Curso de Dinâmica das Estruturas 25. No exemplo de três graus de liberdade (GLs) longitudinais, para cada uma das partículas, temos:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Curso de Dinâmica das Estruturas 25. No exemplo de três graus de liberdade (GLs) longitudinais, para cada uma das partículas, temos:"

Transcrição

1 Crso de iâica das Esrras 5 III ESTRUTURAS COM VÁRIOS GRAUS E LIBERAE III. Eqações do Movieo No exelo de rês gras de liberdade (GLs) logidiais, ara cada a das aríclas, eos: x F x F x F As orças elásicas ode ser eedidas coo: ( ) ( ) Cobiado as eqações: ( ) ( ) ( ) ( ) ()

2 6 Noas de Ala - Pro Liz A. C. Moiz de Aragão Filho ( ) ( ) () () () [ M ] {} [ K] {} { P() } ode: [ M ] é a ariz de assa do sisea esrral, o caso de esrras co assas coceradas é a ariz diagoal (led ass arix); [ K ] é a ariz de rigidez, segdo os GLs (coordeadas), sedo idêica à ariz de rigidez do roblea esáico; {} é o veor de deslocaeos { () } P é o veor de carregaeos Para vibrações aorecidas oderíaos escrever: [ M ] {} [ C] {} [ K] {} { P() } ode: [ C ] é a ariz de aorecieo do sisea esrral

3 Crso de iâica das Esrras 7 III. Solção da Vibração Livre Não-Aorecida [ M ] {} [ K] {} {} Por aalogia co o caso da vibração livre co gra de liberdade, assese a solção harôica a ora: o aida: i U cos i ( ω α) {} {} U cos( ω α) Sbsiido a solção sosa a eqação do ovieo: ω [ M ] {} U cos( ω α) [ K] {} U cos( ω α) {} {[ K ] ω [ M] } {} U {} - ([ K] [ M] ) {} U ω {} U [ ] {} φ λ {} φ (Problea de Aovalor/Aoveor) ode: [ ] é a ariz diâica, igal à [ K] [ M] - {} φ é o aoveor do rob. valores caracerísicos (oras odais de vibração) λ ω é o aovalor do roblea de valores caracerísicos (req. arais) Solção da esrra: {} {} U cos( ω α) ()... () odec e i U C... cos U ( ω α )... C... cos( ω α ) U U α i deede das codições iiciais do ovieo.

4 8 Noas de Ala - Pro Liz A. C. Moiz de Aragão Filho III. Obeção das Freqêcias Narais e Foras Modais {[ K ] ω [ M] } {} U {} ([ ] λ [ I ]) { φ} { } O sisea de eqações da vibração livre ode ser colocado a ora: ( λ) ( λ) φ φ ( ) λ φ Para qe o aoveor ão seja lo, o seja, ara qe a solção rivial ão seja a úica solção do sisea de eqações lieares, deve-se garair qe: ( λ) ( λ) ( λ) A eqação acia (oliôio caracerísico) ilica a resolção de a eqação olioial de gra, co solções, ode é o úero de gras de liberdade da esrra: c λ cλ... cλ c O seja, se a esrra e gras de liberdade:. As arizes [ K ] e [ M ] serão de orde ( ). Os veores { U }, { } e { } serão de orde ; x ;. Haverá reqêcias arais, corresodees aos aovalores 4. Haverá odos arais { φ } {} U reqêcia aral. λ ω ;, cada deles corresodees a a Solção érica do roblea de Aovalores/Aoveores aravés do algorio de Jacobi, o ela écica do Sbesaço (Bahe).

5 Crso de iâica das Esrras 9 III.4 Méodo da Serosição Modal A roriedade ais iorae dos odos arais de vibração é a roriedade de orogoalidade (e relação à ariz de assa e rigidez), rória do roblea de aovalores: [] φ i [ M][] φ j [] [ ][] φ φ K i j i j eie-se Mariz Modal coo a ariz obida ela jsaosição das oras odais: [ Φ ] [ ] φ...φ iz-se qe os odos esão oralizados (e relação à ariz de assa) qado: Logo, se j (assa odal) é: [ ] [ M ] [ Φ] I Φ ode I é a ariz ideidade de orde. { U } [ M] { U} j Eão o aoveor oralizado ode ser obido: j j {} φ j { U} j Fazedo: [ ] [ ] [ ] Φ M Φ I j Podedo-se aida osrar qe: ω L ω L K (Mariz Esecral) M M O M L ω [ Φ] [ ] [ Φ] Cosiderado-se qe a resosa diâica geérica de a esrra ode ser colocada coo a cobiação liear das dierees oras de vibração:

6 Noas de Ala - Pro Liz A. C. Moiz de Aragão Filho O veor de deslocaeos da esrra ode eão ser colocado coo: {} {} φ z {} φ z... {} φ z [ Φ] {} z O qe corresode à segie rasoração de coordeadas: {} [ Φ] {} z Sbsiido a eqação de eqilíbrio: [ M ] {} [ K] {} { P() } [ M ] [ Φ] {} z [ K] [ Φ] {} z { P() } [ ] ([ M] [ Φ] {} z [ K] [ Φ] {} z ) [ Φ] { P() } Φ [ ] [ M] [ Φ] {} z [ Φ] [ K] [ Φ] {} z [ Φ] { P() } Φ ω L ω { } {} z M O M {} z P() L Obé-se sisea de eqações diereciais ordiárias (ª ord) desacoladas: z ω z ω z ω z z M z P P P () () () z (),...,z () (),..., () Solção érica elo algorio de Rge-Ka de 4ª orde, o or Newar.

Técnicas de Linearização de Sistemas

Técnicas de Linearização de Sistemas EA66 Pro. Vo Ze DCA/FEEC/Uc éccs e Lerzção e Sses Iroção ese óco vos recorrer reqüeeee éccs e lerzção e sse ão-ler e oro e oo e oerção. Iso ere qe o sse ler resle se lso co se s oeross erres e álse váls

Leia mais

10: Equações Diferenciais Parciais(EDP's)

10: Equações Diferenciais Parciais(EDP's) : Eqações Difereiais PariaisEDP's Uma EDP é ma eqação evolvedo das o mais variáveis idepedees yz... e derivadas pariais de ma fção variável depedee yz... Eemplos:............ 3 k k F se se + e d b y y

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2014 DA FUVEST-FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2014 DA FUVEST-FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA ESOLUÇÃO D OV DE MTEMÁTIC DO VESTIUL 0 D FUVEST-FSE. O OF. MI NTÔNI C. GOUVEI M0 Dados e iteiros cosidere a ução deiida por para a No caso e que = = ostre que a igualdade se veriica. b No caso e que =

Leia mais

Matriz. Matrizes especiais

Matriz. Matrizes especiais Mariz Mariz de ipo m sobre um corpo Uma mariz de ipo m sobre um corpo Ω é um quadro com m lihas e coluas cujos elemeos A ij são escalares de Ω. A11 A2 A1 A21 A22 A 2 A= A ij = Am 1 Am2 Am A mariz A ij

Leia mais

Aplicação da conservação da energia mecânica a movimentos em campos gravíticos

Aplicação da conservação da energia mecânica a movimentos em campos gravíticos ª aula Suário: licação da conservação da energia ecânica a ovientos e caos gravíticos. nergia oteial elástica. Forças não conservativas e variação da energia ecânica. licação da conservação da energia

Leia mais

MODULAÇÃO EM AMPLITUDE

MODULAÇÃO EM AMPLITUDE RINCÍIOS DE COMUNICAÇÃO II MODULAÇÃO EM AMLITUDE Vaos iniciar o rocesso a artir de ua exressão que define sinais de tensão cossenoidais no teo, exressos genericaente or : e () t = E cos ω () t x x x onde

Leia mais

PRODUTO INTERNO Definição Considere V um espaço vetorial real. O produto interno sobre V é uma função

PRODUTO INTERNO Definição Considere V um espaço vetorial real. O produto interno sobre V é uma função PRODUTO INTERNO Defiição Cosidere m espaço etorial real O prodto itero sobre é ma fção : ( ) a R qe satisfaz as segites propriedades: PI (Positia Defiida) Para todo e se e somete se PI (Simétrica) Para

Leia mais

Análise de uma Fila Única

Análise de uma Fila Única Aálise de ua Fila Úica The A of oue Syses Pefoace Aalysis Ra Jai a. 3 Fila Úica O odelo de filas ais siles coé aeas ua fila Pode se usado aa aalisa ecusos idividuais e siseas de couação Muias filas ode

Leia mais

Capítulo 14. Fluidos

Capítulo 14. Fluidos Capítulo 4 luidos Capítulo 4 - luidos O que é u luido? Massa Especíica e ressão luidos e Repouso Medindo a ressão rincípio de ascal rincípio de rquiedes luidos Ideais e Moviento Equação da continuidade

Leia mais

6. ANÁLISE MODAL DE SISTEMAS COM N GL

6. ANÁLISE MODAL DE SISTEMAS COM N GL VIBRAÇÕES EÂNIAS - APÍULO 6 - ANÁLISE ODAL N GL 78 6. ANÁLISE ODAL DE SISEAS O N GL Neste aítulo seão aalsadas as aateístas odas, feüêas atuas e odos de vba de ssteas ão aotedos o gaus de lbedade. Seão

Leia mais

Introdução aos estudos de instalações hidráulicas. Inicia-se considerando a instalação hidráulica denominada de instalação de

Introdução aos estudos de instalações hidráulicas. Inicia-se considerando a instalação hidráulica denominada de instalação de Introdução aos estudos de nstalações hdráulcas. Inca-se consderando a nstalação hdráulca denonada de nstalação de recalque reresentada ela oto a seur. Foto 1 1 Dene-se nstalação de recalque toda a nstalação

Leia mais

Métodos de Modulação em Largura de Pulsos

Métodos de Modulação em Largura de Pulsos Méodos de Modulação e Largura de Pulsos Prof. Paulo Ferado Seixas Prof. Marcos Aôio Seero Medes Prof. Paulo Ferado Seixas SI Siseas de ergia Iierrupa 94 Coersor e Meia Poe PWM Naural / Poradora Modulae

Leia mais

Desafio em Física 2013 PUC-Rio 05/10/2013

Desafio em Física 2013 PUC-Rio 05/10/2013 Desafio e Física 2013 PUC-Rio 05/10/2013 Noe: GABARITO Idetidade: Nº iscrição o vestibular: Questão Nota 1 2 3 4 5 6 7 8 Total O teo de duração da rova é de 3 horas É eritido o uso de calculadora eletrôica;

Leia mais

1) Durante a noite a temperatura da Terra não diminui tanto quanto seria de esperar

1) Durante a noite a temperatura da Terra não diminui tanto quanto seria de esperar Escola ásica e Secundária Gonçalves Zarco Física e Quíica A, º ano Ano lectivo 006 / 00 Ficha de rabalho nº 8 - CORRECÇÃO Noe: n.º aluno: ura: 1) Durante a noite a teperatura da erra não diinui tanto quanto

Leia mais

CIRCUITOS MAGNÉTICOS COM ENTREFERROS

CIRCUITOS MAGNÉTICOS COM ENTREFERROS 135 0 CIRCUITO MAGNÉTICO COM ENTREFERRO Alus dispositivos eletroaéticos, tais coo istruetos de edidas, otores, relés etc, possue u espaço de ar a sua estrutura aética Este espaço é chaado de ëtreferro"

Leia mais

Prova TRE/RJ 2012. Ao iniciar uma sessão plenária na câmara municipal de uma pequena cidade, apenas

Prova TRE/RJ 2012. Ao iniciar uma sessão plenária na câmara municipal de uma pequena cidade, apenas Prova TRE/RJ 202 Ao iniciar ua sessão lenária na câara unicial de ua equena cidade, aenas destinados aos vereadores fora ocuados o a chegada do vereador eron, a ficar ocuados Nessa situação hiotética,

Leia mais

Escola Básica e Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva Teste de MATEMÁTICA A 12º Ano

Escola Básica e Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva Teste de MATEMÁTICA A 12º Ano Escola Básica e Secdária Dr. Âgelo Agsto da Silva Teste de MATEMÁTICA A º Ao Dração: 9 mitos Março/ Nome Nº T: Classificação O Prof. (Lís Abre) ª PARTE Para cada ma das segites qestões de escolha múltipla,

Leia mais

AV1 - MA 14-2011. (1,0) (a) Determine o maior número natural que divide todos os produtos de três números naturais consecutivos.

AV1 - MA 14-2011. (1,0) (a) Determine o maior número natural que divide todos os produtos de três números naturais consecutivos. Questão 1 (1,0) (a) Determine o maior número natural que divide todos os rodutos de três números naturais consecutivos (1,0) (b) Resonda à mesma questão no caso do roduto de quatro números naturais consecutivos

Leia mais

( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 3 - INTRODUÇÃO À RESOLUÇÃO DE SISTEMAS NÃO LINEARES. Introdução.

( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 3 - INTRODUÇÃO À RESOLUÇÃO DE SISTEMAS NÃO LINEARES. Introdução. 55 3 - INTRODUÇÃO À RESOLUÇÃO DE SISTEMAS NÃO LINEARES. Itrodução. No processo de resolução de um problema prático é reqüete a ecessidade de se obter a solução de um sistema de equações ão lieares. Dada

Leia mais

Resumo. Abstract The Golden Number and the Fibonacci Sequences

Resumo. Abstract The Golden Number and the Fibonacci Sequences 04: Trabalho de Coclsão de Crso do Mestrado Profissioal em Matemática - PROMAT Uiversidade ederal de São João del-rei - USJ / Camps Alto Paraopeba - CAP Sociedade Brasileira de Matemática - SBM A Razão

Leia mais

Escola Básica e Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva

Escola Básica e Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva Escola Básica e Secdária Dr. Âgelo Agsto da Silva Teste de MATEMÁTICA A 1º Ao Dração: 9 mitos Dezembro/ 9 Nome Nº T: Classificação O Prof. (Lís Abre) 1ª PARTE Para cada ma das segites qestões de escolha

Leia mais

UMC/ACET/ Wilson Yamaguti/Edson Gusella Jr. 6.1 Lab. Telecomunicações 2010. EXPERIÊNCIA 6 MODULAÇÃO PWM e PCM

UMC/ACET/ Wilson Yamaguti/Edson Gusella Jr. 6.1 Lab. Telecomunicações 2010. EXPERIÊNCIA 6 MODULAÇÃO PWM e PCM UMC/ACET/ Wilson Yaaguti/Edson Gusella Jr. 6.1 Lab. Telecounicações 21 1. Introdução EXPERIÊNCIA 6 MODULAÇÃO PWM e PCM Nesta experiência pretende-se conhecer a odulação PWM ou PDM couente usados no controle

Leia mais

Revisões de análise modal e análise sísmica por espectros de resposta

Revisões de análise modal e análise sísmica por espectros de resposta Revisões de análise odal e análise sísica por espectros de resposta Apontaentos da Disciplina de Dinâica e Engenharia Sísica Mestrado e Engenharia de Estruturas Instituto Superior Técnico Luís Guerreiro

Leia mais

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 2ª MENSAL - 2º TRIMESTRE TIPO A

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 2ª MENSAL - 2º TRIMESTRE TIPO A PROA DE FÍSCA º ANO - ª MENSAL - º RMESRE PO A ) Cosidere as seguites roosições referetes a u gás erfeito.. O gás é costituído de u úero uito elevado de éculas que tê diesões desrezíveis e coaração co

Leia mais

AÇÕES E COMBINAÇÕES DAS AÇÕES

AÇÕES E COMBINAÇÕES DAS AÇÕES AÇÕES E COMBINAÇÕES DAS AÇÕES 1. INTRODUÇÃO As oras brasileiras para projetos de estruturas especifica que u projeto é coposto por eorial justificativo, desehos e, tabé por plao de execução quado há particularidades

Leia mais

Capítulo 3-2. A 3ª Lei da Termodinâmica

Capítulo 3-2. A 3ª Lei da Termodinâmica Caítulo 3-2. A 3ª Lei da erodinâica Baseado no livro: Atkins Physical Cheistry Eighth Edition Peter Atkins Julio de Paula 29-4-27 Maria da Conceição Paiva 1 A terceira Lei da erodinâica A entroia de ua

Leia mais

Aula do capítulo 1. 11 de março de 2009

Aula do capítulo 1. 11 de março de 2009 Aula do caítulo de arço de 009 coceito fluido tesão de cisalhaeto equação de estado classificação fluidos Caítulo Itrodução, defiição e roriedades dos fluidos ideal escoaeto icoressíel fluido //009 - lei

Leia mais

Escola de Engenharia de Lorena - USP Cinética Química Capítulo 03 Métodos Cinéticos

Escola de Engenharia de Lorena - USP Cinética Química Capítulo 03 Métodos Cinéticos Escola de Egeharia de Lorea - USP iéica Química aíulo 03 Méodos iéicos Irodução O esudo ciéico, usualmee, é feio a arir de dados exerimeais coleados durae a evolução de uma reação química. Eses dados coleados

Leia mais

MECÂNICA APLICADA - Pilotagem Texto de apoio UNIDADES pag. 1 de 5

MECÂNICA APLICADA - Pilotagem Texto de apoio UNIDADES pag. 1 de 5 MECÂNICA APICADA - Piloage Texo de apoio UNIDADES pag. de 5 BREVE REFERÊNCIA AOS SISTEMAS DE UNIDADES 0 Generalidades U sisea de unidades copora: unidades undaenais unidades derivadas. A ixação das unidades

Leia mais

Gás Real -Fator de Compressibilidade Z > 1: Z < 1: Menor compressibilidade Forças repulsivas. Maior compressibilidade Forças atrativas

Gás Real -Fator de Compressibilidade Z > 1: Z < 1: Menor compressibilidade Forças repulsivas. Maior compressibilidade Forças atrativas Disciplina de Físico Quíica I - Diagraa de fases- Liquefação de gases. Prof. Vanderlei Inácio de Paula contato: vanderleip@anchieta.br Gás Real -Fator de Copressibilidade pv Z Z > 1: Menor copressibilidade

Leia mais

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 3ª MENSAL - 3º TRIMESTRE TIPO A

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 3ª MENSAL - 3º TRIMESTRE TIPO A PROVA DE FÍSICA º ANO - ª MENSAL - º TRIMESTRE TIPO A 0) Aalise as afirativas abaixo. I. A lete atural do osso olho (cristalio) é covergete, ois gera ua iage virtual, eor e direita a retia. II. Istruetos

Leia mais

Estratégico. III Seminário de Planejamento. Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011

Estratégico. III Seminário de Planejamento. Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011 Estratégico III Seminário de Planejamento Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011 G es tão Em pre sa rial O rie nta ção pa ra om erc ado Ino vaç ão et

Leia mais

SISTEMA MÉTRICO DECIMAL

SISTEMA MÉTRICO DECIMAL SISTEMA MÉTRICO DECIMAL UNIDADES DE COMPRIMENTO A uidade fudametal chama-se metro (m). Múltiplos: quilômetro (km), hectômetro (hm) e decâmetro (dam) Submúltiplos: decímetro (dm), cetímetro (cm) e milímetro

Leia mais

Caderno de Fórmulas. Debêntures Cetip21

Caderno de Fórmulas. Debêntures Cetip21 Última Atualização: 01/04/2016 E ste Cadero tem por objetivo iformar aos usuários a metodologia e os critérios de precisão dos cálculos implemetados Para Debêtures o Cetip21. São aqui apresetadas fórmulas

Leia mais

M 7 - Função Exponencial

M 7 - Função Exponencial M 7 - Função Eponencial (Furg-RS) O valor da epressão n n n A é: n n a) n n b) 6 ( ) ( ) c) 6 d) 6 e) (Uniube-MG) Se A, enão A é igual a: a) 9 c) b) d) A 9 Θ A 9( ) A 9 9 A 9 A 9 (UAM-SP) Há pouco, Carla

Leia mais

PROCESSOS ESTOCÁSTICOS E TEORIA DE FILAS

PROCESSOS ESTOCÁSTICOS E TEORIA DE FILAS Uiversidade Federal do Rio de Jaeiro COE: rograma de Egeharia de rodução Área de esquisa Oeracioal O Escola oliécica: Dearameo de Egeharia Idusrial ROCESSOS ESTOCÁSTICOS E TEORIA DE FILAS rof. Virgílio

Leia mais

LOCALIZAÇÃO ÓTIMA DE ATUADORES E SENSORES EM ESTRUTURAS INTELIGENTES

LOCALIZAÇÃO ÓTIMA DE ATUADORES E SENSORES EM ESTRUTURAS INTELIGENTES XIV CONRESSO NACIONAL DE ESUDANES DE ENENHARIA MECÂNICA Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Mecânica LOCALIZAÇÃO ÓIMA DE AUADORES E SENSORES EM ESRUURAS INELIENES Sione Nishioto

Leia mais

4. Análise de Sistemas de Controle por Espaço de Estados

4. Análise de Sistemas de Controle por Espaço de Estados Sisma para vrificação Lógica do Corolo Dzmro 3 4. ális d Sismas d Corol por Espaço d Esados No capiulo arior, vimos qu a formulação d um Prolma Básico d Corolo Ópimo Liar, ra cosidrado um sisma diâmico

Leia mais

Modelagem, similaridade e análise dimensional

Modelagem, similaridade e análise dimensional Modelage, siilaridade e análise diensional Alguns robleas e MF não ode ser resolvidos analiticaente devido a: iitações devido às silificações necessárias no odelo ateático o Falta da inforação coleta (turbulência);

Leia mais

Por SUPERNOVA PROGRAMAÇÃO & DESIGN. SEO Básico para Sites 2015 SUPERNOVA

Por SUPERNOVA PROGRAMAÇÃO & DESIGN. SEO Básico para Sites 2015 SUPERNOVA Por SUPERNOVA PROGRAMAÇÃO & DESIGN SEO Básico para Sites 2015 SUPERNOVA Publicado por: SUPERNOVA PROGRAMAÇÃO & DESIGN Autores: Liz Albuquerque e Nicolas Medina 2 3 Sobre este Livro 4 SEO Básico para Sites

Leia mais

Quinta aula de estática dos fluidos. Primeiro semestre de 2012

Quinta aula de estática dos fluidos. Primeiro semestre de 2012 Quinta aula de estática dos fluidos Prieiro seestre de 01 Vaos rocurar alicar o que estudaos até este onto e exercícios. .1 No sistea da figura, desrezando-se o desnível entre os cilindros, deterinar o

Leia mais

SIMULADOR DO COMPORTAMENTO DO DETECTOR DE ONDAS GRAVITACIONAIS MARIO SCHENBERG. Antônio Moreira de Oliveira Neto * IC Rubens de Melo Marinho Junior PQ

SIMULADOR DO COMPORTAMENTO DO DETECTOR DE ONDAS GRAVITACIONAIS MARIO SCHENBERG. Antônio Moreira de Oliveira Neto * IC Rubens de Melo Marinho Junior PQ SIMULADOR DO COMPORTAMENTO DO DETECTOR DE ONDAS GRAVITACIONAIS MARIO SCHENBERG Antônio Moreira de Oliveira Neto * IC Rubens de Melo Marinho Junior PQ Departaento de Física, ITA, CTA, 18-9, São José dos

Leia mais

COLÉGIO NOSSA SENHORA DE LOURDES 9º ANO Ensino Fundamental -2015. Roteiro de estudos para recuperação trimestral Matemática Ticiano Azevedo Bastos

COLÉGIO NOSSA SENHORA DE LOURDES 9º ANO Ensino Fundamental -2015. Roteiro de estudos para recuperação trimestral Matemática Ticiano Azevedo Bastos COLÉGIO NOSSA SENHORA DE LOURDES 9º ANO Ensino Fundaental -2015 Disciplina: Professor (a): Roteiro de estudos para recuperação triestral Mateática Ticiano Azevedo Bastos Conteúdo: Referência para estudo:

Leia mais

Objetivo Estimar uma proporção p (desconhecida) de elementos uma população, apresentando certa característica de interesse, partir

Objetivo Estimar uma proporção p (desconhecida) de elementos uma população, apresentando certa característica de interesse, partir Objetivo Estimar uma roorção (descohecida) de elemetos em uma oulação, aresetado certa característica de iteresse, a artir da iformação forecida or uma amostra. Exemlos: : roorção de aluos da USP que foram

Leia mais

FORÇA DE ORIGEM MAGNÉTICA NO ENTREFERRO

FORÇA DE ORIGEM MAGNÉTICA NO ENTREFERRO AOTILA DE ELETROMAGNETIMO I 141 15 ORÇA DE ORIGEM MAGNÉTICA NO ENTREERRO E u circuito aético o fuxo produzido peo seu capo deve percorrer u caiho fechado. e este circuito tiver etreferros, ees aparecerão

Leia mais

N O T A S D E A U L A, R E V 7.0 U E R J 2 0 1 5. 2 F L Á V I O A L E N C A R D O R Ê G O B A R R O S. Eletrônica 4

N O T A S D E A U L A, R E V 7.0 U E R J 2 0 1 5. 2 F L Á V I O A L E N C A R D O R Ê G O B A R R O S. Eletrônica 4 Capítulo N O T A S D E A U L A, E V 7. U E J 5. F L Á V O A L E N C A D O Ê G O B A O S Eletrôica 4 Osciladores Seoidais Flávio Alecar do ego Barros Uiversidade do Estado do io de Jaeiro E-ail: falecarrb@gail.co

Leia mais

CRI Certificados de Recebíveis Imobiliários. Guia para Elaboração dos Fluxos de Pagamentos Data: 16/11/2015

CRI Certificados de Recebíveis Imobiliários. Guia para Elaboração dos Fluxos de Pagamentos Data: 16/11/2015 1 CRI Certificados de Recebíveis Imobiliários Guia para Elaboração dos Fluxos de Pagametos Data: 16/11/2015 Sumário/Ídice CRI - CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS... 1 SUMÁRIO/ÍNDICE... 2 1. OBJETIVO...

Leia mais

F 105 Física da Fala e da Audição

F 105 Física da Fala e da Audição F 105 Física da Fala e da Audição Prof. Dr. Marcelo Knobel Instituto de Física Gleb Wataghin (IFGW) Universidade Estadual de Capinas (UNICAMP) knobel@ifi.unicap.br Vibrações e Ondas Variações teporais

Leia mais

Modelagem Conceitual parte II

Modelagem Conceitual parte II Modelagem Conceitual arte II Vitor Valerio de Souza Camos Objetivos Aresentar o conceito de. Mostrar a cardinalidade de. Aresentar os tios de s. Aresentar o conceito de entidade fraca Aresentar o conceito

Leia mais

Sistemas de Filas Simples

Sistemas de Filas Simples Sistemas de Filas Simles Teoria de Filas Processo de chegada: se os usuários de uma fila chegam os istates t, t, t 3,..., t, as variáveis aleatórias τ t - t - são chamadas de itervalos etre chegadas. As

Leia mais

A Metrologia da Transferência de Custódia de Petróleo e seus Derivados Líquidos: do fornecedor ao cliente

A Metrologia da Transferência de Custódia de Petróleo e seus Derivados Líquidos: do fornecedor ao cliente A Metrologia da Transferência de Custódia de Petróleo e seus Derivados Líquidos: do fornecedor ao cliente Sistea Supervisório Dados analógicos Controle FT DT TT PT FT Instruentação ROTEIRO Incerteza na

Leia mais

ESTUDOS DE CAPACIDADE PARA DADOS NÃO-NORMAIS

ESTUDOS DE CAPACIDADE PARA DADOS NÃO-NORMAIS ESTUDOS DE CAPACIDADE PARA DADOS NÃO-NORMAIS Alberto Wuderler Raos Deartaeto de Egeharia de Produção - EPUSP Caia Postal 6548 São Paulo SP Brasil 0544-970 awraos@us.br Abstract: This aer resets a ethod

Leia mais

Notas de Aula de Física

Notas de Aula de Física Versão preliinar 7 de setebro de 00 Notas de Aula de ísica 05. LEIS DE NEWON... ONDE ESÃO AS ORÇAS?... PRIMEIRA LEI DE NEWON... SEGUNDA LEI DE NEWON... ERCEIRA LEI DE NEWON... 4 APLICAÇÕES DAS LEIS DE

Leia mais

CONSELHO DE DIRETORES DAS ESCOLAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA DO ESTADO DE SÃO PAULO/CONDEFESP

CONSELHO DE DIRETORES DAS ESCOLAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA DO ESTADO DE SÃO PAULO/CONDEFESP CONSELHO DE DIRETORES DAS ESCOLAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA DO ESTADO DE SÃO PAULO/CONDEFESP Consulta a respeito de dúvidas surgidas na interpretação do Pare cer nº 215/87 e Resolução nº 03/87 MAURO COSTA RODRIGUES

Leia mais

Métodos Numéricos para resolução de Equações de Lyapunov

Métodos Numéricos para resolução de Equações de Lyapunov UNIVERSIDADE DA BEIRA INERIOR Ciêcias Métodos Nuéricos para resolução de Equações de Lyapuov iago Filipe Leitão Silva Dissertação para obteção do Grau de Mestre e Mateática (º ciclo de estudos) Orietador:

Leia mais

Capítulo 5 Cálculo Diferencial em IR n 5.1 Definição de função de várias variáveis: campos vetoriais e campos escalares.

Capítulo 5 Cálculo Diferencial em IR n 5.1 Definição de função de várias variáveis: campos vetoriais e campos escalares. 5. Defiição de fução de várias variáveis: campos vetoriais e. Uma fução f : D f IR IR m é uma fução de variáveis reais. Se m = f é desigada campo escalar, ode f(,, ) IR. Temos assim f : D f IR IR (,, )

Leia mais

2.2 Alguns Exemplos de Funções Elementares

2.2 Alguns Exemplos de Funções Elementares Capítulo II: Fuções Reais de Variável Real 3. Algus Eeplos de Fuções Eleetares Fução afi (liear) São as fuções ais siples que aparece: os us gráficos repreta rectas. y + b f () y + b b y declive b ordeada

Leia mais

Equações Diferenciais (ED) Resumo

Equações Diferenciais (ED) Resumo Equações Difereciais (ED) Resumo Equações Difereciais é uma equação que evolve derivadas(diferecial) Por eemplo: dy ) 5 ( y: variável depedete, : variável idepedete) d y dy ) 3 0 y ( y: variável depedete,

Leia mais

Determinante Introdução. Algumas Propriedades Definição Algébrica Equivalências Propriedades Fórmula Matriz

Determinante Introdução. Algumas Propriedades Definição Algébrica Equivalências Propriedades Fórmula Matriz ao erminante Área e em R 2 O qe é? Qais são sas propriedades? Como se calcla (Qal é a fórmla o algoritmo para o cálclo)? Para qe sere? A = matriz. P paralelogramo com arestas e. + A é a área (com sinal)

Leia mais

RESOLUÇÃO DAS QUESTÔES DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR DA UNICAMP 2006. 1 POR PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA.

RESOLUÇÃO DAS QUESTÔES DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR DA UNICAMP 2006. 1 POR PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA. RESOLUÇÃO DAS QUESTÔES DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR DA UNICAMP 006. POR PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA. 5. O gráfico ao lado ostra o total de acidentes de trânsito na cidade de Capinas e o total de

Leia mais

Síntese de Transformadores de Quarto de Onda

Síntese de Transformadores de Quarto de Onda . Sítese de rasforadores de Quarto de Oda. Itrodução rasforadores de guia de oda são aplaete epregados o projeto de copoetes e oda guiada e são ecotrados e praticaete todas as cadeias alietadoras de ateas

Leia mais

Prof. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo http://www.cce.ufes.

Prof. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo http://www.cce.ufes. PROBLEMAS RESOLVIDOS DE FÍSICA Prof. Anderson Coser Gaudio Departaento de Física Centro de Ciências Eatas Universidade Federal do Espírito Santo http://www.cce.ufes.br/anderson anderson@npd.ufes.br Últia

Leia mais

CAPíTULO 10 - ACELERAÇÃO DE CORIOL\S E CORRENTES GEOSTRÓFICAS

CAPíTULO 10 - ACELERAÇÃO DE CORIOL\S E CORRENTES GEOSTRÓFICAS 1 CAPíTULO 10 - ACELERAÇÃO DE CORIOL\S E CORRENTES GEOSTRÓFICAS 1. Introdução Seja u vetor à nu sistea de coordenadas (x, y, z), co os versores T,], k, de odo que - - - A = A 1 i + A 2 j + A 3 k. A derivada

Leia mais

GABARITO. Resposta: Teremos:

GABARITO. Resposta: Teremos: Cetro Uiversitário Achieta Egeharia Quíica Físico Quíica I Prof. Vaderlei I Paula Noe: R.A. a lista de exercícios/ Data: /08/04 // gabarito /08/04 GABARITO 0 - E u rocesso idustrial, u reator de 50 L é

Leia mais

ANÁLISE DE ESTRUTURAS VIA ANSYS

ANÁLISE DE ESTRUTURAS VIA ANSYS 2 ANÁLISE DE ESTRUTURAS VIA ANSYS A Análise de esruuras provavelmene é a aplicação mais comum do méodo dos elemenos finios. O ermo esruura não só diz respeio as esruuras de engenharia civil como pones

Leia mais

G r u p o P E T C o m p u t a ç ã o. U n i v e r s i d a d e F e d e r a l d e C a m p i n a G r a n d e U F C G

G r u p o P E T C o m p u t a ç ã o. U n i v e r s i d a d e F e d e r a l d e C a m p i n a G r a n d e U F C G M E T O D O L O G I A U T I L I Z A D A P E L O P E T C O M P U T A Ç Ã O D A U F C G P A R A M I N I S T R A R C U R S O S DE I N F O R M À T I C A B À S I C A G r u p o P E T C o m p u t a ç ã o C u

Leia mais

PROFESSOR: SEBASTIÃO GERALDO BARBOSA

PROFESSOR: SEBASTIÃO GERALDO BARBOSA UNESPAR/FAFIPA - Professor Sebastião Geraldo Barbosa - 0 - PROFESSOR: SEBASTIÃO GERALDO BARBOSA Outubro/203 UNESPAR/FAFIPA - Professor Sebastião Geraldo Barbosa - - TÓPICOS DE MATEMÁTICA FINANCIEIRA ATRAVÉS

Leia mais

UFSC Universidade Federal de Santa Catarina Depto De Eng. Química e de Eng. De Alimentos EQA 5313 Turma 645 Op. Unit. de Quantidade de Movimento

UFSC Universidade Federal de Santa Catarina Depto De Eng. Química e de Eng. De Alimentos EQA 5313 Turma 645 Op. Unit. de Quantidade de Movimento UFSC Uiversidade Federal de Sata Cataria epto e Eg. Química e de Eg. e Alimetos EQA 51 Turma 645 Op. Uit. de Quatidade de ovimeto CARACTERIZAÇÃO E SÓLIOS 1. PROPRIEAES GERAIS AS PARTÍCULAS Sólidos costituem

Leia mais

TOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS

TOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS ARTIGO: TOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS REVISTA: RAE-elerônica Revisa de Adminisração de Empresas FGV EASP/SP, v. 3, n. 1, Ar. 9, jan./jun. 2004 1

Leia mais

Inclusão do Efeito da Freqüência nas Equações de Estado de Linhas Bifásicas: Análise no Domínio do Tempo

Inclusão do Efeito da Freqüência nas Equações de Estado de Linhas Bifásicas: Análise no Domínio do Tempo Capus de Ilha Solteira PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Iclusão do Efeito da Freqüêcia as Equações de Estado de Lihas Bifásicas: Aálise o Doíio do Tepo FÁBIO NORIO RAZÉ YAMANAKA Orietador:

Leia mais

MÃE. M esmo q u e o s eu f ilho j á t enha sido regi strad o procu r e o cartóri o d e R egi stro Civil de

MÃE. M esmo q u e o s eu f ilho j á t enha sido regi strad o procu r e o cartóri o d e R egi stro Civil de APRESENTAÇÃO O T r i b u n a l d e J u st i ç a d e S ã o P a u l o d e s e n v o l ve, d e s d e 2 0 0 7, o P r o j e to P a t e r n i d a d e R e s p o n s á v e l. S u a d i s c i p l i n a e s t á

Leia mais

Chama-se sucessão de números reais, ou sucessão, a uma aplicação de N R (por vezes considera-se Ν 0 = { }

Chama-se sucessão de números reais, ou sucessão, a uma aplicação de N R (por vezes considera-se Ν 0 = { } Aáli Matemática II ao lectivo 006/007 III- Séries. Sucessões ( breves revisões) Def.. Chama- sucessão de úmeros reais, ou sucessão, a Ν 0 ). u: N R uma aplicação de N R (por vezes cosidera- Ν 0 = { } Utiliza-

Leia mais

Comissão Eleitoral 2016-2020

Comissão Eleitoral 2016-2020 Comissão Eleitoral 2016-2020 Orietações para Sub-Comissões e Mesários RELAÇÃO DO MATERIAL QUE ACOMPANHA A URNA ELEITORAL 01 Evelope Kraft grade 02 Evelope Kraft médio 01 Tubo de cola 02 Caetas esferográficas

Leia mais

Matemática Fascículo 01 Álvaro Zimmermann Aranha

Matemática Fascículo 01 Álvaro Zimmermann Aranha Mateática Fascículo 0 Álvaro Ziera Araha Ídice Fução Expoecial e Logaritos Resuo Teórico... Exercícios...4 Dicas...5 Resoluções...6 Fução Expoecial e Logaritos Resuo Teórico Potêcia Sedo a IR e IN, teos:

Leia mais

onde a notação "x 3" indica x tende a 3 e "lim" significa o limite de. Generalizando, se f é uma função e a é um número, entende-se a notação

onde a notação x 3 indica x tende a 3 e lim significa o limite de. Generalizando, se f é uma função e a é um número, entende-se a notação CAPÍTULO - LIMITE E CONTINUIDADE.- Noção Iiiv A idéi de ie é ácil de ser cpd iiivmee. Por eemplo, imgie m plc meálic qdrd qe se epde iormemee porqe esá sedo qecid. Se é o comprimeo do ldo, áre d plc é

Leia mais

Manual de Montagem de Expe rimento utilizando placa Modelixino 2.6

Manual de Montagem de Expe rimento utilizando placa Modelixino 2.6 Manual de Montagem de Expe rimento utilizando placa ino 2.6 Est e m anual é uma referência para a conexão de component es, utiliz ando o M odelixino 2.6, ele apresent a uma idéia com a flexibilidade que

Leia mais

Corrente. Grau 10 Grau 8 Elo Curto Elo Médio Elo Longo

Corrente. Grau 10 Grau 8 Elo Curto Elo Médio Elo Longo Corrente Grau 10 Grau 8 lo Curto lo Méio lo ongo Corrente Corrente Grau 10 (200), GrabiQ :3 Corrente Grau 10 (00), GrabiQ :3 Corrente e lo Curto KB, Grau 8, Classic :3 Corrente e lo Curto KFU, Grau 8 :

Leia mais

COMPARATIVO ENTRE REGIMES DE CAPITALIZAÇÃO SIMPLES E COMPOSTA E A VINCULAÇÃO DE AMBOS COM A TABELA PRICE

COMPARATIVO ENTRE REGIMES DE CAPITALIZAÇÃO SIMPLES E COMPOSTA E A VINCULAÇÃO DE AMBOS COM A TABELA PRICE COMPARATIVO ETRE REGIMES DE CAPITALIZAÇÃO SIMPLES E COMPOSTA E A VICULAÇÃO DE AMBOS COM A TABELA PRICE Etede-se por regime de capitalização o processo de formação dos juros e a maeira pela qual estes são

Leia mais

Matemática Básica: Revisão 2014.1 www.damasceno.info Prof.: Luiz Gonzaga Damasceno

Matemática Básica: Revisão 2014.1 www.damasceno.info Prof.: Luiz Gonzaga Damasceno Aula 1. Introdução Hoje e dia teos a educação presencial, sei-presencial e educação a distância. A presencial é a dos cursos regulares, onde professores e alunos se encontra sepre nu local, chaado sala

Leia mais

MEDIÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE COM UM PÊNDULO SIMPLES

MEDIÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE COM UM PÊNDULO SIMPLES Medção da Aceleração da Gravdade co u Pêndulo Sples MEDIÇÃO DA ACEERAÇÃO DA GRAVIDADE COM UM PÊNDUO SIMPES O Relatóro deste trabalho consste no preenchento dos espaços neste texto Fundaento Teórco O pêndulo

Leia mais

Estimação por Intervalo (Intervalos de Confiança):

Estimação por Intervalo (Intervalos de Confiança): Estimação por Itervalo (Itervalos de Cofiaça): 1) Itervalo de Cofiaça para a Média Populacioal: Muitas vezes, para obter-se a verdadeira média populacioal ão compesa fazer um levatameto a 100% da população

Leia mais

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP Ministério da Educação MEC. Índice Geral de Cursos (IGC)

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP Ministério da Educação MEC. Índice Geral de Cursos (IGC) Isttuto Nacoal de Estudos e Pesqusas Educacoas Aíso exera INEP stéro da Educação EC Ídce Geral de Cursos (IGC) O Ídce Geral de Cursos (IGC) é ua éda poderada dos cocetos dos cursos de graduação e pós-graduação

Leia mais

REGULA M E N T O DO PROGRA M A SUPER PONTO S

REGULA M E N T O DO PROGRA M A SUPER PONTO S REGULA M E N T O DO PROGRA M A SUPER PONTO S SORO C R E D 1. DEFINIÇÕE S 1.1. AD M I N I S T R A D O R A S O R O C R E D AD M I N I S T R A D O R A DE CA R T Õ E S DE CR É D I T O LT D A. 1.2. AFILI A

Leia mais

UNICAMP - 2004. 2ª Fase MATEMÁTICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR

UNICAMP - 2004. 2ª Fase MATEMÁTICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR UNICAMP - 004 ª Fase MATEMÁTICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR Matemática Questão 01 Em uma sala há uma lâmpada, uma televisão [TV] e um aparelho de ar codicioado [AC]. O cosumo da lâmpada equivale

Leia mais

VALOR MÉDIO E EFICAZ

VALOR MÉDIO E EFICAZ ALOR MÉDO E EFCAZ KAZUO NAKASHMA UNERSDADE FEDERAL DE AJUBÁ NSUO DE ENGENHARA DE SSEMAS E ECNOLOGAS DA NFORMAÇÃO RESUMO Medição de tensão (olt) e corrente (Aere) é ua atividade de rotina ara qualquer eletricista.

Leia mais

MANUAL DE NORMAS GRÁFICAS MOD02_PR02_V01

MANUAL DE NORMAS GRÁFICAS MOD02_PR02_V01 MANUAL DE NORMAS GRÁFICAS 1 MOD02_PR02_V01 DATA: Novembro 2015 ELABORADO: Laura Santos APROVADO: Manuel Serejo ASSUNTO: Normas para apresentação de documentos Normas e apresentação dos documentos (word,

Leia mais

Sistemas não-lineares de 2ª ordem Plano de Fase

Sistemas não-lineares de 2ª ordem Plano de Fase EA93 - Pro. Von Zuben Sisemas não-lineares de ª ordem Plano de Fase Inrodução o esudo de sisemas dinâmicos não-lineares de a ordem baseia-se principalmene na deerminação de rajeórias no plano de esados,

Leia mais

2. INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS FACTORIAIS

2. INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS FACTORIAIS . NRODUÇÃO AOS MÉODOS FACORAS CONCEOS GEOMÉRCOS. NÉRCA. Os métodos factoras de Aálse de Dados permtem descreer matrzes (segdo o modelo do Qadro Q da Fg..) de dmesão (, p) qe represetam os alores tomados

Leia mais

Índice de Custo Benefício (ICB) de Empreendimentos de Geração Termelétrica

Índice de Custo Benefício (ICB) de Empreendimentos de Geração Termelétrica Índice de Custo Benefício (ICB) de Epreendientos de Geração Terelétrica Metodologia de Cálculo Coordenação Geral Maurício Tiono Tolasqui José Carlos de Miranda Farias Equipe Técnica Danielle Bueno de Andrade

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2012 DA UNICAMP-FASE 2. RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2012 DA UNICAMP-FASE 2. RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR DA UNICAMP-FASE PROFA MARIA ANTÔNIA C GOUVEIA O velocíetro é u istrueto que idica a velocidade de u veículo A figura abaio ostra o velocíetro de u carro que

Leia mais

RESPOSTA À DECLARAÇÃO EM DEFESA DE UMA MATEMÁTICA FINANCEIRA:- SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO PRICE:- BREVE NOTA SOBRE CERTOS ENIGMAS.

RESPOSTA À DECLARAÇÃO EM DEFESA DE UMA MATEMÁTICA FINANCEIRA:- SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO PRICE:- BREVE NOTA SOBRE CERTOS ENIGMAS. RESPOSTA À DECLARAÇÃO EM DEFESA DE UMA MATEMÁTICA FINANCEIRA:- SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO PRICE:- BREVE NOTA SOBRE CERTOS ENIGMAS. No sistema de amortização Price, com as seguites hipóteses, ocorrerá cobraça

Leia mais

ANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS

ANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS Físca Arqutectura Pasagístca Análse de erros ANÁLISE DE ERROS A ervação de u fenóeno físco não é copleta se não puderos quantfcá-lo Para é sso é necessáro edr ua propredade físca O processo de edda consste

Leia mais

ESCOAMENTOS EM REGIME PERMANENTE

ESCOAMENTOS EM REGIME PERMANENTE ESOAMENTOS EM EGIME EMANENTE eime emaete: são escoametos qe ão aesetam aiação com o temo t Escoametos i-dimesioais: só aesetam m comoete de elocidade qe só aia em ma dieção Escoametos simles hidodiamicamete

Leia mais

P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E J A R D I M

P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E J A R D I M N Ú C L E O D E C O M P R A S E L I C I T A Ç Ã O A U T O R I Z A Ç Ã O P A R A R E A L I Z A Ç Ã O D E C E R T A M E L I C I T A T Ó R I O M O D A L I D A D E P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 027/ 2

Leia mais

AVALIAÇÃO (VALUATION) DE TÍTULOS PÚBLICOS BRASILEIROS: ANÁLISE DA SENSIBILIDADE DO RETORNO EM RELAÇÃO ÀS VARIAÇÕES NA TAXA CDI

AVALIAÇÃO (VALUATION) DE TÍTULOS PÚBLICOS BRASILEIROS: ANÁLISE DA SENSIBILIDADE DO RETORNO EM RELAÇÃO ÀS VARIAÇÕES NA TAXA CDI 2, 3 e 4 de Julho de 2009 ISSN 1984-9354 AVALIAÇÃO (VALUATION) DE TÍTULOS PÚBLICOS BRASILEIROS: ANÁLISE DA SENSIBILIDADE DO RETORNO EM RELAÇÃO ÀS VARIAÇÕES NA TAXA CDI Bruno Péres Ferreira UFMG Flávia

Leia mais

PRICE PUZZLE E CANAL DE CUSTO DA POLÍTICA MONETÁRIA: EVIDÊNCIAS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA

PRICE PUZZLE E CANAL DE CUSTO DA POLÍTICA MONETÁRIA: EVIDÊNCIAS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA PRICE PUZZLE E CANAL DE CUSTO DA POLÍTICA MONETÁRIA: EVIDÊNCIAS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA Fernando Gena dos Sanos 1 Fabio Kanczk 2 Resmo: Nese rabalho, esimo-se a imporância do canal de cso da políica

Leia mais

Resolução feita pelo Intergraus! Módulo Objetivo - Matemática FGV 2010/1-13.12.2009

Resolução feita pelo Intergraus! Módulo Objetivo - Matemática FGV 2010/1-13.12.2009 FGV 010/1-13.1.009 VESTIBULAR FGV 010 DEZEMBRO 009 MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A PROVA DE MATEMÁTICA QUESTÃO 1 (Prova: Tipo B Resposta E; Tipo C Resposta C; Tipo D Resposta A) O gráfico abaio fornece o

Leia mais

Cálculo da Velocidade na Secção de Medida

Cálculo da Velocidade na Secção de Medida DIMENSIONAMENTO DAS UNIDADES DE MISTURA RÁPIDA E LENTA Dados do Projeto Vazão: 1,0 /s Mistura rápida: Calha Parshall Mistura lenta: Sistea de floculação hidráulico ou ecanizado 1. Diensionaento da Calha

Leia mais