Transformada Inversa de Laplace. Prof. Eng. Antonio Carlos Lemos Júnior
|
|
- Renato Festas Alencastre
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Tanfomada Inva d Lalac Pof Eng nonio Calo Lmo Júnio
2 GEND Tanfomada Inva d Lalac Excício Conol d Sima Mcânico
3 Tanfomada Inva d Lalac Obivo: O obivo da ção é faz uma odução à Tanfomada Inva d Lalac ua alicação m ngnhaia Conol d Sima Mcânico
4 Tanfomada Inva d Lalac anfomada va d Lalac conv quaçõ m função da vaiávl comlxa aa quaçõ m função do mo ; Uado m conuno com a anfomada d Lalac aa olv quaçõ difnciai odáia, la com cofic conan Conol d Sima Mcânico 4
5 Tanfomada Inva d Lalac Dfição da Tanfomada va d Lalac: L [ ] f π c c d f função do mo, al qu f 0 aa <0; vaiávl comlxa ou fqüência /gundo; L - oação d Tanfomação va d Lalac; anfomada d Lalac d f, é uma função comlxa d númo comlxo; é a vaiávl mo m gundo; Convnção: la múcula dnoam o al m função do mo, la maiúcula dnoam a anfomada d Lalac do al Conol d Sima Mcânico 5
6 6 Tanfomada Inva d Lalac Méodo d xanão m façõ aciai função ana a gu foma: n n n n m m m m a a a a b b b b D N 0 0 N D ão olômio m aíz d numado N ão o ZEROS da função aíz do dnomado D ão o POLOS da função Conol d Sima Mcânico
7 7 Tanfomada Inva d Lalac [ ] [ ] [ ] [ ] L L L L n [ ] f f f f L n E a anfomada va d,,, n fom conhcida uando abla d anfomada, não: S ud dcomoa m façõ aciai: n Conol d Sima Mcânico
8 8 Tanfomada Inva d Lalac Cao : coném omn ólo iml n m z z z K D N -, -,, - n ão o ólo d ão valo ai ou comlxo dio N cao a xanão á: com n>m n n D N Conol d Sima Mcânico
9 Tanfomada Inva d Lalac anfomada va d á a função f: L [ ] n f n O cofic i ão conhcido como íduo: N k D k k Conol d Sima Mcânico 9
10 0 Tanfomada Inva d Lalac Exmlo : acha a anfomada va d Lalac d: xanão d m façõ aciai é: O íduo ão: Conol d Sima Mcânico
11 Tanfomada Inva d Lalac od cia como: im a anfomada va é: f Conol d Sima Mcânico
12 Tanfomada va d Lalac Exmlo : acha a anfomada va d: 5 Pólo: -- - od dcomoa como: Conol d Sima Mcânico
13 Tanfomada va d Lalac O íduo ão: , Como é comlxo, é o conugado comlxo d 5, Conol d Sima Mcânico
14 4 Tanfomada va d Lalac im od cia como: 5 5,, E a anfomada va á: [ ] f L 5 5,, Conol d Sima Mcânico
15 5 Tanfomada va d Lalac f 5 5,, Lmbando alguma idnidad igonoméica [ ] [ ] q acg q com n n q y n b y a b a b a y n b y a b a b a x y x y x x y x y x θ θ, :, co co co Lmbando f: [ ] f 5, co Rula m: Conol d Sima Mcânico
16 6 Tanfomada va d Lalac Cao : xim ólo iguai, n cao é: n N D N função od cia como: n n B B B B O íduo i aa ólo dio ão calculado como vio aniomn Conol d Sima Mcânico
17 7 Tanfomada va d Lalac!! l l l D N d d B D N d d l B D N d d B D N B O íduo B i do ólo múlilo ão calculado o: Conol d Sima Mcânico
18 8 Tanfomada va d Lalac B B B D N Exmlo - calcula a anfomada va d: Exanão o façõ aciai: [ ] B Ríduo: Conol d Sima Mcânico
19 9 Tanfomada va d Lalac [ ] d d d d B { } 0 [ ] d d d d B!! Ríduo: { }! Conol d Sima Mcânico
20 Tanfomada va d Lalac im: N D 0 Lmbando a abla d Lalac L n a n! n a anfomada va: L [ ] f 0 Conol d Sima Mcânico 0
21 Tanfomada va d Lalac Exmlo d alicação - olv a quação difncial: d v dv C C vC V d d 0000 u Pao : alica a anfomada d Lalac m odo lmno da EDO Suondo condiçõ iciai nula L d v dvc C 40L 0000L vc d d 0000 [ ] V L[ u ] V VC vc 0 v C 0 40[ VC vc 0 ] 0000V C 0000 VC 40VC 0000V C 0000V Conol d Sima Mcânico
22 Tanfomada va d Lalac Iolando V C da quação: V VC C 0000V V Pólo d V C : 0, -098, V C 0000V Conol d Sima Mcânico
23 Tanfomada va d Lalac Ríduo: 0000V V 98 0 V 0000V V , 5 0, V 0, 5 0 V, Conol d Sima Mcânico
24 Tanfomada va d Lalac V C od cia como: v C V C V V V 0, 5 0, V 0, 5 0, V 98 licando a anfomada va m cada mo d V C : Lmbando: Rula m: , 5 0, V 0, 5 0, a a b b x y x y co q n a a b b x y x y n θ, com : q, x x [ aco y b n y ] [ aco y b n y ] θ acg 0, 5co98 0, [ ] 0 vc V V vc V V co98 0, V 98 q Conol d Sima Mcânico 4
25 Tanfomada va d Lalac v0; 0:0000:05; vcv-v*x- 0**co98*- 0*v*x- 0**98*; lo,vc; xlabl'tmo'; ylabl'tnão d Enada V'; il'exciação ao Dgau '; Conol d Sima Mcânico 5
26 Excício Calcula a anfomada va d Lalac: ² ² 4 Conol d Sima Mcânico 6
27 Excício Rolva a quaçõ difnciai uando Lalac: dv v i RC v d R v i vld vl L com RC, vi dgau uniáio com R/L 0, vi dgau uniáio v i dv d v RC LC v d d com RC, LC, vi dgau uniáio v i dv R com R/L 0 RC, vi dgau uniáio RC v vd d L Condiçõ iciai nula aa odo L d d f f 0 [ ] [ ] f d f d 0 L d d L f f 0 f 0 Conol d Sima Mcânico 7
28 IM Muio Obigado! Conol d Sima Mcânico 8
II Funções em IR n. INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR Escola Superior de Tecnologia de Tomar. Área Interdepartamental de Matemática Análise Matemática II
INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR Ecola Supio d Tcnologia d Toma Áa Intdpatamntal d Matmática Análi Matmática II II Funçõ m IR n Dtmin o domínio da guint funçõ: b) f ( c) f ( d) f ( ) f ( ln( ln ( ) ) f)
Leia maisTransformada de Laplace Solução de Modelos Lineais
TEQ CONTROE DE PROCESSOS Dmo d Eghi Químic d Pólo UFF Tfomd d lc Solução d Modlo ii Pof Niok Bojog A Tfomd d lc EDO: dy 5 y y d Equção Difcil Odiái Equção Algéic y -,8,5,5 Solução d Equção Difcil - Solução
Leia maisAula 11 Mais Ondas de Matéria II
http://www.bugman3.com/physics/ Aula Mais Ondas d Matéia II Física Gal F-8 O átomo d hidogênio sgundo a Mcânica Quântica Rcodando: O modlo atômico d Boh (93) Motivação xpimntal: Nils H. D. Boh (885-96)
Leia mais3. TRANSFORMADA DE LAPLACE. Prof. JOSÉ RODRIGO DE OLIVEIRA
3 TRNSFORMD DE LPLCE Prof JOSÉ RODRIGO DE OLIVEIR CONCEITOS BÁSICOS Númro complxo: ond α β prncm ao nº rai Módulo fa d um númro complxo Torma d Eulr: b a an a co co n n Prof Joé Rodrigo CONCEITOS BÁSICOS
Leia maisSistemas: Propriedades
SS-TSS 6 Sima: Propridad. Conidrando o ima cuja função aprna (x() nrada y() aíd, drmin quai da guin propridad vrificam: i) mmória; ii) invariância no mpo; iii) linaridad; iv) caualidad; v) abilidad. (
Leia maisTransformada de Laplace. Prof. Eng. Antonio Carlos Lemos Júnior
Trormd d plc Pro. Eg. oio Crlo mo Júior GEND Diição d Trormd d plc Trormd d plc d lgu ii Propridd d Trormd d plc Exrcício Corol d Sm Mcâico Trormd d plc Obivo: O obivo d ção é zr um irodução à Trormd d
Leia maisN Com 30Nm o escorregamento é igual a 1,5% pelo que a velocidade será de 1478RPM.
Pobma Máquina aíncona 1) ma máquina aíncona tm um bináio nomina igua a 60 Nm qu dnvov com um cogamnto d 3%. Faça uma timativa da vocidad dta máquina quando acciona uma caga contant d bináio igua 30 Nm
Leia mais1ª. Lei da Termodinâmica para um Volume de Controle
ª. Li da Trmodinâmica ara um Volum d Conrol Grand ar do roblma d inr na ngnharia nol ima abro, ou ja, ima no quai há fluo d maa araé d ua fronira. É, orano, connin obrmo uma rão da ª. Li álida ara ima
Leia maisque representa uma sinusoide com a amplitude modulada por uma exponencial. Com s real, tem-se,
Curo d Engnharia Elcrónica d Compuador - Elcrónica III Frquência Complxa rvião n Conidr- a xprão, σ v V co qu rprna uma inuoid com a ampliud modulada por uma xponncial. Com ral, m-, n σ>0 a ampliud d v
Leia maisInformática BASES DE DADOS. 4.1 Noções de Bases de Dados. Conceitos fundamentais do Modelo Relacional
BASES E AOS @2007 v 1 41 çõ d B d d C b duó dl Rll C ud d dl Rll Rçõ d gdd dlg d h d B d d Rl @2007 v 2 O qu é u B d d? u gé, qulqu ju d dd é u B d d (B): u gd d d hd; u l d C/V; u lv; d ul; dd gudd ud
Leia maissetor 1103 Aula 39 POSIÇÕES RELATIVAS DE DUAS RETAS NO PLANO Então, 1. INTRODUÇÃO Duas retas r e s de um plano podem ser: Distintas: r s = Exemplo:
to 58 Aula 9 POSIÇÕES RELATIVAS DE DUAS RETAS NO PLANO. INTRODUÇÃO Dua ta d um plano podm : Ditinta: = Emplo: Então, O coficint angula ão iguai. O coficint lina ão difnt. Paalla b) ão PARALELAS COINCIDENTES.
Leia maisu seja, pode ser escrito como uma combinação linear de.
Toma d Cayly-Hamilo ja x sja d I α... α poliômio caacísico d. Eão: α α... α α I Toda maiz é um zo d su poliômio caacísico., mos qu qu:... I { I,,..., } u sja, pod s scio como uma combiação lia d. Também,
Leia maisUniversidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Métodos Matemáticos Aplicados / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire
Univridad Salvador UNIFACS Curo d Engnharia Método Matmático Alicado / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rbouça Frir A Tranformada d Lalac Txto 3: Dlocamnto obr o ixo t. A Função Dgrau Unitário.
Leia maisExercícios resolvidos
Excícios solvidos 1 Um paallpípdo ABCDEFGH d bas ABCD m volum igual a 9 unidads Sabndo-s qu A (1,1,1), B(2,1,2), C(1,2,2), o véic E pnc à a d quação : x = y = 2 z (AE, i) é agudo Dmin as coodnadas do véic
Leia mais. As partículas colidem? Onde? Qual instante?
( ) Pova ( ) Pova Smsal (X) Excícios ( ) Sgunda Chamada ( ) Pova Modula ( ) Pova d Rcupação ( ) Páica d Laboaóio ( ) Exam Final/Exam d Cificação ( ) Apoviamno Exaodináio d Esudos Disciplina: Cálculo 3
Leia maisIntrodução aos aços 1
Introdução aos aços 1 Introdução aos aços 2 Introdução aos aços 3 Introdução aos aços 4 Introdução aos aços 5 Introdução aos aços 6 Introdução aos aços 7 Introdução aos aços 8 Introdução aos aços 9 Introdução
Leia maisCAPÍTULO 1 Teoria do Estado de Tensão
Escola Suprior d Tcnologia stão - Instituto Politécnico d Bragança CAPÍTULO Toria do Estado d Tnsão Tnsor das tnsõs: s, s, s TENSÕES NORMAIS s ij, i j TENSÕES TANENCIAIS Convnção d sinais: Tnsõs m dtrminada
Leia maisFaculdade de Engenharia. Antenas e Radiação OE - MIEEC 2014/2015
Faculdad d ngnhaia Annas adiação O - MIC /5 Annas adiaçao Faculdad d ngnhaia dipolos lnas dipolo lécico dipolo agnéico diagaas d adiação paâos caacísi d annas annas linas finas aggados d annas Annas Faculdad
Leia maisCONTROLE INTEGRAL POR REALIMENTAÇÃO DOS ESTADOS
ONTROLE INTEGRL POR RELIMENTÇÃO OS ESTOS. Moiaçõe Em geal a aída de m iema eo aeenam eo de egime difeene de zeo. Em geal a eecificaçõe aa m iema eo eigem qe o eo de egime ejam igai a zeo aa a aída do iema.
Leia maisModelo dinâmico do conversor Forward
Modelo dinâmico do conversor Forward Objetivos Aresentar a modelagem de equenos sinais Obter a lanta de tensão do conversor Forward Aresentar um exemlo de rojeto de controle utilizando a lanta obtida Modelagem
Leia maisOndas Electromagnéticas
Faculdad d ngnhaia Ondas lctomagnéticas Op - MIB 7/8 Pogama d Óptica lctomagntismo Faculdad d ngnhaia Anális Vctoial (visão) aulas lctostática Magntostática 8 aulas Ondas lctomagnéticas 6 aulas Óptica
Leia maisESZO Fenômenos de Transporte
Univridad Fdral do ABC ESZO 001-15 Fnôno d Tranpor Profa. Dra. Ana Maria Prira No ana.no@ufabc.du.br Bloco A, orr 1, ala 637 1ª Li da Trodinâica para olu d Conrol ESZO 001-15_Ana Maria Prira No 1ª Li da
Leia maisAula #20 ESCOAMENTOS INTERNOS Resumo Feito por Joana Martins
Aula #20 ESCOAMENOS INERNOS Rumo Fito or Joana Martin 2001.2 Caractrítica rinciai O tudo d coamnto intrno é d grand intr ara a ngnharia já qu é or mio d duto qu ão tranortado ga trólo outro fluido or grand
Leia maisProcessamento de Imagens
Poceamento de Imagen By Vania V. Etela UFF-TELECOM, Joaquim T. de AiIPRJ-UERJ Técnica de Modificação de Hitogama O hitogama de uma imagem, que é uma oiedade do conteúdo da infomação contida na mema, é
Leia maisMATEMÁTICA. 01. Sejam os conjuntos P 1, P 2, S 1 e S 2 tais que (P 2 S 1) P 1, (P 1 S 2) P 2 e (S 1 S 2) (P 1 P 2). Demonstre que (S 1 S 2) (P 1 P 2).
GGE RESOE - VESTIBULAR IME MATEMÁTICA) MATEMÁTICA Sj o ojuo S S qu S ) S ) S S ) ) or qu S S ) ) : Sj S S Coo S S ão ou l r o rol oo uor r grl) qu oo S ão logo oo qurío orr F F F F F ) Crufrê ro -) ro
Leia maisEstudo do Acoplamento de Energia a Dispositivos Eletroexplosivos - Parte I
Eudo do Acoplamno d Engia a Dipoiivo Eloxploivo - a I aulo a d avalho Faia a Kohun Iha a Iniuo cnológico d Aonáuica (IA Dpaamno d Química - IEFQ aça Mal do A Eduado Gom 5 Vila da Acácia São Joé do ampo
Leia maisMódulo III. Processadores de texto
Módul F d O Pd d x Flh d Clul F d duvdd @2006 Módul v 1 Pd d x Uldd í djv Wwd d d x Ed u du Sl x Tblh u du Fç d g Fçõ gé Fçõ d x A lz l lu ú @2006 Módul v 2 Pd d x F d dh Tbl M uç Plzç d l dl Cç d lzd
Leia maisQuarta aula de laboratório de ME5330. Primeiro semestre de 2015
Quarta aula d laboratório d ME5330 Primiro mtr d 015 Vamo obtr xrimntalmnt a curva =f(q) h =f(q) ara uma dada rotação comará-la com a curva forncida lo fabricant da bomba. E como vamo chamar ta nova xriência?
Leia maisMáquina Assíncrona. Sistemas Electromecânicos - Lic. Eng. Aeroespacial
áquina Aíncona Obctivo: -Apcto contutivo. -pntação m tmo d cicuito: quma quivalnt da máquina aíncona m gim pmannt quilibado. -gim d funcionamnto: moto/gado. Caactítica d funcionamnto d bináio-vlocidad.
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro COPPE Programa de Engenharia Química 2014/1 1
Univrsidd Fdrl do Rio d Jniro COPPE Progrm d Engnhri Químic COQ 79 ANÁLISE DE SISEMAS DA ENGENHARIA QUÍMICA AULA : Rprsnção m Espço d Esdos 4/ Rprsnção m Espço d Esdos Esdo: O sdo d um sism no mpo é o
Leia maisANALISE DE CIRCUITOS DE 1 a E 2 a. J.R. Kaschny ORDENS
ANAISE DE IRUITOS DE a E a J.R. Kaschny ORDENS Inrodução As caracrísicas nsão-corrn do capacior do induor inroduzm as quaçõs difrnciais na anális dos circuios léricos. As is d Kirchhoff as caracrísicas
Leia maisNotas de aulas de Mecânica dos Solos I (parte 5)
1 Noas d aulas d Mcânica dos olos I (par 5) Hlio Marcos Frnands iana Tma: Índics físicos do solo Conúdo da par 5 1 Inrodução 2 Ddução dos índics físicos do solo 3 Limis d variação dos índics físicos d
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Elementos Básicos de Geometria Plana - Parte 1. Retas Cortadas por uma Transversal. Oitavo Ano
Maial Tóico - Módulo Elmno Báico d Gomia Plana - Pa 1 Ra Coada po uma Tanval Oiavo Ano Auo: Pof. Uli Lima Pan Rvio: Pof. Anonio Caminha M. No Poal da OBMEP 1 Ra coada po uma anval Sjam dua a iuada m um
Leia maisCircuitos Elétricos II
Universidade Federal do ABC Eng. de Instrumentação, Automação e Robótica Circuitos Elétricos II José Azcue, Prof. Dr. Filtros Passivos Introdução A variação de frequência de uma fonte senoidal altera a
Leia maisFiltros digitais básicos
Filtro digitai báico Amotragem e dicretização no temo x(t) x (nt) Dicretização x 0 x 1 x 2 x 3 dirac X (t) x d (n) 0 T t x 3 δ(n-3) t 0 T 2T 3T 1 2 3 n 0 X(w) Eectro X(w), Xd(W), w -f/2 -w/2 f/2 w/2 f
Leia mais6.15 EXERCÍCIOS pg. 290
56 6.5 EXERCÍCOS pg. 9. Da um mplo d uma fução cotíua po pat dfiida o itvalo ] [. Muito mplo podm ciado. Sgu um dl: ) ( - - f - - - - - - 6 8 y. Calcula a itgal da guit fuçõ cotíua po pat dfiida o itvalo
Leia maisCircuitos Elétricos II
Universidade Federal do ABC Eng. de Instrumentação, Automação e Robótica Circuitos Elétricos II José Azcue, Prof. Dr. Filtros Passivos Introdução A variação de frequência de uma fonte senoidal altera a
Leia mais5. Transformada de Laplace
Sinai e Siema - 5. Tanfomada de Laplace A Tanfomada de Laplace é uma impoane feamena paa a eolução de equaçõe difeenciai. Também é muio úil na epeenação e análie de iema. É uma anfomação que faz um mapeameno
Leia maisCircuitos Elétricos II
Univeridade Federal do ABC Eng. de Intrumentação, Automação e Robótica Circuito Elétrico II Joé Azcue, Prof. Dr. Ganho e Delocamento de Fae Função de Tranferência Etabilidade 1 Definiçõe Ganho? Delocamento
Leia maisAula 01. Análise de Circuitos Elétricos. Prof. Alexandre Akira Kida, Msc., Eng. IFBA
Aula 01 Análise de Circuitos Elétricos Prof. Alexandre Akira Kida, Msc., Eng. IFBA 1 Plano de aula 1. Associação de fontes de tensão 2. Leis de Kirchhoff 3. Método de Maxwell 4. Transformação Y - 2 Introdução
Leia maisAula 28 Tópicos em Estabilidade em Sistemas de Potência (continuação)
Anális Sistas Potência Aula 8 Tópicos Estabilia Sistas Potência (continuação 8/6/9 1 Equação oscilação θ Para ua áquina rotativa qualqur, o torqu aclrant é igual ao prouto o onto inércia o rotor pla aclração
Leia maisCONTROLE POR REALIMENTAÇÃO DOS ESTADOS SISTEMAS SERVOS
CONTROLE POR REALIMENTAÇÃO DOS ESTADOS SISTEMAS SERVOS. Moivaçõe Como vio o Regulado de Eado maném o iema em uma deeminada condição de egime pemanene, ou eja, ena mane o eado em uma dada condição eacionáia.
Leia maisOndas - 2EE 2003 / 04
Ondas - 3 / 4 1 Inodução 1.1 Conco d onda móvl Uma função f dscv o pfl d vaação d uma onda móvl vlocdad v no spaço no mpo. Paa qu o pfl d vaação f caac uma onda móvl dv sasfa a quação d onda sgun: f 1
Leia maisSecção 4. Equações lineares de ordem superior.
Scção 4 Equaçõs linas d odm supio Falow: Sc 3 a 35 Vamos agoa analisa como podmos solv EDOs linas d odm supio à pimia Uma vz qu os sultados obtidos paa EDOs d sgunda odm são smp gnalizávis paa odns supios,
Leia maisSoluções dos Problemas de Análise de Circuitos
Soluções dos Problemas de Análise de Circuitos Teresa Mendes de Almeida IST Secção de Electrónica 9 de Dezembro de 3 Capítulo I Circuitos Resistivos Lineares................................. Capítulo II
Leia maisFísica e Tecnologia dos Plasmas Movimento de par.culas individuais
Física e Tecnologia dos Plasmas Movimento de par.culas individuais Mestrado em Engenharia Física Tecnológica Instituto Superior Técnico Instituto de Plasmas e Fusão Nuclear Vasco Guerra As perguntas fundamentais
Leia maisAula 04 Representação de Sistemas
Aula 04 Representação de Sistemas Relação entre: Função de Transferência Transformada Laplace da saída y(t) - Transformada Laplace da entrada x(t) considerando condições iniciais nulas. Pierre Simon Laplace,
Leia maisAnálises de sistemas no domínio da frequência
prmno d Engnhri Químic d Prólo UFF iciplin: TEQ0- COTROLE E PROCESSOS náli d im no domínio d frquênci Prof inok Boorg Rpo d Frquênci Cliqu pr dir o ilo do xo mr COCEITO: Coni d um méodo gráfico-nlíico
Leia maisCentro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Retificadores. Prof. Clóvis Antônio Petry.
Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Retificadores Potência em CA Prof. Clóvis Antônio Petry. Florianópolis, agosto de 2007. Nesta aula Capítulo 19: Potência
Leia maisAula 8. Nesta aula, iniciaremos o capítulo 4 do livro texto, onde iremos analisar vários fenômenos ondulatórios em plasma.
Aula 8 Nsta aula, iniciamos o capítulo 4 do livo txto, ond imos analisa váios fnômnos ondulatóios m plasma. 4.Ondas m Plasma 4. Rpsntação das Ondas Qualqu movimnto piódico num fluido, pod s dcomposto atavés
Leia maisPrograma de engenharia biomédica. Princípios de instrumentação biomédica cob 781
Programa de engenharia biomédica Princípios de instrumentação biomédica cob 781 5 Circuitos de primeira ordem 5.1 Circuito linear invariante de primeira ordem resposta a excitação zero 5.1.1 O circuito
Leia maisFísica D Extensivo V. 1
GABARIO Fíica D Eenivo V Eercício 0) 08) () B A 5 0 0) 5 03) y 6 y= 6 coef linear coef angular poiivo X A = 0 + 0 Condição de enconro X A = X B 0 + 0 = 5 + 0 = () X B = 5 + 0 0) 09) 05) pv = n R V = n
Leia maisTransformada de Laplace
Tranformada de Laplace Câmpu Francico Beltrão Diciplina: Prof. Dr. Jona Joacir Radtke Tranformada de Laplace Se f (t) for uma função definida para todo t 0, ua tranformada de Laplace é a integral de f
Leia maisUniversidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Métodos Matemáticos Aplicados / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire
Uivridad Salvador UNIFACS Curo d Egharia Méodo Mmáico Aplicado / Cálculo Avaçado / Cálculo IV Profa: Ilka Rouça Frir A Traformada d Laplac Txo : Irodução. Dfiição. Codiçõ d Exiêcia. Propridad. Irodução
Leia maisApós a obtenção da curva H S =f(q), vamos procurar também obter as curvas H B =f(q) e h B =f(q) em uma outra bancada de laboratório!
Aó a obtnção da curva S =f(q), vamo rocurar também obtr a curva =f(q) h =f(q) m uma outra bancada d laboratório! E como vamo chamar ta nova xriência? Trcho da bancada utilizado nta xriência 1 = bomba
Leia maisMESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 07. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano
MESTRADO EM MACROECONOMIA FINANÇAS Disiplina d Compuação Aula 7 Prof. Dr. Maro Anonio Lonl Caano Guia d Esudo para Aula 7 Vors Linarmn Indpndns - Vrifiação d vors LI - Cálulo do Wronsiano Equaçõs Difrniais
Leia maisFÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I RESOLUÇÃO DA LISTA II
ÍSIC GEL E EXPEIMENTL I ESOLUÇÃO D LIST II UNIVESIDDE CTÓLIC DE GOIÁS Depatamento de Matemática e íica Diciplina: íica Geal e Epeimental I (M 01) ESOLUÇÃO D LIST II 1. + = (3 1) iˆ + ( 4 ) ˆj = ( N) iˆ
Leia maisMÉTODO DOS DESLOCAMENTOS: BARRAS AXIALMENTE INDEFORMÁVEIS
MÉTODO DOS DESLOCAMENTOS: BARRAS AXIALMENTE INDEFORMÁVEIS Sja uma strutura hirstática constituida or barras axialmnt indformávis: P 2 P Porqu as barras são axialmnt dformávis, xistm g.l. hirgométricos
Leia maisCurso Técnico em Eletrotécnica Impedância e o Diagrama de Fasores. Vitória-ES
INICIAÇÃO À PRÁTICA PROFISSIONAL INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS ELETRICIDADE BÁSICA Impedância e o Diagrama de Fasores -1-19. 9 Curso Técnico em Eletrotécnica Impedância e o Diagrama de Fasores Circuitos
Leia maisModelagem de Sistemas Dinâmicos. Eduardo Camponogara
Equações Diferenciais Ordinárias Modelagem de Sistemas Dinâmicos Eduardo Camponogara Departamento de Automação e Sistemas Universidade Federal de Santa Catarina DAS-5103: Cálculo Numérico para Controle
Leia maisComputação Gráfica Interativa - Gattass 01/10/15
Coção Gáf I - G 0/0/5 Aoo d Ro d Ro P o o P o o Ição oção O q á f? A q dâ do oo? R T Coção Gáf I - G 0/0/5 So Oão Efo Po Gd d I ê do do o Idd do oo oo Foof D Pooo o éo XX! R T Coção Gáf I - G 0/0/5 C o
Leia maisEquações Gerais da Máquina de Indução
Aotla 6 Dclna Conão Enga B Equaçõ Ga a áquna Inução 1. Intoução Pat II Nta aotla é aa qüênca ao nolmnto o molo matmátco gal a máquna nução utlzano fao aço notação comlxa. ambém ão antaa quaçõ laconano
Leia maisCircuitos Elétricos. Circuitos Contendo Resistência, Indutância e Capacitância. Prof.: Welbert Rodrigues
Circuitos Elétricos Circuitos Contendo Resistência, Indutância e Capacitância Prof.: Welbert Rodrigues Introdução Serão estudadas as relações existentes entre as tensões e as correntes alternadas senoidais
Leia maisMódulo I MOTORES DE BUSCA NA INTERNET
Módul MOTORES E BUSCA NA NTERNET duç Pqu d ç d gé Pqu d ç B d d Ulzç d d -l F d duç -l @2007 v 1 O qu é? A é d udl d d d ud qu uç l qulqu ud d ud, d lh u C u? Avé d u ju d l (g d uç TCP/P) qu ê gd vg d
Leia maisPotência em CA AULA II. Vitória-ES
INICIAÇÃO À PRÁTICA PROFISSIONAL INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS ELETRICIDADE BÁSICA Potência em Corrente Alternada II - 1-25. 14 Curso Técnico em Eletrotécnica Potência (CA) 1. Revisão; 2. Triângulo das
Leia maisA TRANSFORMADA DE LAPLACE
A TRANSFORMADA DE APACE Prof M Ayron Barboni SUMÁRIO INTRODUÇÃO TRANSFORMADA DE APACE Dfinição Cálculo da ranformada d aplac Exrcício rolvido 4 4 Exrcício propoo 8 TRANSFORMADA INVERSA DE APACE 9 Exrcício
Leia maisTransmissão de calor
UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Engenhaia ansmissão de calo 3º ano Pof D. Engº Joge Nhambiu Aula. Equação difeencial de condução de calo Equação difeencial de condução de calo Dedução da equação
Leia maisCET Instrumentação Industrial e Medidas Eléctricas
INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR Escola Superior de Tecnologia de Tomar Departamento de Engenharia Electrotécnica CET Instrumentação Industrial e Medidas Eléctricas Eng. Jorge Guilherme Jorge Guilherme 008
Leia maisTRANSFORMADA DE LAPLACE- PARTE I
TRNSFORMD DE LLE- RTE I Eor. d Barro. INTRODUÇÃO odmo dfiir a Traformada d Laplac como uma opração mamáica qu covr uma fução d variávl ral m uma fução d variávl complxa: Od, F f d i f é uma fução ral da
Leia maisFolhas de Cálculo. O EXCEL como Folha de Cálculo
Flh d Clul O qu é: U Flh d Clul é, dç, u ju d élul qu u glh u bl qu d l- vé d xõ lóg /u O qu : Ogzç ç d bl l d vl; F, í,, qu jud xu lul lx; Auzç d, vé d gç u d ódg d lul u d uld; Rç g d ç; d bl ulzd çõ
Leia maisAula Teórica nº 32 LEM-2006/2007. Prof. responsável de EO: Mário J. Pinheiro. Oscilações eléctricas num circuito RLC
Aula órica nº 3 LEM-6/7 Prof. rponávl d EO: Mário J. Pinhiro Ocilaçõ lécrica num circuio RLC Conidr- agora um condnador inicialmn carrgado com a carga q qu no inan é dcarrgado obr um circuio lécrico d
Leia maisBC1309 Termodinâmica Aplicada
//0 Univridad Fdral do ABC BC09 rmodinâmica Alicada Profa. Dra. Ana Maria Prira Nto ana.nto@ufabc.du.br Ciclo d Potência a Gá BC09_Ana Maria Prira Nto //0 Ciclo Brayton Ciclo Brayton- Dfinição; Diagrama
Leia maisIntervalos de confiança
0 Itervalo de cofiaça 6.. A etiação por itervalo Noralete o proceo de ivetigação de u parâetro eceitao ir alé da ua etiativa potual ˆ. O fato de ão e cohecer o valor de pode cauar ua ieguraça e levar a
Leia maisLei de Gauss. Quem foi Gauss? Um dos maiores matemáticos de todos os tempos. Ignez Caracelli 11/17/2016
Lei de Gauss Ignez Caracelli ignez@ufscar.br Quem foi Gauss? Um dos maiores matemáticos de todos os tempos Um professor mandou ue somassem todos os números de um a cem. Para sua surpresa, em poucos instantes
Leia maisElectrostática. Programa de Óptica e Electromagnetismo. OpE - MIB 2007/2008. Análise Vectorial (revisão) 2 aulas
Ectostática OpE - MB 2007/2008 Pogama d Óptica Ectomagntismo Anáis ctoia (visão) 2 auas Ectostática Magntostática 8 auas Campos Ondas Ectomagnéticas 6 auas Óptica Gomética 3 auas Fibas Ópticas 3 auas Lass
Leia maisSe ωl > a reactância é positiva, o que
R resistência Z R + jx X Reactância Z R R R 0º Z jω jx X 90º ZC j jx C X C 90º X Reactância nductiva X C Reactância Capacitiva φ tg Caso Geral ω Z R + j ω ; φ tg R Se ω > a reactância é positiva, o que
Leia mais9 a Aula. Teoria do Adensamento
cânica do Solo Fundaçõ PEF 5 9 a ula Toia do dnamnto Rcalqu po adnamnto u dnolimnto no tmpo Camada Compíl Compão Uni-Dimional - Enaio d dnamnto Condição K o - Dfomação latal nula. Fluxo d água - tical
Leia mais1. O tempo que a partícula sai do ponto de deslocamento máximo e atinge o ponto de equilíbrio corresponde a. x m, o que nos conduz a:
I INSIUO DE FÍSIC D UFB DEPRMENO DE FÍSIC GERL DISCIPLIN: FÍSIC GERL E EXPERIMENL II (FIS ) URM: 0 SEMESRE: /00 RESOLUÇÃO D a PROV D URM 0 O tp qu a partícula ai d pnt d dlcant áxi ating pnt d quilíbri
Leia mais1 a PROVA DE CIRCUITOS II 2012_1
a Questão a PROVA DE CIRCUITOS II 202_ Figura. No circuito elétrico da Figura, com a chave aberta, o capacitor está totalmente descarregado. Considerando que o capacitor atinge carga máxima após 5 constantes
Leia maisOndas Electromagnéticas
Facula ngnhaia Onas lctomagnéticas Op - MB 7/8 Pogama Óptica lctomagntismo Facula ngnhaia Anális Vctoial (visão aulas lctostática Magntostática 8 aulas Onas lctomagnéticas 6 aulas Óptica Gomética aulas
Leia maisResposta em frequência
Rsposta frquêcia Nocatura a rsposta frquêcia é úti a caractrização d u sista LSI. Dfi d quato a apitud copa d ua pocia copa é atrada ao sr fitrada po sista. Epociais copas são autofuçõs d sistas LSI. Cosidrado
Leia maisEstratégico. III Seminário de Planejamento. Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011
Estratégico III Seminário de Planejamento Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011 G es tão Em pre sa rial O rie nta ção pa ra om erc ado Ino vaç ão et
Leia maisMétodo do Lugar das Raízes
étodo do Lugar da Raíze Coceito de Lugar da Raíze; O Procedimeto do Lugar da Raíze; Proeto de Parâmetro pelo étodo do Lugar da Raíze; Seibilidade e Lugar da Raíze; Cotrolador de Trê Termo (PID); Exemplo
Leia maisESTABILIDADE MALHA FECHADA
Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Diciplina: TEQ- CONTROLE DE PROCESSOS ESTABILIDADE Método critério de Routh-Hurwitz Cao Epeciai Prof a Ninoka Bojorge ESTABILIDADE MALHA FECHADA Regiõe
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro INSTITUTO DE MATEMÁTICA Departamento de Matemática
Univrsidad Fdral do Rio d Janiro INSTITUTO DE MATEMÁTICA Dpartamnto d Matmática Gabarito da 1 a prova d Gomtria difrncial - 20/09/2018 - Mônica 1. Sja α(s) uma curva rgular plana paramtrizada plo comprimnto
Leia mais7. LABORATÓRIO 7 - RESSONÂNCIA
7-1 7. LABORATÓRIO 7 - RESSONÂNCIA 7.1 OBJETIVOS Após completar essas atividades de aprendizado, você deverá ser capaz de: (a) Determinar a freqüência ressonante em série a partir das medições. (b) Determinar
Leia maisFICHA DE AVALIAÇÃO 1 FICHA DE AVALIAÇÃO 2. Grupo I 1 A 2 D 3 A 4 C 5 B. Grupo II. 6 4 rapazes pontos. 8 a) 5040 b) 720 c) 1260
FICHA DE AVALIAÇÃO A D A C 5 B I 6 apazs 7 5 pontos a) 5 b) 7 c) 6. ( y) 5 5 C 5 5 C y 5 C y 5 C y 5 C y 5 C 5 y 5 ( y) 5 5 C 5 5 C y 5 C y 5 C y 5 C y 5 C 5 y 5 ( y) 5 ( y) 5 ( 5 C 5 5 C y 5 C y ) ( 5
Leia mais-0LUDQGD/HPRV,67 3UREOHPDV0,&' 1. 0RGHODomR,GHQWLILFDomRH&RQWUROR'LJLWDO 3UREOHPDV -0LUDQGD/HPRV
-0LUDQGD/HPRV,67 3UREOHPDV0,&' 0RGHODomR,GHQWLILFDomRH&RQWUROR'LJLWDO 3UREOHPDV -0LUDQGD/HPRV Sugerem-se também os problemas dos capítulos correspondentes de Astrom e Wittenmark, &RPSXWHU&RQWUROOHG6\VWHPV.
Leia maisFUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS REAIS
INTRODUÇÃO FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS REAIS Uma ganda ísica pod dpnd d divsas outas gandas Po mplo: a vlocidad do som m um gás idal dpnd da dnsidad do gás d sua pssão Muitas unçõs dpndm d mais d uma vaiávl
Leia maisEscoamento incompressível, tubo rígido I
Balanço d aa: coano incorívl, ubo ríido I ) 0 ) Balanço d ono linar: Inrando nr a oiçõ, rula: vaão voluérica conan na oição d d ) nθ d ) ) uda d rão á cooa d uda d rão or nria oncial ravidad), nria cinéica
Leia maisCapítulo 5 Retificadores controlados
Capítulo 5 Introdução Retificadores co apenas diodos tensão fixa de saída Retificadores co tiristores controle de fase, co tensão de saída ajustável Ajusta-se os ângulos de disparos dos tiristores O desligaento
Leia maisUTFPR Termodinâmica 1 Análise Energética para Sistemas Abertos (Volumes de Controles)
UTFPR Trmodinâmica 1 Análi Enrgética para Sitma Abrto (Volum d Control) Princípio d Trmodinâmica para Engnharia Capítulo 4 Part 1 Objtivo Dnvolvr Ilutrar o uo do princípio d conrvação d maa d nrgia na
Leia mais3 Modelagem de motores de passo
31 3 odlagm d motors d passo Nst capítulo é studado um modlo d motor d passo híbrido. O modlo dsnolido é implmntado no ambint computacional Simulink/TL. Est modlo pod sr utilizado m motors d imã prmannt,
Leia maisOitava aula de laboratório de ME5330. Segundo semestre de 2014
Oitava aula d laboratório d ME5330 Sgundo mtr d 2014 Vamo obtr a curva H =f(q) h =f(q) ara uma dada rotação utilizar o invror d frquência tanto ara obtr a curva H =f(q) ara dua rotaçõ tablcida, como ara
Leia maisAssumindo uma gota estacionária de raio r e com taxa de crescimento dr/dt.
4 - Cimnto o Condnação Antiomnt foi motado qu uma quna oução d gotíua tm qu xd o ao ítio R * * aa tona uma gota d num. ndo qu ant doi da gotíua atingi o tamanho itio, a ia o difuão da moéua d ao água aa
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica
ES PITÉI UIVESIE E SÃ PU pamnto d Ennhaia Mcânica Mcânica I PME 100 Pova n o a 05 / 1 / 017 uação da Pova: hoas ão é pmitido o uso d calculadoas, "tablts", clulas dispositivos similas. pós o início da
Leia maisRESPOSTA TEMPORAL. 1. Motivação. 2. Solução homogênea. Calcular a resposta temporal de sistemas dinâmicos LIT na forma SS.
Euaro Lobo Luoa Cabral RESPOST TEMPORL. Moiação Calcular a rpoa mporal ima inâmico LT na forma SS. Rpoa mporal prmi analiar comporamno inâmico o ima no omínio o mpo. Dua oluçõ: Solução homogêna rpoa à
Leia maisÁTOMO DE HIDROGÉNIO z
ÁTOMO DE HIDROGÉNIO z quivalnt y V ( x, y, z V ( 4 0 x m n m m n - massa do núclo m - massa do lctão - massa duzida m n ~ 000 m ~ m COORDENADAS ESFÉRICAS (,, Rn. ll, ( n, l, m m m n l, l, (,, m l Obital
Leia maisAula 7 de FT II. Prof. Gerônimo
Aula 7 de FT II Prof. Gerônimo Condução Traniene Quando energia érmica é adicionada ou removida de um corpo (volume de conrole), eu eado não pode er conane e, aim, a emperaura do corpo variará em geral
Leia mais4. VIBRAÇÃO FORÇADA - FORÇAS NÃO SENOIDAIS
VIBRAÇÕES MEÂNIAS - APÍTULO VIBRAÇÃO ORÇADA 3. VIBRAÇÃO ORÇADA - ORÇAS NÃO SENOIDAIS No capíulo ao suou-s a vbação oçaa ssas co u gau lba, subos a oças cação oa soal. Es suo po s so paa aplcaçõs quao as
Leia mais