SISTEMAS NA FORMA SS EM TEMPO DISCRETO
|
|
- Terezinha Covalski
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SISEAS NA FORA SS E EPO DISCREO. oivção Conroldor por rlinção do do projdo po coníno n pr pod r dicrido pr r iplndo copdor digil. Ncário fr projo do conroldor dirn po dicro. Dicrição d i n for do pço do do é rlivn ipl. odo o concio vio pr i po coníno o qivln po dicro.. Dicrição porl Ddo i LI d ord n rprndo n for SS, & A B y C D ond R n, R y R p. Rpo porl d i é dd por: A A τ B τ dτ lh d conrol iplnd por copdor: Copdor ndo rl r Conroldor D/A Pln y y A/D
2 Convror D/A nr o copdor o i Drn príodo d org nrd do i prnc conn coo or figr qção bio., pr < 3 inl po dicro, inl po coníno, Ingrndo q. príodo d org < ndo rrição ipo pl q. 3: A[ ] [ ] A τ Bdτ 4 Siplificndo noção oiindo príodo d org n cl d po rlindo dnç d vriávl d pr pr iplificr o gndo ro do ldo dirio. A A Bd 5 o Γ 6 ond Γ A A B d 7 N did q qção d íd é qção lgébric vrão po dicro é ipln dd por: y C D 8
3 3 Eplo: Obr o qivln po dicro do i dplo ingrdor. [ ] y & Undo o éodo d rnford d Lplc pr clclr A : A I A I Clclndo rnford Invr d Lplc, A Sbiindo por : [ ] A ri d nrd: d d d B Γ A Γ Si po dicro n for SS:
4 y [ ] Pólo do i: po coníno p dplo ingrdor doi pólo n orig,, po dicro p dplo ingrdor po dicro doi pólo 3. Pólo d i po dicro n for SS O pólo d i po dicro, d for q pr po coníno, ão o ovlor d ri d rnição do do po dicro. O probl d ovlor ovor plicdo à ri d dinão nn fornc: [ ] v λ ii i, pr i,..., n 4 ond λ i ão o ovlor d ri v i ão o ovor. O ovlor ão obido clclndo- rí d qção crcríic do i, o j: [ I ] d λ 5 Apó o cálclo do ovlo pr cd ovlor obé- o ovor corrpondn por io d qção 9. Pólo d i po coníno po dicro ão rlciondo por io d qção q dfin o pno nr o plno., o ln 6 Pl q. 6, ndo o pólo do i po coníno pod- clclr o pólo do i po dicro, o vic vr. Undo q. 6 pr coprr o coporno porl d i po coníno o qivln po dicro chg- à gin conclõ: 4
5 A bilidd d i no doínio d po coníno á ocid poição do pólo no ldo qrdo do plno coplo, nqno q bilidd d i no doínio d po dicro á ocid à loclição do pólo no plno dnro do círclo niário. Ei i po dicro q não qivln po coníno i po dicro co pólo no io rl ngivo não po corrpondn po coníno io é fácil d r obrvdo por io d q. 6, q pr núro rl nor do q ro fnção ln não é dfinid. U i po dicro co pólo n orig qivl, gndo q. 6, i po coníno co pólo, o j, i q rpond innnn à dnç n nrd o à condição inicil difrn d ro, o q n rlidd não i. 4. rnforção SS pr F po dicro A fnção d rnfrênci d i po dicro pod r obid d rprnção no pço do do d for q foi fi pr po coníno poré lindo rnford Z no lgr d rnford d Lplc. Aplicndo rnford Z n qção d dinâic do do q. 6 Z { } Z { Γ } Aindo condiçõ inicii igi ro, X X ΓU 3 Rrrnjndo iolndo X, I ΓU X 4 Aplicndo rnford Z n qção d íd do i q. 8 biindo X d q. 4. [ C I Γ D] U Y 5 A ri d F, co dinão p, é dd por: I Γ D C 6 Cd F d ri d fnçõ d rnfrênci pod bé r clcld ndo on drinn d ri coo no co po coníno: 5
6 ij I Γ j d Ci D ij 7 d [ I ] ond C i é i-éi linh d ri C Γ j é j-éi coln d ri Γ D ij é o lno i,j d ri D. Cd F d ri d fnçõ d rnfrênci po dicro pod bé r obid dirn d F po coníno. A F po dicro rlcion nrd do i po dicro co íd do i po coníno, coo or figr bio: D/A y A/D y y D cordo co figr ci, fnção d rnfrênci do proco po dicro pod r clcld rvé d gin prão: { [ ]} Z L 8 DA Dinâic do convror D/A pod r dprd dinâic do convror D/A é dd por: DA 9 Sbiindo q. 9 n q. 8 -: Z L Coo rprn ro q. pod r rcri coo: Z L 6
7 7 o L Z Obrv q fnção d rnfrênci d i po dicro,, não é igl à rnford Z d rpo iplo d fnção d rnfrênci po coníno,, o j, [ ] { } L Z. 3 Eplo: Obr F do i dplo ingrdor po dicro coprr co F do i po coníno. po coníno: [ ] y & [ ] [ ] D B A I C po dicro: [ ] y F po dicro é dd por: D Γ I C I
8 C I Γ [ ] Coprndo d F: Poló d F po dicro po coníno ão pdo pl q. 6 q rprn o pno nr o plno. F po dicro ro ro finio não i no i po coníno. N dicrição porl d F rg n ro finio i, q não ii n F po coníno n ord do i núro d ro finio d F po coníno. 5. Rpo porl po dicro Eqção do do po dicro: Γ Eqção d rcorrênci odo o ro do ldo dirio ão no p for conhcido pod- clclr o do no novo inn d po. A olção porl d i po dicro é obid rcorrndo- qção do do inicindo do po é po gnérico. Aindo condição inicil pr o vor d do,, conhcndo- o vor d nrd,, pr odo, pod- clclr pr odo inn d po, coo g: 3 Γ Γ Γ j j 3 Γ j Γ Γ Γ Γ Γ 7 8
9 ond o priiro ro do ldo dirio é olção hoogên o gndo ro do ldo dirio é olção forçd. Pr obr íd do i b biir q. 7 n qção d íd q. 8 j y C C Γ j D j 8 Obrv q o coporno porl do i po dicro é fnção d, o j, dpnd do ovlor d ri, o do pólo do i. 6. Conrolbilidd obrvbilidd po dicro O d conrolbilidd obrvbilidd po dicro ão pricn igi o po coníno. Pr o co do i po dicro ri d conrolbilidd é iilr o co d i po coníno. n [ Γ Γ Γ Γ] C L 9 A condição ilid pr vrificr conrolbilidd d i po coníno vl pr i po dicro d ord n: Poo c n não i dfinido pl ri, Γ é conrolávl. D for q pr conrolbilidd, ri d obrvbilidd pr i po dicro é iilr o co d i po coníno. O C C C C n 3 A condição ilid pr vrificr obrvbilidd d i po coníno vl pr i po dicro d ord n: Poo O n não i dfinido pl ri, C é obrvávl. 9
10 7. Rprnção d ro n for SS po dicro A rprnção d ro po dicro é rlivn fácil coprção co po coníno. Rprnção d ro d inrvlo d po po coníno: f L F Adondo príodo d org d for q o ro j úliplo iniro do príodo d org 3 Aro d po dicro é rprndo por: f Z F A qção d do d i co ro d n nrd é dd por: Γ 3 Coo rprnção d i conidr nrd no o inn q o do prn no ldo dirio d qção po não q. 3 dv r odificd. Pr odificr q. 3 o ro d n nrd é rprndo por vriávi d óri pr grdr vriávl nrior, o j, no inn d org é óri ão rprnd por do no co d i SISO inclão d óri ignific inclir novo do n dinâic do i. Novo vor d do,, co inclão d óri pr lvr o vlor rdo d nrd n i SISO: 33 Dinâic do do do i co o novo vor d do:
11 n n n n n n n nn Γ Γ L O L L L A inclão d novo do pr rprnr óri rprn novo pólo no i loclido. U ro q não j úliplo iniro do príodo d org pod r bé rprndo, ingrl d convolção d q. 4 q r rprid prcl d for conidrr dnç n nrd drn o príodo d org. Eplo: Obr o qivln po dicro do i bio, clclr o pólo, obr F coprrr co o qivln po coníno., y & Coo o i é d ª ord qção do do do i po dicro é obid ipln fndo-:, d Adondo, gndo ro rprn, -:,,,83,887 Dfinido o novo vor d do co d óri pr grdr nrd rd, Si po dicro co o ro n nrd incoprordo:
12 [ ],83,887 y Pólo do i: po coníno p po dicro,887,3 p p Fnção d rnfrênci po coníno obid plicndo- rnfrod d Lplc co condiçõ inicii igi ro n qçõ d do d íd: Ω Ω Ω, Y U Iolndo Ω d priir qção biindo n gnd:, Ω U Fnção d rnfrênci po dicro coo o i é SISO o i fácil é r q. 7 [ ] b b d d d d I D C Γ I ond,887 b,83. Clclndo o drinn ndo rgr do cofor no lno 4, d ri do nrdor, -:,887,83 d 5 b b
13 8. Ercício Ddo oor lérico cj dinâic é rprnd pl gin qção difrncil: θ &. y θ ond θ é poição nglr é não léric plicd no oor. No q i ro d, gndo nr não léric plicd não léric fiv plicd no oor. Pd- : Obnh o qivln po dicro do oor. Ql o príodo d org i convnin pr ilir? b Clcl o pólo ro do i po dicro po coníno. c Obnh fnção d rnfrênci po dicro. Ddo forno lérico cj dinâic é rprnd pl gin qção difrncil: dθ d θ,5 ond θ é prr do forno é não léric plicd no qcdor do forno. No q i ro d,5 gndo nr não léric plicd poênci fiv do qcdor. Pd- : Obnh o qivln po dicro d pln ilindo príodo d org igl, gndo. b Clcl o pólo ro do i po dicro po coníno. c Obnh fnção d rnfrênci po dicro. 3 Ddo o vião F8 d l pd, cj dinâic odific é dd por:,5 &,854 y,5,94,8,57,344,4,6 9,5,6,5,87 Pd-: Dicri o i ndo príodo d org d,5 gndo. b Clcl o pólo, ovor ro do i po dicro. 3
14 c Copr o pólo, ovor ro do i po coníno po dicro. d Fç o conrol igi ro il o rniório ndo o i po dicro pr condição inicil ond α º odo o oro do igi ro. Análi rgi prnn. N did q i d vriávi d conrol é poívl conrolr d vriávi indpndn. Clcl o ânglo do lvdor do flpron d for q rgi prnn θ º γ o. Obrv q n condição o vião á vondo ro co o nri pr bio. f Apliq n for d dgr o conrol clcldo no i il o rniório coo o i po dicro. Principi condo do lb r ilido: cd; ig; iniil; dp; dli. 4
Análises de sistemas no domínio da frequência
prmno d Engnhri Químic d Prólo UFF iciplin: TEQ0- COTROLE E PROCESSOS náli d im no domínio d frquênci Prof inok Boorg Rpo d Frquênci Cliqu pr dir o ilo do xo mr COCEITO: Coni d um méodo gráfico-nlíico
Leia maisINTEGRAÇÃO MÉTODO DA SUBSTITUIÇÃO
INTEGRAÇÃO MÉTODO DA UBTITUIÇÃO o MUDANÇA DE VARIAVEL PARA INTEGRAÇÃO Emplos Ercícios MÉTODO DA INTEGRAÇÃO POR PARTE Emplos Ercícios7 INTEGRAL DEFINIDA8 Emplos Ercícios REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA INTRODUÇÃO:
Leia maisZEROS DE SISTEMAS MIMO
Edardo Lobo Loa abral ZEROS DE SISTEMAS MIMO. Zro d ranmião O cálclo do ro d m ima SISO é rmamn impl d r fado, poi ão a raí do polinômio do nmrador d a fnção d ranfrência. Por mplo, conidr o ima dinâmico
Leia mais( ) 2. Eletromagnetismo I Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO VIII Exercícios 1 ˆ ˆ ( ) Idl a R. Chamando de: x y du. tg θ
Elromgnismo Prof. Dr. Cláudio S. Srori - CPÍTUO V Ercícios Emplo Cálculo do cmpo mgnéico d um fio d comprimno prcorrido por um corrn léric num pono P(,,. dl - r + + r dl d P(,, r r + + ( ( r r + + r r
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro COPPE Programa de Engenharia Química 2014/1 1
Univrsidd Fdrl do Rio d Jniro COPPE Progrm d Engnhri Químic COQ 79 ANÁLISE DE SISEMAS DA ENGENHARIA QUÍMICA AULA : Rprsnção m Espço d Esdos 4/ Rprsnção m Espço d Esdos Esdo: O sdo d um sism no mpo é o
Leia maisAnálise de Sistemas no Espaço de Estados
MEE Mrdo m Engnhr Elcroécnc d ompdor MSD Modlção onrolo d Sm Dnâmco Ercíco d nál d Sm no Epço d Edo onjno d rcíco lordo plo docn Joé Tnrro Mchdo JTM, Mnl Sno Sl MSS, Víor odrg d nh V Jorg Erl d Sl JES.
Leia maisAnálise de Sistemas Contínuos por Transformada de Laplace
ES 4 Análi d Sim Conínuo por Trnformd d Lplc Prof. Aluizio Fuo Riiro Arújo Dpo. of Sim d Compução Cnro d Informáic - UFPE Cpíulo 4 Inrodução Conúdo A Trnformd d Lplc A Trnformd Invr Propridd d Trnformd
Leia maisFig. 1. Problema 1. m = T g +a = 5kg.
ÍSICA - LISA - 09/. U bloco está suspenso e u elevdor que sobe co celerção de /s (figur ). Nests condições tensão n cord (peso prente) é de 60 N. Clcule ss do bloco e seu peso rel (5 kg; 50 N). ig.. roble.
Leia maisAnálise de Sistemas Discretos por Transformada-z
ES Siis Sists Aális d Sists Discrtos por Trsford- Prof. Aliio Fsto Ribiro Arúo Dpto. of Sists d Coptção Ctro d Iforátic - UFPE Cpítlo Siis Sists Eg. d Coptção Itrodção A Trsford- Cotúdo A Trsford Ivrs
Leia maisEspaço de Estados. Modelo de Estado: y(t) = saída u(t) = entrada. função de transferência em cadeia fechada (f.t.c.f) :
Epço Eo Eqo or corolo covcol - rlção r í-r, o fção rfrêc, o corolo moro - crção qçõ o m m rmo qçõ frc ªorm q pom r com m qção frcl ª orm form mrcl. O o oção mrcl mplfc m mo rprção mmác m qçõ. O mo úmro
Leia maisln xdx 1 TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO
Cpítlo Técnics d Inrção - TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO. INTEGRAÇÃO POR PARTES Um técnic d inrção mito útil é inrção por prts, q dpnd d fórml pr difrncil d m prodto. Sjm f g fnçõs difrnciávis d. Então, pl rgr
Leia maisGRAVITAÇÃO UNIVERSAL
GVIÇÃO UNIVESL z- u ci féric u fr chubo rio, l qu u uprfíci ngnci uprfíci xrn fr chubo p plo cnro priii fr chubo r D coro co Li Grição Unirl, qul rá forç co qu fr chubo rirá u pqun fr locliz à iânci, o
Leia mais(Complemento aos acetatos da disciplina de Dinâmica de Estruturas, capítulos 3 e 4 disponiveis na web)
ENGENHARIA IVIL MEÂNIA II º ANO / º SEMESTRE /3 Pf. Jã Mind Gd (DE MOVIMENTO VIBRATÓRIO DE SISTEMAS DISRETOS DE G.L. (ln d diilin d Dinâi d E, íl 3 4 dinivi n b Indçã Ed d vin vibói d i di j i q vin izd
Leia maisFACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE ASSUNTO: DERIVADAS E INTEGRAIS DAS FUNÇÕES, TRIGONOMÉTRICAS E HIPÉRBOLICAS INVERSAS
FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ASSUNTO: DERIVADAS E INTEGRAIS DAS FUNÇÕES, TRIGONOMÉTRICAS E HIPÉRBOLICAS INVERSAS PROFESSOR: MARCOS AGUIAR CÁLCULO I. FUNÇÕES
Leia maisCapítulo IV TRANSFORMADAS DE LAPLACE
Cpíulo IV TRANSFORMADAS DE LAPLACE Cpíulo IV Trnormd d Lplc Cpíulo IV O méodo d rnormd d Lplc rolv quçõ dirncii corrpondn problm d vlor inicil problm d vlor ronir O proco d olução coni m rê po principi:
Leia maisSérie de Fourier tempo contínuo
Fculdd d Engnhri Séri d Fourir mpo conínuo.5.5.5.5 -.5 - -.5 - -.5.5.5 SS MIEIC 7/8 Séri d Fourir m mpo conínuo ul d hoj Fculdd d Engnhri Rspos d SLIs conínuo ponnciis Eponnciis imgináris hrmonicmn rlcionds
Leia maisque representa uma sinusoide com a amplitude modulada por uma exponencial. Com s real, tem-se,
Curo d Engnharia Elcrónica d Compuador - Elcrónica III Frquência Complxa rvião n Conidr- a xprão, σ v V co qu rprna uma inuoid com a ampliud modulada por uma xponncial. Com ral, m-, n σ>0 a ampliud d v
Leia mais09. Se. 10. Se. 12. Efetue: 13. Calcule C. a é:, determine a matriz X
LIST DE EER MTRIZES E DETERMINNTES PROF ROGERINHO º ENSINO MÉDIO NOME Nº TURM Rrsn n for d l rz, co s, s, Dd rz, co, scrv rz (M O rço d u rz qudrd é so dos lnos d su dgonl rncl O rço d rz ) (, l qu é:
Leia maisA TRANSFORMADA DE LAPLACE
MEAHEURO EDUCACIONA Joé Roro Mrq 3 dirio rrvdo A RANSFORMADA DE APACE O állo oprionl foi iniilmn dnvolvido por Olivr Hvyid 85-5 q, nr or onriiçõ, dnvolv fnção dgr niário. O oprdor D=d/d do állo oprionl
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA
Dprtnto Mtátic Disciplin Anális Mtátic II Curso Engnhri do Abint º Sstr º Fich nº 6: Equçõs difrnciis d vriávis sprds správis, totis cts, co fctor intgrnt hoogéns d ª ord. Coptição ntr spécis E hbitts
Leia maisUniforme Exponencial Normal Gama Weibull Lognormal. t (Student) χ 2 (Qui-quadrado) F (Snedekor)
Prof. Lorí Vili, Dr. vili@pucrs.br vili@m.ufrgs.br hp://www.pucrs.br/fm/vili/ hp://www.m.ufrgs.br/~vili/ Uniform Exponncil Norml Gm Wibull Lognorml (Sudn) χ (Qui-qudrdo) F (Sndkor) Um VAC X é uniform no
Leia maistr EU H."i Ed <Ft En ,-t;dt.'j oa 5 F.> ?-.ES >.= ii EN -</9Fl _FU ca pla a- c)-e a-t- .Pi ce* ir. F. FT* te l^' ooo\ Q.a tr o^q Et C) slb Ca rr vti
?/ :; : 5 G VJ. iiu'. \..c G 3.;i.. f) \J + '= il 'i rl c pl _ ii >.= h:,;.'j e < n."i r r. 1! ' nr 9 ^^, r.!. l k J J l = r*r ( r f = 9 >,i r!.?. b r r &'= b 9 c l f l^' T*.i ir.. Gr
Leia maisComputação Gráfica Interativa - Gattass 01/10/15
Coção Gáf I - G 0/0/5 Aoo d Ro d Ro P o o P o o Ição oção O q á f? A q dâ do oo? R T Coção Gáf I - G 0/0/5 So Oão Efo Po Gd d I ê do do o Idd do oo oo Foof D Pooo o éo XX! R T Coção Gáf I - G 0/0/5 C o
Leia mais3. TRANSFORMADA DE LAPLACE. Prof. JOSÉ RODRIGO DE OLIVEIRA
3 TRNSFORMD DE LPLCE Prof JOSÉ RODRIGO DE OLIVEIR CONCEITOS BÁSICOS Númro complxo: ond α β prncm ao nº rai Módulo fa d um númro complxo Torma d Eulr: b a an a co co n n Prof Joé Rodrigo CONCEITOS BÁSICOS
Leia maisSérie de Fourier tempo contínuo
Séri d Fourir mpo conínuo.5.5.5.5 -.5 - -.5 - -.5.5.5 SS MIEIC 7/8 Progrm d SS Sinis Sims 5 uls Sims Linrs Invrins uls Séri d Fourir (mpo conínuo uls rnsformd d Fourir (mpo conínuo uls Séri d Fourir (mpo
Leia mais1 Capítulo 2 Cálc l u c lo l I ntegra r l l em m R
píulo álculo Ingrl m R píulo - álculo Ingrl SUMÁRIO rimiivs imdis ou qus-imdis rimiivção por prs por subsiuição rimiivção d unçõs rcionis Ingris órmul d Brrow ropridds do ingrl dinido Ingris prméricos
Leia maisMecânica & Ondas. Módulo 10: O Oscilador harmónico. J. Seixas
Mcânc & Onds Oscldor hrónco Spls Co ro Forçdo Oscldors copldos qução ds onds Módulo : O Oscldor hrónco J. Ss Prlnr: Poncs U forç dz - s consrv v s s u l qu du F d Por plo, grvdd é consrv v dgz F g F -
Leia maisCálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1
Cálculo Difrncil II List d Ercícios 1 CONJUNTO ABERTO E PONTOS DE ACUMULAÇÃO 1 Vrifiqu quis dos conjuntos sguir são brtos m (, ) 1 (, ) 0 (, ) 0 (, ) 0 1 Dtrmin o conjunto d pontos d cumulção do conjunto
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Prof Mc ARMANDO PAULO DA SILVA Prof Mc JOSÉ DONIZETTI DE LIMA INTEGRAIS IMPRÓPRIAS A TRANSFORMADA DE LAPLACE g ()d = lim R R g()d o limit it Qudo o limit it
Leia maisRevista Bioética ISSN: Conselho Federal de Medicina Brasil
Revista Bioética ISSN: 1983-8042 bioetica@portalmedico.org.br Conselho Federal de Medicina Brasil de Pontes Regis, Arthur Henrique; Cornelli, Gabriele Situação jurídica dos animais e propostas de alterações
Leia maisMOVIMENTOS SOB A AÇÃO DE UMA FORÇA RESULTANTE DE INTENSIDADE CONSTANTE
MOVIMENTOS SOB A AÇÃO DE UMA ORÇA RESULTANTE DE INTENSIDADE CONSTANTE Trjóris Tmos os sguins csos: 1º) S forç rsuln ivr dirção d vlocidd só vrirá o módulo ds rjóri srá rilín. v R Ou R v º) S forç rsuln
Leia maisA solução mais geral da equação anterior tem a forma: α 2 2. Aplicando estes resultados na equação do MHS, temos que:
. qação para o MHS Qano o oino corpo cr a rajória, a parir cro inan coça a rpir a rajória, izo q oino é prióico. O po q o corpo gaa para olar a prcorrr o o pono a rajória é chaao príoo. No noo coiiano
Leia maisA mente que se abre a uma nova ideia jamais voltará ao seu tamanho original Albert Einstein
A m q r m ov idi jmi volrá o mho origil Alr Eii ASF Irodção ASF Irodção Prrção Erd d Rfrêci Erro A Coroldor (compdor) Ador (mplificdor) Rlimção (or, mdidor o rdor) Proco o Pl Síd ASF Modlo Mmáico Qdro
Leia maisAulas práticas: Introdução à álgebra geométrica
Auls prátics: Introdução à álgr gométric Prolm Mostr qu ár A do prllogrmo d figur nx é dd por A= = αβ αβ y β α α β β A = αβ αβ α x α β = α + α, = β + β = = αβ + αβ = = ( αβ αβ)( ) = + = = 0 = = = 0 = Prolm
Leia mais3. Equações diferenciais parciais 32
. Eqções diferenciis prciis.. Definição de eqção diferencil prcil Definição: Chm-se eqção diferencil prcil m eqção qe coném m o mis fnções desconhecids de ds o mis vriáveis e s ss derivds prciis em relção
Leia mais8 Transformadas de Fourier
J. A. M. lipp d Suz 8 Trnsfrmds d urir 8 Trnsfrmds d urir 8. Inrduçã à Análi d urir 3 8. A Trnsfrmd d urir pr sinis cnínus 4 Exmpl 8. 6 Exmpl 8. 9 Exmpl 8.3 8.3 A Trnsfrmd d urir pr sinis priódics 3 Exmpl
Leia maisMEEC Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores. MCSDI Modelação e Controlo de Sistemas Dinâmicos. Exercícios de.
EEC rado Engnharia Elroénia d Copuador CDI odlação Conrolo d ia Dinâio Exríio d Função Driiva Conuno d xríio laborado plo don Joé Tnriro ahado JT, anul ano ilva, Víor Rodrigu da Cunha VRC Jorg Erla da
Leia mais+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares
Sisms d quçõs Linrs Equção Linr Tod qução do ipo:.. n n Ond:,,., n são os ofiins;,,, n são s inógnis; é o rmo indpndn. E.: d - Equção Linr homogên qundo o rmo indpndn é nulo ( ) - Um qução linr não prsn
Leia maisFaculdade de Engenharia. Antenas e Radiação OE - MIEEC 2014/2015
Faculdad d ngnhaia Annas adiação O - MIC /5 Annas adiaçao Faculdad d ngnhaia dipolos lnas dipolo lécico dipolo agnéico diagaas d adiação paâos caacísi d annas annas linas finas aggados d annas Annas Faculdad
Leia maisFísica III Escola Politécnica Prova de Recuperação 21 de julho de 2016
Físic III - 4220 Escol Politécnic - 2016 Prov de Recuperção 21 de julho de 2016 Questão 1 A cmd esféric n figur bixo tem um distribuição volumétric de crg dd por b O P ρ(r) = 0 pr r < α/r 2 pr r b 0 pr
Leia maisTRANSFORMAÇÃO ENTRE AS FORMAS ESPAÇO DOS ESTADOS E FUNÇÃO DE TRANSFERÊNCIA
Edrdo Loo Lo Crl TRANSFORMAÇÃO ENTRE AS FORMAS ESPAÇO OS ESTAOS E FUNÇÃO E TRANSFERÊNCIA. Moição e eeidde Eie iee d for de repreer diâi de ie: Epço do Edo SS; Fção de Trferêi TF. O o d d for de repreer
Leia maisLista E Aulas Práticas de Scilab 1 Modelagem e Análise de um Sistema de Suspensão Estude o seguinte exemplo:
Lita E Ala Prática d Scila Modlag Análi d Sita d Spnão Etd o gint plo: g N./ 9 N/ A ntrada é a vlocidad v t a aída é a dflão t da ola. g v t vt o loco não gira t ponto tá pr contato co o olo Et odlo particlar
Leia maisMatrizes Resolução de sistemas de equações lineares por eliminação Gauss e Gauss-Jordan
No epliciv grdeço os professores João lves José Lís Fchd mrino Lere Roger Picken e Pedro Snos qe me fclrm mvelmene eercícios d s ori e recolhs de emes d cdeir. revemene (ind ese no) serão crescends solções
Leia maisPROGRAD / COSEAC ENGENHARIAS MECÂNICA E PRODUÇÃO VOLTA REDONDA - GABARITO
Prov de Cohecietos Especíicos QUESTÃO:, poto Deterie os vlores de e pr os quis ução dd sej cotíu e R. =,,, é cotíu e :.. li li li li. li li é cotíu e :.. li li li li Obteos Resolvedo equções θ e β: Respost:.
Leia maisc.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades:
Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj um vriávl ltóri com conjunto d vlors (S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. É função qu ssoci
Leia maisA Função Densidade de Probabilidade
Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj X um vriávl ltóri com conjunto d vlors X(S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. A Função Dnsidd
Leia mais5 ANÁLISE EM TERMOS DE MODELOS ENTRADA/SAÍDA DO TIPO FUNÇÃO DE TRANSFERÊNCIA. 5.1 Respostas a Perturbações Típicas dos Sistemas Contínuos
5 ANÁLISE EM ERMOS DE MODELOS ENRADA/SAÍDA DO IPO FUNÇÃO DE RANSFERÊNCIA Arovio lhç ooro r i oío iro o o, iiil rá rli áli r o o o i oío. O ooro o i iro o irio rá lio o fil o ílo, ro riii ifrç oo o i oío.
Leia maiss t r r t r tr és r t t t
s rã ê s r s t r r t r tr és r t t t ss rt çã r t çã r str r r t r ár r t Pr ss r 1 r rs s Pr s t r t úr Pr t r st rr Pr t r ã s Pr t r ár r t Novembro, 2015 s t r r t r tr és r t t t 2r t s rã ê s rs
Leia maisDualidade. Fernando Nogueira Dualidade 1
Dldd Frnndo Nogr Dldd Todo prolm d P.L. pod sr ssttído por m modlo qvlnt dnomndo Dl. O modlo orgnl é chmdo Prml. Prolm Prml M Sjto j n j n c j j j j j j {... n} {... m} Prolm Dl Sjto W m m j c {... m}
Leia maisFernando Nogueira Dualidade 1
Dldd Frnndo Nogr Dldd Todo problm d P.L. pod sr sbsttído por m modlo qvlnt dnomndo Dl. O modlo orgnl é chmdo Prml. Problm Prml j n j n c j j j j j j b {... n} {...m} Problm Dl Mn W m m b j c {... m} j
Leia maisMAT Cálculo I - POLI Resolução de Algumas Questões da 2 a Lista de Exercícios
MAT 45 - Cálclo I - POLI - 0 Resolção de Algms Qestões d List de Exercícios -) O ojetio dest qestão é demonstrr como lei d reflexão pln e lei d refrção de Snellis, d Óptic Geométric, podem ser otids como
Leia maisMINISTÉRIO DO TRABALHO
MINISTÉRIO DO TRABALHO FUNDAÇÃO JORGE DUPRAT FIGUEIREDO DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO!"#$%#$&#&'()"** #+$*'$&,&"-%.$)%!$ '$/$&.&'& &01) *'& (&$&) )2"2*.)#34 7 89 HIJ( $"*&!$:%* $/$&.& ') ($#)0; $)
Leia maisCAPÍTULO EXERCÍCIOS pg. 127
CAPÍTULO. EXERCÍCIOS pg.. Deerinr equção d re ngene às seguines curvs, nos ponos indicdos. Esboçr o gráico e cd cso..,,, ; R.. As igurs que segue osr s res ngenes pr os ponos e. Coo o vlor de é genérico
Leia maisFísica A Superintensivo
GABAITO Físic A Superintensio Exercícios 1) B ) E 3) D Coentário São chds de fundentis s uniddes que origin s deis. Teos coo fundentis n ecânic s grndezs copriento, tepo e ss, cujs uniddes no SI são etro,
Leia maisResoluções dos testes propostos
os fundentos d físic 1 Unidde D Cpítulo 11 Os princípios d Dinâic 1.0 Respost: rt-se do princípio d inérci ou prieir lei de Newton..05 Respost: d el equção de orricelli, teos: v v 0 α s (30) (10) α 100
Leia maisProfª Cristiane Guedes VETORES. Cristianeguedes.pro.br/cefet
VETORES Cristinegedesprobr/cefet Espço R 3 Exercício: Sej P m prlelepípedo com fces prlels os plnos coordendos Sbendo qe A = () e B = (345) são dois dos ses értices determine os otros értices 3 Distânci
Leia maisraio do disco: a; carga do disco: Q; distância ao ponto onde se quer o campo elétrico: z.
Um disco de rio está crregdo niformemente com m crg Q. Clcle o vetor cmpo elétrico: ) Nm ponto P sobre o eixo de simetri perpendiclr o plno do disco m distânci do se centro. b) No cso em qe o rio d plc
Leia mais1. O tempo que a partícula sai do ponto de deslocamento máximo e atinge o ponto de equilíbrio corresponde a. x m, o que nos conduz a:
I INSIUO DE FÍSIC D UFB DEPRMENO DE FÍSIC GERL DISCIPLIN: FÍSIC GERL E EXPERIMENL II (FIS ) URM: 0 SEMESRE: /00 RESOLUÇÃO D a PROV D URM 0 O tp qu a partícula ai d pnt d dlcant áxi ating pnt d quilíbri
Leia maisFísica III Escola Politécnica GABARITO DA PR 28 de julho de 2011
Físic III - 4320301 Escol Politécnic - 2011 GABARITO DA PR 28 de julho de 2011 Questão 1 () (1,0 ponto) Use lei de Guss pr clculr o vetor cmpo elétrico produzido por um fio retilíneo infinito com densidde
Leia mais5. 5. RESPOSTA A UMA UMA ACÇÃO DINÂMICA QUALQUER
5. 5. RESPOSTA A UMA UMA ACÇÃO DINÂMICA QUALQUER Em mios csos cção inâmic não é hrmónic. Veremos qe respos poe ser obi em ermos e m inegrl, qe nos csos em qe cção é simples, poe ser clclo nliicmene e qe
Leia maisE v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m
E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a A n t o n i o P a i m N o B r a s i l s e d i me nt o u - s e u ma v is ã o e r r a d a d a c id a d a n ia. D e u m mo d o g e r a l, e s s a c
Leia mais"Bem-vindos ao melhor ano de suas vidas #2018"
COLÉGIO SHALOM Ensino Fundmentl 8ª no ( ) 65 Profº: Wesle d Silv Mot Disciplin: Mtemátic Aluno ():. No. Trblho de recuperção Dt: 17 /12/ 2018 "Bem-vindos o melhor no de sus vids #2018" 1) Sobre s proprieddes
Leia maisTeoria de Controle (sinopse) 4 Função de matriz. J. A. M. Felippe de Souza
Toria d Conrol (sinops) 4 Função d mariz J. A. M. Flipp d Souza Função d mariz Primiramn vamos dfinir polinómio d mariz. Dfinição: Polinómio d mariz (quadrada) Sja p(λ)um polinómio m λd grau n (finio),
Leia maisDuração: 1h30 Resp: Prof. João Carlos Fernandes (Dep. Física)
ecânic e Ond O Curo LEC º TESTE 0/0 º Seetre -04-0 8h0 Durção: h0 ep: Prof João Crlo ernnde (Dep íic) TAGUS PAK Nº: Noe: POBLEA (4 vlore) U etudnte de O potou co u igo que conegui delocr u loco de kg pen
Leia maisPrgrmçã O Mu s u Év r, p r l ém f rcr s s i g ns «vi s i t s cl áss i cs» qu cri m s p nt s c nt ct nt r s di v rs s p úb l ic s qu vi s it m s c nt ú d s d s u ri c s p ó l i, p r cu r, c nc m i t nt
Leia maisA formulação representada pelas equações (4.1)-(4.3) no método de elementos finitos é denominada de formulação forte (strong formulation).
4. Fomlção Mcl o Méoo Elmos Fos s cpílo sá ps fomlção mcl o méoo lmos fos pos plcção o méoo lv ssms lgécos q pom s ogzos fom mcl p poso solção po éccs mécs pops p c po qção fcl: lípc pólc o hpólc. O poo
Leia maisResolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I
Cálclo Nérico Resolção Néric de Sistes ineres Prte I Prof. Jorge Cvlcnti jorge.cvlcnti@nivsf.ed.br ATERIA ADAPTADO DOS SIDES DA DISCIPINA CÁCUO NUÉRICO DA UFCG - www.dsc.fcg.ed.br/~cn/ Sistes ineres itos
Leia maisProblemas de Electromagnetismo e Óptica LEAN + MEAer
Pobls d logniso Ópi AN MA 7 Ópi P 7 (Pobl 3 do píulo do livo nodução à Físi d Dis d Dus l) O spo d opinos d ond p luz visívl vi n d 4x -9 (viol) 75x -9 (vlho) n qu vlos vi fquêni d luz visívl? n 75x 4
Leia maisESZO Fenômenos de Transporte
Univridad Fdral do ABC ESZO 001-15 Fnôno d Tranpor Profa. Dra. Ana Maria Prira No ana.no@ufabc.du.br Bloco A, orr 1, ala 637 1ª Li da Trodinâica para olu d Conrol ESZO 001-15_Ana Maria Prira No 1ª Li da
Leia maisEscola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 12º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II. Tarefa nº 3 do plano de trabalho nº 5
Escol Secndári com 3º ciclo D. Dinis º Ano de Mtemátic A Tem II Introdção o Cálclo Diferencil II ( e ) = e Tref nº 3 do plno de trblo nº 5 e e = ( ln ) = ( ln ) = ( log ) Not: é m fnção de e é m constnte
Leia mais5 - ELEMENTO DE PÓRTICO 3D DE TIMOSHENKO
5 - EEEO E PÓRICO E IOSHEKO 5. - Irodção pílo ori d ioho dri ção 4. vi r did rr porid ridiioi. ó d ipo d rr é rrizdo por i r d librdd ( dloo roçõ. brr pod r bid i opo d orço, did, orço il, orço d or do
Leia maisDERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES12
DERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES2 Gil d Cost Mrques Fundentos de Mteátic I 2. Introdução 2.2 Derivd de y = n, n 2.2. Derivd de y = / pr 0 2.2.2 Derivd de y = n, pr 0, n =,, isto é, n é u núero inteiro negtivo
Leia maisa x Solução a) Usando a Equação de Schrödinger h m
www.fsc.com.br Consdr m rtícl d mss m confnd ntr os ontos / /, q od s movr lvrmnt nst rgão o longo do o. Son q s rds q lmtm st rgão sjm comltmnt mntrávs (oço d otncl nfnto ndmnsonl) rtícl stá sbmtd m otncl
Leia maisSoluοc~o d Quest~o 1 () r r > c s contribuiοc~oes do cilindro interno e d csc se cncelm. r < r < b somente o cilindro interno contribui produzindo um
ffω Ψ Φ 2 ' $ & F sic Escol olitécnic - 2004 FGE 2203 - Gbrito d 2 20 de mio de 2004 % } Est vliοc~o tem 100 minutos de durοc~o. } É proibid consult colegs, livros e pontmentos. } Escrev de form leg vel.
Leia mais1ª. Lei da Termodinâmica para um Volume de Controle
ª. Li da Trmodinâmica ara um Volum d Conrol Grand ar do roblma d inr na ngnharia nol ima abro, ou ja, ima no quai há fluo d maa araé d ua fronira. É, orano, connin obrmo uma rão da ª. Li álida ara ima
Leia mais- Pilares Curtos Os efeitos de 2ª ordem podem ser desprezados.
Classificação dos Pilars quanto à Esbltz λ λ - Pilars Curtos Os fitos d ª ord pod sr dsprzados. λ < λ 90, ond λ 35 - Pilars dianant Esbltos Os fitos d ª ord são avaliados por procssos siplificados basados
Leia maisMatemática. Resolução das atividades complementares. M10 Função logarítmica. 1 Sendo ƒ uma função dada por f(x) 5 log 2
Resolução ds tividdes copleentres Mteátic M0 Função rític p. 7 Sendo ƒ u função dd por f(), clcule o vlor de f(). f() f()??? f() A epressão é igul : ) c) 0 e) b) d)? 0 0 Clcule y, sendo. y y Resolv epressão.
Leia maisOPÇÕES EXÓTICAS MSc MATEMÁTICA FINANCEIRA 2008/09 EXAME - Resolução 29/07/09 Duração: 2.5 horas
OPÇÕE EÓICA AEÁICA FINANCEIRA 8/9 EAE - Rsolção 9/7/9 Drção:.5 hors CAO Consir m Eroi sor o ivo om srik om vnimno no momno om m rémio igl K. Ao onrário o q é hil o rémio k não é liqio hoj n rnsção (momno.
Leia maisano Literatura, Leitura e Reflexão m e s t re De quem e a vez? José Ricardo Moreira
S 1- Litt, Lit Rflxã 3- t D q vz? Jé Rid Mi Cpítl 1 P gt Td é di pfit p l: U liv lgl, d lid. E t d di fz d! P Hê: U di vô lá íti, vid hitói d tp q l id gt. P Hit: Ah, di d ihd, it l, it ág, it hi! P L:
Leia maisTRANSFORMADA DE LAPLACE
TRANSFORMADA DE LAPLACE Nt cpítulo trtmo d um método d rolução d quçõ difrncii linr d ordm n com coficint contnt condiçõ inici, ou j, trnformd d Lplc.. Dfinição Sj f(t) um função dd pr t, uponhmo qu f
Leia maisELECTROMAGNETISMO. Cálculo vectorial - 1. o Noção de campo escalar e de campo vectorial
Cálclo vectoril - ELECTROMGNETISMO o Noção de cmpo esclr e de cmpo vectoril Os vlores de lgms grndes físics vrim com posição no espço, podendo esss grndes ser epresss por m fnção contín ds coordends espciis.
Leia maisEscoamento incompressível, tubo rígido I
Balanço d aa: coano incorívl, ubo ríido I ) 0 ) Balanço d ono linar: Inrando nr a oiçõ, rula: vaão voluérica conan na oição d d ) nθ d ) ) uda d rão á cooa d uda d rão or nria oncial ravidad), nria cinéica
Leia maisResistência de Materiais 2
Resistênci de Mteriis Ano ectivo 0/04 º Exme 8 de Jneiro de 04 Durção: hors Oservções: Não podem ser consultdos quisquer elementos de estudo pr lém do formulário fornecido. Resolver os prolems em grupos
Leia maisSISTEMAS REALIMENTADOS - CONTROLADORES
RC SISTEMAS REALIMENTADOS CONTROLADORES RC Na figra gint tá rprntado n ita d controlo d proco cja FT é G()= 0 2 40 + 80 + 800, ndo o controlador do tipo: (t)=20 t d( t) ( t) + K ( t) dt + Td dt 0 a) Aditindo
Leia mais5- Método de Elementos Finitos Aplicado às Equações Diferenciais Parciais.
MÉTODOS NMÉRICOS PR EQÇÕES DIFERENCIIS PRCIIS 5- Método d Elntos Finitos pliado às Eqaçõs Difrniais Pariais. 5.- Br Introdção História. 5.- Solção d Eqaçõs Difrniais Ordinárias: Probla d Valor d Contorno.
Leia maisPME 3200 MECÂNICA II Primeira Prova 31 de março de 2016 Duração da Prova: 120 minutos (não é permitido uso de calculadoras)
PME 3 MECÂNICA II Piei Pov 31 de ço de 16 Dução d Pov: 1 inutos (não é peitido uso de clculdos) A B g 1ª Questão (3, pontos). Dois discos A e B, de sss, ios R e espessus despeíveis, estão fidos o eio de
Leia maisFUNDAÇÃO GETULIO VARGAS
FUDAÇÃ GETUL VARGA Ecl ntrricn d Adinitrçã úblic EA Rltóri d Atividd - Vl V 1 9 7 7-1 9 8 2 Dcnt dinívl n Biblitc Digitl d FGV: htt://biblitcdigitl.fgv.br 1977 hj 1 c j i í c á j -j Td f lí í G "! Í E
Leia maisTransformadas de Laplace
Trnformd de Lplce Mtemátic Aplicd Artur Miguel Cruz Ecol Superior de Tecnologi Intituto Politécnico de Setúbl 4/5 verão de Dezembro de 4 Trnformd de Lplce Nete cpítulo ver-e-á como trnformd de Lplce permitem
Leia maisTransformada de Laplace. Prof. Eng. Antonio Carlos Lemos Júnior
Trormd d plc Pro. Eg. oio Crlo mo Júior GEND Diição d Trormd d plc Trormd d plc d lgu ii Propridd d Trormd d plc Exrcício Corol d Sm Mcâico Trormd d plc Obivo: O obivo d ção é zr um irodução à Trormd d
Leia maisGABARITO. 2 Matemática A. 08. Correta. Note que f(x) é crescente, então quanto menor for o valor de x, menor será sua imagem f(x).
Eensivo V. Eercícios ) D y = log ( + ) Pr = : y = log ( + ) y = log y = Noe que o gráfico pss pel origem. Porno, únic lerniv possível é D. ) M + = log B B M + = log B B M + = log + log B B Como M = log
Leia maisCapítulo 15. Oscilações
Capítulo 5 Oscilaçõs O Movinto Harônico Sipls MHS O Sista Massa-Mola Enrgia no Movinto Harônico Sipls O Pêndulo Sipls O Pndulo Físico O Monto d nércia O tora dos Eios Parallos O Movinto Circular Unifor
Leia maisAnálise de Sistemas Contínuos por Transformada de Fourier
ES 43 Sinis Sisms Anális d Sisms Conínuos por rnsformd d Fourir Prof. Aluizio Fuso Ribiro Arúo Dpo. of Sisms d Compução Cnro d Informáic - UFPE Cpíulo 7 Sinis Sisms Eng. d Compução Inrodução Conúdo Rprsnção
Leia maisFísica III Escola Politécnica GABARITO DA P2 14 de maio de 2014
Físic III - 4320301 Escol Politécnic - 2014 GABARITO DA P2 14 de mio de 2014 Questão 1 A região entre dus cscs esférics condutors concêntrics de rios e b com b > é preenchid com um mteril de resistividde
Leia maisTEMA 1 2º/3º ciclo. A LIndo de perguntas. Filipa, 12 anos
2º/3º ciclo O Ã Ç A T N E M A LIndo d pgunt u u ni u i ct n u Exit co? d d dit, d á l tção, f n ão p t t N n nci li ê f p tnt o p i hábito i g ê t d indic udávl. o ã ç t n d li Filip, 12 no lid 1 EguNntTAÇÃO
Leia maisAc esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :
INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 13 DE JULH DE 2015! Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : Caso vo cê nunca t e nh a pa
Leia maisgd]bxhidjbey] fi e]\`d e`bk[l]f] fi ixe`]zibg`x XYZ[\]^_` b[zcdye] f]
123456 9T3>-UnT>USopTJTUWqNSKp93VW>pKrUSC3-3(U3>NsTUt>CS3-T C39UC>Mpu3-3-TTNC3KT>(N(pUOp9T>(NTKC3>3SN39T(3-N 869 6 436! "# $ ""$ %&'()) * +, &' - $. %&/0,'/$&1$%& 20"21 0'3$%*00./ 4""520%&4678 7851#*)
Leia maisREGULAMENTO DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM No u s o d a c o mp e t ê n c i a p r e v i s t a al í n e a v ) d o n. º 1 d o ar t i g o 64º d o De c r e t o -Le i n. º 1
Leia maisFísica III Escola Politécnica GABARITO DA P2 16 de maio de 2013
Físic III - 4320301 Escol Politécnic - 2013 GABARITO DA P2 16 de mio de 2013 Questão 1 Considere dois eletrodos esféricos concêntricos de rios e b, conforme figur. O meio resistivo entre os eletrodos é
Leia maisIntegrais. A integral indefinida de uma função f(t) é representada como. Por outro lado, a integral definida, representada como
J. A. M. Flipp d Soz Igris (rsmo l) Igris A igrl idfiid d m fção f() é rprsd como f ( τ) Por oro ldo, igrl dfiid, rprsd como f ( τ), f ( τ) τ o f ( τ) dτ 3 d fz Som d Rim q clcl ár so crv m m irvlo m dfiido
Leia maisMatrizes 2. Notação de uma matriz 2 Matriz Quadrada 2 Matriz Diagonal 2 Matriz linha 2 Matriz coluna 2 Matrizes iguais 2. Matriz Transposta 3
//, :: Mrizes Defiição Noção de u riz Mriz Qudrd Mriz Digol Mriz lih Mriz colu Mrizes iguis Eercício Mriz Trspos Proprieddes d riz rspos Mriz Opos Mriz Nul Mriz ideidde ou Mriz uidde dição de Mrizes Eercício
Leia mais