GSR-R. Tipo separado de guia linear (radial) modelo GSR-R
|
|
- Lorenzo Iago Carrilho Peralta
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Tipo separado de guia linear (radial) modelo Trilho com cremalheira Recirculador Raspador Bloco Diagrama de Seleção A Posições de montagem Opcionais Codificação Precauções de uso Acessórios para lubrificação A Procedimento de montagem e manutenção B Fator de momento equivalente A Cargas nominais todas as direções A Fator equivalente em cada direção A Padrões de precisão A Altura do encosto da base de montagem e do raio de alívio Erro permitido na superfície de montagem Dimensões de cada modelo com opcionais
2 Estrutura e características As esferas rolam em duas pistas com grau de precisão retífi cada em um trilho e um bloco. Os recirculadores incorporados ao bloco permitem a circulação das esferas. Como as placas de retenção seguram as esferas, elas não caem. Como a superfície superior do bloco é inclinada, pode-se eliminar folgas e aplicar uma pré-carga por meio da fixação do bloco com os parafusos de montagem. O modelo é baseado no modelo GSR, com a diferença de ter cremalheira no trilho. Isso facilita o projeto e a montagem de mecanismos de propulsão. * O modelo não pode ser usado em aplicações de eixo único. Redução dos custos de usinagem e montagem A estrutura de peça única que integra o trilho (guia linear) e a cremalheira (propulsão) reduz a mão- -de-obra e o tempo necessário para usinar a superfície de montagem da cremalheira e para montar e ajustar o sistema da guia, proporcionando uma signifi cativa redução do custo. Guia Linear Projeto fácil A distância percorrida a cada volta do pinhão é especifi cada por um valor inteiro. Isso facilita o cálculo da distância percorrida por pulso quando a guia linear é usada com um motor de passo ou um servomotor. Economia de espaço Como o trilho tem uma cremalheira, o tamanho da máquina pode ser reduzido. Curso longo As faces terminais do trilho são usinadas para uso em junções. Para obter um curso longo, bastar unir trilhos de comprimento padrão. Alta durabilidade A largura do dente da cremalheira é igual à altura do trilho, a cremealheira usa aço de alta qualidade com desempenho comprovado e a superfície do dente recebe um tratamento térmico a fi m de garantir alta durabilidade.
3 Tipos e recursos (trilho com cremalheira) Tabela de especificações Como a carga axial sobre o eixo do pinhão pode ser mantida em um nível baixo devido ao deslizamento do cremalheira-pinhão, é fácil projetar sistemas com mesas e mancais de eixo do pinhão que não sejam tão rígidos.
4 Guia Linear
5 P Rh 4-S l C W B B1 E L L1 M1 M2 T K M M1 h φ d2 N W4 W1 W0 W2 H3 φ d1 F GSR-T-R Cremalheira Dimensões externas Dimensão de Altura da Módulo linha do Altura Largura passo de passo referência Comprimento Dimensões do bloco Niple de lubrifi cação GSR 25V-R GSR 25T-R Codificação do número do modelo Guia linear de trilho único P Rh M W W 0 L B 1 B C S l L 1 T K N E H 3 6 1, , ,2 M ,7 25, B-M6F 4,6 60,2 GSR 30T-R 8 2, , M ,3 14,6 28, B-M6F 4,5 GSR 35T-R 10 3, , M ,3 15,6 32, B-M6F 5,5 Nota) Um tipo especial com um passo de módulo também está disponível. Para obter detalhes, entre em contato com a THK. Para verifi car a resistência do pinhão, consulte. GSR25T 2 UU +5000L H R T Nº de blocos Símbolo do raspador contra contaminação (*1) Comprimento do trilho (em mm) Símbolo de para trilho unido Símbolo para tipo de trilho com cremalheira R: símbolo para tipo de trilho com cremalheira Símbolo de precisão (*2) Classe normal (sem símbolo)/classe de precisão (H) (*1) Consulte o raspador contra contaminação em. (*2) Consulte A. Nota) Este número de modelo indica que uma unidade de trilho único constitui um conjunto.
6 P Rh 2-S l Guia Linear W B B1 E L L1 M1 M2 T K M M1 h φ d2 N W4 W1 W2 W0 H3 φ d1 F Dimensões do trilho GSR25V-R Capacidade de carga nominal Momento de carga estática permitida kn-m Unidade: mm Massa Largura Altura Passo C C 0 M A M B Bloco Trilho W 1 W 2 W 4 M 1 F M 2 d 1 d 2 a kn kn 44, ,5 16, , Codificação do número do modelo Bloco 15, , bloco 2 blocos 0,102 0,625 0,205 1,11 1 bloco 2 blocos 0,0891 0,541 0,176 0,961 50,55 16, ,8 29,9 0,325 1,77 0,28 1,52 0,6 5,9 60, , , ,1 0,485 2,63 0,419 2,27 1 8,1 Nota) Um momento na direção M C poderá ser sofrido caso sejam usados dois trilhos em paralelo. Contudo, como ele depende da distância entre os dois trilhos, o momento na direção M C é omitido aqui. O comprimento máximo em Comprimento indica o tamanho máximo padrão de um trilho. (Consulte.) Momento de carga estática permitida : 1 bloco: valor do momento de carga estática permitida com 1 bloco 2 blocos: valor do momento de carga estática permitida com 2 blocos em contato próximo um com o outro Clientes que precisem de instalações em parede ou de lubrifi cação a óleo devem entrar em contato com a THK. GSR25T UU Símbolo do raspador contra contaminação (*1) Trilho com cremalheira GSR L H R kg 0,29 0,5 kg/m 4,7 R: símbolo para tipo de trilho com cremalheira Símbolo de precisão (*2) Classe normal (sem símbolo) Classe de precisão (H) (*1) Consulte o raspador contra contaminação em. (*2) Consulte A. Opcionais
7 Comprimento padrão do trilho A Tabela1 mostra os comprimentos padrão do trilho para variações do modelo. G F G L0 Tabela1 Comprimento padrão do trilho para o modelo GSR 25-R GSR 30-R GSR 35-R Trilho Comprimento padrão (L O ) Passo padrão F Unidade: mm G
8 Cremahlheira e pinhão Junção de dois ou mais trilhos As faces terminais do trilho com cremalheira são usinadas de maneira que haja uma folga após a montagem, facilitando-a. O uso de um gabarito especial, como mostra a Fig.1, facilita a conexão. (A THK também oferece o gabarito de alinhamento da cremalheira.) Gabarito de alinhamento da cremalheira Guia Linear Retrabalho do furo do pinhão Apenas os dentes do tipo de diâmetro de furo do pinhão retrabalhável (tipo C) são tratados termicamente. O furo e o rasgo de chaveta podem, portanto, ser retrabalhados pelo usuário até obter o formato e o diâmetro desejados. Quando retrabalhar o furo do pinhão, considere os seguintes pontos. O material do tipo de diâmetro de furo retrabalhável (tipo C): S45C (1) Quando usar um mandril para prender os dentes de um tipo de diâmetro de furo retrabalhável, use um mandril com garras ou equipamento semelhante para manter o perfil do dente. (2) O pinhão é produzido usando o centro do furo como ponto de referência, portanto, esse deve ser o mesmo ponto de referência durante o alinhamento do pinhão. Ao verificar o prolongamento do pinhão, consulte as laterais da saliência. (3) Mantenha o diâmetro do furo retrabalhado dentro de aproximadamente 60 a 70% do diâmetro da saliência. Fig.1 Método de conexão de cremalheiras com garras Mandril Fig.2 Lubrificação da cremalheira e pinhão Para garantir que o deslizamento seja suave sobre as superfícies do dente e para impedir o desgaste, os dentes devem ser lubrifi cados. Nota1) Use um lubrifi cante do mesmo tipo de espessante contido na guia linear. Nota2) Pode ocorrer desgaste imprevisível na cremalheira e no pinhão dependendo das condições de carga e da condição da lubrifi cação. Entre em contato com a THK durante a execução do projeto.
9 Verificação da resistência A resistência da cremalheira e do pinhão montados deve ser verifi cada com antecedência. (1) Calcule o impulso máximo que atuará sobre o pinhão. (2) Divida a capacidade de transmissão de potência permitida do pinhão que será usado ( Tabela1 ) por um fator de sobrecarga ( Tabela2 ). (3) Comparando o impulso atuante sobre o pinhão, obtido na etapa 1, com a capacidade de transmissão de potência do pinhão, obtida na etapa 2, verifi que se o impulso aplicado não excede a capacidade de transmissão de potência permitida. [Exemplo de cálculo] O modelo é usado em um sistema transportador horizontal que recebe um impacto médio (supondo que a carga externa seja igual a zero). Condições Nº de modelo-objeto (pinhão) GP6-20A Massa (mesa + peça) m=100 kg Velocidade v=1 m/s Tempo de aceleração/desaceleração T 1 =0,1 s Consideração (1) Cálculo do impulso máximo O impulso é calculado durante a aceleração/desaceleração. v Fmax m 1,00kN T1 (2) Capacidade de transmissão de potência permitida do pinhão Capacidade de transmissão de potência permitida (consulte a Tabela 1) 2,33 Pmax Fator de sobrecarga 1,25 (consulte a Tabela 2) 1,86kN (3) Comparação entre o impulso máximo e a capacidade de transmissão de potência permitida do pinhão Fmáx<Pmáx Logo, considera-se que o número de modelo-objeto pode ser usado. Tabela1 Capacidade de transmissão de potência permitida Unidade: kn Capacidade de transmissão de potência permitida GP 6-20A 2,33 GP 6-20C 2,05 GP 6-25A 2,73 GP 6-25C 2,23 GP 8-20A 3,58 GP 8-20C 3,15 GP 8-25A 4,19 GP 8-25C 3,42 GP10-20A 5,19 GP10-20C 4,57 GP10-25A 6,06 GP10-25C 4,96 Impacto do motor principal Carga uniforme (motor elétrico, turbina, motor hidráulico etc.) Velocidade (mm/s) V Tabela2 Fator de sobrecarga T1 suportado GSR 25-R GSR 30-R GSR 35-R Impacto da máquina comandada Carga uniforme Impacto médio Impacto grande 1,0 1,25 1,75 Fig.3 (Extraído de JGMA401-01) Tempo (s) T1
10 Exemplo de montagem do modelo com a mesa Parafuso de ajuste da folga (Pinhão) Polia Bloco Guia Linear Pinhão Motor Trilho com cremalheira Motor Correia Parafuso de ajuste da folga (Pinhão, guia linear) Polia Bloco Pinhão Trilho com cremalheira
11 Desenho dimensional da cremalheira e do pinhão Pinhão para cremalheira - tipo A O tipo trabalhado com rasgo de chaveta J K φ A DCPB F E 3-G H φ DH7 φ C Rasgo de chaveta Unidade: mm Número Diâmetro do DCP de Diâmetro Diâmetro Largura Comprimento total G H chaveta modelos Rasgo de Números de Passo de círculo da ponta deslizamento da saliência do furo do dente dentes A B C D E F J K suportados GP 6-20A 20 42, ,5 24,5 M ,8 GSR 25-R GP 6-25A 25 51, GP 8-20A 20 57, M ,3 GSR 30-R GP 8-25A 25 69, M4 GP10-20A 20 70, , M4 5 GSR 35-R GP10-25A 25 86, ,3 Nota1) Ao fazer uma encomenda, especifi que o número do modelo da tabela. Nota2) Pinhões não padrão com números diferentes de dentes também estão disponíveis mediante encomenda. Para obter detalhes, entre em contato com a THK.
12 Pinhão para cremalheira - tipo C O tipo de diâmetro de furo retrabalhável F E φ A DCPB φ DH7 φ C Unidade: mm Diâmetro do DCP de Diâmetro Diâmetro Largura Comprimento Números de Passo de dentes Número círculo da ponta deslizamento da saliência do furo do dente total modelos A B C D E F suportados GP 6-20C 20 42, GP 6-25C 25 51, ,5 24,5 GSR 25-R GP 8-20C 20 57, GP 8-25C 25 69, GSR 30-R GP10-20C 20 70, GP10-25C 25 86, GSR 35-R Nota1) Ao fazer uma encomenda, especifi que o número do modelo da tabela. Nota2) Pinhões não padrão com números diferentes de dentes também estão disponíveis mediante encomenda. Para obter detalhes, entre em contato com a THK. A dimensão quando o trilho é usado com um pinhão Guia Linear B B Rh 2 Rh Unidade: mm GSR GSR 25-R GSR 30-R GSR 35-R do pinhão GP 6-20A GP 6-20C GP 6-25A GP 6-25C GP 8-20A GP 8-20C GP 8-25A GP 8-25C GP 10-20A GP 10-20C GP 10-25A GP 10-25C Altura da linha do passo do trilho Rh Pinhão DCP de deslizamento B Rh+B/ ,
Cálculo da carga aplicada
508-BR O guia linear é capaz de receber cargas e momentos em todas as direções que sejam gerados em função da posição de montagem, do alinhamento, da posição do centro de gravidade de um objeto móvel,
Leia mais------------------------------- -----------------------------Henflex. Henflex------------------------------ Índice
Índice 1.Características Gerais... 2 2.Seleção do Tamanho do Acoplamento... 2 2.1- Dimensionamento dos acoplamentos Henflex HXP para regime de funcionamento contínuo... 2 2.2 Seleção do Acoplamento...
Leia mais(a) a aceleração do sistema. (b) as tensões T 1 e T 2 nos fios ligados a m 1 e m 2. Dado: momento de inércia da polia I = MR / 2
F128-Lista 11 1) Como parte de uma inspeção de manutenção, a turbina de um motor a jato é posta a girar de acordo com o gráfico mostrado na Fig. 15. Quantas revoluções esta turbina realizou durante o teste?
Leia maisFuso de esferas de precisão/eixo estriado
58-2BR s BNS-A, BNS, NS-A e NS Vedação Anel externo Placa para calços Vedação Castanha do eixo estriado Eixo Vedação Colar Placa para calços Vedação Bujão terminal Esfera Anel externo Castanha do fuso
Leia maisINSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE
UNP-130408 1 de 6 INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS A vida útil das correntes transportadoras e elevadoras está diretamente ligada aos cuidados com a instalação, lubrificação
Leia maisIMETEX - SISTEMAS DE FIXAÇÃO - Anel de Fixação Série RFN 8006
Para conexões eixo-cubo extremamente tensionadas a união por encolhimento é insuperável. Nenhum outro tipo de fixação pode oferecer qualidades semelhantes, no que diz respeito à resistência à fadiga sob
Leia maisTolerância geométrica de forma
Tolerância geométrica de forma A UU L AL A Apesar do alto nível de desenvolvimento tecnológico, ainda é impossível obter superfícies perfeitamente exatas. Por isso, sempre se mantém um limite de tolerância
Leia maisAfiação de ferramentas
A UU L AL A Afiação de ferramentas Após algum tempo de uso, as ferramentas de corte geralmente se desgastam, apresentando trincas ou deformações na forma e nas propriedades. Devido a este desgaste, as
Leia maisENG1200 Mecânica Geral Semestre 2013.2 Lista de Exercícios 3 Equilíbrio de Corpos Rígidos
ENG1200 Mecânica Geral Semestre 2013.2 Lista de Exercícios 3 Equilíbrio de Corpos Rígidos Questão 1 Prova P2-2013.1 A estrutura ilustrada na figura é sustentada por três cabos (BD, CD e EF) e uma rótula
Leia maisElementos de máquina. Curso de Tecnologia em Mecatrônica 6º fase. Diego Rafael Alba
E Curso de Tecnologia em Mecatrônica 6º fase Diego Rafael Alba 1 Mancais De modo geral, os elementos de apoio consistem em acessórios para o bom funcionamento de máquinas. Desde quando o homem passou a
Leia maisESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 1. ESTRUTURA E BLINDAGEM DOS MODULOS 1.1 - Estruturas Laterais Externas Deverão ser confeccionadas em chapa de aço SAE1010 #18, com varias dobras formando colunas, sem quinas ou
Leia maisProjeto do transportador
Tel: 55 477-2244 plasnec@plasnec.com.br I Área de transporte Na Figura, os tipos A, B e C ilustram possiveis montagens de transportadoras. As longarinas são usinas por espaçadores e ligas pela corrente
Leia maisPOLIAS DE CORRENTE PARA OPERAÇÃO DE VÁLVULAS ELEVADAS. Ferro dúctil Aço inox Alumínio Aço carbono
POLIAS DE CORRENTE E ACESSÓRIOS PARA OPERAÇÃO DE VÁLVULAS ELEVADAS Ferro dúctil Aço inox Alumínio Aço carbono Industries, Inc. POLIAS DE CORRENTE AJUSTÁVEIS DE FERRO DÚCTIL USADAS PARA OPERAR VÁLVULAS
Leia maisDesenhando perspectiva isométrica
Desenhando perspectiva isométrica A UU L AL A Quando olhamos para um objeto, temos a sensação de profundidade e relevo. As partes que estão mais próximas de nós parecem maiores e as partes mais distantes
Leia maisResistência dos Materiais
Aula 5 Carga Axial e Princípio de Saint-Venant Carga Axial A tubulação de perfuração de petróleo suspensa no guindaste da perfuratriz está submetida a cargas e deformações axiais extremamente grandes,
Leia maisMetrologia. Capítulo 7 Testes de. José Stockler C. Filho Flávio de Marco Filho
Metrologia Capítulo 7 Testes de Clique para editar o estilomáquinas do subtítulo mestreoperatrizes José Stockler C. Filho Flávio de Marco Filho Quais desvios podem impedir a motagem ou o funcionamento?
Leia maisUtilizem sempre peças originais, para que possam ter garantida a performance e vida útil do seu equipamento. ALGODEN INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA
ALGODEN INSTRUÇÕES GERAIS Antes de colocar em operação o equipamento, este deve funcionar em vazio durante algum tempo. Neste período deve se dar atenção nos diferentes pontos de lubrificação. Durante
Leia maisATA DE REGISTRO DE PREÇOS SISTEMA DE ARQUIVO DESLIZANTE ORGÃO GERENCIADOR:
ATA DE REGISTRO DE PREÇOS SISTEMA DE ARQUIVO DESLIZANTE ORGÃO GERENCIADOR: Código UASG: 393003 Pregão Eletrônico SRP n 511/14 Vigência: 26/11/2014 a 25/11/2015 Sr. Luciano Sacramento Fone: (61) 3315-4241/4601
Leia maisVariadores e redutores de velocidade e manutenção de engrenagens
Variadores e redutores de velocidade e manutenção de engrenagens A UU L AL A Um conjunto de engrenagens cônicas pertencente a uma máquina começou a apresentar ruídos estranhos. O operador da máquina ficou
Leia maisMANUTENÇÃO EM MANCAIS E ROLAMENTOS Atrito É o contato existente entre duas superfícies sólidas que executam movimentos relativos. O atrito provoca calor e desgaste entre as partes móveis. O atrito depende
Leia mais"SISTEMAS DE COTAGEM"
AULA 6T "SISTEMAS DE COTAGEM" Embora não existam regras fixas de cotagem, a escolha da maneira de dispor as cotas no desenho técnico depende de alguns critérios. A cotagem do desenho técnico deve tornar
Leia maisSCR. Guia linear com gaiola de esferas cruzada modelo SCR
Guia linear com gaiola de esferas cruzada modelo Trilho Raspador Trilho Raspador lateral Bloco Esfera Gaiola de esferas Recirculador Niple de lubrificação * Para a gaiola de esferas, consulte A. Diagrama
Leia maisTORNEIRO MECÂNICO OPERAÇÃO
TORNEIRO MECÂNICO OPERAÇÃO RETIFICAR SUPERF. CÔNICAS E CILÍNDRICAS EXTERNAS DEFINIÇÃO: É utilizar uma retificadora portátil, presa no carro superior do torno, cujo rebolo, em rotação, age como ferramenta,
Leia maisCalandra de 4 Rolos modelo VRM
Calandra de 4 Rolos modelo VRM Sumário Construção de Máquinas é nossa Profissão com Criatividade e Paixão. Nós da HAEUSLER 3 Calandra de 4 Rolos 4 Particularidades da Calandra de 4 Rolos HAEUSLER Modelo
Leia maisFÍSICA CADERNO DE QUESTÕES
CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES 2015 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 Uma mola comprimida por uma deformação x está em contato com um corpo de massa m, que se encontra
Leia maiswww.keelautomacao.com.br Linha KSDF Solução em corte CNC
Linha KSDF Solução em corte CNC Linha KSDF Solução em corte CNC Características Destinada ao processo de corte mecanizado de chapas aço carbono, inox, alumínio, ferro entre outros. Esta máquina foi desenvolvida
Leia maisExemplos de seleção de fuso de esferas
Diagrama de seleção Equipamentos de transferência de alta velocidade (uso horizontal) Condições de seleção Massa da mesa m 1 = 60 kg Massa de trabalho m 2 = 20 kg Comprimento do curso l S = 1000 mm Velocidade
Leia maisBiombos 70 e 90 Estações de Trabalho
1 de 20 2 de 20 Detalhes Técnicos 3 de 20 Quadro de vidro PAINEL CEGO PAINEL TOTAL VIDRO SIMPLES VIDRO SIMPLES PAINEL MEIO Chassi Travessa Intermediária Calha Intermediária Placa Madeira Calha de fiação
Leia maisINSTRUMENTOS USADOS Lápis e lapiseiras Os lápis médios são os recomendados para uso em desenho técnico, a seleção depende sobretudo de cada usuário.
INSTRUMENTOS USADOS Lápis e lapiseiras Os lápis médios são os recomendados para uso em desenho técnico, a seleção depende sobretudo de cada usuário. INSTRUMENTOS USADOS Esquadros São usados em pares: um
Leia maisInternational Paper do Brasil Ltda.
International Paper do Brasil Ltda. Autor do Doc.: Marco Antonio Codo / Wanderley Casarim Editores: Marco Antonio Codo / Wanderley Casarim Título: Técnicas de Inspeção, Montagem, uso de Rebolos ( Esmeris
Leia maisMANUAL DE OPERAÇÕES DO SISTEMA DESLIZANTE LINHA CORPORATIVA
MANUAL DE OPERAÇÕES DO SISTEMA DESLIZANTE LINHA CORPORATIVA Parabéns! Você acaba de adquirir um sistema deslizante Tecmon. O sistema deslizante Tecmon, linha corporativa, é um produto de alta tecnologia.
Leia maisElementos de Máquinas
Professor: Leonardo Leódido Sumário Buchas Guias Mancais de Deslizamento e Rolamento Buchas Redução de Atrito Anel metálico entre eixos e rodas Eixo desliza dentro da bucha, deve-se utilizar lubrificação.
Leia maisMedição tridimensional
A U A UL LA Medição tridimensional Um problema O controle de qualidade dimensional é tão antigo quanto a própria indústria, mas somente nas últimas décadas vem ocupando a importante posição que lhe cabe.
Leia maisRobótica Industrial. Projeto de Manipuladores
Robótica Industrial Projeto de Manipuladores Robôs são os típicos representantes da Mecatrônica. Integram aspectos de: Manipulação Sensoreamento Controle Comunicação 1 Robótica e Mecatrônica 2 Princípios
Leia maisProf. Daniel Hasse. Robótica Industrial
Prof. Daniel Hasse Robótica Industrial Aula 02 - Robôs e seus Periféricos Tipos de Sistemas de Controle Volume de Trabalho Dinâmica e Precisão dos Movimentos Sistemas de Acionamentos Garras Tipos de Sistemas
Leia maisCartilha de Equipamentos. Informações para auxiliar na escolha da melhor opção de equipamentos de acesso.
Cartilha de Informações para auxiliar na escolha da melhor opção de equipamentos de acesso. Sumario 02 Escolhendo o equipamento certo 04 Andaime Fachadeiro 06 Balancim Leve 08 Balancim Elétrico 10 Plataforma
Leia maisRolamentos de Rolos Cilíndricos
Rolamentos de Rolos Cilíndricos Tolerância Página 52 Folga interna Página 64 axial Página 34 Modelos e Formatos Os Rolamentos de Rolos Cilíndricos NACHI são produzidos em uma larga variedade de projetos
Leia maisElementos de Máquinas
Professor: Leonardo Leódido Sumário Chavetas Chavetas Tem finalidade de unir dois elementos. Fabricado em aço Formato retangular ou semicircular Chavetas Tem finalidade de unir dois elementos. Fabricado
Leia maisVedação. Fig.1 Estrutura do comando linear modelo ST
58-2BR Comando linea modelos, -B e I Gaiola de esfeas Esfea Eixo Castanha Vedação Fig.1 Estutua do comando linea modelo Estutua e caacteísticas O modelo possui uma gaiola de esfeas e esfeas incopoadas
Leia maisInstalação da Corrente
Instalação da Corrente Nivelando e Alinhando Todos os componentes devem estar nívelados e alinhados corretamente, para que a corrente e as rodas dentadas possa ter um tempo de vida mais longo. As duas
Leia maisMecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785 rrpela@ita.br www.ief.ita.br/~rrpela
Mecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785 rrpela@ita.br www.ief.ita.br/~rrpela Onde estamos? Nosso roteiro ao longo deste capítulo A equação do movimento Equação do movimento
Leia mais1 a QUESTÃO: (1,5 ponto) Avaliador Revisor
1 a QUESTÃO: (1,5 ponto) Avaliador Revisor Um mol de um gás ideal é levado do estado A para o estado B, de acordo com o processo representado no diagrama pressão versus volume conforme figura abaixo: a)
Leia maisUFPR TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS PROF. ALESSANDRO MARQUES. Especificações Geométricas de Produto. Geometrical Product Specifications (GPS)
UFPR METROLOGIA MECÂNICA DIMENSIONAL Especificações Geométricas de Produto Geometrical Product Specifications (GPS) TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS PROF. ALESSANDRO MARQUES Tolerâncias geométricas As peças ao
Leia maisPROVA G1 FIS 1033 23/08/2011 MECÅNICA NEWTONIANA
PROVA G1 FIS 1033 23/08/2011 MECÅNICA NEWTONIANA NOME LEGÇVEL: Gabarito TURMA: ASSINATURA: MATRÇCULA N o : QUESTÉO VALOR GRAU REVISÉO 1 1,0 2 1,0 3 4,0 4 4,0 TOTAL 10,0 Dados: r/ t = (v + v 0 )/2; v v
Leia maisMandrilamento. determinado pela operação a ser realizada. A figura a seguir mostra um exemplo de barra de mandrilar, também chamada de mandril.
A UU L AL A Mandrilamento Nesta aula, você vai tomar contato com o processo de mandrilamento. Conhecerá os tipos de mandrilamento, as ferramentas de mandrilar e as características e funções das mandriladoras.
Leia maisLista de exercícios sobre barras submetidas a força normal
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I Lista de exercícios sobre barras submetidas a força normal 1) O cabo e a barra formam a estrutura ABC (ver a figura), que suporta uma carga vertical P= 12 kn. O cabo tem a área
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO INFORMAÇÕES PARA INSTALAÇÃO DA SUA PLACA
INFORMAÇÕES PARA INSTALAÇÃO DA SUA PLACA FORMATO PADRÃO: 1,2 m x 0,8 (largura x altura) 3 LAYOUTS DIFERENTES: 1 para 5º e 9º ano juntos 1 para 5º ano somente 1 para 9º ano somente LAYOUTS OPÇÕES DE MATERIAIS
Leia maisFLSmidth Cross-Bar Cooler (resfriador de clinker)
FLSmidth Cross-Bar Cooler (resfriador de clinker) 2 O padrão em tecnologia de resfriamento de clinquer Principais vantagens - Confiabilidade/disponibilidade superiores - Manutenção baixa, simples e previsível
Leia maisGuias de esferas série 400, AccuMini, MicroGuide, série T
Guias Lineares Guias de esferas série 400, AccuMini, MicroGuide, série T Thomson a escolha para soluções de movimento otimizadas Muitas vezes a solução de design ideal não se trata de descobrir a opção
Leia maisHidráulica móbil aplicada a máquina agrícolas 1. 1. Bombas e Motores
Hidráulica móbil aplicada a máquina agrícolas 1 BOMBAS: 1. Bombas e Motores As bombas hidráulicas são o coração do sistema, sua principal função é converter energia mecânica em hidráulica. São alimentadas
Leia maisInstruções de uso. Indicador de posição eletrônico ESR 2SX9000-1WR00 (R410134; C73451-A383-A1) 2SX9000-1MR00 (R410136; C73451-A383-A2)
Instruções de uso Indicador de posição eletrônico ESR 2SX9000-1WR00 (R410134; C73451-A383-A1) 2SX9000-1MR00 (R410136; C73451-A383-A2) 2SX9000-1WR01 (R410145) Versão 12.12 Sujeito a alterações! Conteúdo
Leia maisMetalo. Modular. Sistema de Andaimes em Alumínio. Instruções Técnicas
Metalo Modular Sistema de Andaimes em Alumínio Instruções Técnicas Modular_AF4.indd 1 Modular Índice Favor observar: Nestas instruções técnicas, encontram-se todas as informações e indicações importantes
Leia maisRelógio comparador. Como vocês podem perceber, o programa de. Um problema. O relógio comparador
A U A UL LA Relógio comparador Um problema Como vocês podem perceber, o programa de qualidade da empresa envolve todo o pessoal. Na busca constante de melhoria, são necessários instrumentos de controle
Leia maisFuso de esferas de precisão com pontas de eixo retificadas
58-2BR Modelo BNK padrão de estoque Diagrama de seleção Opcionais Codificação Precauções de uso cessórios para lubrificação Procedimento de montagem e manutenção B Precisão do ângulo de avanço Precisão
Leia maisDinâmica do movimento de Rotação
Dinâmica do movimento de Rotação Disciplina: Mecânica Básica Professor: Carlos Alberto Objetivos de aprendizagem Ao estudar este capítulo você aprenderá: O que significa o torque produzido por uma força;
Leia maisPregão 003/2006 Alteração 01 ANEXO I ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE ARQUIVAMENTO COMPOSTO DE MÓDULOS DE ARQUIVOS DESLIZANTES
Pregão 003/2006 Alteração ESPECIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE ARQUIVAMENTO COMPOSTO DE MÓDULOS DE ARQUIVOS DESLIZANTES ITEM O1 Sistema de arquivamento composto de módulos de arquivos deslizantes, com acionamento
Leia maisDef e in i i n ç i ã ç o S o ã o f er e ram a en e t n as a s rot o at a iva v s a s pa p r a a a us u i s na n g a e g m e d e d
Definição Fresas São ferramentas rotativas para usinagem de materiais, constituídas por uma série de dentes e gumes, geralmente dispostos simetricamente em torno de um eixo. Os dentes e gumes removem o
Leia maisSérie 521 Para relógios comparadores, sensores tipo apalpadores e relógios apalpadores com graduação de 0,001 mm. Especificações
Calibradores de Relógios Comparadores Para calibração de relógios comparadores digitais e analógicos, relógios apalpadores, sensor tipo apalpador com capacidade máxima de 5 mm. Graduação: 0,0002 mm Série
Leia maisV = 0,30. 0,20. 0,50 (m 3 ) = 0,030m 3. b) A pressão exercida pelo bloco sobre a superfície da mesa é dada por: P 75. 10 p = = (N/m 2 ) A 0,20.
11 FÍSICA Um bloco de granito com formato de um paralelepípedo retângulo, com altura de 30 cm e base de 20 cm de largura por 50 cm de comprimento, encontra-se em repouso sobre uma superfície plana horizontal.
Leia maisCotagem de elementos
Cotagem de elementos Introdução Na aula anterior você estudou algumas regras para cotagem e aprendeu como indicar as cotas básicas da peça. Mas, só com essas cotas, não é possível produzir peças que tenham
Leia maisDimensão da peça = Dimensão do padrão ± diferença
Relógio comparador Um problema Como vocês podem perceber, o programa de qualidade da empresa envolve todo o pessoal. Na busca constante de melhoria, são necessários instrumentos de controle mais sofisticados
Leia maisProcedimento de Manutenção Preventiva Mecânica
GOM - GERÊNCIA DE APOIO À OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO Procedimento de Manutenção Preventiva Mecânica Edição Data Alterações em relação a edição anterior 1ª 26/06/14 Edição inicial Objetivo A Gerência de Apoio
Leia maisRugosidade. O supervisor de uma empresa verificou que. Um problema. Rugosidade das superfícies
A UU L AL A Rugosidade O supervisor de uma empresa verificou que os trabalhos de usinagem não estavam em condições de atender aos requisitos do projeto. Por isso, contratou um técnico para explicar ao
Leia maisIntrodução. elementos de apoio
Introdução aos elementos de apoio A UU L AL A Esta aula - Introdução aos elementos de apoio - inicia a segunda parte deste primeiro livro que compõe o módulo Elementos de máquinas. De modo geral, os elementos
Leia mais3) Uma mola de constante elástica k = 400 N/m é comprimida de 5 cm. Determinar a sua energia potencial elástica.
Lista para a Terceira U.L. Trabalho e Energia 1) Um corpo de massa 4 kg encontra-se a uma altura de 16 m do solo. Admitindo o solo como nível de referência e supondo g = 10 m/s 2, calcular sua energia
Leia maisUMC Cotas em desenho técnico (Módulo 2) Componentes gráficos de uma cota: Linha de cota Linha de chamada Setas de cota
1 UMC Engenharia Mecânica Expressão Gráfica 2 Prof.: Jorge Luis Bazan. Desenho Básico Cotas em desenho técnico (Módulo 2) Em desenho técnico damos o nome de cota ao conjunto de elementos gráficos introduzidos
Leia maisFresando engrenagens cilíndricas com dentes retos
Fresando engrenagens cilíndricas com dentes retos A UU L AL A Na aula passada você viu como furar na fresadora, utilizando a mesa divisora. Nesta aula você vai aprender a fresar engrenagens, utilizando
Leia maisRelógio de Bolinhas Montagem de Flávio Machado Desenhos de Alex Sandro
Relógio de Bolinhas Montagem de Flávio Machado Desenhos de Alex Sandro Construir este relógio foi um desafio, pois não dispunha de nenhum projeto e o que tinha eram apenas fotos, por isso relutava em entrar
Leia maisCO C MP M ONEN E TES E D A D TEL E A ele l ment n o t s de d f i f x i a x çã ç o voltar para o índice
FERRAMENTAS NECESSÁRIAS Instalação COMPONENTES DA TELA Montagem Instalação elementos de fixação perfil acessórios GUIA DE MONTAGEM Guia da tela correr AJUSTE DA TELA MONTAGEM DA TELA corte dos perfis usinagem
Leia maisNEW HOLLAND BB9OOO BB9O8O
NEW HOLLAND BB9OOO BB9O8O 2 3 LIDERANÇA MUNDIAL NÃO É MERA COINCIDÊNCIA. Com parceiros do setor, a New Holland foi responsável por algumas das principais inovações e lançamentos que garantiram a ela a
Leia maisFísica. INSTRUÇÃO: Responder às questões 28 e 29 com base na figura e nas informações abaixo.
Física INSTRUÇÃO: Responder às questões 26 e 27 com base no gráfico e nas informações A velocidade escalar V, em m/s, de um móvel é representada no gráfico, em função do tempo t, em segundos. INSTRUÇÃO:
Leia maisViggia. Manual de Instruções Viggia - MP04401-01 Rev 02-19/10/2011 PG - 1 -
Manual de Instruções Viggia - MP04401-01 Rev 02-19/10/2011 PG - 1 - ÍNDICE ÍNDICE 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 ENTRADA DE DADOS... 3 3 SINALIZAÇÃO DA OPERAÇÃO... 3 4 ARMAZENAMENTO DE DADOS... 4 5 COMUNICAÇÃO
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Sistemas Mecânicos e Eletromecânicos
Curso de Engenharia de Produção Sistemas Mecânicos e Eletromecânicos Mancais: São elementos de máquinas que suportam eixo girante, deslizante ou oscilante. São classificados em mancais de: Deslizamento
Leia maisCARNEIRO HIDRÁULICO O QUE É - E COMO CONSTRUÍ-LO. Prof. Geraldo Lúcio Tiago Filho Revisão: Prof. Augusto Nelson Carvalho Viana
CARNEIRO HIDRÁULICO O QUE É - E COMO CONSTRUÍ-LO Prof. Geraldo Lúcio Tiago Filho Revisão: Prof. Augusto Nelson Carvalho Viana Acesse www.hidrovector.com.br para baixar outros ebooks gratuitamente CARNEIRO
Leia maisaos elementos de transmissão
A U A UL LA Introdução aos elementos de transmissão Introdução Um motorista viajava numa estrada e não viu a luz vermelha que, de repente, apareceu no painel. Mais alguns metros, o carro parou. O motorista,
Leia maisvidro Glassmate Catálogo de peças de reparo da máquina
vidro Glassmate Catálogo de peças de reparo da máquina Materiais A família de materiais GLASSMATE da POCO foi desenvolvida especificamente para uso em aplicações de contato com vidro quente. Os materiais
Leia maisCaminhões basculantes. Design PGRT
Informações gerais sobre caminhões basculantes Informações gerais sobre caminhões basculantes Os caminhões basculantes são considerados como uma carroceria sujeita à torção. Os caminhões basculantes são
Leia maisLubrificação IV. Notou-se excessivo ruído no sistema de mudança. Sistema selado
A U A UL LA Lubrificação IV Introdução Notou-se excessivo ruído no sistema de mudança da caixa de câmbio de um automóvel. Um mecânico verificou que a caixa de câmbio estava com problemas por falta de óleo.
Leia maisCalibradores de Minerais
uma Companhia Astec Industries Calibradores de Minerais Calibradores de Minerais/Calibradores de Rolos para Aplicações Primárias/Secundárias e Terciárias A gama Osborn de Calibradores de Rolos de Eixo
Leia maisMANCAIS DE ROLAMENTOS. 1. Introdução 2- Classificação. 3. Designação de rolamentos. 4. Defeitos comuns dos rolamentos. 5. Critérios de seleção.
MANCAIS DE ROLAMENTOS. 1. Introdução 2- Classificação. 3. Designação de rolamentos. 4. Defeitos comuns dos rolamentos. 5. Critérios de seleção. Os mancais em geral têm como finalidade servir de apóio às
Leia mais1 - Considerações gerais 03 A - Introdução 03 A1 - Direitos 03 A2 - Garantia 04 A3 - Uso apropriado 04. 2 - Início de trabalho 05 A - Testes 05
Sumário 1 - Considerações gerais 03 A - Introdução 03 A1 - Direitos 03 A2 - Garantia 04 A3 - Uso apropriado 04 2 - Início de trabalho 05 A - Testes 05 3 - Características do produto 06 4 - Funcionamento
Leia maisCONSERVAÇÃO DA ENERGIA MECÂNICA
CONSERVAÇÃO DA ENERGIA MECÂNICA Material Utilizado: - um conjunto para experimentos com trilho de ar composto de: - um trilho de ar (PASCO SF-9214) - um gerador de fluxo de ar (PASCO SF-9216) - um carrinho
Leia maisSistema de conexão VOSSForm SQR / VOSSForm SQR VA. Segurança Qualidade Rentabilidade
Sistema de conexão VOSSForm SQR / VOSSForm SQR VA Segurança Qualidade Rentabilidade Informação sobre o produto conexão pelo sistema VOSSForm SQR As exigências essenciais para conexões hidráulicas podem
Leia maisMecânica Técnica. Aula 16 Equilíbrio do Corpo Rígido em Duas e Três Dimensões. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
Aula 16 Equilíbrio do Corpo Rígido em Duas e Três Dimensões Tópicos Abordados Nesta Aula Equilíbrio do Corpo Rígido em Duas Dimensões. Equilíbrio do Corpo Rígido em Três Dimensões. Equações de Equilíbrio
Leia maisde limpeza frontal com corrente
GRELHA MECÂNICA DE BARRAS de limpeza frontal com corrente tipo GV ou GSV Aplicações As águas de descarga civis podem conter vários lixos. Tudo o que puder ser deitado no esgoto, e mesmo o que não se puder,
Leia maisRosqueadeiras. Manual de Instruções
Manual de Instruções 2 NOMAQ Roscar/Cortar/Escarear Modelos para tubos de ½ a 6 Modelo NQ-R2 NQ-R2A NQ-R4 NQ-R6 Roscas Tubos 1/2, 3/4, 1, 2 1/2, 3/4, 1, 2 1/2, 3/4, 1, 2, 2.1/2, 4 2.1/2, 4, 5, 6 Roscas
Leia maisGEM15-Dinâmica de Máquinas
Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Mecânica Fundamentos De Dinâmica De Veículos GEM15-Dinâmica de Máquinas Professor: Marcelo Braga dos Santos Capitulo 1 Conceitos de Cinemática
Leia maisCARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Página 1 de 9 Informativo nº 9 VENTILADOR DE MESA 30cm VENTNK1200 ASSUNTO: Lançamento. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Alimentação: Cor: Potência do aparelho: Consumo de energia: Característica diferencial: Período
Leia maisRebolos. O que é um rebolo? Especificações
Rebolos O que é um rebolo? Rebolo é uma ferramenta de corte formada por grãos abrasivos unidos por ligas especiais. Pode ser utilizado em máquinas para operação de corte e afiação produzindo acabamento
Leia maisDESENHO TÉCNICO. Apresentar de forma sintética, as normas e convenções usuais referente às
CURSO: DESIGN DE INTERIORES DISCIPLINA: DESENHO TÉCNICO E ARQUITETÔNICO TURNO: Manhã / Noite PERÍODO: 1º PROFESSORAS: Dodora DESENHO TÉCNICO Dimensões de papéis para desenhos técnicos: Objetivo: pranchas
Leia maisTransportadores de Tela
Transportadores de Tela N QUAL/199/11817 156, route de Lyon F- 38300 DOMARIN Telefone (33) 4 37 03 33 55 Fax (33) 4 37 03 33 59 Maio 2002 e-mail : tlm@elcom.fr web : www.elcom-transfer.com Notas TLM SA
Leia maisResistência dos Materiais
Aula 6 Estudo de Torção, Transmissão de Potência e Torque Aula 6 Definição de Torque Torque é o momento que tende a torcer a peça em torno de seu eixo longitudinal. Seu efeito é de interesse principal
Leia maisTOLERÂNCIAS E AJUSTES (SISTEMA ISO) NBR 6158
TOLERÂNCIAS E AJUSTES (SISTEMA ISO) NBR 6158 GENERALIDADES O sistema ISO de tolerâncias e ajustes é relativo às tolerâncias para dimensões de peças uniformes e os ajustes correspondem a sua montagem. Para
Leia maisFísica. Pré Vestibular / / Aluno: Nº: Turma: ENSINO MÉDIO
Pré Vestibular ísica / / luno: Nº: Turma: LEIS DE NEWTON 01. (TEC daptada) Dois blocos e de massas 10 kg e 20 kg, respectivamente, unidos por um fio de massa desprezível, estão em repouso sobre um plano
Leia maisESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS BRITADOR DE MANDÍBULAS - ZL EQUIPAMENTOS.
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS BRITADOR DE MANDÍBULAS - ZL EQUIPAMENTOS. 1. DESCRIÇÃO. Os britadores de mandíbulas projetados e fabricados pela ZL Equipamentos são maquinas robustas confeccionadas com matéria-prima
Leia maisAcesse: http://fuvestibular.com.br/
Esse torno só dá furo! Na aula sobre furação, você aprendeu que os materiais são furados com o uso de furadeiras e brocas. Isso é produtivo e se aplica a peças planas. Quando é preciso furar peças cilíndricas,
Leia maisAcumuladores hidráulicos
Tipos de acumuladores Compressão isotérmica e adiabática Aplicações de acumuladores no circuito Volume útil Pré-carga em acumuladores Instalação Segurança Manutenção Acumuladores Hidráulicos de sistemas
Leia maisMACACO DE TEN- SAR MONOFILAR AUTOMÁTICO
B E T Ã O P R É - E S F O R Ç A D O T E C N O L O G I A MACACO DE TEN- SAR MONOFILAR AUTOMÁTICO Versão de quatro mangueiras hidráulicas pt PAUL-Info B 131.14/21 L I D E R A N Ç A M U N D I A L Mais de
Leia maisLista de Exercícios - Unidade 8 Eu tenho a força!
Lista de Exercícios - Unidade 8 Eu tenho a força! Forças 1. (UFSM 2013) O uso de hélices para propulsão de aviões ainda é muito frequente. Quando em movimento, essas hélices empurram o ar para trás; por
Leia maisIntrodução. Bem vindo, ao mundo dos automatizadores para portas de enrolar!!!
D I S T R I B U I D O R Introdução Bem vindo, ao mundo dos automatizadores para portas de enrolar!!! A NEW AUTOMATIZADORES atua no mercado nacional há 1 ano, distribuindo para todo Brasil e America Latina.
Leia mais