Gabarito da 2 a lista de MAT )u.v = Este produto interno representa o valor do estoque representado pelo vetor u.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Gabarito da 2 a lista de MAT )u.v = Este produto interno representa o valor do estoque representado pelo vetor u."

Transcrição

1 Grio lis e MAT A forç resle em iesie N ireção o prir o semi-eio posiio os A eloie resle é m/h m âglo e -6 o sese O ião ee segir ireção -6 o soese Ese proo iero represe o lor o esoqe represeo pelo eor m - 6Use efiição e orm e s propriees e proo iero - Use hipóese e qe se é go < < ;/ eão os > emre-se mém qe orm e m eor é sempre - Use hipóese e qe se é oso;/ < < ; eão os < - emre-se qe os;/ / / e -/ - / 9 6 o Use o fo e qe - - e em segi se s propriees o proo iero ;/6 ;/6 Não Cor-eemplo : e 6 ms é iferee e - - A ição ão é omi - Não eise eor lo - Nem oos os eores são simeríáeis pr operção e ição - Não é ere isriiie mliplição e m eor pel som e eslr - A ição ão é ssoiiie - A ição ão é omi - Não eise eor lo - Nem oos os eores são simeríáeis pr operção e ição - Não é ere isriiie mliplição e m eor pel som e eslr É sespço Não é sespço É sespço Não é sespço R: e e são qisqer úmeros reis W é m plo qlqer qe pss pel origem W Não Feo - e iglo s ompoees orrespoees hegmos m sisem iompíel o sej ão eisem e pereees os reis l qe - K C 6 É sespço Não é sespço

2 6 - - i E A B C ii Não é possíel - Iso sigifi qe { -} é m se e R C - 6 Esreeo omo omição lier e e : Por igle e eores oemos o sisem D seg eqção emos Ssiio primeir eqção emos Ssiio os lores e e ereir eqção emos Esreeo omo omição lier e e : Por igle e eores oemos o segie sisem lier já form mriil: Ese sisem mie solção somee qo qe é oição qe e eem sisfer Bs mosrrmos qe os eores em W são omições lieres os eores os: Por igle e eores hegmos o sisem: O sisem é ompíel e eermio om e Poro os eores germ o plo R Com isso formmos o sisem ~ ~ ~

3 qe esloo é eqilee O sisem é ompíel e ieermio om e R Com isso mosrmos qe os eores germ o plo Um plo poe ser gero por ois eores o se esolhermos m oro eor qe sej omição lier os ois eores os eses rês eores germ o mesmo plo Um plo ão poe ser gero por m úio eor pois os sespços geros por m só eor são res psso pel origem Os ojos { } e { } são ois gerores e W 9 Bs er se é omição lier e e iso é R Assim oemos o sisem qe esloo é eqilee Poro o sisem é iompíel e om isso o eor ão peree o sespço gero por e Vmos mosrr qe os eores e M R são omições lieres os elemeos o ojo C o sej se pr emos: Isso os le o segie sisem: Esreeo-o form mriil emos eqilee hegmos o sisem e esloo O sisem é ompíel poro qlqer eor em M R poe ser esrio omo omição lier os eores o ojo C iso é C ger M R Fç D igle im forme o sisem e eqções qe esloo hegmos O sisem só mie solção qo Com isso } : { ] [ Eormos o sisem lier Esloo ese sisem oemos:

4 Ese sisem lier só mie solção qo qe é mesm oição o sespço gero por {- } Poro os ois ojos germ o mesmo sespço eoril U { : } { } { } Eão m ojo e gerores e U é { } V { : e } { } { } Assim m ojo geror e V é {-} U V { : e e } { : e } V Eão qlqer ojo qe gere V mém ger U V V { : }e W é o sespço o R gero por { o sej W { : } Eão W { } Com isso oemos o sisem lier qe esloo emos O sisem só mie solção qo - ogo W { : } Assim V W { : e } { : } { : } { } Poro é m geror e V W Sejm U e W ois sespços e m espço eoril V i e W om isso W ogo U W ii Sejm e W Eão e W Como U e W são sespços eoriis sege qe e W Dess form W iii Sej λ e W Eão λ e λ W pois U e W são sespços eoriis Com isso λ W Poro U W é m sespço e V Sejm U { : }e W { : } sespços o R Sej e W A som ão peree em U em W Poro som e sespços em sempre é m sespço 6 Sejm U e V espços eoriis e spoh qe U e V Como por hipóese U V é espço eoril sege qe U V ms iso qer ier qe U o V Spoh por eemplo qe U Como U é m espço eoril emos U e U Mosrmos qe se V eão U e iso eqüile er V U Se iéssemos sposo qe V mosrrímos qe U V Reipromee spoh qe U V Eão U V V qe por hipóese é m espço eoril ogo S ogo S S { R : e } { } { }

5 Assim e germ S Eses ão são os úios gerores e S pois qlqer oro pr e múliplos eslres o omições lieres eses ois eores mém germ S Por eemplo e germ S Sej [S] Eão pr em-se Por igle e eores oemos o sisem qe é eqilee o sisem 9 9 O sisem só mie solção qo 9 Poro } 9 : { S 9 Temos qe erifir se p é omição lier os elemeos o ojo Por igle e poliômios emos Ssiio os lores e qr eqção emos Poro o sisem é iompíel e om isso p ão peree o sespço gero por { - } Pr qe sejm I eles eem sisfer Femos Por igle e eores emos o segie sisem homogêeo N form mriil emos: Esloo oemos Se ese sisem for ompíel ele só erá solção riil e om isso são I Pr qe ele sej ompíel s qe iso é Se o sisem mie solção ão riil ess form sem qe sejm oos igis ero iso é os eores serim D Fç R oe Dess igle emos o sisem homogêeo: Ese sisem em meos eqções qe iógis om isso mie ifiis solções iepeee o lor e Poro os eores são D pr oo R

6 Sejm e Como { } é m ojo liermee iepeee sege qe os oefiiees omição lier im são oos igis ero iso é poemos formr o sisem homogêeo Ese sisem em somee solção riil Poro o ojo { } é I 6 O sojo o é m sojo e P e imesão e P é igl iso é o se e P em eores Por m eorem qe gre qe oo sojo liermee iepeee e m espço eoril e imesão em o máimo eores olímos qe o sojo o o eeríio é liermee epeee pois em poliômios É fáil er qe 6 Com isso m os eores ese sojo é esrio omo omição lier os oros ois Poro o sojo é liermee epeee { } é liermee iepeee pois se emos qe impli qe De fo oo ojo om m só eor é liermee iepeee ese qe ele ão sej lo Como ehm os eores poe ser oio mliplio-se o oro por m eslr eles ão são liermee epeees Poro o ojo é liermee iepeee e Sejm e fç Dess igle oemos o sisem homogêeo qe esloo é eqilee o sisem Como o sisem lier im mie solção ão riil emos qe o ojo é I f Como o eor lo peree ese ojo ele é liermee epeee pois qlqer ojo qe eh o eor lo é liermee epeee Sejm Κ e spoh Κ Se eremos Κ e omo o ojo S é liermee iepeee erímos Κ e ssim o ojo { Κ } seri liermee iepeee o qe orri hipóese ese ojo ser D ogo eemos er Com isso Κ Cosegimos ssim esreer omo omição lier os eores e S Spoh qe eis m or represeção e o sej qe eism Κ is qe Κ Eão Κ Κ Κ Κ Κ Como os eores Κ são I eão oos os eslres omição lier im são igis ero Assim Κ o sej s s represeções e são igis Poro represeção é úi

7 Agor o o sojo o R { } é fáil er qe ese é m sojo liermee epeee e e Como S é D eão eisem eslres ão oos los Κ Κ is qe Λ Λ Spoh qe Assim Λ Eão é omição os emis eores em S Reipromee sej m eor qe é omição os eores e S iso é Λ i Eão Λ Pelo meos o oefiiee e omição lier im é iferee e ero Poro o sojo S é D 6 Sejm is qe Como são I eão os oefiiees omição lier im são oos igis ero Assim oemos o sisem Ese sisem lier homogêeo mie pes solção riil poro os eores são I Sej A { Κ } Eão Κ iso é omição lier os eores e A im é l sem qe oos os oefiiees sejm igis ero Poro A é D Sej A { Κ Κ } l qe m pre e A sej D Por eemplo sej { Κ } A m pre liermee epeee Eão eisem eslres i Κ is qe Λ sem qe oos os i sejm igis ero Eão Λ Λ Como es omição lier em oos os oefiiees são los oli-se qe A é D Sej A { Κ } Sej { Λ } m pre qlqer e A e Λ Spoh qe Λ Eão Λ Λ qe é m omição lier os eores em A Como A é I sege qe oos os oefiiees omição lier im são igis ero logo Λ Poro { } é I Sejm Fç Eão Ssiio seg eqção pel primeir eqção som seg emos: Sege pel seg eqção qe Ssiio primeir eqção emos qe qe impli qe pois por hipóese Com isso emos Poro e são I i Sejm e fç

8 Dess igle hegmos o segie sisem lier homogêeo e ssiio ereir eqção por mliplio pel primeir eqção som ereir eqção hegmos o sisem eqilee: Pr qe o ojo e eores sej I o sisem ee er somee solção riil Pr qe iso oeç eemos er - o - o qe eqüile e 9 Se m os eores o é lo eão { } é D Eão spoh qe mos sejm iferees o eor lo Eão e om e iferees e ero De hegmos Como ssiio o lor e emos qe o sej é múliplo eslr e Poro { } é D BM X im M im W BW im W BW im W ; BW {} im W ; BW { } e im W ; BW { --} f im W 6 ; BW 6 { } Os eores são D poro ão formm se Sim os eores formm se logo: Os eores formm se eão: Como imesão e M R é s erifir qe os eores os são I liermee iepeees Esre o eor geério omo omição lier os qro eores os Um se é: { } 6 [6] [6] / / [6] 6 [-] B [6] B 6 [-] B Bse { } 9 i B W {-- -} ; im W ii {-- - } iii Bse ôi: { } Nehm sojo e eores se ôi ão irá gerr W

9 9 6 im Bse im Bse 6 { : - } 6 Bse {-/ / -/ / }; im Bse { }; im 6 Bse { - -}; im Bse { }; im 6 B U { }; im B V { }; im B U V { }; im B U { - }; im B V { }; im B U V { }; im 6 Referee o 6 66 Elío 6 B U { }; im ; B W { }; im B UW { - - -}; im B U W { }; im 6 Referee o B U { - }; im B W { }; im B UW { - -}; im B U W { - }; im [ ] / / / [ - ] A [ - ] B / 6 / / [ - ] C / / [ - ] I B [] I B [] B B I B / / [] B / {½ ½ ½ ½ -½ ½ ½ -½ -½}

Como a x > 0 para todo x real, segue que: a x = y y 1. Sendo f -1 a inversa de f, tem-se que f -1 (y)= log a ( y y 1 )

Como a x > 0 para todo x real, segue que: a x = y y 1. Sendo f -1 a inversa de f, tem-se que f -1 (y)= log a ( y y 1 ) .(TA - 99 osidere s firmções: - Se f: é um fução pr e g: um fução qulquer, eão composição gof é um fução pr. - Se f: é um fução pr e g: um fução ímpr, eão composição fog é um fução pr. - Se f: é um fução

Leia mais

Técnicas de Linearização de Sistemas

Técnicas de Linearização de Sistemas EA66 Pro. Vo Ze DCA/FEEC/Uc éccs e Lerzção e Sses Iroção ese óco vos recorrer reqüeeee éccs e lerzção e sse ão-ler e oro e oo e oerção. Iso ere qe o sse ler resle se lso co se s oeross erres e álse váls

Leia mais

onde a notação "x 3" indica x tende a 3 e "lim" significa o limite de. Generalizando, se f é uma função e a é um número, entende-se a notação

onde a notação x 3 indica x tende a 3 e lim significa o limite de. Generalizando, se f é uma função e a é um número, entende-se a notação CAPÍTULO - LIMITE E CONTINUIDADE.- Noção Iiiv A idéi de ie é ácil de ser cpd iiivmee. Por eemplo, imgie m plc meálic qdrd qe se epde iormemee porqe esá sedo qecid. Se é o comprimeo do ldo, áre d plc é

Leia mais

Valoração de Grafos. Fluxo em Grafos. Notas. Teoria dos Grafos - BCC 204, Fluxo em Grafos. Notas. Exemplos. Fluxo em Grafos. Notas.

Valoração de Grafos. Fluxo em Grafos. Notas. Teoria dos Grafos - BCC 204, Fluxo em Grafos. Notas. Exemplos. Fluxo em Grafos. Notas. Teori o Grfo - BCC 204 Fluxo em Grfo Hrolo Gmini Sno Univerie Feerl e Ouro Preo - UFOP 19 e ril e 2011 1 / 19 Vlorção e Grfo Exemplo vlore eáio: iâni roovi que lig ie e ie é e 70 kilômero vlore inâmio:

Leia mais

Escola de Engenharia de Lorena - USP Cinética Química Capítulo 03 Métodos Cinéticos

Escola de Engenharia de Lorena - USP Cinética Química Capítulo 03 Métodos Cinéticos Escola de Egeharia de Lorea - USP iéica Química aíulo 03 Méodos iéicos Irodução O esudo ciéico, usualmee, é feio a arir de dados exerimeais coleados durae a evolução de uma reação química. Eses dados coleados

Leia mais

12 ru e d e R ib e a u v illé. T é l. :03.88.57.51.7 1 / Fa x : Ed it é le 13 /05/2016 à 17 :23 Page : 1 / 12

12 ru e d e R ib e a u v illé. T é l. :03.88.57.51.7 1 / Fa x : Ed it é le 13 /05/2016 à 17 :23 Page : 1 / 12 R A M F A R A N D O L E 12 ru e d e R ib e a u v illé 6 7 7 3 0 C H A T E N O IS R e s p o n s a b le s d u R e la is : B ie g e l H. - R o e s c h C. T é l. :03.88.57.51.7 1 / Fa x : * * * * * * * * *

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA RESOLUÇÃO D PROV DE MTEMÁTIC UNICMP-FSE. PROF. MRI NTÔNI C. GOUVEI. é, sem úv, o lmento refero e mutos ulsts. Estm-se que o onsumo áro no Brsl sej e, mlhão e s, seno o Esto e São Pulo resonsável or % esse

Leia mais

10: Equações Diferenciais Parciais(EDP's)

10: Equações Diferenciais Parciais(EDP's) : Eqações Difereiais PariaisEDP's Uma EDP é ma eqação evolvedo das o mais variáveis idepedees yz... e derivadas pariais de ma fção variável depedee yz... Eemplos:............ 3 k k F se se + e d b y y

Leia mais

1 a. Lista de Exercícios

1 a. Lista de Exercícios Úlim ulição 7/8/ ÁREA FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA Engenhri de Produção Engenhri Eléric e Engenhri de Compução Disciplin: Álger Liner Professor(: D / / Aluno(: Turm Lis de Eercícios O início d eori

Leia mais

NOTAS DE AULA - ÁLGEBRA LINEAR ESPAÇOS VETORIAIS TRANSFORMAÇÕES LINEARES

NOTAS DE AULA - ÁLGEBRA LINEAR ESPAÇOS VETORIAIS TRANSFORMAÇÕES LINEARES NOAS DE AULA - ÁLGEBRA LINEAR ESPAÇOS VEORIAIS RANSFORMAÇÕES LINEARES ISABEL C C LEIE SALVADOR BA 007 Profª Isbel Cristin C Leite Álgebr Liner ESPAÇOS VEORIAIS Definição: Sej m conjnto V não io sobre o

Leia mais

P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010

P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010 P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010 D A T A D E A B E R T U R A : 2 9 d e d e z e m b r o d e 2 0 1 0 H O R Á R I O : 9:0 0 h o r a s L O C A L D A S E S S Ã O P Ú B L I C A: S a l a d a C P L/

Leia mais

HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 2008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES

HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 2008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES Polems Resolvios e Físi Pof. Aneson Cose Guio Depto. Físi UFES HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES 16. N som A + = C, o veto A

Leia mais

NOTAS DE AULA - ÁLGEBRA LINEAR MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS DE EQUAÇOES LINEARES

NOTAS DE AULA - ÁLGEBRA LINEAR MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS DE EQUAÇOES LINEARES NOTS DE U - ÁGER INER TRIZES, DETERINNTES E SISTES DE EQUÇOES INERES ISE C C EITE SVDOR Profª Isel Crisi C eie Álger ier TRIZES Um mri é um grupmeo regulr de úmeros ri de ordem m por é um reâgulo de m

Leia mais

TESTE DE HIPÓTESES COM DUAS AMOSTRAS TESTE DE HIPOTESES DA DIFERENÇA ENTRE DUAS MÉDIAS POPULACIONAIS

TESTE DE HIPÓTESES COM DUAS AMOSTRAS TESTE DE HIPOTESES DA DIFERENÇA ENTRE DUAS MÉDIAS POPULACIONAIS TESTE DE HIPÓTESES COM DUAS AMOSTRAS TESTE DE HIPOTESES DA DIFERENÇA ENTRE DUAS MÉDIAS POPULACIONAIS A hipóese ula (Ho) usualmee esaa é a e que as uas amosras eham sio obias e populações om méias iguais,

Leia mais

COMBINAR CORRESPONDENCIA, CREACIÓN DE INDICES Y TABLAS DE CONTENIDO EN MICROSOFT WORD.

COMBINAR CORRESPONDENCIA, CREACIÓN DE INDICES Y TABLAS DE CONTENIDO EN MICROSOFT WORD. COMBINAR CORRESPONDENCIA, CREACIÓN DE INDICES Y TABLAS DE CONTENIDO EN MICROSOFT WORD. I.E.S. ANDRÉS DE VANDELVIRA J. G a r r i g ó s ÍNDICE 1 COMBINAR CORRESPONDENCIA... 2 2. CREACIÓN DE ÍNDICES EN MICROSOFT

Leia mais

5(6,67Ç1&,$(&$3$&,7Æ1&,$

5(6,67Ç1&,$(&$3$&,7Æ1&,$ 59 5(6,67Ç&,$(&$3$&,7Æ&,$ ÃÃ5(6,67Ç&,$Ã(Ã/(,Ã'(Ã+0 No pítulo 6 efinimos ução J σ omo seno um ensie e oente e onução. Multiplino mos os los po um áe S, el fiá: J.S σs (A (8. σs (A (8. Se o mpo elétio fo

Leia mais

Apostila De Matemática GEOMETRIA: REVISÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL, PRISMAS E PIRÂMIDES

Apostila De Matemática GEOMETRIA: REVISÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL, PRISMAS E PIRÂMIDES posti De Mtemátic GEOMETRI: REVISÃO DO ENSINO FUNDMENTL, PRISMS E PIRÂMIDES posti de Mtemátic (por Sérgio Le Jr.) GEOMETRI 1. REVISÃO DO ENSINO FUNDMENTL 1. 1. Reções métrics de um triânguo retânguo. Pr

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica. /Coroa

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica. /Coroa UNIVERSIDDE FEDERL DO RIO DE JNEIRO Deprmeo de Egehri Mecâic Elemeos de Máquis II Trsmissão Sem-fim/ /oro 1 2 3 4 5 6 5.1. rcerísics d rsmissão 1. GRNDES reduções (i > 100). 2. ios redimeos, devidos s

Leia mais

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 13 DE JULH DE 2015! Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : Caso vo cê nunca t e nh a pa

Leia mais

6.1: Séries de potências e a sua convergência

6.1: Séries de potências e a sua convergência 6 SÉRIES DE FUNÇÕES 6: Séries de potêcis e su covergêci Deiição : Um série de potêcis de orm é um série d ( ) ( ) ( ) ( ) () Um série de potêcis de é sempre covergete pr De cto, qudo, otemos série uméric,

Leia mais

ér co pe pa as le so se al tr on ro pr arc lie ond ase ete ole es ima ine red air o ca re uta mito K iro tei K bj or d orei ali tr tio seg as o em ocr at co arc h ong ab chl

Leia mais

4.2. Veio Cilíndrico de Secção Circular

4.2. Veio Cilíndrico de Secção Circular Cpíulo IV Torção de Peçs Lineres 1 CPÍTULO IV TORÇÃO DE PEÇS LINERES.1. Inrodução. sorção ou rnsmissão de esforços de orção: o Veios ou árvores de rnsmissão o Brrs de orção; ols; Esruurs uulres (veículos

Leia mais

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL SHWETZER ENGNEERNG LORTORES, OMERL LTD OMPENSÇÃO NGULR E REMOÇÃO D OMPONENTE DE SEQÜÊN ZERO N PROTEÇÃO DFERENL RFEL RDOSO ntrodução O prinípio d proteção diferenil é de que som ds orrentes que entrm n

Leia mais

======================== ˆ_ ˆ«

======================== ˆ_ ˆ« Noss fest com Mri (Miss pr os simpes e pequenos, inspirdo em Jo 2,112) ( Liturgi I Puus) 1) eebremos n egri (bertur) Rgtime & c m m.. _ m m.. _ e e bre mos n_ e gri, nos s fes t com M ri : & _.. _ º....

Leia mais

O Uso da Álgebra Linear nas Equações Diferenciais

O Uso da Álgebra Linear nas Equações Diferenciais Uso d Álgr ir s Equçõs ifriis íi Gri ol úi Rsd rir Bofim Fuldd d mái FT Uivrsidd Fdrl d Urlâdi UFU 88 - Urlâdi ril d 8 Rsumo Álgr ir é um supor mmáio pr muis árs d iêi Vrmos omo lgus d sus rsuldos podm

Leia mais

UT 01 Vetores 07/03/2012. Observe a situação a seguir: Exemplos: área, massa, tempo, energia, densidade, temperatura, dentre outras.

UT 01 Vetores 07/03/2012. Observe a situação a seguir: Exemplos: área, massa, tempo, energia, densidade, temperatura, dentre outras. UT 01 Vetore Oerve itução eguir: A prtícul vermelh etá e movendo num di quente, onde o termômetro indic tempertur de 41 gru Celiu! GRANDEZA ESCALAR É um grndez fíic completmente crcterizd omente com o

Leia mais

Conceitos básicos População É constutuida por todos os elementos que são passíveis de ser analisados de tamanho N

Conceitos básicos População É constutuida por todos os elementos que são passíveis de ser analisados de tamanho N sísc Coceos áscos opulção É cosuud por odos os elemeos que são pssíves de ser lsdos de mho mosrgem Sucojuo d populção que é eecvmee lsdo com um ddo mho mosr leór mosr ode cd elemeo d populção êm hpóeses

Leia mais

P i s cina s : 2 P i s ci n a e x te rior de á g u a d e m a r a q u e cida P i s ci n a i n te ri or d e á g u a

P i s cina s : 2 P i s ci n a e x te rior de á g u a d e m a r a q u e cida P i s ci n a i n te ri or d e á g u a E M P R IM E I R A MÃO T h e O i ta v os é o e x c lu s i v o h o te l d e 5 e s tre la s q u e co m p le t a e v a l ori za a ofe rta d a Q u i n ta d a M a ri n h a, co n s olid a n d o -a c om o d e

Leia mais

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia)

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia) COLÉGIO NAVAL 016 (1º di) MATEMÁTICA PROVA AMARELA Nº 01 PROVA ROSA Nº 0 ( 5 40) 01) Sej S som dos vlores inteiros que stisfzem inequção 10 1 0. Sendo ssim, pode-se firmr que + ) S é um número divisíel

Leia mais

10.1 Objetivos, Conceitos e Funções. Os obje ti vos prin ci pais do con tro le orça men tá rio são: Responsabilidade pelo Controle Orçamentário

10.1 Objetivos, Conceitos e Funções. Os obje ti vos prin ci pais do con tro le orça men tá rio são: Responsabilidade pelo Controle Orçamentário Capítulo 10 Controle Orçamentário Essa etapa acon te ce após a exe cu ção das tran sa ções dos even tos eco nô mi cos pre vis - tos no plano orça men tá rio. Não se con ce be um plano orça men tá rio sem

Leia mais

#+ *=8 www.scienceofgettingrich.net

#+ *=8 www.scienceofgettingrich.net !"#$!%!&!' ()#($***&*'!((+,(-($&(-(% &!' ".&("/***&* 012&("&&***(3& 4/((5(3&6&#"& &($."&(7'8"9***&*:3 (*#&(3&( ;?@@!)(A( ;

Leia mais

Um modelo de mínimos quadrados para a audição humana

Um modelo de mínimos quadrados para a audição humana Uiversidde Federl de Mis Geris - UFMG Isiuo de Ciêcis Es - ICE Deprmeo de Memáic Um modelo de míimos qudrdos pr udição hum Deise Nues de Arrud Oriedor: Crisi Mrques Belo Horizoe Dezemro 5 AGRADECIMENOS

Leia mais

1. A cessan do o S I G P R H

1. A cessan do o S I G P R H 1. A cessan do o S I G P R H A c esse o en de reç o w w w.si3.ufc.br e selec i o ne a o p ç ã o S I G P R H (Siste m a I n te g ra d o de P la ne ja m e n t o, G estã o e R e c u rs os H u m a n os). Se

Leia mais

MECÂNICA GERAL PARA ENGENHEIROS

MECÂNICA GERAL PARA ENGENHEIROS MEÂNI GER R ENGENHEIRS apítulo rofª: cilayne Freitas de quino Forças no lano sobre um orpo Rígido R RGID Em mecânica elementar assumimos que a maior parte dos corpos são rígidos, isto é, as deformações

Leia mais

PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O

PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O O s depós itos fos s ilíferos, o s s ítios paleontológ icos (paleobiológicos ou fossilíferos) e o s fós s eis q u e a p r e s e n ta m valores científico, educativo o u cultural

Leia mais

ç h s p BALÃO - D D CAI, CAI, BALÃO CAI, CAI, BALÃO CAI, CAI, BALÃO AQUI NA MINHA MÃO. NÃO CAI NÃO NÃO CAI NÃO NÃO CAI NÃO CAI NA RUA DO SABÃO.

ç h s p BALÃO - D D CAI, CAI, BALÃO CAI, CAI, BALÃO CAI, CAI, BALÃO AQUI NA MINHA MÃO. NÃO CAI NÃO NÃO CAI NÃO NÃO CAI NÃO CAI NA RUA DO SABÃO. leã IR ÍL é t ei le, ni e liõe e eent tiie eüenii. le 1 e 2, liõe enle tl i e nnte, filitn eni lfet. ei le etã lt à itetiã fíli ilái, eitin, e nei, e fe lie itetiente n e e ln, fen inteenõe e eee e l ln

Leia mais

ÁLGEBRA DE MATRIZES. Baseado no Capítulo 2 do livro: Linear Models in Statistics, A. C. Rencher, 2000 John Wiley & Sons, New York.

ÁLGEBRA DE MATRIZES. Baseado no Capítulo 2 do livro: Linear Models in Statistics, A. C. Rencher, 2000 John Wiley & Sons, New York. ÁGEBRA DE ATRIZES Bseo o Cpíulo o livro: ier oels i Sisics, A. C. Recher, Joh Wiley & Sos, New York. eril prepro pelo Prof. Dr. Césr Goçlves e im E-mil: ceglim@usp.r DCE/ESAQ USP Fevereiro e 7 Í N D I

Leia mais

O P a pel da M ídia no C o ntro le da s P o lític a s de S a úde

O P a pel da M ídia no C o ntro le da s P o lític a s de S a úde B ra s ília, 26 de s etem bro de 2009 C o ntro le da s P o lític a s de L uiz R ibeiro FU N Ç Ã O D O J O R N A L I S M O J o r n a lis m o é a a tiv id a d e p r o fis s io n a l q u e c o n s is te e

Leia mais

INTEGRAL DEFINIDO. O conceito de integral definido está relacionado com um problema geométrico: o cálculo da área de uma figura plana.

INTEGRAL DEFINIDO. O conceito de integral definido está relacionado com um problema geométrico: o cálculo da área de uma figura plana. INTEGRAL DEFINIDO O oneito de integrl definido está reliondo om um prolem geométrio: o álulo d áre de um figur pln. Vmos omeçr por determinr áre de um figur delimitd por dus rets vertiis, o semi-eio positivo

Leia mais

RESUMO 01: SEÇÃO RETANGULAR ARMADURA SIMPLES E DUPLA

RESUMO 01: SEÇÃO RETANGULAR ARMADURA SIMPLES E DUPLA 0851 CONSTRUÇÕES DE CONCRETO RDO II PROF. IBERÊ 1 / 8 0851 CONSTRUÇÕES DE CONCRETO RDO II RESUO 01: SEÇÃO RETNGULR RDUR SIPLES E DUPL TERIIS - ço y y 1,15 C 50 y 5000 g / m y 4348 g / m σ y tração Diagrama

Leia mais

SOLUÇÃO. 01.(ITA - 1992) Considere as funções f: , g:, e. ; aplicando as

SOLUÇÃO. 01.(ITA - 1992) Considere as funções f: , g:, e. ; aplicando as (IT - ) osi s fuçõs f: * *, :, h: fiis po: f (), () =, h() = / O * ojuo os vlos is qu (fo)() = (hof)(), é subojuo : () [, ] (B) [, 7] () [-, ] (D) [-, ] Do qu f (),, v: (fo)() (hof )() poo, f (()) h(f

Leia mais

FUNDAMENTOS DE ROBÓTICA. Modelo Cinemático de Robôs Manipuladores

FUNDAMENTOS DE ROBÓTICA. Modelo Cinemático de Robôs Manipuladores FUNDMENTO DE ROBÓTI Mde iemátic de Rbôs Miudres Eem Obter s râmetrs de Devit - Hrteberg r miudr bi. Jut θ d α Pr. is d mr - UDE θ L L B 8 θ L d θ L D Eem Obter s râmetrs de Devit - Hrteberg r miudr bi.

Leia mais

Oferta Significado 2011. Candidaturas POPH 3.2, 8.3.2 e 9.3.2 Formação para a Inovação e Gestão. Setembro 2011

Oferta Significado 2011. Candidaturas POPH 3.2, 8.3.2 e 9.3.2 Formação para a Inovação e Gestão. Setembro 2011 Oferta Significado 2011 Candidaturas POPH 3.2, 8.3.2 e 9.3.2 Formação para a Inovação e Gestão Setembro 2011 Data para submissão das Candidaturas: Até 10 de Outubro 2011 Financiamento Formação Geral Micro

Leia mais

O Teorema de Pitágoras

O Teorema de Pitágoras A UUL AL A O Teorem de Pitágors Com jud de um pr de esqudros, desene dois triânguos retânguos de mesmo tmno. Represente num dees tur retiv à ipotenus, omo mostr figur d direit: Pr pensr I II III Reortndo

Leia mais

{ 2 3k > 0. Num triângulo, a medida de um lado é diminuída de 15% e a medida da altura relativa a esse lado é aumentada

{ 2 3k > 0. Num triângulo, a medida de um lado é diminuída de 15% e a medida da altura relativa a esse lado é aumentada MATEMÁTICA b Sbe-se que o qudrdo de um número nturl k é mior do que o seu triplo e que o quíntuplo desse número k é mior do que o seu qudrdo. Dess form, k k vle: ) 0 b) c) 6 d) 0 e) 8 k k k < 0 ou k >

Leia mais

V llas Boas. Madeira CBK. 20tt RELATORIO E CONTAS. Corretores de Seguros S.A. ìns!.cn.re Bro;iÉlrs cnc Concultcris

V llas Boas. Madeira CBK. 20tt RELATORIO E CONTAS. Corretores de Seguros S.A. ìns!.cn.re Bro;iÉlrs cnc Concultcris V llas Boas. Madeira Corretores de Seguros S.A. CBK ìns!.cn.re Bro;iÉlrs cnc Concultcris RELATORIO E CONTAS 20tt Villos Boos Mcdeirc - Corretores de Seguros, S,A lnsurcnce Brokers ond Consultonts RELATÓRIO

Leia mais

FUNÇÃO EXPONENCIAL. a 1 para todo a não nulo. a. a. a a. a 1. Chamamos de Função Exponencial a função definida por: f( x) 3 x. f( x) 1 1. 1 f 2.

FUNÇÃO EXPONENCIAL. a 1 para todo a não nulo. a. a. a a. a 1. Chamamos de Função Exponencial a função definida por: f( x) 3 x. f( x) 1 1. 1 f 2. 49 FUNÇÃO EXPONENCIAL Professor Lur. Potêcis e sus proprieddes Cosidere os úmeros ( 0, ), mr, N e, y, br Defiição: vezes por......, ( ), ou sej, potêci é igul o úmero multiplicdo Proprieddes 0 pr todo

Leia mais

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução (9) - www.elitecmpins.com.br O ELITE RESOLVE MATEMÁTICA QUESTÃO Se Améli der R$, Lúci, então mbs ficrão com mesm qunti. Se Mri der um terço do que tem Lúci, então est ficrá com R$, mis do que Améli. Se

Leia mais

Transformadores. Ligações e Esfasamentos. Nos transformadores trifásicos existe uma diferença de fase entre os fasores. Manuel Vaz Guedes.

Transformadores. Ligações e Esfasamentos. Nos transformadores trifásicos existe uma diferença de fase entre os fasores. Manuel Vaz Guedes. Tfomdoe Ligçõe e Efmeo Muel Vz Guede FEUP Fuldde de Egehi Uiveidde do Poo o fomdoe ifáio exie um difeeç de fe ee o foe epeeivo d eão o eolmeo pimáio e d eão o eolmeo eudáio. Ee âgulo de difeeç de fe depede

Leia mais

«G ˆ ˆ ˆ. l ˆ«. ˆ«======================== & 2 fi C ˆ ˆ««G7 ======================== & ˆ«. ˆ«======================== & ˆ«

«G ˆ ˆ ˆ. l ˆ«. ˆ«======================== & 2 fi C ˆ ˆ««G7 ======================== & ˆ«. ˆ«======================== & ˆ« 1) Hoe é festa diferente (bertura) (ountry) ======================== & 2 fi 4. = 1 Ho e_é ( "eebrações speciais" nº 3 Pauus) es O céu em minhas mãos Missa de Primeira ucaristia ta di fe ren te pra quem

Leia mais

12 Integral Indefinida

12 Integral Indefinida Inegral Indefinida Em muios problemas, a derivada de uma função é conhecida e o objeivo é enconrar a própria função. Por eemplo, se a aa de crescimeno de uma deerminada população é conhecida, pode-se desejar

Leia mais

MAIS DE 50 EXERCÍCIOS RESOLVIDOS DE FÍSICA MODERNA

MAIS DE 50 EXERCÍCIOS RESOLVIDOS DE FÍSICA MODERNA MAIS DE 50 EXERCÍCIOS RESOLVIDOS DE FÍSICA MODERNA I - PROBLEMAS RESOLVIDOS. Simlneidde Mosre qe dois oneimenos simlâneos nm referenil não são simlâneos nm oro referenil qe se moe om moimeno niforme em

Leia mais

TestExpert A sua comunidade de teste e qualidade de software

TestExpert A sua comunidade de teste e qualidade de software TestExpert A sua comunidade de teste e qualidade de software Início Blogs Blog de eudescosta Ferramenta de Testes: JMeter ter, 17/06/2008-08:53 eudescosta V ou falar agora um pouco sobre o jmeter, uma

Leia mais

Seu pé direito nas melhores faculdades

Seu pé direito nas melhores faculdades Seu pé direito nas melhores faculdades IM - maio 006 MTMÁTI 0. a) atore a epressão 3 3 + 6. b) Resolva, em, a inequação 3 3 + 6 +. a) 3 3 + 6 = (3 ) 6(3 ) = ( 6)(3 ) = ( + 6 )( 6 )(3 ) é a forma fatorada

Leia mais

C ontextualização his tórica da operacionalização da R es olução C onama 258/99 1/19

C ontextualização his tórica da operacionalização da R es olução C onama 258/99 1/19 C ontextualização his tórica da operacionalização da R es olução C onama 258/99 1/19 C iclo de vida : Do pneu novo ao pneu us ado FABRICAÇÃO IMPORTAÇÃO MERCADO Pneus Novos EXPORTADOS Pneus novos Fora do

Leia mais

ANÁLISE ESTATÍSTICA DE SOBREVIVÊNCIA: UM ESTUDO COM PACIENTES COM CÂNCER DE MAMA

ANÁLISE ESTATÍSTICA DE SOBREVIVÊNCIA: UM ESTUDO COM PACIENTES COM CÂNCER DE MAMA ANÁLISE ESTATÍSTICA DE SOBREVIVÊNCIA: UM ESTUDO COM PACIENTES COM CÂNCER DE MAMA Kelly Araúo César Uiversiae Caólica e Brasília Resumo Ese rabalho apresea a aálise esaísica e sobrevivêcia. Essa esima o

Leia mais

Teoria da Comunicação. Prof. Andrei Piccinini Legg Aula 09

Teoria da Comunicação. Prof. Andrei Piccinini Legg Aula 09 Teoria da Comuniação Pro. Andrei Piinini Legg Aula 09 Inrodução Sabemos que a inormação pode ser ransmiida aravés da modiiação das araerísias de uma sinusóide, hamada poradora do sinal de inormação. Se

Leia mais

Vamos Subir Nova Voz

Vamos Subir Nova Voz c c Vamos Subir Nova Voz 2 Letra e Música: Lucas Pimentel Arr: Henoch Thomas 2 5 2 to Eu-pos tem - po te-nho ou vi - do a pro- 2 g g 8 mes - sa de que vi - rás pra res -ga -tar os fi-lhos Teus Nem sem-pre

Leia mais

1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas.

1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas. COLÉGIO PEDRO II U. E. ENGENHO NOVO II Divisão Gráfi de segmentos e Determinção gráfi de epressões lgéris (qurt e tereir proporionl e médi geométri). Prof. Sory Izr Coord. Prof. Jorge Mrelo TURM: luno:

Leia mais

REVISÃO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL PCH PIEDADE JUNHO/2007

REVISÃO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL PCH PIEDADE JUNHO/2007 REVISÃO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL JUNHO/27 VOLUME II ANEXOS ANEXO I DESENHOS... 1 Revisão do Plano de Controle Ambiental PCH Piedade Junho/27 ANEXO I DESENHOS Sigla PIE-CAN-2 PIE-ACE-2 PIE-RESG-1

Leia mais

AULA DE REPOSIÇÃO 001 / 3º ANO

AULA DE REPOSIÇÃO 001 / 3º ANO UL DE REPOSIÇÃO 00 / 3º NO Introdução Inicialmente, para a primeira aula, será feita uma retomada de todo o assunto já estudado, uma vez que não é nada fácil simplesmente retomar o conteúdo sem que sejam

Leia mais

Uma Nova Geração de Ferramentas para Gestão de Processos de Software

Uma Nova Geração de Ferramentas para Gestão de Processos de Software Uma Nova Geração de Ferramentas para Gestão de Processos de Software Coordenação Profa Carla Alessandra Lima Reis Prof Rodrigo Quites Reis http://www.processode Roteiro Introdução Elementos Motivadores

Leia mais

MEF Aplicado à Dinâmica

MEF Aplicado à Dinâmica PR 4 ecâic ompuciol EF Aplico à Diâmic Problems e iâmic esruurl são represeos por equções o ipo: U com s coições iiciis: V ; U U. [ ]{ U } [ ]{ U } [ ]{ U} { F} A mriz é eomi mriz e morecimeo e s emis

Leia mais

CONTROLADOR ADAPTATIVO POR MODELO DE REFERÊNCIA E ESTRUTURA VARIÁVEL APLICADO AO CONTROLE DE UM GERADOR SÍNCRONO

CONTROLADOR ADAPTATIVO POR MODELO DE REFERÊNCIA E ESTRUTURA VARIÁVEL APLICADO AO CONTROLE DE UM GERADOR SÍNCRONO OROLAOR AAAIVO OR MOELO E REFERÊIA E ESRUURA VARIÁVEL ALIAO AO OROLE E UM GERAOR SÍROO MARUS V A FERAES ARE LIMA E ALAYR ARAÚJO Lboóo Acoo ool Ição o Eh Eléc Uv Fl o Ro G o o 9-9 - l R Bl E-l: cv@lco @yhooco

Leia mais

RUA BRESSER, 889 - BRÁS - SÃO PAULO/SP Sheet1

RUA BRESSER, 889 - BRÁS - SÃO PAULO/SP Sheet1 R REER, 889 - RÁ - / heet1 EEFE: 2697-2171 / 2639-5627 - W 96370-2975 www.pontodasublimacao.com.br contato@pontodasublimacao.com.br abela de rodutos e reços em Reais (sujeito a alterações) 01/06/2016 R

Leia mais

Tópicos Quem é é a a PP aa nn dd ui t t?? PP oo rr qq ue um CC aa bb ea men tt oo PP er ff oo rr ma nn cc e? dd e AA ll tt a a Qua ll ii dd aa dd e e PP aa nn dd ui t t NN et ww oo rr k k II nn ff rr aa

Leia mais

Casa, acolhida e libertação para as primeiras comunidades

Casa, acolhida e libertação para as primeiras comunidades PNV 289 Casa, acolhida e libertação para as primeiras comunidades Orides Bernardino São Leopoldo/RS 2012 Centro de Estudos Bíblicos Rua João Batista de Freitas, 558 B. Scharlau Caixa Postal 1051 93121-970

Leia mais

Ainda há Tempo, Volta

Ainda há Tempo, Volta Ainda há empo, Volta Letra e Música: Diogo Marques oprano ontralto Intro Envolvente (q = 60) enor aixo Piano Ó Œ. R.. F m7 2 A b 2 E b.. 2 Ó Œ É 2 Ó Œ F m7 2.. 2 2 A b 2 2 Ainda há empo, Volta Estrofe

Leia mais

S EG UR O DE PR E Ç OS AG R IC ULTUR A FAMILIAR

S EG UR O DE PR E Ç OS AG R IC ULTUR A FAMILIAR MINIS TÉR IO DO DES ENVOLVIMENTO AG R ÁR IO S EG UR O DE PR E Ç OS PAR A A AG R IC ULTUR A FAMILIAR Perg untas e R es pos tas 1- O que é o S eg uro de Preços para a Ag ricultura Familiar? R É um mecanis

Leia mais

lbs lbs 26 Peso do carro a motor (LM) lbs kg 59.5 27 26 Peso da talha, elevação standard 59.5 27 lbs kg 76.5 34.7 lbs kg 116.8 53 76.5 34.

lbs lbs 26 Peso do carro a motor (LM) lbs kg 59.5 27 26 Peso da talha, elevação standard 59.5 27 lbs kg 76.5 34.7 lbs kg 116.8 53 76.5 34. arros RROS apaciaes e carga: até 0 t Os carros estão isponíveis para toas as talhas as séries PROI e : arros manuais () para empurrar ou puxar os carros à mão arros e corrente () para movimentação o carro

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Determinantes. 1 (Unifor-CE) Sejam os determinantes A 5. 2 (UFRJ) Dada a matriz A 5 (a ij

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Determinantes. 1 (Unifor-CE) Sejam os determinantes A 5. 2 (UFRJ) Dada a matriz A 5 (a ij Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Determinntes p. (Unifor-CE) Sejm os determinntes A, B e C. Nests condições, é verdde que AB C é igul : ) c) e) b) d) A?? A B?? B C?? C AB C ()? AB C, se i,

Leia mais

^' LI5TA GERAL DE PASSAGEIROS

^' LI5TA GERAL DE PASSAGEIROS i 1 ' INSPECTORI DE IMMIGRÇÃO No Porto SNTOS ESTDO DE S. PULO ilyigiaoli eeiellli ITllI - Società rimite FiOlIQ) e BÜMTTWO ' LI5T GERL DE PSSGEIROS -o- Sjpfrr-c- O PECRETO ESTDUL N. 1458 10 bril 1907 rts.

Leia mais

TEOREMAS DA EFICIÊNCIA DO CIRCUITO EQUIVALENTE DE THÉVENIN Ivo Barbi, Fellow, IEEE (*)

TEOREMAS DA EFICIÊNCIA DO CIRCUITO EQUIVALENTE DE THÉVENIN Ivo Barbi, Fellow, IEEE (*) EOREMS D EFICIÊNCI DO CIRCUIO EQUIVLENE DE HÉVENIN Ivo Barbi, Fellow, IEEE (*) RESUMO: Neste documento são apresentados dois teoremas tratando das perdas e da eficiência do circuito equivalente de hévenin.

Leia mais

.-ilo*ecr/a/ /, -,//o*/oi PE93EI9=I3=1:999199. pnovroêucras.,l. Exercício de Mondaí, Estado de Santa Catarina

.-ilo*ecr/a/ /, -,//o*/oi PE93EI9=I3=1:999199. pnovroêucras.,l. Exercício de Mondaí, Estado de Santa Catarina 9o-* 6r*ur*.-ilo*ecr/a/ /, -,//o*/oi TOS O PO XCUTVO P939=3=1:999199,MJO SCÂL SLL O QUO PSSOL TL MUNÇÃO PSSOL OÁ OUTnS pnovroêucrs.,l OMO NO UTZG, Prefeito Municipat em xercício de Mondaí, stado de Santa

Leia mais

Determinação da Energia Cinética de Projéteis Disparados por Brinquedos Utilizando Sensores Ópticos

Determinação da Energia Cinética de Projéteis Disparados por Brinquedos Utilizando Sensores Ópticos Deerinção d Energi Cinéic de Projéeis Disprdos por Brinqedos Uilizndo Sensores Ópicos rlo Hoero Ferreir Snos 1, Alex In d Sil Mi, Mrcelo de Mores Seinhgen 1 Fndção Cenro de Análise, Pesqis e Inoção Tecnológic,

Leia mais

PROGRESSÃO GEOMÉTRICA

PROGRESSÃO GEOMÉTRICA Professor Muricio Lutz PROGREÃO GEOMÉTRICA DEFINIÇÃO Progressão geométric (P.G.) é um seüêci de úmeros ão ulos em ue cd termo posterior, prtir do segudo, é igul o terior multiplicdo por um úmero fixo,

Leia mais

Mecanismos básicos de Propagação

Mecanismos básicos de Propagação Mecanismos básicos e Propagação Reflexão: Ocorre quano a ona propagaa se encontra com objetos muito granes quano comparaos com o comprimento e ona; Difração: Ocorre quano o caminho entre o transmissor

Leia mais

CORREÇÃO PROVA UFRGS 2009 MATEMÁTICA FAÉ

CORREÇÃO PROVA UFRGS 2009 MATEMÁTICA FAÉ CORREÇÃO PROVA UFRGS 009 MATEMÁTICA FAÉ QUESTÃO 6 (E) ASSUNTO: MATEMÁTICA BÁSICA (PORCENT. E POTÊNCIAS DE 0) 00 milhões = 00.0 6 Regra de Três: 00.0 6,% 00%.0 8,.0.0 0 dólares QUESTÃO 7 (E) ASSUNTO: MATEMÁTICA

Leia mais

INTERFERÊNCIA DE MICROONDAS (RELATÓRIO / EXPERIÊNCIA

INTERFERÊNCIA DE MICROONDAS (RELATÓRIO / EXPERIÊNCIA UNIVRSIDAD FDRAL DA BAHIA INSTITUTO D FÍSICA DPARTAMNTO D FÍSICA DO STADO SÓLIDO FIS 14 - FÍSICA GRAL XPRIMNTAL IV / LABORATÓRIO PROF.: José Ferao Turma: Teórica/ Prática T: P: 13 Data: 13/09/00 Aluo:

Leia mais

Resolução feita pelo Intergraus! Módulo Objetivo - Matemática FGV 2010/1-13.12.2009

Resolução feita pelo Intergraus! Módulo Objetivo - Matemática FGV 2010/1-13.12.2009 FGV 010/1-13.1.009 VESTIBULAR FGV 010 DEZEMBRO 009 MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A PROVA DE MATEMÁTICA QUESTÃO 1 (Prova: Tipo B Resposta E; Tipo C Resposta C; Tipo D Resposta A) O gráfico abaio fornece o

Leia mais

Aula 8: Gramáticas Livres de Contexto

Aula 8: Gramáticas Livres de Contexto Teori d Computção Segundo Semestre, 2014 ul 8: Grmátics Livres de Contexto DINF-UTFPR Prof. Ricrdo Dutr d Silv Veremos gor mneir de gerr s strings de um tipo específico de lingugem, conhecido como lingugem

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear Geometri Alític e Álgebr Lier 8. Sistems Lieres Muitos problems ds ciêcis turis e sociis, como tmbém ds egehris e ds ciêcis físics, trtm de equções que relciom dois cojutos de vriáveis. Um equção do tipo,

Leia mais

Aplicações da Integral

Aplicações da Integral Módulo Aplicções d Integrl Nest seção vmos ordr um ds plicções mtemático determinção d áre de um região R do plno, que estudmos n Unidde 7. f () e g() sejm funções con-, e que f () g() pr todo em,. Então,

Leia mais

Workshop da Micro e Pequena Indústria. Licenciamento Ambiental. CIESP Sorocaba 26/maio/2009

Workshop da Micro e Pequena Indústria. Licenciamento Ambiental. CIESP Sorocaba 26/maio/2009 Workshop da Micro e Pequena Indústria Licenciamento Ambiental CIEP orocaba 26/maio/2009 O CIEP - Regionais Meio Ambiente CIEP 31 grupos MA formados +9500 Empresas e 43 DRMD s ~ 290 profissionais voluntários

Leia mais

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Cálculo Numérico Fculdde de Enenhri, Arquiteturs e Urnismo FEAU Pro. Dr. Serio Pillin IPD/ Físic e Astronomi V Ajuste de curvs pelo método dos mínimos qudrdos Ojetivos: O ojetivo dest ul é presentr o método

Leia mais

GASTRONOMIA. Cer ti fi que-se de que está es cre ven do de acor do com o tema pro pos to e dê um tí tu lo a seu tex to.

GASTRONOMIA. Cer ti fi que-se de que está es cre ven do de acor do com o tema pro pos to e dê um tí tu lo a seu tex to. GASTRONOMIA Instruções Cer ti fi que-se de que está es cre ven do de acor do com o tema pro pos to e dê um tí tu lo a seu tex to. Res pe i te mar gens e en tra das de pa rá gra fo. Use as in for ma ções

Leia mais

Transformadas de Laplace

Transformadas de Laplace Trformd de plce O MÉTODO O méodo de rformd de plce é um méodo muio úil pr reolver equçõe diferecii ordiári EDO. Com rformd de plce, pode-e coverer mui fuçõe comu, i como, eoidi e morecid, em equçõe lgébric

Leia mais

Alencar Instalações. Resolvo seu problema elétrico

Alencar Instalações. Resolvo seu problema elétrico Alencar Instalações Resolvo seu problema elétrico T r a b a lh a m o s c o m : Manutenção elétrica predial, residencial, comercial e em condomínios Redes lógicas Venda de material elétrico em geral. Aterramentos

Leia mais

Resolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10

Resolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10 QUESTÃO 1 VESTIBULAR FGV 010 JUNHO/010 RESOLUÇÃO DAS 15 QUESTÕES DE MATEMÁTICA DA PROVA DA MANHÃ MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A O mon i tor de um note book tem formato retangular com a di ag o nal medindo

Leia mais

Polos Olímpicos de Treinamento. Aula 6. Curso de Geometria - Nível 3. Prof. Cícero Thiago. Teorema 1. (Fórmula tradicional.) BC AD.

Polos Olímpicos de Treinamento. Aula 6. Curso de Geometria - Nível 3. Prof. Cícero Thiago. Teorema 1. (Fórmula tradicional.) BC AD. Polos Olímpicos de Treinamento urso de Geometria - Nível 3 Prof. ícero Thiago ula 6 Relações entre áreas Teorema 1. (Fórmula tradicional.) área do triângulo pode ser calculada por [ ] =. Teorema. (Área

Leia mais

Calculando volumes. Para pensar. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos?

Calculando volumes. Para pensar. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos? A UA UL LA 58 Clculndo volumes Pr pensr l Considere um cubo de rest : Pr construir um cubo cuj rest sej o dobro de, de quntos cubos de rest precisremos? l Pegue um cix de fósforos e um cix de sptos. Considerndo

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA - TURMAS DO

PROVA DE MATEMÁTICA - TURMAS DO PROVA DE MATEMÁTICA - TURMAS DO o ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - MARÇO DE 0. ELABORAÇÃO: PROFESSORES ADRIANO CARIBÉ E WALTER PORTO. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Questão 0. (UDESC SC)

Leia mais

! "#$ &+ + +, $, -$ &./ $,

! #$ &+ + +, $, -$ &./ $, ! "#$ %&'(")&'("* &+ + + $ -$ &./ $ 34-) 5 ! " # ! " # $ %&' 67 888888888888888888888888888888888888888888888888888 67 9888888888888888888888888888888888888888888888888 3 % -:-;%

Leia mais

Pontos onde f (x) = 0 e a < x < b. Suponha que f (x 0 ) existe para a < x 0 < b. Se x 0 é um ponto extremo então f (x 0 ) = 0.

Pontos onde f (x) = 0 e a < x < b. Suponha que f (x 0 ) existe para a < x 0 < b. Se x 0 é um ponto extremo então f (x 0 ) = 0. Resolver o seguinte PPNL M (min) f() s. [, ] Pr chr solução ótim deve-se chr todos os máimos (mínimos) locis, isto é, os etremos locis. A solução ótim será o etremo locl com mior (menor) vlor de f(). É

Leia mais

]).\ - R L i. ( r:-=rr: :"1) l

]).\ - R L i. ( r:-=rr: :1) l - ANET. Associação N onal..... PR T O{ LO t. m tlu~ Fng' ir D : 3 :! - _ r o DI ('.)1: PR TOCO o ]).\ - R L i. ( r:-=rr: :"1) l TI: CF di f f " I ". (\. c;,.....' ...- ~ \..Jo ;l ANET - Associaçãv-cpfflg~1.L

Leia mais

CAPÍTULO 10 TRANSLAÇÃO E ROTAÇÃO DE EIXOS

CAPÍTULO 10 TRANSLAÇÃO E ROTAÇÃO DE EIXOS CAPÍTULO 0 TRANSLAÇÃO E ROTAÇÃO DE EIXOS TRANSLAÇÃO DE EIXOS NO R Sejam O e O s eis primitivs, d Sistema Cartesian de Eis Crdenads cm rigem O(0,0). Sejam O e O s nvs eis crdenads cm rigem O (h,k), depis

Leia mais

Form. A2 / / Este desenho contem informação que não podem ser rasuradas ou alteradas. Codigo Des. Data do desenho.

Form. A2 / / Este desenho contem informação que não podem ser rasuradas ou alteradas. Codigo Des. Data do desenho. 1 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 A A B B C C 1032 978 D D E E 1284 75 F F G G Form. A2 Este desenho contem informação que não podem ser rasuradas ou alteradas H Data do desenho / / Codigo Des. H Data Revisão /

Leia mais

Escola Básica e Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva

Escola Básica e Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva Escola Básica e Secdária Dr. Âgelo Agsto da Silva Teste de MATEMÁTIA A º Ao Dração: 9 mitos Dezembro/ lassificação Nome Nº T: O Prof. (Lís Abre) ª PARTE Para cada ma das segites qestões de escolha múltipla,

Leia mais