Escoamento incompressível, tubo rígido I

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Escoamento incompressível, tubo rígido I"

Transcrição

1 Balanço d aa: coano incorívl, ubo ríido I ) 0 ) Balanço d ono linar: Inrando nr a oiçõ, rula: vaão voluérica conan na oição d d ) nθ d ) ) uda d rão á cooa d uda d rão or nria oncial ravidad), nria cinéica dinâica), or ario, or coano ranin or nõ vicoa norai: G d d ) F N ) G d d K F K N

2 coano incorívl, ubo ríido II lura ioérica alura d nria : ara u coano incorívl, rann vicoidad, a alura d nria é conan ao lono d ua linha d corrn uação d Brnoulli); o coano for irroacional, a conan é válida ara oda a linha d corrn alura d nria uda dvido ao ario, nõ norai a fio ranin; a alura ioérica uda, alé, dvido a variaçõ d ára não cialhan od r odlada co o faor d ario d Darcy: 8 8 f RD h, D F h f 3 8 ond f od r obida d ua corrlação ara ubo, : 4 Rula, finaln: D R h D h µ µ 8 f 3 d d )

3 coano incorívl, ubo ríido III Balanço d nria oal: Inrando, rula: ond: nria nvolvida na rda d alura d nria ranfora variação d nria inrna, calor inrcabiado, rabalho conra forço vicoo norai ou fio ranin érico dinâico ) Φ ê ê c ) ê d d ê d d ) Φ c

4 coano incorívl, ubo ríido I Sundo rincíio da rodinâica: Dividindo or, inrando cobinando co rula: Cobinando co o balanço d nria oal, obo: ara u coano rann drando a nõ vicoa norai, a rda d alura d nria é r oiiva 0 c ) 0 Φ D D c ) 0 Φ c > 0 d d c

5 lura d nria áuina I ua áuina, o coano é riódico licaro a li d conrvação da aa, nria oal Sundo rincíio da rodinâica ) ) ) Conidrao uaro urfíci: nrada ), aída ), ard fixa ) ixo ) )

6 lura d nria áuina II Conrvação da aa: d 0 d d d υ C r n Suondo u o coano édio no o é rann, rula: 0 vaão áica) ond: n n Conrvação da nria oal: ê d W ê d ê )d d υ r C n d Φ dυ n C n n) d n) d W W v W ) ) n d n d W n n) d n n W v nn nn ) ) n d nn n nn n

7 lura d nria áuina III Subiuindo uondo coano riódico, obo finaln: ond é a nalia or unidad d aa nalia cífica) Sundo rincíio da rodinâica: a uação difrncial d conrvação da nria érica é: Ond é a função d diiação vicoa lo Sundo rincíio da rodinâica: ) ) ) ) ) v u u h h u u W W Δ ˆ ˆ ˆ ˆ ˆ ˆ ĥ ) ) ) ) d ê d ê r r n n Φ : D D : ) ) 0 :

8 lura d nria áuina I conüência: D Φ D Lvando cona a uação d coninuidad: D rula: ) ) D D DU dυ ) d d C D υ C n D DU d dυ r n ) d D d C n d ) ) r ) 0 Inrando o ro do lado dirio da diualdad conidrando coano riódico, rula: ) ) C dυ

9 lura d nria áuina Cobinando co a uação da nria oal, rula finaln: Δ W W ) dυ ara coano incorívl, uondo drívi a oncia or forço norai, a rlação anrior fica: Δ W ara u conduo o ua rda inular W 0), o: ara ua boba, rula W W 0, d anira u: Δ ficiência da boba rula: ηb W B ara ua urbina, rula W W 0, d anira u: W ficiência da urbina rula: η Δ B v Δ C 0 ) Δ ) W B Δ W

10 lura ioérica d nria lura ioérica d nria u ia d duo

11 Curva caracríica d ua boba O ono d oração é obido na inrcção da curva d dnho do ia a curva d alura d cara da boba ficiência dv r uada ara calcular a oência rurida la boba

12 coano rd d ubulação I O coano ia d ubulação od r raado or io d ua analoia co o circuio lérico ara coano incorívi, a li d nó junção) d alha ão: a) oa alébrica da vaõ voluérica nu nó é ro b) oa alébrica da oncia ao lono d ualur alha dfinida dv r ro Ua dificuldad é a xiência d rda diribuída concnrada não linar co a vaão ara ilificar o cálculo, coua- uor: <<

13 coano rd d ubulação II a) Dirçõ d coano ua d nuração hioéico b) Dfinição da alha inrior c) Cainho nr doi nó d alura d rão fixa

ESZO Fenômenos de Transporte

ESZO Fenômenos de Transporte Univridad Fdral do ABC ESZO 001-15 Fnôno d Tranpor Profa. Dra. Ana Maria Prira No ana.no@ufabc.du.br Bloco A, orr 1, ala 637 1ª Li da Trodinâica para olu d Conrol ESZO 001-15_Ana Maria Prira No 1ª Li da

Leia mais

1ª. Lei da Termodinâmica para um Volume de Controle

1ª. Lei da Termodinâmica para um Volume de Controle ª. Li da Trmodinâmica ara um Volum d Conrol Grand ar do roblma d inr na ngnharia nol ima abro, ou ja, ima no quai há fluo d maa araé d ua fronira. É, orano, connin obrmo uma rão da ª. Li álida ara ima

Leia mais

Capítulo 4 EQUAÇÃO DA ENERGIA PARA REGIME PERMANENTE

Capítulo 4 EQUAÇÃO DA ENERGIA PARA REGIME PERMANENTE Caítulo EUÇÃO EEI P EIE PEEE t caítulo o liro difrncia- batant d todo o outro obr o aunto. Coo já foi fito rlação à quação da continuidad no Caítulo, rtrin- a quação a alicaçõ ri rannt. oant, a auência

Leia mais

BC1309 Termodinâmica Aplicada

BC1309 Termodinâmica Aplicada //0 Univridad Fdral do ABC BC09 rmodinâmica Alicada Profa. Dra. Ana Maria Prira Nto ana.nto@ufabc.du.br Ciclo d Potência a Gá BC09_Ana Maria Prira Nto //0 Ciclo Brayton Ciclo Brayton- Dfinição; Diagrama

Leia mais

5 EQUAÇÕES. 3 equações gerais do movimento (x, y, z)

5 EQUAÇÕES. 3 equações gerais do movimento (x, y, z) 9/04/06 CAA 346 Hidráulica UNIERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ Dearameno de Ciências Arárias e Ambienais PRINCÍPIOS GERAIS A HIDRODINÂMICA TEM POR OBJETIO GERAL O ESTUDO DO MOIMENTO DOS FLUIDOS. AULA 03

Leia mais

WEB YOUTUBE. Alemão MecFlu Resolve

WEB YOUTUBE.   Alemão MecFlu Resolve WE YOUTUE www.coladavida.n.br Almão McFlu Rolv 1 Por ond comçar? D ond aramo! Podmo comçar com uma qutão do xam d FT do undo mtr d 017? Ótima idia, vamo ar o da turma 11! 3 Para rolvr t roblma, tmo qu

Leia mais

que representa uma sinusoide com a amplitude modulada por uma exponencial. Com s real, tem-se,

que representa uma sinusoide com a amplitude modulada por uma exponencial. Com s real, tem-se, Curo d Engnharia Elcrónica d Compuador - Elcrónica III Frquência Complxa rvião n Conidr- a xprão, σ v V co qu rprna uma inuoid com a ampliud modulada por uma xponncial. Com ral, m-, n σ>0 a ampliud d v

Leia mais

t G 1 A v A v v r 2 turbulento média máx média máx máx saem entram saem entram Capítulo 3 Cinemática dos fluidos Escoamento

t G 1 A v A v v r 2 turbulento média máx média máx máx saem entram saem entram Capítulo 3 Cinemática dos fluidos Escoamento Misura homoênea Uma enrada e uma saída Várias enradas e árias saídas equação da coninuidade ou da conseração de massa Cálculo da elocidade média Escoameno Reime ermanene Reime ariado Qual a simlificação

Leia mais

4.10. Noção de potência e rendimento de máquina hidráulica

4.10. Noção de potência e rendimento de máquina hidráulica 4.10. oção de poência e rendieno de áquina hidráulica 4.10.1. oba hidráulica Evocando a finalidade da boba: é o dipoiivo que fornece carga para o, denoinada de carga anoérica (H). H E E energia fornecida

Leia mais

R F. R r. onde: F = 1 fóton/(cm 2 s) = 10 4 fótons/(m 2 s) λ R hc

R F. R r. onde: F = 1 fóton/(cm 2 s) = 10 4 fótons/(m 2 s) λ R hc Prob. : Ua lâada d sódo co oênca P W rrada nrga ( 589 n) unorn odas as drçõs. Quanos óons or sgundo (R) são dos la lâada? b) A qu dsânca da lâada ua la oaln absorn absor óons à razão (ou luo: F) d, óon/(c

Leia mais

Corrente elétrica, Resistência e circuitos elétricos de corrente contínua. Cargas em movimento

Corrente elétrica, Resistência e circuitos elétricos de corrente contínua. Cargas em movimento 9//17 Elricidad Magnismo IME Corrn lérica, sisência circuios léricos d corrn conínua Prof. Crisiano Olivira Ed. Basilio Jaf sala crislpo@if.usp.br Cargas m movimno Cargas m movimno Corrn lérica O caminho

Leia mais

TRASITÓRIOS PARTE 2. 1 Fluxo magnético. 2 Ímã permanente. 2 Ímã. 3 Fluxo magnético de um condutor retilíneo 27/4/2015

TRASITÓRIOS PARTE 2. 1 Fluxo magnético. 2 Ímã permanente. 2 Ímã. 3 Fluxo magnético de um condutor retilíneo 27/4/2015 7/4/5 TTÓO PTE 7/4/5 7/4/5 Fluxo magnéico Ímã prmann N há corrn lérica [], xi fluxo magnéico. há fluxo magnéico [Wb], xi corrn lérica. 7/4/5 7/4/5 4 Ímã Da mma forma qu não lérica fluxo lérico ão inparávi,

Leia mais

Aula Teórica nº 32 LEM-2006/2007. Prof. responsável de EO: Mário J. Pinheiro. Oscilações eléctricas num circuito RLC

Aula Teórica nº 32 LEM-2006/2007. Prof. responsável de EO: Mário J. Pinheiro. Oscilações eléctricas num circuito RLC Aula órica nº 3 LEM-6/7 Prof. rponávl d EO: Mário J. Pinhiro Ocilaçõ lécrica num circuio RLC Conidr- agora um condnador inicialmn carrgado com a carga q qu no inan é dcarrgado obr um circuio lécrico d

Leia mais

FÍSICA MÓDULO III (triênio )

FÍSICA MÓDULO III (triênio ) FÍSCA MÓDUO (riênio -3) QUESTÕES OBJETVAS 9. Para conoizar dinhiro co sua cona d luz, você dv aprndr a calcular o consuo d nrgia lérica d sua casa, qu é forncido, sua cona, na unidad d Wh (quilowa-hora).

Leia mais

Física D Extensivo V. 1

Física D Extensivo V. 1 GABARIO Fíica D Eenivo V Eercício 0) 08) () B A 5 0 0) 5 03) y 6 y= 6 coef linear coef angular poiivo X A = 0 + 0 Condição de enconro X A = X B 0 + 0 = 5 + 0 = () X B = 5 + 0 0) 09) 05) pv = n R V = n

Leia mais

3.5 Métodos Numéricos para a Solução de Problemas de Contorno

3.5 Métodos Numéricos para a Solução de Problemas de Contorno 3.5 Métd Numéric ara a Sluçã d Prblma d Cntrn Equaçõ difrnciai rdinária Eml 3.7. Difuã-raçã m uma artícula catalítica ra: Figura 3.6. Partícula catalítica férica. Balanç d maa: (tad tacinári, itérmic)

Leia mais

FFTM Prof.: Dr. Cláudio S. Sartori; Prof.: Dr. Irval C. Faria Perda de carga.

FFTM Prof.: Dr. Cláudio S. Sartori; Prof.: Dr. Irval C. Faria Perda de carga. http://www.claudio.artori.no.br/perdadecargapotila.pdf Equação da energia para fluido real contrução da equação da energia pode er realizada e e falar, explicitaente, dea perda de calor. H p Coo chaado

Leia mais

+ (1) A primeira lei da termodinâmica para o volume de controle é:

+ (1) A primeira lei da termodinâmica para o volume de controle é: PROA P do º Str d 007 Nota: Prova conulta; duração: 75 inuto. Aditir a ipót ncária para a olução da qutõ. Indicar clarant todo o dnvolvinto para obtr a oluçõ. 1 a Qutão: (3,0) Ua indútria ncita d água

Leia mais

( ) 2. Eletromagnetismo I Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO VIII Exercícios 1 ˆ ˆ ( ) Idl a R. Chamando de: x y du. tg θ

( ) 2. Eletromagnetismo I Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO VIII Exercícios 1 ˆ ˆ ( ) Idl a R. Chamando de: x y du. tg θ Elromgnismo Prof. Dr. Cláudio S. Srori - CPÍTUO V Ercícios Emplo Cálculo do cmpo mgnéico d um fio d comprimno prcorrido por um corrn léric num pono P(,,. dl - r + + r dl d P(,, r r + + ( ( r r + + r r

Leia mais

3. Análise de Circuitos Elétricos Simples

3. Análise de Circuitos Elétricos Simples REDES CIRCUITOS: 3. Anális d Circuios Eléricos Simpls A inrconxão d dois ou mais lmnos d circuios simpls forma uma rd lérica. S a rd ivr plo mnos um caminho fchado, la é ambém um circuio lérico. ELEMENTO

Leia mais

Capítulo 3 Circuitos retificadores com diodos

Capítulo 3 Circuitos retificadores com diodos Capíulo 3 Circuios rificadors co diodos. nrodução ão convrsors CA-CC co nsão édia d saída fixa para nsão ficaz d nrada abé fixa. TFCADO Os diodos srão considrados DA: rr sg v D ols condução . Diodos co

Leia mais

Probabilidade II Aula 6

Probabilidade II Aula 6 obabilidad II Aula 6 Março d 9 Mônica Barros, DSc Conúdo Mais sobr momnos condicionais Cálculo d valors srados aravés do condicionamno numa variávl rlação nr valors srados condicionais incondicionais fórmulas

Leia mais

3. TRANSFORMADA DE LAPLACE. Prof. JOSÉ RODRIGO DE OLIVEIRA

3. TRANSFORMADA DE LAPLACE. Prof. JOSÉ RODRIGO DE OLIVEIRA 3 TRNSFORMD DE LPLCE Prof JOSÉ RODRIGO DE OLIVEIR CONCEITOS BÁSICOS Númro complxo: ond α β prncm ao nº rai Módulo fa d um númro complxo Torma d Eulr: b a an a co co n n Prof Joé Rodrigo CONCEITOS BÁSICOS

Leia mais

Sistemas: Propriedades

Sistemas: Propriedades SS-TSS 6 Sima: Propridad. Conidrando o ima cuja função aprna (x() nrada y() aíd, drmin quai da guin propridad vrificam: i) mmória; ii) invariância no mpo; iii) linaridad; iv) caualidad; v) abilidad. (

Leia mais

Cálculo IV EP7 Tutor

Cálculo IV EP7 Tutor Fundação ntro d iências Educação Suprior a Distância do Estado do Rio d Janiro ntro d Educação Suprior a Distância do Estado do Rio d Janiro álculo IV EP7 Tutor Ercício 1: Us a intgral d linha para ncontrar

Leia mais

Aula #20 ESCOAMENTOS INTERNOS Resumo Feito por Joana Martins

Aula #20 ESCOAMENTOS INTERNOS Resumo Feito por Joana Martins Aula #20 ESCOAMENOS INERNOS Rumo Fito or Joana Martin 2001.2 Caractrítica rinciai O tudo d coamnto intrno é d grand intr ara a ngnharia já qu é or mio d duto qu ão tranortado ga trólo outro fluido or grand

Leia mais

TRASITÓRIOS PARTE 1 CAPACITÂNCIA CAPACITÂNCIA CAPACITÂNCIA CAPACITÂNCIA CAPACITÂNCIA. 0 q elétron. Itens. 1 Carga elétrica.

TRASITÓRIOS PARTE 1 CAPACITÂNCIA CAPACITÂNCIA CAPACITÂNCIA CAPACITÂNCIA CAPACITÂNCIA. 0 q elétron. Itens. 1 Carga elétrica. // TÂN TTÓO T TÂN // // TÂN n. nrgia poncial lérica..trabalho lérico..oncial lérico..tnão lérica.. arga lérica..apaciância lérica.. Força lérica..náli mporal.. ampo lérico.. rmiividad lérica ar.. Fluxo

Leia mais

ANALISE DE CIRCUITOS DE 1 a E 2 a. J.R. Kaschny ORDENS

ANALISE DE CIRCUITOS DE 1 a E 2 a. J.R. Kaschny ORDENS ANAISE DE IRUITOS DE a E a J.R. Kaschny ORDENS Inrodução As caracrísicas nsão-corrn do capacior do induor inroduzm as quaçõs difrnciais na anális dos circuios léricos. As is d Kirchhoff as caracrísicas

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-07 UNICAMP IFGW F128 2o Semestre de 2012

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-07 UNICAMP IFGW F128 2o Semestre de 2012 F-18 Física Geral I Aula eploraória-07 UNICAMP IFGW username@ii.unicamp.br F18 o Semesre de 01 1 Energia Energia é um conceio que ai além da mecânica de Newon e permanece úil ambém na mecânica quânica,

Leia mais

Figura Volume de controle

Figura Volume de controle . CONCEITOS BÁSICOS O objtivo dt caítulo é far uma brv rvião d concito vito m dicilina da grad fundamntal qu rão d utilidad nta dicilina. ENERGIA O objtivo d utiliar uma máquina d fluxo idráulica é raliar

Leia mais

Sumário Propagação em Meios com perdas Propagação em Meios Dieléctricos e Condutores Energia transportada por uma onda electromagnética

Sumário Propagação em Meios com perdas Propagação em Meios Dieléctricos e Condutores Energia transportada por uma onda electromagnética Sumário Propagação m Mios com prdas Propagação m Mios Dilécricos Conduors nrgia ransporada por uma onda lcromagnéica Livro Chng : pp [354 37] [379 385] Propagação d Ondas m Mios sm Prdas k k x x x k C

Leia mais

COMPLEMENTOS DE OPÇÕES MESTRADO EM FINANÇAS - ISCTE EXAME - Resolução 13/07/07 Duração: 2.5 horas

COMPLEMENTOS DE OPÇÕES MESTRADO EM FINANÇAS - ISCTE EXAME - Resolução 13/07/07 Duração: 2.5 horas COPLEENO DE OPÇÕE 6-7 ERADO E INANÇA - ICE EXAE - Rsolção 3/7/7 Dração:.5 horas CAO a) orml, no momno ( ), o állo fair val d ma obrigação d aixa om vnimno no momno q paga nssa msma daa m únio ash flow

Leia mais

Segunda aula de laboratório de ME5330. Refletindo sobre a primeira atividade prática e propondo a segunda atividade prática

Segunda aula de laboratório de ME5330. Refletindo sobre a primeira atividade prática e propondo a segunda atividade prática Sgunda aula d laboratório d ME5330 Rfltindo obr a rimira atiidad rática roondo a gunda atiidad rática Alicação rática do balanço d carga m uma intalação d bombamnto 1. Conidrando a intalação d bombamnto

Leia mais

Dinâmica Estocástica Aula 6

Dinâmica Estocástica Aula 6 Dinâica Esocásica Aula 6 016 (coninuação) 1) Deslocaeno quadráico édio ) Energia & Poência 1 dv v F() (1) Equação de ovieno da parícula (ovieno e ua diensão) assa da parícula v velocidade da parícula coeficiene

Leia mais

Efeito da pressão decrescente da atmosfera com o aumento da altitude

Efeito da pressão decrescente da atmosfera com o aumento da altitude Efio da prssão dcrscn da amosfra com o aumno da aliud S lançarmos um projéil com uma vlocidad inicial suficinmn ala l aingirá aliuds ond o ar é mais rarfio do qu próximo à suprfíci da Trra Logo a rsisência

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DO CABO DE SANTO AGOSTINHO CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DO CABO DE SANTO AGOSTINHO CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DO CABO DE SANTO AGOSTINHO CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 4-018.1 EXAME FINAL Nome Legível Turma RG CPF Repoa em juificaiva ou com fórmula prona

Leia mais

Análise Complexa e Equações Diferenciais 2 o Semestre 2013/14 Cursos: LEAN, MeMec

Análise Complexa e Equações Diferenciais 2 o Semestre 2013/14 Cursos: LEAN, MeMec Análise Complexa e Equações Diferenciais 2 o Semestre 2013/14 Cursos: LEAN, MeMec M Paluch Aulas 28 33 7 23 de Abril de 2014 Exemplo de uma equação diferencial A Lei de Newton para a propagação de calor,

Leia mais

Faculdade de Engenharia. Antenas e Radiação OE - MIEEC 2014/2015

Faculdade de Engenharia. Antenas e Radiação OE - MIEEC 2014/2015 Faculdad d ngnhaia Annas adiação O - MIC /5 Annas adiaçao Faculdad d ngnhaia dipolos lnas dipolo lécico dipolo agnéico diagaas d adiação paâos caacísi d annas annas linas finas aggados d annas Annas Faculdad

Leia mais

TERMODINÂMICA 1ª LEI DA TERMODINAMICA PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA PARA VOLUME DE CONTROLE ( EM TERMOS DE FLUXO)

TERMODINÂMICA 1ª LEI DA TERMODINAMICA PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA PARA VOLUME DE CONTROLE ( EM TERMOS DE FLUXO) TRMODINÂMICA 1ª LI DA TRMODINAMICA PRIMIRA LI DA TRMODINÂMICA PARA OLUM D CONTROL M TRMO D FLUXO é o fluxo de calor trocado pelo sistea no volue de controle e são os valores da eneria total do fluido na

Leia mais

2. Análise de Circuitos Elétricos Simples. Curto circuito e circuito aberto. Amperímetros e voltímetros

2. Análise de Circuitos Elétricos Simples. Curto circuito e circuito aberto. Amperímetros e voltímetros REDES CIRCUITOS:. Anális d Circuios Eléricos Simpls A inrconxão d dois ou mais lmnos d circuios simpls forma uma rd lérica. S a rd ir plo mnos um caminho fchado, la é ambém um circuio lérico. ELEMENTO

Leia mais

A solução mais geral da equação anterior tem a forma: α 2 2. Aplicando estes resultados na equação do MHS, temos que:

A solução mais geral da equação anterior tem a forma: α 2 2. Aplicando estes resultados na equação do MHS, temos que: . qação para o MHS Qano o oino corpo cr a rajória, a parir cro inan coça a rpir a rajória, izo q oino é prióico. O po q o corpo gaa para olar a prcorrr o o pono a rajória é chaao príoo. No noo coiiano

Leia mais

Questão. Sinais periódicos e não periódicos. Situação limite. Transformada de Fourier de Sinais Contínuos

Questão. Sinais periódicos e não periódicos. Situação limite. Transformada de Fourier de Sinais Contínuos Qusão Srá possívl rprsnar sinais não priódicos como soma d xponnciais? ransformada d Fourir d Sinais Conínuos jorg s. marqus, jorg s. marqus, Sinais priódicos não priódicos Siuação limi Um sinal não priódico

Leia mais

Aula 7 de FT II. Prof. Gerônimo

Aula 7 de FT II. Prof. Gerônimo Aula 7 de FT II Prof. Gerônimo Condução Traniene Quando energia érmica é adicionada ou removida de um corpo (volume de conrole), eu eado não pode er conane e, aim, a emperaura do corpo variará em geral

Leia mais

Grupo I. 1) Calcule os integrais: (4.5) 2) Mostre que toda a equação do tipo yf( xydx ) xg( xydy ) 0

Grupo I. 1) Calcule os integrais: (4.5) 2) Mostre que toda a equação do tipo yf( xydx ) xg( xydy ) 0 Mamáica III / ºSmsr Grupo I ) Calcul os ingrais: a) b) D () ( ) dd sndo D d d d d (.) ) Mosr qu oda a quação do ipo f( d ) g( d ) s ransforma numa quação d variávis sparadas fazndo a subsiuição (.) ) A

Leia mais

CAPÍTULO 8. v G G. r G C. Figura Corpo rígido C com centro de massa G.

CAPÍTULO 8. v G G. r G C. Figura Corpo rígido C com centro de massa G. 7 CÍTULO 8 DINÂMIC DO MOVIMENTO LNO DE COROS RÍIDOS IMULSO E QUNTIDDE DE MOVIMENTO Nese capíulo será analisada a lei de Newon apresenada nua ra fora inegral. Nesa fora inegra-se a lei de Newon dada por

Leia mais

A Transformada de Laplace

A Transformada de Laplace UFPEL IFM/DME - Equaçõ Difrnciai Tranformada ingrai: A Tranformada d Laplac Uma da difrn manira d rolvr quaçõ difrnciai linar é conidrar a chamada ranformada ingrai. Uma ranformada ingral é uma rlação

Leia mais

27/10/2015. Mecânica dos Fluidos. O que são Fluidos Ideais? O que são Fluidos Ideais? dv x dy. Equação de Bernoulli para fluidos ideais = 0

27/10/2015. Mecânica dos Fluidos. O que são Fluidos Ideais? O que são Fluidos Ideais? dv x dy. Equação de Bernoulli para fluidos ideais = 0 7/0/05 Mecânica dos Fluidos para fluidos ideais O que são Fluidos Ideais? or definição: Escoaento ideal ou escoaento se atrito, é aquele no qual não existe tensões de cisalhaento atuando no oiento do fluido.

Leia mais

Aula 9 de laboratório de ME5330. Experiência do freio dinamométrico

Aula 9 de laboratório de ME5330. Experiência do freio dinamométrico Aula 9 d laboratório d ME5330 Exriência do frio dinamométrico ancada 1 = bomba MARK d 4 CV 6 = manovacuômtro 10 = tubulação d ucção 2 = fita adiva ara dt. n 7 = manômtro 11 = tubulação d rcalqu 3 = motor

Leia mais

Equações de Maxwell. Métodos Eletromagnéticos. Equações de Maxwell. Equações de Maxwell

Equações de Maxwell. Métodos Eletromagnéticos. Equações de Maxwell. Equações de Maxwell Méodos Elromagnéicos agoso d 9 Fundamnos Equaçõs d Mawll no domínio do mpo da frqüência Onda plana édison K. ao Equaçõs d Mawll Todos os fnômnos lromagnéicos obdcm às quaçõs mpíricas d Mawll. b d h j ond

Leia mais

Capítulo 5: Análise através de volume de controle

Capítulo 5: Análise através de volume de controle Capítulo 5: Análi atravé d volu d control Conrvação d nrgia (Priira li da trodinâica aplicada ao ) EM-54 Fnôno d Tranport Princípio d conrvação U difr d u ita pla prnça d ua quantidad d aa coando ao longo

Leia mais

7.5. Exemplo: Projeto térmico de um condensador

7.5. Exemplo: Projeto térmico de um condensador 7.5. Exemplo: Projeo érmico de um condensador Dimensionar um rocador de calor para condensar 0.000lbm/h de propano com emperaura inicial de 150 F e pressão de sauração de 300 psia, endo como fluido frio

Leia mais

7. VENTILADORES INTRODUÇÃO CAMPOS DE APLICAÇÃO

7. VENTILADORES INTRODUÇÃO CAMPOS DE APLICAÇÃO 7. ENTILADORES INTRODUÇÃO eniladores são máquinas de fluxo geradoras que ransmiem a energia mecânica recebida do eixo ara o fluido (gás). Seu funcionameno é similar às bombas, sendo a rincial diferença

Leia mais

APOSTILA Tópicos de FFTM 1 Máquinas de Fluxo

APOSTILA Tópicos de FFTM 1 Máquinas de Fluxo OSIL ópico de FFM Máquina de Fluxo S de 08 rof. Dr.Claudio Sergio Sartori e rof. Dr. Iral Cardoo de Faria. http://www.claudio.artori.no.br/opico_ffm_aquinadefluxo_i.pdf Equação da Energia e preença de

Leia mais

Quarta aula de laboratório de ME5330. Primeiro semestre de 2015

Quarta aula de laboratório de ME5330. Primeiro semestre de 2015 Quarta aula d laboratório d ME5330 Primiro mtr d 015 Vamo obtr xrimntalmnt a curva =f(q) h =f(q) ara uma dada rotação comará-la com a curva forncida lo fabricant da bomba. E como vamo chamar ta nova xriência?

Leia mais

MULTI-LAYER PERCEPTRON

MULTI-LAYER PERCEPTRON MULTI-LAYER PERCEPTRON Rds d anas uma camada só rrsntam funçõs linarmnt sarávis Rds d múltilas camadas solucionam ssa rstrição O dsnvolvimnto do algoritmo Bac-Proagation foi um dos motivos ara o rssurgimnto

Leia mais

Mecânica dos Fluidos Aula 4 Formas Integrais das Leis Fundamentais

Mecânica dos Fluidos Aula 4 Formas Integrais das Leis Fundamentais Mcânica do Fluido Aula 4 Forma Intgrai da Li Fundamntai Prof. Édlr Lin d Albuqurqu Método d Análi d Método d Lagrang Ecoamnto O obrvador dloca- com a artícula fluida. A artícula é guida dtrmina- como a

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA

ESCOLA POLITÉCNICA DA USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ECOLA POLIÉCNICA DA UP DEPARAMENO DE ENGENHARIA QUÍMICA PQI 303 Conrvação d Maa Enrgia Balanço d nrgia Dfinição d trmo: itma: art rtrita do univro, arbitrariamnt cificada, ob conidração ou tudo. Vizinhança:

Leia mais

GABARITO GE2 APLICAÇÕES DO MHS

GABARITO GE2 APLICAÇÕES DO MHS GABARIO GE APICAÇÕES DO MHS GE.) PROBEMAS GE..) Dpoi d pouar u planta dconhcido, ua ploradora do paço contrói u pêndulo ipl d 50,0 c d coprinto. Ela vriica qu o pêndulo ipl cuta 00 ocilaçõ coplta 6. Qual

Leia mais

log 2, qual o valor aproximado de 0, 70

log 2, qual o valor aproximado de 0, 70 UNIERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ GABARITO DE FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA PROA DE TRANSFERÊNCIA INTERNA, EXTERNA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR // CANDIDATO: CURSO PRETENDIDO: OBSERAÇÕES: Prova

Leia mais

ROTEIRO DE CÁLCULO. Este roteiro de cálculo se aplica ao projeto de trocadores de calor casco e tubos, sem mudança de fase

ROTEIRO DE CÁLCULO. Este roteiro de cálculo se aplica ao projeto de trocadores de calor casco e tubos, sem mudança de fase ROEIRO DE CÁLCULO Ese roeiro de cálculo se aplica ao projeo de rocadores de calor casco e ubos, sem mudança de fase . Deerminar qual fluido passa pelo ubo e qual passa pelo casco. Diferença de emperauras

Leia mais

7 Solução de um sistema linear

7 Solução de um sistema linear Toria d Conrol (sinops 7 Solução d um sisma linar J. A. M. Flipp d Souza Solução d um sisma linar Dfinição 1 G(,τ mariz cujos lmnos g ij (,τ são as rsposas na i ésima saída ao impulso aplicado na j ésima

Leia mais

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS. Vamos agora analisar em detalhe algumas variáveis aleatórias discretas, nomeadamente:

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS. Vamos agora analisar em detalhe algumas variáveis aleatórias discretas, nomeadamente: 98 99 VARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS Vamos agora analisar m dalh algumas variávis alaórias discras, nomadamn: uniform Brnoulli binomial binomial ngaiva (ou d Pascal) gomérica hirgomérica oisson mulinomial

Leia mais

VI- MOMENTOS E FUNÇÃO GERATRIZ DE MOMENTO.

VI- MOMENTOS E FUNÇÃO GERATRIZ DE MOMENTO. VI- MOMENTOS E FUNÇÃO GERATRIZ DE MOMENTO. 6.- ESPERANÇA DE UMA FUNÇÃO: CASO DISCRETO: E[g()] i g( i )(i ) CASO CONTÍNUO: E [g()] 6.- MOMENTO: + - g(). () d DEFINIÇÃO DE MOMENTOS: srado Din-s momno d uma

Leia mais

ZEROS DE SISTEMAS MIMO

ZEROS DE SISTEMAS MIMO Edardo Lobo Loa abral ZEROS DE SISTEMAS MIMO. Zro d ranmião O cálclo do ro d m ima SISO é rmamn impl d r fado, poi ão a raí do polinômio do nmrador d a fnção d ranfrência. Por mplo, conidr o ima dinâmico

Leia mais

Análise Energética para Sistemas Abertos (Volumes de Controles)

Análise Energética para Sistemas Abertos (Volumes de Controles) UTFPR Termodinâmica 1 Análie Energéica para Siema Abero (Volume de Conrole) Princípio de Termodinâmica para Engenharia Capíulo 4 Análie Traniene Pare V Operação Traniene É a operação na qual a propriedade

Leia mais

Ex: Ciclo de Carnot para um gás ideal

Ex: Ciclo de Carnot para um gás ideal Ciclo de Carnot ransformação reversível cíclica de um sistema termodinâmico, durante a qual o sistema: i) Sofre uma expansão isotérmica à temp. durante a qual flui calor para o sistema; ii) Sofre um arrefecimento

Leia mais

UTFPR Termodinâmica 1 Análise Energética para Sistemas Abertos (Volumes de Controles)

UTFPR Termodinâmica 1 Análise Energética para Sistemas Abertos (Volumes de Controles) UTFPR Trmodinâmica 1 Análi Enrgética para Sitma Abrto (Volum d Control) Princípio d Trmodinâmica para Engnharia Capítulo 4 Part 1 Objtivo Dnvolvr Ilutrar o uo do princípio d conrvação d maa d nrgia na

Leia mais

4 Modelo Elastoplástico UBCSand

4 Modelo Elastoplástico UBCSand 53 4 Modlo Elastolástico UCSand 4.1. Introdução O odlo UCSand oi dsnvolvido lo rossor tr M. yrn na Univrsidad da ritish Colubia, Vancouvr, Canadá (yrn t al., 1995; aty & yrn; 1998; yrn t al., 004a), sndo

Leia mais

MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 07. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano

MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 07. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano MESTRADO EM MACROECONOMIA FINANÇAS Disiplina d Compuação Aula 7 Prof. Dr. Maro Anonio Lonl Caano Guia d Esudo para Aula 7 Vors Linarmn Indpndns - Vrifiação d vors LI - Cálulo do Wronsiano Equaçõs Difrniais

Leia mais

Este texto trata do estudo analítico de sistemas de controle. Falando de forma geral, ele consiste de quatro partes:

Este texto trata do estudo analítico de sistemas de controle. Falando de forma geral, ele consiste de quatro partes: . Mamáica.. Sima Fíico Modlo E o raa do udo analíico d ima d conrol. Falando d forma gral, l coni d quaro par:. Modlagm. Dnvolvimno d quaçõ mamáica. Análi 4. Projo E capíulo dicu a dua primira par. A diinção

Leia mais

Após a obtenção da curva H S =f(q), vamos procurar também obter as curvas H B =f(q) e h B =f(q) em uma outra bancada de laboratório!

Após a obtenção da curva H S =f(q), vamos procurar também obter as curvas H B =f(q) e h B =f(q) em uma outra bancada de laboratório! Aó a obtnção da curva S =f(q), vamo rocurar também obtr a curva =f(q) h =f(q) m uma outra bancada d laboratório! E como vamo chamar ta nova xriência? Trcho da bancada utilizado nta xriência 1 = bomba

Leia mais

A TRANSFORMADA DE LAPLACE

A TRANSFORMADA DE LAPLACE A TRANSFORMADA DE APACE Prof M Ayron Barboni SUMÁRIO INTRODUÇÃO TRANSFORMADA DE APACE Dfinição Cálculo da ranformada d aplac Exrcício rolvido 4 4 Exrcício propoo 8 TRANSFORMADA INVERSA DE APACE 9 Exrcício

Leia mais

Teoria de Bragg-Gray. Paulo Roberto Costa

Teoria de Bragg-Gray. Paulo Roberto Costa Toria d Bra-Gray Paulo Robrto Costa Grandzas físicas Grandzas físicas Font: Okuno;Yoshiura Física das radiaçõs. 00 Toria d Bra-Gray dt dx c, Podr d franto colisional dos ios T dt dx c, T Hipóts: fluência

Leia mais

Problemas de Electromagnetismo e Óptica LEAN + MEAer

Problemas de Electromagnetismo e Óptica LEAN + MEAer Pobls d logniso Ópi AN MA 7 Ópi P 7 (Pobl 3 do píulo do livo nodução à Físi d Dis d Dus l) O spo d opinos d ond p luz visívl vi n d 4x -9 (viol) 75x -9 (vlho) n qu vlos vi fquêni d luz visívl? n 75x 4

Leia mais

P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 07/05/05

P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 07/05/05 P - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 07/05/05 Nome: Nº de Marícula: Gabario Turma: Assinaura: Quesão Valor Grau Revisão a,0 a,0 3 a,0 4 a,0 5 a,0 Toal 0,0 Consanes: R 8,34 J mol - K - R 0,08 am L mol - K - am

Leia mais

Unidade 7. Integrais inde nidas. 7.1 Antiderivadas ou integrais inde nidas. Sendo f(x) e F (x) de nidas em um intervalo I ½ R, dizemos que

Unidade 7. Integrais inde nidas. 7.1 Antiderivadas ou integrais inde nidas. Sendo f(x) e F (x) de nidas em um intervalo I ½ R, dizemos que Unidade 7 Integrais inde nidas 7. Antiderivadas ou integrais inde nidas Sendo f() e F () de nidas em um intervalo I ½, dizemos que ara todo I. F e umaantiderivada ou uma rimitiva de f, sef 0 () =f() f.

Leia mais

Computação Gráfica Interativa - Gattass 01/10/15

Computação Gráfica Interativa - Gattass 01/10/15 Coção Gáf I - G 0/0/5 Aoo d Ro d Ro P o o P o o Ição oção O q á f? A q dâ do oo? R T Coção Gáf I - G 0/0/5 So Oão Efo Po Gd d I ê do do o Idd do oo oo Foof D Pooo o éo XX! R T Coção Gáf I - G 0/0/5 C o

Leia mais

Física Geral Nos problemas abaixo, considere g = 9,8 m/s 2 e, salvo indicação em contrário, dê as suas respostas em unidades SI.

Física Geral Nos problemas abaixo, considere g = 9,8 m/s 2 e, salvo indicação em contrário, dê as suas respostas em unidades SI. Fíica Geral 21048 Inruçõe para elaboração dee e-fólio Documeno de exo,.doc,.pdf ou.ps; fone 11 ou 12; epaçameno livre; máximo 6 página. Pode incluir deenho, vária core e pode incluive junar elemeno ao

Leia mais

P ET A g r o n o m i a & U n i v e r s i d a d e F e d e r a l d e L a v r a s U F L A / M G 1 R E S U M O 2 I N T R O D U Ç Ã O

P ET A g r o n o m i a & U n i v e r s i d a d e F e d e r a l d e L a v r a s U F L A / M G 1 R E S U M O 2 I N T R O D U Ç Ã O P RO G R A M A P ARA REDUÇÃ O D O I M P A C T O A M B I E N T A L C A U SA D O P ELA REVERS Ã O S E X U AL E M T I L Á P I A S ( O r e o c h r o m i s n i l o t i c u s ). P ET A g r o n o m i a & P ET

Leia mais

Actividade Laboratorial TL 01. Assunto: Força de atrito estático e cinético

Actividade Laboratorial TL 01. Assunto: Força de atrito estático e cinético Dparano d Maáia Ciênias Exprinais Curso d Eduação oração Tipo 6 Nívl Aividad Laboraorial TL 0 Assuno: orça d ario sáio inéio Objivo: Esudar as forças d ario sáio inéio drinando os faors d qu dpnd. Inrodução

Leia mais

Estruturas de Betão Armado II. 3 Lajes - Análise

Estruturas de Betão Armado II. 3 Lajes - Análise Estruturas de Betão Arado II A. P. Raos Set. 006 1 TEORIA DE COMPORTAMENTO ELÁSTICO DE LAJES FINAS HIPÓTESES DO MODELO DE COMPORTAMENTO (1) 1) Laje de pequena espessura (deforação por corte deprezável

Leia mais

Transformada Inversa de Laplace. Prof. Eng. Antonio Carlos Lemos Júnior

Transformada Inversa de Laplace. Prof. Eng. Antonio Carlos Lemos Júnior Tanfomada Inva d Lalac Pof Eng nonio Calo Lmo Júnio GEND Tanfomada Inva d Lalac Excício Conol d Sima Mcânico Tanfomada Inva d Lalac Obivo: O obivo da ção é faz uma odução à Tanfomada Inva d Lalac ua alicação

Leia mais

5 Simulação do sistema de cogeração

5 Simulação do sistema de cogeração 5 Simulação do itma d cogração Para imular numricamnt o comportamnto do itma foram ralizado tt xprimntai com a finalidad d lvantamnto d parâmtro rlvant d dmpnho comparação com o rultado numérico obtido.

Leia mais

ANEXO DE CÁLCULOS. Sobrecarga distribuida de 4 KN/m2 e acção pontual de 50 KN

ANEXO DE CÁLCULOS. Sobrecarga distribuida de 4 KN/m2 e acção pontual de 50 KN ANEXO DE CÁLCULOS ANEXO DE CÁLCULOS 1 GENERALIDADES Os cálculos efectuados para verificar a estabilidade das obras de arte objecto do presente projecto e proceder ao dimensionamento dos seus elementos

Leia mais

Probabilidade 2 - ME310 - Lista 0

Probabilidade 2 - ME310 - Lista 0 Probabilidade 2 - ME310 - Lista 0 August 30, 2012 Lembrando: 1) Conjuntos disjuntos: A B = = P (A B) = 0 2) Conjuntos independentes: P (A B) = P (A) P (B) 3) Podemos dividir qualquer conjunto em dois conjuntos

Leia mais

Referências Bibliográficas:

Referências Bibliográficas: 7 rêca Bbloráca: Aok Kouk "Oal oar olc ro o rla-rc cha" Joural o Moar cooc 48 55-80 aoo 00 Gao Marc Wooor Mchal "Oal r-ra rul: I Gral hor" NB work ar o 949 Jaro 00 Gao Marc Wooor Mchal "Oal r-ra rul: II

Leia mais

Termodinâmica. Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química

Termodinâmica. Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de iências Exatas e Biológicas Deartamento de Química ermodinâmica Aula 3 Professora: Melissa Soares aetano Discilina QUI 317 Mudanças de estado a ressão constante

Leia mais

AULA 9 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME TRANSITÓRIO SÓLIDO SEMI-INFINITO

AULA 9 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME TRANSITÓRIO SÓLIDO SEMI-INFINITO Noas d aula d PME 336 Procssos d ransfrênca d Calor 66 AULA 9 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME RANSIÓRIO SÓLIDO SEMI-INFINIO Fluo d Calor num Sóldo Sm-Infno Na aula anror fo sudado o caso da condução d calor

Leia mais

TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA MONOFÁSICO

TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA MONOFÁSICO URSDAD STADUAL PAULSTA JULO D MSQUTA FLHO FACULDAD D GHARA - DP. D GHARA LÉTRCA L 094 - LTROTÉCCA CAPÍTULO TRASFORMADOR D POTÊCA MOOFÁSCO.0 nrodução O ranforador que eudareo erá o ranforador de oênca,

Leia mais

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x 3 Filtro d Kalman Criado por Rudolph E. Kalman [BROWN97] m 1960, o filtro d Kalman (FK) foi dsnvolvido inicialmnt como uma solução rcursiva para filtragm linar d dados discrtos. Para isto, utiliza quaçõs

Leia mais

Tópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC)

Tópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC) Deparameno de Engenharia Elérica Tópicos Especiais em Energia Elérica () ula 2.2 Projeo do Induor Prof. João mérico Vilela Projeo de Induores Definição do úcleo a Fig.1 pode ser observado o modelo de um

Leia mais

Fundação Escola Técnica Liberato Salzano Vieira da Cunha Curso de Eletrônica Eletrônica de Potência Prof. Irineu Alfredo Ronconi Junior

Fundação Escola Técnica Liberato Salzano Vieira da Cunha Curso de Eletrônica Eletrônica de Potência Prof. Irineu Alfredo Ronconi Junior Fundação Escola écnica Librato Salzano Viira da Cunha Curso d Eltrônica Eltrônica d Potência Prof. Irinu Alfrdo onconi Junior Introdução: O rsnt txto dvrá tratar d uma art da Eltrônica conhcida como Eltrônica

Leia mais

Sistemas Multivariaveis: conceitos fundamentais

Sistemas Multivariaveis: conceitos fundamentais Departaento de Engenharia Quíica e de Petróleo UFF Diciplina: TEQ- CONTROLE DE PROCESSOS Sitea Multivariavei: conceito fundaentai Prof a Ninoka Bojorge Sitea ultivariávei São itea co vária entrada e aída,

Leia mais

- Pilares Curtos Os efeitos de 2ª ordem podem ser desprezados.

- Pilares Curtos Os efeitos de 2ª ordem podem ser desprezados. Classificação dos Pilars quanto à Esbltz λ λ - Pilars Curtos Os fitos d ª ord pod sr dsprzados. λ < λ 90, ond λ 35 - Pilars dianant Esbltos Os fitos d ª ord são avaliados por procssos siplificados basados

Leia mais

DISCIPLINA. PEF 3528 Ferramentas Computacionais na Mecânica das Estruturas Criação e Concepção. Aula 02

DISCIPLINA. PEF 3528 Ferramentas Computacionais na Mecânica das Estruturas Criação e Concepção. Aula 02 DSCPNA PF 358 Frramntas Computacionais na Mcânica das struturas Criação Concpção Aula Valério S Almida - 8 valrioalmida@uspbr MÉTODO DOS MNTOS FNTOS (MF) Prmit rsolvr problmas d difícil gomtria com rlativa

Leia mais

Complementação da primeira avaliação do curso

Complementação da primeira avaliação do curso Coleentação da rieira aaliação do curo 0/05/013 Segundo horário Aaliação do egundo horário. Ma co uita cala! Vao nó! 1 a uetão: A intalação de ua torneira nu edifício e São Joé do Cao que te ua latitude

Leia mais

Ângulos de Euler. x y z. onde

Ângulos de Euler. x y z. onde Ângulos d Eulr Considr um corpo rígido sus três ios principais, ê, ê 2 ê 3, qu são ortonormais. Vamos dfinir o sistma d coordnadas fio ao corpo rígido, S, com os ios, 2 3 ao longo dos vrsors ê, ê 2 ê 3,

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU. f x = x em relação à partição do intervalo. em 4 subintervalos de igual amplitude e tal que o ponto ω

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU. f x = x em relação à partição do intervalo. em 4 subintervalos de igual amplitude e tal que o ponto ω INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Dparamno Mamáica Disciplina Anális Mamáica Curso Engnharia Informáica º Smsr º Ficha nº : Cálculo ingral m IR Drmin a soma d Rimann da função

Leia mais

3 Revisão Teórica dos principais modelos de previsão

3 Revisão Teórica dos principais modelos de previsão Revião Teórica do principai modelo de previão 18 3 Revião Teórica do principai modelo de previão Denre o divero méodo e modelo de previão eine, enconramo aqui o modelo univariado e o modelo com variávei

Leia mais