Técnicas de Linearização de Sistemas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Técnicas de Linearização de Sistemas"

Transcrição

1 EA66 Pro. Vo Ze DCA/FEEC/Uc éccs e Lerzção e Sses Iroção ese óco vos recorrer reqüeeee éccs e lerzção e sse ão-ler e oro e oo e oerção. Iso ere qe o sse ler resle se lso co se s oeross erres e álse váls r o cso ler. coo lerzção é roção e oro e oo e oerção el só oe levr à reção o cooreo o sse e vzhç ese oo. Neh oro cooreo ão-locl o eos o cooreo lol o sse e oo o esço e oerção oe ser reos elo oelo lerzo. Ese seco será eveco re o esevolveo o róo óco o crso qo serão coros os cooreos âcos e sses ão-leres e e ss roções leres. óco éccs e Lerzção e Sses EA66 Pro. Vo Ze DCA/FEEC/Uc ão há qe eoh cor err o áo e orção ossível reseo o cooreo e sse ão-ler v lerzção. O úco role é qe ão se oe r lé esse áo. Ve s coss sere or s sles ossível. s c s sles o qe sso. Eelo! lerzção o sse ão-ler sos. Aler Ese e oro e oos e oerção! ção é sos escohec r evecr qe o qe é ecessáro se cohecer ção r oer lerzr o sse são orções locs váls o oo e oerção eseo.! será or q or eqo ecesse e se or oos e oerção qe correso oos e eqlíro. óco éccs e Lerzção e Sses

2 EA66 Pro. Vo Ze DCA/FEEC/Uc óco éccs e Lerzção e Sses 7 4 6! e oro e 4 4! e oro e EA66 Pro. Vo Ze DCA/FEEC/Uc óco éccs e Lerzção e Sses 4 sére e lor r R R co e e oro o oo O O O roção e ore roção ler o zeo

3 EA66 Pro. Vo Ze DCA/FEEC/Uc óco éccs e Lerzção e Sses 5 rere qe o qe se esá lerzo é le e vrção âc. ções e vráves R R o e oção rcl EA66 Pro. Vo Ze DCA/FEEC/Uc óco éccs e Lerzção e Sses 6 oe cosero or ções R R o e oção rcl F oe F é eo rz Jco e vl e seo qe

4 F EA66 Pro. Vo Ze DCA/FEEC/Uc Lerzção e oro e oo e eqlíro o R se R oo e eqlíro eão r sses coíos e oo r sses screos k k e oo k k k k k k k óco éccs e Lerzção e Sses 7 EA66 Pro. Vo Ze DCA/FEEC/Uc Lerzção e oro e oo e eqlíro o R se R oo e eqlíro eão r sses coíos e oo F F r sses screos k k k F k k F k e oo k k co ese esevolveo álse e esle os oos e eqlíro e sses ão-leres oe ser coz rvés e reslos cohecos cerc esle e sses leres éoo reo e Lov. 4 Lerzção rereseção or esço e esos co R R e R. óco éccs e Lerzção e Sses 8

5 EA66 Pro. Vo Ze DCA/FEEC/Uc óco éccs e Lerzção e Sses 9 lerzção e oro o oo EA66 Pro. Vo Ze DCA/FEEC/Uc óco éccs e Lerzção e Sses.. o reo c é o oco ereo rác qo coro o reo seção oe se lerzo e oro e oo e eqlíro e se cosero o sse seo ôoo.

6 EA66 Pro. Vo Ze DCA/FEEC/Uc 5 Lerzção e eqções erecs ão-leres Eelo h lerze see eqção erecl e oro e h h c Solção h c h! h h co h h! roção e ore r h e oro e h h h h h h h h h h h h h óco éccs e Lerzção e Sses c c h h h h c h! eqção erecl ler resle h h h c Eelo EA66 Pro. Vo Ze DCA/FEEC/Uc π lerze see eqção erecl e oro e cos rere qe π é oo e eqlíro o sse âco Solção! roção e π ore r cos e oro e cos se! eqção erecl ler resle π π Qesão ser ves ql é o eeo lerzção sore o cooreo âco o sse? óco éccs e Lerzção e Sses

11.4 ANÁLISE TRIDIMENSIONAL DE EDIFÍCIOS - MODELO DE 3 GRAUS DE LIBERDADE POR PISO

11.4 ANÁLISE TRIDIMENSIONAL DE EDIFÍCIOS - MODELO DE 3 GRAUS DE LIBERDADE POR PISO .4 ANÁLISE RIDIMENSIONAL DE EDIFÍCIOS - MODELO DE 3 RAUS DE LIBERDADE POR PISO RIIDEZ INFINIA NO PLANO 3 grus e lbere / so v u z.4. ANÁLISE ESÁICA. DESLOCAMENOS, FORÇAS E EUAÇÕES DE EUILÍBRIO u v Desloceo

Leia mais

FACULDADES UNIFICADAS DA. Curso de Direito Escritório de Assistência Jurídica Registro OAB 6614 DA F UNDAÇ Ã O EDUCACIONAL DE B ARRETOS

FACULDADES UNIFICADAS DA. Curso de Direito Escritório de Assistência Jurídica Registro OAB 6614 DA F UNDAÇ Ã O EDUCACIONAL DE B ARRETOS FACULDADES UNIFICADAS DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE BARRETOS Curso de Direito Escritório de Assistência Jurídica Registro OAB 6614 REGULAMENTO DO NÚ CLEO DE PRÁ TICA JURÍ DICA DA F UNDAÇ Ã O EDUCACIONAL DE

Leia mais

L triangular inferior U triangular superior

L triangular inferior U triangular superior 69 Forção Ax A rgr feror rgr speror Vmos oserr o exempo roóro m Po () m po 8 Osere qe mrz () poe ser o e pré-mpco- por m mrz coeee o cso: mesm form mrz é o pré-mpco- por: 7 eror é m mrz râgr Assm sp A

Leia mais

CCI-22 CCI-22. Ajuste de Curvas. Matemática Computacional. Regressão Linear. Ajuste de Curvas

CCI-22 CCI-22. Ajuste de Curvas. Matemática Computacional. Regressão Linear. Ajuste de Curvas CCI- CCI- eá Copuol Ause e Curvs Crlos Herque Q. Forser Nos opleeres Ause e Curvs Apl-se os seues sos: Erpolção: vlores or o ervlo elo Vlores o erros proveees e oservções Cosse e: Deerr prâeros que ee

Leia mais

/HYDQWDUÃDOJXQVÃWHPDVÃUHODWDUÃH[SHULrQFLDVÃHPÃWRUQRÃGHVVHVÃWHPDVÃGHEDWrORVÃDSRQWDGRÃ VXDÃGLPHQVmRÃHÃSRVVLELOLGDGHVÃGHÃWUDEDOKRVÃEXVFDÃGHÃXPÃGLDJQyVWLFRÃSDUDÃFRPSUHHQGHUÃ RÃFRPSOH[RÃGHQWURÃGHÃXPDÃUHDOLGDGHÃUHVJDWDQGRÃRÃFRWLGLDQRÃLQtFLRÃGDÃSUREOHPDWL]DomR

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA RESOLUÇÃO D PROV DE MTEMÁTIC UNICMP-FSE. PROF. MRI NTÔNI C. GOUVEI. é, sem úv, o lmento refero e mutos ulsts. Estm-se que o onsumo áro no Brsl sej e, mlhão e s, seno o Esto e São Pulo resonsável or % esse

Leia mais

(rad/s), onde f é frequência cíclica em Hz=1/s, período: Vibrações livres não-amortecidas Equação do movimento (equilíbrio dinâmico): m & u

(rad/s), onde f é frequência cíclica em Hz=1/s, período: Vibrações livres não-amortecidas Equação do movimento (equilíbrio dinâmico): m & u SISEMAS DE GRA DE IBERDADE êc ccl: π (/s, oe é êc cíclc e Hz/s, peíoo: Vções lves ão-oecs Eqção o oveo (lío âco: + k Solção: As( + Bcos(, A e B s coções cs: esloceo cl, v veloce cl v s( + cos( o ecee:

Leia mais

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D A P A R A Í B A C E N T R O D E C I Ê N C I A S D A S A Ú D E

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D A P A R A Í B A C E N T R O D E C I Ê N C I A S D A S A Ú D E U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D A P A R A Í B A C E N T R O D E C I Ê N C I A S D A S A Ú D E D E P A R T A M E N T O D E C I Ê N C I A S F A R M A C Ê U T I C A S C U R S O D E F A R M Á C I A

Leia mais

1 2 9, i n c i s o I I, d a C F ; e a r t i g o 5 º, i n c i s o V, a l í n e a s a e

1 2 9, i n c i s o I I, d a C F ; e a r t i g o 5 º, i n c i s o V, a l í n e a s a e P O R T A R I A n 2 0 1, d e 1 8 d e j u l h o d e 2 0 1 3. A P r o c u r a d o r a d a R e p ú b l i c a q u e e s t a s u b s c r e v e, e m e x e r c í c i o n a P r o c u r a d o r i a d a R e p ú

Leia mais

RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO

RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO 1. RESULTADOS QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO 1.1- QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO: AMOSTRA REFERENTE AS

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2014 DA FUVEST-FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2014 DA FUVEST-FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA ESOLUÇÃO D OV DE MTEMÁTIC DO VESTIUL 0 D FUVEST-FSE. O OF. MI NTÔNI C. GOUVEI M0 Dados e iteiros cosidere a ução deiida por para a No caso e que = = ostre que a igualdade se veriica. b No caso e que =

Leia mais

Trem Bala Ana Vilela Arr. Danilo Andrade/Regina Damiati

Trem Bala Ana Vilela Arr. Danilo Andrade/Regina Damiati core Trem ala na Vilela rr. Danilo ndrade/regina Damiati oprano c D G D G Œ Œ r lto c Não é so bre Œ Œ r aritone c Não é so bre 5. ter to - das as pes - so - as do mun - do pra si é so-bre sa -. ter to

Leia mais

P RO J E T O E S P E C I A L : A R E S T / F AZ E N D A S E N H O R J E S U S

P RO J E T O E S P E C I A L : A R E S T / F AZ E N D A S E N H O R J E S U S P RO J E T O E S P E C I A L : A R E S T / F AZ E N D A S E N H O R J E S U S P ET A g r o n o m i a U n i v e r s i d a d e F e d e r a l d e L a v r a s U F L A / M G 1 R e s u m o J a m a i s c o n

Leia mais

Dinâmica de uma partícula material de massa constante

Dinâmica de uma partícula material de massa constante ísc Gel Dâc de u ícul el de ss cose Dâc de u ícul el de ss cose Iodução Dâc É o esudo d elção esee ee o oeo de u coo e s cuss desse oeo. Ese oeo é o esuldo d ecção co ouos coos que o cec. s ecções são

Leia mais

Correção da fuvest ª fase - Matemática feita pelo Intergraus

Correção da fuvest ª fase - Matemática feita pelo Intergraus da fuvest 009 ª fase - Matemática 08.0.009 MATEMÁTIA Q.0 Na figura ao lado, a reta r tem equação y x no plano cartesiano Oxy. Além dis so, os pontos 0,,, estão na reta r, sendo 0 = (0,). Os pontos A 0,

Leia mais

REDES DE NOVA GERAÇÃO. m a i o r q u a l i d a d e, m a i s r a p i d e z, mais inovação;

REDES DE NOVA GERAÇÃO. m a i o r q u a l i d a d e, m a i s r a p i d e z, mais inovação; R E D E S D E N O V A G E R A Ç Ã O D E S A F I O e O P O R T U N I D A D E A P D C, 3 1 D E M A R Ç O D E 2 0 0 9 A S O N A E C O M A C R E D I T A Q U E A S R d N G S Ã O U M A O P O R T U N I D A D

Leia mais

1. Tensão Uma das repostas do MC ao carregamento

1. Tensão Uma das repostas do MC ao carregamento Dscla RM-LEG, Z. Drovová, DEC/FCT/UNL, 6. Tesão Ua das reosas do MC ao carregaeo. Vecor das esões forças eras ssea ssea core ssea A F F - ssea ssea ssea B Cojuo( ssea + ssea ) esá e equlíbro Cojuo( ssea

Leia mais

Consulta de Atas de Registro de Preços da área da Saúde

Consulta de Atas de Registro de Preços da área da Saúde Consulta de Atas de Registro de Preços da área da Saúde Passo a passo para consulta ao Banco de Dados da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo. W Favoritos I ~ la..q.,ft >> CJJ lij ~ ~ Página Segurança

Leia mais

ARMAZÉNS GERAIS ASPECTOS LEGAIS, VANTAGENS E SERVIÇOS

ARMAZÉNS GERAIS ASPECTOS LEGAIS, VANTAGENS E SERVIÇOS ARMAZÉNS GERAIS ASPECTOS LEGAIS, VANTAGENS E SERVIÇOS D i r e t o r E x e c u t i v o d a T O P L O G P o r R o d o l p h o C a r i b e A r m a z é n s g e r a i s s ã o e s t a b e l e c i m e n t o s

Leia mais

A formulação representada pelas equações (4.1)-(4.3) no método de elementos finitos é denominada de formulação forte (strong formulation).

A formulação representada pelas equações (4.1)-(4.3) no método de elementos finitos é denominada de formulação forte (strong formulation). 4. Fomlção Mcl o Méoo Elmos Fos s cpílo sá ps fomlção mcl o méoo lmos fos pos plcção o méoo lv ssms lgécos q pom s ogzos fom mcl p poso solção po éccs mécs pops p c po qção fcl: lípc pólc o hpólc. O poo

Leia mais

2 SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES

2 SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES SISEMAS E EQAÇÕES INEARES. Iroção A soção e ssems eres é m ferrme memác mo mpore egehr. Normmee os proems ão-eres são socoos por ferrmes eres. As foes ms coms e proems e eqções eres gércs pcos à egehr

Leia mais

ORAÇÃO DA NOITE. œ œ œ œ. œ œ. œ œ œ. œ. œ œ. œ J J œ œ œ œ. œ œ Amin f

ORAÇÃO DA NOITE. œ œ œ œ. œ œ. œ œ œ. œ. œ œ. œ J J œ œ œ œ. œ œ Amin f oema de EMILIANO ERNETA C Grave q = C Ami ri - B Gmi ORAÇÃO DA NOITE Resosório ara coro misto e Sorao solista a, vem re - C Ami Ma - ri - a, Ami B Gmi J J j j J J ri a, vem re - ri - a, vem - re - B G

Leia mais

CÁLCULO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO NA CALIBRAÇÃO DE MEDIDAS MATERIALIZADAS DE VOLUME PELO MÉTODO GRAVIMÉTRICO

CÁLCULO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO NA CALIBRAÇÃO DE MEDIDAS MATERIALIZADAS DE VOLUME PELO MÉTODO GRAVIMÉTRICO CÁLCULO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO NA CALIRAÇÃO DE MEDIDAS MATERIALIZADAS DE VOLUME PELO MÉTODO GRAVIMÉTRICO NORMA N o NIE-DIMEL-043 APROVADA EM AGO/03 N o 00 0/09 SUMÁRIO Objetvo 2 Cmo Alcção 3 Resosbld

Leia mais

BLOCO Nº 2 JORNAIS, BOLETINS, PANFLETOS D a N º 1. H i n o N a c i o n a l e H i n o d a I n t e r n a c i o n a l? 0 1 C U T N a c i o n a l 2. M o d i f i c a ç õ e s d o E s t a t u t o p r o p o s

Leia mais

Hymnarium von Mestre Irineu. O Cruzeirinho

Hymnarium von Mestre Irineu. O Cruzeirinho Hymnrium von O ruzeirinho Prtituren RINH O MR - 2009 iretion: Mrco rcie Imperil Prtituren: isele rcie Imperil irigenten: Mestro nés Romno e isele rcie Imperil www.ceflupedrmr.org 117. ou Viv À eus Ns lturs

Leia mais

Palestra Budista. Os Quatro Tipos de Fé e Cinco Estágios

Palestra Budista. Os Quatro Tipos de Fé e Cinco Estágios Palestra Budista E s c r i t u r a d e N i t i r e n D a i b o s s a t s u : Os Quatro Tipos de Fé e Cinco Estágios - A Veracidade de uma Crença - S e c r e t á r i o G e r a l d o B u d i s m o P r i

Leia mais

Medley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia

Medley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia TENOR Medley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia q # = 0 # # 4 # c. # n 8. iá. Lá lá lá iá lá iá lá lá iá lá iá lá iá lá iá... A iá Tra -ga me'um co - po dá - gua gan ta pe de'um pou te - nho -

Leia mais

Gabarito da 2 a lista de MAT )u.v = Este produto interno representa o valor do estoque representado pelo vetor u.

Gabarito da 2 a lista de MAT )u.v = Este produto interno representa o valor do estoque representado pelo vetor u. Grio lis e MAT A forç resle em iesie N ireção o prir o semi-eio posiio os A eloie resle é m/h m âglo e -6 o sese O ião ee segir ireção -6 o soese Ese proo iero represe o lor o esoqe represeo pelo eor m

Leia mais

1. Tensão Uma das repostas do MC ao carregamento. F r. forças internas. 1. Vector das tensões. sistema 3. sistema 2. sistema 1. sistema 2.

1. Tensão Uma das repostas do MC ao carregamento. F r. forças internas. 1. Vector das tensões. sistema 3. sistema 2. sistema 1. sistema 2. 1. Tesão Ua das eosas do MC ao caegaeo 1. Veco das esões foças eas ssea 1 ssea coe ssea 1 A F F - ssea 3 ssea 3 ssea B Cojuo( ssea 1 ssea ) esá e equlíbo Cojuo( ssea 1 ssea 3) esá e equlíbo Cojuo( ssea

Leia mais

CONTRATO Nº 229/ 2014

CONTRATO Nº 229/ 2014 CONTRATO Nº 229/ 2014 Prestação de Serviços de Consultoria especializada em gestão na área de planejamento estratégico e mapeamento de processos. Que fazem entre si de um lado a Prefeitura Municipal de

Leia mais

7º E ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DE CARVALHOS RELAÇÃO DE TURMA. Terceiro Ciclo do Ensino Básico. Nome

7º E ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DE CARVALHOS RELAÇÃO DE TURMA. Terceiro Ciclo do Ensino Básico. Nome SO SUÁ / 3º O OS n v 0/03 ÇÃO U 7º c cl d nn Bác º m / O J S º c 0000 SOUS X X X X X X X - X X X X X 07660 0000 S X X X X X X X - X - X X X 0765 00003 S X X X X X X X - X X X X X 0905 00004 BO O X X X

Leia mais

MATEMÁTICA. 01. Sejam os conjuntos P 1, P 2, S 1 e S 2 tais que (P 2 S 1) P 1, (P 1 S 2) P 2 e (S 1 S 2) (P 1 P 2). Demonstre que (S 1 S 2) (P 1 P 2).

MATEMÁTICA. 01. Sejam os conjuntos P 1, P 2, S 1 e S 2 tais que (P 2 S 1) P 1, (P 1 S 2) P 2 e (S 1 S 2) (P 1 P 2). Demonstre que (S 1 S 2) (P 1 P 2). GGE RESOE - VESTIBULAR IME MATEMÁTICA) MATEMÁTICA Sj o ojuo S S qu S ) S ) S S ) ) or qu S S ) ) : Sj S S Coo S S ão ou l r o rol oo uor r grl) qu oo S ão logo oo qurío orr F F F F F ) Crufrê ro -) ro

Leia mais

"Dorme enquanto eu velo"

Dorme enquanto eu velo poesia: Fernando Pessoa q = 60 6 "Dorme enquanto eu velo" para voz e piano legato Dor Patrícia Lopes J - me en. quan - to eu ve - lo Dei - xa me -. - so nhar 11. Na - da'em mim é ri - so - nho. 1. Que

Leia mais

O E n g a n o d o E s p e l h o A C o n s t i t u i ç ã o d o S u j e i t o. S u z a n a M a r i a d o E g i t o R o d r i g u e s

O E n g a n o d o E s p e l h o A C o n s t i t u i ç ã o d o S u j e i t o. S u z a n a M a r i a d o E g i t o R o d r i g u e s O E n g a n o d o E s p e l h o A C o n s t i t u i ç ã o d o S u j e i t o S u z a n a M a r i a d o E g i t o R o d r i g u e s E s p e l h o, e s p e l h o m e u... d i r á a b r u x a m a l v a d a

Leia mais

ç h s p BALÃO - D D CAI, CAI, BALÃO CAI, CAI, BALÃO CAI, CAI, BALÃO AQUI NA MINHA MÃO. NÃO CAI NÃO NÃO CAI NÃO NÃO CAI NÃO CAI NA RUA DO SABÃO.

ç h s p BALÃO - D D CAI, CAI, BALÃO CAI, CAI, BALÃO CAI, CAI, BALÃO AQUI NA MINHA MÃO. NÃO CAI NÃO NÃO CAI NÃO NÃO CAI NÃO CAI NA RUA DO SABÃO. leã IR ÍL é t ei le, ni e liõe e eent tiie eüenii. le 1 e 2, liõe enle tl i e nnte, filitn eni lfet. ei le etã lt à itetiã fíli ilái, eitin, e nei, e fe lie itetiente n e e ln, fen inteenõe e eee e l ln

Leia mais

FOI DEUS QUEM FEZ VOCÊ

FOI DEUS QUEM FEZ VOCÊ FOI DEUS QUEM FEZ OCÊ AMELINHA Arr Neton W Mcedo Crmo Gregory c c c Deus que fez vo - Deus quem fez vo - Deus quem fez vo- c Deus quem fez vo - J De-us 4 Deus quem fez vo - Deus quem fez vo - J Deus quem

Leia mais

GASTRONOMIA. Cer ti fi que-se de que está es cre ven do de acor do com o tema pro pos to e dê um tí tu lo a seu tex to.

GASTRONOMIA. Cer ti fi que-se de que está es cre ven do de acor do com o tema pro pos to e dê um tí tu lo a seu tex to. GASTRONOMIA Instruções Cer ti fi que-se de que está es cre ven do de acor do com o tema pro pos to e dê um tí tu lo a seu tex to. Res pe i te mar gens e en tra das de pa rá gra fo. Use as in for ma ções

Leia mais

LEGENDA: 2. CAPELA 3. LAGARES 4. MOINHO 5. ESPIGUEIRO 6. SEQUEIRO 7. EIRA 11. ZONA DE ESTACIONAMENTO TESE DE MESTRADO EM ARQUITETURA

LEGENDA: 2. CAPELA 3. LAGARES 4. MOINHO 5. ESPIGUEIRO 6. SEQUEIRO 7. EIRA 11. ZONA DE ESTACIONAMENTO TESE DE MESTRADO EM ARQUITETURA 240 A' 245 10 255 260 250 255 2 3 11 1 255 255 260 250 250 230 245 9 5 245 8 6 235 7 240 4 235 230 LEEA: 1. CASA O CÔTO 2. CAPELA 3. LAARES 4. OO 5. ESPUERO 6. SEQUERO 7. ERA 8. ARAZÉ 9. RESÊCA 10. ABRO

Leia mais

NPQV Variável Educação Prof. Responsáv el : Ra ph a el B i c u d o

NPQV Variável Educação Prof. Responsáv el : Ra ph a el B i c u d o NPQV Variável Educação Prof. Responsáv v el :: Ra ph aa el BB ii cc uu dd o ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ÁREA DE EDUCAÇÃO 2º Semestre de 2003 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ÁREA DE EDUCAÇÃO As atividades realizadas

Leia mais

A C T A N. º I X / 2 0 0 8

A C T A N. º I X / 2 0 0 8 1 A C T A N. º I X / 2 0 0 8 - - - - - - A o s d e z a s s e i s d i a s d o m ê s d e A b r i l d o a n o d e d o i s m i l e o i t o, n e s t a V i l a d e M o n c h i q u e, n o e d i f í c i o d o

Leia mais

# D - D - D - - -

# D - D - D - - - 1 [ \ 2 3 4 5 Tl Como um Fcho 6 7 8 # Willim W Phlps (Ltr) nónimo / Erik Sti (Músic) rrnj por J shly Hll, 2007 9 10 11 12 [ \ [ \ # (Sopr) # (lto) # # Q Q [ \ # # # # # # # # # # # # 13 14 15 16# 17 18

Leia mais

(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.)

(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.) 32988 Quarta-feira 22 DIÁRIO DO SENADO FEDERAL Ou tu bro de 2003 Art. 3º O Gru po Parlamentar reger-se-á pelo seu regulamento in ter no ou, na falta deste, pela decisão da ma i o ria absoluta de seus mem

Leia mais

J U R I S P R U D Ê N C I A F I S C A L A R B I T R A L ( 3. º E 4. º T R I M E S T R E S D E 2 0 1 2 )

J U R I S P R U D Ê N C I A F I S C A L A R B I T R A L ( 3. º E 4. º T R I M E S T R E S D E 2 0 1 2 ) i J a n e i r o d e 2 0 1 3 J U R I S P R U D Ê N C I A F I S C A L A R B I T R A L ( 3. º E 4. º T R I M E S T R E S D E 2 0 1 2 ) TAX & BUSINESS P r e t e n d e - s e, c o m a p r e s e n t e I n f o

Leia mais

Resolução feita pelo Intergraus! Módulo Objetivo - Matemática FGV 2010/1-13.12.2009

Resolução feita pelo Intergraus! Módulo Objetivo - Matemática FGV 2010/1-13.12.2009 FGV 010/1-13.1.009 VESTIBULAR FGV 010 DEZEMBRO 009 MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A PROVA DE MATEMÁTICA QUESTÃO 1 (Prova: Tipo B Resposta E; Tipo C Resposta C; Tipo D Resposta A) O gráfico abaio fornece o

Leia mais

A S N O V A S R E G R A S D E F A C T U R A Ç Ã O

A S N O V A S R E G R A S D E F A C T U R A Ç Ã O i I N F O R M A Ç Ã O F I S C A L N º 3 J a n e i r o 2 0 1 3 A S N O V A S R E G R A S D E F A C T U R A Ç Ã O N o s e g u i m e n t o d a L e i d o O r ç a m e n t o d o E s t a d o p a r a 2 0 1 2 e,

Leia mais

Escola de Engenharia de Lorena - USP Cinética Química Capítulo 03 Métodos Cinéticos

Escola de Engenharia de Lorena - USP Cinética Química Capítulo 03 Métodos Cinéticos Escola de Egeharia de Lorea - USP iéica Química aíulo 03 Méodos iéicos Irodução O esudo ciéico, usualmee, é feio a arir de dados exerimeais coleados durae a evolução de uma reação química. Eses dados coleados

Leia mais

Questionário sobre o Ensino de Leitura

Questionário sobre o Ensino de Leitura ANEXO 1 Questionário sobre o Ensino de Leitura 1. Sexo Masculino Feminino 2. Idade 3. Profissão 4. Ao trabalhar a leitura é melhor primeiro ensinar os fonemas (vogais, consoantes e ditongos), depois as

Leia mais

o ano 3 o bimestre Prova bimestral Ciências Escola: Nome: Turma: n o :

o ano 3 o bimestre Prova bimestral Ciências Escola: Nome: Turma: n o : 1 rova bimestral Ciências 5 o ano 3 o bimestre scola: ome: urma: n o : Você sabia que a ameaça à biodiversidade é também uma ameaça à espécie humana? emédios, água potável, alimentos, saúde e segurança.

Leia mais

Providências Previstas ou Tomadas para a Implementação da Convenção

Providências Previstas ou Tomadas para a Implementação da Convenção Providências Previstas ou Tomadas para a Implementação da Convenção Comunicação Inicial do Brasil o Álco Parte III l oo lc Á O sertão vai virar mar, Dá no coração Um medo de que algum dia o mar Também

Leia mais

ér co pe pa as le so se al tr on ro pr arc lie ond ase ete ole es ima ine red air o ca re uta mito K iro tei K bj or d orei ali tr tio seg as o em ocr at co arc h ong ab chl

Leia mais

Design de aplicativos moveis

Design de aplicativos moveis Design de aplicativos moveis Os dispositivos móveis mais comuns : S m a r t p h o n e ; P D A ; Te l e m ó v e l ( pt) / C e l u l a r ( br); C o n s o l e p o r t á t i l ; U l t r a M o b i l e P C ;

Leia mais

& Q ^` % Q ^`. & Q.# .! 8 .! 10 % Q... .! 15 .! 12 % Q. .! 17 & Q -# .! 23 .! 27 .! 30. Ó Noite Santa

& Q ^` % Q ^`. & Q.# .! 8 .! 10 % Q... .! 15 .! 12 % Q. .! 17 & Q -# .! 23 .! 27 .! 30. Ó Noite Santa 1 ^` Ó Noi Snt Adolphe Am (Músic; Plcide Cppeu (Letr Arrnjdo por J Ashley Hll, 2007 2 3 4 5 % ^` Ó! 6 t sn! 7 de_es tre! ls bri! 8 % 9 s! Em que! 10 ceu! o bom! lhn s Je 11 sus! 12 dor 13 14 Sl v Tris

Leia mais

Sistema de Arquivos. Sistemas de Arquivos

Sistema de Arquivos. Sistemas de Arquivos Sistemas de Arquivos Definições Básicas 1.Um arquivo é uma unidade lógica de informação criado por processos. As informações podem representar instruções e dados de qualquer tipo [1]. Exemplo de arquivos.

Leia mais

~, x. ( i d2 i~1 (i2 + 1)3/2) 1. (26,23,-113) 3. IF I= 20 Ib I, ' ~,'

~, x. ( i d2 i~1 (i2 + 1)3/2) 1. (26,23,-113) 3. IF I= 20 Ib I, ' ~,' Respostas 545 59 T =~cos t} - sen t)j + ~cos t)k; N = -~ sen t} - cos t)j - Vi ~en 1)k; l' 1 1 B = - j - - k K = -' T = O \12 \12' \12' 61 'Ti/3 63 = 1 + t,)' = t, Z= -1 65 5971 km, 1,639 X 107km2, 3,21

Leia mais

IMAGEM GRÁFICA PAULA TROPE. r e p r o g r a f i a ESCOLA DE ARTES VISUAIS. 14 d e j u l h o a 23 d e a g o s t o U E R J. 1 a 25 d e s e t e m b r o

IMAGEM GRÁFICA PAULA TROPE. r e p r o g r a f i a ESCOLA DE ARTES VISUAIS. 14 d e j u l h o a 23 d e a g o s t o U E R J. 1 a 25 d e s e t e m b r o S A L A IMAGEM GRÁFICA PAULA TROPE f o t o g r a f i a r e p r o g r a f i a 1 4 d e j u l h o d e 1 9 9 2 i n a u g u r a ç ã o à s 2 0 : o o h o r a s 14 d e j u l h o a 23 d e a g o s t o U E R J 1

Leia mais

Jornal O DIA SP. Demonstração do fluxo de caixa - Exercício findo. em 31 de dezembro de (Em milhares de reais)

Jornal O DIA SP. Demonstração do fluxo de caixa - Exercício findo. em 31 de dezembro de (Em milhares de reais) A A Sã l ç l SS Alçã s SA º Blç l ls s sçã l í l As l sss ô lí l ls s ls s l s s s í s s çã çõs s s ss ss s ís ls lí s s s s l s s ss As l Açõs às s ss l l s sss ô lí lí l s s s sçã s çõs ô lí í ls s l

Leia mais

Capítulo 6 - Integral Inde nida

Capítulo 6 - Integral Inde nida Caítulo - Integral Inde nida. Calcule as integrais inde nidas abaio usando integração imediata ou o método da substituição. e d (j) e d d e ( ) (k) d d arctan (l) ( ) d d sec tg (m) d ln d e (n) ( e )

Leia mais

PORTO DE SALVADOR - S U L D A Á F R I C A *

PORTO DE SALVADOR - S U L D A Á F R I C A * R O TA S D E N AV E G A Ç Ã O N O L O N G O C U R S O - M E R C O S U L - C O S TA O E S T E D A A M É R I C A D O S U L - A M É R I C A C E N T R A L E C A R I B E - G O L F O D O M É X I C O - C O S

Leia mais

13 a Aula 2004.10.13 AMIV LEAN, LEC Apontamentos

13 a Aula 2004.10.13 AMIV LEAN, LEC Apontamentos 3 a Aula 2004.0.3 AMIV LEAN, LEC Apontamentos (Ricardo.Coutinho@math.ist.utl.pt) 3. Singularidades isoladas Para na prática podermos aplicar o teorema dos resíduos com eficiência, precisamos de conhecer

Leia mais

PMR Mecânica Computacional para Mecatrônica. Elemento Isoparamétrico de 4 nós

PMR Mecânica Computacional para Mecatrônica. Elemento Isoparamétrico de 4 nós PMR3 - Mcâca opacoal para Mcarôca Elo Isoparaérco d ós osdros cal a fção rpoladora para lo raglar osrado a fgra: 3 sdo a arál d sado os cofcs as arás dpds. osdrado os alors dssa fção os ós do râglo os:

Leia mais

Prefeitura do Município de Carapicuíba Secretaria Municipal de Planejamento Urbano

Prefeitura do Município de Carapicuíba Secretaria Municipal de Planejamento Urbano Prefeitura do Município de Carapicuíba Secretaria Municipal de Planejamento Urbano L e i M u n i c i pa l n. º 2 1 0 7, d e 0 5 d e J u l h o d e 1 9 9 9. Dispõe s o b r e a d i v i s ã o d o ter r i t

Leia mais

Árvores Binárias de Busca Balanceadas

Árvores Binárias de Busca Balanceadas Árvores nárs de usc lnceds 8 9 4 12 8 2 6 13 7 1 3 5 7 9 11 14 15 6 O(log(n)) 4 5 O(n) 3 2 1 4/4/218 1 Número mínmo de nós num árvore che de lur h h = h = 2 4 1 2 6 h = 1 2 1 3 5 7 h = 3 8 1 3 4 12 2 6

Leia mais

#+ *=8 www.scienceofgettingrich.net

#+ *=8 www.scienceofgettingrich.net !"#$!%!&!' ()#($***&*'!((+,(-($&(-(% &!' ".&("/***&* 012&("&&***(3& 4/((5(3&6&#"& &($."&(7'8"9***&*:3 (*#&(3&( ;?@@!)(A( ;

Leia mais

B O L E T I M I N F O R M A T I V O

B O L E T I M I N F O R M A T I V O P R Ó - R E I T O R I A D E E N S I N O E D I Ç Ã O 0 4 - A N O 0 2 B O L E T I M I N F O R M A T I V O M A I O D E 2 0 1 5 A C O M I S S Ã O P E R M A N E N T E D E P R O C E S S O S E L E T I V O D A

Leia mais

Curso de Dinâmica das Estruturas 25. No exemplo de três graus de liberdade (GLs) longitudinais, para cada uma das partículas, temos:

Curso de Dinâmica das Estruturas 25. No exemplo de três graus de liberdade (GLs) longitudinais, para cada uma das partículas, temos: Crso de iâica das Esrras 5 III ESTRUTURAS COM VÁRIOS GRAUS E LIBERAE III. Eqações do Movieo No exelo de rês gras de liberdade (GLs) logidiais, ara cada a das aríclas, eos: x F x F x F As orças elásicas

Leia mais

2 Orientações para gerar código de registro de certificado

2 Orientações para gerar código de registro de certificado (ANEXO V) MODELO DE CERTIFICADO DE HABILITAÇÃO, ESPECIALIZAÇÃO E APTIDÃO PROFISSIONAL DE BOMBEIRO DE AERÓDROMO E DE FORMAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DE INSTRUTOR DE PREVENÇÃO, SALVAMENTO E COMBATE A INCÊNDIO EM

Leia mais

Limites Trigonométricos Resolvidos. Sete páginas e 34 limites resolvidos. sen x. = 1 logo = 1. lim = 4. lim. = n. lim. lim lim =? m m m.

Limites Trigonométricos Resolvidos. Sete páginas e 34 limites resolvidos. sen x. = 1 logo = 1. lim = 4. lim. = n. lim. lim lim =? m m m. Limies Trigonoméricos Resolvidos See págins e ies resolvidos Usr o ie undmenl e lguns riícios :?? 5 5 m n?? m n m n 7 5 5 logo? logo? n m 5 m n, é um indeerminção 5 y 5 y y m m n m y y y y logo logo 5

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear NOTAS D AULA Geoetr Alít e Álger Ler Vetores o sço Professor: Lz Ferdo Nes Dr. 08/Se_0 Geoetr Alít e Álger Ler Íde Vetores o sço Trdesol.... Defção.... Oerções o etores.... Proeção ortogol de etor sore

Leia mais

E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m

E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a A n t o n i o P a i m N o B r a s i l s e d i me nt o u - s e u ma v is ã o e r r a d a d a c id a d a n ia. D e u m mo d o g e r a l, e s s a c

Leia mais

CAPÍTULO 6. Seja um corpo rígido C, de massa m e centro de massa G, realizando um movimento plano paralelo ao plano de referência xy, figura 6.1.

CAPÍTULO 6. Seja um corpo rígido C, de massa m e centro de massa G, realizando um movimento plano paralelo ao plano de referência xy, figura 6.1. 55 AÍTULO 6 DINÂMIA DO MOVIMENTO LANO DE OROS RÍIDOS O estdo d dnâc do copo ígdo pode se feto nclente tondo plcções de engenh onde o ovento é plno. Neste cpítlo vos nls s eqções d dnâc do copo ígdo, no

Leia mais

Oferta Significado 2011. Candidaturas POPH 3.2, 8.3.2 e 9.3.2 Formação para a Inovação e Gestão. Setembro 2011

Oferta Significado 2011. Candidaturas POPH 3.2, 8.3.2 e 9.3.2 Formação para a Inovação e Gestão. Setembro 2011 Oferta Significado 2011 Candidaturas POPH 3.2, 8.3.2 e 9.3.2 Formação para a Inovação e Gestão Setembro 2011 Data para submissão das Candidaturas: Até 10 de Outubro 2011 Financiamento Formação Geral Micro

Leia mais

Jesus, o Buscador. Cristo, o Salvador. trechos traduzidos do livro. Jesus the Seeker, Christ the Saviour

Jesus, o Buscador. Cristo, o Salvador. trechos traduzidos do livro. Jesus the Seeker, Christ the Saviour Jesus, o Buscador Cristo, o Salvador trechos traduzidos do livro Jesus the Seeker, Christ the Saviour 2 original e tradução das melodias de Sri Chinmoy com palavras da bíblia original e tradução das melodias

Leia mais

B e n j a m i n C o n s t a n t B o t e l h o d e M a g a l h ã e s ( 1 8 3 6 / 1 8 9 1 )

B e n j a m i n C o n s t a n t B o t e l h o d e M a g a l h ã e s ( 1 8 3 6 / 1 8 9 1 ) B e n j a m i n C o n s t a n t B o t e l h o d e M a g a l h ã e s ( 1 8 3 6 / 1 8 9 1 ) B e n ja m i n C o n s t a n t, c o m o c o s t u m a s e r r e f e r i d o, é c o n s i d e r a d o c o m o o

Leia mais

( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) III. Estruturas com Vários Graus de Liberdade. III.1 Equações do Movimento

( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) III. Estruturas com Vários Graus de Liberdade. III.1 Equações do Movimento Crso de iâica das Esrras 5 III. Esrras co Vários Gras de Liberdade III. Eqações do Movieo No exelo de rês gras de liberdade (GLs) logidiais, ara cada a das aríclas, eos: x F x F x F As orças elásicas ode

Leia mais

Curvas e Superfícies

Curvas e Superfícies Crvas e Serfíces Beer Sles URBS e Sbvas Reqso : Ieeca e eos ' ' Crvas Reqso : alores Mllos Reqso : Corole Local Crvas Reqso : oca Osclaão olômo e gra elevao Reqso : Coae arável Crvas Reqso 5: ersalae Reqso

Leia mais

Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. Ale Del Vecchio

Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. Ale Del Vecchio Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA ba boi BE be bebê BI bi Bia BO bo boi BU bu buá Nome: BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA

Leia mais

Programa Copa do Mundo 2014

Programa Copa do Mundo 2014 Programa Copa do Mundo 2014 Programa Copa do Mundo 2014 Gerente do Programa: Mario Queiroz Guimarães Neto Rede do Programa: Rede de Cidades Objetivo do Programa: Organizar com excelência os eventos FIFA

Leia mais

ÍNDICE EPI. Por departamento / Seção. Botas e Calçados Luvas Óculos Segurança e Proteção e e 197.

ÍNDICE EPI. Por departamento / Seção. Botas e Calçados Luvas Óculos Segurança e Proteção e e 197. Ferramentas Elétricas Ferramentas Ferragem EPI Agronegócio Hidráulica Elétrica Químicos e Impermeabilzantes Pintura ÍNDICE Por departamento / Seção EPI Botas e Calçados Luvas Óculos Segurança e Proteção

Leia mais

1 i n o 3 Outubro de Em celebração aos 73 anos da Aperam, empregados compartilham suas histórias na Empresa

1 i n o 3 Outubro de Em celebração aos 73 anos da Aperam, empregados compartilham suas histórias na Empresa LG A 1 3 O 2017 Pçã â T ê â ó. C? C ê z? A? A ê! á.6 R... é! E çã 73 A, ó E á.5 F: E N N Sá O ê á Fçã á.2 CCQ Cç 2017 Sá G Tó á.4 Á Cç, z á.8 L é V çã. U ç ã ê á ê í. - Mí S á.8 E I A 1 I P.2 I A 1 I P.3

Leia mais

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ÁLGEBRA LINERAR Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática Unesp/Bauru CAPÍTULO 5 MATRIZ DE MUDANÇA DE BASE

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ÁLGEBRA LINERAR Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática Unesp/Bauru CAPÍTULO 5 MATRIZ DE MUDANÇA DE BASE INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ÁGERA INERAR iz Friso rz Deprmeo e emái Uesp/r AÍTUO ATRIZ DE UDANÇA DE ASE oforme se esbelee o pílo om exeção o espço lo V { qe ão possi bse oos os emis espços eoriis possem ifiis

Leia mais

4.2. Veio Cilíndrico de Secção Circular

4.2. Veio Cilíndrico de Secção Circular Cpíulo IV Torção de Peçs Lineres 1 CPÍTULO IV TORÇÃO DE PEÇS LINERES.1. Inrodução. sorção ou rnsmissão de esforços de orção: o Veios ou árvores de rnsmissão o Brrs de orção; ols; Esruurs uulres (veículos

Leia mais

No Alto Estás a Brilhar Do Álbum "Erguei-vos e Brilhai" 2006 e 2012 de Jenny Phillips

No Alto Estás a Brilhar Do Álbum Erguei-vos e Brilhai 2006 e 2012 de Jenny Phillips No Alto Estás a Brilhar Do Álbum "Erguei-vos e Brilhai" 2006 e 2012 de Jenny Phillips Para Solo e oro eminino Arranjo de TYLER ASTLETON Letra em português de Paulo R. Toffanelli Letra e música de JENNY

Leia mais

MATEMÁTICA A - 12o Ano N o s Complexos - Equações e problemas

MATEMÁTICA A - 12o Ano N o s Complexos - Equações e problemas MATEMÁTICA A - 1o Ano N o s Complexos - Equações e problemas Exercícios de exames e testes intermédios 1. Em C, conjunto dos números complexos, considere z = + i19 cis θ Determine os valores de θ pertencentes

Leia mais

Análise de Componentes Principais

Análise de Componentes Principais PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA CPGA-CS Aálse Multvd Alcd s Cêcs Agás Aálse de Comoetes Pcs Clos Albeto Alves Vell Seoédc - RJ //008 Coteúdo Itodução... Mt de ddos X... 4 Mt de covâc S... 4 Pdoção com méd eo

Leia mais

INCLUSO. consulte RELÓGIO DIGITAL. Vinhedo Tel: 55 (19) 3886-3003 Daniela - (19) 3515-5673

INCLUSO. consulte RELÓGIO DIGITAL. Vinhedo Tel: 55 (19) 3886-3003 Daniela - (19) 3515-5673 ML E 9.9.235.582 O V - º37 - BL/MO/JUHO/2013 V E O O HOW-OOM EEL E M E OM.04 07 quím E LO.01 lu MELHO EÇO MEO OVE!!! M u MEO E EEU.02.08 MEE f EE ul l B Ep p qu m: m Vál 01 /m 3013 /julh 2013 LUO ul ELO

Leia mais

RELAÇÃO DE TURMA I D L. E. P o r t. H i s t. G e o g r.

RELAÇÃO DE TURMA I D L. E. P o r t. H i s t. G e o g r. O UÁ U ÇÃO U 7º v 07/08 l d Bá º m º 0 B BO X X X X X X X X X X - X 004638 0 É BO X X X X X X X X X X - X 004639 03 BO O BUÃO 7 X X X X X X X X X X X - 00434 04 O O O X X X X X X X X X X - X 00470 05 O

Leia mais

10.1 Objetivos, Conceitos e Funções. Os obje ti vos prin ci pais do con tro le orça men tá rio são: Responsabilidade pelo Controle Orçamentário

10.1 Objetivos, Conceitos e Funções. Os obje ti vos prin ci pais do con tro le orça men tá rio são: Responsabilidade pelo Controle Orçamentário Capítulo 10 Controle Orçamentário Essa etapa acon te ce após a exe cu ção das tran sa ções dos even tos eco nô mi cos pre vis - tos no plano orça men tá rio. Não se con ce be um plano orça men tá rio sem

Leia mais

DELEGACIA DE ORDEM POLÍTICA E SOCIAL

DELEGACIA DE ORDEM POLÍTICA E SOCIAL SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA DELEGACIA DE ORDEM POLÍTICA E SOCIAL SANTOS PRONTUÁRIO N. 0 6i7ô. NOME MAG4NÇA...- MIL.T.O.N...DIAS...BÍIAGANÇ.A.. FILIAÇÃO íosué.goroes ^ rjp j^o 49-3/2 - Cmdo. Urgente

Leia mais

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N Estudaremos este capítulo as equações diereciais lieares de ordem, que são de suma importâcia como suporte matemático para vários ramos da egeharia e das ciêcias.

Leia mais

P i s cina s : 2 P i s ci n a e x te rior de á g u a d e m a r a q u e cida P i s ci n a i n te ri or d e á g u a

P i s cina s : 2 P i s ci n a e x te rior de á g u a d e m a r a q u e cida P i s ci n a i n te ri or d e á g u a E M P R IM E I R A MÃO T h e O i ta v os é o e x c lu s i v o h o te l d e 5 e s tre la s q u e co m p le t a e v a l ori za a ofe rta d a Q u i n ta d a M a ri n h a, co n s olid a n d o -a c om o d e

Leia mais

BANCO DE FÓRMULAS PROF. FRED MOURA. Movimento Circular 1 T. a cp. = velocidade angular. = espaço angular. Unidades de medida

BANCO DE FÓRMULAS PROF. FRED MOURA. Movimento Circular 1 T. a cp. = velocidade angular. = espaço angular. Unidades de medida O D ÓMUL O. D MOU MU & MU Moo ul Lço Oblíuo p = lo ul * opo l - MU y y y y y s y y y = lo é = ção spço = spço ul = o H s = Ilo po = üê * opo hozol - MU = spço (l) = píoo x os = spço Il = lo = lo l = lção

Leia mais

Prova TRE/RJ 2012. Ao iniciar uma sessão plenária na câmara municipal de uma pequena cidade, apenas

Prova TRE/RJ 2012. Ao iniciar uma sessão plenária na câmara municipal de uma pequena cidade, apenas Prova TRE/RJ 202 Ao iniciar ua sessão lenária na câara unicial de ua equena cidade, aenas destinados aos vereadores fora ocuados o a chegada do vereador eron, a ficar ocuados Nessa situação hiotética,

Leia mais

REVIS TA CONTATO LEITOR GALERIA COLUNAS EDIÇÕES ANTIGAS ASSINATURA. 30/7/2014 Salão de Gramado encerra nesta quinta-feira.

REVIS TA CONTATO LEITOR GALERIA COLUNAS EDIÇÕES ANTIGAS ASSINATURA. 30/7/2014 Salão de Gramado encerra nesta quinta-feira. Q u a, 3 0 d e J u l h o d e 2 0 1 4 search... REVIS TA CONTATO LEITOR GALERIA COLUNAS EDIÇÕES Selecione a Edição ANTIGAS C l i q u e n o l i n k a b a i xo p a r a a c e s s a r a s e d i ç õ e s a n

Leia mais

Espaço de Estados. Modelo de Estado: y(t) = saída u(t) = entrada. função de transferência em cadeia fechada (f.t.c.f) :

Espaço de Estados. Modelo de Estado: y(t) = saída u(t) = entrada. função de transferência em cadeia fechada (f.t.c.f) : Epço Eo Eqo or corolo covcol - rlção r í-r, o fção rfrêc, o corolo moro - crção qçõ o m m rmo qçõ frc ªorm q pom r com m qção frcl ª orm form mrcl. O o oção mrcl mplfc m mo rprção mmác m qçõ. O mo úmro

Leia mais

PRODUÇÃO AUDIOVISUAL EM EAD: AUTORIA ENQUANTO SUBSÍDIO PARA A FORMAÇÃO E ATUAÇÃO DOCENTE

PRODUÇÃO AUDIOVISUAL EM EAD: AUTORIA ENQUANTO SUBSÍDIO PARA A FORMAÇÃO E ATUAÇÃO DOCENTE PROUÇÃO AUIOVISUAL EM EA: AUTORIA ENQUANTO SUBSÍIO PARA A FORMAÇÃO E ATUAÇÃO OCENTE 2 PROUÇÃO AUIOVISUAL EM EA: AUTORIA ENQUANTO SUBSÍIO gpara A FORMAÇÃO E ATUAÇÃO OCENTE Slv BA Abl 2013 g -NTE/IAT/SEC/BA-7@gl.

Leia mais

Pega - Chapas Crosby IP

Pega - Chapas Crosby IP g n f L P I y b s o IPs_Po.f Pge 25 Thusdy, Augus 2, 2007 3:24 PM Peg - hs osby IP Todos os Deos Resevdos 65 Gos de eevção IP c e V IPs_Po.f Pge 26 Thusdy, Augus 2, 2007 3:24 PM Peg - hs osby IP IPU10

Leia mais

Hans Staden Luiz Antonio Aguiar PROJETO DE LEITURA. O autor. Romance histórico. Ficha Autor: Quadro sinóptico

Hans Staden Luiz Antonio Aguiar PROJETO DE LEITURA. O autor. Romance histórico. Ficha Autor: Quadro sinóptico Hs S Lz r J L r Lz r s 9, Jr. sr Lrr rslr, l -J, s sr lr lr sss, é rss rs lrárs, rr, rr, só Lr slr rl r fs rçã rçã lrár. rl r rrs sórs qrs ár l rk. s íls ls vrss rês ss lvrs, lsv J lr íl f- l Jvl, 99,

Leia mais

sos deste tipo que foram desenvolvidos nos dois Últimos anos, para o Projeto de Ensino de Física.

sos deste tipo que foram desenvolvidos nos dois Últimos anos, para o Projeto de Ensino de Física. A2 - UM CURSO PARA TREINAMENTO DE PROFESSORES PACCA, Jesuina Lopes de Alrneida - Instituto de Física - USP Este trabalho é uma proposta de uma sequência de atividades a serem desenvolvidas num curso pa-

Leia mais

Ações de Controle Básicas e Controladores Automáticos Industriais. Referência: Engenharia de Controle Moderno Katsuhiko Ogata

Ações de Controle Básicas e Controladores Automáticos Industriais. Referência: Engenharia de Controle Moderno Katsuhiko Ogata Açõe e Conrole Báca e Conrolaore Auomáco Inura Referênca: Engenhara e Conrole Moerno auhko Ogaa Açõe e Conrole Báca Conrolaore e ua oçõe ou lga-elga Conrolaore roorcona Conrolaore o o negral Conrolaore

Leia mais