PQI 3103 Conservação de Massa e Energia

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PQI 3103 Conservação de Massa e Energia"

Transcrição

1 Pequia em Proceo Oxidativo Avançado Reearch in Advanced Oxidation Procee PQI 303 Conervação de Maa e Energia Aula 3 Balanço Materiai. Grau de Liberdade em Proceo Prof. Antonio Carlo S. C. Teixeira Centro de Engenharia de Sitema Químico Departamento de Engenharia Química Ecola Politécnica da USP Edifício Semi-Indutrial, bloco A, 3 o andar accteix@up.br

2 terminologia e conceito fundamentai SISTEMA: quantidade de matéria ou parte retrita do univero, arbitrariamente ecolhida, em conideração VIZINHANÇAS: reto do univero, tudo o que etá do lado de fora da fronteira do itema FRONTEIRA: limite que epara o itema da vizinhança, real ou imaginário, rígido ou móvel

3

4 terminologia e conceito fundamentai SISTEMA ABERTO: com ecoamento; há entrada e/ou aída de matéria. Permite troca de maa com a vizinhança, acompanhada ou não por troca de calor e/ou trabalho SISTEMA FECHADO: em ecoamento; não há entrada e nem aída de matéria. Não permite troca de maa com a vizinhança, embora poam ocorrer troca de calor e/ou trabalho

5 terminologia e conceito fundamentai ESTADO: condição do itema, epecificada pelo valore de temperatura, preão, maa, compoição etc. Conjunto de propriedade de caracterizam o itema ESTADO ESTACIONÁRIO (REGIME PERMANENTE, STEADY-STATE): em cada ponto do itema, a propriedade não variam com o tempo. Do ponto de vita do balanço materiai, não há acúmulo de maa; do ponto de vita do balanço energético, a temperatura e preão em cada ponto do itema não variam com o tempo. A vazõe de entrada e de aída ão contante ESTADO NÃO-ESTACIONÁRIO (REGIME TRANSIENTE OU REGIME DINÂMICO): pelo meno uma ou mai condiçõe do itema (p. ex., temperatura, preão, quantidade de matéria) variam com o tempo.

6 proceo decontínuo proceo batelada (batch) não há adição de maa no itema e nem remoção de maa do itema durante a operação proceo batelada alimentada (emi-batelada ou emi-batch)

7 concentraçõe (mol/l) concentração 0 mol A/L 0,5 L/ A 2B 0,5 L/ tempo proceo contínuo CA CB tempo (min)

8 princípio fundamental da conervação Rien ne e perd, rien ne e crée, tout e tranforme.... car rien ne e crée, ni dan le opération de l'art, ni dan celle de la nature, et l'on peut poer en principe que, dan toute opération, il y a une égale quantité de matière avant et aprè l'opération; que la qualité et la quantité de principe et la même, et qu'il n'y a que de changement, de modification. Lavoiier, Traité élémentaire de chimie (789), p. 0

9 exemplo: balanço populacional em uma cidade A cada ano, peoa e mudam para uma cidade, abandonam a cidade, peoa nacem e 9.000, morrem. exemplo: balanço de água em um lago O balanço de água em um lago podem er empregado para avaliar o efeito da infiltração da água no olo, da evaporação e da precipitação, entre outro. Apreente um balanço de maa para um lago.

10 exercício claificação de itema Água entra com uma vazão de 6 g/ em um tanque de 2 m 3, que e é evaziado com uma vazão de 3 g/. O tanque etá inicialmente pela metade. Ete proceo é contínuo, batelada ou em emi-batelada? É traniente ou etacionário? exercício claificação de itema Claifique o itema ou proceo a eguir (batelada, emi-batelada, contínuo, aberto, fechado, etacionário, dinâmico). Mai de uma claificação pode er aplicada. Conforme o cao, conidere um período de tempo caracterítico. (a) O reervatório de abatecimento de água da Cantareira; (b) O ciclo completo de carbono na Terra; (c) O ciclo de carbono em uma floreta; (d) Derretimento de um bloco de gelo ao ol; (e) Um aparelho de ar condicionado, tomando como referência o fluido refrigerante; (f) Tanque de armazenagem de óleo em uma refinaria; (g) Seção de um rio entre dua ponte; (h) Uma caldeira indutrial a gá para geração de vapor.

11 exercício proceamento de reíduo ólido municipai Examine o diagrama da figura, em que t/w repreenta tonelada por emana. O balanço de maa é atifatório? Fonte: Himmelblau, D.M.; Rigg, J.B. Engenharia Química Princípio e Cálculo. Trad. da 7ª. Ed. Editora LTC, Rio de Janeiro, 2006.

12 definição do itema e identificação da entrada e aída (corrente) itema (maa m) j =,..., J =,..., K corrente de entrada corrente de aída

13 balanço de maa para a epécie dm dt J j m K m, j, Rˆ balanço molar para a epécie J dn ~ F F R dt j K, j, j =,..., J =,..., K =,..., S corrente de entrada corrente de aída epécie química

14 balanço de maa em reaçõe química total epécie dm dt J j K m - m j dm dt J j m j K, - m, j =,..., J =,..., K =,..., S corrente de entrada corrente de aída epécie química

15 balanço molare em reaçõe química total epécie dn dt J j K F j - F dn dt J j F, j - K F, j =,..., J =,..., K =,..., S corrente de entrada corrente de aída epécie química

16 balanço de maa em reaçõe química no etado etacionário total epécie J j m j - K m 0 J j m K -, j m, 0 j =,..., J =,..., K =,..., S corrente de entrada corrente de aída epécie química

17 balanço molare em reaçõe química no etado etacionário total epécie J j K F j - F 0 J j K F, - j F, 0 j =,..., J =,..., K =,..., S corrente de entrada corrente de aída epécie química

18 balanço por epécie em reaçõe química no etado etacionário 0 -,, K J j j j m w m w ólido, líquido 0 -,, K J j j j F x F x líquido 0 -,, K J j j j F y F y gae

19 para qualquer corrente j, valem a relaçõe S j F j F, S F F, S j m j m, S m m,, S j w, S w, S j x, S x, S j y, S y

20 variávei independente de corrente em proceo químico (BM)

21 . m 2 F 3 w olvente,2 F SO2,3 F A,3 y SO2,3 y A,3 SO 2, A F F SO2, F A, y SO2, y A, SO 2, A SO 2, olvente. m. 4 m. SO2,4 m olvente,4 w SO2,4 w olvente,4

22 variávei de corrente epecificada independente em proceo químico (BM)

23 . m 2 =300 g/min SO 2, A y SO2,3 =0,00087 (y A,3 =0,9993) F =9,943 mol/min y SO2, =0,08 (y A, =0,9889) SO 2, olvente SO 2, A

24 balanço materiai independente em proceo químico

25 SO 2, A SO 2, olvente SO 2, A

26 análie do número de grau de liberdade (GL) em proceo químico

27 exercício análie do número de grau de liberdade Você foi convocado para verificar o proceo repreentado na figura a eguir. Qual o número mínimo de medida que poibilita calcular o valor de cada uma da vazõe de ecoamento e da compoiçõe da corrente? Jutifique ua repota.

28 exercício análie do número de grau de liberdade No proceo repreentado na figura a eguir, quanto valore de concentraçõe e de vazõe máica ão deconhecido? Lite-o. A corrente contêm doi componente, A e B. Quanto balanço de maa ão neceário para reolver o problema? Ete número é igual ao número de incógnita? Explique. 2 w A, = 0,2 w B, = 0,8 w A,2 = 0,95 3 w B,3 = 0,

29 exemplo lavagem de upenão alina de TiO2

30 ólido lavado

31 exercício coluna de detilação Detilam-e 000 g/h de uma mitura contendo parte iguai em maa de metanol e água. Uma corrente de produto ai pelo topo e outra, pelo fundo da coluna de detilação; amba contêm metanol e água. A vazão da corrente de produto do fundo é 673 g/h, enquanto a corrente de produto do topo contém 93,% molar de metanol. a) Deenhe e rotule um fluxograma do proceo e faça a análie do número de grau de liberdade. b) Calcule a fraçõe máica e molar de metanol e a vazõe molare de metanol e de água na corrente de produto do fundo. (Repota: fração molar de metanol na corrente de fundo, 0,76 mol CH 3 OH/mol) c) Suponha que a corrente de produto do fundo eja analiada e que a fração molar de metanol encontrada eja ignificativamente maior do que a calculada na parte (b). Apreente poívei razõe para eta dicrepância. Inclua na ua lita poívei violaçõe à upoiçõe feita na parte (b).

32 exemplo recuperação de ácido benzoico O contaminante ácido benzoico é removido da água promovendo-e o contato da olução com benzeno puro, em uma unidade de extração líquidolíquido. Nea operação, ão gerada dua corrente de aída: uma corrente recuperada (contendo omente ácido benzoico e benzeno) e uma corrente efluente, contendo o trê componente. Ee efluente contém 0,07 g benzeno/g água. Sob determinada condiçõe de operação, o ácido benzoico ditribui-e entre a dua corrente de aída, de forma que: maa de ácido benzoico maa de benzeno corrente recuperada maa 4 maa de ácido benzoico de benzeno água corrente efluente A corrente que alimenta a unidade tem vazão de 0000 g/h e contém 0,02 g ácido benzoico/g água. (a) Motre que o proceo etá ubepecificado. (b) Suponha que o ácido benzoico extraído tenha valor de $ /g e que o benzeno freco cute $ 0,03/g. Contrua um gráfico do retorno obtido em função da vazão de benzeno alimentado à unidade e elecione a vazão ótima dee olvente. (c) Para ea condição ótima, indique a compoição máica do efluente aquoo gerado na unidade. (Repota: ~2200 g/h; benzeno, 6,47%; ácido benzoico,,7%; retante água).

33 alimentação 0000 g/h corrente recuperada B AB AB W efluente B AB W olvente B

34 retorno líquido ($/h) % ácido benzoico no efluente vazão de benzeno (g/h)

35 itema homogêneo (para corrente de entrada e de aída, i =,...,n) w w... w, 2,, m m m w w w,2 2,2,2 m 2 m m w... w... w, n 2, n, n m n m m n n w. m 0 (S n) (n ) (S ) (endo a incógnita a vazõe)

PQI 2321 Tópicos de Química para Engenharia Ambiental I

PQI 2321 Tópicos de Química para Engenharia Ambiental I PQI 2321 Tópico de Química para Engenharia Ambiental I Aula 16 Balanço de maa em proceo com reaçõe química. Modelo de reatore químico ideai Prof. Antonio Carlo S. C. Teixeira Centro de Engenharia de Sitema

Leia mais

PQI 3221 Cinética Química e Processos Ambientais

PQI 3221 Cinética Química e Processos Ambientais PQI 3221 Cinética Química e Proceo Ambientai Aula 15 Balanço de maa em proceo com reaçõe química. Modelo de reatore químico ideai Prof. Antonio Carlo S. C. Teixeira Centro de Engenharia de Sitema Químico

Leia mais

PQI 3221 Cinética Química e Processos Ambientais

PQI 3221 Cinética Química e Processos Ambientais PQI 322 Cinética Química e Processos Ambientais Aulas 7 a 0 Balanços de massa sem reação química em sistemas de interesse. Processos com múltiplas unidades. Reciclo e by-pass Prof. Antonio Carlos S. C.

Leia mais

PQI 3221 Cinética Química e Processos Ambientais

PQI 3221 Cinética Química e Processos Ambientais PQI 3221 Cinética Química e Processos Ambientais Aulas 5 e 6 Balanços de massa sem reação química em unidades simples. Análise de graus de liberdade. Prof. Antonio Carlos S. C. Teixeira Centro de Engenharia

Leia mais

PQI 3221 Cinética Química e Processos Ambientais

PQI 3221 Cinética Química e Processos Ambientais PQI 322 Cinética Química e Proceo Ambientai Aula 2 e 3 Balanço de maa em proceo com reaçõe química. Etequiometria. Reagente em exceo e reagente limitante Prof. Antonio Carlo S. C. Teixeira Centro de Engenharia

Leia mais

PQI 3103 Conservação de Massa e Energia

PQI 3103 Conservação de Massa e Energia Pesquisa em Processos Oxidativos Avançados Research in Advanced Oxidation Processes PQI 3103 Conservação de Massa e Energia Aula 2 Variáveis de Processo. Medição. Sistemas de Unidades Prof. Antonio Carlos

Leia mais

Fenômenos de Transporte III. Aula 11. Prof. Gerônimo

Fenômenos de Transporte III. Aula 11. Prof. Gerônimo Fenômeno de Tranporte III ula Prof. erônimo Exemplo 04: Uma torre de m de diâmetro é utilizada para a aborção de um certo contaminante. 000 kmol/h de gá, contendo 0,9% em mol do oluto, alimentam a bae

Leia mais

PQI 3103 Conservação de Massa e Energia

PQI 3103 Conservação de Massa e Energia Pesquisa em Processos Oxidativos Avançados Research in Advanced Oxidation Processes PQI 3103 Conservação de Massa e Energia Aula 1 (parte 1) Conceituação de processos industriais. Fluxogramas de processo.

Leia mais

Sistema completamente misturado. Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/14/2016, Página 1

Sistema completamente misturado. Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/14/2016, Página 1 Sitema completamente miturado Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kihi, 10/14/2016, Página 1 Introdução Etratificação Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina

Leia mais

Análise de processos químicos (relembrando) Balanço de massa (ou material)

Análise de processos químicos (relembrando) Balanço de massa (ou material) - Conversão de unidades: uso de fatores de conversão - Homogeneidade dimensional: consistência algébrica das unidades de uma equação - Grandezas Adimensionais: Grandezas sem unidades - Trabalhando com

Leia mais

PQI 3103 LISTA DE EXERCÍCIOS II 2018 BALANÇOS MATERIAIS SISTEMAS EM REGIME PERMANENTE SEM REAÇÕES QUÍMICAS

PQI 3103 LISTA DE EXERCÍCIOS II 2018 BALANÇOS MATERIAIS SISTEMAS EM REGIME PERMANENTE SEM REAÇÕES QUÍMICAS Pág. 1/6 PQI 3103 LISTA DE EXERCÍCIOS II 2018 BALANÇOS MATERIAIS SISTEMAS EM REGIME PERMANENTE SEM REAÇÕES QUÍMICAS Exercícios para apoio ao estudo não é necessário entregar a solução da lista Observação:

Leia mais

Fenômenos de Transporte III. Aula 10. Prof. Gerônimo

Fenômenos de Transporte III. Aula 10. Prof. Gerônimo Fenômeno de Tranporte III ula 0 Prof. erônimo .4 Balanço macrocópico de matéria em regime permanente e em reação química. Para projetar ou dimenionar um equipamento detinado à eparação ão neceário informaçõe

Leia mais

ERG FUNDAMENTOS DE TERMODINÂMICA E CICLOS DE POTÊNCIA Aula 2

ERG FUNDAMENTOS DE TERMODINÂMICA E CICLOS DE POTÊNCIA Aula 2 ERG-009 - FUNDAMENTOS DE TERMODINÂMICA E CICLOS DE POTÊNCIA Aula Profeor Joé R. Simõe-Moreira, Ph.D. e-mail: jrimoe@up.br ESPECIALIZAÇÃO EM ENERGIAS RENOVÁVEIS, GERAÇÃO DISTRIBUÍDA E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

Leia mais

BALANÇO DE MASSA E ENERGIA EM PROCESSOS QUÍMICOS LISTA DE EXERCÍCIOS CORRESPONDENTES ÀS AULAS 2 E 3

BALANÇO DE MASSA E ENERGIA EM PROCESSOS QUÍMICOS LISTA DE EXERCÍCIOS CORRESPONDENTES ÀS AULAS 2 E 3 BALANÇO DE MASSA E ENERGIA EM PROCESSOS QUÍMICOS LISTA DE EXERCÍCIOS CORRESPONDENTES ÀS AULAS 2 E 3 Pág. 2/6 4. Trezentos galões americanos de uma mistura contendo 75,0% em massa de etanol e 25% de água

Leia mais

Capítulo 5: Análise através de volume de controle

Capítulo 5: Análise através de volume de controle Capítulo 5: Análie atravé de volume de controle Volume de controle Conervação de maa Introdução Exite um fluxo de maa da ubtância de trabalho em cada equipamento deta uina, ou eja, na bomba, caldeira,

Leia mais

Controle de Processos

Controle de Processos CONCURSO PETROBRAS ENGENHEIRO(A) DE PROCESSAMENTO JÚNIOR ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA: PROCESSAMENTO Controle de Proceo Quetõe Reolvida QUESTÕES RETIRADAS DE PROVAS DA BANCA CESGRANRIO Produzido por Exata

Leia mais

Ww Ws. w = e = Vs 1 SOLO CONCEITOS BÁSICOS

Ww Ws. w = e = Vs 1 SOLO CONCEITOS BÁSICOS 1 SOLO CONCEITOS BÁSICOS O olo, ob o ponto de vita da Engenharia, é um conjunto de partícula ólida com vazio ou poro entre ela. Ete vazio podem etar preenchido com água, ar ou ambo. Aim o olo é : - eco

Leia mais

25/03/2015. Profª Drª Tânia Regina de Souza. Balanço de massa. ESTEQUIOMETRIA INDUSTRIAL Conceitos - Balanço de Massa

25/03/2015. Profª Drª Tânia Regina de Souza. Balanço de massa. ESTEQUIOMETRIA INDUSTRIAL Conceitos - Balanço de Massa Balanço de massa. SISTEMA É qualquer parte de matéria ou de um equipamento escolhido arbitrariamente para que se possa analisar o problema. Exemplos: um reator químico, uma coluna de destilação, assim

Leia mais

ISEL Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Máquinas Térmicas e Hidráulicas 2º Semestre 05/06 2º Teste Turmas 410, 420 e /06/06

ISEL Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Máquinas Térmicas e Hidráulicas 2º Semestre 05/06 2º Teste Turmas 410, 420 e /06/06 ISEL Intituto Superior de Engenaria de Liboa Máquina Térmica e Hidráulica 2º Semetre 05/06 2º Tete Turma 410, 420 e 500 2006/06/06 1 Diga o que entende por Temperatura. Teórica 2 Conidere um itema termodinâmico.

Leia mais

Modelação e Simulação Problemas - 4

Modelação e Simulação Problemas - 4 Modelação e Simulação - Problema Modelação e Simulação Problema - P. Para cada uma da funçõe de tranferência eguinte eboce qualitativamente a repota no tempo ao ecalão unitário uando empre que aplicável)

Leia mais

PQI 2321 Tópicos de Química para Engenharia Ambiental I

PQI 2321 Tópicos de Química para Engenharia Ambiental I PQI 2321 Tópicos de Química para Engenharia Ambiental I Aulas 14 e 15 Balanços de massa em processos com reações químicas. Cinética química. Ordem de reação Prof. Antonio Carlos S. C. Teixeira Centro de

Leia mais

Para ajudar em sua organização dos estudos, vale lembrar quais foram os conteúdos trabalhados durante o bimestre:

Para ajudar em sua organização dos estudos, vale lembrar quais foram os conteúdos trabalhados durante o bimestre: ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO 2 - MATEMÁTICA Nome: Nº 9ºAno Data: / / Profeore: Diego, Deny e Yuri Nota: (Valor 1,0) 2º Bimetre Apreentação: Prezado aluno, A etrutura da recuperação bimetral paralela do Colégio

Leia mais

Com base na figura, e sendo a pressão atmosférica 700 mmhg, determine p gás_abs.

Com base na figura, e sendo a pressão atmosférica 700 mmhg, determine p gás_abs. 4 a Lita de Exercício. U dado fluido apreenta a aa epecífica igual a 750 kg/³ e vicoidade dinâica igual a,5 centipoie, pede-e deterinar a ua vicoidade cineática no itea internacional.. O peo de d³ de ua

Leia mais

FENÔMENO DE TRANSPORTE II: INTRODUÇÃO, MODOS DE TRANSFERÊNCIA E CONSERVAÇÃO DA ENERGIA PROF. GERÔNIMO

FENÔMENO DE TRANSPORTE II: INTRODUÇÃO, MODOS DE TRANSFERÊNCIA E CONSERVAÇÃO DA ENERGIA PROF. GERÔNIMO FENÔMENO DE TRANSPORTE II: INTRODUÇÃO, MODOS DE TRANSFERÊNCIA E CONSERVAÇÃO DA ENERGIA PROF. GERÔNIMO Tranferência de calor e energia térmica O QUE É TRANSFERÊNCIA DE CALOR? Tranferência de calor é a energia

Leia mais

Lista de exercícios 2 Resposta no Tempo, Erros Estacionários e Lugar Geométrico das Raízes

Lista de exercícios 2 Resposta no Tempo, Erros Estacionários e Lugar Geométrico das Raízes 16003 Controle Dinâmico ENE - UnB Lita de exercício 16003 Controle Dinâmico o emetre de 01 Lita de exercício Repota no Tempo, Erro Etacionário e Lugar Geométrico da Raíze 1. Quando o itema motrado na figura

Leia mais

Prof. Msc. Gabriel Henrique Justi.

Prof. Msc. Gabriel Henrique Justi. 2012 2.1 Fundamentos de Balanços de Massa A natureza impõe restrições às transformações físicas e químicas da matéria que precisam ser levadas em conta no projeto e na análise dos processos químicos. Lei

Leia mais

Lista de Exercícios 1

Lista de Exercícios 1 Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica 107484 Controle de Processos 1 o Semestre 2015 Lista de Exercícios 1 Para os exercícios abaixo considere (exceto se

Leia mais

PQI 3221 Cinética Química e Processos Ambientais

PQI 3221 Cinética Química e Processos Ambientais PQI 3221 inética Química e Processos Ambientais Aula 14 Balanços de massa em processos com reações químicas. inética química. Ordem de reação Prof. Antonio arlos S.. Teixeira entro de Engenharia de Sistemas

Leia mais

ESTABILIDADE MALHA FECHADA

ESTABILIDADE MALHA FECHADA Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Diciplina: TEQ- CONTROLE DE PROCESSOS ESTABILIDADE Método critério de Routh-Hurwitz Cao Epeciai Prof a Ninoka Bojorge ESTABILIDADE MALHA FECHADA Regiõe

Leia mais

Objetivos da quinta aula da unidade 5. Evocar os conceitos de potência e rendimento de uma máquina

Objetivos da quinta aula da unidade 5. Evocar os conceitos de potência e rendimento de uma máquina 305 Curo Báico de Mecânica do Fluido Objetivo da quinta aula da unidade 5 Evocar o conceito de potência e rendimento de uma máquina Introduzir o conceito de potência fornecida, ou retirada, de um fluido

Leia mais

Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa

Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa Definição Balanço de massa é o processo matemático pelo qual se representa as quantidades de materiais presentes em um dado processo. É possível devido ao Princípio

Leia mais

Representação de Modelos Dinâmicos em Espaço de Estados Graus de Liberdade para Controle

Representação de Modelos Dinâmicos em Espaço de Estados Graus de Liberdade para Controle Repreentação de Modelo Dinâmico em Epaço de Etado Grau de Liberdade para Controle Epaço de Etado (CP1 www.profeore.deq.ufcar.br/ronaldo/cp1 DEQ/UFSCar 1 / 79 Roteiro 1 Modelo Não-Linear Modelo Não-Linear

Leia mais

Sinais e Sistemas Mecatrónicos

Sinais e Sistemas Mecatrónicos Sinai e Sitema Mecatrónico Análie de Sitema no Domínio do Tempo Etabilidade Joé Sá da Cota Joé Sá da Cota T9 - Análie de Sitema no Tempo - Etabilidade 1 Análie e Projecto de Sitema A análie e a íntee (projecto)

Leia mais

Controle de Sistemas. Desempenho de Sistemas de Controle. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas

Controle de Sistemas. Desempenho de Sistemas de Controle. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas Controle de Sitema Deempenho de Sitema de Controle Renato Dourado Maia Univeridade Etadual de Monte Claro Engenharia de Sitema Repota Tranitória de Sitema de Ordem Superior A repota ao degrau de um itema

Leia mais

Curso de Engenharia Química. Prof. Rodolfo Rodrigues

Curso de Engenharia Química. Prof. Rodolfo Rodrigues Curso de Engenharia Química Operações Unitárias II 26/2 Prof. Rodolfo Rodrigues Lista 5: Absorção e Regeneração Exercício * (Geankoplis, 23, Exemplo.3-2) Deseja-se absorver 9% da acetona de uma corrente

Leia mais

2 º Semestre 2017/2018 (MAero, MeMec, MeAmbi, Nav) 2º Teste, 25 de Maio de 2018, Duração: 2h

2 º Semestre 2017/2018 (MAero, MeMec, MeAmbi, Nav) 2º Teste, 25 de Maio de 2018, Duração: 2h ermodinâmica I 2 º Semetre 2017/2018 (MAero, MeMec, MeAmbi, Nav) 2º ete, 25 de Maio de 2018, Duração: 2 Nome: Nº Sala roblema 1 (5v=0.4+0.3+0.3+0.4+0.3+0.3+0.4+0.3+0.3+0.4+0.3+0.3+0.5+0.5) No oceano a

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS - ESCOLA NORMAL SUPERIOR Disciplina: Equações Diferenciais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS - ESCOLA NORMAL SUPERIOR Disciplina: Equações Diferenciais Repota: UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS - ESCOLA NORMAL SUPERIOR Diciplina: Equaçõe Diferenciai Profeora: Geraldine Silveira Lima Eercício Livro: Jame Stewart Eercício 9.1 1. Motre que y 1 é uma olução

Leia mais

Fenômenos de Transporte III. Aula 07. Prof. Gerônimo

Fenômenos de Transporte III. Aula 07. Prof. Gerônimo Fenômeno de Tranporte III ula 7 Prof. Gerônimo 7- DIFUSÃO EM REGIME PERMETE COM REÇÃO QUÍMIC 7.- Conideraçõe a repeito Vimo até então a difuão ocorrendo em que houvee geração ou conumo do oluto no meio

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO CEFET SP

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO CEFET SP Diciplina: Mecânica do Fluido Aplicada Lita de Exercício Reolvido Profeor: 1 de 11 Data: 13/0/08 Caruo 1. Um menino, na tentativa de melhor conhecer o fundo do mar, pretende chegar a uma profundidade de

Leia mais

ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA - USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA DESTILAÇÃO DIFERENCIAL PROF. DR. FÉLIX MONTEIRO PEREIRA

ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA - USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA DESTILAÇÃO DIFERENCIAL PROF. DR. FÉLIX MONTEIRO PEREIRA ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA - USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA DESTILAÇÃO DIFERENCIAL PROF. DR. FÉLIX MONTEIRO PEREIRA INTRODUÇÃO ETAPAS DE UM PROCESSO QUÍMICO INDUSTRIAL DIAGRAMA OPERAÇÕES UNITÁRIAS

Leia mais

PARTE III Balanço de massa

PARTE III Balanço de massa PARTE III Balanço de massa 1. Procedimentos para cálculo de Balanço de Massa i. Escolha como base de cálculo uma quantidade ou vazão de uma das correntes do processo. ii. Desenhe o fluxograma e rotule

Leia mais

Décima aula de FT do Mario Schenberg primeiro semestre de 2015

Décima aula de FT do Mario Schenberg primeiro semestre de 2015 Décia aula de FT do Mario Schenberg prieiro eetre de 2015.9 O reervatório da figura ão cúbico e ão enchido pelo tubo, repectivaente, e 100 e 500. Deterinar a velocidade édia da água na eção (A), abendo

Leia mais

FÍSICA 2º ANO DIFERENÇA DE DOIS VETORES Duas grandezas vetoriais são iguais quando apresentam o mesmo módulo, a mesma direção e o mesmo sentido.

FÍSICA 2º ANO DIFERENÇA DE DOIS VETORES Duas grandezas vetoriais são iguais quando apresentam o mesmo módulo, a mesma direção e o mesmo sentido. FÍSICA º ANO I- ETOES - GANDEZA ESCALA E ETOIAL a) G Ecalar: é aquela que fica perfeitamente definida quando conhecemo o eu valor numérico e a ua unidade de medida Ex: maa, tempo, comprimento, energia,

Leia mais

Sistemas Electrónicos de Processamento de Sinal 2º Teste - 26 de Junho de 2006 Duração: 2h30

Sistemas Electrónicos de Processamento de Sinal 2º Teste - 26 de Junho de 2006 Duração: 2h30 Sitema Electrónico de Proceamento de Sinal 2º ete - 26 de Junho de 2006 Duração: 2h0 I Conidere uma malha PLL realizada com um detector de fae XOR alimentado com ± 10V, um filtro paa-baixo com tenõe de

Leia mais

Introdução à Economia 2018/2019 Pedro Telhado Pereira Frequência 30/10/2018 (Duração - 45 minutos)

Introdução à Economia 2018/2019 Pedro Telhado Pereira Frequência 30/10/2018 (Duração - 45 minutos) Introdução à Economia 208/209 Pedro Telhado Pereira Frequência 30/0/208 (Duração - 45 minuto) Nome: Nº: A repota devem er dada na folha de enunciado I Uma da competência que deve adquirir neta unidade

Leia mais

Função de Transferência Processos de Primeira e Segunda Ordem

Função de Transferência Processos de Primeira e Segunda Ordem Diciplina: TEQ0- CONTROLE DE PROCESSOS Função de Tranferência Proceo de Primeira e Segunda Ordem Prof a Ninoka Bojorge Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Sumário Função de Tranferência.

Leia mais

Capítulo 1 Vapor d água e seus efeitos termodinâmicos. Energia livre de Gibbs e Helmholtz Equação de Clausius Clapeyron Derivação das equações

Capítulo 1 Vapor d água e seus efeitos termodinâmicos. Energia livre de Gibbs e Helmholtz Equação de Clausius Clapeyron Derivação das equações Capítulo 1 Vapor d água e eu efeito termodinâmico Energia lire de Gibb e Helmholtz Equação de Clauiu Clapeyron Deriação da equaçõe Energia Lire de Helmholtz - F A energia lire de Helmholtz, F, de um corpo

Leia mais

Ficha 8 Aplicação de conceitos em MatLab

Ficha 8 Aplicação de conceitos em MatLab U N I V E R S I D A D E D A B E I R A I N T E R I O R Departamento de Engenharia Electromecânica CONTROLO DISCRETO E DIGITAL (Prática/Laboratorial) Ficha 8 Aplicação de conceito em MatLab Todo o exercício

Leia mais

Projeto do compensador PID no lugar das raízes

Projeto do compensador PID no lugar das raízes Projeto do compenador PID no lugar da raíze 0 Introdução DAELN - UTFPR - Controle I Paulo Roberto Brero de Campo Neta apotila erão etudado o projeto do compenadore PI, PD e PID atravé do lugar da raíze

Leia mais

Transformada de Laplace

Transformada de Laplace Sinai e Sitema - Tranformada de Laplace A Tranformada de Laplace é uma importante ferramenta para a reolução de equaçõe diferenciai. Também é muito útil na repreentação e análie de itema. É uma tranformação

Leia mais

Cálculo de alguns parâmetros físicos do solo. Composição física (características físicas do solo)

Cálculo de alguns parâmetros físicos do solo. Composição física (características físicas do solo) Cálculo de algun parâmetro fíico do olo Prof. Quirijn de Jong van Lier LEB/ESALQ/USP Introdução Entre o parâmetro fíico do olo ditinguem-e aquele que dizem repeito à ua compoição (caracterítica fíica)

Leia mais

Análise Energética para Sistemas Abertos (Volumes de Controles)

Análise Energética para Sistemas Abertos (Volumes de Controles) UTFPR Termodinâmica 1 Análie Energéica para Siema Abero (Volume de Conrole) Princípio de Termodinâmica para Engenharia Capíulo 4 Análie Traniene Pare V Operação Traniene É a operação na qual a propriedade

Leia mais

Lista 4 Prof. Diego Marcon

Lista 4 Prof. Diego Marcon Lita 4 Prof. Diego Marcon Método Aplicado de Matemática I 6 de Junho de 07 Lita de exercício referente ao retante da primeira área da noa diciplina: Exponencial de matrize Tranformada de Laplace Delocamento

Leia mais

Competências/ Objetivos Especifica(o)s

Competências/ Objetivos Especifica(o)s Tema B- Terra em Tranformação Nº previta Materiai Contituição do mundo material Relacionar apecto do quotidiano com a Química. Reconhecer que é enorme a variedade de materiai que no rodeiam. Identificar

Leia mais

TERMODINÂMICA. Aula 2 Introdução à Termodinâmica Sistema Fase Substância Equilíbrio

TERMODINÂMICA. Aula 2 Introdução à Termodinâmica Sistema Fase Substância Equilíbrio TERMODINÂMICA Aula 2 Introdução à Termodinâmica Sistema Fase Substância Equilíbrio INTRODUÇÃO Ampla área de aplicação: organismos microscópicos aparelhos domésticos até veículos sistemas de geração de

Leia mais

01/04/2019. Sistemas. Fronteira. Fronteira. Tipos de sistemas. Tipos de sistemas BALANÇO DE MASSA EM PROCESSOS

01/04/2019. Sistemas. Fronteira. Fronteira. Tipos de sistemas. Tipos de sistemas BALANÇO DE MASSA EM PROCESSOS Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Londrina Departamento Acadêmico de Alimentos Introdução às Operações Unitárias BALANÇO DE MASSA EM PROCESSOS Profa. Marianne Ayumi Shirai Sistemas Sistemas

Leia mais

Lista de Cálculo de reatores não isotérmicos

Lista de Cálculo de reatores não isotérmicos Lista de Cálculo de reatores não isotérmicos 1- Uma reação elementar deve ocorrer adiabaticamente em fase líquida e sob alta pressão. Calcule os volumes de um CSTR e de um PFR necessários para processar

Leia mais

T= R: 1º trocador: Q= cal/s; mc=208,33 mol/s; A = 60,82 m 2 ; 2º trocador: Q= cal/s; mc=173,61 mol/s; A = 115,52 m 2

T= R: 1º trocador: Q= cal/s; mc=208,33 mol/s; A = 60,82 m 2 ; 2º trocador: Q= cal/s; mc=173,61 mol/s; A = 115,52 m 2 Lista 4 1- Uma reação elementar deve ocorrer adiabaticamente em fase líquida e sob alta pressão. Calcule os volumes de um CSTR e de um PFR necessários para processar 100 kmol/h a 60% de conversão de uma

Leia mais

UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CONTROLE E AUTOMAÇÃO. Professor Leonardo Gonsioroski

UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CONTROLE E AUTOMAÇÃO. Professor Leonardo Gonsioroski UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CONTROLE E AUTOMAÇÃO Definiçõe O gráfico do Lugar geométrico da raíze, conite no deenho de todo o valore que o pólo de malha fechada de uma função

Leia mais

Aula 08 Equações de Estado (parte I)

Aula 08 Equações de Estado (parte I) Aula 8 Equaçõe de Etado (parte I) Equaçõe de Etado input S output Já vimo no capítulo 4 ( Repreentação de Sitema ) uma forma de repreentar itema lineare e invariante no tempo (SLIT) atravé de uma função

Leia mais

Controle de Processos Aula: Balanços de massa e de energia

Controle de Processos Aula: Balanços de massa e de energia 107484 Controle de Processos Aula: Balanços de massa e de energia Prof. Eduardo Stockler Tognetti Departamento de Engenharia Elétrica Universidade de Brasília UnB 1 o Semestre 2016 E. S. Tognetti (UnB)

Leia mais

Aula 04. Resposta no Tempo Sistema de 2a Ordem Parâmetros de Desempenho. Prof. Ricardo N. Paiva

Aula 04. Resposta no Tempo Sistema de 2a Ordem Parâmetros de Desempenho. Prof. Ricardo N. Paiva Aula 04 Repota no Tempo Sitema de a Ordem Parâmetro de Deempenho Prof. Ricardo N. Paiva Sitema de a. ordem Comparado com a implicidade do itema de a ordem, o de a ordem apreentam uma ampla gama de repota.

Leia mais

Função de Transferência. Função de Transferência

Função de Transferência. Função de Transferência Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Diciplina: TEQ10- CONTROLE DE PROCESSOS Função de Tranferência cuto Prof a Ninoka Bojorge Sumário metre Função de Tranferência 5. Função de tranferência

Leia mais

Curso de Engenharia Química. Prof. Rodolfo Rodrigues Lista 2 de Destilação Binária por Estágios

Curso de Engenharia Química. Prof. Rodolfo Rodrigues Lista 2 de Destilação Binária por Estágios Curso de Engenharia Química Operações Unitárias II 216/2 Prof. Rodolfo Rodrigues Lista 2 de Destilação Binária por Estágios Exercício 1* (Wankat, 212, Exemplo 4-2) Calcule o coeficiente angular da linha

Leia mais

Controle de Sistemas. Estabilidade. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas

Controle de Sistemas. Estabilidade. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas Controle de Sitema Etabilidade Renato Dourado Maia Univeridade Etadual de Monte Claro Engenharia de Sitema Etabilidade Relativa A etabilidade relativa de um itema pode er definida como a propriedade que

Leia mais

Optimização de um reactor biológico baseada em simulação

Optimização de um reactor biológico baseada em simulação Modelação e Simulação 2011/12 Trabalho de Laboratório nº 2 Optimização de um reactor biológico baeada em imulação Objectivo Apó realizar ete trabalho, o aluno deverá er capaz de utilizar o SIMULINK para

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral II. Lista 8 - Exercícios/ Resumo da Teoria

Cálculo Diferencial e Integral II. Lista 8 - Exercícios/ Resumo da Teoria Cálculo Diferencial e Integral II Lita 8 - Exercício/ Reumo da Teoria Derivada Direcionai Definição Derivada Direcional. A derivada da função f x, no ponto P x, na direção do veror u u 1, u é o número

Leia mais

2 Cargas Móveis, Linhas de Influência e Envoltórias de Esforços

2 Cargas Móveis, Linhas de Influência e Envoltórias de Esforços 2 Carga óvei, Linha de Influência e Envoltória de Eforço 21 Introdução Para o dimenionamento de qualquer etrutura é neceário conhecer o eforço máximo e mínimo que ela apreentará ao er ubmetida ao carregamento

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA - EEL. Prof. Geronimo

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA - EEL. Prof. Geronimo UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA - EEL Prof. Geronimo BALANÇO MATERIAL EM PROCESSOS COM REAÇÃO QUÍMICA Mecanismos responsáveis pela variação da massa no interior dos sistemas: Fluxos

Leia mais

PQI 3103 Conservação de Massa e Energia

PQI 3103 Conservação de Massa e Energia Pesquisa em Processos Oxidativos Avançados Research in Advanced Oxidation Processes PQI 3103 Conservação de Massa e Energia Aula 1 (parte 2) Variáveis de Processo. Medição. Sistemas de Unidades Prof. Antonio

Leia mais

LOQ Fenômenos de Transporte III

LOQ Fenômenos de Transporte III OQ4054 - Fenômeno de Tranporte III TRNSFERÊNCI DE MSS ENTRE FSES PRTE 0 Prof. ucrécio Fábio Departamento de Engenharia Química tenção: Ete roteiro detina-e excluivamente a ervir como bae de etudo. Figura

Leia mais

Sistemas Multivariaveis: conceitos fundamentais

Sistemas Multivariaveis: conceitos fundamentais Departaento de Engenharia Quíica e de Petróleo UFF Diciplina: TEQ- CONTROLE DE PROCESSOS Sitea Multivariavei: conceito fundaentai Prof a Ninoka Bojorge Sitea ultivariávei São itea co vária entrada e aída,

Leia mais

Transferência de Massa ENG 524

Transferência de Massa ENG 524 Prof. r. Édler L. de lbuquerque, Eng. Química IFB Prof. r. Édler L. de lbuquerque, Eng. Química IFB 8/3/7 Tranferência de Maa EG 54 Capítulo 6 ifuão com reação química Prof. Édler Lin de lbuquerque ifuão

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 03 / 2015

CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 03 / 2015 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO REITORIA Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3357-7500 CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 03 / 2015 Professor do Magistério do

Leia mais

Disciplina : Termodinâmica. Aula 13 Análise da massa e energia aplicadas a volumes de controle - Regime Transiente

Disciplina : Termodinâmica. Aula 13 Análise da massa e energia aplicadas a volumes de controle - Regime Transiente Disciplina : Termodinâmica Aula 13 Análise da massa e energia aplicadas a volumes de controle - Regime Transiente Prof. Evandro Rodrigo Dário, Dr. Eng. Processos que envolvem mudanças no volume de controle

Leia mais

UNIFEB PRINCÍPIOS DE BALANÇO DE MASSA. Prof. Marcelo Henrique

UNIFEB PRINCÍPIOS DE BALANÇO DE MASSA. Prof. Marcelo Henrique UNIFEB PRINCÍPIOS DE BALANÇO DE MASSA Prof. Marcelo Henrique Diagramas de Fluxo: Quando há a descrição de um processo em forma de texto, e pede-se para determinar algo relativo a esse processo, é importante

Leia mais

Exemplos. Prof. Marcelo Henrique. Exemplo 1 Produção de suco concentrado de laranja

Exemplos. Prof. Marcelo Henrique. Exemplo 1 Produção de suco concentrado de laranja Exemplos Prof. Marcelo Henrique Exemplo 1 Produção de suco concentrado de laranja O suco natural de laranja contém 13,5% m/m de sólidos e o restante de água. Já o suco concentrado de laranja comercial

Leia mais

Suponha ser possível determinar um modelo de regressão. Considere um experimento fatorial com fatores testados a l

Suponha ser possível determinar um modelo de regressão. Considere um experimento fatorial com fatores testados a l Modelagem da Variância em Experimento Não-Replicado Flávio Fogliatto, Ph.D. 1 Prof. Fogliatto 1 Panorâmica (Continuação) Deeja-e verificar e o reíduo, dentro de um determinado nível de um fator de controle,

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO OCEANOGRÁFICO IOF Oceanografia Física Descritiva

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO OCEANOGRÁFICO IOF Oceanografia Física Descritiva UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO OCEANOGRÁFICO IOF10 - Oceanografia Fíica Decritiva Arquivo obtido em: Aluno Danilo Rodrigue Vieira IOF10 - OCEANOGRAFIA FÍSICA DESCRITIVA a Lita de Exercício o Semetre

Leia mais

Introdução à Engenharia Química Lista 2

Introdução à Engenharia Química Lista 2 Introdução à Engenharia Química Lista 2 Professor: Francisco José Moura Bibliografia: Himmelblau, David M. e Riggs, James B.; Engenharia Química - Princípios e Cálculos, 7a edição, Editora LTC, 2006. 1

Leia mais

Energia é algo que aparece em muitas formas diferentes, mutuamente relacionadas pela possibilidade de conversão de uma forma de energia em outra.

Energia é algo que aparece em muitas formas diferentes, mutuamente relacionadas pela possibilidade de conversão de uma forma de energia em outra. UNIDADE II CONSERVAÇÃO DA ENERGIA Profa. Dra. Maria Laura G.S. Luz 2016 Introdução Toda a matéria tem energia em divera forma A energia é inerente a toda matéria Energia é algo que aparece em muita forma

Leia mais

MODELOS DE SISTEMAS DINÂMICOS. Função de transferência Resposta transiente

MODELOS DE SISTEMAS DINÂMICOS. Função de transferência Resposta transiente MODELOS DE SISTEMS DINÂMICOS Função de ranferência epoa raniene Função de Tranferência Deenvolveremo a função de ranferência de um iema de primeira ordem coniderando o comporameno não eacionário de um

Leia mais

PQI 3211 Engenharia de Produção e Processos Químicos O setor de Indústrias Químicas no Brasil

PQI 3211 Engenharia de Produção e Processos Químicos O setor de Indústrias Químicas no Brasil PQI 3211 Engenharia de Produção e Processos Químicos O setor de Indústrias Químicas no Brasil 1 DO BRASIL 2 3 Produtos químicos de uso industrial 1 1.006 = Total de fábricas de produtos químicos de uso

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS 4. Equilíbrio de Misturas Líquidas Binárias com o Vapor

LISTA DE EXERCÍCIOS 4. Equilíbrio de Misturas Líquidas Binárias com o Vapor DEPARTAMENTO DE FÍSICO-QUÍMICA DISCIPLINA QUI 03310 FÍSICO-QUÍMICA II-B INTRODUÇÃO LISTA DE EXERCÍCIOS 4 Equilíbrio de Misturas Líquidas Binárias com o Vapor Na presente unidade, será examinado o comportamento

Leia mais

Análise e Processamento de BioSinais. Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica. Faculdade de Ciências e Tecnologia. Universidade de Coimbra

Análise e Processamento de BioSinais. Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica. Faculdade de Ciências e Tecnologia. Universidade de Coimbra Univeridade de Coimbra Análie e Proceamento de BioSinai Metrado Integrado em Engenharia Biomédica Faculdade de Ciência e Tecnologia Univeridade de Coimbra Slide Análie e Proceamento de BioSinai MIEB Adaptado

Leia mais

Conversão de Energia II

Conversão de Energia II Departamento de Engenharia Elétrica Converão de Energia II Aula 3.1 Motor de Indução Trifáico rof. João Américo Vilela Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquina Elétrica: com

Leia mais

3 Equações de movimentos

3 Equações de movimentos 3 Equaçõe de movimento A formulação da equaçõe governante e da condiçõe de contorno, memo que para um cao geral, é uualmente muito direta. ontudo, a olução analítica do problema, em muito cao é impoível

Leia mais

PQI 2321 Tópicos de Química para.

PQI 2321 Tópicos de Química para. PQI 2321 Tópicos de Química para Engenharia Ambiental I www.lscp.pqi.ep.usp.br/disciplinas/pqi2321 objetivos do curso 1. Despertar habilidades que permitam tratar problemas da Engenharia Ambiental a partir

Leia mais

Ano , , , , , , , , ,2

Ano , , , , , , , , ,2 4. Na Tabela 5 e na Tabela 6, encontram-e, repetivamente, o número total de ponto de aceo à rede potal e a denidade potal (número de habitante / número de ponto de aceo), de 001 a 009, em Portugal. Tabela

Leia mais

PQI 3211 LISTA DE EXERCÍCIOS BALANÇOS MATERIAIS COM REAÇÕES QUÍMICAS

PQI 3211 LISTA DE EXERCÍCIOS BALANÇOS MATERIAIS COM REAÇÕES QUÍMICAS PQI 3211 LISTA DE EXERCÍCIOS BALANÇOS MATERIAIS COM REAÇÕES QUÍMICAS Para problemas com múltiplas unidades de processamento, realize a análise do número de graus de liberdade para cada unidade, para o

Leia mais

a) Qual deverá ser o volume do PFR para converter 80% de A em fase líquida? Considerar alimentação a 44 L min -1 e C A0 = C B0 = 1 mol L -1

a) Qual deverá ser o volume do PFR para converter 80% de A em fase líquida? Considerar alimentação a 44 L min -1 e C A0 = C B0 = 1 mol L -1 501) Um dado composto A se decompõe conforme a cinética enzimática de Michaelis-Menten,. Determine os parâmetros V máx e K M, considerando os dados experimentais a seguir. C A (kmol m -3 ) 0,1 0,01 0,005

Leia mais

Sistemas de Processamento Digital de Sinais Processadores de Sinal para Comunicações Gonçalo Tavares 2009/2010, 2º semestre Série de problemas #1

Sistemas de Processamento Digital de Sinais Processadores de Sinal para Comunicações Gonçalo Tavares 2009/2010, 2º semestre Série de problemas #1 Sitema de Proceamento Digital de Sinai Proceadore de Sinal para Comunicaçõe Gonçalo Tavare 009/00, º emetre Série de problema # I Ainale apena uma repota correcta. ) Num itema com amotragem impuliva ideal

Leia mais

Fenômenos de Transporte III. Aula 12. Prof. Gerônimo

Fenômenos de Transporte III. Aula 12. Prof. Gerônimo Fenômeno de Tranporte III ula Prof. erônimo Determinação do diâmetro da torre de recheio Na determinação do diâmetro de uma torre de aborção recheada e irrigada por uma determinada vazão de líquido, exite

Leia mais

Curso de Engenharia Química Operações Unitárias II 2017/2. Prof. Rodolfo Rodrigues. Exercício 1* (Geankoplis, 2003, Exemplos e 12.

Curso de Engenharia Química Operações Unitárias II 2017/2. Prof. Rodolfo Rodrigues. Exercício 1* (Geankoplis, 2003, Exemplos e 12. Curso de Engenharia Química Operações Unitárias II 27/2 Prof. Rodolfo Rodrigues Lista 9: Extração Líquido-Líquido Exercício * (adaptado de Azevedo e Alves, 29, Exemplo 2.2; Seader, Henley e Roper, 2, Exemplo

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA NAVAL E OCEÂNICA ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PNV3324 FUNDAMENTOS DE CONTROLE EM ENGENHARIA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA NAVAL E OCEÂNICA ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PNV3324 FUNDAMENTOS DE CONTROLE EM ENGENHARIA DEPARTAENTO DE ENGENHARIA NAVAL E OCEÂNICA ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PNV334 FUNDAENTOS DE CONTROLE E ENGENHARIA NOTAS DE AULA* Prof. Helio itio orihita * Ete texto é um mero roteiro

Leia mais

PQI-2321 Tópicos de Química para Engenharia Ambiental I

PQI-2321 Tópicos de Química para Engenharia Ambiental I PQI-2321 Tópicos de Química para Engenharia Ambiental I Combustão Aula 01 Prof. Moisés Teles moises.teles@usp.br Departamento de Engenharia Química Escola Politécnica da USP Motivação: combustão e Engenharia

Leia mais

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 18/09/04

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 18/09/04 P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 18/09/0 Nome: Nº de Matrícula: GABARITO Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a,5 a,5 3 a,5 a,5 Total 10,0 Dados R = 0,081 atm L mol -1 K -1 K = C + 73,15 1 atm

Leia mais

ESTUDO DA DISSOLUÇÃO DINÂMICA DO CLORETO DE SÓDIO EM SALMOURA.

ESTUDO DA DISSOLUÇÃO DINÂMICA DO CLORETO DE SÓDIO EM SALMOURA. ESTUDO DA DISSOLUÇÃO DINÂMICA DO CLORETO DE SÓDIO EM SALMOURA. S.C. MAGALHÃES 1, L.F MARTINS 1, M.D.C. SILVA 1, C.M. SCHEID 1 e L.A. CALÇADA 1 1 Univeridade Federal Rural do Rio de Janeiro, Departamento

Leia mais