Módulo 04. Vectores em R 2 e R 3. [Poole 003 a 028]
|
|
- Maria de Begonha Franco Castilhos
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Módlo 4 [Pool a 8] Vctors m R R Vctors lirs. Sgmnto orintado. Origm xtrmidad. Vctors igais. Vctor simétrico. Soma d ctors. Propridads. Vctor nlo. Prodto d m scalar por m ctor. Propridads. Norma. Vctor nitário. Ânglo d dois ctors. Vctors ortogonais. Prodto intrno. Projcção ortogonal. Vctors m R R. Rfrncial ortonormado. Componnts coordnadas d m ctor. Soma d ctors. Prodto d m scalar por m ctor. Notação matricial. Norma. Prodto intrno. Vctors ortogonais. Prodto xtrno. Propridads. Prodto misto. Intrprtação gométrica. Not bm, a litra dsts apontamntos não dispnsa d modo algm a litra atnta da bibliografia principal da cadira Chama-s à atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo alno rsolndo os problmas aprsntados na bibliografia, sm conslta préia das solçõs propostas, anális comparatia ntr as sas rsposta a rspostas propostas, postrior xposição jnto do docnt d todas as dúidas associadas.
2 V E C O R E S E M R E R A L G E B R A U R M A L R D Vctors Lirs. Risão do º º ano.. Um ctor,, é dfinido por ma dircção, m sntido, m comprimnto, rprsnta-s gomtricamnt no plano, R, o no spaço, R, por m sgmnto orintado, q corrspond a m dslocamnto d m ponto para otro. A ponta da sta do ctor é chamada ponto final, xtrmidad, o afixo, o otro ponto xtrmo é chamado ponto inicial o origm do ctor. Sgmntos orintados com a msma dircção, o msmo sntido o msmo comprimnto rprsntam o msmo ctor, o sja, são considrados como ctors igais. O ctor simétrico d m ctor é o ctor q tm o msmo comprimnto, a msma dircção, sntido oposto ao d, rprsnta-s por.. A soma d dois ctors,, é o ctor q n a origm d à xtrmidad d qando s faz coincidir a origm d com a xtrmidad d. 4. Propridads da soma d ctors comtatia associatia lmnto ntro todos os ctors têm simétrico 5. Um ctor com comprimnto zro, tndo dircção sntido indtrminados, chama-s ctor nlo, rprsnta-s por. 6. O prodto d m scalar,, por m ctor,, é o ctor tal q: S, é o ctor nlo. S, tm: - comprimnto igal a zs o comprimnto d ; - a dircção d ; - o sntido d s > contrário ao d s <. 7. Propridads do prodto d m scalar por m ctor. β β distribtia β β distribtia 8. O comprimnto d m ctor,, é dfinido como sndo o comprimnto d qalqr m dos sgmntos orintados q o rprsntam, é dsignado por norma do ctor, sando-s a notação. 9. Um ctor d norma igal a é chamado ctor nitário o rsor. Dado m ctor não nlo,, o ctor é o ctor nitário com a dircção sntido d. A opração d diisão d m ctor pla sa norma é dsignada por normalização do ctor. Prof. José Amaral ALGA M4-9--7
3 V E C O R E S E M R E R A L G E B R A U R M A L R D Vctors Lirs. Risão do º º ano.. Chama-s ânglo d dois ctors,, ao mnor ânglo formado por dois sgmntos orintados, com a msma origm, q rprsntm os ctors, π.. Qando o ânglo ntr dois ctors é rcto, π, dizmos q os dois ctors são ctors ortogonais o ctors prpndiclars ntr si.. O prodto intrno o prodto scalar d dois ctors,, é m númro ral dado por cos m q é o ânglo ntr os dois ctors.. O ânglo d dois ctors pod sr calclado a partir do prodto intrno arccos 4. Rslta da dfinição d prodto intrno ntr ctors q são ortogonais. Dois ctors não nlos são ortogonais ss > < π < π < π 5. Propridads do prodto intrno comtatia distribtia 6. Dados dois ctors,, podmos smpr dcompor o ctor na soma d dois ctors,,, tndo a dircção d sndo prpndiclar a. O ctor é chamado projcção ortogonal d sobr, proj, sndo proj, sndo a componnt prpndiclar prp Prof. José Amaral ALGA M4-9--7
4 V E C O R E S E M R E R A L G E B R A U R M A L R D Vctors nm rfrncial cartsiano m R. Risão do º º ano. 7. Um par ordnado d ctors com dircçõs difrnts,,, diz-s ma bas d ctors m R. 8. Uma bas ortonormada é ma bas m q os ctors têm comprimnto são prpndiclars. 9. A bas canónica d R,,, é m rfrncial ortonormado, o cartsiano, m q s scolh ma bas ortonormada d ctors com as dircçõs sntidos dos ixos coordnados.. As componnts do ctor nma bas, são dois ctors,, q têm, rspctiamnt, a dircção d, cja soma é igal a. As coordnadas do ctor nma bas, são os númros rais,, q dmos mltiplicar por para obtrmos as componnts d ndo o ctor o s ponto inicial na origm do rfrncial,, as coordnadas do ctor são coincidnts com as O, coordnadas do ponto ond o ctor tm o s afixo,, o sja, o conjnto d todos os pontos do plano corrspond ao conjnto d todos os ctors cjo ponto inicial é a origm do rfrncial, O, plo q também é sada a notação, mos portanto, para os rsors da bas canónica,,, É também sal dsignar como as componnts do ctor sgndo, rspctiamnt.. O ctor soma d dois ctors,, é o ctor d coordnadas,, o sja, rsltant da soma ordnada das componnts sgndo cada m dos rsors. O prodto d m ral por m ctor é o ctor d coordnadas,, o sja, rsltant do prodto do scalar plas componnts sgndo cada m dos rsors Prof. José Amaral ALGA M
5 V E C O R E S E M R E R A L G E B R A U R M A L R D Prof. José Amaral ALGA M Notação Matricial. 4. Um ctor pod sr scrito m notação matricial como ma matriz linha, o ctor linha, o ma matriz colna, o ctor colna. Em R, altrnatiamnt à notação,, pod sr scrito na forma da matriz linha [ ] mos [ ] [ ] [ ] Altrnatiamnt, pod sr scrito na forma da matriz colna mos [ ] 5. Utilizando a notação matricial, as opraçõs d soma ntr ctors prodto d m ctor por m scalar são idênticas às dfinidas para as matrizs. Por xmplo, m R, sndo, tmos, o, matricialmnt,, o, matricialmnt Exmplo.. O ctor q tm origm no ponto, A xtrmidad no ponto,4 B, AB, é igal ao ctor na posição canónica com ponto inicial na origm do rfrncial
6 V E C O R E S E M R E R A L G E B R A U R M A L R D B A,4,,4 4,, o ainda, igal ao ctor CD com origm no ponto C,5 xtrmidad no ponto D C,5 4, 4,5 4,7, o sja, 4, 4.. Dados os ctors, o ctor é 4 4, o,,, 4,,,4. Rcorrndo ao MatLab tríamos por conomia d scrita tilizarmos a notação d ctor linha: >> [ ]; >> [ -]; >> *- 4, o sja, 4 Prof. José Amaral ALGA M
7 V E C O R E S E M R E R A L G E B R A U R M A L R D Vctors nm rfrncial cartsiano m R. Risão do º º ano. 6. A norma do ctor, com bas nas sas coordnadas, é dada por Exmplo. 7. O prodto intrno pod sr calclado a partir das coordnadas dos ctors, corrspondndo à soma do prodto ordnado das componnts d cada m dos ctors sgndo cada m dos rsors 8. Em R, dois ctors não nlos são ctors ortogonais ss, o sja 9. Para ctors colna, a notação matricial do prodto intrno rslta, para ctors linha. O ctor 6 tm norma Por xmplo, m R, sndo, tmos, considrando ctors linha, [ ],, considrando ctors colna [ ] 6 45, o sja, tm m comprimnto igal a 45, tm rsor , o sja, pod sr xprsso apnas m fnção do rsor 45 6 Rcorrndo ao MatLab tríamos not bm: por conomia d notação, smpr q as componnts do ctor sjam rais, podmos tilizar o oprador ' transconjgado m z do oprador dido.' transposto: >> nsqrt*.' Prof. José Amaral ALGA M
8 V E C O R E S E M R E R A L G E B R A U R M A L R D n 6.78, o sja, 45 >> /n , o sja 6. Podmos rificar q tm norma nitária >> *' ans. 4. O prodto intrno ntr os ctor, sndo o prodto ordnado das componnts d cada m dos ctors sgndo cada m dos rsors, é 6 Dado q o ânglo ntr os ctors é < π, o prodto intrno ntr ls é positio. Obtríamos o msmo rsltado tndo m atnção q, sndo, por inspcção da figra, π 4, cos 8 6 cos π 4 Rcorrndo ao MatLab tríamos: >> [ ]; >> [ ]; >> *' ans 6, o sja 6 5. Dsconhcndo o ânglo ntr dois ctors, podmos calclá-lo com bas no prodto intrno na norma dos ctors 6 arccos arccos arccos 8 π 4 Prof. José Amaral ALGA M
9 V E C O R E S E M R E R A L G E B R A U R M A L R D Aliás, tndo m atnção q a norma d m ctor pod sr calclada com bas no prodto intrno,, podmos rconhcr q o ânglo ntr dois ctors pod sr calclado com bas m prodtos intrnos arccos arccos Rcorrndo ao MatLab tríamos: >> nsqrt*'; >> nsqrt*'; >> alfaacos*'/n*n alfa.7854 π, o sja, 4 >> alfa/pi ans.5 6. O prodto intrno ntr os ctor é 6 Dado q o ânglo ntr os ctors é π < β π, o prodto intrno ntr ls é ngatio. O prodto intrno ntr os ctor é Sndo os ctors ortogonais, o prodto intrno ntr ls é nlo. Rcorrndo ao MatLab tríamos: >> [ ]; >> [- ]; >> *' ans, o sja, Prof. José Amaral ALGA M
10 V E C O R E S E M R E R A L G E B R A U R M A L R D 7. Dados os ctors, a projcção ortogonal d sobr é proj 8.5.5, sndo a componnt prpndiclar prp Rcorrndo ao MatLab tríamos: >> [ ]; >> [ -]; >> *'/*'* o sja, proj.5. 5 >> -.5.5, o sja, prp.5. 5 Prof. José Amaral ALGA M4-9--7
11 V E C O R E S E M R E R A L G E B R A U R M A L R D Vctors nm rfrncial cartsiano m R. Risão do º º ano.. Um trno ordnado d ctors,,,, não coplanars com dircçõs difrnts diz-s ma bas d ctors m R.. Uma bas ortonormada m R é ma bas m q os ctors, têm norma são prpndiclars dois a dois.. Um rfrncial ortonormado m R,,, é m rfrncial ortogonal monométrico m q s scolh ma bas ortonormada d ctors com as dircçõs sntidos dos ixos coordnados.. As componnts do ctor nma bas,, são três ctors,,, cja soma é igal a, q têm, rspctiamnt, as dircçõs d 4. As coordnadas do ctor nma bas,, são os númros rais,,, q dmos mltiplicar por, para obtrmos as componnts d À smlhança d R, é também sal a notação,, como as componnts do ctor, a dsignação d, sgndo cada m dor rspctios rsors,,. 5. O ctor soma d dois ctors,,,, é o ctor d coordnadas 6. O prodto d m ral por m ctor é o ctor d coordnadas,, 7. A norma do ctor, com bas nas sas coordnadas, é dada por 8. O prodto intrno pod sr calclado a partir das coordnadas dos ctors nm rfrncial ortonormado m R 9. Em R, dois ctors não nlos são ctors ortogonais ss Prof. José Amaral ALGA M4-9--7
12 V E C O R E S E M R E R A L G E B R A U R M A L R D Exmplo.. Dados os ctors.5.5, o ctor é.5 O ctor tm norma O prodto intrno ntr os ctor, é Rcorrndo ao MatLab tríamos: >> [.5 ]; >> [.5 ]; >>.5.5. o sja,.5.5 >> sqrt*' ans.9 o sja,. 9 >> *' ans 4 4. Sndo o prodto intrno ntr positio, o ânglo ntr os ctors é < π arccos arccos arccos π 5.6 o 4 Prof. José Amaral ALGA M4-9--7
13 V E C O R E S E M R E R A L G E B R A U R M A L R D Rcorrndo ao MatLab tríamos: >> alfaacos*'/sqrt*'**' alfa.975 o sja, arccos o.9.58 π 5.6. A projcção ortogonal d sobr é proj , sndo a componnt prpndiclar prp Rcorrndo ao MatLab tríamos: >> *'/*'* o sja, proj >> o sja prp Prof. José Amaral ALGA M4-9--7
14 V E C O R E S E M R E R A L G E B R A U R M A L R D Prof. José Amaral ALGA M Prodto Extrno Prodto Misto d Vctors m R. 4. O prodto xtrno o prodto ctorial d dois ctors,, é m ctor com as sgints caractrísticas - m módlo sn, sndo é o ânglo ntr os dois ctors. - m dircção prpndiclar a a. - m sntido dado pla rgra da mão dirita o do saca rolhas. 4. Propridads do prodto xtrno - anti-comtatio - k ctors parallos Dados dois ctors m R,, o prodto xtrno ntr ls pod sr calclado atraés do dtrminant simbólico dt dt dt dt 4. A norma d, sn, é nmricamnt igal à ára do parallogramo dtrminado por. 44. Dados três ctors m R,,, o prodto misto pod sr calclado atraés do dtrminant dt 45. O olm d m parallpípdo dtrminado por três ctors,, é nmricamnt igal ao alor absolto do prodto misto dsts ctors,.
15 V E C O R E S E M R E R A L G E B R A U R M A L R D Prof. José Amaral ALGA M Exmplo 4.. O prodto xtrno ntr os rsors, é dt dt O prodto xtrno ntr os rsors, é dt dt O prodto xtrno ntr os ctors, é dt dt O olm do parallpípdo dtrminado por,, é 5 V Em MatLab, o prodto xtrno ntr os ctors,, pod sr calclado atraés da fnção cross,. O prodto xtrno ntr os rsors, é >> cross, ans, o sja, >> cross, ans -, o sja, >> [ ]; >> [ -]; >> cross,
16 V E C O R E S E M R E R A L G E B R A U R M A L R D, o sja, >> *cross,' ans 5, o sja, V 5 Prof. José Amaral ALGA M
TÓPICOS. Vectores livres. Vectores em Rn. Produto interno. Norma. Resulta da definição de produto interno entre vectores que:
Not bm: a litra dsts apotamtos ão dispsa d modo algm a litra atta da bibliografia pricipal da cadira TÓPICOS Vctors lirs AULA 8 Chama-s a atção para a importâcia do trabalho pssoal a ralizar plo alo rsoldo
Leia maisTÓPICOS. Vectores livres. Vectores em R 2 e R 3. Vectores em R n. Vectores iguais. Soma de vectores. Notação matricial.
Not bm: a litra dsts apotamtos ão dispsa d modo algm a litra atta da bibliografia pricipal da cadira TÓPICOS Vctors lirs. AULA 09 Chama-s a atção para a importâcia do trabalho pssoal a ralizar plo alo
Leia maisÁlgebra Linear e Geometria Analítica. Vectores no plano, no espaço e em IR n
Álgbra Linar Gomtria Analítica Vctors no plano, no spaço m IR n ( +, + ) (, ) (, ) (k,k ) k (, ) Prodto intrno (, ); (, ). + Prodto intrno norma (, ); (, ). + +. Prodto intrno m IR n (,,, 4..., n );
Leia maisÁlgebra Linear e Geometria Analítica. 10ª aula
Álgbra Linar Gomtria Analítica 0ª ala Vctors no plano Vctors no spaço Vctors m R n ( +, + ) (, ) (, ) (k,k ) k (, ) Prodto intrno (, ); (, ). + Prodto intrno norma (, ); (, ). + +. Prodto intrno m
Leia maisAULA Subespaço, Base e Dimensão Subespaço.
Not bm: a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira TÓPICOS Subspaço. ALA Chama-s a atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo
Leia mais3. Geometria Analítica Plana
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,
Leia maisTÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.
Not bm, a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira hama-s à atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas
Leia maisAula Expressão do produto misto em coordenadas
Aula 15 Nsta aula vamos xprssar o produto misto m trmos d coordnadas, analisar as propridads dcorrnts dssa xprssão fazr algumas aplicaçõs intrssants dos produtos vtorial misto. 1. Exprssão do produto misto
Leia maisGeometria Analítica - Aula
Gomtria Analítica - Aula 0 60 K. Frnsl - J. Dlgado Aula 1 1. Rotação dos ixos coordnados Sja OXY um sistma d ixos ortogonais no plano sja O X Y o sistma d ixos obtido girando os ixos OX OY d um ângulo
Leia maisCálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que.
AUTOVALORES E AUTOVETORES Dfiniçõs Sja um oprador linar Um vtor, é dito autovtor, vtor próprio ou vtor caractrístico do oprador T, s xistir tal qu O scalar é dnominado autovalor, valor próprio ou valor
Leia mais( ) π π. Corolário (derivada da função inversa): Seja f uma função diferenciável e injectiva definida num intervalo I IR.
Capítlo V: Drivação 9 Corolário (drivada da nção invrsa): Sja ma nção dirnciávl injctiva dinida nm intrvalo I IR Sja I tal q '( ), ntão ( é drivávl m y ) ' ( ) ( y ) '( ) Ercício: Dtrmin a drivada d ()
Leia mais/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P
26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ
Leia maisEscola Secundária com 3º ciclo D. Dinis. 10º Ano de Matemática A. Geometria no Plano e no Espaço I. Tarefa Intermédia 8. Grupo I
Escola Scundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano d Matmática A Gomtria no Plano no Espaço I Tarfa Intrmédia 8 Grupo I As três qustõs do Grupo I são d scolha múltipla. Slccion, para cada uma dlas, a ltra
Leia maisR é o conjunto dos reais; f : A B, significa que f é definida no conjunto A (domínio - domain) e assume valores em B (contradomínio range).
f : A B, significa qu f é dfinida no conjunto A (domínio - domain) assum valors m B (contradomínio rang). R é o conjunto dos rais; R n é o conjunto dos vtors n-dimnsionais rais; Os vtors m R n são colunas
Leia maisRepresentação de Números no Computador e Erros
Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................
Leia maisTÓPICOS. EDO de variáveis separadas. EDO de variáveis separáveis. EDO homogénea. 2. Equações Diferenciais de 1ª Ordem.
ot bm a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliograia principal da cadira Cama-s à atnção para a importância do trabalo pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas
Leia maisFig.1 Queda livre com deslocamento no eixo horizontal Faça clique aqui e veja o movimento estroboscópico
Dpartamnto d Matmática Ciências Eprimntais Curso d Educação Formação Tipo 6 Níl 3 Tto d apoio n.º 3 Assunto: Moimnto d projéctis O studo d dtrminados moimntos a duas dimnsõs, tornar-s-ia muito difícil
Leia mais1.1 O Círculo Trigonométrico
Elmntos d Cálculo I - 06/ - Drivada das Funçõs Trigonométricas Logarítmicas Prof Carlos Albrto S Soars Funçõs Trigonométricas. O Círculo Trigonométrico Considrmos no plano a cirncunfrência d quação + =,
Leia maisTÓPICOS. Valores singulares. Interpretação geométrica.
Not bm: a ltra dsts apontamntos não dspnsa d modo algm a ltra atnta da bblografa prncpal da cadra Chama-s a atnção para a mportânca do trabalho pssoal a ralzar plo alno rsolvndo os problmas aprsntados
Leia maisAPONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA
UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA APONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA (V ) ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL Ídic 5 o plao o spaço 5 Itrodção 5 Gralidads sobr
Leia maisDivisão (cont.) Obter TODOS os nomes dos empregados que trabalham em TODOS os projectos nos quais Joao trabalha. projectos em que Joao trabalha.
16 Divisão (cont a opração d divisão é útil para qustõs como: Obtr TODOS os noms dos mprgados qu trabalham m TODOS os projctos nos quais Joao trabalha projctos m qu Joao trabalha projctos EBIs d mprgados
Leia mais. A é uma matriz linha se m=1, A é uma matriz coluna se n=1, A é uma matriz quadrada se m=n, e neste caso diz-se que A é uma matriz de ordem n.
Apontamntos d álgbra Linar 1 - Matrizs 11 - Dfiniçõs A é uma matriz linha s m=1 A é uma matriz coluna s n=1 A é uma matriz quadrada s m=n nst caso diz-s qu A é uma matriz d ordm n 12 - Opraçõs com matrizs
Leia maisMaterial Teórico - Módulo: Vetores em R 2 e R 3. Exercícios Sobre Vetores. Terceiro Ano - Médio
Matrial Tórico - Módulo: Vtors m R R Exrcícios Sobr Vtors Trciro Ano - Médio Autor: Prof Anglo Papa Nto Rvisor: Prof Antonio Caminha M Nto 1 Exrcícios sobr vtors Nsta aula, discutimos alguns xrcícios sobr
Leia maisa) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão.
MatPrp / Matmática Prparatória () unidad tra curricular / E-Fólio B 8 dzmbro a janiro Critérios d corrção orintaçõs d rsposta Qustão ( val) Considr a sucssão d númros rais dfinida por a) ( v) Justifiqu
Leia maisSala: Rúbrica do Docente: Registo:
Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Àlgbra Anális o TESTE DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I (MEFT, LMAC, MEBiom) o Sm. 0/ 4/Jan/0 Duração: h30mn Instruçõs Prncha os sus dados na
Leia maisCÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática Unesp/Bauru CAPÍTULO 4 PRODUTOS
Li Fancisco da C Dpatamnto d Matmática Unsp/Ba CAPÍTULO 4 PRODUTOS Nos capítlos antios os concitos foam intodidos paa das giõs gométicas também chamadas d Espaços Vtoias: o Plano Gomético, psntado plo
Leia maisIntrodução ao Processamento Digital de Sinais Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 6
Introdução ao Soluçõs dos Exrcícios Propostos Capítulo 6 1. Dadas as squências x[n] abaixo com sus rspctivos comprimntos, ncontr as transformadas discrtas d Fourir: a x[n] = n, para n < 4 X[] = 6 X[1]
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV A =
Instituto uprior Técnico Dpartamnto d Matmática cção d Álgbra Anális ANÁLIE MATEMÁTICA IV FICHA 5 ITEMA DE EQUAÇÕE LINEARE E EQUAÇÕE DE ORDEM UPERIOR À PRIMEIRA () Considr a matriz A 3 3 (a) Quais são
Leia maisExame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.
Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com
Leia maisTransformada de Fourier
Transformada d orir Séri d orir: Uma fnção priódica pod sr rprsntada pla soma d m conjnto d snos o cosnos d difrnts frqências cada ma mltiplicada por m por m coficint Transformada d orir: Uma fnção não
Leia maisMódulo 14. Exercícios. 1. Determine a região de convergência da série. Sendo. , a série tem coeficientes. a n. Pelo que o seu raio de convergência é
Not bm a litra sts apotamtos ão ispsa moo algm a litra atta a bibliograia pricipal a caira hama-s à atção para a importâcia o trabalho pssoal a raliar plo alo rsolo os problmas aprstaos a bibliograia sm
Leia maisFUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA
FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}.
Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR LOGARITMOS E INTEGRAÇÃO DE FUNÇÕES COMPLEXAS Logaritmos () Para cada um dos sguints conjuntos
Leia maisAULA Exercícios. DETERMINAR A EXPRESSÃO GERAL E A MATRIZ DE UMA TL CONHECIDAS AS IMAGENS DE UMA BASE DO
Note bem: a leitra destes apontamentos não dispensa de modo algm a leitra atenta da bibliografia principal da cadeira Chama-se a atenção para a importância do trabalho pessoal a realizar pelo alno resolvendo
Leia maisMatemática IME-2007/ a QUESTÃO. 2 a QUESTÃO COMENTA
Matmática a QUESTÃO IME-007/008 Considrando qu podmos tr csto sm bola, o númro d maniras d distribuir as bolas nos três cstos é igual ao númro d soluçõs intiras não-ngativas da quação: x + y + z = n, na
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE ALCÁCER DO SAL. 11º Ano. MATEMÁTICA Exercícios de Exames e Testes Intermédios. Ano Letivo de 2012/2013
ESCOLA SECUNDÁRIA DE ALCÁCER DO SAL MATEMÁTICA Exrcícios d Exams Tsts Intrmédios 11º Ano Ano Ltivo d 2012/2013 Trigonomtria 1 Na figura stá rprsntado o quadrado é a amplitud m radianos do ângulo Mostr
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO Grupo I. Questões
PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 63) ª FASE 1 DE JULHO 014 Grupo I Qustõs 1 3 4 6 7 8 Vrsão 1 C B B D C A B C Vrsão B C C A B A D D 1 Grupo II 11 O complo
Leia maisTransformadas ortogonais e processamento de sinais não estacionários
Transformadas ortogonais procssamnto d sinais não stacionários Transformaçõs ortogonais Considr um sinal discrto x(n) com amostras: χ (k)= x (n)ϕ ( k, n) n= 0 Transformada dirta, quação d anális, dcomposição.
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A =
Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 4 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES Formas canónicas d Jordan () Para cada uma das matrizs A
Leia maisHewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz
Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 05 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE ENTRE
Leia maisTÓPICOS. Exercícios. Determinando a matriz escalonada reduzida equivalente
Note bem: a leitra destes apontamentos não dispensa de modo algm a leitra atenta da bibliografia principal da cadeira Chama-se a atenção para a importância do trabalho pessoal a realizar pelo alno resolvendo
Leia maisTÓPICOS. Vectores livres. Vectores em Rn. Produto interno. Norma. Desigualdade de Cauchy-Schwarz. Desigualdade triangular. Ângulo. Distância.
Note bem: a leitra destes apotametos ão dispesa de modo algm a leitra ateta da bibliografia pricipal da cadeira TÓPICOS Vectores lires AULA 4 Chama-se a ateção para a importâcia do trabalho pessoal a realizar
Leia maisHewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz
Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz no 06 Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO 2014 Grupo I.
Associação d Profssors d Matmática Contactos: Rua Dr João Couto, nº 7-A 100-6 Lisboa Tl: +1 1 716 6 90 / 1 711 0 77 Fa: +1 1 716 64 4 http://wwwapmpt mail: gral@apmpt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE
Leia maisTÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático.
Not m: litur dsts pontmntos não dispns d modo lgum litur tnt d iliogrfi principl d cdir Chm-s tnção pr importânci do trlho pssol rlizr plo luno rsolvndo os prolms prsntdos n iliogrfi, sm consult prévi
Leia maisFILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2
FILTROS Como tmos visto, quando tmos lmntos rativos nos circuitos, as tnsõs sobr os lmntos d um circuitos m CA são dpndnts da frquência. Est comportamnto m circuitos montados como divisors d tnsão prmit
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 11º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A
ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Ficha d rvisão nº 5 ª Part. Para um crto valor d a para um crto valor d b a prssão ( ) gráfico stá parcialmnt rprsntado na
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL - Matemática
AGRUPAMENTO ESCOLAS PROFESSOR CARLOS TEIXEIRA (Cód.150502) PLANIFICAÇÃO ANUAL - Matmática 3.º Ano d Escolaridad 2018/2019 PROGRAMA Conhcimnto Transvrsal Subdomínios/Contúdos Objtivo Gral Dscritors d dsmpnho
Leia maisFUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL
Hwltt-Packard FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL Aulas 01 a 05 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Ano: 2016 Sumário INTRODUÇÃO AO PLANO CARTESIANO 2 PRODUTO CARTESIANO 2 Númro d lmntos d 2 Rprsntaçõs
Leia mais1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004
1 a Prova d F-18 Turmas do Noturno Sgundo smstr d 004 18/10/004 1) Um carro s dsloca m uma avnida sgundo a quação x(t) = 0t - 5t, ond x é dado m m t m s. a) Calcul a vlocidad instantâna do carro para os
Leia maisv 4 v 6 v 5 b) Como são os corte de arestas de uma árvore?
12 - Conjuntos d Cort o studarmos árors gradoras, nós stáamos intrssados m um tipo spcial d subgrafo d um grafo conxo: um subgrafo qu mantiss todos os értics do grafo intrligados. Nst tópico, nós stamos
Leia maisCapítulo 4 Resposta em frequência
Capítulo 4 Rsposta m frquência 4. Noção do domínio da frquência 4.2 Séris d Fourir propridads 4.3 Rsposta m frquência dos SLITs 4.4 Anális da composição d sistmas através da rsposta m frquência 4.5 Transformadas
Leia maisA trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância
A trajtória sob a ação d uma força cntral invrsamnt proporcional ao quadrado da distância A força gravitacional a força ltrostática são cntrais proporcionais ao invrso do quadrado da distância ao cntro
Leia maisCritérios de Avaliação Estudo do Meio
1º CICLO 3º ANO 2018/2019 Critérios d Avaliação Estudo do Mio Domínios Insuficint Suficint Bom É pouco assíduo nm smpr pontual Às vzs não rspita as rgras da comunicação oral Cumpr quas smpr as rgras da
Leia maisProva Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2
Eam Nacional d 0 (. a fas) Prova Escrita d Matmática. o no d Escolaridad Prova 3/Vrsõs GRUPO I Itns Vrsão Vrsão. (C) (). () (C) 3. () (C). (D) (). (C) (). () () 7. () (D) 8. (C) (D) Justificaçõs:. P( )
Leia maisP R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5
P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Agrupando num bloco a Ana, a Bruna, o Carlos, a Diana o Eduardo, o bloco os rstants st amigos prmutam
Leia maisPrograma de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS INSTITUTO DE FÍSICA C.P. 131, CEP 74001-970, Goiânia - Goiás - Brazil. Fon/Fax: +55 62 521-1029 Programa d Pós-Graduação Procsso d Slção 2 0 Smstr 2008 Exam d Conhcimnto m
Leia maisO raio de um núcleo típico é cerca de dez mil vezes menor que o raio do átomo ao qual pertence, mas contém mais de 99,9% da massa desse átomo.
Caractrísticas Grais do Núclo O raio d um núclo típico é crca d dz mil vzs mnor qu o raio do átomo ao qual prtnc, mas contém mais d 99,9% da massa dss átomo. Constituição O núclo atômico é composto d partículas
Leia maisPERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA
PERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA CONTEÚDOS EIXO TEMÁTICO COMPETÊNCIAS Sistma d Numração - Litura scrita sistma d numração indo-arábico
Leia maisExercício: Exercício:
Smântica Opracional Estrutural Smântica Opracional Estrutural O ênfas dsta smântica é nos passos individuais d xcução d um programa A rlação d transição tm a forma rprsnta o primiro passo d xcução do programa
Leia maisCAPÍTULO 12. Exercícios a) z sen xy, x 3t e y t 2. 1.º Processo: z sen (3t 3 ) e daí dz dt. 2.º Processo: z x. dz dt. dx dt z. dy dt. .
CAPTULO Ercícios a) sn, 3t t º Procsso: sn 3t 3 ) daí d 9t cos 3t 3 ) º Procsso: d d d Tmos d cos ; 3; cos ; d t daí d 3 cos cos ) t, o sja, d 3t cos 3t 3 6t cos 3t 3, portanto, d 9t cos 3t 3 b) 3, sn
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 2/4
FICHA d AVALIAÇÃO d MATEMÁTICA A.º Ano Vrsão / Nom: N.º Trma: Aprsnt o s raciocínio d orma clara, indicando todos os cálclos q tivr d tar todas as jstiicaçõs ncssárias. Qando, para m rsltado, não é pdida
Leia maisQuestões para o concurso de professores Colégio Pedro II
Qustõs para o concurso d profssors Colégio Pdro II Profs Marilis, Andrzinho Fábio Prova Discursiva 1ª QUESTÃO Jhosy viaja com sua sposa, Paty, sua filha filho para a Rgião dos Lagos para curtir um friadão
Leia maisClassificação ( ) ( )
Objtios MECÂNIC - DINÂMIC Dinâmica d um Ponto Matrial: Impulso Quantidad d Moimnto Cap. 5 Dsnolr o princípio do impulso quantidad d moimnto. Estudar a consração da quantidad d moimnto para pontos matriais.
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL Matemática
AGRUPAMENTO ESCOLAS PROFESSOR CARLOS TEIXEIRA (Cód.150502) PLANIFICAÇÃO ANUAL Matmática 4.º Ano d Escolaridad 2018/2019 PROGRAMA Conhcimnto Transvrsal Subdomínios/Contúdos Objtivo Gral Dscritors d dsmpnho
Leia mais1. A soma de quaisquer dois números naturais é sempre maior do que zero. Qual é a quantificação correcta?
Abuso Sual nas Escolas Não dá para acitar Por uma scola livr do SID A Rpública d Moçambiqu Matmática Ministério da Educação ª Época ª Class/0 Conslho Nacional d Eams, Crtificação Equivalências 0 Minutos
Leia maisHewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz
Hwltt-Packard MATRIZES Aulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Sumário MATRIZES NOÇÃO DE MATRIZ REPRESENTAÇÃO DE UMA MATRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDAMENTAL MATRIZES ESPECIAIS IGUALDADE
Leia maisAdriano Pedreira Cattai
Adriano Pdrira Cattai apcattai@ahoocombr Univrsidad Fdral da Bahia UFBA, MAT A01, 006 3 Suprfíci Cilíndrica 31 Introdução Dfinição d Suprfíci Podmos obtr suprfícis não somnt por mio d uma quação do tipo
Leia maisTeoria das Distorções, Conceito de Distorção de Escala e Propriedades das Projeções Cartográficas
nirsidad dral do Paraná Stor d Ciências da Trra Dpartamnto d Gomática Toria das Distorçõs, Concito d Distorção d scala Propridads das Projçõs Cartográicas Sbsídio para alas d Projçõs Cartográicas, basado
Leia maisIII Encontro de Educação, Ciência e Tecnologia
Ára d Publicação: Matmática UMA MANEIRA SIMPLES DE DETERMINAR TODOS OS TERNOS PITAGÓRICOS SILVA, Rodrigo M. F. da 1 ; SILVA, Lucas da² ; FILHO, Danil Cordiro d Morais ² 1 UFCG/CCT/UAMAT/Voluntário PET-
Leia maisTEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS FICHAS DE TRABALHO 12.º ANO COMPILAÇÃO TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS. Jorge Penalva José Carlos Pereira Vítor Pereira MathSuccess
FICHAS DE TRABALHO º ANO COMPILAÇÃO TEMA NÚMEROS COMPLEXOS Sit: http://wwwmathsuccsspt Facbook: https://wwwfacbookcom/mathsuccss TEMA NÚMEROS COMPLEXOS Matmática A º Ano Fichas d Trabalho Compilação Tma
Leia maisLimite Escola Naval. Solução:
Limit Escola Naval (EN (A 0 (B (C (D (E é igal a: ( 0 In dt r min ação, do tipo divisão por zro, log o não ist R par q pod sr tão grand qanto qisrmos, pois, M > 0, δ > 0 tal q 0 < < δ > M M A última ha
Leia maisCONCURSO PÚBLICO CONCURSO PÚBLICO GRUPO MAGISTÉRIO GRUPO MAGISTÉRIO MATEMÁTICA 14/MAIO/2006 MATEMÁTICA. Nome CPF. Assinatura _. _.
CONCURSO PÚBLICO MATEMÁTICA GRUPO MAGISTÉRIO Rsrvado ao CEFET-RN 4/MAIO/6 Us apnas canta sfrográfica azul ou prta. Escrva o su nom o númro do su CPF no spaço indicado nsta folha. Confira, com máima atnção,
Leia maisMatemática C Extensivo V. 7
Matmática C Extnsivo V 7 Exrcícios 0) 0 0) D 0 Falsa B A 4 0 6 0 4 6 4 6 0 Vrdadira A + B 0 0 + 4 6 7 04 Vrdadira A B 0 0 4 6 6 4 08 Vrdadira dt ( A) dt (A) 9 ( ) 9 dt (B) 9 0 6 Vrdadira A A 0 0 0 0 0
Leia maisE X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O
Prparar o Eam 05 Matmática A E X A M E 0.ª FASE, V E R S Ã O P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O. Tm-s qu P A P A P A GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 0, 0, 0,. Assim: P B A PB A 0,8 0,8 PB A 0,8 0,
Leia maisFunção do 2 o Grau. Uma aplicação f der emr
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA. Dfinição Uma aplicação f
Leia maisAULA Exercícios. ORTOGONALIDADE EM R N. , o vector u tem norma. O produto interno entre os vector u e v, é
Note bem: a letra destes apontamentos não dspensa de modo algm a letra atenta da bblografa prncpal da cadera Chama-se a atenção para a mportânca do trabalho pessoal a realzar pelo alno resolvendo os problemas
Leia mais5.10 EXERCÍCIO pg. 215
EXERCÍCIO pg Em cada um dos sguints casos, vriicar s o Torma do Valor Médio s aplica Em caso airmativo, achar um númro c m (a, b, tal qu (c ( a - ( a b - a a ( ; a,b A unção ( é contínua m [,] A unção
Leia maisTÓPICOS. Sinais contínuos e sinais discretos. Função impulso unitário discreto.
Not bm: a litura dsts apotamtos ão dispsa d modo algum a litura atta da bibliografia pricipal da cadira hama-s a atção para a importâcia do trabalho pssoal a ralizar plo aluo rsolvdo os problmas aprstados
Leia maisA energia cinética de um corpo de massa m, que se desloca com velocidade de módulo v num dado referencial, é:
nrgia no MHS Para studar a nrgia mcânica do oscilador harmônico vamos tomar, como xmplo, o sistma corpo-mola. A nrgia cinética do sistma stá no corpo d massa m. A mola não tm nrgia cinética porqu é uma
Leia maisa) 1. b) 0. c) xnw. d) q (Espm 2014) Se a matriz 7. (Pucrs 2014) Dadas as matrizes A = [ 1 2 3] a) 18 b) 21 c) 32 d) 126 e) 720 Se a matriz M=
Dtrminant. (Upg 4) Considrando as matrizs abaixo, sndo dt A = 5, dtb= dtc=, assinal o qu for orrto. x z x y x A =,B= 4 5 x+ z y C= ) x+ y+ z= 4 ) A C= 4) B C= 4 8) y = x 6) 6 4 A+ B= 6 5 T. (Uds 4) S A
Leia maisEscola Básica Tecnopolis Matemática
DGEstE Dirção-GraL dos Establcimntos Escolars DSRAI Dirção d Srviços da Rgião Algarv AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JÚLIO DANTAS LAGOS (145415) Escola Básica Tcnopolis Matmática PLANIFICAÇÃO ANUAL - 5º ANO Ano
Leia maisIdentifique todas as folhas Folhas não identificadas NÃO SERÃO COTADAS. Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I
Idntifiqu todas as folhas Folhas não idntificadas NÃO SERÃO COTADAS Faculdad d Economia Univrsidad Nova d Lisboa EXAME DE CÁLCULO I Ano Lctivo 8-9 - º Smstr Eam Final d ª Época m d Janiro 9 Duração: horas
Leia maisE X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O
Prparar o Eam 05 Matmática A E X A M E 0.ª FASE, V E R S Ã O P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O. Tm-s qu P A P A P A GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 0, 0, 0,. Assim: P B A PB A 0,8 0,8 PB A 0,8 0,
Leia maisUFPB CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL I 5 a LISTA DE EXERCÍCIOS PERÍODO
UFPB CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL I 5 a LISTA DE EXERCÍCIOS PERÍODO 0 Nos rcícios a) ), ncontr a drivada da função dada, usando a dfinição a) f ( ) + b) f ( ) c) f ( ) 5 d) f ( )
Leia maisMeios Anisotrópicos com Álgebra Geométrica. Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em. Engenharia Electrotécnica e de Computadores
Mios Anisotrópicos com Álgbra Gométrica Marln Luct Matias Rocha Dissrtação para obtnção do Grau d Mstr m Engnharia Elctrotécnica d Computadors Júri Prsidnt: Profssor Doutor Frnando Duart Nuns Orintador:
Leia maisHewlett-Packard CONJUNTOS NUMÉRICOS. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos
Hwltt-Packard CONJUNTOS NUMÉRICOS Aulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Ramos Ano: 206 Sumário CONJUNTOS NUMÉRICOS 2 Conjunto dos númros Naturais 2 Conjunto dos númros Intiros 2 Conjunto
Leia maisSegunda Prova de Física Aluno: Número USP:
Sgunda Prova d Física 1-7600005 - 2017.1 Aluno: Númro USP: Atnção: i. Não adianta aprsntar contas sm uma discussão mínima sobr o problma. Rspostas sm justificativas não srão considradas. ii. A prova trá
Leia maisAdmite-se a possibilidade da espessura da parede variar ao longo do comprimento da linha média. Eduardo Nobre Lages CTEC/UFAL
Univrsidad Fdral d Alagoas Cntro d cnologia Curso d Engnharia Civil Disciplina: Mcânica dos Sólidos Código: ECIV030 Profssor: Eduardo Nobr Lags orção m Barras d Sção ransvrsal Dlgada Fchada Mació/AL Sção
Leia maisMÉTODO DOS DESLOCAMENTOS: BARRAS AXIALMENTE INDEFORMÁVEIS
MÉTODO DOS DESLOCAMENTOS: BARRAS AXIALMENTE INDEFORMÁVEIS Sja uma strutura hirstática constituida or barras axialmnt indformávis: P 2 P Porqu as barras são axialmnt dformávis, xistm g.l. hirgométricos
Leia mais2 Mecânica da Fratura Linear Elástica
5 Mcânica da Fratura Linar lástica A Mcânica da Fratura aprsnta difrnts ramos, tndo o tamanho da zona plástica m frnt à ponta da trinca como fator dtrminant para a scolha do ramo mais adquado. Dsta forma,
Leia maisMódulo II Resistores e Circuitos
Módulo Claudia gina Campos d Carvalho Módulo sistors Circuitos sistência Elétrica () sistors: sistor é o condutor qu transforma nrgia létrica m calor. Como o rsistor é um condutor d létrons, xistm aquls
Leia mais2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo
Intgração Múltipla Prof. M.Sc. Armando Paulo da Silva UTFP Campus Cornélio Procópio )INTEGAIS DUPLAS: ESUMO Emplo Emplo Calcul 6 Calcul 6 dd dd O fato das intgrais rsolvidas nos mplos srm iguais Não é
Leia maisindicando (nesse gráfico) os vectores E
Propagação Antnas Eam 5 d Janiro d 6 Docnt Rsponsávl: Prof Carlos R Paiva Duração: 3 horas 5 d Janiro d 6 Ano Lctivo: 5 / 6 SEGUNDO EXAME Uma onda lctromagnética plana monocromática é caractrizada plo
Leia maisSISTEMA DE PONTO FLUTUANTE
Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,
Leia mais