Resolução dos Exercícios sobre Derivadas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Resolução dos Exercícios sobre Derivadas"

Transcrição

1 Resolução dos Eercícios sobre Derivadas Eercício Utilizando a idéia do eemplo anterior, encontre a reta tangente à curva nos pontos onde e Vamos determinar a reta tangente à curva nos pontos de abscissas e (i) : Considere a reta secante passando pelos pontos (, ) e ( h, h ) com h suficientemente pequeno A h equação dessa reta secante é dada por ( ) Quando h se aproima de, o ponto ( h, h ) se h aproima de (,) e a reta secante de equação h tende à reta de equação Dessa forma, temos que a reta de equação é a reta tangente à curva no ponto (, ) (ii) : Considere a reta secante passando por P (, ) e Q( + h,( + h) ) Q( + h, + h h + h ), com h suficientemente pequeno A equação da reta secante por P e Q é dada por ( + h h + h ) ( ) ( ) ( ( )) ( h+ h )( + ) + h ( ) Quando h tende a, o ponto Q se aproima de P, e a reta secante de equação + ( h+ h )( + ) se aproima da reta de equação + ( + ) Assim, a reta de equação + é a reta tangente à curva no ponto (, ) Eercício Encontre a equação da reta tangente à curva f( ) no ponto P, sendo a função f dada por: a) f( ) ; P, b) f( ) + + ; P (, ) a) Considere a reta secante passando por + h P, e Q + h, Q(, ), + h + h com h suficientemente pequeno A equação da reta secante por P e Q é dada por 4h + h + h 4 ( ) ( ) ( ) + h h + h Quando h tende a, o ponto Q se aproima de P, e a reta secante de equação 4 ( ) se aproima + h da reta de equação 4( ) Assim, a reta de equação é a reta tangente à curva no ponto P, b) Considere a reta secante passando por P (, ) e Q( + h,( + h) + ( + h) + ) Q( + h,( h+ h ) + h + ) Q( + h,h h + ) com h suficientemente pequeno A equação da reta secante por P e Q é dada por

2 ( h h ) + () ( ( )) (h )( + ) + h ( ) Quando h tende a, o ponto Q se aproima de P, e a reta secante de equação (h )( + ) se aproima da reta de equação ( + ) Assim, a reta de equação é a reta tangente à curva + + no ponto P (, ) Eercício Se f( ) /, encontre a derivada de f, usando a definição, e determine o domínio de f ' a Temos por definição que f '( a) lim Fazendo a substituição t e a b ficamos a a ( ) com '( ) lim t b ( ) lim t b t + b ( t b) ( t + b ) ( t b) ( t + b ) f a lim lim t b t b ( ) ( t b t b t + b ) t b ( t b ) t b ( t b) ( t + bt + b ) ( t + b ) b lim b ( a ) a, a t b ( t + bt + b ) b Dessa forma, Dom f ' {} 4 + Eercício 4 Se f( ), encontre a derivada de f, usando a definição, e determine o domínio de f ' 5 Temos por definição que a 5 5 a ( 4+ )( 5 a) ( 4+ a)( 5 ) f '( a) lim lim a a a ( a)( 5 )( 5 a) ( + ) ( + ) a 5 4 a a 5 a 4 9( a lim lim ) lim 9 9, a ( )( 5 )( 5 ) a( )( 5 )( 5 ) a 5 5 a 5 a a 5 Dessa forma, Dom f ' {5} a a a a ( )( ) ( ) Eercício 5 Use regras de derivação para calcular a derivada das seguintes funções: 6 5 a) f ( ) 5+ + ; b) g ( ) + + 7; 5 c) ht () ( t t )( t + r + ); d) f( r) r r 5 a) f '( ) + 8 ; 5 b) Escrevemos g ( ) + ( ) Assim, g'( ) c) h'( t) (t )( t ) + ( t t + )(5 t ) t + 9t 4t + 5t ( r + ) r 6( rr r) (+ r )(r ) r r + d) f '( r) ( r r) r ( r ) r ( r ) Eercício 6 Utilizando as regras de derivação, calcule ', onde a) tg ; b) cotg ; c) sec ; d) cossec ; sen e) ; f) cos ; g) sen

3 sen coscos sen ( sen ) a) tg, então, ' sec ; cos cos cos cos (sen )sen cos (cos ) b) cotg, então, ' cossec ; sen sen sen ( sen ) sen c) sec, então ' tg sec ; cos cos cos cos cos cos d) cossec, então ' cotg cossec ; sen sen sen sen cos sen cos sen e) ' ; ( ) f) ' cos + ( sen ) cos sen ; g) sen sen,então, ' cossen + sen cos sen cos Eercício 7 Calcule a derivada das funções definidas a seguir: ( ) ( ) a) f + b) f ( ) cos ( ) c) h ( ) cos( ) sen d) f ( ) tg + tg e) h ( ) f) f( ) ( + 5 ) ( + sen ) g) f ( ) ( )cos h) g( ) tg(5 ) i) f( ) cos ( ) j) f( ) sen 7 cos (( ) ) 5/ 6 /5 ( + 4) t + l) g ( ) m) f( ) sen ( ) /5 4 ( + ) t 4t Em todas os cálculos das derivadas usaremos a regra da cadeia e as regras de derivação a) ( ) 4 f ( + ) ( + ), então f '( ) ( + ) ( ) ( + ) ; b) f '( ) cos ( )( sen( ))( ) 4cos( )sen( ); c) h'( ) sen ( ) (( )( )) 4 ( )sen( ) ; d) Utilizando também o item a do eercício 6, sen cos sen sen (sen cos ) e) h'( ) ; 5 6 /5 5 9 (4 + 5 ) f) f '( ) ( + 5 ) ( + 5 ) 5 5 ( + 5 ) g) f '( ) tg sec + sec ; 6 /5 f '( ) ( + )cos + ( )( sen ) ( + )cos ( )sen; h) Utilizando também o item a do eercício 6, ; g '( ) ( )sec (5 ) ; 9 9 ( + sen ) (+ cos )cos ( + sen ) (cos )( sen ) i) f '( ) cos 9 9 ( + sen ) cos (cos + cos + sen + sen ) ; cos 6 9 j) f ( ( ))( )( ) 4( + ) 9 ( sen( + ) ) sen 6 cos (( + ) ) ; '( ) 7sen cos ( + ) sen( + ) ( + ) ( )

4 5 / /5 5/ /5 ( + 4) ( )( + ) ( + 4) ( + ) ( ) l) g'( ) 5 6/5 ( + ) m) 9 ( + 4) ( + ) ( + 4) ( + ) 5 65 ( + ) ( + 4) ( + ) (5 7 58) ; 5 5( + ) 4 4 t ( t 4 t) t(4t 4) 6t t f '( ) cos cos t 4 t ( t 4 t) ( t 4 t) t 4t ( + 4) ( + ) ( + ) Eercício 8 Encontre a derivada das funções f ( ) arccos e g( ) arctg i) Derivada da função f ( ) arccos Dada a função f ( ) arccos, vamos encontrar sua derivada f '( ) A função cos é injetora em [, π ] e, portanto, possui inversa f :[,] [, π ] dada por f ( ) arccos Assim, para qualquer (, ) temos d f ( ) d d cos sen d Da Identidade Fundamental da Trigonometria, segue que sen cos Como [, π ], temos que sen Logo, sen Assim, f '( ), (,) Podemos sen memorizar esse resultado: d arccos ; d ii) Derivada da função g( ) arctg Dada a função g( ) arctg, vamos encontrar sua derivada g '( ) A π π π π função tg é injetora em, e, portanto, possui inversa g :(, + ), dada por g( ) arctg Assim, para qualquer temos d g ( ) d d tg sec d Mas, sec + tg + Assim, g'( ), Podemos memorizar esse sec + resultado: d arctg d + Eercício 9 A função f ( ) 9 é crescente para < Se g é a função inversa de f neste intervalo, encontre g '() As raízes da equação <, segue que f( ) g() Como 9 são, e Como por hipótese g é a função inversa de f para f '( ) 9, f '( ) 8 Por definição de inversa,

5 ( g f )( ) em (, g'() g'( f( )) f '( ) 8 e pela regra da cadeia, temos g'( f( )) f '( ), ou seja, Eercício A função f ( ) 9 é decrescente para < < Se h é a função inversa de f neste intervalo, encontre h '() Como por hipótese h é a função inversa de f em < <, a raiz da equação 9 que interessa nesse caso é Assim, f () e como f '( ) 9, f '() 9 Por definição de inversa, ( g f )( ),, e pela regra da cadeia g'( f( )) f '( ), ou seja, g'() g'( f()) f '() 9 9 Eercício A função encontre g '() f ( ) 9 é crescente para > Se g é a função inversa de f neste intervalo, Como por hipótese g é a função inversa de f em >, a raiz da equação 9 que interessa nesse caso é Assim, f () e como f '( ) 9, f '() 8 Por definição de inversa, ( g f )( ),, + ) e pela regra da cadeia g'( f( )) f '( ), ou seja, g'() g'( f()) f '() 8 Eercício Calcular d d para as equações a seguir : a) ; b) (5 + ) sen 9 5 d 4 d d 5 a) Derivando ambos os lados da equação em relação a, obtemos + 6, ou seja, d d d d 5 d 6 ( + ) 6 Portanto, 5 4 d d +, quando b) Derivando ambos os lados da equação em relação a, obtemos (5 ) (5 d d + + ) sen cos 9 d d Assim, 5(5 ) 6(5 ) d d sen cos 9 d d d ( 6(5 + ) sen ) 9 5(5 + ) + cos Portanto, d 6(5 + ) sen d 9 5(5 + ) + cos, quando d 6(5 + ) sen Eercício Determine os máimos e mínimos absolutos das seguintes funções, nos intervalos indicados: a) 4 f ( ), [, ] ; b) 4 f ( ), [, ] ; c) 4 f ( ) +,,

6 4 a) Verifiquemos a eistência de etremos absolutos da função f ( ) no intervalo [, ] Como a função f é polinomial, a função é contínua em e, portanto, contínua em [, ] Logo, f admite máimo e mínimo absolutos em [, ] Devemos inicialmente encontrar os pontos críticos de f, Como f '( ) 4 6 f '( ) ( ), ou seja, f '( ) ou, [, ], temos dois pontos críticos e Como f ( ), f (), f ( ) 6 6 e f (), segue que, f( ) < f() f() < f( ) e, assim, f no intervalo [, ], assume mínimo absoluto em e máimo absoluto em b) Utilizando o item a, temos que o único ponto crítico de f no intervalo [,] é Temos também que f () Portanto, f() < f() < f( ), e assim, f no intervalo [,] assume mínimo absoluto em e máimo absoluto em 4 c) f ( ) +,, Verifiquemos a eistência de etremos absolutos da função 4 f ( ) + no intervalo, Como a função f é a soma de uma racional com uma polinomial e,, a função é contínua em, Logo, f admite máimo e mínimo absolutos Devemos inicialmente encontrar os pontos críticos de f, 4 4 f '( ) + f '( ) ou Como,, o único ponto crítico de f em, é Temos que 7 f f () Portanto, f() < f() < f e, assim, f no intervalo, e máimo absoluto em ; f () 4 e, assume mínimo absoluto em π Eercício 4 Dada a função f ( ) sen, calcule f '"( ) f '( ) sen + cos f "( ) cos + cos sen cos sen Assim, f "'( ) sen sen + cos sen + cos π π π π π Para, temos f "' sen + cos Eercício 5 Dadas as funções f a seguir, determine os máimos e mínimos relativos e absolutos de f, caso eistam, e determine quais os valores de onde eles ocorrem Utilize o teste da derivada primeira ou derivada segunda a) f ( ) 9 ; 4 b) f( ) ( + 5) ; c) f( ) ( + ) ; / / d) f( ) a) Vamos encontrar os etremos locais da função f ( ) 9 Como f é uma função polinomial, f é contínua e derivável em Como f '( ) 9, tem-se que f '( ) ou Os pontos críticos de f determinam na reta real três intervalos: (, ), (, ) e (, + ) Como a função f ' é

7 contínua em, o sinal de f ' em cada um destes intervalos não muda e, por isso, pode ser determinado avaliando f ' em um ponto qualquer de cada intervalo Escolhamos, por eemplo, os pontos, e que pertencem, respectivamente, aos intervalos (, ), (, ) e (, + ) Temos f '( ) 4 9 > ; f '() 9 9 < e f '() 4 9 > Pelo teste da primeira derivada concluímos que em f assume valor máimo local, dado por f ( ) 6 e em f assume valor mínimo local, dado por f ( ) 6 b) Vamos encontrar os etremos locais da função f( ) ( + 5) Como f é uma função polinomial, f é contínua e derivável em Como f '( ) 4( + 5), tem-se que f '( ) 5 O ponto crítico de f determina na reta real dois intervalos: (, 5) e ( 5, + ) Como a função f ' é contínua em, o sinal de f ' em cada um destes intervalos não muda e, por isso, pode ser determinado avaliando f ' em um ponto qualquer de cada intervalo Escolhamos, por eemplo, os pontos 6 e 4 que pertencem, respectivamente, aos intervalos (, 5) e ( 5, + ) Temos f '( 6) 4( 6 + 5) 4 ( ) 4 < e f '( 4) 4( 4 + 5) 4 4 > Pelo teste da primeira derivada concluímos que em 5 f assume valor mínimo local, dado por f ( 5) Como é único o ponto 5 também é mínimo absoluto c) Vamos encontrar os etremos locais da função f( ) ( + ) Como f é uma função polinomial, f é contínua e derivável em Como f '( ) ( + ), tem-se que f '( ) O ponto crítico de f determina na reta real dois intervalos: (, ) e (, + ) Como a função f ' é contínua em, o sinal de f ' em cada um destes intervalos não muda e, por isso, pode ser determinado avaliando f ' em um ponto qualquer de cada intervalo Escolhamos, por eemplo, os pontos e que pertencem, respectivamente, aos intervalos (, ) e (, + ) Temos f '( ) ( + ) > e f '() ( + ) > Como f ' é sempre positivo em ambos os intervalos, o teste da primeira derivada garante que f não possui pontos de máimos e mínimos relativos e nem absolutos / / / / d) Vamos encontrar os etremos locais da função f( ) Como lim c c, * c, a função f é contínua em Temos que f '( ), é contínua em, e ( ) f '( ), assim os pontos críticos de f são e Os pontos críticos 8 8 de f determinam na reta real três intervalos: (, ),, 8 e, + Como a função ' 8 f é contínua nesses intervalos, o seu sinal em cada um destes intervalos não muda e, por isso, pode ser determinado avaliando f ' em um ponto qualquer de cada intervalo Escolhamos, por eemplo, os pontos, e que 7 pertencem, respectivamente, aos intervalos (, ),, 8 e, + 8 Temos f '( ) ( ) ( ) + >, f ' 9 > c

8 Como f '() () () < f ' é sempre positivo em ambos nos dois primeiros intervalos, o teste da primeira derivada garante que não é ponto de máimo nem de mínimo relativos de f, mas pelo mesmo teste, temos que em f 8 assume um máimo local Como a função f é contínua em e admite um único etremo relativo, esse etremo também é absoluto, isto é, é ponto de máimo relativo e absoluto de f e seu valor máimo é 8 f 8 4 Eercício 6 Dado o gráfico de uma função f definida em determine: a) Im f ; b) f (), f( ), f( ), f( 4), f(4), f(), f (8), f (5) e f (6) ; c) Os etremos relativos e absolutos, se eistirem; d) Intervalos onde f é monótona crescente e onde é monótona decrescente; e) Os pontos tais que f '( ) ; f) os pontos tais que f '( ) não eiste; g) os pontos de infleão do gráfico de f ; h) f '(7) a) Im f [, + ) ; b) Se a curva do gráfico da função f entre e for uma circunferência de centro (, ) e raio, então neste trecho, f( ) 4 + e nesse caso, f () +, caso não tenhamos certeza, podemos dizer apenas f () (, ), para os outros casos, teremos f( ), f( ), f( 4),, 8 f(4), f(), f (8), f (5) e f (6) c) Em f assume mínimo relativo Em f assume mínimo relativo Em f assume máimo relativo Em f assume mínimo relativo Em 8 f assume mínimo relativo e absoluto A função f não assume máimo absoluto

9 d) Monótona crescente em [, ), [,], [,5) e [8, + ) Monótona decrescente em (, ], [, ] e (5,8] e), e 4 f) 4,,, 5 e 8 g) os pontos ( 4,) e (4,) h) É o coeficiente angular da reta que passa por (5,4) e (8,), ou seja, 4 4 f '(7) 8 Eercício 7 Demonstre os seguintes resultados: n n a) Se f( ), n, então f '( ) n ; n b) Se g ( ) f( ) + f( ) + + fn( ) fi( ), então i n n g'( ) f '( ) + f '( ) + + fn'( ) fi '( ), desde que as funções i i i f sejam deriváveis para * n a) Seja n, se n > então já foi provado no teto que f '( ) n Se n < então m n > e assim f ( ) m m Também já foi provado que f '( ) m n Logo f '( ) n b) Vamos demonstrar por indução em n Já foi demonstrado que se g( ) f( ) + f( ) então g '( ) f'( ) + f'( ) Logo é válido para n Suponhamos que seja válido para n k, ou seja, se g ( ) f( ) + f( ) + + fk( ) então g ( ) f'( ) + f'( ) + + fk '( ) Assim se h ( ) f( ) + f( ) + + fk( ) + fk+ ( ) temos h ( ) g ( ) + fk+ ( ) h'( ) g'( ) + f ' ( ) f '( ) + f '( ) + + f '( ) + f ' ( ) Como queríamos Logo k + k k + Eercício 8 Demonstre as regras de números 7 a da tabela de derivadas dada no final deste teto d (7) Sabemos que sen cos d d d Seja u u( ) Pela regra da cadeia temos sen u ( ) [cos u ( )] u ( ) d d Analogamente demonstram-se as fórmulas (8), (9), (), () e () Obs As derivadas das funções tg, cotg, sec e cossec foram obtidas no eercício 6 Eercício 9 Dê os intervalos de definição da inversa das funções trigonométricas cos, tg, cotg, sec e cossec e calcule suas derivadas, aplicando o teorema da derivada da função inversa i) Derivada da função f ( ) arccos : Feito no Eercício 8, ii) Derivada da função g ( ) arctg : Feito no Eercício 8 iii) Derivada da função h ( ) arccotg Dada a função h ( ) arccotg, vamos encontrar sua derivada h'( ) A função cotg,π e, portanto, possui inversa ( π ) é injetora em ( ) h :(, + ), dada por h ( ) arccotg Assim, para qualquer temos

10 Mas, d h ( ) d d cotg cossec cossec d cossec + cot g + Assim, h'( ), Podemos cossec + d memorizar esse resultado: arccotg d + iv) Derivada da função p ( ) arcsec Dada a função p ( ) arcsec, vamos encontrar sua π π derivada p'( ) A função sec é injetora em [, ) (, π ] e, portanto, possui inversa π π p :(, ] [, + ) [, ) (, π ] dada por p ( ) arcsec Assim, para qualquer (, ) (, + ) temos d p ( ) d d sec sec tg d π π Mas, tg sec Logo, tg ± Como para [, ) (, π ], temos que sec > tg > e sec < tg <, temos p'( ), sec tg (, ) (, + ) Podemos memorizar esse resultado: d arcsec ; d v) Derivada da função q ( ) arccossec Dada a função q ( ) arccossec, vamos encontrar sua π π derivada q'( ) A função cossec é injetora em [,) (, ] e, portanto, possui inversa π π q :(, ] [, + ) [,) (, ] dada por q ( ) arccossec Assim, para qualquer (, ) (, + ) temos d q ( ) d d cossec cossec cotg cossec cotg d π π Mas, cotg cossec Logo, cotg ± Como para [,) (, ], cossec > cotg > e cossec < cotg <, temos q'( ), cossec cotg (, ) (, + ) Podemos memorizar esse resultado: d arccossec ; d Eercício Demonstre as regras de números a 8 da tabela de derivação dada no final deste teto d () Sabemos que arcsen, provado no eemplo d Seja u u( ), pela regra da cadeia temos

11 d d d d arcsen u ( ) arcsen u ( ) u ( ) u ( ) d du ( ) d Analogamente, provam-se as fórmulas (4), (5), (6), (7) e (8) [ u] Eercício Utilizando diferenciais, encontre um valor aproimado de 8, Considere a função f dada por f ( ) Vamos determinar d quando 8 e, Temos, por definição, d f '( ) Se 8 e, temos d,,8 Assim, se 8 tomarmos d em lugar de, o erro cometido é de,8 que pode, em muitos casos práticos, ser desprezado Em termos gerais, para cálculos aproimados, podemos fazer d, ou seja, f ( + ) f( ) + f '( ) Daí, segue que 8, 8 +,8,8 Eercício Calcule os seguintes limites: 4 a) lim cos ; b) lim ; c) 6 5 lim ; 9 sen d) lim ; e) lim + 4 sen sen Em todos os itens será aplicada a Regra de L Hospital No item (e) isto será feito duas vezes a) lim lim 6 cos sen b) lim lim c) lim lim lim d) e) sen cos cos lim lim lim sen cos 4 cos sen cos sen lim lim lim lim sen sen cos + sen cos sen + cos Eercício Esboce o gráfico de uma função f num intervalo I em cada caso: a) I [, ] ; f contínua em I ; f assume máimo relativo em 4 ; f '(4) não eiste; o gráfico de f tem concavidade para baio em (, 4) b) I [, ] ; f contínua em I ; f assume mínimo absoluto em e em ; f assume máimo relativo em e em ; o ponto (, ) é ponto de infleão do gráfico de f ; o gráfico de f tem concavidade para cima no intervalo aberto (, ) Não eiste apenas uma solução, apresentaremos um eemplo particular em cada caso

12 a) f (4) f () f () 4 b) f () f ( ) f( ) f() Eercício 4 Esboce o gráfico das seguintes funções fazendo a análise necessária a) a) f ( ) f ( ) ; b) d) f ( ) ; e) 4 4 f ( ) + ; c) f( ) ; f( ) + ) Domínio, continuidade e diferenciabilidade da função Como f é polinomial temos que Dom f e que f é contínua e diferenciável em ) Interseção do gráfico de f com os eios coordenados Se temos f () Logo o gráfico de f intercepta o eio O no ponto (,) f( ) ( ) Logo o gráfico de f intercepta o eio O nos pontos (,), (,) e (,) ) Simetrias do gráfico de f

13 Temos f ( ) ( ) ( ) + [ ] f( ) Logo f é uma função ímpar e seu gráfico apresenta uma simetria em relação à origem (,) 4) Pontos críticos e intervalos de crescimento e decrescimento de f Temos que f '( ) Assim, Portanto, f '( ) ou ou são os pontos críticos de f Os pontos críticos dividem a reta em intervalos, a saber, (, ), Como f '( ) é uma função quadrática, ela é contínua em Assim, para (, ), temos crescente em (, ] (, ) e f '( ) ( ) >, portanto, f '( ) >, Tomando (, ), temos f '() () <, portanto, f '( ) <, f é decrescente em [, ] Tomando (, + ), temos é crescente em [, + ) 5) Pontos de máimo e mínimo de f Como f cresce em (, ) e decresce em f '() () >, portanto, f '( ) >, (, ) + (, ) Logo f é (, ) Logo (, + ) Logo f (, ) a função f assume um valor máimo local em Como f decresce em (, ) e cresce em (, ) + a função f assume um valor mínimo local em 6) Concavidade e pontos de infleão do gráfico de f Temos f "( ) 6 Portanto f "( ) Como f "( ) é uma função linear sabemos que: Em (,) f " é negativa e, portanto o gráfico de f tem concavidade para baio sobre esse intervalo Em (, + ) f " é positiva e, portanto o gráfico de f tem concavidade para cima sobre esse intervalo Portanto o ponto (,) é o único ponto de infleão do gráfico de f, pois temos aí reta tangente ao gráfico de f e o gráfico muda sua concavidade 7) Valores máimos e mínimos de f Temos Temos f ( ) e portanto 9 f ( ) e portanto 9 é o valor máimo relativo de f 9 é o valor mínimo relativo de f 9

14 8) Assíntotas verticais e horizontais de f A função f é polinomial e, portanto não possui assíntotas O esboço do gráfico está a seguir b) 4 f ( ) + ) Domínio, continuidade e diferenciabilidade da função Como f é polinomial é contínua e diferenciável em todos os pontos de seu domínio Dom f ) Interseção do gráfico de f com os eios coordenados Temos f () Logo o gráfico de f intercepta o eio O no ponto (,) 4 Temos f( ) + ( + 4), pois + 4 para todo Logo, o gráfico de f intercepta o eio O apenas no ponto (,) ) Simetrias do gráfico de f 4 4 Temos f ( ) ( ) + ( ) + f( ) Logo, a função f é uma função par e, portanto, seu gráfico tem simetria em relação ao eio O 4) Pontos críticos e intervalos de crescimento e decrescimento de f Temos f '( ) + 4 Assim, f '( ) ( + ), pois Logo, é o único ponto crítico de f O ponto crítico divide a reta em intervalos, a saber, (,) e (, + ) Como f ' é uma polinomial, ela é contínua em Assim, tomando (, ), temos Logo f é decrescente em (, ] + para todo f '( ) ( ) + 4( ) 6 <, portanto, f '( ) <, (, )

15 Tomando (, + ), temos é crescente em [, + ) f '() () + 4() 6 >, portanto, f '( ) >, (, + ) Logo f 5) Pontos de máimo e mínimo de f Como f é decrescente em (, ] e crescente em [, + ), f assume um valor mínimo relativo em Como é único, é mínimo absoluto também 6) Concavidade e pontos de infleão do gráfico de f Temos f "( ) Logo f "( ) Não eiste valor de que anule a segunda derivada, esta função é sempre positiva em Assim o gráfico de f tem concavidade voltada para cima e não eiste ponto de infleão 7) Valores máimos e mínimos de f Temos f (), portanto é o valor mínimo absoluto de f 8) Assíntotas verticais e horizontais de f A função f é polinomial e portanto não possui assíntotas O esboço do gráfico está a seguir 4 c) f( ) ) Domínio, continuidade e diferenciabilidade da função Esta é uma função racional, portanto contínua e diferenciável em todos os pontos de seu domínio Dom f {,} ) Interseção do gráfico de f com os eios coordenados f () Logo o gráfico intercepta o eio O no ponto (,) Temos f( ) 4 Logo o gráfico intercepta o eio O apenas no ponto (,)

16 ) Simetrias do gráfico de f 4( ) 4 f ( ) f( ) Dom f e, portanto, a função f ímpar Logo, o gráfico de f é ( ) simétrico em relação à origem (,) 4) Pontos críticos e intervalos de crescimento e decrescimento de f 4( ) 4 ( ) Temos f '( ) ( 4) Como f '( ), Dom f e ( ) ( ) ( ) Dom f ' Dom f, conclui-se que f não possui pontos críticos Analisemos o comportamento da função f nos intervalos (, ), (,) e (, + ) Em (, ) (,) (, + ) f ' é sempre negativa e, portanto, f é decrescente em (, ), em (,) e em (, + ) 5) Pontos de máimo e mínimo de f A função f não apresenta tais pontos, pois não há pontos críticos 6) Concavidade e pontos de infleão do gráfico de f ( 8 )( ) + (4 + 4)( ) ( )[( 8 )( ) + 4 (4 + 4)] Temos f "( ) 4 ( ) ( ) ( )[( 8 )( ) + 6 ( + )] 8 [( )( ) + ( + )] 8 ( + ) 4 ( ) ( ) ( ) Então f "( ) Assim, (, ) é candidato a ponto de infleão 8( )(( ) + ) Em (, ), f "( ) < e, portanto, f "( ) é negativa em (, ) Assim, o (( ) ) gráfico de f tem concavidade voltada para baio nesse intervalo Em (,) f " é positiva e, portanto, o gráfico de f tem concavidade voltada para cima nesse intervalo Em (,) f " é negativa e, portanto, o gráfico de f tem concavidade voltada para baio nesse intervalo Em (, ) f " é positiva e, portanto, o gráfico de f tem concavidade voltada para cima sobre esse intervalo Como f () 4, eiste reta tangente ao gráfico de f no ponto (,) Então o ponto (,) é o único ponto de infleão do gráfico de f 7) Valores máimos e mínimos de f A função não possui valores máimos e mínimos relativos, nem absolutos, pois não possui pontos de máimos e mínimos relativos, nem absolutos 8) Assíntotas verticais e horizontais de f 4 4 Temos lim e lim + Então a reta é uma assíntota vertical do gráfico de f Temos lim e lim + Então a reta é uma assíntota vertical do gráfico de f Temos lim lim e lim Então a reta é a única assíntota horizontal do gráfico + + de f O esboço do gráfico está a seguir

17 - d) f ( ) ) Domínio, continuidade e diferenciabilidade da função / Dom f [, + ) Como lim ( ) c c, > c c + lim ( ), a função f é contínua em seu domínio e como f '( ), esta é uma função diferenciável em (, + ) ) Interseção do gráfico de f com os eios coordenados Temos f () Logo o gráfico de f intercepta o eio O no ponto (,) Temos f( ) 4, ( 4), Então o gráfico de f intercepta o eio O nos pontos (,) e (4,) ) Simetrias do gráfico de f Como o domínio da função não é simétrico em relação ao ponto a função não é par nem ímpar 4) Pontos críticos e intervalos de crescimento e decrescimento de f * Temos f '( ), e assim, Dom f ' + Logo f '( ) e como (, + ), o único ponto crítico de f é Analisemos o comportamento de f nos intervalos (,) e (, + ) Em (,) f ' é positiva e, portanto, f é crescente em (,] Em (, + ) f ' é negativa e, portanto, f é decrescente em [, + ) 5) Pontos de máimo e mínimo de f Como f é crescente em (,] e decrescente em [, + ) concluímos que f assume um valor máimo relativo em e como é único é absoluto também 6) Concavidade e pontos de infleão do gráfico de f Temos f "( ), (, + ) Logo, não eistem pontos de infleão Como f " é sempre negativa, o gráfico de f tem concavidade voltada para baio sobre todo o seu domínio 7) Valores máimos e mínimos de f Temos que f () Portanto, é o valor máimo de f /

18 8) Assíntotas verticais e horizontais de f O gráfico não tem assíntotas O esboço do gráfico está a seguir 4 e) f( ) + ) Domínio, continuidade e diferenciabilidade da função Esta é uma função racional, portanto contínua e diferenciável em todos os pontos de seu domínio, e como +,, temos que Dom f ) Interseção do gráfico de f com os eios coordenados Temos f (), portanto o gráfico de f intercepta o eio O no ponto (,) f( ) Portanto o gráfico de f intercepta o eio O apenas no ponto (,) ) Simetrias do gráfico de f ( ) Temos f ( ) f( ), Logo f é uma função par e, portanto, seu gráfico tem + ( ) + simetria em relação ao eio O 4) Pontos críticos e intervalos de crescimento e decrescimento de f ( + ) + Temos f '( ) ( + ) ( + ) ( + ) Então f '( ) Tomando (,), temos que f '( ) < e, portanto, f é decrescente em (,] Tomando (, + ), temos que f '() > e, portanto, f é crescente em [, + ) 5) Pontos de máimo e mínimo de f Como f é decrescente em (, ] e crescente em [, + ) concluímos que f assume um valor mínimo relativo e também absoluto em 6) Concavidade e pontos de infleão do gráfico de f ( + ) ( + ) ( + ) 8 ( + ) ( + )[( + ) 8 ] Temos f "( ) ( + ) ( + ) ( + ) ( + ) ( + )

19 Temos f "( ) 6 ± e / / f( ) f( ) Portanto, + / 4/ 4 (, f ( )) (, ) e (, f ( )) (, )) são candidatos a pontos de infleão do gráfico de f 4 4 Como ( + ) é sempre positivo, analisando o sinal de 6 + concluímos que: Em (, ) f " é negativa e, portanto, o gráfico de f tem concavidade voltada para baio em (, ) Em (, ) f " é positiva e, portanto, o gráfico de f tem concavidade voltada para cima em (, ) Em (, ) + f " é negativa e, portanto, o gráfico de f tem concavidade voltada para baio em (, + ) Conclui-se assim que o gráfico de f muda a concavidade em (, ) e em (, ) e nesses pontos, o 4 4 gráfico de f tem reta tangente Portanto, esses pontos são pontos de infleão do gráfico de f 7) Valores máimos e mínimos de f Como é ponto de mínimo relativo e absoluto, tem-se que f () é o valor mínimo relativo e absoluto da função 8) Assíntotas verticais e horizontais de f O gráfico não apresenta assíntotas verticais, pois Dom f Temos lim lim e lim lim, logo a reta é a única assíntota horizontal do gráfico de f O esboço do gráfico está a seguir /4 / / Eercício 5 Um campo retangular vai ser cercado ao longo da margem de um rio e não precisa de cerca ao longo do rio Se o material da cerca custa R$ 4, por metro para o lado paralelo ao rio e R$ 5, por metro para os outros dois lados, encontre as dimensões do campo de maior área que pode ser cercado com um custo fio de R$,

20 A área a ser cercada será dada por A m água O comprimento da cerca é dado por P ( + ) m O custo da cerca é dado por C [(5) + (4)] reais Devemos procurar o máimo da área sujeita a condição de um custo fio de R$, 5 5 Então (*) Substituindo (*) na epressão da área obtemos A A( ) 4 4 Se temos que ; se, temos que 5 Como e não podem ser negativos, temos que Dom A (, ) Temos A'( ), daí A'( ) 4 Em (,) A' é positiva e, portanto A é crescente nesse intervalo Em (, ) A ' é negativa e, portanto, A é decrescente nesse intervalo Então A assume um máimo relativo em, como é único, ele também é máimo absoluto 5 Se temos 5, e assim, A ( ) 5 m 4 Portanto, as dimensões que maimizam a área cercada a um custo fio de R$, são metros nos lados perpendiculares à margem do rio e 5 metros no lado paralelo à margem Eercício 6 Determine as dimensões do retângulo de maior área que tem dois vértices no eio O e os dois outros vértices sobre a parábola 6 4 acima do eio O Encontre a área máima desse retângulo Devemos determinar a área máima ( A ) sujeita à condição 6 4 (*) Substituindo (*) na epressão da área obtemos A A ( ) (6 4 ) 8 Podemos considerar o domínio de A como Dom A (,) - Temos A'( ) 4, logo: 4 A'( ) ± Somente a solução algébrica pertence ao domínio da função A Como A ' é uma função quadrática concluímos que:

21 Em (, ) Em (,) A ' é positiva e, portanto, A é crescente nesse intervalo A ' é negativa e, portanto, A é decrescente nesse intervalo Portanto, A atinge um valor máimo relativo em Quando, temos , como é único, também é máimo absoluto Assim, as dimensões do retângulo procurado são 4 e, e sua área é A 8 9 unidades quadradas Eercício 7 Encontre o número no intervalo,, tal que a soma do quadrado desse número com o dobro de seu inverso multiplicativo, seja a menor possível Determine essa soma Denotemos o número procurado por Queremos que (,) e que + seja o menor possível Chamemos s ( ) +, com Dom s (,) Temos s'( ) Devemos estudar o sinal de s ' nos intervalos (,) e (, ) (,8) Tomemos,8 (,), temos s '(,8) < Logo s é decrescente em (,) (,8) (,8) Tomemos,8 (, ), temos s '(,8) > Logo s é crescente em (, ) (,8) Portanto s tem mínimo relativo em Como é único, é mínimo absoluto também Assim, o valor mínimo absoluto é s () + Assim, soma mínima procurada é obtida quando e vale Eercício 8 Um incêndio em um campo aberto se alastra em forma de círculo O raio do círculo aumenta à razão de,5 m/min Determine a taa à qual a área incendiada está aumentando quando o raio é de m Temos a área incendiada dada por A πr, onde r é o raio do círculo e, portanto, r (, + ) Como o raio depende da variável tempo (t) dado em minutos escrevemos: At () π [()] rt Daí obtemos por derivação em relação a t a seguinte equação da dr π () rt dt dt dr Para r m e,5 dt, tem-se que da π π m /min dt Logo, a taa à qual a área incendiada está aumentando, quando o raio é metros, é igual a π m /min Eercício 9 Enche-se um balão esférico de tal modo que seu volume aumenta à razão de m³/s Qual a razão do aumento de seu raio por unidade de tempo, quando o mesmo atinge o valor de 5 m?

22 4 Temos o volume do balão esférico de raio r é dado por V πr e r (, + ) Como o volume depende da 4 variável tempo (t) dado em segundos, o raio também depende de t, e podemos escrever Vt () πr () t e conseqüentemente, derivando a epressão do volume em relação a t obtemos a equação: dv 4 π r ( t) dr 4 πr ( t) dr dt dt dt dv Por hipótese, temos que m dr dr /s, logo, quando r 5 m temos 4π 5, ou seja, m/s dt dt dt 5π Portanto, a taa à qual o raio do balão está aumentando quando o mesmo é 5 metros é de 5π m/s Eercício O diâmetro e altura de um cilindro circular reto são, num determinado instante, cm e 4 cm, respectivamente Se a altura crescer a uma taa de cm/min, como variará o raio do cilindro, se seu volume permanecer constante? A relação entre o volume, o raio e a altura é dada por V πr h, que pode ser reescrita como Vt () π r()() tht dv dh Como o volume é constante, temos e por hipótese, cm/min; derivando a epressão dt dt Vt () π r()() tht em relação a t obtemos: dv π r dr h+ r dh dt dt dt No instante em que diâmetro é igual a cm (portanto r cm) e a altura igual a 4 cm, temos dr π 4 + dt dr Segue que nesse instante, dt 4 cm/min A variação do raio do cilindro no instante descrito é de cm/min 4 Eercício Os lados e de um retângulo estão variando a taas constantes de,5 cm/s e,4 cm/s, respectivamente A que taas estarão variando a área e o perímetro do retângulo no instante em que é igual a 4 cm e é igual a 5 cm? Temos que a área de um retângulo é epressa em função do tempo t por At () t ()() t e o perímetro de um retângulo epresso em função do tempo t por Pt ( ) t ( ) + t ( ) d d Por hipótese,,5 cm/s e,4 cm/s Deseja-se saber ' dt dt A e P ' quando 4 cm e 5 cm Assim, da d d dp d d 4 9 t ( ) + t ( ) cm /s e + + cm/s dt dt dt 5 dt dt dt 5 5

Resolução dos Exercícios sobre Derivadas

Resolução dos Exercícios sobre Derivadas Resolução dos Eercícios sobre Derivadas Eercício Utilizando a idéia do eemplo anterior, encontre a reta tangente à curva = 0 e = y = nos pontos onde Vamos determinar a reta tangente à curva y = nos pontos

Leia mais

9. Derivadas de ordem superior

9. Derivadas de ordem superior 9. Derivadas de ordem superior Se uma função f for derivável, então f é chamada a derivada primeira de f (ou de ordem 1). Se a derivada de f eistir, então ela será chamada derivada segunda de f (ou de

Leia mais

Capítulo 5: Aplicações da Derivada

Capítulo 5: Aplicações da Derivada Instituto de Ciências Exatas - Departamento de Matemática Cálculo I Profª Maria Julieta Ventura Carvalho de Araujo Capítulo 5: Aplicações da Derivada 5- Acréscimos e Diferenciais - Acréscimos Seja y f

Leia mais

Potenciação no Conjunto dos Números Inteiros - Z

Potenciação no Conjunto dos Números Inteiros - Z Rua Oto de Alencar nº 5-9, Maracanã/RJ - tel. 04-98/4-98 Potenciação no Conjunto dos Números Inteiros - Z Podemos epressar o produto de quatro fatores iguais a.... por meio de uma potência de base e epoente

Leia mais

MATEMÁTICA GEOMETRIA ANALÍTICA I PROF. Diomedes. E2) Sabendo que a distância entre os pontos A e B é igual a 6, calcule a abscissa m do ponto B.

MATEMÁTICA GEOMETRIA ANALÍTICA I PROF. Diomedes. E2) Sabendo que a distância entre os pontos A e B é igual a 6, calcule a abscissa m do ponto B. I- CONCEITOS INICIAIS - Distância entre dois pontos na reta E) Sabendo que a distância entre os pontos A e B é igual a 6, calcule a abscissa m do ponto B. d(a,b) = b a E: Dados os pontos A e B de coordenadas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA Quarta lista de Eercícios de Cálculo Diferencial e Integral I - MTM 1 1. Nos eercícios a seguir admita

Leia mais

PROBLEMAS DE OTIMIZAÇÃO

PROBLEMAS DE OTIMIZAÇÃO (Tóp. Teto Complementar) PROBLEMAS DE OTIMIZAÇÃO 1 PROBLEMAS DE OTIMIZAÇÃO Este teto estuda um grupo de problemas, conhecido como problemas de otimização, em tais problemas, quando possuem soluções, é

Leia mais

FICHA DE TRABALHO DERIVADAS I PARTE. 1. Uma função f tem derivadas finitas à direita e à esquerda de x = 0. Então:

FICHA DE TRABALHO DERIVADAS I PARTE. 1. Uma função f tem derivadas finitas à direita e à esquerda de x = 0. Então: FICHA DE TRABALHO DERIVADAS I PARTE. Uma função f tem derivadas finitas à direita e à esquerda de = 0. Então: (A) f tem necessariamente derivada finita em = 0; (B) f não tem com certeza derivada finita

Leia mais

2) A área da parte mostarda dos 100 padrões é 6. 9. 2. 3) A área total bordada com a cor mostarda é (5400 + 3700) cm 2 = 9100 cm 2

2) A área da parte mostarda dos 100 padrões é 6. 9. 2. 3) A área total bordada com a cor mostarda é (5400 + 3700) cm 2 = 9100 cm 2 MATEMÁTICA 1 Um tapete deve ser bordado sobre uma tela de m por m, com as cores marrom, mostarda, verde e laranja, da seguinte forma: o padrão quadrado de 18 cm por 18 cm, mostrado abaio, será repetido

Leia mais

Cálculo I USP- FFCLRP Prof. Rafael A. Rosales 5 de março de 2014. Lista 2 Funçoes

Cálculo I USP- FFCLRP Prof. Rafael A. Rosales 5 de março de 2014. Lista 2 Funçoes Departamento de Computação é Matemática Cálculo I USP- FFCLRP Prof. Rafael A. Rosales 5 de março de 204 Lista 2 Funçoes Salvo seja indicado o contrário, todas as funções nesta lista de eercícios estão

Leia mais

APLICAÇÕES DA DERIVADA

APLICAÇÕES DA DERIVADA Notas de Aula: Aplicações das Derivadas APLICAÇÕES DA DERIVADA Vimos, na seção anterior, que a derivada de uma função pode ser interpretada como o coeficiente angular da reta tangente ao seu gráfico. Nesta,

Leia mais

Equações Diferenciais Ordinárias

Equações Diferenciais Ordinárias Equações Diferenciais Ordinárias Uma equação diferencial é uma equação que relaciona uma ou mais funções (desconhecidas com uma ou mais das suas derivadas. Eemplos: ( t dt ( t, u t d u ( cos( ( t d u +

Leia mais

Conjuntos numéricos. Notasdeaula. Fonte: Leithold 1 e Cálculo A - Flemming. Dr. Régis Quadros

Conjuntos numéricos. Notasdeaula. Fonte: Leithold 1 e Cálculo A - Flemming. Dr. Régis Quadros Conjuntos numéricos Notasdeaula Fonte: Leithold 1 e Cálculo A - Flemming Dr. Régis Quadros Conjuntos numéricos Os primeiros conjuntos numéricos conhecidos pela humanidade são os chamados inteiros positivos

Leia mais

Geometria Analítica Plana.

Geometria Analítica Plana. Geometria Analítica Plana. Resumo teórico e eercícios. 3º Colegial / Curso Etensivo. Autor - Lucas Octavio de Souza (Jeca) Estudo de Geometria Analítica Plana. Considerações gerais. Este estudo de Geometria

Leia mais

4.1 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL COM FORÇAS CONSTANTES

4.1 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL COM FORÇAS CONSTANTES CAPÍTULO 4 67 4. MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL COM FORÇAS CONSTANTES Consideremos um bloco em contato com uma superfície horizontal, conforme mostra a figura 4.. Vamos determinar o trabalho efetuado por uma

Leia mais

Notas sobre a Fórmula de Taylor e o estudo de extremos

Notas sobre a Fórmula de Taylor e o estudo de extremos Notas sobre a Fórmula de Taylor e o estudo de etremos O Teorema de Taylor estabelece que sob certas condições) uma função pode ser aproimada na proimidade de algum ponto dado) por um polinómio, de modo

Leia mais

x 1 f(x) f(a) f (a) = lim x a

x 1 f(x) f(a) f (a) = lim x a Capítulo 27 Regras de L Hôpital 27. Formas indeterminadas Suponha que desejamos traçar o gráfico da função F () = 2. Embora F não esteja definida em =, para traçar o seu gráfico precisamos conhecer o comportamento

Leia mais

MATEMÁTICA 3. Resposta: 29

MATEMÁTICA 3. Resposta: 29 MATEMÁTICA 3 17. Uma ponte deve ser construída sobre um rio, unindo os pontos A e, como ilustrado na figura abaixo. Para calcular o comprimento A, escolhe-se um ponto C, na mesma margem em que está, e

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA UEFS VESTIBULAR 2012 2. RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA UEFS VESTIBULAR 2012 2. RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA UEFS VESTIBULAR 0 Profa. Maria Antônia Gouveia. Questão Em um grupo de 0 casas, sabe-se que 8 são brancas, 9 possuem jardim e possuem piscina. Considerando-se essa infomação e as

Leia mais

(Testes intermédios e exames 2005/2006)

(Testes intermédios e exames 2005/2006) 158. Indique o conjunto dos números reais que são soluções da inequação log 3 (1 ) 1 (A) [,1[ (B) [ 1,[ (C) ], ] (D) [, [ 159. Na figura abaio estão representadas, em referencial o. n. Oy: parte do gráfico

Leia mais

C Curso destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET www.concursosecursos.com.br RACIOCÍNIO LÓGICO AULA 9

C Curso destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET www.concursosecursos.com.br RACIOCÍNIO LÓGICO AULA 9 RACIOCÍNIO LÓGICO AULA 9 TRIGONOMETRIA TRIÂNGULO RETÂNGULO Considere um triângulo ABC, retângulo em  ( = 90 ), onde a é a medida da hipotenusa, b e c, são as medidas dos catetos e a, β são os ângulos

Leia mais

Propriedades das Funções Deriváveis. Prof. Doherty Andrade

Propriedades das Funções Deriváveis. Prof. Doherty Andrade Propriedades das Funções Deriváveis Prof Doerty Andrade 2005 Sumário Funções Deriváveis 2 Introdução 2 2 Propriedades 3 3 Teste da derivada segunda para máimos e mínimos 7 2 Formas indeterminadas 8 2 Introdução

Leia mais

3. Trace os gráficos das retas de equação 4x + 5y = 13 e 3x + y = -4 e determine seu ponto de intersecção.

3. Trace os gráficos das retas de equação 4x + 5y = 13 e 3x + y = -4 e determine seu ponto de intersecção. Assunto: Função MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA 67-000 - VIÇOSA - MG BRASIL a LISTA DE EXERCÍCIOS DE MAT 0 0/0/0. a) O que é uma unção? Dê um eemplo. b) O que é domínio

Leia mais

v m = = v(c) = s (c).

v m = = v(c) = s (c). Capítulo 17 Teorema do Valor Médio 17.1 Introdução Vimos no Cap. 16 como podemos utilizar a derivada para traçar gráficos de funções. Muito embora o apelo gráfico apresentado naquele capítulo relacionando

Leia mais

Coordenadas Polares Mauri C. Nascimento Dep. De Matemática FC Unesp/Bauru

Coordenadas Polares Mauri C. Nascimento Dep. De Matemática FC Unesp/Bauru Coordenadas Polares Mauri C. Nascimento Dep. De Matemática FC Unesp/Bauru Dado um ponto P do plano, utilizando coordenadas cartesianas (retangulares), descrevemos sua localização no plano escrevendo P

Leia mais

Revisão Extra UECE. 1. (Espcex- 2013) A figura a seguir apresenta o gráfico de um polinômio P(x) do 4º grau no intervalo 0,5. 1 0 no intervalo 0,5 é

Revisão Extra UECE. 1. (Espcex- 2013) A figura a seguir apresenta o gráfico de um polinômio P(x) do 4º grau no intervalo 0,5. 1 0 no intervalo 0,5 é 1. (Espce- 01) A figura a seguir apresenta o gráfico de um polinômio P() do º grau no intervalo 0,5. O número de raízes reais da equação a) 0 b) 1 c) d) e) P 1 0 no intervalo 0,5 é. (Ufrn 01) Considere,

Leia mais

Função do 2º Grau. Alex Oliveira

Função do 2º Grau. Alex Oliveira Função do 2º Grau Alex Oliveira Apresentação A função do 2º grau, também chamada de função quadrática é definida pela expressão do tipo: y = f(x) = ax² + bx + c onde a, b e c são números reais e a 0. Exemplos:

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MATEMÁTICA MATEMÁTICA PARA ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS 2011/1

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MATEMÁTICA MATEMÁTICA PARA ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS 2011/1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MATEMÁTICA MATEMÁTICA PARA ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS 0/ SUMÁRIO. FUNÇÕES REAIS DE UMA VARIÁVEL..... CONCEITO..... ZEROS DE UMA

Leia mais

CÁLCULO DE ZEROS DE FUNÇÕES REAIS

CÁLCULO DE ZEROS DE FUNÇÕES REAIS 15 CÁLCULO DE ZEROS DE FUNÇÕES REAIS Um dos problemas que ocorrem mais frequentemente em trabalhos científicos é calcular as raízes de equações da forma: f() = 0. A função f() pode ser um polinômio em

Leia mais

Boa Prova! arcsen(x 2 +2x) Determine:

Boa Prova! arcsen(x 2 +2x) Determine: Universidade Federal de Campina Grande - UFCG Centro de Ciências e Tecnologia - CCT Unidade Acadêmica de Matemática e Estatística - UAME - Tarde Prova Estágio Data: 5 de setembro de 006. Professor(a):

Leia mais

2. Função polinomial do 2 o grau

2. Função polinomial do 2 o grau 2. Função polinomial do 2 o grau Uma função f: IR IR que associa a cada IR o número y=f()=a 2 +b+c com a,b,c IR e a0 é denominada função polinomial do 2 o grau ou função quadrática. Forma fatorada: a(-r

Leia mais

Funções. Funções. Você, ao longo do curso, quando apresentado às disciplinas de Economia, terá oportunidade de fazer aplicações nos cálculos

Funções. Funções. Você, ao longo do curso, quando apresentado às disciplinas de Economia, terá oportunidade de fazer aplicações nos cálculos Funções Funções Um dos conceitos mais importantes da matemática é o conceito de função. Em muitas situações práticas, o valor de uma quantidade pode depender do valor de uma segunda. A procura de carne

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Centro De Ciências Exatas e da Terra. Departamento de Física Teórica e Experimental

Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Centro De Ciências Exatas e da Terra. Departamento de Física Teórica e Experimental Universidade Federal do Rio Grande do Norte Centro De Ciências Exatas e da Terra Departamento de Física Teórica e Experimental Programa de Educação Tutorial Curso de Nivelamento: Pré-Cálculo PET DE FÍSICA:

Leia mais

Curvas em coordenadas polares

Curvas em coordenadas polares 1 Curvas em coordenadas polares As coordenadas polares nos dão uma maneira alternativa de localizar pontos no plano e são especialmente adequadas para expressar certas situações, como veremos a seguir.

Leia mais

b) a 0 e 0 d) a 0 e 0

b) a 0 e 0 d) a 0 e 0 IFRN - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RN PROFESSOR: MARCELO SILVA MATEMÁTICA FUNÇÃO DO º GRAU 1. Um grupo de pessoas gastou R$ 10,00 em uma lanchonete. Quando foram pagar a conta,

Leia mais

(b) (1,0 ponto) Reciprocamente, mostre que, se um número x R possui representação infinita em toda base β, então x é irracional.

(b) (1,0 ponto) Reciprocamente, mostre que, se um número x R possui representação infinita em toda base β, então x é irracional. Sociedade Brasileira de Matemática Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional MA11 Números e Funções Reais Avaliação 3 - GABARITO 06 de julho de 013 1. (1,5 pontos) Determine se as afirmações

Leia mais

Cap. 7 - Fontes de Campo Magnético

Cap. 7 - Fontes de Campo Magnético Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Física III 2014/2 Cap. 7 - Fontes de Campo Magnético Prof. Elvis Soares Nesse capítulo, exploramos a origem do campo magnético - cargas em movimento.

Leia mais

CURSO de ENGENHARIA (CIVIL, ELÉTRICA, MECÂNICA, PETRÓLEO, DE PRODUÇÃO e TELECOMUNICAÇÕES) NITERÓI - Gabarito

CURSO de ENGENHARIA (CIVIL, ELÉTRICA, MECÂNICA, PETRÓLEO, DE PRODUÇÃO e TELECOMUNICAÇÕES) NITERÓI - Gabarito UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA o semestre letivo de 009 e 1 o semestre letivo de 010 CURSO de ENGENHARIA (CIVIL, ELÉTRICA, MECÂNICA, PETRÓLEO, DE PRODUÇÃO e TELECOMUNICAÇÕES) NITERÓI - Gabarito

Leia mais

MATEMÁTICA I ECONOMIA (5598) Ficha de exercícios 1 (2012/2013)

MATEMÁTICA I ECONOMIA (5598) Ficha de exercícios 1 (2012/2013) Universidade da Beira Interior - Departamento de Matemática MATEMÁTICA I ECONOMIA (5598) Ficha de eercícios (0/03). Determine o conjunto dos pontos interiores, eteriores e fronteiros dos seguintes conjuntos:

Leia mais

Considere um triângulo eqüilátero T 1

Considere um triângulo eqüilátero T 1 Considere um triângulo eqüilátero T de área 6 cm. Unindo-se os pontos médios dos lados desse triângulo, obtém-se um segundo triângulo eqüilátero T, que tem os pontos médios dos lados de T como vértices.

Leia mais

Cálculo em Computadores - 2007 - trajectórias 1. Trajectórias Planas. 1 Trajectórias. 4.3 exercícios... 6. 4 Coordenadas polares 5

Cálculo em Computadores - 2007 - trajectórias 1. Trajectórias Planas. 1 Trajectórias. 4.3 exercícios... 6. 4 Coordenadas polares 5 Cálculo em Computadores - 2007 - trajectórias Trajectórias Planas Índice Trajectórias. exercícios............................................... 2 2 Velocidade, pontos regulares e singulares 2 2. exercícios...............................................

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M20 Geometria Analítica: Circunferência

Matemática. Resolução das atividades complementares. M20 Geometria Analítica: Circunferência Resolução das atividades complementares Matemática M Geometria Analítica: ircunferência p. (Uneb-A) A condição para que a equação 6 m 9 represente uma circunferência é: a), m, ou, m, c) < m < e), m, ou,

Leia mais

AV1 - MA 12-2012. (b) Se o comprador preferir efetuar o pagamento à vista, qual deverá ser o valor desse pagamento único? 1 1, 02 1 1 0, 788 1 0, 980

AV1 - MA 12-2012. (b) Se o comprador preferir efetuar o pagamento à vista, qual deverá ser o valor desse pagamento único? 1 1, 02 1 1 0, 788 1 0, 980 Questão 1. Uma venda imobiliária envolve o pagamento de 12 prestações mensais iguais a R$ 10.000,00, a primeira no ato da venda, acrescidas de uma parcela final de R$ 100.000,00, 12 meses após a venda.

Leia mais

PROVA OBJETIVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia

PROVA OBJETIVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia PROVA OBJETIVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR 0 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Profa. Maria Antônia C. Gouveia. O PIB per capita de um país, em determinado ano, é o PIB daquele ano dividido pelo número de habitantes.

Leia mais

LISTA BÁSICA MATEMÁTICA

LISTA BÁSICA MATEMÁTICA LISTA BÁSICA Professor: ARGENTINO FÉRIAS: O ANO DATA: 0 / 06 / 0 MATEMÁTICA 6 0 6 +, + 4 é:. O valor de ( ) ( ) ( ) a) b) c) 7 d) 9 e). Considere a epressão numérica a) 9 b) 0 c) 8,00 d) 69 e) 9,00000

Leia mais

36 a Olimpíada Brasileira de Matemática Nível Universitário Primeira Fase

36 a Olimpíada Brasileira de Matemática Nível Universitário Primeira Fase 36 a Olimpíada Brasileira de Matemática Nível Universitário Primeira Fase Problema 1 Turbo, o caracol, está participando de uma corrida Nos últimos 1000 mm, Turbo, que está a 1 mm por hora, se motiva e

Leia mais

Os conceitos mais básicos dessa matéria são: Deslocamento: Consiste na distância entre dados dois pontos percorrida por um corpo.

Os conceitos mais básicos dessa matéria são: Deslocamento: Consiste na distância entre dados dois pontos percorrida por um corpo. Os conceitos mais básicos dessa matéria são: Cinemática Básica: Deslocamento: Consiste na distância entre dados dois pontos percorrida por um corpo. Velocidade: Consiste na taxa de variação dessa distância

Leia mais

CPV 82% de aprovação dos nossos alunos na ESPM

CPV 82% de aprovação dos nossos alunos na ESPM CPV 8% de aprovação dos nossos alunos na ESPM ESPM Resolvida Prova E 11/novembro/01 MATEMÁTICA 1. A distribuição dos n moradores de um pequeno prédio de 4 5 apartamentos é dada pela matriz 1 y, 6 y + 1

Leia mais

PARTE 2 FUNÇÕES VETORIAIS DE UMA VARIÁVEL REAL

PARTE 2 FUNÇÕES VETORIAIS DE UMA VARIÁVEL REAL PARTE FUNÇÕES VETORIAIS DE UMA VARIÁVEL REAL.1 Funções Vetoriais de Uma Variável Real Vamos agora tratar de um caso particular de funções vetoriais F : Dom(f R n R m, que são as funções vetoriais de uma

Leia mais

Processos Estocásticos

Processos Estocásticos Processos Estocásticos Terceira Lista de Exercícios 22 de julho de 20 Seja X uma VA contínua com função densidade de probabilidade f dada por Calcule P ( < X < 2. f(x = 2 e x x R. A fdp dada tem o seguinte

Leia mais

6. Aplicações da Derivada

6. Aplicações da Derivada 6 Aplicações da Derivada 6 Retas tangentes e normais - eemplos Encontre a equação da reta tangente e da normal ao gráfico de f () e, em 0 Represente geometricamente Solução: Sabemos que a equação da reta

Leia mais

Matemáticas Gerais. (Licenciatura em Geologia) Caderno de exercícios (exercícios propostos e tabelas) Armando Gonçalves e Maria João Rodrigues

Matemáticas Gerais. (Licenciatura em Geologia) Caderno de exercícios (exercícios propostos e tabelas) Armando Gonçalves e Maria João Rodrigues Matemáticas Gerais (Licenciatura em Geologia Caderno de eercícios (eercícios propostos e tabelas Armando Gonçalves e Maria João Rodrigues Departamento de Matemática Faculdade de Ciências e Tecnologia da

Leia mais

A otimização é o processo de

A otimização é o processo de A otimização é o processo de encontrar a melhor solução (ou solução ótima) para um problema. Eiste um conjunto particular de problemas nos quais é decisivo a aplicação de um procedimento de otimização.

Leia mais

1ª Parte Questões de Múltipla Escolha

1ª Parte Questões de Múltipla Escolha MATEMÁTICA 11 a 1ª Parte Questões de Múltipla Escolha A soma dos cinco primeiros termos de uma PA vale 15 e o produto desses termos é zero. Sendo a razão da PA um número inteiro e positivo, o segundo termo

Leia mais

XXVI Olimpíada de Matemática da Unicamp. Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica Universidade Estadual de Campinas

XXVI Olimpíada de Matemática da Unicamp. Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica Universidade Estadual de Campinas Gabarito da Prova da Primeira Fase 15 de Maio de 010 1 Questão 1 Um tanque de combustível, cuja capacidade é de 000 litros, tinha 600 litros de uma mistura homogênea formada por 5 % de álcool e 75 % de

Leia mais

ITA - 2004 3º DIA MATEMÁTICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR

ITA - 2004 3º DIA MATEMÁTICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR ITA - 2004 3º DIA MATEMÁTICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR Matemática Questão 01 Considere as seguintes afirmações sobre o conjunto U = {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9} I. U e n(u) = 10 III. 5 U e {5}

Leia mais

Só Matemática O seu portal matemático http://www.somatematica.com.br FUNÇÕES

Só Matemática O seu portal matemático http://www.somatematica.com.br FUNÇÕES FUNÇÕES O conceito de função é um dos mais importantes em toda a matemática. O conceito básico de função é o seguinte: toda vez que temos dois conjuntos e algum tipo de associação entre eles, que faça

Leia mais

Experimento. Guia do professor. Otimização da cerca. Secretaria de Educação a Distância. Ministério da Ciência e Tecnologia. Ministério da Educação

Experimento. Guia do professor. Otimização da cerca. Secretaria de Educação a Distância. Ministério da Ciência e Tecnologia. Ministério da Educação Números e funções Guia do professor Experimento Otimização da cerca Objetivos da unidade 1. Resolver um problema de otimização através do estudo de uma função quadrática. 2. Estudar as propriedades de

Leia mais

MATEMÁTICA TIPO A GABARITO: VFFVF. Solução: é a parábola com foco no ponto (0, 3) e reta diretriz y = -3.

MATEMÁTICA TIPO A GABARITO: VFFVF. Solução: é a parábola com foco no ponto (0, 3) e reta diretriz y = -3. 1 MATEMÁTICA TIPO A 01. Seja o conjunto de pontos do plano cartesiano, cuja distância ao ponto é igual à distância da reta com equação. Analise as afirmações a seguir. 0-0) é a parábola com foco no ponto

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA UFBA VESTIBULAR 2011 1 a Fase. RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA UFBA VESTIBULAR 2011 1 a Fase. RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA UFBA VESTIBULAR a Fase Profa. Maria Antônia Gouveia. Questão. Considerando-se as funções f: R R e g: R R definidas por f(x) = x e g(x) = log(x² + ), é correto afirmar: () A função

Leia mais

(Exames Nacionais 2000)

(Exames Nacionais 2000) (Eames Nacionais 000) 1.a) Seja [ABC] um triângulo O ângulo, assinalado na figura, tem o seu vértice no centro isósceles em que BA = BC. Seja α da Terra; o seu lado origem passa no perigeu, o seu lado

Leia mais

Retas e Planos. Equação Paramétrica da Reta no Espaço

Retas e Planos. Equação Paramétrica da Reta no Espaço Retas e lanos Equações de Retas Equação aramétrica da Reta no Espaço Considere o espaço ambiente como o espaço tridimensional Um vetor v = (a, b, c) determina uma direção no espaço Dado um ponto 0 = (x

Leia mais

FUNÇÕES E SUAS PROPRIEDADES

FUNÇÕES E SUAS PROPRIEDADES FUNÇÕES E SUAS PROPRIEDADES Í N D I C E Funções Definição... Gráficos (Resumo): Domínio e Imagem... 5 Tipos de Funções... 7 Função Linear... 8 Função Linear Afim... 9 Coeficiente Angular e Linear... Função

Leia mais

Aula 6 Derivadas Direcionais e o Vetor Gradiente

Aula 6 Derivadas Direcionais e o Vetor Gradiente Aula 6 Derivadas Direcionais e o Vetor Gradiente MA211 - Cálculo II Marcos Eduardo Valle Departamento de Matemática Aplicada Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica Universidade Estadual

Leia mais

2 - Generalidades sobre funções reais de variável real

2 - Generalidades sobre funções reais de variável real Análise Matemática - 009/010 - Generalidades sobre unções reais de variável real.1-deinição e Propriedades De..1 Sejam A e B conjuntos, e uma correspondência de A para B, isto é um processo de associar

Leia mais

4. Tangentes e normais; orientabilidade

4. Tangentes e normais; orientabilidade 4. TANGENTES E NORMAIS; ORIENTABILIDADE 91 4. Tangentes e normais; orientabilidade Uma maneira natural de estudar uma superfície S consiste em considerar curvas γ cujas imagens estão contidas em S. Se

Leia mais

Limites e continuidade

Limites e continuidade Capítulo 3 Limites e continuidade 3.1 Limite no ponto Considere a função f() = 1 1, D f =[0, 1[ ]1, + ). Observe que esta função não é definida em =1. Contudo, fazendo suficientemente próimo de 1 (mas

Leia mais

Introdução À Astronomia e Astrofísica 2010

Introdução À Astronomia e Astrofísica 2010 CAPÍTULO 1 ESFERA CELESTE E O SISTEMA DE COORDENADAS Esfera Celeste. Sistema de Coordenadas. Coordenadas Astronómicas. Sistema Horizontal. Sistema Equatorial Celeste. Sistema Equatorial Horário. Tempo

Leia mais

Matemática. O coeficiente angular dado pelo 3º e 4º pontos é igual ao coeficiente angular dado pelo 1º e 3º. Portanto:

Matemática. O coeficiente angular dado pelo 3º e 4º pontos é igual ao coeficiente angular dado pelo 1º e 3º. Portanto: Matemática O gráfico de uma função polinomial do primeiro grau passa pelos pontos de coordenadas ( x, y) dados abaixo x y 0 5 m 8 6 4 7 k Podemos concluir que o valor de k m é: A 5,5 B 6,5 C 7,5 D 8,5

Leia mais

VESTIBULAR 2004 - MATEMÁTICA

VESTIBULAR 2004 - MATEMÁTICA 01. Dividir um número real não-nulo por 0,065 é equivalente a multiplicá-lo por: VESTIBULAR 004 - MATEMÁTICA a) 4 c) 16 e) 1 b) 8 d) 0. Se k é um número inteiro positivo, então o conjunto A formado pelos

Leia mais

QUANTIFICADORES. Existem frases declarativas que não há como decidir se são verdadeiras ou falsas. Por exemplo: (a) Ele é um campeão da Fórmula 1.

QUANTIFICADORES. Existem frases declarativas que não há como decidir se são verdadeiras ou falsas. Por exemplo: (a) Ele é um campeão da Fórmula 1. LIÇÃO 4 QUANTIFICADORES Existem frases declarativas que não há como decidir se são verdadeiras ou falsas. Por exemplo: (a) Ele é um campeão da Fórmula 1. (b) x 2 2x + 1 = 0. (c) x é um país. (d) Ele e

Leia mais

MATEMÁTICA PROVA DO VESTIBULAR ESAMC-2003-2 RESOLUÇÃO E COMENTÁRIO DA PROFA. MARIA ANTÔNIA GOUVEIA. 26. A expressão numérica ( ) RESOLUÇÃO:

MATEMÁTICA PROVA DO VESTIBULAR ESAMC-2003-2 RESOLUÇÃO E COMENTÁRIO DA PROFA. MARIA ANTÔNIA GOUVEIA. 26. A expressão numérica ( ) RESOLUÇÃO: PROVA DO VESTIULAR ESAMC-003- RESOLUÇÃO E COMENTÁRIO DA PROFA. MARIA ANTÔNIA GOUVEIA MATEMÁTICA 3 3 3 6. A epressão numérica ( ) 3.( ).( ).( ) equivale a: A) 9 ) - 9 C) D) - E) 6 3 3 3 3 ( ).( ).( ).(

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M5 Função Polinomial

Matemática. Resolução das atividades complementares. M5 Função Polinomial Resolução das atividades complementares Matemática M Função Polinomial p. 6 (UFRJ) Uma operadora de celular oferece dois planos no sistema pós-pago. No plano A, paga-se uma assinatura de R$, e cada minuto

Leia mais

EXERCÍCIOS DE REVISÃO PFV - GABARITO

EXERCÍCIOS DE REVISÃO PFV - GABARITO COLÉGIO PEDRO II - CAMPUS SÃO CRISTÓVÃO III 1ª SÉRIE MATEMÁTICA I PROF MARCOS EXERCÍCIOS DE REVISÃO PFV - GABARITO 1 wwwprofessorwaltertadeumatbr 1) Seja f uma função de N em N definida por f(n) 10 n Escreva

Leia mais

Esboço de Curvas. Material online: h-p://www.im.ufal.br/professor/thales/calc1-2010_2.html

Esboço de Curvas. Material online: h-p://www.im.ufal.br/professor/thales/calc1-2010_2.html Esboço de Curvas Material online: h-p://www.im.ufal.br/professor/thales/calc1-2010_2.html Roteiro para esboçar uma curva A. Verifique o domínio da função Exemplo: f(x) = 1 x {x x = 0} Roteiro para esboçar

Leia mais

7 AULA. Curvas Polares LIVRO. META Estudar as curvas planas em coordenadas polares (Curvas Polares).

7 AULA. Curvas Polares LIVRO. META Estudar as curvas planas em coordenadas polares (Curvas Polares). 1 LIVRO Curvas Polares 7 AULA META Estudar as curvas planas em coordenadas polares (Curvas Polares). OBJETIVOS Estudar movimentos de partículas no plano. Cálculos com curvas planas em coordenadas polares.

Leia mais

3. Limites. = quando x está muito próximo de 0: a) Vejamos o que ocorre com a função f ( x)

3. Limites. = quando x está muito próximo de 0: a) Vejamos o que ocorre com a função f ( x) . Limites Ao trabalhar com uma função nossa primeira preocupação deve ser o seu domínio (condição de eistência) afinal só faz sentido utilizá-la nos pontos onde esteja definida e sua epressão matemática

Leia mais

1.1 Domínios e Regiões

1.1 Domínios e Regiões 1.1 Domínios e Regiões 1.1A Esboce a região R do plano R 2 dada abaixo e determine sua fronteira. Classi que R em: aberto (A), fechado (F), limitado (L), compacto (K), ou conexo (C). (a) R = (x; y) 2 R

Leia mais

Teorema da Mudança de Variáveis

Teorema da Mudança de Variáveis Instituto Superior écnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise Prof. Gabriel Pires eorema da Mudança de Variáveis 1 Mudança de Variáveis Definição 1 Seja R n um aberto. Di-se que uma

Leia mais

Teorema da Mudança de Coordenadas

Teorema da Mudança de Coordenadas Instituto uperior écnico Departamento de Matemática ecção de Álgebra e Análise Prof. Gabriel Pires eorema da Mudança de Coordenadas 1 Mudança de Coordenadas Definição 1 eja n um aberto. Diz-se que uma

Leia mais

AULA DE REPOSIÇÃO 001 / 3º ANO

AULA DE REPOSIÇÃO 001 / 3º ANO UL DE REPOSIÇÃO 00 / 3º NO Introdução Inicialmente, para a primeira aula, será feita uma retomada de todo o assunto já estudado, uma vez que não é nada fácil simplesmente retomar o conteúdo sem que sejam

Leia mais

4 Mudança de Coordenadas

4 Mudança de Coordenadas Material by: Caio Guimarães (Equipe Rumoaoita.com) Última atualização: 14 de outubro de 006 4 Mudança de Coordenadas Translação e Rotação de Curvas no R² Introdução O enfoque dos 3 primeiros capítulos

Leia mais

NIVELAMENTO 2007/1 MATEMÁTICA BÁSICA. Núcleo Básico da Primeira Fase

NIVELAMENTO 2007/1 MATEMÁTICA BÁSICA. Núcleo Básico da Primeira Fase NIVELAMENTO 00/ MATEMÁTICA BÁSICA Núcleo Básico da Primeira Fase Instituto Superior Tupy Nivelamento de Matemática Básica ÍNDICE. Regras dos Sinais.... Operações com frações.... Adição e Subtração....

Leia mais

(Testes intermédios e exames 2010/2011)

(Testes intermédios e exames 2010/2011) (Testes intermédios e eames 00/0) 57. Na Figura, está parte da representação gráfica da função f, de domínio +, definida por f() = log 9 () Em qual das opções seguintes está definida uma função g, de domínio,

Leia mais

Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Engenharia Electrotécnica. Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores

Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Engenharia Electrotécnica. Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Engenharia Electrotécnica Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores SISEL - Sistemas Electromecânicos Eercícios de 006 . Considere

Leia mais

Complementos de Cálculo Diferencial

Complementos de Cálculo Diferencial MTDI I - 7/8 - Comlementos de Cálculo Diferencial 34 Comlementos de Cálculo Diferencial A noção de derivada foi introduzida no ensino secundário. Neste caítulo retende-se relembrar algumas de nições e

Leia mais

MATEMÁTICA. y Q. (a,b)

MATEMÁTICA. y Q. (a,b) MATEMÁTICA 1. Sejam (a, b), com a e b positivos, as coordenadas de um ponto no plano cartesiano, e r a reta com inclinação m

Leia mais

Esboço de Gráficos (resumo)

Esboço de Gráficos (resumo) Esboço de Gráficos (resumo) 1 Máximos e Mínimos Definição: Diz-se que uma função tem um valor máximo relativo (máximo local) em c se existe um intervalo ( a, b) aberto contendo c tal que f ( c) f ( x)

Leia mais

1 A Integral por Partes

1 A Integral por Partes Métodos de Integração Notas de aula relativas aos dias 14 e 16/01/2004 Já conhecemos as regras de derivação e o Teorema Fundamental do Cálculo. Este diz essencialmente que se f for uma função bem comportada,

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M1 Trigonometria no ciclo. 1 Expresse: p 4 rad. rad em graus. 4 rad 12 p b) 330 em radianos.

Matemática. Resolução das atividades complementares. M1 Trigonometria no ciclo. 1 Expresse: p 4 rad. rad em graus. 4 rad 12 p b) 330 em radianos. Resolução das atividades comlementares Matemática M Trigonometria no ciclo. 7 Eresse: a) em radianos c) em radianos e) rad em graus rad rad b) 0 em radianos d) rad em graus f) rad 0 rad em graus a) 80

Leia mais

PSAEN 2007/08 Primeira Fase - Matemática

PSAEN 2007/08 Primeira Fase - Matemática PSAEN 007/08 Primeira Fase - Matemática : Caio Guimarães, Rodolpho Castro, Victor Faria, Paulo Soares, Iuri Lima Digitação: Caio Guimarães, Júlio Sousa. Comentário da Prova: A prova de matemática desse

Leia mais

LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU - 2012. ax b, sabendo que:

LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU - 2012. ax b, sabendo que: 1) Dada a função f(x) = 2x + 3, determine f(1). LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU - 2012 2) Dada a função f(x) = 4x + 5, determine x tal que f(x) = 7. 3) Escreva a função afim f ( x) ax b, sabendo

Leia mais

Exercícios Adicionais

Exercícios Adicionais Exercícios Adicionais Observação: Estes exercícios são um complemento àqueles apresentados no livro. Eles foram elaborados com o objetivo de oferecer aos alunos exercícios de cunho mais teórico. Nós recomendamos

Leia mais

Texto 07 - Sistemas de Partículas. A figura ao lado mostra uma bola lançada por um malabarista, descrevendo uma trajetória parabólica.

Texto 07 - Sistemas de Partículas. A figura ao lado mostra uma bola lançada por um malabarista, descrevendo uma trajetória parabólica. Texto 07 - Sistemas de Partículas Um ponto especial A figura ao lado mostra uma bola lançada por um malabarista, descrevendo uma trajetória parabólica. Porém objetos que apresentam uma geometria, diferenciada,

Leia mais

A trigonometria do triângulo retângulo

A trigonometria do triângulo retângulo A UA UL LA A trigonometria do triângulo retângulo Introdução Hoje vamos voltar a estudar os triângulos retângulos. Você já sabe que triângulo retângulo é qualquer triângulo que possua um ângulo reto e

Leia mais

Guia de aulas: Equações diferenciais. Prof. Carlos Vidigal Profª. Érika Vidigal

Guia de aulas: Equações diferenciais. Prof. Carlos Vidigal Profª. Érika Vidigal Guia de aulas: Equações diferenciais Prof. Carlos Vidigal Profª. Érika Vidigal 1º Semestre de 013 Índice 1.Introdução... 3. Equações Diferenciais de 1ª Ordem... 7.1. Equações Diferenciais Separáveis...

Leia mais

Universidade Federal de Viçosa Departamento de Matemática 3 a Lista de exercícios de Cálculo III - MAT 241

Universidade Federal de Viçosa Departamento de Matemática 3 a Lista de exercícios de Cálculo III - MAT 241 Universidade Federal de Viçosa Departamento de Matemática a Lista de exercícios de Cálculo III - MAT 41 1. Calcule, se existirem, as derivadas parciais f f (0, 0) e (0, 0) sendo: x + 4 (a) f(x, ) = x,

Leia mais

1 Definição de Derivada

1 Definição de Derivada Departamento de Computação é Matemática Cálculo I USP- FFCLRP Prof. Rafael A. Rosales 5 de março de 2014 Lista 5 Derivada 1 Definição de Derivada Eercício 1. O que é f (a)? Eplique com suas palavras o

Leia mais

por séries de potências

por séries de potências Seção 23: Resolução de equações diferenciais por séries de potências Até este ponto, quando resolvemos equações diferenciais ordinárias, nosso objetivo foi sempre encontrar as soluções expressas por meio

Leia mais

Análise de Arredondamento em Ponto Flutuante

Análise de Arredondamento em Ponto Flutuante Capítulo 2 Análise de Arredondamento em Ponto Flutuante 2.1 Introdução Neste capítulo, chamamos atenção para o fato de que o conjunto dos números representáveis em qualquer máquina é finito, e portanto

Leia mais