Análise Energética para Sistemas Abertos (Volumes de Controles)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Análise Energética para Sistemas Abertos (Volumes de Controles)"

Transcrição

1 UTFPR Termodinâmica 1 Análie Energéica para Siema Abero (Volume de Conrole) Princípio de Termodinâmica para Engenharia Capíulo 4

2 Análie Traniene Pare V

3 Operação Traniene É a operação na qual a propriedade do eado variam com o empo; Ea operação ocorre no acionameno ou deligameno de urbina, compreore e moore; Também em reervaório em enchimeno ou em decarga; Nee cao a hipóee de regime permanene não ocorre, poi a axa de ranferência de calor e de rabalho e vazõe máica podem variar com o empo.

4 Balanço de Maa dm d m d m d vc 0 e d 0 0 e 0 0 mvc ( ) mvc (0) med md e m e quanidade de maa m penerando no volume ed de conrole aravé m 0 0 da enrada e, dede o empo 0 aé. m d quanidade de maa deixando no volume de conrole aravé da aída, dede o empo 0 aé m ( ) m (0) m m vc vc e e

5 Deprezando o efeio da energia cinéica e poencial: Balanço de Energia 0 0 Uvc( ) Uvc (0) Qvc Wvc mehe d mhd Cao o eado na enrada e na aída ejam conane com o empo, em-e: e m h d h m d h m e e e e e e 0 0 m h d h m d h m 0 0 Cao a propriedade ineniva no inerior do VC ejam uniforme e conane com a poição: m ( ) V ( ) ( ) vc vc U ( ) m ( ) u( ) vc vc

6 Exemplo de Análie Traniene O anque rígido da figura abaixo em volume de 0,06 m3 e inicialmene coném uma miura bifáica líquido-vapor de H2O a uma preão de 15 bar e com um íulo de 20%. À medida que o anque é aquecido uma válvula reguladora manêm a preão conane no anque, permiindo que o vapor aurado ecape. Abandonando o efeio da energia cinéica e poencial deermine a maa oal no anque e o calor ranferido e o aquecimeno coninua aé que o íulo final eja de x=0,5.

7 m Exemplo de Análie Traniene Conideraçõe: W, KE e KP = 0 O eado de aída é conane dmvc m h d du d du d Q d m h Q d du d h dm d m m Q m u m u h m 2u2 m1u 1 Q h m1 VC Q h d U dm d VC Q h 1 2 dm VC Dado: v1 v f x.( vg v f ) 1, ,2(0,1318 1, ) 0,02728[ m / kg] V 0,06 m1 2, 199kg v 0, u1 u f x.( ug u f ) 843,16 0,2(2594,5 843,16) 1193,4[ kj / kg]

8 Exemplo de Análie Traniene v2 v f x.( vg v f ) 1, ,5(0,1318 1, ) 0,06648[ m / kg] V 0,06 m2 0, 9026kg v 0, u2 u f x.( ug u f ) 843,16 0,5(2594,5 843,16) 1718,83[ kj / kg] h 2792,2[ kj / kg] Volando na equação: Q Q m u 2 2 m u ,93kJ 1 h m 2 m 1 0, ,83 2, ,4 2792,2(0,9026 2,199)

9 Exemplo de Análie Traniene Um anque com 0,85 m 3 de volume, inicialmene coném água em uma miura bifáica líquido-vapor a 260 o C é lenamene reirado aravé de uma válvula reguladora de preão no opo do anque à medida que a energia é ranferida por meio de calor para maner a preão conane no anque. Ee proceo coninua aé que o anque eeja cheio de vapor aurado a 260 o C. Deermine a quanidade de calor ranferida em kj. Depreze odo o efeio da energia cinéica e poencial.

10 Exemplo de Análie Traniene Um grande reervaório coném vapor de água a uma preão de 15 bar e emperaura de 320 o C. Uma urbina enconra-e conecada a ee reervaório aravé de uma válvula e, em eqüência, enconra-e um anque inicialmene evacuado com um volume de 0,6 m 3. Quando uma poência de emergência é neceária a válvula e abre e o vapor de água preenche o anque aé que a preão eja de 15 bar. A emperaura no anque é enão de 400 o C. O proceo de enchimeno e dá de uma forma adiabáica, e o efeio da energia cinéica e poencial ão deprezívei. Deermine a quanidade de rabalho deenvolvida pela urbina, em kj.

11 Exemplo de Análie Traniene Um compreor de ar preenche rapidamene, com ar exraído da amofera a 70 o F e 1 am, um anque de 10 f 3 que inicialmene coném ar a 70 o F e 1 am. Durane o proceo de enchimeno a relação enre a preão e o volume epecífico do ar no anque é pv 1.4 = conane. O modelo de gá idela e aplica para o ar, e o efeio da energia cinéica e poencial ão deprezívei. Eboce graficamene a preão em am e a emperaura em o F do ar no inerior do anque, ambo veru a razão m/m 1, onde m 1 é amaa inicial do anque e m é a maa no anque no inane > 0. Eboce ambém, a poência de acionameno do compreor em Bu veru m/m 1. Conidere que a vazão m/m 1 varia enre 1 e 3.

12 Exemplo de Análie Traniene

13 Exemplo de Análie Traniene Um anque conendo 45 kg de água líquida inicialmene a 45 o C, poui uma enrada e uma aída que apreenam um ecoameno com a mema vazão máica. Água líquida é admiida no anque a 45 o C e a uma vazão máica de 270 kg/. Uma erpenina de refriameno imera na água remove energia a uma axa de 7,6 kw. Um agiador miura perfeiamene a água, de maneira que ua emperaura eja uniforme ao longo do anque. A poência de acionameno do agiador é 0,6 kw. A preõe na enrada e na aída ão iguai e o efeio da energia cinéica e poencial podem er ignorado. Eboce em um gráfico a variação da emperaura da água ao longo do empo.

14 Exemplo de Análie Traniene Um anque bem iolado coném 25 kg de Refrigerane 134a inicialmene a 300KPa com um íulo de 0,8 (80%). A preão é manida pela ação de nirogênio gaoo conra uma membrana flexível, conforme morado na figura. A válvula enre o anque e a linha de alimenação que carrega R134a eá a 1,0 MPa e 120 o C é abera. O regulador de preão permie que a preão no anque permaneça a 300 kpa à medida que a membrana e expande. A válvula enre a linha e o anque é fechada no inane em que odo o R134a líquido e vaporizou. Deermine a quanidade de refrigerane admiida no anque, em kg.

15 Exemplo de Análie Traniene Um pequeno orifício e deenvolve na parede de um anque rígido de volume 0,75 m 3 e ar da vizinhança a 1 bar e 25 o C é admiido no anque. Evenualmene a preão no anque ainge 1 bar. O proceo é ão leno que a ranferência de calor enre o anque e a vizinhança maném a emperaura no inerior do anque conane a 25 o C. Deermine a ranferência de calor em kj, e inicialmene o anque (a) eiver evacuado. (b) coniver ar a 0,7 bar, 25 o C.

16 Referência MORAN, Michel J. & SHAPIRO, Howard N. Princípio de ermodinâmica para engenharia. 4ª edição. LTC

MODELOS DE SISTEMAS DINÂMICOS. Função de transferência Resposta transiente

MODELOS DE SISTEMAS DINÂMICOS. Função de transferência Resposta transiente MODELOS DE SISTEMS DINÂMICOS Função de ranferência epoa raniene Função de Tranferência Deenvolveremo a função de ranferência de um iema de primeira ordem coniderando o comporameno não eacionário de um

Leia mais

Aula 7 de FT II. Prof. Gerônimo

Aula 7 de FT II. Prof. Gerônimo Aula 7 de FT II Prof. Gerônimo Condução Traniene Quando energia érmica é adicionada ou removida de um corpo (volume de conrole), eu eado não pode er conane e, aim, a emperaura do corpo variará em geral

Leia mais

Conidere uma rampa plana, inclinada de um ângulo em relação à horizonal, no início da qual enconra-e um carrinho. Ele enão recebe uma pancada que o fa

Conidere uma rampa plana, inclinada de um ângulo em relação à horizonal, no início da qual enconra-e um carrinho. Ele enão recebe uma pancada que o fa Onda acúica ão onda de compreenão, ou eja, propagam-e em meio compreívei. Quando uma barra meálica é golpeada em ua exremidade, uma onda longiudinal propaga-e por ela com velocidade v p. A grandeza E é

Leia mais

4.10. Noção de potência e rendimento de máquina hidráulica

4.10. Noção de potência e rendimento de máquina hidráulica 4.10. oção de poência e rendieno de áquina hidráulica 4.10.1. oba hidráulica Evocando a finalidade da boba: é o dipoiivo que fornece carga para o, denoinada de carga anoérica (H). H E E energia fornecida

Leia mais

ERG FUNDAMENTOS DE TERMODINÂMICA E CICLOS DE POTÊNCIA Aula 4

ERG FUNDAMENTOS DE TERMODINÂMICA E CICLOS DE POTÊNCIA Aula 4 ERG-009 - FUNDAMENOS DE ERMODINÂMICA E CICLOS DE POÊNCIA Aula 4 Profeor: Joé R. Simõe-Moreira, Ph.D. e-mail: jrimoe@up.br ESPECIALIZAÇÃO EM ENERGIAS RENOVÁVEIS, GERAÇÃO DISRIBUÍDA E EFICIÊNCIA ENERGÉICA

Leia mais

As cargas das partículas 1, 2 e 3, respectivamente, são:

As cargas das partículas 1, 2 e 3, respectivamente, são: 18 GAB. 1 2 O DIA PROCSSO SLTIVO/2006 FÍSICA QUSTÕS D 31 A 45 31. A figura abaixo ilusra as rajeórias de rês parículas movendo-se unicamene sob a ação de um campo magnéico consane e uniforme, perpendicular

Leia mais

EM34F Termodinâmica A

EM34F Termodinâmica A EM34F Termodinâmica A Prof. Dr. André Damiani Rocha arocha@utfpr.edu.br Propriedades: Parte II 2 Avaliando Propriedades Calores Específicos As propriedades intensivas c v e c p são definidas para substâncias

Leia mais

ESZO Fenômenos de Transporte

ESZO Fenômenos de Transporte Univridad Fdral do ABC ESZO 001-15 Fnôno d Tranpor Profa. Dra. Ana Maria Prira No ana.no@ufabc.du.br Bloco A, orr 1, ala 637 1ª Li da Trodinâica para olu d Conrol ESZO 001-15_Ana Maria Prira No 1ª Li da

Leia mais

Análise Energética para Sistemas Abertos (Volumes de Controles)

Análise Energética para Sistemas Abertos (Volumes de Controles) UTFPR Termodinâmica 1 Análise Energética para Sistemas Abertos (Volumes de Controles) Princípios de Termodinâmica para Engenharia Capítulo 4 Parte III Análise de Volumes de Controle em Regime Permanente

Leia mais

ERG FUNDAMENTOS DE TERMODINÂMICA E CICLOS DE POTÊNCIA Aula 2

ERG FUNDAMENTOS DE TERMODINÂMICA E CICLOS DE POTÊNCIA Aula 2 ERG-009 - FUNDAMENTOS DE TERMODINÂMICA E CICLOS DE POTÊNCIA Aula Profeor Joé R. Simõe-Moreira, Ph.D. e-mail: jrimoe@up.br ESPECIALIZAÇÃO EM ENERGIAS RENOVÁVEIS, GERAÇÃO DISTRIBUÍDA E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

Leia mais

2 Para o traçado da curva hipsométrica de determinada bacia hidrográfica obtiveram- -se os seguintes elementos:

2 Para o traçado da curva hipsométrica de determinada bacia hidrográfica obtiveram- -se os seguintes elementos: Tee de Hidrologia e Recuro Hídrico Licenciaura em Eng.ª do Amiene 3º Ano - 2º Semere 29 de Aril de 2005 Reponda ucina e concreamene à eguine queõe: 1 Saendo que a precipiação anual média gloal é 1120 mm

Leia mais

Questões básicas sobre o M.U.V. Função horária dos espaços:

Questões básicas sobre o M.U.V. Função horária dos espaços: Queõe báica obre o MUV Função horária do epaço: (MUV) (MU) Um foguee é lançado ericalmene a parir do repouo com aceleração ecalar conane, em módulo, igual a 6, m/, qual é a diância por ele percorrida apó

Leia mais

UTFPR Termodinâmica 1 Avaliando Propriedades Termodinâmicas

UTFPR Termodinâmica 1 Avaliando Propriedades Termodinâmicas UTFPR Termodinâmica 1 Avaliando Propriedades Termodinâmicas Princípios de Termodinâmica para Engenharia Capítulo 3 Parte 2 Tabelas de Saturação As Tabelas A-2 e A-3 listam os valores de propriedades para

Leia mais

1. O movimento uniforme de uma partícula tem sua função horária representada no diagrama a seguir: e (m) t (s)

1. O movimento uniforme de uma partícula tem sua função horária representada no diagrama a seguir: e (m) t (s) . O moimeno uniforme de uma parícula em ua função horária repreenada no diagrama a eguir: e (m) - 6 7 - Deerminar: a) o epaço inicial e a elocidade ecalar; a função horária do epaço.. É dado o gráfico

Leia mais

Sistemas Energéticos. 3º ano 6º semestre Aula 4

Sistemas Energéticos. 3º ano 6º semestre Aula 4 Sisemas Energéicos 3º ano 6º semesre Aula 4 Aula 4: Poder calorífico, Enalpia da combusão e Temperaura Teórica de combusão 2 Tópicos Poder calorífico Relação enre o Poder Calorífico em Massas Diferenes

Leia mais

Q = , 03.( )

Q = , 03.( ) PROVA DE FÍSIA 2º ANO - 1ª MENSAL - 2º TRIMESTRE TIPO A 01) Um bloco de chumbo de massa 1,0 kg, inicialmene a 227, é colocado em conao com uma fone érmica de poência consane. Deermine a quanidade de calor

Leia mais

PROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 2 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45

PROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 2 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 PROCESSO SELETIVO 27 2 O DIA GABARITO 2 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. No circuio abaixo, uma fone de resisência inerna desprezível é ligada a um resisor R, cuja resisência pode ser variada por um cursor.

Leia mais

k π PROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 3 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45

k π PROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 3 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 PROCESSO SELETIVO 27 2 O DIA GABARITO 3 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. Um projéil é lançado horizonalmene de uma alura de 2 m, com uma velocidade inicial de módulo igual a 15 m/s. Desprezando-se a resisência

Leia mais

Nome: Turma: N o : Data: / /

Nome: Turma: N o : Data: / / Exercícios DITÇÃO TÉRMIC Nome: Turma: N o : Daa: / / 01) (IT) Uma chapa de meal de espessura h, volume o e coeficiene de dilaação linear = 1,2 x 10-5 ( o C) -1 em um furo de raio R o de fora a fora. razão

Leia mais

v t Unidade de Medida: Como a aceleração é dada pela razão entre velocidade e tempo, dividi-se também suas unidades de medida.

v t Unidade de Medida: Como a aceleração é dada pela razão entre velocidade e tempo, dividi-se também suas unidades de medida. Diciplina de Fíica Aplicada A / Curo de Tecnólogo em Geão Ambienal Profeora M. Valéria Epíndola Lea. Aceleração Média Já imo que quando eamo andando de carro em muio momeno é neceário reduzir a elocidade,

Leia mais

CONTROLABILIDADE E OBSERVABILIDADE

CONTROLABILIDADE E OBSERVABILIDADE Eduardo obo uoa Cabral CONTROABIIDADE E OBSERVABIIDADE. oiação Em um iema na forma do epaço do eado podem exiir dinâmica que não ão ia pela aída do iema ou não ão influenciada pela enrada do iema. Se penarmo

Leia mais

2 º Semestre 2017/2018 (MAero, MeMec, MeAmbi, Nav) 2º Teste, 25 de Maio de 2018, Duração: 2h

2 º Semestre 2017/2018 (MAero, MeMec, MeAmbi, Nav) 2º Teste, 25 de Maio de 2018, Duração: 2h ermodinâmica I 2 º Semetre 2017/2018 (MAero, MeMec, MeAmbi, Nav) 2º ete, 25 de Maio de 2018, Duração: 2 Nome: Nº Sala roblema 1 (5v=0.4+0.3+0.3+0.4+0.3+0.3+0.4+0.3+0.3+0.4+0.3+0.3+0.5+0.5) No oceano a

Leia mais

UM MÉTODO RÁPIDO PARA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DO ENROLAMENTO DO ESTATOR DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS DO TIPO GAIOLA

UM MÉTODO RÁPIDO PARA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DO ENROLAMENTO DO ESTATOR DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS DO TIPO GAIOLA ART643-07 - CD 262-07 - PÁG.: 1 UM MÉTD RÁPID PARA ANÁLISE D CMPRTAMENT TÉRMIC D ENRLAMENT D ESTATR DE MTRES DE INDUÇÃ TRIFÁSICS D TIP GAILA 1 - RESUM Jocélio de Sá; João Robero Cogo; Hécor Arango. objeivo

Leia mais

2 º Semestre 2016/2017 (MEAer, MEMec,MeAmb 1º Teste-Repescagem, 26 de Junho de 2017 Duração: 2 horas. Nome: Nº Sala

2 º Semestre 2016/2017 (MEAer, MEMec,MeAmb 1º Teste-Repescagem, 26 de Junho de 2017 Duração: 2 horas. Nome: Nº Sala P1 (5 valores): Cada uma das perguntas seguintes tem apenas uma resposta verdadeira. Identifique-a com X (Reposta correta: 0.5; resposta errada: -0.2; ausência de resposta: 0.0) 1. A constante (R) de um

Leia mais

Edital Nº. 04/2009-DIGPE 10 de maio de 2009

Edital Nº. 04/2009-DIGPE 10 de maio de 2009 Caderno de Prova CONTROLE DE PROCESSOS Edial Nº. /9-DIPE de maio de 9 INSTRUÇÕES ERAIS PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA Ue apena canea eferográfica azul ou prea. Ecreva o eu nome compleo e o número do eu documeno

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ4085 OPERAÇÕES UNITÁRIAS I

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ4085 OPERAÇÕES UNITÁRIAS I UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ4085 OPERAÇÕES UNITÁRIAS I Profa. Lívia Chaguri E-mail: lchaguri@usp.br Coneúdo Filração Pare 1 - Mecanismos de filração - Perda de carga relaiva à ora formada

Leia mais

Instalações Térmicas. 3º ano 6º semestre Aula 4

Instalações Térmicas. 3º ano 6º semestre Aula 4 Insalações Térmicas 3º ano 6º semesre Aula 4 2 Aula 4: Poder calorífico, Enalpia da combusão e Temperaura Teórica de combusão Prof. Douor Engº Jorge Nhambiu Insalações Térmicas Prof. Douor Engº Jorge Nhambiu

Leia mais

Cap. 4: Análise de Volume de Controle

Cap. 4: Análise de Volume de Controle Cap. 4: Análise de Volume de Controle AR Ar+Comb. www.mecanicavirtual.org/carburador2.htm Cap. 4: Análise de Volume de Controle Entrada, e Saída, s Conservação da Massa em um Sistema dm dt sist = 0 Conservação

Leia mais

EM34F Termodinâmica A

EM34F Termodinâmica A EM34F Termodinâmica A Prof. Dr. André Damiani Rocha arocha@utfpr.edu.br Análise Integral (Volume de Controle) 2 ou 1ª Lei da Termodinâmica A 1ª Lei da Termodinâmica para um Sistema Fechado é dada por,

Leia mais

Capítulo 5: Análise através de volume de controle

Capítulo 5: Análise através de volume de controle Capítulo 5: Análie atravé de volume de controle Volume de controle Conervação de maa Introdução Exite um fluxo de maa da ubtância de trabalho em cada equipamento deta uina, ou eja, na bomba, caldeira,

Leia mais

A 1 a lei da termodinâmica para um sistema transiente é:

A 1 a lei da termodinâmica para um sistema transiente é: TT011 - Termidinâmica - Engenharia Ambiental - UFPR Gabarito - Avaliação Final Data: 15/07/2016 Professor: Emílio G. F. Mercuri Antes de iniciar a resolução leia atentamente a prova e verifique se a mesma

Leia mais

Física D Extensivo V. 1

Física D Extensivo V. 1 GABARIO Fíica D Eenivo V Eercício 0) 08) () B A 5 0 0) 5 03) y 6 y= 6 coef linear coef angular poiivo X A = 0 + 0 Condição de enconro X A = X B 0 + 0 = 5 + 0 = () X B = 5 + 0 0) 09) 05) pv = n R V = n

Leia mais

Gabarito do Trabalho T1 - Termodinâmica Ambiental

Gabarito do Trabalho T1 - Termodinâmica Ambiental Gabarito do Trabalho T - Termodinâmica Ambiental Professor: Emílio Graciliano Ferreira Mercuri, D.Sc. Departamento de Engenharia Ambiental - DEA, Universidade Federal do Paraná - UFPR mercuri@ufpr.br Questão

Leia mais

Lista de Exercícios Solução em Sala

Lista de Exercícios Solução em Sala Lista de Exercícios Solução em Sala 1) Um conjunto pistão-cilindro área de seção transversal igual a 0,01 m². A massa do pistão é 101 kg e ele está apoiado nos batentes mostrado na figura. Se a pressão

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro COPPE Programa de Engenharia Química 2014/1

Universidade Federal do Rio de Janeiro COPPE Programa de Engenharia Química 2014/1 Universidade Federal do Rio de Janeiro COPPE Programa de Engenharia Química COQ 79 ANÁLISE DE SISTEMAS DA ENGENHARIA QUÍMICA AULA 5: Represenações Enrada-Saída e o Domínio Transformado; Transformada de

Leia mais

Edital Nº. 04/2009-DIGPE 10 de maio de 2009 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA

Edital Nº. 04/2009-DIGPE 10 de maio de 2009 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA Caderno de Prova CONTROLE DE PROCESSOS Edial Nº. 0/009-DIPE 0 de maio de 009 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA Ue apena canea eferográfica azul ou prea. Ecreva o eu nome compleo e o número do eu documeno

Leia mais

FÍSICA FUNDAMENTAL 1 o Semestre de 2011 Prof. Maurício Fabbri 1. DESCRIÇÃO MATEMÁTICA DO MOVIMENTO E SISTEMA DE REFERÊNCIA

FÍSICA FUNDAMENTAL 1 o Semestre de 2011 Prof. Maurício Fabbri 1. DESCRIÇÃO MATEMÁTICA DO MOVIMENTO E SISTEMA DE REFERÊNCIA 5 5 FÍSICA FUNDAMENTAL o Seere de Prof. Maurício Fabbri a Série de Exercício - Cineáica Pare I Moieno unidienional. DESCRIÇÃO MATEMÁTICA DO MOVIMENTO E SISTEMA DE REFERÊNCIA (I) O oieno de u corpo é regirado

Leia mais

Física Geral Nos problemas abaixo, considere g = 9,8 m/s 2 e, salvo indicação em contrário, dê as suas respostas em unidades SI.

Física Geral Nos problemas abaixo, considere g = 9,8 m/s 2 e, salvo indicação em contrário, dê as suas respostas em unidades SI. Fíica Geral 21048 Inruçõe para elaboração dee e-fólio Documeno de exo,.doc,.pdf ou.ps; fone 11 ou 12; epaçameno livre; máximo 6 página. Pode incluir deenho, vária core e pode incluive junar elemeno ao

Leia mais

Campus de Ilha Solteira

Campus de Ilha Solteira Campus de Ilha Soleira - CAPÍTULO 5 - BALANÇO O INTEGRAL DE ASSA Disciplina: 1081 - Fenômenos de Transpores I Professor: Tsunao asumoo Equação da coninuidade Aplicação do conceio de conservação de massa

Leia mais

CAPÍTULO 10 - CIRCUITO INTEGRADO 555

CAPÍTULO 10 - CIRCUITO INTEGRADO 555 1. INTRODUÇÃO CAPÍTULO 10 - CIRCUITO INTEGRADO 555 Inroduzido pela igneics em 1971, foi criado originalmene para funcionar como emporizador de precisão (Monoesável). O circuio inegrado 555 é classificado

Leia mais

UTFPR Termodinâmica 1 Análise Energética para Sistemas Abertos (Volumes de Controles)

UTFPR Termodinâmica 1 Análise Energética para Sistemas Abertos (Volumes de Controles) UTFPR Trmodinâmica 1 Análi Enrgética para Sitma Abrto (Volum d Control) Princípio d Trmodinâmica para Engnharia Capítulo 4 Part 1 Objtivo Dnvolvr Ilutrar o uo do princípio d conrvação d maa d nrgia na

Leia mais

Com base no enunciado e no gráfico, assinale V (verdadeira) ou F (falsa) nas afirmações a seguir.

Com base no enunciado e no gráfico, assinale V (verdadeira) ou F (falsa) nas afirmações a seguir. PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 1ª MENSAL - 2º TRIMESTRE TIPO A 01) O gráico a seguir represena a curva de aquecimeno de 10 g de uma subsância à pressão de 1 am. Analise as seguines airmações. I. O pono de ebulição

Leia mais

Nome: Nº Sala. Hipóteses: o ar é gás perfeito ( R

Nome: Nº Sala. Hipóteses: o ar é gás perfeito ( R Termodinâmica I Ano Lectivo 2011/12 1º Ciclo-2ºAno/2º semestre (LEAmb LEAN MEAer MEMec) Exame, 26 / Junho/ 2012 P1 Nome: Nº Sala Problema 1 (5v) A figura representa um tanque rígido e adiabático com uma

Leia mais

FENÔMENO DE TRANSPORTE II: INTRODUÇÃO, MODOS DE TRANSFERÊNCIA E CONSERVAÇÃO DA ENERGIA PROF. GERÔNIMO

FENÔMENO DE TRANSPORTE II: INTRODUÇÃO, MODOS DE TRANSFERÊNCIA E CONSERVAÇÃO DA ENERGIA PROF. GERÔNIMO FENÔMENO DE TRANSPORTE II: INTRODUÇÃO, MODOS DE TRANSFERÊNCIA E CONSERVAÇÃO DA ENERGIA PROF. GERÔNIMO Tranferência de calor e energia térmica O QUE É TRANSFERÊNCIA DE CALOR? Tranferência de calor é a energia

Leia mais

EM34F Termodinâmica A

EM34F Termodinâmica A EM34F Termodinâmica A Prof. Dr. André Damiani Rocha arocha@utfpr.edu.br Energia 2 Energia Transferência de Energia por Calor Sempre que existir diferença de temperatura haverá transferência de calor. Se

Leia mais

UTFPR Termodinâmica 1 Avaliando Propriedades Termodinâmicas

UTFPR Termodinâmica 1 Avaliando Propriedades Termodinâmicas UFPR ermodinâmica 1 Avaliando Propriedades ermodinâmicas Princípios de ermodinâmica para Engenharia Capítulo 3 Parte 3 Compressibilidade - Constante Universal dos Gases Considere um gás confinado em um

Leia mais

Exercícios sobre o Modelo Logístico Discreto

Exercícios sobre o Modelo Logístico Discreto Exercícios sobre o Modelo Logísico Discreo 1. Faça uma abela e o gráfico do modelo logísico discreo descrio pela equação abaixo para = 0, 1,..., 10, N N = 1,3 N 1, N 0 = 1. 10 Solução. Usando o Excel,

Leia mais

3 Revisão Teórica dos principais modelos de previsão

3 Revisão Teórica dos principais modelos de previsão Revião Teórica do principai modelo de previão 18 3 Revião Teórica do principai modelo de previão Denre o divero méodo e modelo de previão eine, enconramo aqui o modelo univariado e o modelo com variávei

Leia mais

Índices Físicos ÍNDICES

Índices Físicos ÍNDICES Ínice Fíico ÍNDICES = volume oal a amora; = volume a fae ólia a amora; = volume a fae líquia; a = volume a fae aoa; v = volume e vazio a amora = a + ; = peo oal a amora ; a = peo a fae aoa a amora; = peo

Leia mais

1 2 hours ago and started questioning his colleagues. (Van Heuven et al., 1999, p. 150)

1 2 hours ago and started questioning his colleagues. (Van Heuven et al., 1999, p. 150) Porfolio de: Transferência de calor em regime ransiene abordagem macroscópica - méodo da capaciância global (iens 5.1 a 5.3 de Incropera & De Wi, iem 2.6.1 de Kreih) Problema moivador: John foi um exímio

Leia mais

SCC Laboratório de Algoritmos Avançados. Grafos: Fluxo Máximo. Fluxo Máximo. Fluxo Máximo. Fluxo Máximo 6/2/2009 5:33 PM

SCC Laboratório de Algoritmos Avançados. Grafos: Fluxo Máximo. Fluxo Máximo. Fluxo Máximo. Fluxo Máximo 6/2/2009 5:33 PM SCC-2 - Laboraório de Algorimo Avançado Grafo: Fluxo Máximo Guavo Baia Fluxo Máximo Podemo inerprear um grafo orienado como um fluxo em rede: Exie uma origem que produz um maerial em uma axa fixa; E um

Leia mais

Estando o capacitor inicialmente descarregado, o gráfico que representa a corrente i no circuito após o fechamento da chave S é:

Estando o capacitor inicialmente descarregado, o gráfico que representa a corrente i no circuito após o fechamento da chave S é: PROCESSO SELETIVO 27 2 O DIA GABARITO 1 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. Considere o circuio mosrado na figura abaixo: S V R C Esando o capacior inicialmene descarregado, o gráfico que represena a correne

Leia mais

Capítulo 1 Vapor d água e seus efeitos termodinâmicos. Energia livre de Gibbs e Helmholtz Equação de Clausius Clapeyron Derivação das equações

Capítulo 1 Vapor d água e seus efeitos termodinâmicos. Energia livre de Gibbs e Helmholtz Equação de Clausius Clapeyron Derivação das equações Capítulo 1 Vapor d água e eu efeito termodinâmico Energia lire de Gibb e Helmholtz Equação de Clauiu Clapeyron Deriação da equaçõe Energia Lire de Helmholtz - F A energia lire de Helmholtz, F, de um corpo

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS Trabalho, Calor e Primeira Lei da Termodinâmica para Sistemas

LISTA DE EXERCÍCIOS Trabalho, Calor e Primeira Lei da Termodinâmica para Sistemas - 1 - LISTA DE EXERCÍCIOS Trabalho, Calor e Primeira Lei da Termodinâmica para Sistemas 1. Um aquecedor de ambientes a vapor, localizado em um quarto, é alimentado com vapor saturado de água a 115 kpa.

Leia mais

P4 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 02/07/05

P4 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 02/07/05 P4 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - /7/5 Nome: Nº de Marícula: Turma: Assinaura: ESCOLHA E INDIQUE NOS CÍRCULOS ABAIXO, QUATRO QUESTÕES PARA SEREM CONSIDERADAS. Quesão Valor Grau Revisão a,5 a,5 a,5 4 a,5 5

Leia mais

ISEL Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Máquinas Térmicas e Hidráulicas 2º Semestre 05/06 2º Teste Turmas 410, 420 e /06/06

ISEL Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Máquinas Térmicas e Hidráulicas 2º Semestre 05/06 2º Teste Turmas 410, 420 e /06/06 ISEL Intituto Superior de Engenaria de Liboa Máquina Térmica e Hidráulica 2º Semetre 05/06 2º Tete Turma 410, 420 e 500 2006/06/06 1 Diga o que entende por Temperatura. Teórica 2 Conidere um itema termodinâmico.

Leia mais

Lista 3- Atividades resolvidas

Lista 3- Atividades resolvidas Lista 3- Atividades resolvidas 4.2 Determine a fase ou as fases em um sistema constituído de H 2 0 para as seguintes condições esboçe os diagramas p-v e T-v mostrando a posição de cada estado. (a) p =

Leia mais

PME 3344 Termodinâmica Aplicada

PME 3344 Termodinâmica Aplicada PME 3344 Termodinâmica Aplicada 6) Primeira Lei da Termodinâmica para volume de controle 1 v. 2.4 Introdução Os princípios básicos que nos são importantes estão escritos para um sistema. Assim, temos as

Leia mais

Capacitores e Indutores

Capacitores e Indutores Capaciores e Induores Um capacior é um disposiivo que é capaz de armazenar e disribuir carga elérica em um circuio. A capaciância (C) é a grandeza física associada a esa capacidade de armazenameno da carga

Leia mais

Exercícios e exemplos de sala de aula Parte 1

Exercícios e exemplos de sala de aula Parte 1 PME2398 Termodinâmica e suas Aplicações 1 o semestre / 2013 Prof. Bruno Carmo Exercícios e exemplos de sala de aula Parte 1 Propriedade das substâncias puras: 1- Um tanque rígido com volume de 1m 3 contém

Leia mais

Módulo VI - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Sistemas Fechados. Processos Politrópicos, Balanço de Energia

Módulo VI - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Sistemas Fechados. Processos Politrópicos, Balanço de Energia Módulo VI - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Sistemas Fechados. Processos Politrópicos, Balanço de Energia Processos Politrópicos Processos reais podem ter a pressão e o volume relacionados pela seguinte

Leia mais

Campo magnético variável

Campo magnético variável Campo magnéico variável Já vimos que a passagem de uma correne elécrica cria um campo magnéico em orno de um conduor aravés do qual a correne flui. Esa descobera de Orsed levou os cienisas a desejaram

Leia mais

dr = ( t ) k. Portanto,

dr = ( t ) k. Portanto, Aplicações das Equações Diferenciais de ordem (Evaporação de uma goa) Suponha que uma goa de chuva esférica evapore numa aa proporcional à sua área de superfície Se o raio original era de mm e depois de

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS (PERFIL 02) «

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS (PERFIL 02) « IFPB» oncuro Público Profeor Efeio de Enino Báico, Técnico e Tecnológico» Edial Nº 36/ ONHEIMENTOS ESPEÍFIOS» ONTOE E POESSOS INDUSTIAIS PEFI «Oberação: Preupoo uilizado no âmbio da queõe de a : - hae

Leia mais

CAPÍTULO 5: CISALHAMENTO

CAPÍTULO 5: CISALHAMENTO Curo de Engenaria Civil Univeridade Eadual de Maringá Cenro de Tecnologia Deparameno de Engenaria Civil CAPÍTULO 5: CSALHAMENTO 5. Tenõe de Cialameno em iga o Flexão Hipóee Báica: a) A enõe de cialameno

Leia mais

EN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 1 2 quadrimestre 2011

EN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 1 2 quadrimestre 2011 EN67 Transformadas em Sinais e Sisemas Lineares Lisa de Exercícios Suplemenares quadrimesre Figura Convolução (LATHI, 998) (N) (HAYKIN; VEEN,, p 79) O pulso rapezoidal x( ) da figura a seguir é aplicado

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-07 UNICAMP IFGW F128 2o Semestre de 2012

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-07 UNICAMP IFGW F128 2o Semestre de 2012 F-18 Física Geral I Aula eploraória-07 UNICAMP IFGW username@ii.unicamp.br F18 o Semesre de 01 1 Energia Energia é um conceio que ai além da mecânica de Newon e permanece úil ambém na mecânica quânica,

Leia mais

m = P 1V 1 R T 1 = 0,697 kg

m = P 1V 1 R T 1 = 0,697 kg TEA007 - Termodinâmica Ambiental - Engenharia Ambiental - UFPR Data: 20/03/2017 Professor: Emílio G. F. Mercuri Gabarito P1 (1) (40,0 pontos) Ar dentro de um cilindro-pistão é submetido a dois processos.

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031 Universidade Federal do io Grande do Sul Escola de Engenharia de Poro Alegre Deparameno de Engenharia Elérica ANÁLISE DE CICUITOS II - ENG43 Aula 5 - Condições Iniciais e Finais de Carga e Descarga em

Leia mais

I. INTRODUÇÃO TEÓRICA.

I. INTRODUÇÃO TEÓRICA. I. INRODUÇÃO EÓRICA. Inroduzido pela Signeics em 1971, foi criado originalmene para funcionar como emporizador de precisão (Monoesável). O circuio inegrado 555 é classificado como um circuio inegrado da

Leia mais

TENSÕES E CORRENTES TRANSITÓRIAS E TRANSFORMADA LAPLACE

TENSÕES E CORRENTES TRANSITÓRIAS E TRANSFORMADA LAPLACE TNSÕS CONTS TANSTÓAS TANSFOMADA D APAC PNCPAS SNAS NÃO SNODAS Degrau de ampliude - É um inal que vale vol para < e vale vol, conane, para >. Ver fig. -a. v (a) (b) v Fig. A fig. -b mora um exemplo da geração

Leia mais

HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS. Água no solo. Infiltração. w = ρ d V V. V w. Partículas de solo. Água aderente. V a. M a 0. V f. M w. Água. V w.

HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS. Água no solo. Infiltração. w = ρ d V V. V w. Partículas de solo. Água aderente. V a. M a 0. V f. M w. Água. V w. no olo - infilração HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS no olo O olo (iema fíio heerogéneo, polifáio, pariuloo, dipero, poroo e aniorópio) auam na fae errere do ilo hidrológio omo reervaório de regulação, amoreendo

Leia mais

1ª. Lei da Termodinâmica para um Volume de Controle

1ª. Lei da Termodinâmica para um Volume de Controle ª. Li da Trmodinâmica ara um Volum d Conrol Grand ar do roblma d inr na ngnharia nol ima abro, ou ja, ima no quai há fluo d maa araé d ua fronira. É, orano, connin obrmo uma rão da ª. Li álida ara ima

Leia mais

Disciplina : Termodinâmica. Aula 6 - Análise da Energia dos Sistemas Fechados

Disciplina : Termodinâmica. Aula 6 - Análise da Energia dos Sistemas Fechados Disciplina : Termodinâmica Aula 6 - Análise da Energia dos Sistemas Fechados Prof. Evandro Rodrigo Dário, Dr. Eng. Análise da Energia dos Sistemas Fechados Já vimos várias formas de energia e de transferência

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE OS MÉTODOS CONTÍNUO E BPZ DE ELEVAÇÃO ARTIFICIAL DE PETRÓLEO

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE OS MÉTODOS CONTÍNUO E BPZ DE ELEVAÇÃO ARTIFICIAL DE PETRÓLEO ESTUDO COMPARATIVO ENTRE OS MÉTODOS CONTÍNUO E BPZ DE ELEVAÇÃO ARTIFICIAL DE PETRÓLEO M. F. C. SOUSA 1, W. R. S. CRUZ 2, R. A. MEDRONHO 3 e G. F. SILVA 4 1 Universidade Federal de Sergipe, Deparameno de

Leia mais

Introdução aos multivibradores e circuito integrado 555

Introdução aos multivibradores e circuito integrado 555 2 Capíulo Inrodução aos mulivibradores e circuio inegrado 555 Mea dese capíulo Enender o princípio de funcionameno dos diversos ipos de mulivibradores e esudo do circuio inegrado 555. objeivos Enender

Leia mais

Módulo V Balanço de Entropia para Sistemas Fechados. Balanço de Entropia para Volume de Controle.

Módulo V Balanço de Entropia para Sistemas Fechados. Balanço de Entropia para Volume de Controle. Módulo V Balanço de Entropia para Sistemas Fechados. Balanço de Entropia para Volume de Controle. Balanço de Entropia para Sistemas Fechados O balanço de entropia é uma expressão da segunda lei conveniente

Leia mais

Variação de Entropia do Sistema Durante um Processo Irreversível

Variação de Entropia do Sistema Durante um Processo Irreversível Núcleo de Engenharia érmica e Fluidos ermodinâmica I (SEM33) Prof. Oscar M.H. Rodriguez Variação de Entropia do Sistema Durante um Processo Irreversível Aplicando a desigualdade de Clausius: S S (b) (a)

Leia mais

Temperatura. Teoria cinéticamedida da energia cinética de translação média dos átomos ou moléculas que constituem o corpo.

Temperatura. Teoria cinéticamedida da energia cinética de translação média dos átomos ou moléculas que constituem o corpo. Temperaura Teoria cinéicamedida da energia cinéica de ranslação média dos áomos ou moléculas que consiuem o corpo. Definição ermodinâmica (2º Princípio da Termodinâmica) 1 S U N, V Definição operacional

Leia mais

UTFPR Termodinâmica 1 Avaliando Propriedades

UTFPR Termodinâmica 1 Avaliando Propriedades UTFPR Termodinâmica 1 Avaliando Propriedades Moran e Shapiro - Cap. 3 Çengel e Boles - Cap. 3 Van Wylen e Sonntag - Cap. 3 Fase Refere-se a uma quantidade de matéria que é homegênea como um todo, tanto

Leia mais

ESTABILIDADE MALHA FECHADA

ESTABILIDADE MALHA FECHADA Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Diciplina: TEQ- CONTROLE DE PROCESSOS ESTABILIDADE Método critério de Routh-Hurwitz Cao Epeciai Prof a Ninoka Bojorge ESTABILIDADE MALHA FECHADA Regiõe

Leia mais

COMO CONHECER A DISTRIBUIÇÃO DE TEMPERATURA

COMO CONHECER A DISTRIBUIÇÃO DE TEMPERATURA ESUDO DA CONDUÇÃO DE CALOR OBJEIVOS - Deerminar a disribuição de emperaura em um meio - Calcular o fluo de calor usando a Lei de Fourier Aplicações: - Conhecer a ineridade esruural de um meio em aluns

Leia mais

Módulo VIII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Regime Permanente, Dispositivos de Engenharia com Escoamento e Regime Transiente.

Módulo VIII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Regime Permanente, Dispositivos de Engenharia com Escoamento e Regime Transiente. Módulo VIII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Regime Permanente, Dispositivos de Engenharia com Escoamento e Regime Transiente. Bocais e Difusores São normalmente utilizados em motores

Leia mais

CIRCUITO RC SÉRIE. max

CIRCUITO RC SÉRIE. max ELETRICIDADE 1 CAPÍTULO 8 CIRCUITO RC SÉRIE Ese capíulo em por finalidade inroduzir o esudo de circuios que apresenem correnes eléricas variáveis no empo. Para ano, esudaremos o caso de circuios os quais

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS 3

LISTA DE EXERCÍCIOS 3 LISTA DE EXERCÍCIOS 3 ANÁLISE VOLUME DE CONTROLE 1) Óleo vegetal para cozinha é acondicionado em um tubo cilíndrico equipado com bocal para spray. De acordo com o rótulo, o tubo é capaz de fornecer 560

Leia mais

1ª Lei da Termodinâmica lei da conservação de energia

1ª Lei da Termodinâmica lei da conservação de energia 1ª Lei da Termodinâmica lei da conservação de energia É de bastante interesse em análises termodinâmicas conhecer o balanço energético dos sistemas, principalmente durante trocas de estado A 1ª Lei da

Leia mais

PEA LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I CONDUTORES E DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO (CDP_EA)

PEA LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I CONDUTORES E DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO (CDP_EA) PEA 40 - LAORAÓRO DE NSALAÇÕES ELÉRCAS CONDUORES E DSPOSVOS DE PROEÇÃO (CDP_EA) RELAÓRO - NOA... Grupo:...... Professor:...Daa:... Objeivo:..... MPORANE: Em odas as medições, o amperímero de alicae deverá

Leia mais

CONCEITOS FUNDAMENTAIS

CONCEITOS FUNDAMENTAIS Projeo eenge - Eng. Elérica Apoila de Siema de Conrole I III- &$3Ì78/,,, CONCEITOS FUNDAMENTAIS 3.- INTODUÇÃO Inicialmene nee capíulo, euda-e o conceio de função de ranferência, o qual é a bae da eoria

Leia mais

AULA 8 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME TRANSITÓRIO SISTEMA CONCENTRADO

AULA 8 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME TRANSITÓRIO SISTEMA CONCENTRADO Noas de aula de PME 3361 Processos de Transferência de Calor 57 AULA 8 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME TRANSITÓRIO SISTEMA CONCENTRADO Inrodução Quando um corpo ou sisema a uma dada emperaura é bruscamene

Leia mais

Disciplina : Termodinâmica. Aula 13 Análise da massa e energia aplicadas a volumes de controle - Regime Transiente

Disciplina : Termodinâmica. Aula 13 Análise da massa e energia aplicadas a volumes de controle - Regime Transiente Disciplina : Termodinâmica Aula 13 Análise da massa e energia aplicadas a volumes de controle - Regime Transiente Prof. Evandro Rodrigo Dário, Dr. Eng. Processos que envolvem mudanças no volume de controle

Leia mais

Tópicos Avançados em Eletrônica II

Tópicos Avançados em Eletrônica II Deparameno de ngenharia lérica Aula 1.1 onversor - Prof. João Américo Vilela Bibliografia BARB, vo. & MARNS Denizar ruz. onversores - Básicos Não-solados. 1ª edição, UFS, 21. MOHAN Ned; UNDAND ore M.;

Leia mais

Circuitos Elétricos- módulo F4

Circuitos Elétricos- módulo F4 Circuios léricos- módulo F4 M 014 Correne elécrica A correne elécrica consise num movimeno orienado de poradores de cara elécrica por acção de forças elécricas. Os poradores de cara podem ser elecrões

Leia mais

Utilizando Gráficos de Entropia

Utilizando Gráficos de Entropia Módulo IV Variação da Entropia em Substâncias Puras, Relações Termodinâmicas (Tds), Diagramas T-s e h-s, Entropia em Substâncias Incompressíveis, Entropia em Gás Ideal. Utilizando Gráficos de Entropia

Leia mais

Expectativas, consumo e investimento CAPÍTULO 16. Olivier Blanchard Pearson Education Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

Expectativas, consumo e investimento CAPÍTULO 16. Olivier Blanchard Pearson Education Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard Expecaivas, consumo e Olivier Blanchard Pearson Educaion CAPÍTULO 16 16.1 Consumo A eoria do consumo foi desenvolvida na década de 1950 por Milon Friedman, que a chamou de eoria do consumo da renda permanene,

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Termodinâmica. 6) Primeira Lei da Termodinâmica para volume de controle. v. 2.6

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Termodinâmica. 6) Primeira Lei da Termodinâmica para volume de controle. v. 2.6 Termodinâmica 6) Primeira Lei da Termodinâmica para volume de controle 1 v. 2.6 Introdução Os princípios básicos que nos são importantes estão escritos para um sistema. Assim, temos as expressões a seguir

Leia mais

ABORDAGEM MULTIOJETIVA PARA SOLUCIONAR UMA MATRIZ ENERGÉTICA CONSIDERANDO IMPACTOS AMBIENTAIS

ABORDAGEM MULTIOJETIVA PARA SOLUCIONAR UMA MATRIZ ENERGÉTICA CONSIDERANDO IMPACTOS AMBIENTAIS ABORDAGEM MULTIOJETIVA PARA SOLUCIONAR UMA MATRIZ ENERGÉTICA CONSIDERANDO IMPACTOS AMBIENTAIS T. L. Vieira, A. C. Lisboa, D. A. G. Vieira ENACOM, Brasil RESUMO A mariz energéica é uma represenação quaniaiva

Leia mais

PQI 3103 Conservação de Massa e Energia

PQI 3103 Conservação de Massa e Energia Pequia em Proceo Oxidativo Avançado Reearch in Advanced Oxidation Procee PQI 303 Conervação de Maa e Energia Aula 3 Balanço Materiai. Grau de Liberdade em Proceo Prof. Antonio Carlo S. C. Teixeira Centro

Leia mais

1 o Exame 10 de Janeiro de 2005 Nota: Resolva os problemas do exame em folhas separadas. Justifique todas as respostas e explique os seus

1 o Exame 10 de Janeiro de 2005 Nota: Resolva os problemas do exame em folhas separadas. Justifique todas as respostas e explique os seus i Sinais e Sisemas (LERCI) o Exame 0 de Janeiro de 005 Noa: Resolva os problemas do exame em folhas separadas. Jusifique odas as resposas e explique os seus cálculos. Problema.. Represene graficamene o

Leia mais