7 AULA. Curvas Polares LIVRO. META Estudar as curvas planas em coordenadas polares (Curvas Polares).
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- Benedito Sampaio Casqueira
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1 1 LIVRO Curvas Polares 7 AULA META Estudar as curvas planas em coordenadas polares (Curvas Polares). OBJETIVOS Estudar movimentos de partículas no plano. Cálculos com curvas planas em coordenadas polares. PRÉ-REQUISITOS Curvas Paramétricas (Aula 06).
2 Curvas Polares 7.1 Introdução Até agora temos usado as coordenadas cartesianas para representar um ponto no plano, por um par ordenado de números, chamados coordenadas, que são distâncias dirigidas a partir de dois eixos perpendiculares. Nesta aula descreveremos um sistema de coordenadas introduzido por Newton, denominado sistema de coordenadas polares. Tal sistema de coordenadas é muito útil no estudo de curvas no plano. Escreveremos as curvas no plano em coordenadas polares. Além disso, faremos os cálculos relativos as tangentes, ao comprimento de arco e as áreas delimitadas por curvas no plano, utilizando coordenadas polares. 7.2 Coordenadas Polares Escolhemos um ponto no plano conhecido como pólo (ou origem) e o denominamos O. Então, desenhamos um raio (semi-reta) começando de O, chamado eixo polar. Esse eixo é geralmente desenhado horizontalmente para a direita e corresponde ao eixo x positivo nas coordenadas cartesianas. Se P for qualquer ponto no plano, seja r a distância de O a P e seja θ o ângulo entre o eixo polar e a reta OP como na Figura Daí o ponto P é representado pelo par ordenado (r, θ) e r, θ são denominados coordenadas polares de P. Usamos a convenção de que um ângulo é positivo se for medido no sentido anti-horário a partir do eixo polar e negativo se for medido no sentido horário. Se P = O, então r =0, e concordamos que (0,θ) representa o pólo para quaisquer valor de θ. 108
3 Livro de Cálculo II 7 AULA Figura 7.18: Sistema de Coordenadas Polares. Exemplo Plote os pontos cujas coordenadas polares são (a) (1, 5π 2π 4 ) (b) (2, 3π) (c) (2, 3 ) (d) ( 3, 3π 4 ) Solução: Os pontos são plotados na Figura Figura 7.19: Figura referente ao Exemplo No sistema de coordenadas cartesianas cada ponto tem apenas uma representação, mais no sistema de coordenadas polares cada ponto tem muitas representações. De fato, como uma rotação completa no sentido anti-horário é dada por um ângulo 2π, o ponto representado pelas coordenadas polares (r, θ) é também representado por (r, θ +2nπ) e ( r, θ +(2n +1)π) onde n é qualquer inteiro. A relação entre as coordenadas polares e cartesianas pode ser vista a partir da Figura 7.20, na qual o pólo corresponde à origem e o eixo polar coincide com o eixo x positivo. Se o ponto P tiver coordenadas cartesianas (x, y) e coordenadas polares (r, θ), então, 109
4 Curvas Polares Figura 7.20: Coordenadas Cartesianas Coordenadas Polares. a partir da figura, temos: cosθ = x r senθ = y r e assim, x = rcosθ y = rsenθ. (7.1) As Equações (7.1) nos permitem encontrar as coordenadas cartesianas de um ponto quando as coordenadas polares são dadas. Para encontrar r e θ onde x e y são conhecidos, usaremos as equações r 2 = x 2 + y 2 tgθ = y x. (7.2) que podem ser deduzidas a partir das Equações (7.1). Exemplo Converta o ponto (3, π 2 ) de coordenadas polares para cartesianas. Solução: Como r =3e θ = π 2, as Equações (7.1) fornecem x = rcosθ =3cos π 2 y = rsenθ =3sen π 2 =3 0=0 =3 1=3 Portanto, o ponto é (0, 3) nas coordenadas cartesianas. 110
5 Livro de Cálculo II Exemplo Represente o ponto com coordenadas cartesianas (1, 1) em termos de coordenadas polares. Solução: Se escolhermos r positivo, então a Equação (7.2) fornece 7 AULA r = x 2 + y 2 = 1 2 +( 1) 2 = 2 tgθ = y x = 1 Como o ponto (1, 1) estão no quarto quadrante, podemos escolher θ = π 4 ou θ = 7π 4. Então uma resposta possível é ( 2, π 4 ); e outra é ( 2, 7π 4 ). Exercícios: 01. Plote o ponto cujas coordenadas polares são dadas. Então encontre dois outros pares de coordenadas polares desse ponto, um com r>0 e outro com r<0. Encontre as coordenadas cartesianas do ponto. ( (a) 1, π ) ( 2 (c) 2, π ) ( 4 (e) 3, π ) 2 ( (b) 2, π ) ( 4 (d) 2, π ) ( 2 (f) 2, 5π ) As coordenadas cartesianas de um ponto são dadas. Encontre as coordenadas polares do ponto. Plote-os. ( (a) (1, 1) (b) 2 ) 3, 2 ( (c) 1, ) 3 (d) ( 2, 3) 03. Esboce a região do plano que consiste em pontos cujas coordenadas polares satisfazem as condições dadas. (a) 1 r 2 111
6 Curvas Polares (b) r 0, π 3 θ 2π 3 (c) 1 r 1, π 4 θ 3π (a) Encontre uma fórmula para a distância entre os pontos com coordenadas polares (r 1,θ 1 ) e (r 2,θ 2 ). (b) Encontre a distância entre os pontos com coordenadas polares ( 3, π ) ( e 2, 5π ). 2 6 Observação 7.3. Conseguiu fazer todos esses exercícios??? SIM!!! Ótimo, você já pode continuar seus estudos relativos à essa aula. Se você sentiu dificuldades em resolver esses exercícios, volte a estudar as coordenadas polares, antes de prosseguir nesta aula. 7.3 Curvas Polares Uma curva polar é representada por uma equação r = f(θ), ou mais geralmente, F (r, θ) =0e seu gráfico consiste em todos os pontos P que têm pelo menos uma representação (r, θ) cujas coordenadas satisfazem a equação. Exemplo A circunferência de raio 3 e centro na origem é representada pela equação polar r =3. De fato, temos que x 2 + y 2 = r 2, logo x 2 + y 2 =9. Exemplo A curva com equação polar r =2cosθ é uma circunferência com centro em (1, 0) e raio 1. De fato, na Figura 7.22 encontramos os valores de r para alguns valores convenientes de θ e plotamos os pontos correspondentes (r, θ). Então juntamos esses pontos para esboçar a curva. 112
7 Livro de Cálculo II 7 AULA Figura 7.21: Circunferência de equação r =3. Vamos agora converter a equação dada em uma equação cartesiana, usando as Equações (7.1) e (7.2). A partir de x = rcosθ, temos cosθ = x r ; assim, a equação r =2cosθ torna-se r 2 = x r, que fornece 2x = r 2 = x 2 + y 2 ou x 2 + y 2 2x =0 Completando o quadrado, obtemos (x 1) 2 + y 2 =1 que é uma equação do círculo com centro em (1, 0) e raio 1. Figura 7.22: Circunferência de equação r =2cos θ. Exemplo A curva polar r =1+senθ é denominada cardióide porque tem o formato parecido com o de um coração. Plotando a cardióide através do Software Winplot, obtemos a Figura 7.23: 113
8 Curvas Polares Figura 7.23: Cardióide Exemplo A curva polar r = cos2θ é denominada rosa de quatro pétalas (ou 4 rosácea). Plotando a curva através do Software Winplot, obtemos a Figura 7.24: Figura 7.24: 4 rosácea. 7.4 Tangentes as Curvas Polares Para encontrar a reta tangente a uma curva polar r = f(θ), vamos considerar θ como um parâmetro e escrever suas equações paramétricas como x = rcosθ = f(θ)cosθ y = rsenθ = f(θ)senθ 114
9 Livro de Cálculo II Então, usando o método para encontrar inclinações de curvas paramétricas(equação (6.2)), e a Regra do Produto temos: 7 AULA dy dy dx = dx = dr senθ + rcosθ dr cosθ rsenθ (7.1) Localizamos as tangentes horizontais achando os pontos onde dy = 0 e dx 0. Do mesmo modo, localizamos as tangentes verticais nos pontos onde dy 0e dx =0. Exemplo (a) Para a cardióide r =1+cosθ, calcule a inclinação da reta tangente quando θ = π 6. (b) Encontre os pontos na cardióide onde a reta tangente é horizontal ou vertical. Solução: Usando a Equação (7.1) com r =1+cosθ, obtemos dr dy dx = senθ + rcosθ dr cosθ rsenθ = senθ senθ +(1+cosθ)cosθ senθ cosθ (1 + cosθ)senθ = sen2 θ + cosθ + cos 2 θ 2senθ cosθ senθ = 2cos2 θ + cosθ 1 senθ(2cosθ +1) (a) A inclinação da tangente no ponto onde θ = π 6 é dy dx = 2cos2 π 6 + cos π sen π 6 (2cos π 6 +1) = = (b) Observe que ( 3+1 ) = 1 ( ) ( 1 ) dy dx = 2cos 2 θ + cosθ 1=0 quando θ = π 3,π, 5π 3 2π = senθ(2cosθ +1)=0 quando θ =0, 3,π, 4π 3 Portanto existem tangentes horizontais nos pontos ( 3 2, π 3 ), ( 3 2, 5π 3 ) e tangentes verticais em (2, 0), ( 1 2, 2π 3 ), ( 1 2, 4π 3 ). Quando θ = π, dx 115
10 Curvas Polares e dy são 0 e, dessa forma, devemos ser cuidadosos. Usando a Regra de L Hôspital, temos dy lim θ π dx = lim 2cos 2 θ + cosθ 1 θ π senθ(2cosθ +1) 2cosθsenθ senθ = lim θ π cosθ(2cosθ +1) senθ( 2senθ) =0 Da mesma forma, prova-se que dy lim θ π + dx =0. Então existe uma reta horizontal no pólo (Veja Figura 7.25). Figura 7.25: Cardióide 7.5 Áreas e Comprimentos em Coordenadas Polares Seja R a região ilustrada na Figura 7.26, limitada pela curva polar r = f(θ) e pelos raios θ = a e θ = b, onde f é uma função contínua e positiva onde 0 <b a 2π. Dividimos o intervalo [a, b] em n subintervalos iguais, cada qual com comprimento Δθ = b a n. Sejam a = θ 0 <θ 1 < <θ n = b 116
11 Livro de Cálculo II 7 AULA Figura 7.26: Área entre curvas polares. os pontos dessa divisão. Os raios θ = θ i, i =1,,n, dividem a figura em n setores, o i ésimo deles estando compreendido entre os raios θ = θ i 1 e θ = θ i possui área aproximadamente igual a área do setor de um círculo com ângulo central Δθ e raio f(θi ) para algum θ i em [θ i 1,θ i ], ou seja, a área do i ésimo setor é dada por f(θ i ) f(θ i )Δθ 2 = f(θ i )2 2 Δθ. (Veja Figura 7.27) Figura 7.27: Partição da região em setores de um círculo. Portanto, a área procurada é a soma de todas essas áreas (soma de Riemann), isto é, A = n i=1 f(θi )2 Δθ
12 Curvas Polares Tomando seu limite quando n, obtemos a integral A = b A fórmula (7.1) é freqüentemente escrita como entendendo que r = f(θ). A = a 1 2 [f(θ)]2 (7.1) b a 1 2 r2 (7.2) Exemplo Calcule a área da cardióide r =1+cosθ. Solução: A curva cardióide esta plotada na Figura Para calcular a área, usaremos a fórmula 7.2: A = 2π (1 + cosθ)2 = 1 2 2π 0 (1+2cosθ + cos 2 θ) = 3π 2. Exemplo Calcule a área limitada por uma pétala da 4- rosácea r = cos2θ. Solução: Note a partir da Figura 7.28 que a região limitada por uma pétala da 4-rosácea é varrida pelo raio que gira de θ = π 4 até θ = π 4. Desta forma, a fórmula (7.2) fornece L = 1 2 = π 4 0 π 4 π 4 cos 2 2θ = π 4 0 cos 2 2θ 1 2 (1 + cos4θ) = 1 2 [θ sen4θ] π 4 0 = π 8. Quando uma curva é dada em coordenadas polares, por exemplo, r = f(θ), obtemos facilmente suas equações paramétricas em termos do ângulo como parâmetro, ou seja: x = rcosθ = f(θ)cosθ y = rsenθ = f(θ)senθ 118
13 Livro de Cálculo II 7 AULA Figura 7.28: 4 rosácea Segue que ( ) dx 2 + ( ) dy 2 = [f (θ)cosθ f(θ)senθ] 2 +[f (θ)senθ + f(θ)cosθ] 2 = f (θ) 2 + f(θ) 2. Logo, o comprimento de arco da curva com equação polar r = f(θ), a θ b é L = b a f(θ) 2 + f (θ) 2 ou L = b a r 2 + ( ) dr 2. (7.3) Exemplo Calcule o comprimento da curva polar r = θ 2, 0 θ 2π. Solução: A curva é mostrada na Figura Seu comprimento total é dado pelo intervalo de parâmetro 0 θ 2π, assim a fórmula 7.3 fornece 119
14 Curvas Polares L = 2π 0 2π θ 2 +(2θ) 2 = 5θ 2 = 2π 5 θ =2 5π Figura 7.29: Figura referente ao Exemplo Resumo Nesta aula, introduzimos as coordenadas polares. Além disso, trabalhamos com as curvas planas em coordenadas polares. Aprendemos a fazer cálculos com curvas polares. Em particular, resolvemos problemas envolvendo tangentes, áreas, arco e superfície de área. 7.7 Atividades 01. Encontre a equação cartesiana para a curva descrita pela equação polar dada: (a) r =2 (c) r cos θ =1 (b) r =3sen θ (d) r =2senθ +2cosθ 02. Encontre a equação polar para a curva descrita pela equação cartesiana dada: (a) x =3 (b) x 2 + y 2 =9 (c) x = y 2 (d) x + y =9 120
15 Livro de Cálculo II 03. Esboce a curva com equação dada: (a) θ = π 6 (b) r 2 3r +2=0 7 AULA 04. Esboce a curva com equação dada, calcule a área limitada por ela e encontre os pontos na curva onde a reta tangente é horizontal ou vertical: (a) r =3cosθ (c) r = sen θ (e) r =2cos 4θ (g) r =1+sen θ (b) r = cos θ + sen θ (d) r = 3 cos θ (f) r = sen 5θ (h) r = cos 2θ 05. Encontre a área da região que é limitada pelas curvas dadas que está no setor especificado. (a) r = θ, 0 θ π 4 ; π (b) r = sen θ, 3 θ 2π Encontre a área da região dentro de um laço da curva. (a) r = sen 2θ; (b) r =1+2sen θ. 07. Encontre a área da região que está dentro da curva r = 2+sen θ e fora da curva r =3sen θ. 08. Encontre a área da região que está dentro das curvas r = sen θ e r = cos θ. 09. Calcule o comprimento da curva polar: (a) r =3sen θ, 0 θ π 3 ; (b) r = θ, 0 θ 2π. 121
16 Curvas Polares 7.8 Comentário das Atividades Essas atividades, são referentes aos assuntos discutidos no decorrer desta aula e têm o objetivo de você (aluno) exercitar os conceitos aprendidos. Lembre-se, sempre, que existem tutores para ajuda-los na resolução dessas atividades. 7.9 Referências GUIDORIZZI, H. L., Um Curso de Cálculo (Vol. 1 e 2). Rio de Janeiro: LTC Editora, STEWART, J., Cálculo (vol. 1 e 2). São Paulo: Pioneira Thomson Learning, THOMAS, G. B., Cálculo (vol. 1 e 2). São Paulo: Addison Wesley,
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