Henflex. Henflex Índice
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- Nicolas de Andrade Carreiro
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1 Índice 1.Características Gerais Seleção do Tamanho do Acoplamento Dimensionamento dos acoplamentos Henflex HXP para regime de funcionamento contínuo Seleção do Acoplamento Tabelas de Dados dos Acoplamentos Henflex HXP Ajuste recomendado para furos dada a tolerância do eixo Chaveta Paralela Acoplamento elástico-material, características físicas e aplicação Instalação e Montagem Procedimento de montagem do acoplamento para os tamanhos 4 a Procedimento de montagem do acoplamento para o tamanho Procedimento de montagem do acoplamento para os tamanhos 18 a Procedimento de montagem do acoplamento para os tamanhos 22 a Alinhamento Torques recomendados para Parafusos Balanceamento segundo a NBR Manutenção Indústria Metalúrgica Ltda
2 O acoplamento Henflex HXP é um acoplamento dotado de elementos flexíveis que o tornam torcionalmente elástico. Devido a isso ele pode ter uma vasta gama de aplicações que requerem transmissão confiável de torque. Os elementos elásticos, que são montados axialmente, permitem que o acoplamento trabalhe com desalinhamentos radiais, axiais e angulares. Os elementos elásticos permitem também absorção de choques e vibrações provenientes da máquina acionada ou da acionadora. Cubos Pino Figura 1- Aspecto Geral Os pinos são dimensionados de modo a suportar várias vezes a carga de cisalhamento 1.Características Gerais Elemento Elástico originária do máximo choque permissível, o que permite grande confiabilidade de aplicação. Por suas características construtivas, o acoplamento Henflex HXP pode ser empregado em ambos sentidos de rotação e, devido à sua robustez pode, inclusive trabalhar sujeito a reversões de rotação, sem prejudicar seu bom funcionamento. Os acoplamentos Henflex HXP requerem baixa manutenção, pois não necessitam de lubrificação. Se forem seguidas as recomendações de montagem quanto ao alinhamento, os elementos elásticos terão longa vida útil, pois eles são sujeitos somente à compressão quando em trabalho. A linha HXP oferece vários tamanhos de acoplamentos, que cobrem torques de trabalho de 200 a Nm e eixos de até Ø600 mm. Devido à criteriosa seleção de materiais, os acoplamentos Henflex HXP podem trabalhar em aplicações tanto de alta quanto de baixa rotação. Neste catálogo será apresentada apenas a forma construtiva básica. Para aplicações especiais consulte nosso Departamento de Engenharia de Aplicação. 2.Seleção do Tamanho do Acoplamento 2.1- Dimensionamento dos acoplamentos Henflex HXP para regime de funcionamento contínuo Primeiramente deve-se obter o torque de operação ( T o ) que é dado por: T C P = n o m Onde: T 0 = Torque de operação do sistema [Nm]; P = Potência de entrada [kw ou Cv]; n m = Velocidade de rotação [rpm]; C : C = 9550 para Potência em kw; C = 7030 para Potência em Cv. A partir do torque de operação, obtém-se o torque nominal do acoplamento ( na ), que é dado por: T na To f 1 Onde: T na = Torque nominal do acoplamento; f 1= Fator de serviço (consulte a Tabela 1). Indústria Metalúrgica Ltda T
3 Obs.: Os acoplamentos são dimensionados para suportar partidas ou frenagens a um máximo torque de três vezes o torque nominal do acoplamento e essa operação pode ser repetida até 25 vezes/hora. Portanto, para efeito de seleção quando o acoplamento estiver susceptível a cargas que envolvam choques deve ser considerada a seguinte relação: T na max = 3 T na T s Onde: T namax = Máximo Torque nominal do acoplamento. T s = Máximo torque de impacto do sistema. Na seleção do acoplamento, além do que já foi exposto, deve-se considerar ainda as dimensões das pontas de eixo das máquinas acionadas, acionadoras e também a velocidade de rotação permissível do acoplamento. B.1- Fator de Serviço O fator de serviço é um número obtido empiricamente que leva em consideração os regimes de funcionamento das máquinas acionadoras e acionadas. A Tabela 1 indica em que regime de serviço a máquina acionada se enquadra e o fator de serviço em função do tipo de acionamento. Para 2.2 Seleção do Acoplamento efeito de simplificação dividimos os regimes de serviço em três: 1. Regime de serviço com carga uniforme; 2. Com choques médios; 3. Com choques fortes; B.2- Condições de Aplicação O mecanismo de seleção apresentado é válido para temperatura ambiente entre -30ºC e 80ºC, montagem e alinhamento conforme o manual e até 25 partidas/hora. Para aplicações mais severas ou qualquer dúvida consulte nosso Departamento de Engenharia de Aplicação. Indústria Metalúrgica Ltda
4 Fatores de Serviço para operação diária de até 24 horas Tipo de Carga * Carga Uniforme -Ventiladores P/n=0,1; -Bombas centrífugas (baixa viscosidade); -Bombas de parafuso Choques Médios -Exaustores e Ventiladores P/n>0,1; -Transportador de Correia e Corrente; -Elevadores de Canecas; -Guinchos; -Agitadores, Centrífugas e Misturadores; -Betoneiras; -Máquinas Lavadeiras; -Máquinas para madeiras; -Calandras, Extrusoras e Misturadores de Plásticos; -Máquinas Ferramenta Rotativas; -Dobradeiras de Chapas; -Hélices Marítimas; -Fornos e Cilindros Rotativos. Choques Fortes -Geradores e Transformadores; -Bombas de Pistão; -Moinhos em geral; -Britadores; -Tambores e Moinhos Rotativos; -Máquinas para papel e celulose; -Pontes Rolantes; -Rodas de Caçamba; -Prensas, Marteletes e Tesouras; -Laminadoras e Extrusoras de metais; -Misturadores e Extrusoras de borracha; -Elevadores. Motor Elétrico Acionamento Motor a Combustão com 4 a 6 cilindros Motor a Combustão com 1 a 3 cilindros 1 1,25 1,75 1,25 1,5 2 1,75 2 2,5 Tabela 1- Fatores de Serviço f 1 *Para outros equipamentos, consulte nosso Departamento de Engenharia de Aplicação. Indústria Metalúrgica Ltda
5 3.Tabelas de Dados dos Acoplamentos Henflex HXP Ødf Øe2 i i Øe1 G ep2 ep1 Tam. Torque nominal T na [Nm] Rotação Admissível [rpm] Figura 2 - Desenho dimensional para os tamanhos 4 a 14 Diâmetros das pontas de eixo [mm] De até Dimensões Gerais [mm] Massa dos Cubos [kg] Momentos de inércia dos Cubos GD 2 [kgm 2 ] * e 1/2 e 1 e 2 df i ep 1 ep 2 G ~ 4 1,00 1,00 0,003 0, ~ 4 1,50 2,00 0,010 0,013 5, ~ 4 2,00 2,50 0,016 0, ~ 5 3,00 5,00 0,034 0, ~ 5 4,50 5,00 0,056 0, ~ 5 7,50 7,50 0,109 0, ~ 5 8,50 11,00 0,176 0, ~ 5 12,50 15,00 0,301 0, ~ 6 17,00 21,00 0,520 0, ~ 6 24,50 29,00 0,992 1, ~ 6 34,00 43,50 1,688 2,472 Tabela 2- Torques Nominais, Rotações admissíveis, dimensões, massa e momentos de inércia *Para calculo de J dividir GD2/4. Massa dos cubos e momentos de inércia referem-se a acoplamentos com furo médio. Indústria Metalúrgica Ltda
6 Figura 3- Desenho Dimensional para o Tamanho 16 Rotação Diâmetros das pontas Momentos de inércia Torque de eixo [mm] Dimensões Gerais Massa dos Cubos* Admissível de até GD 2 [kgm 2 ]* por Cubo Tam. nominal [mm] [kg] T na [Nm] [rpm] e 1 e 1 df i ep 1 G ~ ,273 Tabela 3- Torques Nominais, Rotações admissíveis, dimensões, massa e momentos de inércia *Para calculo de J dividir GD2/4. Massa dos cubos e momentos de inércia referem-se a acoplamentos com furo médio. i i Ødf Øe1 Øe1 ep1 ep1 G Figura 4- Desenho Dimensional para os Tamanhos 18 a 20 Tam. Rotação Diâmetros das pontas Momentos de inércia Torque Dimensões Gerais Massa dos Cubos* Admissível de até GD 2 [kgm 2 ]* de eixo [mm] por Cubo nominal [mm] [kg] T na [Nm] [rpm] e 1 e 1 d f i ep 1 G ~ 7 77,50 6, ~ ,46 Tabela 4- Torques Nominais, Rotações admissíveis, dimensões, massa e momentos de inércia *Para calculo de J dividir GD2/4. Massa dos cubos e momentos de inércia referem-se a acoplamentos com furo médio. Indústria Metalúrgica Ltda
7 i i Ødf Øe1 Øe1 C C C C ep1 ep1 G Figura 5- Desenho Dimensional para os Tamanhos 22 a 79 Tam. Torque nominal T na [Nm] Rotação Admissível [rpm] , Diâmetros das pontas de eixo [mm] de até 100 >140 > >140 > >160 > >180 > >220 > >240 > >200 >250 > >230 >280 > >260 >320 > >320 >380 > >380 >440 > >440 >500 >560 Dimensões Gerais [mm] Massa dos Cubos [kg] Momentos de inércia por Cubo GD 2 [kgm 2 ] * e 1 e 1 d f I ep 1 C G ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ,236 17,720 18,440 26,596 28,292 31,404 48,80 50,64 54,80 81,80 84,68 91,84 144,44 153,28 164,76 235,52 248,68 264,20 395,4 402,4 424,8 449,2 601,6 613,2 645,2 684, , , , , , , , , , , Tabela 5- Torques Nominais, Rotações admissíveis, dimensões, massa e momentos de inércia *Para calculo de J dividir GD2/4. Massa dos cubos e momentos de inércia referem-se a acoplamentos com furo médio. Indústria Metalúrgica Ltda
8 4.Ajuste recomendado para furos dada a tolerância do eixo As tolerâncias dos furos devem ser observadas segundo a tabela abaixo de acordo com a ISO. Tolerância do eixo k6 m6 n6 k6 m6 h6 h8 Tolerância do furo H7 H7 K7 M7 N7 Tabela 6-Aplicação da tolerância ISO para furo dada tolerância do eixo parte 1. 5.Chaveta Paralela Os acoplamentos Henflex HXP são fixados com chaveta paralela de acordo com a DIN 6885 Figura 6-Chaveta de acordo com a DIN 6885/1 Indústria Metalúrgica Ltda
9 Diâmetro largura altura Chaveta paralela DIN 6885/1 Profundidade da ranhura da chaveta no eixo Profundidade ranhura da chaveta no cubo d b h d+t 2 acima de até 1) t 1 mm mm mm mm mm mm ,8 d+ 1, ,5 d+ 1, d+ 2, ,5 d+ 2, d+ 3, d+ 3, d+ 3, ,5 d+ 3, d+ 4, d+ 4, ,5 d+ 4, d+ 5, d+ 5, d+ 6, d+ 7, d+ 8, d+ 9, d+10, d+11, d+12, d+12, d+14, d+15, d+17, d+19,4 Tabela 7- Dimensões da chaveta e rasgo de chaveta segundo a DIN 6885/1 1) A zona de tolerância para a largura b do rasgo da chaveta no cubo é a ISO JS9 ou ISO P9 para condições severas de operação. (ex. reversão sob carga) Indústria Metalúrgica Ltda
10 6.Elemento elástico- Material, características físicas e aplicação. Design material Dureza Perbunan Padrão preto 80 Shore Design especial de solicitação intervalo de temperatura de -30 ºC à +80 ºC Perbunan preto 60 Shore 1) de -30 ºC à +80 ºC Borracha natural, Preta Perbunan verde 80 Shore 80 Shore 1)Redução de torques devem ser levados em consideração. de -50 ºC à +50 ºC de -30 ºC à +80 ºC Critério de seleção mudança na velocidade de ressonância através da mudança da dureza dinâmica torcional mudança na escala permissível de temperatura para uso em baixas temperaturas Isolante elétrico Tabela 8-Características do elemento elástico. Campo de aplicação Toda aplicação de acionamento no campo da engenharia mecânica Acoplamento flexível- Partes separadas Tamanhos 4-16 Tamanhos Tamanhos Figura 7-Detalhe dos componentes de acoplamento Indústria Metalúrgica Ltda
11 Pino Completo Nº de ref. da peça Denominação Tamanhos 4-16 Tamanhos Tamanhos Pino X X X 3 Arruela Lisa X X X 4 Porca X 5 Arruela de pressão X X 8 Parafuso X X 9 Anél eslástico X Tabela 9-peças utilizadas nos acoplamentos Acoplamento elástico Nº de ref. da peça Denominação Tamanhos 4-16 Tamanhos Tamanhos Acoplamento elástico X X X Tabela 10-elemento elástico Tamanho do acoplamento , , Nº por conjunto Tabela 11-Quantidade de conjuntos segundo o tamanho do acoplamento. Indústria Metalúrgica Ltda
12 7-Instalação e Montagem 7.1-Procedimento de montagem do acoplamento para os tamanhos 4 a 14 Monte o pino(4) com a arruela de encosto(6) e o elemento elástico (5) (figura 8). Figura 8-Esquema de montagem do pino. Fixe os cubos (1) nos respectivos eixos (2). Aproxime os cubos, já em sua posição final, e com o relógio (3) comparador realizar o alinhamento (figura 9), conforme a tabela 12. Figura 9-Montagem dos eixos e alinhamento Introduza os pinos (4), de modo cruzado, até promover o assentamento do pino em sua parte cônica, (figura 10). Figura 10-Introdução dos pinos Fixe as porcas (7) utilizando o torque de aperto da tabela 13. Figura 11- Aperto final das porcas Indústria Metalúrgica Ltda
13 7.2-Procedimento de montagem do acoplamento para o tamanho 16 Monte o pino (4) com a arruela de encosto (6) e o elemento elástico (5) (figura 12). Figura 12-Esquema de montagem do pino Fixe os cubos (1) nos respectivos eixos (2). Aproxime os cubos, já em sua posição final, e com o relógio comparador (3) realizar o alinhamento (figura 13) de acordo com a tabela 12. Figura 13-Montagem dos eixos e alinhamentos Introduza os pinos (4), de modo cruzado, até promover o assentamento do pino em sua parte cônica, (figura 14). Figura 14-Introdução dos pinos Fixe as porcas (7) utilizando o torque de aperto da tabela 13. Figura 15-Aperto final das porcas Indústria Metalúrgica Ltda
14 7.3-Procedimento de montagem do acoplamento para os tamanhos 18 e 20 Monte o pino (4) com a arruela de encosto (6) e o elemento elástico (5) (figura 16). Figura 16- Esquema de montagem do pino Fixe os cubos (1) nos respectivos eixos (2). Aproxime os cubos, já em sua posição final, e com o relógio comparador (3) realizar o alinhamento das faces do cubo e dos eixos, como (figura 17) de acordo com a tabela 12. Figura 17-Montagem dos eixos e alinhamentos Introduza os pinos (4), de modo cruzado, até promover o assentamento do pino em sua parte cônica, (figura 18). Figura 18- Introdução dos pinos Fixe as arruelas de pressão (8) e os parafusos (11) utilizando o torque de aperto segundo a tabela 13. Figura 19-Aperto final dos parafusos Indústria Metalúrgica Ltda
15 7.4-Procedimento de montagem do acoplamento para os tamanhos 22 a 79 Figura 20-Esquema de montagem do Pino Fixe os cubos (1) nos respectivos eixos (2). Aproxime os cubos, já em sua posição final, e com o relógio comparador (3) realizar o alinhamento das faces do cubo e dos eixos, (figura 20) de acordo com a tabela 12. Monte os pinos (4) com as arruelas de pressão (8) e com os parafusos (11) de maneira cruzada (figura 21). Fixe os parafusos (11) utilizando o torque de aperto da tabela 13. Figura 21-Montagem dos eixos e alinhamento Após prender os pinos (4) monte o elemento elástico (5) com a arruela de encosto (6) e o anel elástico (12) (figura 22). Figura 22- Introdução dos pinos Figura 23- Final da montagem. Indústria Metalúrgica Ltda
16 8-Alinhamento O desalinhamento das partes pode afetar o desempenho, através de vibrações, temperatura, ruído, etc., e diminuir a vida útil dos elementos e das máquinas acionadas. O desalinhamento, tanto radial como axial das pontas de eixo, devem ser mínimos de modo a prolongar a vida dos anéis elásticos nas condições de operação. A montagem deve ser feita de acordo com as instruções e obedecer aos espaçamentos. (figuras 24 e 25; tabela 12). Figura 24- Ajuste da montagem do acoplamento S1 Durante a montagem, o encaixe entre as partes acopladas devem se ajustados para a dimensão S 1 com as tolerâncias permitidas. Possíveis desalinhamentos 1) Radial 2) Angular 3) Axial Desalinhamento radial I r. Desalinhamento angular I w ou alternativamente L 1 como a diferença medida entre as dimensões de encaixe. Figura 25- Desalinhamento possível Desalinhamento axial I a Durante operação, um desalinhamento dinâmico axial de 10 Hz é permitido. Indústria Metalúrgica Ltda
17 Os desalinhamentos radial, angular e axial permitido podem ser calculados como a s Tam. Ir perm. = L1 perm = Ia perm = 0,1+ Onde: Ajuste do afastamento durante a montagem da x 40 39,37 n n: Velocidade do acoplamento (min-1) da: Tamanho do acoplamento (in) Ir perm: Desalinhamento radial permitido (mm) L1 pem: Desalinhamento angular permitido (mm) Ia perm: Desalinhamento axial permitido (mm) espaçamento do eixo(valor arredondado), para desalinhamento radial, angular e axial permitido durante a montagem Velocidade Velocidade Velocidade Velocidade d a L1 min L1 máx 500 min min min min -1 in mm mm 4) Grau 5) mm 4) Grau 5) mm 4) Grau 5) mm 4) Grau 5) ,35 0,20 0,25 0,14 0,20 0,11 0,15 0, ,40 0,18 0,30 1,13 0,25 0,11 0,15 0,07 5, ,45 0,18 0,30 1,12 0,25 0,10 0,20 0, ,45 0,17 0,35 1,12 0,25 0,10 0,20 0, ,50 0,16 0,35 0,11 0,30 0,09 0,20 0, ,50 0,15 0,40 0,11 0,30 0,09 0,20 0, ,60 0,15 0,40 0,10 0,35 0,09 0,25 0, ,65 0,14 0,45 0,10 0,35 0,08 0,25 0, ,70 0,14 0,50 0,10 0,40 0,08 0,30 0, ,75 0,13 0,55 0,09 0,45 0,08 0,30 0, ,80 0,13 0,60 0,09 0,50 0,08 0,35 0, ,90 0,13 0,65 0,09 0,50 0, ,00 0,12 0,70 0,09 0,55 0, ,10 0,12 0,75 0,09 0,60 0, ,20 0,12 0,85 0,08 0,70 0, ,30 0,12 0,90 0,08 0,75 0, ,45 0,12 1,00 0,08 0,85 0,07 31, ,60 0,12 1,10 0, ,80 0,11 1,30 0, ,00 0,11 1,40 0, ,20 0,11 1,50 0, ,40 0, ,70 0, ,00 0, ,40 0, ,80 0,11 Tabela 12- Tolerância de alinhamento 4) I r perm, L 1 perm, I a perm 5) I w perm Indústria Metalúrgica Ltda
18 9-Torques recomendados para Parafusos Parafuso(mm) Torque de aperto(kgf.m) M6 1,5 M8 3 M10 5 M12 9 M14 14 M16 20 M18 30 M20 35 M22 45 M24 60 M27 80 M M Tabela 13- Torque de aperto 10-Balanceamento segundo a NBR 8008 O balanceamento dos cubos dos acoplamentos Henflex HXP seguem os critérios da NBR Para n=1500 RPM ou Vmáx=30m/s, realizar balanceamento em um só plano com qualidade G16. Para n>1500 RPM ou velocidade periférica > 30m/s realizar o balanceamento em dois planos, caso seja necessário, com qualidade G6,3. Os cubos serão fornecidos balanceados se for informando a rotação de trabalho e estiver dentro da região apresentada no gráfico da figura 26. Figura 26- rotação periférica para seleção de balanceamento 11-Manutenção Checar os elementos elásticos e o equipamento a cada 2000 horas, ou nas paradas programadas. Substituir os elementos sempre que estes apresentarem deterioração, trincas ou ressecamento. Indústria Metalúrgica Ltda
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