IMAGEM GRÁFICA PAULA TROPE. r e p r o g r a f i a ESCOLA DE ARTES VISUAIS. 14 d e j u l h o a 23 d e a g o s t o U E R J. 1 a 25 d e s e t e m b r o

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1 S A L A IMAGEM GRÁFICA PAULA TROPE f o t o g r a f i a r e p r o g r a f i a 1 4 d e j u l h o d e i n a u g u r a ç ã o à s 2 0 : o o h o r a s 14 d e j u l h o a 23 d e a g o s t o U E R J 1 d e s e t e m b r o d e i n a u g u r a ç ã o à s 1 8 : 3 0 h o r a s 1 a 25 d e s e t e m b r o

2 O processo de criação de Paula Trope é um demorado exercício de anatomia, através do qual empreende uma análise da forma e da estrutura de um ser organizado que se encontra sobre um pedestal de dissecação. A primeira abordagem é fotográfica. Através do olho da câmera, Paula varre, de cima a baixo e da esquerda para a esquerda novamente, toda a extensão do Am or*, determinando vários cortes, dos mais tênues, produzidos pelas exposições prolongadas, aos mais agudos onde registra os detalhes mais relevantes. As cópias fotográficas em preto e branco são feitas em escala maior do que o original e as partículas de prata muito ampliadas revelam uma estrutura nova e peculiar. N o momento em que reprocessa os cortes fotográficos na máquina de reprografia, acrescentando a cor vermelha, Paula confere ao Amor aquilo que lhe falta na sua essência mineral. A recomposição das partes reprografadas define um todo de dimensões fantásticas. Sua estrutura então se expande por uma centena de desdobramentos sobre o plano da parede e esse efeito eslroboscópico nos leva a pensar nas relações do novo Amor com o novo espaço que ocupa: relações múltiplas, facetadas e naturais. E no resultado desse lento processo de análise e síntese que se dá o retrato do Amor, feito à imagem e semelhança de Paula. Rosângela Rennó junho 9 2 Escultura de Edgard Duvivier, mármore, 195(5. Acervo do Museu Nacional de Belas Artes.

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4 1984 I C O N C U RSO BRASILEIRO DE C IN EM A SUPER-8 Centro de Convenções Rebouças São Paulo, SP HISTÓ RIA SEM CHORO N EM VELA Cineclube Macunaíma, ABI, Rio de Janeiro, k) 1983 UM O UTRO C IN EM A - A AVENTURA E O DESAFIO DO C IN EM A M IN O RITÁRIO Cinemateca do museu de Arte Moderna e Centro Cultural Calousle Gulbenkian Rio de Janeiro, R] EXPOSIÇÃO INDIVIDUAL 1992 SALA IMAGEM GRÁFICA, Escola de Artes Visuais, Parque Lage, Sala Cândido Porlinari, UERJ, PALESTRAS/CURSOS 1988/1992 Coordenação do Núcleo de Imagem Técnica da Escola de Artes Visuais, Parque Loge, Rio de Janeiro, k) 1985/1992 Curso de Fotografia, Escola de Artes Visuais, Parque Lage, 1985/1987 Curso de Fotografia Centro Universitário de Fotografia PUC, 1985 Curso de Fotografia Museu da Imagem e do Som,

5 PAULA TROPE , Curso de Fotografia com Walter Saint Martin, SENAC, FORMAÇÃO PROFISSIONAL / Pesquisa de linguagem Pessoal em Fotografia, com Eduardo Brandão, Escola de Aries Visuais - Parque Lage, RJ / Bacharelado em Comunicação Social Cinema Universidade Federal Fluminense, RJ 1989 A Fotografia dentro da História da Arte, com Annateresa Fabris VIII Semana Nacional da Fotografia Campinas, SP Fotografia Instantânea, com Cláudio Feijó, VIII Semana Nacional da Fotografia Campinas, SP 1988 História da Fotografia Brasileira, com Rubens Fernandes Jr VII Semana Nacional da Fotografia 1987 Descondicionamenlo do Olhar com Cláudio Feijó Semana Paulista de Fotografia São Paulo, SP 1986 Processos Antigos de Fotografia com Marcelo Kraiser, Fotografia em Cor com Alfredo Miranda, Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro 1^ PRINCIPAIS PARTICIPAÇÕES E COLETIVAS FO TO G RAFO S X 13 FO TO S 1 10 Arte Contemporânea EAV - PROCESSO N Instituto Brasileiro de Arte e Cultura Museu Nacional de Belas Artes e Escola de Artes Visuais IC O NÓ G RAFO S - 16 FO TÓ G RAFO S HOJE Escola de Artes Visuais, Parque Lage, ICO NÓGRAFO S - 14 FO TÓ G RAFO S HOJE (2 edição) Museu de Arte Moderna, O M ESTRE À M O STRA Escola de Artes Visuais, Parque Lage, CIRCO DE IM A G EN S Mezzanino do Metrô Carioca Secretaria Municipal de Educação e Cultura

6 OJyLf 14 da julho a 23 da agosto segunda a sexta-le ira 10 às 19 hs. sábado e domingo 10 às 17 hs. SALA IMAGEM GRÁFICA Parque loge r. Jardim Botânico le i.2 x ó -9 ó a 25 da satembro segunda a sexla-feira às 21 hs. DEPARTAMENTO CULTURAL SR 3 SALA CÂNDIDO P O R TI N A R I UERJ ;. Suo Francisco Xavier Maracanã» v í «c a ç A o j í c r? N c o e c s r * j, a í ü a u í a» c r? t * m f o m,$ C I T I k l T t. SECRETARIA DE ESTADO DE CULTURA DO RIO DE JANEIRO Departamento Geral de Escolas de Arte diretor JOÃO CARLOS GOLDBERG coordenadora geral GIODANA HOLANDA coordenadora de ensino SUZANA QUEIROGA coordenador de exposições e eventos NELSON AUGUSTO f ALA IMAGEM GRAFICA coordenação MALU FATORELLI NELSON AUGUSTO U E R J UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO reitor PROF. DR. HÉSIO DE A. CORDEIRO vice-reitor PROF. DR. ALEXANDRE ASSED sub-reitor para assuntos comunitários PROF.RICARDO VIERALVES diretor departamento cultural PROF. ANDRÉ LÁZARO coordenação PROF. GEORGE E.M. KORNIS produção VIVIANE RODRIGUE o. Ê o u < on < Z < Caí < > C O) a> O a> O O Õ O. O

7 C c o C o - g e ) IMAGEM GRÁFICA PAULA TROPE i f o t o g r a f i a r «p r o g r a f i a 1 4 d e j u l h o d e i n a u g u r a ç ã o à s 20:oo h o r a s 14 d e j u l h o a 23 d e a g o s t o U E R J 1 d e s e t e m b r o d e i n a u g u r a ç ã o à s 18:30 h o r a s 1 a 25 d e s e t e m b r o

8 O processo de criação de Paula Trope é um demorado exercício de anatomia, através do qual empreende uma análise da forma e da estrutura de um ser organizado que se encontra sobre um pedestal de dissecação. A primeira abordagem é fotográfica. Através do olho da câmera, Paula varre, de cima a baixo e da esquerda para a esquerda novamente, toda a extensão do Am or*, determinando vários cortes, dos mais tênues, produzidos pelas exposições prolongadas, aos mais agudos onde registra os detalhes mais relevantes. As cópias fotográficas em preto e branco são feitas em escala maior do que o original e as partículas de prata muito ampliadas revelam uma estrutura nova e peculiar. N o momento em que reprocessa os cortes fotográficos na máquina de reprografia, acrescentando a cor vermelha, Paula confere ao Amor aquilo que lhe falta na sua essência mineral. A recomposição das partes reprografadas define um todo de dimensões fantásticas. Sua estrutura então se expande por uma centena de desdobramentos sobre o plano da parede e esse efeito eslroboscópico nos leva a pensar nas relações do novo Amor com o novo espaço que ocupa: relações múltiplas, facetadas e naturais. E no resultado desse lento processo de análise e síntese que se dá o retrato do Amor, feito à imagem e semelhança de Paula. Rosângela Rennó junho 9 2 Escultura de Edgard Duvivier, mármore, 195(5. Acervo do Museu Nacional de Belas Artes.

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10 1984 I C O N C U RSO BRASILEIRO DE C IN EM A SUPER-8 Centro de Convenções Rebouças São Paulo, SP HISTÓ RIA SEM CHORO N EM VELA Cineclube Macunaíma, ABI, Rio de Janeiro, 1983 UM O UTRO C IN EM A - A AVENTURA E O DESAFIO DO C IN EM A M IN O RITÁRIO Cinemateca do museu de Arte Moderna e Centro Cultural Calousle Gulbenkian Rio de Janeiro, R] EXPOSIÇÃO INDIVIDUAL 1992 SALA IMAGEM GRÁFICA, Escola de Artes Visuais, Parque Lage, Sala Cândido Porlinari, UERJ, PALESTRAS/CURSOS 1988/1992 Coordenação do Núcleo de Imagem Técnica da Escola de Artes Visuais, Parque Lage, Rio de Janeiro, 1985/1992 Curso de Fotografia, Escola de Artes Visuais, Parque Lage, 1985/1987 Curso de Fotografia Centro Universitário de Fotografia PUC, 1985 Curso de Fotografia Museu da Imagem e do Som,

11 PAULA TROPE , Curso de Fotografia com Walter Saint Martin, SENAC, rfes visufüb. O r-'- co to CN CNJ O H o á) FORMAÇÃO PROFISSIONAL / Pesquisa de Linguagem Pessoal em Folografia, com Eduardo Brandão, Escola de Aries Visuais Parque Lage, RJ / Bacharelado em Comunicação Social - Cinema Universidade Federal Fluminense, RJ Folografia em Cor com Alfredo Miranda, Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro RJ PRINCIPAIS PARTICIPAÇÕES E COLETIVAS FO TO G RAFO S X 13 FO TO S 1 10 Arte Contemporânea Rio de Janeiro, ^J EAV - PRO CESSO N Instituto Brasileiro de Arte e Cultura A Folografia dentro da História da Arte, Museu Nacional de Belas Artes com Annateresa Fabris e Escola de Artes Visuais VIII Semana Nacional da Folografia Rio de Janeiro, I^J Campinas, SP Fotografia Instantânea, com Cláudio Feijó, VIII Semana Nacional da Folografia IC O N Ó G RA FO S - 16 FO TÓ G RAFO S HOJE Escola de Artes Visuais, Parque Lage, Campinas, SP IC O N Ó G RA FO S - 14 FO TÓ G RAFO S HOJE História da Fotografia Brasileira, (2 edição) com Rubens Fernandes Jr Museu de Arte Moderna, VII Semana Nacional da Fotografia Descondicionamento do Olhar O M ESTRE À M O STRA Escola de Artes Visuais, Parque Lage, com Cláudio Feijó Semana Paulista de Fotografia São Paulo, SP CIRCO DE IM A G EN S Mezzanino do Metrô Carioca Processos Antigos de Folografia Secretaria Municipal com Marcelo Kraiser, de Educação e Cultura

12 14 da julho a 23 da ogotto segunda a sexta-feira 10 às 19 hs. sábado e domingo 10 às 17 hs SAIA IMAGEM G S Á F I C A Parque Lage r. Jardim Botânico te l a 25 de setembro segunda a sexta-feira às 21 hs. DEPARTAMENTO CULTURAL SR 3 SALA CÂNDIDO PORTINARI U E RJ r. São Francisco Xavier Maracanã t---< «F A i Q U E I A G I SECRETARIA DE ESTADO DE CULTURA DO RIO DE JANEIRO Departamento Geral de Escolas de Arte diretor JOÃO CARLOS GOLDBERG coordenadora geral GIODANA HOLANDA coordenadora de ensino SUZANA QUEIROGA coordenador de exposições e eventos NELSON AUGUSTO SALA IMAGEM GRÁFICA coordenação MALU FATOREILI NELSON AUGUSTO U E R J UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO reitor PROF. DR. HÉSIO DE A. CORDEIRO vice-rei lor PROF. DR. ALEXANDRE ASSED sub-reilor para assuntos comunitários PROF.RICARDO VIERALVES diretor departamento cultural PROF. ANDRÉ LÁZARO coordenação PROF. GEORGE E.M. KORNIS produção VIVIANE RODRIGUES apoio GeStetner design VALÉRIA NASIAUSKY coropwloçoo giofiia MARTA STRAUCH impressão GRAFICA UERJ Nashua

13 14 da julho a 23 da ogotto segunda a sexta-feira 10 às 19 hs. sábado e domingo 10 às 17 hs SAIA IMAGEM G S Á F I C A Parque Lage r. Jardim Botânico te l a 25 de setembro segunda a sexta-feira às 21 hs. DEPARTAMENTO CULTURAL SR 3 SALA CÂNDIDO PORTINARI U E RJ r. São Francisco Xavier Maracanã t---< «F A i Q U E I A G I SECRETARIA DE ESTADO DE CULTURA DO RIO DE JANEIRO Departamento Geral de Escolas de Arte diretor JOÃO CARLOS GOLDBERG coordenadora geral GIODANA HOLANDA coordenadora de ensino SUZANA QUEIROGA coordenador de exposições e eventos NELSON AUGUSTO SALA IMAGEM GRÁFICA coordenação MALU FATOREILI NELSON AUGUSTO U E R J UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO reitor PROF. DR. HÉSIO DE A. CORDEIRO vice-rei lor PROF. DR. ALEXANDRE ASSED sub-reilor para assuntos comunitários PROF.RICARDO VIERALVES diretor departamento cultural PROF. ANDRÉ LÁZARO coordenação PROF. GEORGE E.M. KORNIS produção VIVIANE RODRIGUES apoio GeStetner design VALÉRIA NASIAUSKY coropwloçoo giofiia MARTA STRAUCH impressão GRAFICA UERJ Nashua

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