12 % Q. .! 17 & Q -# .! 23 .! 27 .! 30. Ó Noite Santa
1 ^` Ó Noi Snt Adolphe Am (Músic; Plcide Cppeu (Letr Arrnjdo por J Ashley Hll, 2007 2 3 4 5 % ^` Ó! 6 t sn! 7 de_es tre! ls bri! 8 % 9 s! Em que! 10 ceu! o bom! lhn s Je 11 sus! 12 dor 13 14 Sl v Tris
Leia maisLivres (ou suspensa) A) Poligonais (geométrica) Abertas Fechadas Múltiplas. Apoiadas (amarradas) Abertas (não apoiadas) Em anel Amarradas
ogo Topográfc A ogo Topográfc pod (ou mrrd ão fgur gométrc (poígoo brto ou fchdo d poo o pocomto topográfco, formd por um úmro fto d do, trgdo do ou m poto prvmt coorddo poto d poo, o qu é cohcd um ortção
Leia maistr EU H."i Ed <Ft En ,-t;dt.'j oa 5 F.> ?-.ES >.= ii EN -</9Fl _FU ca pla a- c)-e a-t- .Pi ce* ir. F. FT* te l^' ooo\ Q.a tr o^q Et C) slb Ca rr vti
?/ :; : 5 G VJ. iiu'. \..c G 3.;i.. f) \J + '= il 'i rl c pl _ ii >.= h:,;.'j e < n."i r r. 1! ' nr 9 ^^, r.!. l k J J l = r*r ( r f = 9 >,i r!.?. b r r &'= b 9 c l f l^' T*.i ir.. Gr
Leia maisTécnicas de Linearização de Sistemas
EA66 Pro. Vo Ze DCA/FEEC/Uc éccs e Lerzção e Sses Iroção ese óco vos recorrer reqüeeee éccs e lerzção e sse ão-ler e oro e oo e oerção. Iso ere qe o sse ler resle se lso co se s oeross erres e álse váls
Leia maisLEITURA NA EJA: ENFOQUE NOS GÊNEROS TEXTUAIS RESUMO
LEITURA NA EJA: ENFOQUE NOS GÊNEROS TEXTUAIS T K Dí Mz 1 (UFAL) mz.p@hm.m V C B 2 (UFAL) v2@yh.m.b M Lm Qz F 3 (UFAL) 12@hm.m RESUMO N g pm p á bvçõ z m m m pó-fbzçã jv, m m púb. O f vgçã - fmçã p zçã
Leia maisCD CORAÇÃO DA NOIVA - 1. O SENHOR É BOM INTR:E D A/C# C7+ B E D A/C# O SENHOR É BOM C7+ B E SEU AMOR DURA PARA SEMPRE ELE É BOM...
C CORÇÃO NOIV - 1. O SNHOR É OM INTR: /C# C7+ /C# O SNHOR É OM C7+ SU MOR UR PR SMPR L É OM... Letra e Música: avi Silva C CORÇÃO NOIV - 2. SNTO É O TU NOM M TO TRR S OUVIRÁ UM NOVO SOM UM CNÇÃO MOR PRCORRRÁ
Leia maisNádina Aparecida Moreno. Berenice Quinzani Jordão. Editora da Universidade Estadual de Londrina. Maria Helena de Moura Arias
R q ç j f v t G D z L z h k B Q j h f z r t A k ç z v F Rtr V-Rtr Ná Ar Mr Br Qz Jrã Etr Uvr Etl Lr Drtr Clh Etrl Mr Hl Mr Ar Âl Prr Tr Vtór Pl E Mr V Rh Efr Rr Glr Arr Jé Fr Ml Jr Mr Hl Mr Ar (Prt) Mr
Leia maisTransformada de Laplace
No ul: MM6 rorm plc Crcríic pricipl: Algrizor EDO lir ou j rorm um EDO lir um qução lgéric Méoo: PVI : I ] p q Vg: Exim u rzõ pricipi pr uilizção rorm plc ; i O méoo riciol rolução um PVI volvo um EDO
Leia maisTransformada de Laplace
rorm plc Crcríic pricipl: Algrizor EDO lir, ou j, rorm um EDO lir um qução lgéric Méoo: ] PVI : I ] p q Vg: Exim u rzõ pricipi pr uilizção rorm plc ; i O méoo riciol rolução um PVI volvo um EDO ão homogê
Leia maisU N I V E R S I D A D E C A N D I D O M E N D E S P Ó S G R A D U A Ç Ã O L A T O S E N S U I N S T I T U T O A V E Z D O M E S T R E
U N I V E R S I D A D E C A N D I D O M E N D E S P Ó S G R A D U A Ç Ã O L A T O S E N S U I N S T I T U T O A V E Z D O M E S T R E E S T U D O D O S P R O B L E M A S D A E C O N O M I A B R A S I L
Leia maisTransformada de Laplace
No ul: MM6 rorm plc Crcríic pricipl: Algrizor EDO lir ou j rorm um EDO lir um qução lgéric Méoo: PVI ] : I ] p q Vg: Exim u rzõ pricipi pr uilizção rorm plc ; i O méoo riciol rolução um PVI volvo um EDO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CAMPUS SOROCABA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO DIOGO BANDEIRA DE SOUZA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CAMPUS SOROCABA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO DIOGO BANDEIRA DE SOUZA O CONCEITO DE PRÁXIS EDUCATIVA E PRÁXIS EDUCACIONAL NO CURRÍCULO DAS ESCOLAS ESTADUAIS DE
Leia maisMECANISMOS DE DEFESA DE PLANTAS CONTRA FITOPATÓGENOS
ECANIO DE DEFEA DA PLANTA Dç: r â ECANIO DE DEFEA DE PLANTA CONTRA FITOPATÓGENO ABIENTE DOENÇA rgr Crg FCAV/UNEP 2015 PLANTA PATÓGENO P R O C E O F I I L Ó G I C O ECANIO DE DEFEA DA PLANTA (AGRIO, 1997)
Leia mais0, não há reação!), sendo. =, a concentração de A em um tempo t [A] t é:
- Rção orm zro: Es ipo rção ão po sr lmr (., ão há rção!), so poro ipo ν, logo, mos qu, i Igrção, pr 4 ) (, cocrção m um mpo é: 5 6 7 Eq. () 8 (Nos mplos i supori qu ). 9 - Rçõs orm : S loci rção é rmi
Leia maisM a n h ã... p r e s e n t e! L u g a r... p r e s e n t e! Q u e m... p r e s e n t e! N e n h u m... p r e s e n t e! C u í c a... p r e s e n t e!
C a r o l i n a M a n h ã......................................................................... p r e s e n t e! L u g a r.......................................................................... p
Leia maisSequências Teoria e exercícios
Sequêcs Teor e exercícos Notção forml Defmos um dd sequêc de úmeros complexos por { } ( ) Normlmete temos teresse em descobrr um fórmul fechd que sej cpz de expressr o -ésmo termo d sequêc como fução de
Leia maisA C T A N. º I V /
1 A C T A N. º I V / 2 0 0 9 - - - - - - A o s d e z a s s e t e d i a s d o m ê s d e F e v e r e i r o d o a n o d e d o i s m i l e n o v e, n e s t a V i l a d e M o n c h i q u e, n o e d i f í c
Leia maisFOI DEUS QUEM FEZ VOCÊ
FOI DEUS QUEM FEZ OCÊ AMELINHA Arr Neton W Mcedo Crmo Gregory c c c Deus que fez vo - Deus quem fez vo - Deus quem fez vo- c Deus quem fez vo - J De-us 4 Deus quem fez vo - Deus quem fez vo - J Deus quem
Leia maisAlgumas considerações iniciais:
Progrm d álulo d otmzção do n d ntrd íd do oltor olr trvé d orrlçõ r rd d rg m lnh lzd. lgum ondrçõ n: Condçõ d orção do fludo: t modlção não v lvr m ont vrçõ d tmrtur ud lo trto l borção do lor rovnnt
Leia maisMódulo 14. Exercícios. 1. Determine a região de convergência da série. Sendo. , a série tem coeficientes. a n. Pelo que o seu raio de convergência é
Not bm a litra sts apotamtos ão ispsa moo algm a litra atta a bibliograia pricipal a caira hama-s à atção para a importâcia o trabalho pssoal a raliar plo alo rsolo os problmas aprstaos a bibliograia sm
Leia maisBANCO DE FÓRMULAS PROF. FRED MOURA. Movimento Circular 1 T. a cp. = velocidade angular. = espaço angular. Unidades de medida
O D ÓMUL O. D MOU MU & MU Moo ul Lço Oblíuo p = lo ul * opo l - MU y y y y y s y y y = lo é = ção spço = spço ul = o H s = Ilo po = üê * opo hozol - MU = spço (l) = píoo x os = spço Il = lo = lo l = lção
Leia maisRepresentação de Sistemas Dinâmicos. Profa. Vilma A. Oliveira USP São Carlos Março de 2011
Rprsação d Ssmas Dâmcos Smáro Profa Vlma A Olvra USP São Carlos Março d Ssmas físcos modlos Dscrção rada-saída Eqaçõs d ssmas dâmcos Ssmas rlaados, casas lars dscros por opradors 3 Igral d sprposção 3
Leia maisDiversão e cultura para a gurizada - Nº de outubro de é dia de comemorar
Dvã l z - Nº 79-13 2013 AL I C E P S E EDIÇÃO á v ç é Pí, 13 2013.l.. 2 O f F çã jl O h çã E G Pv 15 Ró T C Cç f h ô çã ê lç l. Jé Alx Slv Jú, 8, E.M.E.F. Jã XXIII, Al Nv f v 7 8. Gl L, 10, GEO Tú, Jã
Leia maisLaplace para Problemas Setorialmente Homogêneos
Trbho prdo o XXXVII CNMAC, S.J. do Cmpo - SP, 20 Prodg Sr of h Brz Soy of Compuo d Appd Mhm Té d Prção do Domío Apd Equção d Lp pr Probm Sorm Homogêo Cro Frdrh Loffr Progrm d Pó Grdução m Eghr M, PPGEM/UFES,
Leia maisSUMÁRIO TEMPERADO - 10MM BOX FRISADO...16
SUMÁRIO TEMPERADO - 08MM... 8 TEMPERADO - 10MM... 11 STANDART - 08MM... 13 STANDART - 10MM... 14 BOX LISO...15 BOX FRISADO...16 GRADIL... 18 FACHADA CORTINA... 22 FACHADA OMEGA... 23 FACHADA PELE DE VIDRO
Leia mais( ) 2. Eletromagnetismo I Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO VIII Exercícios 1 ˆ ˆ ( ) Idl a R. Chamando de: x y du. tg θ
Elromgnismo Prof. Dr. Cláudio S. Srori - CPÍTUO V Ercícios Emplo Cálculo do cmpo mgnéico d um fio d comprimno prcorrido por um corrn léric num pono P(,,. dl - r + + r dl d P(,, r r + + ( ( r r + + r r
Leia maisCódigo G R$ 51,99 ICMS
f O V - º37 - MO/JUHO/JULHO/2013 MEO 2013 Vh v E ( ul) 01 04 m x ul/ Há: 14h à 21h 15 18 m ul/ Há: 13h à 20h QUÍMEO L - Ml Quml - p 0-100 mm; - Lu 0,01 mm; - 0,02mm; - 3 õ: - lg/lg, - mm/plg, - z; - u
Leia maisTÓPICOS. Integração complexa. Integral de linha. Teorema de Cauchy. Fórmulas integrais de Cauchy.
No m, liur dss pomos ão disps d modo lgum liur d iliogri pricipl d cdir hm-s à ção pr imporâci do rlho pssol rlir plo luo rsolvdo os prolms prsdos iliogri, sm ul prévi ds soluçõs proposs, ális compriv
Leia maisO E stado o d o o Solo
O Etdo do Solo Índic Fíico Elmnto Contituint d um olo O oloéummtril contituídoporum conjunto d prtícul ólid, dixndo ntr i vzio qu podrão tr prcil ou totlmnt prnchido pl águ. É poi no co mi grl, um itm
Leia maisAJUSTE DE CURVAS. Métodos Numéricos Computacionais Prof a. Adriana Cherri Prof a. Andréa Vianna Prof. Antonio Balbo Prof a Edméa Baptista
AJUST D CURVAS Até or o polômo de promção o dedo de tl mer cocdr com o vlor d ução dd em potos dedos terpolção m certos tpos de prolems sto pode ão ser desejável em prtculr se os vlores orm otdos epermetlmete
Leia maisO Uso da Álgebra Linear nas Equações Diferenciais
Uso d Álgr ir s Equçõs ifriis íi Gri ol úi Rsd rir Bofim Fuldd d mái FT Uivrsidd Fdrl d Urlâdi UFU 88 - Urlâdi ril d 8 Rsumo Álgr ir é um supor mmáio pr muis árs d iêi Vrmos omo lgus d sus rsuldos podm
Leia maisPMR Mecânica Computacional para Mecatrônica. Elemento Isoparamétrico de 4 nós
PMR3 - Mcâca opacoal para Mcarôca Elo Isoparaérco d ós osdros cal a fção rpoladora para lo raglar osrado a fgra: 3 sdo a arál d sado os cofcs as arás dpds. osdrado os alors dssa fção os ós do râglo os:
Leia mais