Cálculo da Velocidade na Secção de Medida

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1 DIMENSIONAMENTO DAS UNIDADES DE MISTURA RÁPIDA E LENTA Dados do Projeto Vazão: 1,0 /s Mistura rápida: Calha Parshall Mistura lenta: Sistea de floculação hidráulico ou ecanizado 1. Diensionaento da Calha Parshall Seleção da Calha Parshall Para a vazão de 1,0 /s, será selecionada ua calha Parshall co garganta de (91,5 c). Equação de descarga da Calha Parshall H a 0,608. Q 0,69 H a altura da laina líquida e etros Qvazão e /s H a 0, 608 Cálculo da Largura na Secção de Medida D'. ( D W ) + W.( 157, 91,5 ) + 91,5 15, c Cálculo da Velocidade na Secção de Medida Q Q V a 1, s A D'. H / a

2 Cálculo da Energia Total Disponível Va 1, Ea Ha + + N 0, ,9 0, 91. g.9,81 Cálculo do Ângulo Fictício θ cos( θ ) g. Q W.(0,67. g. E a ) 0,7 o 16,8 θ Cálculo da Velocidade da água no início do ressalto 1 θ. g. Ea V1.cos.,4 / s Cálculo da Altura de água no início do Ressalto E a E1 E y1 + a V1. g V1 y1 Ea 0, 17. g

3 Cálculo do Núero de Froude V 1 F r 1 g. y 1 1,94 Cálculo da altura conjugada do ressalto [ ] F 1 0, y1 y. r1 76 Cálculo da Profundidade no Final do Trecho Divergente ( y N + K ) 0, y 57 Cálculo da Velocidade na Saída do Trecho Divergente Q Q V 1,4 / s A y. C Cálculo da Perda de Carga no Ressalto Hidráulico H a + N y ( H + N ) + H H a y H 0, 111

4 Cálculo do tepo de residência édio no trecho divergente Gparshall Gparshall θ h 0, 8 V ( V V ) 1 + s Cálculo do Gradiente de Velocidade G. H 1 γ 1.57 s µ. θ h. Diensionaento do Canal de Água Coagulada Hipóteses iniciais Velocidade1,0 /s Profundidade da lâina líquida0,8 Cálculo da Largura do Canal B Q V. h c 1,5 Cálculo do Raio Hidráulico B. h R H 0, 51 ( B +. h)

5 Cálculo da Perda de Carga Unitária Q 1. A. R n H. j 1 j Q n A. R. 4 6,8.10 H / Cálculo do Gradiente de Velocidade G. v. j 1 γ 76 s µ (BAIXO!!!) Decisão de Projeto: Foi auentada a velocidade no canal para 1,5 /s e adotada ua largura no canal de 1,0. Deste odo, após a realização de todos os cálculos hidráulicos, te-se que: G. v. j 1 γ 115 s µ (OK). Diensionaento dos floculadores hidráulicos de fluxo vertical Parâetros de Projeto Tepo de detenção hidráulico0 inutos Sistea de floculação coposto por três câaras e série, co gradientes de velocidade escalonados (70 s -1, 50 s -1 e 0 s -1 ) Profundidade da lâina líquida4,5 Núero de decantadores04

6 Largura do decantador1,0 Será aditido que ua das diensões do floculador é conhecido, sendo esta função da largura do decantador. Cálculo do Volue do floculador V f Qθ h 0,5 / s.0 in.60 s / in. 450 Cálculo da Área superficial do Floculador A V f h S 100 Cálculo da Largura do Floculador AS 100 B f 8, B 1 d Portanto, será aditido u floculador co largura total de 8,4, tendo cada canal ua largura individual de,8 etros. Cálculo do núero de espaçaentos entre chicanas e cada câara de floculação n a. L. G 0,045.. θh Q nnúero de espaçaentos alargura do canal do floculador e etros Lcopriento do floculador e etros Ggradiente de velocidade e s -1 Qvazão e /s

7 θ h tepo de detenção hidráulico e inutos Cálculo do espaçaento entre as chicanas e L n Cálculo das velocidades nos trechos retos e curvas 180 o V Q B e V V 1. f. 1 Canal G (s-1) n e () V 1 (/s) V (/s) ,8 0, 0, ,5 0,6 0, ,6 0,14 0,094 Cálculo da extensão dos canais L θh.v 1 t Cálculo do Raio Hidráulico R B. e H. + ( B e)

8 Cálculo das perdas de carga distribuídas j Q. n A. R H H d j. L Cálculo das perdas de carga localizadas nv. + H l. g ( n ) 1 1. V Cálculo do Gradiente de Velocidade G γ. H µ. θ h Canal G (s -1 ) L () R h H d (c) H l (c) H T (c) G ,17 5,17,8 8, ,156,04 17,1 19, ,57 0,017,7,7 19

9 4. Diensionaento dos floculadores ecânicos de eixo vertical Parâetros de Projeto Tepo de detenção hidráulico0 inutos Sistea de floculação coposto por três câaras e série, co gradientes de velocidade escalonados (70 s -1, 50 s -1 e 0 s -1 ) Profundidade da lâina líquida4,5 Núero de decantadores04 Largura do decantador1,0 Será aditido que ua das diensões do floculador é conhecido, sendo esta função da largura do decantador. Cálculo do Volue do floculador V f Qθ h 0,5 / s.0 in.60 s / in. 450 Cálculo da Área superficial do Floculador A V f h S 100 Cálculo da Largura do Floculador AS 100 B f 8, B 1 d Portanto, será aditido u floculador co largura total de 8,4, tendo cada canal ua largura individual de,8 etros.

10 Vaos aditir u sistea de floculação coposto por três reatores e série e três e paralelo, o que irá proporcionar u total de 09 câaras de floculação. Cálculo do volue de cada câara de floculação V V n f c Cálculo da Potência a ser introduzida no volue de líquido µ P ot G.. V Diensionaento do sistea de agitação O sistea de agitação será coposto por turbinas de fluxo isto (radial e axial), co palhetas inclinadas a 45 º. P ot K T.. ρ. n D 5 Para o sistea de agitação escolhido, o valor do K T pode ser aditido coo sendo da orde de 1,5. Verificação da velocidade periférica V p π. D. n Câara G (s -1 ) Vol ( ) Pot (W) D () n (rp) V p (/s) , 6 1, , 0 1, , 1 0,70

11 DIMENSIONAMENTO DAS UNIDADES DE SEDIMENTAÇÃO Parâetros de Projeto Vazão: 1,0 /s Velocidade de sedientação dos flocos: 40 /dia Núero de unidades de sedientação: 04 Profundidade da lâina líquida4,5 1. Diensionaento dos decantadores convencionais de fluxo horizontal Cálculo da área superficial do decantador Ua vez que deverão sere previstas u total de quatro unidades de sedientação, a vazão de projeto de cada unidade deverá ser de 0,5 /s. V q S Q A S Q / dia A S q 40 / / dia 540 Verificação do tepo de detenção hidráulico Aditindo que cada unidade de sedientação tenha ua altura útil de 4,5 etros, tese que: θ h, 7 V dec Q 540.4,5 0,5 / s..600 s / hora horas 1

12 Definição da geoetria do decantador Aditindo ua relação entre o copriento do decantador e sua largura igual a 4,0, te-se que: A S B. L 4. B 540 B 11, 6 Portanto, vaos adotar: B 1,0 L 47,0 A S B. L 1,0.47,0 564 Cálculo da taxa de escoaento superficial q Q A S / dia 8, / 564 / dia Cálculo da Velocidade horizontal Q 0,5 / s V h 0,46 c s A 4,5.1,0 / h Cálculo do Raio Hidráulico B. h 4,5.1,0 R h, 57 ( B +. h) ( 1,0 +.4,5)

13 Cálculo do Núero de Reynolds Vh. Rh R ( < OK ) ν e Diensionaento das calhas de coleta de água decantada A vazão nas calhas de coleta de água decantada pode ser estiada coo: q l 0,018. H. q q l vazão linear nas calhas de coleta de água decantada (l/s/) Haltura útil do decantador () qtaxa de escoaento superficial no decantador ( / /dia) q l 0,018.4,5.8, q l,10 l / s / Portanto, será adotado u valor de ql de projeto igual a,5 l/s/. Cálculo do copriento total de vertedor Q 50 l / s q l L v 100 L,5 l / s / v

14 Aditindo que o copriento da calha de coleta de água de lavage não exceda a 0% do copriento do decantador, te-se que: L calha 47,0.0, 9, 4 Cálculo do núero de calhas N calhas L. L v calha 100.9,4 5, Portanto, vaos adotar u total de 06 calhas, co 9,0 etros de copriento. Logo, L v 06 calhas.9, Q 50 l / s ql,1l / s / L 108 v Cálculo do espaçaento entre as calhas 1,0 Esp, 0 06 calhas 4

15 1,0 9,0 1,0,0 47,0 5

16 Diensionaento da cortina difusora de passage do sistea de floculação para o decantador Será aditida ua velocidade na passage de 0, /s. Logo, te-se que: Q V. A furos 0,5 / s A furos 1,5 0, / s Serão adotados furos co geoetria quadrada, tendo os esos largura de 0,1. Cálculo do núero de orifícios N orifícios 1,5 0,01 15 Disposição das passagens na cortina difusora Cálculo da área individual de influência de cada orifício 1,0.4,5 A ind 15 0,4 6

17 Logo, te-se que: 0,65 0,65 Cálculo do núero de fileiras horizontais e verticais N fileiras horizontais 4,5 0,65 6,9 N fileiras verticais 1,0 0,65 18,5 Portanto, serão adotadas 07 fileiras horizontais e 18 verticais, tendo u total de 16 furos. Cálculo da Velocidade de escoaento nos orifícios Q 0,5 / s V h 0,198 s A 16.0,01 / orifícios 7

18 Verificação do Gradiente de Velocidade nos orifícios G γ. V. j µ j f. V D. H. g D 4. B. h 4.0,1.0,1 4. Rh. h 0, 1 ( B + h). ( 0,1 + 0,1) R e V. D ν 0,198.0, h h A cortina difusora será confeccionada e adeira, de odo que pode-se adotar u valor de rugosidade equivalente a 0,5. Cálculo do fator de atrito f 0,5 ε 5,74 log + 0,9,7. D h R e 0,05 8

19 Cálculo da perda de carga unitária j f D H. 4 V.. g 7,0.10 / Cálculo do Gradiente de Velocidade G. V. j 1 γ 7 s µ O valor do Gradiente de velocidade nas passagens é superior ao gradiente de velocidade na últia câara de floculação. Assi sendo, o diensionaento da cortina deve ser revisto ou o gradiente de velocidade na terceira câara de floculação auentado. 9

20 . Diensionaento dos decantadores lainares Parâetros de Projeto Vazão: 1,0 /s Velocidade de sedientação dos flocos: 40 /dia Núero de unidades de sedientação: 04 Decantador lainar coposto por placas paralelas Copriento da placa: 1, etros Espessura entre as placas: 6,0 c Espessura das placas: 0,5 c Ângulo das placas co a horizontal: 60 o 1, 6,0 c 60 o Cálculo da relação l/w L l w 10 6,0 c c 0 Cálculo da velocidade de escoaento entre as placas V s V 0. S L (.cosθ + senθ ) c 10

21 ( L.cosθ + sen ) 44,6 dia V Vs. θ / 0 Cálculo da área útil entre as placas Q V. 0 A útil 0,5 / s s / dia A útil 44,6 / dia 49,7 Cálculo da área superficial útil entre as placas A A u su o sen 60 57,4 Aditindo ua relação entre o copriento do decantador e sua largura igual a /, te-se que:. B A su B. L 57,4 B 6, Portanto, vaos adotar a largura do decantador coo sendo igual a: B 6, 5 11

22 Cálculo do núero de espaçaentos entre as placas N e L w útil L útil útil 7, 65 A B 49,7 6,5 N e L w útil 765 c 6 c 17,5 Portanto, vaos adotar u total de 18 espaçaentos. Cálculo do núero de placas N placas ( N +1 ) 19 esp Cálculo do copriento do decantador perpendicular as placas Lp Ne. w + N placas. Esp 18.6 c , 5 c L p 8, 5 1

23 Cálculo do copriento do decantador relativo ao plano horizontal Lp 60 o Ld 1, x 60 o 6,0 c 60 o L x + L l.cos60 + d L p sen 60 8,5 L 1,.cos , 1 sen 60 Arranjo dos poços de lodo e definição das diensões finais do decantador lainar x 0,5 x 0,5 x 1

24 h 60 o B 60 o 0,5 B. B + 0, 5 x E função de alguns valores de B, te-se que: B () X () H () 0,5 1,5 0,866 1,0,5 1,7 1,5,5,598,0 4,5,464 Aditindo que cada poço de lodo tenha ua largura de,5 etros, te-se que: A poço,5.,5 6,5 Portanto, o núero de poços pode ser calculado e função da área total do decantador. N poços 6,5.10,1 6,5 10,6 Portanto, vaos adotar 1 poços, tendo os esos a seguinte configuração: 14

25 7,5,5,5 10,0 Verificação do diensionaento hidráulico L x + L d Ld L x 10,0 1,cos 60 9, 4 o sen 60 o L L p d o Lp Ld. sen 60 9,4.sen 60 8, 14 o 15

26 Cálculo do núero de espaçaentos Lp Nesp. w + ( Nesp 1)Esp. ( N 1 ).0, N.6,0 + esp esp N esp 15, Portanto, vaos adotar: N esp 16 N placas 17 Cálculo da Velocidade de Escoaento entre as Placas V 0 Q A útil N esp Q 0,5 / s. B. w 16.7,5.0,06 V 0,441 c / 0 s Cálculo da Velocidade de Sedientação V s V 0. S L (.cosθ + senθ ) c 16

27 V s 0,441 c / s ( 0.cos 60 + sen 60) V s 0,041 c / s 5,06 / dia Cálculo da Taxa de Escoaento Virtual q v Q A d / dia 88 / 10,0.7,5 / dia Cálculo do Núero de Reynolds 4. B. h 4.7,5.0,06 Dh 4. Rh 0, 1. ( B + h). ( 7,5 + 0,06) R e Vh. D ν h 0,441 c / s.0, Diensionaento das calhas de coleta de água decantada Aditindo-se ua vazão linear por etro de calha igual a 1,5 l/s/, te-se que: 17

28 Cálculo do copriento total de vertedor Q 50 l / s q l L v 166, 7 L 1,5 l / s / v Ua vez que o copriento da calha de coleta de água de lavage é necessariaente igual ao copriento do decantador lainar, te-se que: L calha 10, 0 Cálculo do núero de calhas N calhas L. L v calha 166,7.10,0 8, Portanto, vaos adotar u total de 08 calhas, co 10,0 etros de copriento. Logo, L v 08 calhas.10, Q 50 l / s ql 1,56 l / s / L 160 v Cálculo do espaçaento entre as calhas 7,5 Esp 0, calhas 18

29 7,5,5 0,94 0,47,5 10,0 19

30 Definição das alturas do decantador lainar 0,94 H4 H H H1 H1 Função da geoetria do poço de lodo H1 1,7 H Entrada de água floculada (0,4 a 0,8 etros) H 0,8 (Adotado) H Função da altura das placas H l.sen 60 1,0.sen 60 1, 04 H4 Função da distância entre as calhas de coleta de água decantada H 4 Esp H 4 0,94 H4 0,6 (Adotado) 0

31 0,94 0,6 4,17 1,04 0,8 1,7 1

32 PHD 411 SANEAMENTO I DIMENSIONAMENTO DAS UNIDADES DE FILTRAÇÃO Parâetros de Projeto Vazão: 1,0 /s Filtros de dupla caada areia-antracito Taxa de filtração: 40 / /dia Lavage co ar seguido de água e contra-corrente Sistea de drenage coposto por blocos Leopold Taxa de filtração constante co variação de nível Núero de decantadores: 04 Largura do decantador: 1,0 Cálculo da área total de filtração q Q A tf Q / dia A tf q 40 / / dia 60 Cálculo aproxiado do núero de filtros Utilizando a forulação epírica proposta por KAWAMURA, te-se que: N 1,. Q 0,5 Nnúero de filtros Qvazão e gd (1 gd.785 /dia) 1

33 PHD 411 SANEAMENTO I N 0,5 1,.,8 5,7 E função do núero de decantadores, serão aditidos u total de 08 filtros, sendo 0 filtros associados a cada decantador. Cálculo da área de cada filtro A A tf 60 f N Definição das diensões básicas de cada filtro Cada filtro será coposto por ua única célula e canal lateral de coleta de água de lavage, co largura igual a 1,0 etros a fi de que seja possível a instalação da coporta de saída de água de lavage. Cada decantador apresenta ua largura individual de 1,0 etros e, aditindo-se que a cada u esteja associado 0 filtros, te-se que: 1,0 X Y

34 PHD 411 SANEAMENTO I 1,0 + X 6, 0 X 5, 0 X. Y 45,0 Y 9, 0 Portanto, vaos adotar: X 5,0 Y 9,0 Características dos ateriais filtrantes Os filtros serão do tipo dupla caada, constituídos de areia-antracito. As suas características granuloétricas a sere adotadas estão apresentadas na Tabela 1. Material Altura () Diâetro efetivo () C.Unif. d 60 () Massa específica (kg/ ) Porosidade Coef. Esfericidade Areia 0, 0,5 1,5 0, ,45 0,80 Antracito 0,5 1,0 1,5 1, ,55 0,55

35 PHD 411 SANEAMENTO I Verificação da grandeza l/d ef. L d L ef d ef 00 0, , ( OK ) Definição da caada suporte Dado que a lavage do aterial filtrante será efetuado co ar e água, utilizando-se o bloco Leopold coo sistea de drenage, a caada suporte deverá ter a seguinte coposição (Recoendação do fabricante) Tabela 1 Coposição da caada suporte sugerida para a ETA Caada Granuloetria Altura Caada 1 1,7 a 19,0 5,0 c (Topo) Caada 6,4 a 1,7 5,0 c Caada, a 6,4 5,0 c Caada 4 1,6 a, 5,0 c Caada 5, a 6,4 5,0 c Caada 6 6,4 a 1,7 5,0 c Caada 7 1,7 a 19,0 5,0 c (Fundo) Total 5 c 4

36 PHD 411 SANEAMENTO I Cálculo da velocidade ínia de fluidificação Re f (,7) + 0,0408. Ga,7 Re Ga V f f d. d ν 90 ( ρ ρ ) 90. ρ. p. µ g d d [10 (1,67.log( CU )) ] De posse das características granuloétricas de abos os ateriais filtrantes (areia e antracito) é possível efetuar os cálculos de d 90, Ga e Re f, estando os resultados apresentados na Tabela. Tabela Cálculo da velocidade de ínia fluidificação Material d 90 () Ga Re f V f (/s) Areia 0, ,6 8,76 8, Antracito 1, ,7 0,76 1, Coo a velocidade ínia de fluidificação do antracito é aior do que a da areia, tese que: V f ( 1) V f ( antracito) V f ( ) V f ( areia) 5

37 PHD 411 SANEAMENTO I Cálculo da fração ássica de areia (X ) X Massa de areia Massa total V V sólidos ( 1 ε ) V sólidos ( 1 ε0 ). V total 0 Total M ε. ρ sólidos ρ p M sólidos ( 1 0 ). V total p Vsólidos M areia 0.418, 7 kg M antracito kg X 0.418, ,7 0,558 Ua vez que o eio filtrante é bifásico, a velocidade ínia de fluidificação pode ser calculada através da seguinte expressão: 6

38 PHD 411 SANEAMENTO I V f V f V 1. V f f 1 x 1,69 V f 1, , , ,69 0,558 9,90.10 / s V f 9,90.10 / s 856 / dia Cálculo da expansão do eio filtrante O sistea de lavage será diensionado de odo que o aterial filtrante sofra ua expansão de 0%. Ua vez que abos os ateriais filtrantes apresenta granuloetria desunifore, os esos serão segentados e cinco sub-caadas de igual espessura tendo os seguintes diâetros característicos. Tabela Coposição das sub-caadas de cada aterial filtrante Caada Areia () Antracito () Caada 1 0,5 1,00 Caada 0,6 1,0 Caada 0,7 1,40 Caada 4 0,88 1,656 Caada 5 0,984 1,968 7

39 PHD 411 SANEAMENTO I Utilizando-se a fórula proposta por CLEASBY, para diferentes valores de velocidade ascencional de água de lavage, te-se que: log( A ) 1 0, ,0948.log( R 0,009.(log( R e1 )) 4 e1 1,5.(log( Ψ)) ) + 0,17979.(log( R e1 )) A 1 exp ε. ρ.( ρ p ρ). g (1 ε ). S. µ exp V R e1 S V V. ρ.(1 ε exp ). µ Tabela 4 Expansão do eio filtrante e função da velocidade ascencional de água de lavage Velocidade ascencional de água de lavage Velocidade ascencional de água Expansão (Teperatura: 0 C) (c/s) de lavage (/in) 1,00 0,60 10,07 % 1,0 0,7 16,5 % 1,40 0,84 4,46 % 1,60 0,96,4 % 1,70 1,0 8,0 % 1,80 1,08 4,96 % Será adotada ua velocidade ascencional de água de lavage igual a 1, c/s, que corresponde a ua taxa igual a 1.1,0 / /dia. 8

40 PHD 411 SANEAMENTO I Cálculo da vazão de água de lavage Q AL v. A f 1,.10 / s.45 0,585 / s Cálculo do volue de água de lavage Aditindo que a duração da lavage do eio filtrante seja de 10 inutos, te-se que: Volue QAL. t 0,585 / s.10 in.60 s / in 51 Re servação. Vol 70 Re servação 750 ( Adotado) Diensionaento da tubulação de água de lavage Será adotada ua velocidade igual a,5 /s. Portanto, te-se que: π. φ 4.0,585 Q AL V. φ 0,564 4 π.,5 φ 600 ( Adotado) 9

41 PHD 411 SANEAMENTO I Cálculo da vazão de ar Será adotado ua vazão de ar durante a lavage de 15 l/s/. Deste odo, te-se que: Q AR 15 l / s / l / s Diensionaento das calhas de coleta de água de lavage Serão aditidas inicialente 5 calhas por filtro. Assi sendo, a sua vazão individual será de: 0,585 / s Q calha 0,117 s 05 O nível d água áxio de água na calha coletora pode ser calculado de acordo co a seguinte expressão: Q 1,8. B. h 1,5 0 h 0 H B 10

42 PHD 411 SANEAMENTO I Para diferentes valores de largura de calha, te-se que: B () h 0 () 0, 0,564 0,4 0,655 0,5 0,06 0,6 0,71 0,8 0,4 Será adotada calha co largura igual a 0,5 etros e altura igual a 0,4 etros. A altura da calha e relação ao eio filtrante pode ser estiada pela seguinte relação: ( 0,5. L D) H ( L + D) + 0 ( 0,5.0,8 + 0,4) H0 ( 0,8 + 0,4) ( 0,8) H0 ( 1,) Portanto, será adotado u valor de H 0 igual a 1,0 etro. O espaçaento entre as calhas é dado por: 9,0 Esp 1, 8 05 calhas 1,5 H H 1,5.1,0 S,5.1, 0 0 S,

43 PHD 411 SANEAMENTO I Cálculo da perda de carga no eio filtrante lipo Utilizando-se a Fórula de Ergun, te-se que: H L 4,17. µ.(1 ε ) ρ. g. ε 0 0. S v. V + 0,48.(1 ε ). S g. ε 0 0 v. V S v 6 ψ. d eq Taxa de filtração Perda de carga na caada suporte () Perda de carga no aterial filtrante () 00,08 169,4 40,81 05,0 80 4,56 40, 0 5,4 75,9 Diensionaento do vertedor de saída de água filtrada A vazão por filtro é de 15 l/s. Aditindo que o vertedor seja retangular, te-se que: Q 1,84. B. h 1,5 0 1

44 PHD 411 SANEAMENTO I Para alguns valores de B, te-se que: B () h 0 () 0,5 0,64 0,8 0,19 1,0 0,166 1, 0,147 1,5 0,17 Será adotado ua câara vertedora por filtro co largura igual a 1,0 etros. 1

45 DIMENSIONAMENTO DAS UNIDADES DE DESINFECÇÃO E FLUORETAÇÃO Parâetros de Projeto Vazão: 1,0 /s Dosage ínia de cloro: 0,8 g/l Dosage édia de cloro: 1,5 g/l Dosage áxia de cloro:,5 g/l Tepo de contato: 0 inutos Concentração de flúor na água bruta: 0,1 g/l Concentração de flúor na água final: 0,9 g/l Profundidade da lâina líquida,5 1. Diensionaento do sistea de desinfecção Cálculo do volue do tanque de contato θ V ol h Q V ol Q. θ h 1,0 / s.0 in.60 s / in

46 Definição da geoetria do tanque de contato Será aditido u nível d água no tanque de contato igual a,5 etros. Deste odo, te-se que: A S Vol H 1.800,5 515 Aditindo ua relação entre o copriento e sua largura entre,0 e 4,0, te-se que: A S B L.. B 515 B 1, 10 Portanto, vaos adotar: B 1,0 L 40,0 H,5

47 40,0,5,5 1,0 Verificação da velocidade nas passagens e canal principal V h Q A h 1,0 / s,5.,5 0,088 / s Cálculo do consuo diário de cloro Massa Q. C. t Massa ínia / dia.0, g / kg g / 69,1 kg / dia Massa édia 19,6 kg / dia

48 Massa édia 16 kg / dia Diensionaento do sistea de reservação Será aditido que o sistea de reservação tenha ua autonoia de 0 dias. Massa 16 kg / dia.0 dias 4. 0 kg Opção 1 : Cloro Gasoso 05 Cilindros de 01 tonelada cada. Opção : Hipoclorito de sódio Concentração da solução: 1,0% e peso coo Cl Massa específica da solução: 1.0 kg/ M produto 4. 0 kg 0,1 M M solução solução M solução kg V M kg solução olue 9, 5 ρ solução 1.0 kg / 4

49 V olue 0,0 ( Adotado). Diensionaento do sistea de fluoretação Cálculo da assa diária Massa ( C C ) t Q.. AF AB Massa ínia / dia.0, g / kg g / 69,1 kg / dia A aplicação de flúor será efetuada na fora de ácido fluossilícico Cálculo da assa de ácido fluossilícico Mol H SiF 6 144,1 g Massa de F por ol de H SiF ,1.144,1 Massa 87,7 kg / dia 114 5

50 Diensionaento do sistea de reservação Será aditido que o sistea de reservação tenha ua autonoia de 0 dias. Massa 87,7 kg / dia.0 dias 1.747, 4 kg Concentração da solução:,0% e peso coo H SiF 6 Massa específica da solução: 1.60 kg/ M produto 1.747, 4 kg 0, M M solução solução M solução 7.94, 74 kg V M ρ 7.94,74 kg 6, kg / solução olue solução V olue 7,0 ( Adotado) 6

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