Análise de Sistemas no Espaço de Estados
|
|
- Laís Sabrina Chaves Tuschinski
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MEE Mrdo m Engnhr Elcroécnc d ompdor MSD Modlção onrolo d Sm Dnâmco Ercíco d nál d Sm no Epço d Edo onjno d rcíco lordo plo docn Joé Tnrro Mchdo JTM, Mnl Sno Sl MSS, Víor odrg d nh V Jorg Erl d Sl JES.
2 MSD Modlção onrolo d Sm Dnâmco nál d Sm no Epço d Edo. ondr mrz. lcl o lor própro o cor própro d. ondr o cor,. lcl rprn grfcmn. omn o rldo.. ondr o m. rprnção no pço do do, com T T,, m: N form cnónc conrolál: D Oro rldo N form cnónc orál: D Oro rldo. ondr m m rprndo no pço do do, l q D. Enão, corrpondn fnção d rnfrênc / m: D D D D D
3 MSD Modlção onrolo d Sm Dnâmco nál d Sm no Epço d Edo. ondr rprnção d m m no pço do do d fgr. Enão, m: D Oro rldo. ondr o m com o dgrm d loco d fgr. Enão, rprnção no pço do do, com T T, m: D Oro rldo
4 MSD Modlção onrolo d Sm Dnâmco nál d Sm no Epço d Edo. ondr o m com o dgrm d loco d fgr. rprnção no pço do do, com [ ] T [ ] m: [ ] [ ] D Oro rldo. ondr o m com o dgrm d loco d fgr. Enão, fnção d rnfrênc /, m: / / / / [ ] / / [ ] D Oro rldo
5 MSD Modlção onrolo d Sm Dnâmco nál d Sm no Epço d Edo. ondr o m com o dgrm d loco d fgr com T T. rprnção no pço do do, m: D Oro rldo fnção d rnfrênc do m / m: D Oro rldo. ondr o m com rprnção: ; lcl mrz ponncl plo méodo d l-hmlon ré d Trnformd d plc. lcl fnção d rnfrênc /. c Fç rprnção do m ré d m dgrm d loco onh fnção d rnfrênc prr d.
6 MSD Modlção onrolo d Sm Dnâmco nál d Sm no Epço d Edo. ondr o crco d fgr. m rprnção no pço do do, dopndo rá com ndo fíco, ond corrpond à corrn n ndânc, m: D Oro rldo. ondr o crco d fgr. m rprnção no pço do do, dopndo rá com ndo fíco [ ] T [ ] T, m: [ ] [ ] D Oro rldo fnção d rnfrênc / m: D Oro rldo
7 MSD Modlção onrolo d Sm Dnâmco nál d Sm no Epço d Edo. ondr o crco d fgr gn. m rprnção no pço do do, dopndo rá com ndo fíco T T, T, m: D Oro rldo S Δ não mrz d rnfrênc G G m: Δ G G Δ G G Δ G G D Oro rldo
8 MSD Modlção onrolo d Sm Dnâmco nál d Sm no Epço d Edo. ondr o crco rprndo n fgr. lcl rprnção por rá d do com ndo fíco. -. ondr o crco rprndo n fgr. lcl rprnção por rá d do com ndo fíco. ondr q pr,.. ondr o m com m rprnção no pço do do ond T. Enão, mrz ponncl m: D. ondr m m lnr rprnção no pço do do, com T T,. Enão: mrz do m m m pr d lor própro complo conjgdo ddo por: ± j ± j ± j D ± j Pod frmr- q o m é: Sormorcdo Smorcdo nál D om morcmno críco
9 MSD Modlção onrolo d Sm Dnâmco nál d Sm no Epço d Edo. ondr m m rprndo no pço do do n form,, com T T,. rprnção no pço do do, n form dgonl, m: d d d d d d D d d fnção d rnfrênc / do m m: D Oro rldo. ondr m m rprndo no pço do do d cordo com o dgrm d loco d fgr. O m é conrolál é orál O m não é conrolál é orál O m é conrolál não é orál D O m não é conrolál não é orál fnção d rnfrênc / do m m: D Oro rldo. ondr m m dcro pl fnção d rnfrênc:. Fç rprnção por rá d do n: Form cnónc conrolál. Form cnónc orál.
10 MSD Modlção onrolo d Sm Dnâmco nál d Sm no Epço d Edo. ondr o m com o dgrm d loco d fgr. Sj [ ] T [ ] T. Sm Sm rprnção do m no pço do do, m: [ ] [ ] D Oro rldo [ ] rprnção do m no pço do do, m: [ ] [ ] [ ] D Oro rldo c Edndo conrolldd orldd do m rfc- q: O m é conrolál é orál O m não é conrolál é orál O m é conrolál não é orál D O m não é conrolál não é orál d Edndo conrolldd orldd do m rfc- q: O m é conrolál é orál O m não é conrolál é orál O m é conrolál não é orál D O m não é conrolál não é orál. ondr m m lnr rprnção no pço do do, com [ ] T. Enão, mrz do m m m pr d lor própro complo conjgdo ddo por: ± j ± j ± j D ± j O m é conrolál O m não é conrolál. ondr m m lnr rprnção no pço do do, com [ ] T [ ] T, [ ]. Enão: mrz do m m lor própro ddo por:,,, D Oro rldo Pod frmr- q o m é: Não-conrolál Não-orál onrolál D nál
11 MSD Modlção onrolo d Sm Dnâmco nál d Sm no Epço d Edo. ondr m m m rprnção no pço do do, [ ], [ ] T. Enão, m: O m é conrolál O m não é conrolál O m é orál O m não é orál c nl FT d m.. ondr m m rprndo no pço do do, [ ] com [ ] T. Edndo ldd, conrolldd orldd do m rfc- q: O m é conrolál O m não é conrolál O m é orál O m não é orál c O m é ál O m não é ál d fnção d rnfrênc / do m m: D Oro rldo. ondr m m rprndo no pço do do n form,, com,, [ ]. T fnção d rnfrênc / do m m: D Pod dzr- q o m: É orál é conrolál Não é orál é conrolál Não é orál não é conrolál D É orál não é conrolál. ondr o m: lcl Φ. lcl pr, >.
12 MSD Modlção onrolo d Sm Dnâmco nál d Sm no Epço d Edo. ondr m m rprndo no pço do do o corrpondn dgrm d loco d fgr. Enão: Pl nál d ldd: Pod conclr- q o m é ál Pod conclr- q o m é nál Nd pod conclr or ldd do m Pl nál d conrolldd: Pod conclr- q o m é conrolál Pod conclr- q o m não é conrolál Nd pod conclr or conrolldd do m. ondr m m rprndo no pço do do d cordo com o dgrm d loco d fgr ond, c,,,,. Sj,, c c, não: O m é conrolál O m não é conrolál c N condçõ rfrd n fnção d rnfrênc / do m m: c c D Oro rldo c c
13 MSD Modlção onrolo d Sm Dnâmco nál d Sm no Epço d Edo. ondr o m com o dgrm d loco d fgr. rprnção no pço do do, com T T, m: D Oro rldo rprnção mrcl no pço do do, n form dgonl, m: D Oro rldo c mrz ponncl Φ m: Φ Φ Φ D Oro rldo d fnção d rnfrênc / do m m: D Oro rldo Edndo conrolldd orldd do m rfc- q: O m é conrolál é orál O m não é conrolál é orál O m é conrolál não é orál D O m não é conrolál não é orál
14 MSD Modlção onrolo d Sm Dnâmco nál d Sm no Epço d Edo. ondr o m ond,, lcl o lor própro o cor própro. prn o m n form dgonl oc o corrpondn dgrm d loco. c ondr condção ncl:. lcl rpo pr.. ondr o m:,,,, lcl o lor própro cor própro fç rprnção dgonl. Eoc o dgrm d loco. lcl fnção d rnfrênc pr,. c Ed conrolldd orldd. d Drmn rpo do m pr condção ncl:.. ondr m m rprndo no pço do do o corrpondn dgrm d loco d fgr. Drmn o modlo n form,, com T. Drmn fnção d rnfrênc /. c nl ldd conrolldd d m.
15 MSD Modlção onrolo d Sm Dnâmco nál d Sm no Epço d Edo. ondr m m rprndo no pço do do o corrpondn dgrm d loco d fgr. Drmn o modlo n form,, com [ ] T. nl ldd, conrolldd orldd d m. c Drmn fnção d rnfrênc /. d Drmn rpo pr m nrd m dgr náro,. ondr condçõ nc nl.. ondr o m dcro por... Pr m lç m rprnção no pço d do n form cnónc conrolál. Onh Φ., mrz d rnção d do no mpo. c Drmn fnção d rnfrênc.. ondr o m dcro por. Elç m rprnção no pço d do n form cnónc orál, pr m. corrndo à mrz ndq rprnção do m é conrolál é orál. c prn o m n form dgonl.. ondr o crco rprndo n fgr gn: - Onh rprnção no pço d do, condrndo:,,,.
16 MSD Modlção onrolo d Sm Dnâmco nál d Sm no Epço d Edo Onh Fnção d Trnfrênc V / V prr d rprnção no pço d do, omndo /, / / Vr No. c prn o m n form dgonl oc o corrpondn dgrm d loco Vr No. No: o não nh roldo lín. condr: ond,, [ ].. ondr o crco rprndo n fgr. Drmn m rprnção no pço d do com ndo fíco com,. lcl. c Drmn fnção d rnfrênc do m. d nl onrolldd Orldd.. ondr m m rprndo n fgr. Drmn o modlo n form,.. ondr m m rprndo n fgr. Drmn o modlo n form,.
17 MSD Modlção onrolo d Sm Dnâmco nál d Sm no Epço d Edo. ondr o m d conrolo d locdd d moor D ré d rmdr rprndo n fgr Θ k k dθ/d T k com fnção d rnfrênc V J k k. Sndo q Ω,. H, J kgm, Nmrd, k. Nm k. Vrd drmn: T, θ J rprnção do m no pço do do, n form cnónc orál O dgrm d loco d rprnção d lín nror c conrolldd orldd rcorrndo à mrz.. ondr o crco rprndo n fgr gn: q h q h ondrndo q m crco hdrálco, pod r dcro pl gn qçõ d do pondo o flo lmnr: h qíd dh qnrd qíd d onh rprnção no pço d do, condrndo: h, h, qo q. Onh Fnção d Trnfrênc o / prr d rprnção no pço d do, omndo /,,, Vr No. c corrndo à mrz ndq rprnção do m é conrolál é orál r No. d prn o m n form dgonl r No. No: o não nh roldo lín condr:,, ond [ ] q o
18 MSD Modlção onrolo d Sm Dnâmco nál d Sm no Epço d Edo. ondr o crco d fgr, com nrd íd. prn m rprnção m pço d do d m, dopndo rá com ndo fíco [ ] T [ ] T. dnfq clrmn mrz d rprnção ndo connção dopd n dcpln.
19 MSD Modlção onrolo d Sm Dnâmco nál d Sm no Epço d Edo olçõ Solçõ.. Vlor própro Vcor própro: Pr m: Pr m:., -,-,,-, -,-....
20 MSD Modlção onrolo d Sm Dnâmco nál d Sm no Epço d Edo olçõ... [] D Solção d D Solção m cálclo d nr d d d d d d d D.. d d d d d d d D
21 MSD Modlção onrolo d Sm Dnâmco nál d Sm no Epço d Edo olçõ olção ré do Torm d l-hmlon: Vlor própro α α α α α α logo α α olção ré d Trnformd d plc: { }.. c X X X X X X X X X X X X X X
22 MSD Modlção onrolo d Sm Dnâmco nál d Sm no Epço d Edo olçõ. rá lr: m lmno rmzndor d nrg.. Do lmno rmzndor d nrg.. d d d d d D. Do lmno rmzndor d nrg.
23 MSD Modlção onrolo d Sm Dnâmco nál d Sm no Epço d Edo olçõ. D D D D D D Δ Δ Δ Δ G G G G d Orgormn or olção. prmr lnh ndc q ó podr r o D. Pr o co d olção, gnd lnh não rfc, m z q D é dfrn d zro n lnh. Δ Δ Δ G G D
24 MSD Modlção onrolo d Sm Dnâmco nál d Sm no Epço d Edo olçõ d d d d d d d d d d d d D qçõ.,.. rl: k d d d d d d, ond k dpnd d condçõ nc. S,.. K, m:. é lnrmn dpndn d. ogo:... -
25 MSD Modlção onrolo d Sm Dnâmco nál d Sm no Epço d Edo olçõ D qçõ.. m:. lndo rprnção por rá d do:..... D { } {}... Pl nál d qçõ do m form cnónc conrolál concl- q o polnómo crcríco é, com ríz lor própro d j, j. m rprnção dgonl d m rá q r m mrz d m com m dgonl conndo do lor - do loco Pr m rolção por no r ncáro clclr o cor própro pr dfnr mrz d mdnç d. m poíl conjno d cor própro r T j j, T j j T.
26 MSD Modlção onrolo d Sm Dnâmco nál d Sm no Epço d Edo olçõ.. D.. F... T... T. F..O.... -
27 MSD Modlção onrolo d Sm Dnâmco nál d Sm no Epço d Edo olçõ c. d D nrd não fc conrolldd. íd não é fcd por orldd... rprnção dgonl. prnção dgonl, m lmno d dgonl o loco d Jordn rpdo. omo fc od úlm lnh d cd loco, o m é conrolál. Plo méodo grl: [ ] d... r jfcção d. [ ] d
28 MSD Modlção onrolo d Sm Dnâmco nál d Sm no Epço d Edo olçõ.. d. d. c d d d d d d D nclmno d pólo!.. prnção dgonl, d m m com n pólo dfrn, ond nrd não fc drcmn od rá d do.. prnção dgonl, d m m com n pólo dfrn, ond íd não é nflncd por od rá d do.. c m z q mo prn m rprnção dgonl, ê- mdmn pl mrz do m q odo o pólo ão ngo.. d X X X X
29 MSD Modlção onrolo d Sm Dnâmco nál d Sm no Epço d Edo olçõ.. X X X X nclmno d pólo!. Pod conclr-, mmo m nál d mrz d orldd, q o m não é orál po íd ó dpnd drcmn d rál, q por z não é fcd por nnhm d or rá. ogo não r poíl mr o lor d or rá prr d íd. onrolldd:. d.. { } Φ Φ Φ. X
30 MSD Modlção onrolo d Sm Dnâmco nál d Sm no Epço d Edo olçõ Tmo m pólo com mlplcdd lgérc pror q não á rprndo por m loco d Jordn, logo é connn fzr nál d mrz. d prmr lnh d mrz ão lnrmn dpndn logo <. O m não é conrolál..... d d Hpó clíd. lclr d cor própro T l q: ˆ T T T T m z q T ˆ T, rfqmo prmro mrz n d clclr nr d T.
31 MSD Modlção onrolo d Sm Dnâmco nál d Sm no Epço d Edo olçõ T ˆ Fnlmn, m z q hpó nd é poíl, rfqmo mrz : ˆ d T T T. c ˆ ˆ ˆ ˆ T T. d. Pl nál d rprnção dgonl lor própro dno, mrz com lmno nlo, concl- q o m não é conrolál. O m é orál lor própro dno, mrz m lmno nlo... Vlor própro j Vcor própro: Pr j m: j j j j j j j m
32 MSD Modlção onrolo d Sm Dnâmco nál d Sm no Epço d Edo olçõ Pr m:. omo o m m lor própro complo não dop m rprnção olmn dgonl d form congr m dgrm d loco omn nolndo númro r. d - / / / ~ Λ - -
33 MSD Modlção onrolo d Sm Dnâmco nál d Sm no Epço d Edo olçõ. c lrn :, rcco rcco M E M M E α α α ϕ α α co n co n co, co, n lrn : Sndo q: co n / / / / / / / / / / / / / / / / / /
34 MSD Modlção onrolo d Sm Dnâmco nál d Sm no Epço d Edo olçõ / / / / / / / / / / / / / / / / / / { } Φ n co n co n co n co n co n co n co n co n co ogo co n co n co. dênco o rldo odo plo méodo nror... Vlor própro: Vcor própro: Pr m: Pr m: Pr m:
35 MSD Modlção onrolo d Sm Dnâmco nál d Sm no Epço d Edo olçõ prnção dgonl: d - d d d d d d D D D - - Λ Sm : Λ
36 MSD Modlção onrolo d Sm Dnâmco nál d Sm no Epço d Edo olçõ Sm :. Sm : Sm :
37 MSD Modlção onrolo d Sm Dnâmco nál d Sm no Epço d Edo olçõ. c Sm : onrolldd: Orldd: T conrolál é m o r d orál é m o r d Sm : onrolldd: Orldd: T conrolál complmn não é m o r < d orál complmn não é m o r < d. d lrn :
38 MSD Modlção onrolo d Sm Dnâmco nál d Sm no Epço d Edo olçõ lrn : Φ / / / / { } Φ ogo..,, T... c O m é nál ddo o pólo m não é conrolál o modo corrpondn o pólo m - não é cdo pl nrd...,, T. O m é ál, não é conrolál não é orál.. c
39 MSD Modlção onrolo d Sm Dnâmco nál d Sm no Epço d Edo olçõ. d.. T T. { } Φ. c D.. onrolldd: Orldd: T conrolál complmn é m o r T d orál complmn m é o r d
40 MSD Modlção onrolo d Sm Dnâmco nál d Sm no Epço d Edo olçõ. c m lor própro: cor própro:, d d d D - - Λ T. Fzndo: /, / / V V..
41 MSD Modlção onrolo d Sm Dnâmco nál d Sm no Epço d Edo olçõ. Φ Φ,,,,,,. c,,,,,, G G D. d É conrolál orál..
42 MSD Modlção onrolo d Sm Dnâmco nál d Sm no Epço d Edo olçõ. T.. V,,,,,,,,, Θ Form cnónc orál: com,,,,
43 MSD Modlção onrolo d Sm Dnâmco nál d Sm no Epço d Edo olçõ.. c onrolldd: Orldd: T conrolál complmn é m o r, d,,,,,,,,, orál complmn é m o r d,,. h q h h h q h h q q h h q q q h
44 MSD Modlção onrolo d Sm Dnâmco nál d Sm no Epço d Edo olçõ Pr /,,,,,,,,, c onrolldd: Orldd: T conrolál é m o r d, orál é m o r d,,, d, m lor própro:, cor própro:,,,,,,,,, Λ - - Λ d d d -
45 MSD Modlção onrolo d Sm Dnâmco nál d Sm no Epço d Edo olçõ. nrd íd T T,,, D
Espaço de Estados. Modelo de Estado: y(t) = saída u(t) = entrada. função de transferência em cadeia fechada (f.t.c.f) :
Epço Eo Eqo or corolo covcol - rlção r í-r, o fção rfrêc, o corolo moro - crção qçõ o m m rmo qçõ frc ªorm q pom r com m qção frcl ª orm form mrcl. O o oção mrcl mplfc m mo rprção mmác m qçõ. O mo úmro
Leia maisAlgumas considerações iniciais:
Progrm d álulo d otmzção do n d ntrd íd do oltor olr trvé d orrlçõ r rd d rg m lnh lzd. lgum ondrçõ n: Condçõ d orção do fludo: t modlção não v lvr m ont vrçõ d tmrtur ud lo trto l borção do lor rovnnt
Leia maisa x Solução a) Usando a Equação de Schrödinger h m
www.fsc.com.br Consdr m rtícl d mss m confnd ntr os ontos / /, q od s movr lvrmnt nst rgão o longo do o. Son q s rds q lmtm st rgão sjm comltmnt mntrávs (oço d otncl nfnto ndmnsonl) rtícl stá sbmtd m otncl
Leia maisAnálise de Sistemas Lineares
nál Sma Lnar Dnvolvo plo Prof. Dr. Emlon Rocha Olvra, EEE-UFG, 6. Propra a ranformaa Laplac Propra a convolção. propra a convolção no omíno o mpo m ma vaa aplcação na anál o ma lnar. Dao o na () h(), cja
Leia maisEXPERIÊNCIA 7 MEDIDA DE INDUTÂNCIA POR ONDA RETANGULAR
UMCCE Eng. Elérca m - ab. Crco Elérco Prof. Wlon Yamag EXPEÊNC 7 MEDD DE NDUÂNC PO OND ENGU NODUÇÃO O objvo báco da xprênca é mdr a ndânca a rênca d ma bobna zando ma onda ranglar. O prncípo da mdção é
Leia maisAnálises de sistemas no domínio da frequência
prmno d Engnhri Químic d Prólo UFF iciplin: TEQ0- COTROLE E PROCESSOS náli d im no domínio d frquênci Prof inok Boorg Rpo d Frquênci Cliqu pr dir o ilo do xo mr COCEITO: Coni d um méodo gráfico-nlíico
Leia mais09. Se. 10. Se. 12. Efetue: 13. Calcule C. a é:, determine a matriz X
LIST DE EER MTRIZES E DETERMINNTES PROF ROGERINHO º ENSINO MÉDIO NOME Nº TURM Rrsn n for d l rz, co s, s, Dd rz, co, scrv rz (M O rço d u rz qudrd é so dos lnos d su dgonl rncl O rço d rz ) (, l qu é:
Leia maisTransformada de Laplace. Prof. Eng. Antonio Carlos Lemos Júnior
Trormd d plc Pro. Eg. oio Crlo mo Júior GEND Diição d Trormd d plc Trormd d plc d lgu ii Propridd d Trormd d plc Exrcício Corol d Sm Mcâico Trormd d plc Obivo: O obivo d ção é zr um irodução à Trormd d
Leia maisÁlgebra de Números Complexos
Álgr d Númro Comlo O númro comlo ão d grnd morânc m muo domíno d mmác ão rculrmn ú n nál d m dnâmco. E númro, qu ão um não do númro r, ão conuído or du comonn, um rl our mgnár, ndo qu undd mgnár,, corrond
Leia maisExemplo: y 3, já que sen 2 e log A matriz nula m n, indicada por O m n é tal que a ij 0, i {1, 2, 3,..., m} e j {1, 2, 3,..., n}.
Mrzes Mrz rel Defnção Sem m e n dos números neros Um mrz rel de ordem m n é um conuno de mn números res, dsrbuídos em m lnhs e n coluns, formndo um bel que se ndc em gerl por 9 Eemplo: A mrz A é um mrz
Leia maisMecânica & Ondas. Módulo 10: O Oscilador harmónico. J. Seixas
Mcânc & Onds Oscldor hrónco Spls Co ro Forçdo Oscldors copldos qução ds onds Módulo : O Oscldor hrónco J. Ss Prlnr: Poncs U forç dz - s consrv v s s u l qu du F d Por plo, grvdd é consrv v dgz F g F -
Leia mais3. TRANSFORMADA DE LAPLACE. Prof. JOSÉ RODRIGO DE OLIVEIRA
3 TRNSFORMD DE LPLCE Prof JOSÉ RODRIGO DE OLIVEIR CONCEITOS BÁSICOS Númro complxo: ond α β prncm ao nº rai Módulo fa d um númro complxo Torma d Eulr: b a an a co co n n Prof Joé Rodrigo CONCEITOS BÁSICOS
Leia maisDualidade. Fernando Nogueira Dualidade 1
Dldd Frnndo Nogr Dldd Todo prolm d P.L. pod sr ssttído por m modlo qvlnt dnomndo Dl. O modlo orgnl é chmdo Prml. Prolm Prml M Sjto j n j n c j j j j j j {... n} {... m} Prolm Dl Sjto W m m j c {... m}
Leia maisSISTEMAS NA FORMA SS EM TEMPO DISCRETO
SISEAS NA FORA SS E EPO DISCREO. oivção Conroldor por rlinção do do projdo po coníno n pr pod r dicrido pr r iplndo copdor digil. Ncário fr projo do conroldor dirn po dicro. Dicrição d i n for do pço do
Leia maisFernando Nogueira Dualidade 1
Dldd Frnndo Nogr Dldd Todo problm d P.L. pod sr sbsttído por m modlo qvlnt dnomndo Dl. O modlo orgnl é chmdo Prml. Problm Prml j n j n c j j j j j j b {... n} {...m} Problm Dl Mn W m m b j c {... m} j
Leia maisA TRANSFORMADA DE LAPLACE
MEAHEURO EDUCACIONA Joé Roro Mrq 3 dirio rrvdo A RANSFORMADA DE APACE O állo oprionl foi iniilmn dnvolvido por Olivr Hvyid 85-5 q, nr or onriiçõ, dnvolv fnção dgr niário. O oprdor D=d/d do állo oprionl
Leia maisA formulação representada pelas equações (4.1)-(4.3) no método de elementos finitos é denominada de formulação forte (strong formulation).
4. Fomlção Mcl o Méoo Elmos Fos s cpílo sá ps fomlção mcl o méoo lmos fos pos plcção o méoo lv ssms lgécos q pom s ogzos fom mcl p poso solção po éccs mécs pops p c po qção fcl: lípc pólc o hpólc. O poo
Leia maisFACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE ASSUNTO: DERIVADAS E INTEGRAIS DAS FUNÇÕES, TRIGONOMÉTRICAS E HIPÉRBOLICAS INVERSAS
FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ASSUNTO: DERIVADAS E INTEGRAIS DAS FUNÇÕES, TRIGONOMÉTRICAS E HIPÉRBOLICAS INVERSAS PROFESSOR: MARCOS AGUIAR CÁLCULO I. FUNÇÕES
Leia maisMatrizes Resolução de sistemas de equações lineares por eliminação Gauss e Gauss-Jordan
No epliciv grdeço os professores João lves José Lís Fchd mrino Lere Roger Picken e Pedro Snos qe me fclrm mvelmene eercícios d s ori e recolhs de emes d cdeir. revemene (ind ese no) serão crescends solções
Leia mais+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares
Sisms d quçõs Linrs Equção Linr Tod qução do ipo:.. n n Ond:,,., n são os ofiins;,,, n são s inógnis; é o rmo indpndn. E.: d - Equção Linr homogên qundo o rmo indpndn é nulo ( ) - Um qução linr não prsn
Leia maisPME 2556 Dinâmica dos Fluidos Computacional. Aula 5 Solução da Equação da Quantidade de Movimento
ME 2556 Dinâmic dos Flidos Comtcionl Al 5 Solção d Eqção d Qntidd d Movimnto 5.1 Eqção d Qntidd d Movimnto D qção grl d trnsort: S ρ φ n j j da φ = Γ n + j da Sφ d x S j r Qntidd d Movimnto grndz φ é vlocidd
Leia maisraio do disco: a; carga do disco: Q; distância ao ponto onde se quer o campo elétrico: z.
Um disco de rio está crregdo niformemente com m crg Q. Clcle o vetor cmpo elétrico: ) Nm ponto P sobre o eixo de simetri perpendiclr o plno do disco m distânci do se centro. b) No cso em qe o rio d plc
Leia maisComputação Gráfica Interativa - Gattass 01/10/15
Coção Gáf I - G 0/0/5 Aoo d Ro d Ro P o o P o o Ição oção O q á f? A q dâ do oo? R T Coção Gáf I - G 0/0/5 So Oão Efo Po Gd d I ê do do o Idd do oo oo Foof D Pooo o éo XX! R T Coção Gáf I - G 0/0/5 C o
Leia mais6.2 Sabendo que as matrizes do exercício precedente representam transformações lineares 2 2
Cpítulo Vlores própros e vectores própros. Encontrr os vlores e vectores própros ds seguntes mtrzes ) e) f). Sendo que s mtrzes do exercíco precedente representm trnsformções lneres R R, represente s rects
Leia maisERROS ESTACIONÁRIOS. Controle em malha aberta. Controle em malha fechada. Diagrama completo. Análise de Erro Estacionário CONSTANTES DE ERRO
ERROS ESTACIONÁRIOS Control Mlh Abrt Fhd Constnts d rro Tios d sistms Erros unitários Exmlo Control m mlh brt Ação bási, sm rlimntção A ntrd do ontroldor é um sinl d rrêni A síd do ontroldor é o sinl d
Leia maisEQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE 2ª ORDEM:
EQUÇÕES DIFERENCIIS DE ª ORDEM: Cofom dfção v m EDO d odm é m qção d fom F E fom é mo gl o o m ávl D modo q o gmo EDO om d odm f Com ê obd EDO d odm odmo q d odm m bm m dfí d olv Eo m d bl d EDO om d odm
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO Grupo I. Questões
PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 63) ª FASE 1 DE JULHO 014 Grupo I Qustõs 1 3 4 6 7 8 Vrsão 1 C B B D C A B C Vrsão B C C A B A D D 1 Grupo II 11 O complo
Leia maisMATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução
MATEMÁTICA A - o Ano Funçõs - Torm d Bolzno Proposts d rsolução Exrcícios d xms tsts intrmédios. Dtrminndo s coordnds dos pontos P Q, m função d são, rsptivmnt P (,h() ) = P Q (,h() ) ( = Q, ln() ), tmos
Leia maisESTE FORMULÁRIO É SOMENTE PARA CONSULTA. NÃO O UTILIZE COMO RASCUNHO.
Uvrdd Tcológc drl do Prá DAMAT Dprmo Acdêmco d Mmác Dcpl: álculo Drcl grl 4 Proor: Rudmr u Nó ORMUÁRO ETE ORMUÁRO É OMENTE PARA ONUTA. NÃO O UTZE OMO RAUNHO.. ér d ourr/oc d ourr b co d b d co d. A orm
Leia maisATIVIDADES PARA SALA PÁG. 75
esoluções 01 pítulo 4 studo de tângulos e polígonos TIVIS SL ÁG. 7 onsdendo s ets // s // //, tem-se os ângulos ltenos ntenos gus. 1 s III. eg de tês: Medd do co ompmento do (em gus) co (m) 360 40000 (qudo)
Leia mais1 Capítulo 2 Cálc l u c lo l I ntegra r l l em m R
píulo álculo Ingrl m R píulo - álculo Ingrl SUMÁRIO rimiivs imdis ou qus-imdis rimiivção por prs por subsiuição rimiivção d unçõs rcionis Ingris órmul d Brrow ropridds do ingrl dinido Ingris prméricos
Leia maisINTEGRAÇÃO MÉTODO DA SUBSTITUIÇÃO
INTEGRAÇÃO MÉTODO DA UBTITUIÇÃO o MUDANÇA DE VARIAVEL PARA INTEGRAÇÃO Emplos Ercícios MÉTODO DA INTEGRAÇÃO POR PARTE Emplos Ercícios7 INTEGRAL DEFINIDA8 Emplos Ercícios REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA INTRODUÇÃO:
Leia maisLinha de Vida para Caminhão
S md nh d Vd p Cmnhão P vq od Sm d nh d Vd p Cmnhão 10 DOIS DEZ INHA DE VIDA PARA CAMINHÃO No m d ncogm p vdd d cg dcg é conuído p d unão d m PvQ od com PvQ Rg. É compo po d ou m p cn, mã fnc un b, com
Leia maisO Uso da Álgebra Linear nas Equações Diferenciais
Uso d Álgr ir s Equçõs ifriis íi Gri ol úi Rsd rir Bofim Fuldd d mái FT Uivrsidd Fdrl d Urlâdi UFU 88 - Urlâdi ril d 8 Rsumo Álgr ir é um supor mmáio pr muis árs d iêi Vrmos omo lgus d sus rsuldos podm
Leia maisMatrizes - Teoria ...
Mrzs - Tor Mrz Rgulr Mrz Rgulr d ord por é u qudro fordo por los dsposos lhs olus ou s Rprsros u rz d lhs olus por Os los d rz srão dfdos por u lr o dos íds o prro íd d lh o sgudo íd olu à qu pr o lo Iguldd
Leia maisOPÇÕES EXÓTICAS MSc MATEMÁTICA FINANCEIRA 2008/09 EXAME - Resolução 29/07/09 Duração: 2.5 horas
OPÇÕE EÓICA AEÁICA FINANCEIRA 8/9 EAE - Rsolção 9/7/9 Drção:.5 hors CAO Consir m Eroi sor o ivo om srik om vnimno no momno om m rémio igl K. Ao onrário o q é hil o rémio k não é liqio hoj n rnsção (momno.
Leia maisMEEC Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores. MCSDI Modelação e Controlo de Sistemas Dinâmicos. Exercícios de.
EEC rado Engnharia Elroénia d Copuador CDI odlação Conrolo d ia Dinâio Exríio d Função Driiva Conuno d xríio laborado plo don Joé Tnriro ahado JT, anul ano ilva, Víor Rodrigu da Cunha VRC Jorg Erla da
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO 2014 Grupo I.
Associação d Profssors d Matmática Contactos: Rua Dr João Couto, nº 7-A 100-6 Lisboa Tl: +1 1 716 6 90 / 1 711 0 77 Fa: +1 1 716 64 4 http://wwwapmpt mail: gral@apmpt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE
Leia maisR F. R r. onde: F = 1 fóton/(cm 2 s) = 10 4 fótons/(m 2 s) λ R hc
Prob. : Ua lâada d sódo co oênca P W rrada nrga ( 589 n) unorn odas as drçõs. Quanos óons or sgundo (R) são dos la lâada? b) A qu dsânca da lâada ua la oaln absorn absor óons à razão (ou luo: F) d, óon/(c
Leia maisAUTOVALORES E AUTOVETORES
UTOLOES E UTOETOES Defnção Sej T : um operdor lner Um vetor v, v, é dto utovetor, vetor própro ou vetor crcterístco do operdor T, se exstr λ tl que T v) = λ v O esclr λ é denomndo utovlor, vlor própro
Leia maisUniforme Exponencial Normal Gama Weibull Lognormal. t (Student) χ 2 (Qui-quadrado) F (Snedekor)
Prof. Lorí Vili, Dr. vili@pucrs.br vili@m.ufrgs.br hp://www.pucrs.br/fm/vili/ hp://www.m.ufrgs.br/~vili/ Uniform Exponncil Norml Gm Wibull Lognorml (Sudn) χ (Qui-qudrdo) F (Sndkor) Um VAC X é uniform no
Leia mais( ) 2. Eletromagnetismo I Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO VIII Exercícios 1 ˆ ˆ ( ) Idl a R. Chamando de: x y du. tg θ
Elromgnismo Prof. Dr. Cláudio S. Srori - CPÍTUO V Ercícios Emplo Cálculo do cmpo mgnéico d um fio d comprimno prcorrido por um corrn léric num pono P(,,. dl - r + + r dl d P(,, r r + + ( ( r r + + r r
Leia maisSérie de Fourier tempo contínuo
Fculdd d Engnhri Séri d Fourir mpo conínuo.5.5.5.5 -.5 - -.5 - -.5.5.5 SS MIEIC 7/8 Séri d Fourir m mpo conínuo ul d hoj Fculdd d Engnhri Rspos d SLIs conínuo ponnciis Eponnciis imgináris hrmonicmn rlcionds
Leia maisCapítulo 6 INTRODUÇÃO À CONVECÇÃO
Caítlo 6 INRODÇÃO À CONVECÇÃO A tranferência de calor or conecção ocorre qando eite o contato entre m ólido e m flido em moimento: conite na combinação da condção com a adecção (tranferência de calor deido
Leia maisELECTROTECNIA TEÓRICA. Transparências das aulas teóricas. Maria Inês Barbosa de Carvalho
LCTROTCNI TÓRIC Tspêis ds uls tóis Mi Iês os d Cvlo 4/5 LCTROTCNI TÓRIC Ods ltomgétis Lis d tsmissão Guis d od ilídios o Guis mtálios Pls plls Rtguls Ciuls o Guis dilétios Pls Fis Óptis GUIS D OND CILÍNDRICOS
Leia maisTransformada Inversa de Laplace. Prof. Eng. Antonio Carlos Lemos Júnior
Tanfomada Inva d Lalac Pof Eng nonio Calo Lmo Júnio GEND Tanfomada Inva d Lalac Excício Conol d Sima Mcânico Tanfomada Inva d Lalac Obivo: O obivo da ção é faz uma odução à Tanfomada Inva d Lalac ua alicação
Leia maisTransformada de Laplace Solução de Modelos Lineais
TEQ CONTROE DE PROCESSOS Dmo d Eghi Químic d Pólo UFF Tfomd d lc Solução d Modlo ii Pof Niok Bojog A Tfomd d lc EDO: dy 5 y y d Equção Difcil Odiái Equção Algéic y -,8,5,5 Solução d Equção Difcil - Solução
Leia maisApontamentos da disciplina de Complementos de Análise Matemática
ECOLA UPERIOR DE TECNOLOGIA DE VIEU DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA Engnhr d Ambn Aponmnos d dspln d Complmnos d Análs Mmá Isbl Dr Ano lvo 6/7 . Elmnos d Análs Vorl.. Cmpos vors Vmos sdr fnçõs q d pono P do
Leia maisAulas práticas: Introdução à álgebra geométrica
Auls prátics: Introdução à álgr gométric Prolm Mostr qu ár A do prllogrmo d figur nx é dd por A= = αβ αβ y β α α β β A = αβ αβ α x α β = α + α, = β + β = = αβ + αβ = = ( αβ αβ)( ) = + = = 0 = = = 0 = Prolm
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro COPPE Programa de Engenharia Química 2014/1 1
Univrsidd Fdrl do Rio d Jniro COPPE Progrm d Engnhri Químic COQ 79 ANÁLISE DE SISEMAS DA ENGENHARIA QUÍMICA AULA : Rprsnção m Espço d Esdos 4/ Rprsnção m Espço d Esdos Esdo: O sdo d um sism no mpo é o
Leia maisGRAVITAÇÃO UNIVERSAL
GVIÇÃO UNIVESL z- u ci féric u fr chubo rio, l qu u uprfíci ngnci uprfíci xrn fr chubo p plo cnro priii fr chubo r D coro co Li Grição Unirl, qul rá forç co qu fr chubo rirá u pqun fr locliz à iânci, o
Leia maisMOVIMENTOS SOB A AÇÃO DE UMA FORÇA RESULTANTE DE INTENSIDADE CONSTANTE
MOVIMENTOS SOB A AÇÃO DE UMA ORÇA RESULTANTE DE INTENSIDADE CONSTANTE Trjóris Tmos os sguins csos: 1º) S forç rsuln ivr dirção d vlocidd só vrirá o módulo ds rjóri srá rilín. v R Ou R v º) S forç rsuln
Leia maisRESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES
RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR EIO DE DETERINANTES Dtrmt um mtrz su orm Sj mtrz: O trmt st mtrz é: Emlo: Vmos suor o sstm us quçõs om us óts y: y y Est sstm quçõs o sr srto orm mtrl: y Est qução r três mtrzs:.
Leia maisZEROS DE SISTEMAS MIMO
Edardo Lobo Loa abral ZEROS DE SISTEMAS MIMO. Zro d ranmião O cálclo do ro d m ima SISO é rmamn impl d r fado, poi ão a raí do polinômio do nmrador d a fnção d ranfrência. Por mplo, conidr o ima dinâmico
Leia maisCatálogo2012 PRODUTOSEXCLUSIVOS ÍNDICEDEPRODUTOS ACRIL ACRÍLICO AGLO WEB MERADO SHAMMALUZ SHAMMALUZ. Pressione ESC parasair
Cáogo2012 PRODUTOSEXCLUSIVOS ÍNDICEDEPRODUTOS ACRIL WEB SHAMMALUZ ACRÍLICO AGLO MERADO SHAMMALUZ Pon ESC p ACRÍ LI CO A G L O MERADO SHAMMALUZ ASh mm uz p f ç oou é n n d x u ã oàqu n dops C, um n mop
Leia maisln xdx 1 TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO
Cpítlo Técnics d Inrção - TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO. INTEGRAÇÃO POR PARTES Um técnic d inrção mito útil é inrção por prts, q dpnd d fórml pr difrncil d m prodto. Sjm f g fnçõs difrnciávis d. Então, pl rgr
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1/3
FICHA d AVALIAÇÃO d MATEMÁTICA A.º Ano Vrsão / Nom: N.º Trma: Aprsn o s raciocínio d orma clara, indicando odos os cálclos q ivr d ar odas as jsiicaçõs ncssárias. Qando, para m rslado, não é pdida ma aproimação,
Leia maisO E stado o d o o Solo
O Etdo do Solo Índic Fíico Elmnto Contituint d um olo O oloéummtril contituídoporum conjunto d prtícul ólid, dixndo ntr i vzio qu podrão tr prcil ou totlmnt prnchido pl águ. É poi no co mi grl, um itm
Leia maisANÁLISE DE SOBREVIVÊNCIA - COX. Airlane P. Alencar IME-USP Alessandra C. Gourlart FM-USP
ANÁLISE DE SOBREVIVÊNCIA - COX Arlan P. Alncar IME-USP Alssandra C. Gourlar FM-USP Arlan P. Alncar Alssandra C. Goular - USP Modlo d Cox Modlo d rscos proporconas O rsco no mpo com varávl xplcava X é X
Leia mais(Complemento aos acetatos da disciplina de Dinâmica de Estruturas, capítulos 3 e 4 disponiveis na web)
ENGENHARIA IVIL MEÂNIA II º ANO / º SEMESTRE /3 Pf. Jã Mind Gd (DE MOVIMENTO VIBRATÓRIO DE SISTEMAS DISRETOS DE G.L. (ln d diilin d Dinâi d E, íl 3 4 dinivi n b Indçã Ed d vin vibói d i di j i q vin izd
Leia maisMódulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282]
Móulo Not m, ltur sts potmtos ão sps moo lum ltur tt lor prpl r Cm-s à tção pr mportâ o trlo pssol rlzr plo luo rsolvo os prolms prstos lor, sm osult prév s soluçõs proposts, áls omprtv tr s sus rspost
Leia maisCONTROLE. Referência bibliográfica. Controle. Tipos de controle 23/09/2014
// ONOLE ONOLDOE ELEÔNO PÓLO E EO DE ª ODEM PÓLO E EO DE ª ODEM EQUÇÃO EMPOL 6 ELDDE ONOLE DEO // // frê lográf // // orol o orol omrr o vlor rl í om o vlor o O vlor o é o vlor rfrê E vlor mém é hmo o
Leia mais= n + 1. a n. n 1 =,,,,,, K,,K. K descreve uma sequência finita.
DICIPINA: CÁCUO A CONTEÚDO: EQUÊNCIA PROFEORA: NEYVA ROMEIRO PERÍODO: BIMETRE EQUÊNCIA Um squêc um fução f cujo domío o cojuo dos ros posvos su gráfco o plo y do po, ou d, squêc um cojuo d prs orddos do
Leia maisPrgrmçã O Mu s u Év r, p r l ém f rcr s s i g ns «vi s i t s cl áss i cs» qu cri m s p nt s c nt ct nt r s di v rs s p úb l ic s qu vi s it m s c nt ú d s d s u ri c s p ó l i, p r cu r, c nc m i t nt
Leia maisE v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m
E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a A n t o n i o P a i m N o B r a s i l s e d i me nt o u - s e u ma v is ã o e r r a d a d a c id a d a n ia. D e u m mo d o g e r a l, e s s a c
Leia maisCapítulo IV TRANSFORMADAS DE LAPLACE
Cpíulo IV TRANSFORMADAS DE LAPLACE Cpíulo IV Trnormd d Lplc Cpíulo IV O méodo d rnormd d Lplc rolv quçõ dirncii corrpondn problm d vlor inicil problm d vlor ronir O proco d olução coni m rê po principi:
Leia maisCLIMATIZAÇÃO. Tabelas e Gráficos
Ec d Engnhr Dprn d Engnhr Mcânc Enrg Fud LIMAIZAÇÃO Gráfc Mrd Ingrd Engnhr Mcânc Enrg An 2 Ar Nun 1 Undd d dd USS (Undd d Engnhr) SI (S Inrncn) prn 1 f = 12 n 1 = 100 c 1yd=5f 1k=1000 1 = 5280 f 1 c =
Leia maisCAPÍTULO 3. Exercícios é contínua, decrescente e k 2 positiva no intervalo [ 3, [. De ln x 1 para x 3, temos. dx 3.
CAPÍTULO Exrcícios.. b) Sj séri. A fução f( x) é cotíu, dcrsct l x l x positiv o itrvlo [, [. D l x pr x, tmos dx dx. x l x x dx x covrgt Þ l x covrgt. l d) Sj séri 0 m [ 0, [. Tmos: x 4. A fução f( x)
Leia maisCOMPLEMENTOS DE OPÇÕES MESTRADO EM FINANÇAS - ISCTE EXAME - Resolução 13/07/07 Duração: 2.5 horas
COPLEENO DE OPÇÕE 6-7 ERADO E INANÇA - ICE EXAE - Rsolção 3/7/7 Dração:.5 horas CAO a) orml, no momno ( ), o állo fair val d ma obrigação d aixa om vnimno no momno q paga nssa msma daa m únio ash flow
Leia maisCapítulo 9. Chopper(conversor CC-CC)
píulo 9 onrsor nrodução hoppr(conrsor rg Alimnção: nsão ix rg: nsão riál Equiln d um rnsormdor A A nsão d síd do conrsor pod sr mior ou mnor qu nsão d nrd Normlmn uilizdos m limnção d disposiios lromcânicos
Leia mais7 Solução de um sistema linear
Toria d Conrol (sinops 7 Solução d um sisma linar J. A. M. Flipp d Souza Solução d um sisma linar Dfinição 1 G(,τ mariz cujos lmnos g ij (,τ são as rsposas na i ésima saída ao impulso aplicado na j ésima
Leia maisTÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático.
Not m: litur dsts pontmntos não dispns d modo lgum litur tnt d iliogrfi principl d cdir Chm-s tnção pr importânci do trlho pssol rlizr plo luno rsolvndo os prolms prsntdos n iliogrfi, sm consult prévi
Leia maiss t r r t r tr és r t t t
s rã ê s r s t r r t r tr és r t t t ss rt çã r t çã r str r r t r ár r t Pr ss r 1 r rs s Pr s t r t úr Pr t r st rr Pr t r ã s Pr t r ár r t Novembro, 2015 s t r r t r tr és r t t t 2r t s rã ê s rs
Leia maisEXERCÍCIOS DE EQUAÇÕES DE DIFERENÇAS FINITAS
MP Cálculo de Dfereçs Fs Bcreldo e Esísc IME/USP EXERCÍCIOS DE EQUÇÕES DE DIFERENÇS FINITS SOLUÇÕES E SUGESTÕES Bblogrf: [ETS] ppled Ecooerc Te Seres, Wler Eders, Cper : Dfferece Equos (dspoível e p://cgcpeuspbr/cdf/
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR MIGUEL TORGA MARKETING INTERNO GRUPO FINERTEC 7784 _ CLÁUDIA AMARAL 7393 _ FILIPE LOURENÇO 7584 _ NUNO GRANADA 7720 _ NUNO MONTEIRO
INSTITUTO SUPERIOR MIGUEL TORGA MARKETING INTERNO GRUPO FINERTEC 7784 _ CLÁUDIA AMARAL 7393 _ FILIPE LOURENÇO 7584 _ NUNO GRANADA 7720 _ NUNO MONTEIRO 1. Grupo Finertec 1. 1 A p r e s e n t a ç ã o A
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 2/4
FICHA d AVALIAÇÃO d MATEMÁTICA A.º Ano Vrsão / Nom: N.º Trma: Aprsnt o s raciocínio d orma clara, indicando todos os cálclos q tivr d tar todas as jstiicaçõs ncssárias. Qando, para m rsltado, não é pdida
Leia maisPág , isto é, é o número Pretende-se mostrar que x [ ] f ( x) Seja h a restrição da função f ao intervalo ],0].
Fca d tst global Dado um spaço d rsultados E, fnto, s os acontcmntos lmntars form quprovávs, a probabldad d um acontcmnto A ( E quocnt nr o númro d casos favorávs ao Pág P, é gual ao acontcmnto A o númro
Leia maisGABARITO. 2 Matemática A. 08. Correta. Note que f(x) é crescente, então quanto menor for o valor de x, menor será sua imagem f(x).
Eensivo V. Eercícios ) D y = log ( + ) Pr = : y = log ( + ) y = log y = Noe que o gráfico pss pel origem. Porno, únic lerniv possível é D. ) M + = log B B M + = log B B M + = log + log B B Como M = log
Leia maisTransformadas de Laplace
Trnformd de Lplce Mtemátic Aplicd Artur Miguel Cruz Ecol Superior de Tecnologi Intituto Politécnico de Setúbl 4/5 verão de Dezembro de 4 Trnformd de Lplce Nete cpítulo ver-e-á como trnformd de Lplce permitem
Leia maisProblemas de Electromagnetismo e Óptica LEAN + MEAer
Pobls d logniso Ópi AN MA 7 Ópi P 7 (Pobl 3 do píulo do livo nodução à Físi d Dis d Dus l) O spo d opinos d ond p luz visívl vi n d 4x -9 (viol) 75x -9 (vlho) n qu vlos vi fquêni d luz visívl? n 75x 4
Leia maisFenómenos Transitórios
2-7-24 Fnónos Transóros Dfnção fnónos ransóros São fnónos q ocorr crcos lécrcos nr os saos rg rann. Noraln, os fnónos ransóros ocorr crcos lécrcos ran as anobras abrra fcho nrrors. Po abé aconcr vo a oras
Leia mais- Pilares Curtos Os efeitos de 2ª ordem podem ser desprezados.
Classificação dos Pilars quanto à Esbltz λ λ - Pilars Curtos Os fitos d ª ord pod sr dsprzados. λ < λ 90, ond λ 35 - Pilars dianant Esbltos Os fitos d ª ord são avaliados por procssos siplificados basados
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Prof Mc ARMANDO PAULO DA SILVA Prof Mc JOSÉ DONIZETTI DE LIMA INTEGRAIS IMPRÓPRIAS A TRANSFORMADA DE LAPLACE g ()d = lim R R g()d o limit it Qudo o limit it
Leia maisMESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 07. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano
MESTRADO EM MACROECONOMIA FINANÇAS Disiplina d Compuação Aula 7 Prof. Dr. Maro Anonio Lonl Caano Guia d Esudo para Aula 7 Vors Linarmn Indpndns - Vrifiação d vors LI - Cálulo do Wronsiano Equaçõs Difrniais
Leia maisMODELOS DE EQUILÍBRIO DE FLUXO EM REDES. Prof. Sérgio Mayerle Depto. Eng. Produção e Sistemas UFSC/CTC
MODELOS DE EQUILÍBRIO DE FLUXO EM REDES Pro. Sérgio Myerle Depo. Eng. Produção e Sisems UFSC/CTC Deinição Bási A rede é deinid por um gro ( N A onde: { } N...n G é um onjuno de nós { m} A... é um onjuno
Leia maisMódulo 04. Vectores em R 2 e R 3. [Poole 003 a 028]
Módlo 4 [Pool a 8] Vctors m R R Vctors lirs. Sgmnto orintado. Origm xtrmidad. Vctors igais. Vctor simétrico. Soma d ctors. Propridads. Vctor nlo. Prodto d m scalar por m ctor. Propridads. Norma. Vctor
Leia maisA C O N T R A R E F O R M A E A R E F O R M A C A T Ó L I C A N O S P R I N C Í P I O S D A I D A D E M O D E R N A 2
1 Í N D I C E A C O N T R A R E F O R M A E A R E F O R M A C A T Ó L I C A N O S P R I N C Í P I O S D A I D A D E M O D E R N A 2 A P R E S E N T A Ç Ã O : A L G U M AS N O T A S E P A L A V R A S 2
Leia maisVARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente:
86 VARIÁVIS ALATÓRIAS CONTÍNUAS Vmos gor studr lgums vriávis ltóris contínus rspctivs propridds, nomdmnt: uniform ponncil norml qui-qudrdo t-studnt F DISTRIBUIÇÃO UNIFORM Considr-s qu função dnsidd d proilidd
Leia maisEquações de Maxwell. Métodos Eletromagnéticos. Equações de Maxwell. Equações de Maxwell
Méodos Elromagnéicos agoso d 9 Fundamnos Equaçõs d Mawll no domínio do mpo da frqüência Onda plana édison K. ao Equaçõs d Mawll Todos os fnômnos lromagnéicos obdcm às quaçõs mpíricas d Mawll. b d h j ond
Leia maisMétodos Computacionais em Engenharia DCA0304 Capítulo 4
Métodos Computciois m Eghri DCA34 Cpítulo 4 4 Solução d Equçõs Não-lirs 4 Técic d isolmto d rízs ris m poliômios Cosidrdo um poliômio d orm: P L Dsj-s cotrr os limits ds rízs ris dst poliômio Chmrmos d
Leia maisDIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO DE AUTOMAÇÃO NESS LRC MULTILINHAS C/ IHM
4 5 6 7 8 9 0 QUIPNOS ONROLOS 5 LINS RSRIOS OU LINS ONLOS LIN RSRIOS IR INRLIÇÃO UOÇÃO NSS LR ULILINS O I 8 0/0/5 URÇÃO LRÇÃO OS UNIUS, RPOSIIONNO O POLI LRÇÂO N LIS RIIS LOUV 7 7 0/0/5 LRO O LYOU, SUSIUIO
Leia maisRegime Transitório em Redes de Energia Eléctrica. J. M. Ferreira de Jesus
gm Tnóo m d d Eng Elécc J. M. F d Ju Noçõ Bác ob o gm gm Tnóo Tnóo Mnfção d ocoênc d um modfcção n condçõ d funconmno d um qumno/d d ng lécc. (bu/fcho djuno; dcg moféc; cuo-ccuo) Dução d ocoênc do gm nóo:
Leia maisModelagem e Análise de Sistemas Contínuos e Discretos 8
Modgm nás d Ssms Conínuos Dscros 8 Modgm nás d Ssms Conínuos Dscros Modgm sgnc o procsso d orgnzção do conhcmno sobr um ddo ssm rnrd Zgr. Um smução é um prmno rzdo m um modo Grmno orn & John W. Espcro
Leia maisÍNDICE EPI. Por departamento / Seção. Botas e Calçados Luvas Óculos Segurança e Proteção e e 197.
Ferramentas Elétricas Ferramentas Ferragem EPI Agronegócio Hidráulica Elétrica Químicos e Impermeabilzantes Pintura ÍNDICE Por departamento / Seção EPI Botas e Calçados Luvas Óculos Segurança e Proteção
Leia maisFernando Nogueira Dualidade 1
Dldde Fernndo Noger Dldde Fernndo Noger Dldde 8 6.5 M ( ) ( ) ( ).5.5.5.5.5.5.5.5.5 é m lmtnte speror é m lmtnte speror melhor Pr encontrr o lmtnte speror mltplc-se s restrções por constntes postvs e som-se
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA
Dprtnto Mtátic Disciplin Anális Mtátic II Curso Engnhri do Abint º Sstr º Fich nº 6: Equçõs difrnciis d vriávis sprds správis, totis cts, co fctor intgrnt hoogéns d ª ord. Coptição ntr spécis E hbitts
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISRAÇÃO E CONABILIDADE DEPARAMENO DE ECONOMIA EAE 26 Macroconomia I 1º Smstr d 217 Profssor Frnando Rugitsky Lista d Exrcícios 4 [1] Considr uma macroconomia
Leia maisPêndulo de Torção. Objetivo: Introdução teórica. Estudar a dependência do memento de inércia de um corpo com relação à sua forma.
FEP Pêndulo de Torção nstituto de Físic d Universidde de São Pulo Pêndulo de Torção Objetivo: Estudr deendênci do eento de inérci de u coro co relção à su for. ntrodução teóric O torque é definido coo:
Leia maisStrategic Computation and Deduction
Strategic Computation and Deduction Claude Kirchner, Florent Kirchner, Helene Kirchner To cite this version: Claude Kirchner, Florent Kirchner, Helene Kirchner. Strategic Computation and Deduction. Christoph
Leia mais