Conteúdos: Pedagogia. Pedagogia da Infância: identidade, natureza e sociedade. Por uma Pedagogia das Infâncias; História das creches e préescolas

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1 Pedagogia Profª Drª Marta Regina Paulo da Silva Pedagogia da Infância: identidade, natureza e sociedade Conteúdos: Por uma Pedagogia das Infâncias; História das creches e préescolas no Brasil; Cuidar e educar. 1

2 Pedagogia das Infâncias É a Pedagogia que tem como objeto de preocupação a própria criança: seus processos de constituição como seres humanos em diferentes contextos sociais, sua cultura, suas capacidades intelectuais, criativas, estéticas, expressivas e emocionais. (ROCHA, 2001, p. 31) Quem são as crianças Sujeitos sociais, históricos e de direitos; Seres curiosos, de imaginação, fantasia, criação, inventividade; Produtoras de culturas; Pertencentes a uma classe social, gênero, idade, etnia; Possuem um olhar crítico que vira pelo avesso a ordem das coisas. (KRAMER, 2003, p. 91) Incorremos também no erro do adultocentrismo, olhando de cima as crianças, e não na altura dos seus olhos, ou seja, evitamos olhá-las nos olhos e deixamos de ver o mundo que se apresentava à sua altura. (KRAMER, 2003, p. 105) Imagem 1 2

3 Histórico das creches e préescolas A criança não escreve sua história. A história da criança é uma história sobre a criança. (KUHLMANN Jr, 2007, p. 30) O que pensamos serem estas instituições determina o que fazemos e o que acontece dentro delas. (DAHLBERG; MOSS; PENCE, 2003, p. 87) Santa Casa de Misericórdia Surgem no Brasil em meados do século XVI jesuítas; Roda dos Expostos. Imagem 2 Instituto de Menores Artesãos Ocupou o mesmo espaço da Casa de Correção da Corte (1850) e da Casa de Detenção (1856); Funcionou de 1861 a

4 Instituto de Proteção e Assistência à Infância do Rio de Janeiro Criado em 1899 pelo médico Moncorvo Filho; Posteriormente abriu filiais por todo o Brasil Inauguração da creche da Companhia de Fiação e Tecidos Corcovado (RJ) para filhos/as de operários/as. Visão assistencialista Função: guarda e cuidado; Voluntários/as leigo/as, senhoras da sociedade; Poucos recursos, basicamente doações; relação de favor. Imagem 3 4

5 Visão Higienista Função: preservar a vida das crianças; Rotina de higienização; Enfermeiras, médicos e voluntários/as. Imagem 4 Jardins da infância educação pré-escolar voltada para as elites; 1896, jardim da infância (público) anexo à escola normal Caetano de Campos (SP). Imagem 5 Década Parques Infantis (SP) Mário de Andrade Imagem 6 5

6 Intervalo A partir do trecho da entrevista da Profa. Marcia Gobbi sobre os Parques Infantis de São Paulo, discutam aspectos da proposta pedagógica dessas instituições que lhes chamaram atenção. 2ª metade do século XX intensifica-se o processo de industrialização no Brasil; Grande contingente de mulheres no mercado de trabalho; 1943 CLT (Consolidação das Leis de Trabalho) - determina a organização de creches pelas empresas. Abordagem da privação cultural e a educação compensatória No Brasil, sobretudo, a partir da década de 1970; Privação cultural: crianças das classes populares fracassam porque apresentam desvantagens socioculturais; Pré-escola como uma forma de superar tais desvantagens prontidão. 6

7 Atendimento desigual Crianças das classes populares as propostas partiam da ideia de carência e deficiência; Crianças das classes mais abastadas as propostas partiam da perspectiva de se criar ambientes estimuladores. A luta pelo direito a creche Imagem 7 Conquistas na forma da Lei Constituição Federal de reconhece a creche como uma instituição educativa e a criança como um sujeito de direitos; Lei de Diretrizes i e Bases da Educação LDB/ Educação Infantil como 1ª. etapa da Educação Básica; Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (1999/2009) indissociabilidade entre educar e cuidar. Eixo do trabalho na EI: o brincar e as interações. 7

8 Educar e cuidar Creches e pré-escolas têm por finalidade educar e cuidar de forma indissociável e complementar as crianças pequenas. Superar a dicotomia entre educar e cuidar Algumas explicações de raízes históricas Cuidar Assistencialista L l d d / t ã Educar Local de guarda/proteção Médico-higienista - corpo 0 a 3 anos Crianças pobres Educacional Instrução - Cognição 4 a 6 anos Crianças classe média Socialização/Estimulação Crianças pobres ed. compensatória Intervalo Vídeo Babies Direção: Thomas Balmes Ano:

9 Cuidar Do latim: Cogitare - pensar no outro, colocar a atenção nele, mostrar interesse por ele e revelar uma atitude de desvelo. Na creche - cuidado implica em atenção às necessidades das crianças; respeito ao seu ritmo de desenvolvimento e aprendizagem, às suas diferenças atitude de cuidar de si, do outro e do planeta. Aspectos relacionais, afetivos, promoção da saúde, culturais; à forma como estes cuidados serão oportunizados (construção social). Educar Na educação infantil oportunizar experiências que articulem os saberes das crianças com os conhecimentos que fazem parte do patrimônio cultural, artístico, ambiental, científico e tecnológico, de modo a promover o desenvolvimento e aprendizagem das crianças. Sem substituir a família ou antecipar práticas de escolarização. Desafios à prática pedagógica. Imagem 8 9

10 Cuidado como ética Cuidado de si movimento de interrogar-se a si mesmo/a em uma perspectiva ética. Necessidade do/a educador/a poder olhar para si mesmo/a, o que pode vir a auxiliar ao olhar para a criança. Indissociabilidade cuidar e educar Formação docente: inicial e continuada. Concepções: criança, creche, pré-escola; Melhoria das condições de trabalho; Elaboração de projeto políticopedagógico elaborado e avaliado por toda a comunidade escolar; Articulação da área da educação com os vários setores responsáveis pela infância: assistência social, saúde, cultura etc. VERBO SER Que vai ser quando crescer? Vivem perguntando em redor. Que é ser? É ter um corpo, um jeito, um nome? Tenho os três. E sou? Tenho de mudar quando crescer? Usar outro nome, corpo e jeito? Ou a gente só principia a ser quando cresce? É terrível, ser? Dói? É bom? É triste? Ser; pronunciado tão depressa, e cabe tantas coisas? Repito: Ser, Ser, Ser. Er. R. Que vou ser quando crescer? Sou obrigado a? Posso escolher? Não dá para entender. Não vou ser. Vou crescer assim mesmo. Sem ser Esquecer. (Carlos Drummond de Andrade 1968) 10

11 Referências bibliográficas KRAMER, Sonia. Infância, cultura contemporânea e educação contra a barbárie. In: BAZÍLIO, Luiz C.; KRAMER, Sonia. Infância, educação e direitos humanos. São Paulo: Cortez, DAHLBERG, G.; MOSS, P; PENCE, A. Qualidade na Educação da Primeira Infância: perspectivas pós-modernas. Porto Alegre: Artmed, KUHLMANN JR, Moysés. Infância e Educação Infantil: uma abordagem histórica. 4. ed. Porto Alegre: Mediação, ROCHA, Eloisa A. C. A pedagogia e a educação infantil. Revista Brasileira de Educação. Rio de Janeiro: ANPED, 2001, n. 16, p Referências imagéticas Imagem 1 - TONUCCI, Francesco. A solidão da criança. Campinas: Autores Associados, Imagem 2 - Roda dos expostos. Disponível em: (Acesso em: 22/0/2013). Imagens 3 e 4 DAVIDSON, Françoise D.; MAGEIM, Paulette. As creches. Editora Portuguesa de Livros Técnicos e Científicos. Imagem 5 Orquestra do Jardim da Infância Caetano de Campos, por volta de 1900 (Foto do acervo da EEPSGG Caetano de Campos). Disponível em: (Acesso em: 22/0/2013). Imagem 6 - Parque Infantil Dom Pedro II, 24/9/1938, de B. J. Duarte. Acervo Iconográfico da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo. Imagem 7 - Capa do Jornal Mulherio, nº 04 de Imagem 8 - TONUCCI, Francesco. Uma creche para estar juntos. In:. Com olhos de criança. Porto Alegre: Artes Médicas,

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