Projeto do transportador
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- Maria Júlia Peixoto Lage
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1 Tel: I Área de transporte Na Figura, os tipos A, B e C ilustram possiveis montagens de transportadoras. As longarinas são usinas por espaçadores e ligas pela corrente na superficie. Eles devem ser ligeiramente maior que o fundo corrente. Tipos A e B mostram diferentes possibilides de transportadoras. Tipo C ilustra a separação s duas correntes, que podem trabalhar tanto na mesma direção como sentidos opostos. A fim de evitar o contato e nos conseqüentes, uma vantagem entre as cadeias. A menos que orientação extremamente preciso, seja necessário que as correntes que trabalham na mesma direção e velocide não requerem a separação. Articulações entre as pistas Em trechos retos, com um comprimento de mais de três metros, ou para aplicação de alta temperatura (40-70 C), é recomendável separar os slides em seções mais ", devido à expansão térmica. O tamanho do jogo depende do esperado devido à expansão térmica, ver desenho. C de apuramento depende do comprimento dos trilhos e as temperaturas ambientais. exemplo: Para PLASNEC material de UHMWPE o coeficiente de expansão é: 0.2 mm/m/ C Tipo A C Um aumento na temperatura de 40 C largura alongar um medidor 2: 40 C 2 mt. 0.2 = 6 mm Neste caso, a distância entre os trilhos guia deve ser maior que 6 mm, 7 milímetros, por exemplo. Fig. - Disposições s áreas de correntes de transporte e guias. Tabela abaixo mostra a folga recomen () entre os trilhos guia Corrente SSR 82 K25/ Tipo B Tipo C Tabella - Largura guia () para transportadores reta execução Largura guia () 44,5 82, ,3 34,9 44, ,8 36,5 Nota Nota: Mais informações, séries 8 e 9. É aconselhável cortar as pistas dupla 45. Isso permite que um deslizamento suave cadeia. Ao montar os slides, certifique-se que apenas a parte inicial do guia (na direção do movimento cadeia) é fixado à estrutura fita, a fim de evitar o inchaço s guias. Chanframento de trilhos As guias devem ser sempre suaves na seção inicial (onde são fixos). A suavização reduz o risco de guias conjunta cadeia, tornando o transporte mais suave. Desta forma, a corrente ou correia é suavemente guiado através do transportador. As guias devem ser chanfrados nas laterais e superior. O desenho mostra como ela deve ser um chanfro adequado Cálculo de expansão térmica Lt = L0 [ + a ( T 20 C ) ] Lt = Comprimento final (mm) L0 = Comprimento inicial (mm) a = Coeficiente de dilatação linear. T = Temperatura ( C). 20 C = Temperatura ambiente. Exemplo: Uma guia com comprimento inicial L0 = 000 mm, com um coeficiente de expansão lieare 2X0-4 a uma temperatura de 70 C, sofre um alongamento final: Lt = 000 mm [ + 0,0002 ( 70 C - 20 C ) ] = 00 mm Fig. 2 - Chanframento de trilhos Nota Mais informações e idéias sobre o projeto de transportadores podem ser encontrados no catálogo COMPONENTES PLASNEC.
2 Tel: I Correntes MaxTop 820/83 Correntes MaxTop 880M Correntes MaxTop 880 Reta execução Caminhos curvilíneos Correntes MaxTop 880TAB/882TAB Caminhos Retos Caminhos curvilíneos Guias Topo TAB *) Mais informações série 6 do catálogo.
3 Tel: I Uma unide intermediária permite comprimentos de transporte do que seria possível com apenas uma extremide unide transportadora. Ca unide intermediária move a mesma cadeia para a frente para a próxima unide. Há quatro configurações possíveis: ) Movimentação tangencial 2) Compensar movimentação 3) Transmissão contínua 4) Carrossel com ros dentas tangencial Unide intermediária Movimentação tangencial Transmissão contínua Um pinhão envolve a corrente em uma linha reta, mesma forma como Na visão plano este é um design simples, mas requer uma placa de uma cremalheira e pinhão. Esta aborgem é relativamente simples, transferência. mas tem vários inconvenientes. Em primeiro lugar, a fim de garantir que a corrente não "se sobrepõe" depois de deixar a ro, o sistema de transportes no seu todo deve permanecer em constante tensão. Em segundo Part. lugar, em caso de cargas elevas, a corrente tende a saltar a ro denta. Esta aborgem não é recomen. Movimentação unide Adiamento Unide Ao contrário do disco tangencial, este arranjo é limita a corrente de s. Figuras 9 e 0 mostram duas possíveis variações dessa aborgem. Basicamente, a tensão corrente não é completamente absorvi pela ro, mas é compensado pela catenária (bem como a corrente em excesso). A corrente, em segui, envolve em torno de uma ro denta ou polia e continua seu trajeto de transporte. Fig. - Transmissão contínua Rolo tensionador Pattino di gui Pattino di gui Carrossel com ros dentas tangencial. Correntes apenas com 880 BO, BO 879. Fig. 9- Unide com a transferência de lado Drive Dente ro Dente de ro secção Catenária para compensar a duração excessiva ea tensão não é absorvi pelo pinhão Fig. 2- Carrossel com ros dentas tangencial. Fig. 0- Unide com transferência inline.
4 Tel: I Transferências A transferência suave de uma corrente para outra é funmental para evitar nos no produto e reduzir o tempo de inativide. Estas transferências são feitas diretamente a partir corrente de cadeia ou por meio de toca-discos e placas de mortos. Transferências laterais Transferências laterais são a forma mais comum e mais barato para transferir o produto de uma corrente para outra. Bom design e alinhamento cuidoso corrente e guias são críticos. Embora esta seja uma transferência relativamente simples dos produtos, certifique-se que ambas as correntes correm na mesma altura, ou que a corrente de saí é um pouco menor. O arranjo s guias deve ser feito para que o produto seja entregue em uma velocide uniforme e constante (ver Figura 3). Plataforma giratória transferência Toca-discos deve ser instalado seguindo os mesmos princípios s placas mortos. A transferência suave de produtos só é possível se a corrente e os toca-discos estão em alinhamento exato entre si. A transferência pode ser melhorado, suavizando o limite exterior plataforma giratória (ver Figura 5). O prato será um pouco menor do que o de alimentação e um pouco maior do que a corrente de saí. Em qualquer caso, a diferença de altura deve ser de aproximamente mm. Alimentação Saí corrente Saí corrente Fig. 3- Transferência lateral Transferências Plataforma giratória A Figura 4 mostra um Plataforma Fixa. A placa morta deve sempre ser montado um milímetro menor que o corrente e mm maior do que a corrente de saí. A placa deve ser chanfra nos cantos mortos. Placa morta flexível pode "flutuar" com a ação s cors corrente, sem causar desgaste excessivo sobre as ros. A placa morta pode causar nos para o funcionamento pleno do transportador, caso não seja devimente projeta. Largura variável Entra Corrente Fig. 5- Plataforma giratória transferência Saí corrente Entra Corrente Transferência de Topo A transferência de placas de rolo PLASNEC são firmes e estáveis. Para outras placas são recomens plascas mortas. Part. Fig. 4- Transferência usando placas mortas Nota : Para transferências por Sistema de Transferência de Dinâmica, consulte o catálogo PlasNEC Fig. 6- Transferência de Topo
5 Tel: I Correntes Multflex Corrente Retorno Uma grande variede de retornos, são possíveis com correntes Multiflex. Esta variede de retornos consideráveis oferece liberde de design dos transportadores. O melhor tipo de retorno em qualquer caso do depende do projeto corrente e outros fatores (fluxo de produto, espaço, etc.). Transportadores convencionais Se a corrente é executa em um nível, pode ser um retorno ao indicado convencional (ver Figura 2). Transportadores em elevação Correntes Multiflex PlasNEC têm a capacide de elevar ou abaixar os produtos de uma forma muito compacta. Esta figura mostra um típico sistema de elevador fechado. Note-se que a corrente de trava reta ro para a referência e não há a secção de retorno cadeia deslizante guias. (Veja figura 22). Ro Denta Ros de tura Rolo para a entra no caminho de retorno Ros dentas Ros de tura pinhão catenária Nota: a corrente "na posição de transporte Fig. 2- Retorno convencionais Nota: Na secção traseira do disco de canto é montado mesma forma como a secção de transportes. * Não é montado de cabeça para baixo. A bor superior ro deve estar alinha com a bor inferior s costas corrente. Nota: A ro intermediária é recomendo para seção de canto. Se a ro não tem flange flexão para o suporte corrente, deve haver um sistema para apoiar a corrente no quadro. *) É uma exceção. O disco de retorno é montado de cabeça para baixo. Isto é devido à forma particular cadeia. Transferência do produto Retornar para suspender livre Direção do trabalho Fig. 22- Retorno sobre o sistema de elevador típico Ro denta (ro de cau) A fim de evitar a que dos produtos, a corrente deve ser do mesmo nível ou aproximamente mm abaixo alimentação corrente. Sistemas de negociação simples pode ser usado nos pontos de transferência diferentes para uma distribuição contínua de produtos para diferentes locais na planta (ver Figuras 23 e 24). A flexibilide s cadeias Multiflex permite o uso de diferentes tipos de transferência. Figuras 25 e 26 mostram transferências diferentes, utilizando corrente Multiflex 700. Sistema de intercâmbio Sistema de troca Fig. 23- Cruz de transferência. Utilizando switches, os produtos podem ser transferidos de uma corrente para outra, ou ser transportados mais ao longo mesma cadeia. Fig. 24- Curva de transferência. Fig. 25- Transferência de produtos em uma linha reta Fig. 26- Transferência lateral de produtos de uma corrente para outra.
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