FORÇA DE ORIGEM MAGNÉTICA NO ENTREFERRO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FORÇA DE ORIGEM MAGNÉTICA NO ENTREFERRO"

Transcrição

1 AOTILA DE ELETROMAGNETIMO I ORÇA DE ORIGEM MAGNÉTICA NO ENTREERRO E u circuito aético o fuxo produzido peo seu capo deve percorrer u caiho fechado. e este circuito tiver etreferros, ees aparecerão dipoos aéticos, fazedo co que cada ado de u etreferro fique sujeito a ua força de atração. Verificaos etão que a preseça do capo aético este circuito co etreferros irá desevover ua tedêcia de fechar esses etreferros, justificado etão o efeito da ação destas forças de atração útua. orças oriiadas a partir de capos aéticos são de rade apicação e uerosos dispositivos eetroaéticos, tais coo, reés, eetroíãs, istruetos de edida, otores e eradores eétricos, etc. A desidade de eeria arazeada u capo aético é dada por: w 1 r r 1 1 H μh μ ( J / 3 ) (15.1) Esta expressão é aáoa àquea da eeria arazeada o capo eétrico, dada pea etade do produto escaar etre os vetores da desidade de fuxo e a correspodete itesidade de capo. Já vios e apicações ateriores que a reutâcia do circuito aético é e era uito eor que a reutâcia do etreferro. odeos cosiderar etão que quase toda a produzida é utiizada para vecer o etreferro arazeado ee praticaete toda a eeria aética. E vista da distâcia do etreferro ser uito pequea e reação ao coprieto (édio) do circuito aético, podeos aditir o capo aético o etreferro coo sedo uifore. Co isto, a eeria aética arazeada o etreferro vae: ode: V Voue do etreferro eção trasversa do etreferro coprieto do etreferro. W 1 w. V.. ( J) (15.) μ upohaos aora que este etreferro seja atido aberto ediate a apicação de ua força extera de óduo. e esta força varia e aueta a distâcia etre os ados do etreferro de u icreeto d, etão u ieiro acréscio a correte será observado para que se ateha costate e u acréscio de eeria arazeada dw será dado por: dw d (15.3) μ Este acréscio de eeria arazeada ipicará u icreeto de trabaho extero reaizado que, desevovido o etreferro, pode assi ser escrito: dw d ( J) (15.4) UNE Naasso ereira de Acatara Juior Caudio Vara de Aquio

2 AOTILA DE ELETROMAGNETIMO I 14 O trabaho icreeta reaizado pea força extera correspode ao acréscio de eeria arazeada o capo aético. ea iuadade etre as expressões (15.4) e (15.3) tereos a itesidade da força exercida o etreferro dada por: (15.5) μ Exepo 15.1 U eetroaeto e fora de U, seudo a fiura 15.1 abaixo, susteta ua barra de ferro. O coprieto édio do eetroaeto adicioado ao da barra perfaz 1 e o cotato ferro-ferro etre ees é estabeecido por âias de cobre de 1 de espessura. A área de cotato é a de u círcuo co,1. e a pereabiidade reativa do ateria utiizado é 18 e o úero de apères-espiras é 1 ka, qua é o peso da barra sustetada? oução: ou 1 ka Espaçador de cobre NI + μ μ μ ea codição de fuxo cou estabeecido o circuito r i estrutura aética do eetro-íã. orças que atua a barra e equiíbrio: Daí φ N I + μ μrμ NI μ + μ μ ( ) r r 7 18 x 4π x1 x, 1 x 1 x18 x, 1x, 1+ 1x, 16 Área efetiva o etreferro de cobre (ateria ão aético), cosiderado o espraiaeto das ihas de capo, 1 πr R, 178 (, 178+, 1) 16 π, ea aáise do circuito aético teos: NI H + H, 491 T A força que equiibra a barra e copesa o seu peso reaiza u trabaho o capo aético, sedo dada por:, 491 x, 16 μ 7 x 4π x1 E o peso da barra é etão N ou 193, tf 965 N UNE Naasso ereira de Acatara Juior Caudio Vara de Aquio

3 AOTILA DE ELETROMAGNETIMO I 143 Exepo 15. Deteriar o úero de apères-espiras ecessários para erar ua força aeto otriz de odo a ater u etreferro de 1 a estrutura ferroaética da fiura 15., cotra a ação de ua oa cuja costate eástica K 5 1 N/. Nesta situação, sabe-se que a distesão da oa é de c. Desprezar o espraiaeto e a reutâcia do ferro. oução: 1 c espessura c c 1 i estrutura ferroaética do exepo 16. orças aetes a parte óve: A codição de equiíbrio ipõe que ode a a a oa oa K x oa oa N 1 a μ H 5N H (, 1, ) μ a 5 H A. esp / μ Cosiderado apeas a preseça dos dois etreferros x x,1 H 399 apères espiras UNE Naasso ereira de Acatara Juior Caudio Vara de Aquio

4 AOTILA DE ELETROMAGNETIMO I 144 EXERCÍCIO 1) - O eetroaeto ostrado a fiura abaixo é projetado para suportar ua força que tede a fechar o etreferro, equivaete ao peso de ua assa de 1 toeadas. Qua é a áxia correte peritida para a qua a força ão exceda esse vaor? O eroaeto possui 1 espiras, e a pereabiidade reativa do ateria do úceo aético é 4. seção trasversa,4,5 diâetro,4 etreferro,1 i. 1 - i. do probea 1 )- O Objetivo deste probea é deostrar a iportâcia de u bo projeto do circuito aético e u dispositivo eetroaético. U eetroíã é costruído co chapas de aço siício. O úero de espiras o eroaeto é 1. Dois circuitos aéticos são propostos (fiuras e 3). E cada proposta, cacuar a correte que deve circuar o eroaeto para se evatar os seuites pesos: 1 tf, tf, 5 tf. Desprezar o espraiaeto. reecha os vaores da tabea I, e cacue o voue de ateria aético asto e cada caso. Tire as suas cocusões i. - circuito 1 p/ p probea i. 3 - circuito p/ o probea Tabea I - preecha co os vaores obtidos de correte eso correte (A) (T) circuito 1 circuito 1 5 UNE Naasso ereira de Acatara Juior Caudio Vara de Aquio

5 AOTILA DE ELETROMAGNETIMO I 145 3) Cacuar a correte que deve circuar a bobia de 1 espiras da suspesão aética da fiura abaixo, de fora a evatar u peso de 8 N. O íã peraete possui c de coprieto, área 3 c, e característica de aetização ostrada a outra fiura. A orietação do íã é ta que seu fuxo se adicioa ao da bobia. O etreferro é de, e a área s dos detes é 1 c. Desprezar o espraiaeto e a reutâcia do ferro. íã bobia Área s arte óve uspesão aética do probea 3 r,8 i μ H i + r Característica de desaetização do íã do probea 3. UNE Naasso ereira de Acatara Juior Caudio Vara de Aquio

Síntese de Transformadores de Quarto de Onda

Síntese de Transformadores de Quarto de Onda . Sítese de rasforadores de Quarto de Oda. Itrodução rasforadores de guia de oda são aplaete epregados o projeto de copoetes e oda guiada e são ecotrados e praticaete todas as cadeias alietadoras de ateas

Leia mais

CIRCUITOS MAGNÉTICOS COM ENTREFERROS

CIRCUITOS MAGNÉTICOS COM ENTREFERROS 135 0 CIRCUITO MAGNÉTICO COM ENTREFERRO Alus dispositivos eletroaéticos, tais coo istruetos de edidas, otores, relés etc, possue u espaço de ar a sua estrutura aética Este espaço é chaado de ëtreferro"

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2012 DA UNICAMP-FASE 2. RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2012 DA UNICAMP-FASE 2. RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR DA UNICAMP-FASE PROFA MARIA ANTÔNIA C GOUVEIA O velocíetro é u istrueto que idica a velocidade de u veículo A figura abaio ostra o velocíetro de u carro que

Leia mais

Aula do capítulo 1. 11 de março de 2009

Aula do capítulo 1. 11 de março de 2009 Aula do caítulo de arço de 009 coceito fluido tesão de cisalhaeto equação de estado classificação fluidos Caítulo Itrodução, defiição e roriedades dos fluidos ideal escoaeto icoressíel fluido //009 - lei

Leia mais

AÇÕES E COMBINAÇÕES DAS AÇÕES

AÇÕES E COMBINAÇÕES DAS AÇÕES AÇÕES E COMBINAÇÕES DAS AÇÕES 1. INTRODUÇÃO As oras brasileiras para projetos de estruturas especifica que u projeto é coposto por eorial justificativo, desehos e, tabé por plao de execução quado há particularidades

Leia mais

TEORIA ELETRÔNICA DA MAGNETIZAÇÃO

TEORIA ELETRÔNICA DA MAGNETIZAÇÃO 113 17 TEORA ELETRÔNCA DA MANETZAÇÃO Sabeos que ua corrente elétrica passando por u condutor dá orige a u capo agnético e torno deste. A este capo daos o noe de capo eletro-agnético, para denotar a sua

Leia mais

Endereço. Dados. Mem Read Mem select

Endereço. Dados. Mem Read Mem select Parte IV Sistea de Meória Os sisteas de coputação utiliza vários tipos de dispositivos para arazeaeto de dados e de istruções. Os dispositivos de arazeaeto cosiste e eória pricipal e eória secudária. A

Leia mais

GABARITO. Resposta: Teremos:

GABARITO. Resposta: Teremos: Cetro Uiversitário Achieta Egeharia Quíica Físico Quíica I Prof. Vaderlei I Paula Noe: R.A. a lista de exercícios/ Data: /08/04 // gabarito /08/04 GABARITO 0 - E u rocesso idustrial, u reator de 50 L é

Leia mais

Calculando a rpm e o gpm a partir da

Calculando a rpm e o gpm a partir da Acesse: http://fuvestibuar.com.br/ Cacuando a rpm e o gpm a partir da veocidade de corte A UU L AL A Para que uma ferramenta corte um materia, é necessário que um se movimente em reação ao outro a uma

Leia mais

Exercícios Propostos

Exercícios Propostos Exercícios Propostos Ateção: Na resolução dos exercícios cosiderar, salvo eção e cotrário, ao coercial de 360 dias. 1. Calcular o otate de ua aplicação de $3.500 pelas seguite taxas de juros e prazos:

Leia mais

N O T A S D E A U L A, R E V 7.0 U E R J 2 0 1 5. 2 F L Á V I O A L E N C A R D O R Ê G O B A R R O S. Eletrônica 4

N O T A S D E A U L A, R E V 7.0 U E R J 2 0 1 5. 2 F L Á V I O A L E N C A R D O R Ê G O B A R R O S. Eletrônica 4 Capítulo N O T A S D E A U L A, E V 7. U E J 5. F L Á V O A L E N C A D O Ê G O B A O S Eletrôica 4 Osciladores Seoidais Flávio Alecar do ego Barros Uiversidade do Estado do io de Jaeiro E-ail: falecarrb@gail.co

Leia mais

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 3ª MENSAL - 3º TRIMESTRE TIPO A

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 3ª MENSAL - 3º TRIMESTRE TIPO A PROVA DE FÍSICA º ANO - ª MENSAL - º TRIMESTRE TIPO A 0) Aalise as afirativas abaixo. I. A lete atural do osso olho (cristalio) é covergete, ois gera ua iage virtual, eor e direita a retia. II. Istruetos

Leia mais

CIRCUITOS MAGNÉTICOS LINEARES E NÃO LINEARES

CIRCUITOS MAGNÉTICOS LINEARES E NÃO LINEARES 7 3 CIRCUITO MAGNÉTICO LINEARE E NÃO LINEARE Circuitos maéticos são usados para cocetrar o efeito maético de uma correte em uma reião particuar do espaço. Em paavras mais simpes, o circuito direcioa o

Leia mais

AULA 17.1. Eletromagnetismo: Introdução ao eletromagnetismo.

AULA 17.1. Eletromagnetismo: Introdução ao eletromagnetismo. AULA 17.1 Eletromagnetismo: Introdução ao eletromagnetismo. 1 INTRODUÇÃO AO ELETROMAGNETISMO A palavra magnetismo está relacionada à Magnésia, região da Ásia onde foi encontrada, pela primeira vez, a magnetita,

Leia mais

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO CAP I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO 0 Itrodução Por método umérico etede-se um método para calcular a solução de um problema realizado apeas uma sequêcia fiita de operações aritméticas A obteção de uma solução

Leia mais

Desafio em Física 2013 PUC-Rio 05/10/2013

Desafio em Física 2013 PUC-Rio 05/10/2013 Desafio e Física 2013 PUC-Rio 05/10/2013 Noe: GABARITO Idetidade: Nº iscrição o vestibular: Questão Nota 1 2 3 4 5 6 7 8 Total O teo de duração da rova é de 3 horas É eritido o uso de calculadora eletrôica;

Leia mais

No posto de gasolina

No posto de gasolina A UU L AL A No posto de gasoina Gaspar estava votando para casa, após passar um dia muito agradáve na praia, apesar da dor de ouvido. Ee parou num posto de gasoina para abastecer e verificar as condições

Leia mais

REVISÃO: ANÁLISE DE TENSÕES

REVISÃO: ANÁLISE DE TENSÕES REVISÃO: ANÁLISE DE ENSÕES Fadiga dos Materiais Metáicos Prof. Caros Batista ESADO DE ENSÃO EM UM PONO O estado gera de tesão e u oto de u coro e equiíbrio ode ser reresetado or 6 cooetes: O eso estado

Leia mais

ActivALEA. ative e atualize a sua literacia

ActivALEA. ative e atualize a sua literacia ActivALEA ative e atualize a sua literacia N.º 29 O QUE É UMA SONDAGEM? COMO É TRANSMIITIIDO O RESULTADO DE UMA SONDAGEM? O QUE É UM IINTERVALO DE CONFIIANÇA? Por: Maria Eugéia Graça Martis Departameto

Leia mais

Interação e acoplamento modal na análise de cascas cilíndricas

Interação e acoplamento modal na análise de cascas cilíndricas Iteração e acoplaeto odal a aálise de cascas cilídricas ourival Júio Foseca Dias,a, Frederico Martis Alves da Silva,b Uiversidade Federal de Goiás, 7605-0, Brasil a ljfdias@otail.co, b silvafa@eec.ufg.br

Leia mais

Calculando engrenagens cilíndricas

Calculando engrenagens cilíndricas Cacuando engrenagens ciíndricas A UU L AL A Em uma empresa, o setor de manutenção mecânica desenvove um importante pape na continuidade do fuxo da produção. Após o diagnóstico do defeito, reaizam-se a

Leia mais

Exame Nacional de 2005 1. a chamada

Exame Nacional de 2005 1. a chamada Exame Naciona de 200 1. a chamada 1. Na escoa da Rita, fez-se um estudo sobre o gosto dos aunos pea eitura. Um inquérito reaizado incuía a questão seguinte. «Quantos ivros este desde o início do ano ectivo?»

Leia mais

Prof. Eugênio Carlos Stieler

Prof. Eugênio Carlos Stieler http://wwwuematbr/eugeio SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO A ecessidade de recursos obriga aqueles que querem fazer ivestimetos a tomar empréstimos e assumir dívidas que são pagas com juros que variam de acordo

Leia mais

CIRCUITOS MAGNÉTICOS COM ÍMÃS PERMANENTES

CIRCUITOS MAGNÉTICOS COM ÍMÃS PERMANENTES APOTILA E ELETROMAGNETIMO I 146 16 CIRCUITO MAGNÉTICO COM ÍMÃ PERMANENTE Iniciamente vamos considerar um materia ferromanético iustrado na fiura 16.1, enroado com N espiras condutoras em que circua uma

Leia mais

Leiaute ou arranjo físico

Leiaute ou arranjo físico Leiaute ou arranjo físico A UU L AL A Quaquer posto de trabaho, incusive o nosso, está igado aos demais postos de trabaho, num oca quaquer de uma empresa. Esse oca pode ser uma área grande ou pequena.

Leia mais

CAMPOS MAGNÉTICOS PRODUZIDOS POR CORRENTES

CAMPOS MAGNÉTICOS PRODUZIDOS POR CORRENTES Física (Eletromagnetismo) 1. Lei de iot-savart CAMPOS MAGNÉTICOS PRODUZIDOS POR CORRENTES A lei de iot-savart é uma lei no eletromagnetismo que descreve o vetor indução magnética em termos de magnitude

Leia mais

CAPÍTULO 11 CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA

CAPÍTULO 11 CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA APÍTUO 11 UTOS DE OENTE ATENADA 11.1- UM GEADO DE A Φ dt onsidere ua espira girando e u capo agnético confore a figura: -O fluxo agnético será: -onde: Φ Onde: epresentação: NBA OSΘ -ogo a fe induzida na

Leia mais

Quanto mais alto o coqueiro, maior é o tombo

Quanto mais alto o coqueiro, maior é o tombo Quanto mais ato o coqueiro, maior é o tombo A UU L AL A Quanto mais ato o coqueiro, maior é o tombo, pra baixo todo santo ajuda, pra cima é um Deus nos acuda... Essas são frases conhecidas, ditos popuares

Leia mais

:: Física :: é percorrida antes do acionamento dos freios, a velocidade do automóvel (54 km/h ou 15 m/s) permanece constante.

:: Física :: é percorrida antes do acionamento dos freios, a velocidade do automóvel (54 km/h ou 15 m/s) permanece constante. Questão 01 - Alternativa B :: Física :: Coo a distância d R é percorrida antes do acionaento dos freios, a velocidade do autoóvel (54 k/h ou 15 /s) peranece constante. Então: v = 15 /s t = 4/5 s v = x

Leia mais

Elementos de Análise Financeira Descontos Profa. Patricia Maria Bortolon

Elementos de Análise Financeira Descontos Profa. Patricia Maria Bortolon Elemetos de Aálise Fiaceira Descotos Aplicações de Juros Simples Descotos Valor Nomial = valor de resgate = valor de um título o seu vecimeto Ao liquidar um título ates do vecimeto há uma recompesa pelo

Leia mais

Deverão ser apresentados os cálculos e/ou as justificativas das respostas.

Deverão ser apresentados os cálculos e/ou as justificativas das respostas. Ensino Médio Unidade Parque Atheneu Professor (a): Pedro Paulo Aluno (a): Série: 2ª Data: / / 2015. LISTA DE FÍSICA I Deverão ser apresentados os cálculos e/ou as justificativas das respostas. 1) (FAMERP

Leia mais

MODULAÇÃO EM AMPLITUDE

MODULAÇÃO EM AMPLITUDE RINCÍIOS DE COMUNICAÇÃO II MODULAÇÃO EM AMLITUDE Vaos iniciar o rocesso a artir de ua exressão que define sinais de tensão cossenoidais no teo, exressos genericaente or : e () t = E cos ω () t x x x onde

Leia mais

5 Controle de Tensão através de Transformador com Tap Variável no Problema de Fluxo de Potência

5 Controle de Tensão através de Transformador com Tap Variável no Problema de Fluxo de Potência 5 Controle de Tensão através de Transforador co Tap Variável no Problea de Fluxo de Potência 5.1 Introdução E sisteas elétricos de potência, os ódulos das tensões sofre grande influência das variações

Leia mais

4. SOLUÇÕES FUNDAMENTAIS

4. SOLUÇÕES FUNDAMENTAIS 4. SOLUÇÕES FUNDAMENAIS Como visto no Capítuo (Seção.), os métodos de anáise de estruturas têm como metodoogia a superposição de casos básicos. No Método das Forças os casos básicos são souções estaticamente

Leia mais

MAGNETISMO - ELETROMAGNETISMO

MAGNETISMO - ELETROMAGNETISMO MAGNETISMO - ELETROMAGNETISMO MAGNETISMO Estuda os corpos que apresentam a propriedade de atrair o ferro. Estes corpos são denominados imãs ou magnetos. Quando suspendemos um imã deixando que ele gire

Leia mais

UFRGS 2007 - MATEMÁTICA

UFRGS 2007 - MATEMÁTICA - MATEMÁTICA 01) Em 2006, segudo otícias veiculadas a impresa, a dívida itera brasileira superou um trilhão de reais. Em otas de R$ 50, um trilhão de reais tem massa de 20.000 toeladas. Com base essas

Leia mais

SOLUÇÕES e GASES- EXERCÍCIOS RESOLVIDOS

SOLUÇÕES e GASES- EXERCÍCIOS RESOLVIDOS rof. Vieira Filho SOLUÇÕES e GSES- EXERCÍCIOS RESOLVIDOS SOLUÇÕES. em-se 500g de uma solução aquosa de sacarose (C O ), saturada a 50 C. Qual a massa de cristais que se separam da solução, quado ela é

Leia mais

07. Obras célebres da literatura brasileira foram ambientadas em regiões assinaladas neste mapa:

07. Obras célebres da literatura brasileira foram ambientadas em regiões assinaladas neste mapa: 6 FUVEST 09/0/202 Seu é Direito nas Melhores Faculdades 07. Obras célebres da literatura brasileira fora abientadas e regiões assinaladas neste apa: Co base nas indicações do apa e e seus conhecientos,

Leia mais

TRANSFORMADORES. P = enrolamento do primário S = enrolamento do secundário

TRANSFORMADORES. P = enrolamento do primário S = enrolamento do secundário TRANSFORMADORES Podemos definir o transformador como sendo um dispositivo que transfere energia de um circuito para outro, sem alterar a frequência e sem a necessidade de uma conexão física. Quando existe

Leia mais

Capítulo 14. Fluidos

Capítulo 14. Fluidos Capítulo 4 luidos Capítulo 4 - luidos O que é u luido? Massa Especíica e ressão luidos e Repouso Medindo a ressão rincípio de ascal rincípio de rquiedes luidos Ideais e Moviento Equação da continuidade

Leia mais

Triângulos especiais

Triângulos especiais A UA UL LA Triânguos especiais Introdução Nesta aua, estudaremos o caso de dois triânguos muito especiais - o equiátero e o retânguo - seus ados, seus ânguos e suas razões trigonométricas. Antes, vamos

Leia mais

Demonstrações especiais

Demonstrações especiais Os fudametos da Física Volume 3 Meu Demostrações especiais a ) RLAÇÃO NTR próx. e sup. osidere um codutor eletrizado e em equilíbrio eletrostático. Seja P sup. um poto da superfície e P próx. um poto extero

Leia mais

Matrizes e Polinômios

Matrizes e Polinômios Matrizes e oliôios Duas atrizes A, B Mat R) são seelhates quado existe ua atriz ivertível Mat R) tal que B = A Matrizes seelhates possue o eso poliôio característico, já que: det A λ ) = det A λ ) ) =

Leia mais

2 Podemos representar graficamente o comportamento de (1) para alguns ângulos φ, que são mostrado nas figuras que se seguem.

2 Podemos representar graficamente o comportamento de (1) para alguns ângulos φ, que são mostrado nas figuras que se seguem. POTÊNCIA EM CARGAS GENÉRICAS Prof. Antonio Sergio C. de Menezes. Depto de Engenharia Elétrica Muitas cargas nua instalação elétrica se coporta de fora resistiva ou uito aproxiadaente coo tal. Exeplo: lâpadas

Leia mais

Testes de Hipóteses para a Diferença Entre Duas Médias Populacionais

Testes de Hipóteses para a Diferença Entre Duas Médias Populacionais Estatística II Atoio Roque Aula Testes de Hipóteses para a Difereça Etre Duas Médias Populacioais Vamos cosiderar o seguite problema: Um pesquisador está estudado o efeito da deficiêcia de vitamia E sobre

Leia mais

Operadores Lineares e Matrizes

Operadores Lineares e Matrizes Operadores Lieares e Matrizes Ua Distição Fudaetal e Álgebra Liear Prof Carlos R Paiva Operadores Lieares e Matrizes Coeceos por apresetar a defiição de operador liear etre dois espaços lieares (ou vectoriais)

Leia mais

CIRCUITOS MAGNÉTICOS COM ÍMÃS PERMANENTES

CIRCUITOS MAGNÉTICOS COM ÍMÃS PERMANENTES 145 14 CIRCUITO MAGNÉTICO COM ÍMÃ PERMANENTE Considere o núceo de materia ferromanético mostrado na fiura 14.1, enroado com um enroamento de N espiras. Fazendo circuar por este enroamento uma corrente

Leia mais

Prismas, Cubos e Paralelepípedos

Prismas, Cubos e Paralelepípedos Prisas, Cubos e Paralelepípedos 1 (Ufpa 01) Ua indústria de cerâica localizada no unicípio de São Miguel do Guaá no estado do Pará fabrica tijolos de argila (barro) destinados à construção civil Os tijolos

Leia mais

5 Modelo Proposto Para o Tratamento de Múltiplas Barras Swing

5 Modelo Proposto Para o Tratamento de Múltiplas Barras Swing odelo roposto ara o Trataeto de últiplas Barras Swi. Itrodução A ecessidade de desevolvieto de ferraetas que elhore as codições de aálise acopaha o crescete aueto da coplexidade dos sisteas elétricos de

Leia mais

INTERPOLAÇÃO. Interpolação

INTERPOLAÇÃO. Interpolação INTERPOLAÇÃO Profa. Luciaa Motera motera@facom.ufms.br Faculdade de Computação Facom/UFMS Métodos Numéricos Iterpolação Defiição Aplicações Iterpolação Liear Equação da reta Estudo do erro Iterpolação

Leia mais

F mx. x () t x sen t. x k x F sen t x t x sen t. Mecânica Aplicada Vibrações forçadas e de corpos rígidos Prof. Dr. Cláudio S.

F mx. x () t x sen t. x k x F sen t x t x sen t. Mecânica Aplicada Vibrações forçadas e de corpos rígidos Prof. Dr. Cláudio S. 1 sciações Forçadas Considere o caso de u corpo de assa suspenso por ua oa e subetido a ua força F F sen t. a posição de equiíbrio, P = k est Lebraos aqui que k 0 é a freqüência natura do sistea. Para

Leia mais

EXPERIMENTO DE OERSTED 313EE 1 TEORIA

EXPERIMENTO DE OERSTED 313EE 1 TEORIA EXPERIMENTO DE OERSTED 313EE 1 TEORIA 1. UM BREVE HISTÓRICO No século XIX, o período compreendido entre os anos de 1819 e 1831 foi dos mais férteis em descobertas no campo da eletricidade. Os fenômenos

Leia mais

Descobrimos como fabricar soda cáustica!

Descobrimos como fabricar soda cáustica! Descobrimos como fabricar soda cáustica! O que você vai aprender Recicagem de pape Fabricação de pape Produção de hidróxido de sódio: eetróise Partícuas carregadas: íons Indicadores Seria bom já saber

Leia mais

MATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO E RESPOSTA

MATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO E RESPOSTA GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS - SP 4/6/7 A Deostre que, se escolheros três úeros iteiros positivos quaisquer, sepre eistirão dois deles cuja difereça é u úero últiplo de. B Cosidere u triâgulo

Leia mais

Analise de Investimentos e Custos Prof. Adilson C. Bassan email: adilsonbassan@adilsonbassan.com

Analise de Investimentos e Custos Prof. Adilson C. Bassan email: adilsonbassan@adilsonbassan.com Aalise de Ivestimetos e Custos Prof. Adilso C. Bassa email: adilsobassa@adilsobassa.com JUROS SIMPLES 1 Juro e Cosumo Existe juro porque os recursos são escassos. As pessoas têm preferêcia temporal: preferem

Leia mais

A Metrologia da Transferência de Custódia de Petróleo e seus Derivados Líquidos: do fornecedor ao cliente

A Metrologia da Transferência de Custódia de Petróleo e seus Derivados Líquidos: do fornecedor ao cliente A Metrologia da Transferência de Custódia de Petróleo e seus Derivados Líquidos: do fornecedor ao cliente Sistea Supervisório Dados analógicos Controle FT DT TT PT FT Instruentação ROTEIRO Incerteza na

Leia mais

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Cálculo Nuérico Faculdade de ngenhari Arquiteturas e Urbaniso FAU Prof. Dr. Sergio Pilling (IPD/ Física e Astronoia) VI Integração Nuérica Objetivos: O objetivo desta aula é apresentar o étodo de integração

Leia mais

Matemática FUVEST ETAPA QUESTÃO 1. b) Como f(x) = = 0 + x = 1 e. Dados m e n inteiros, considere a função f definida por m

Matemática FUVEST ETAPA QUESTÃO 1. b) Como f(x) = = 0 + x = 1 e. Dados m e n inteiros, considere a função f definida por m Mateática FUVEST QUESTÃO 1 Dados e iteiros, cosidere a fução f defiida por fx (), x para x. a) No caso e que, ostre que a igualdade f( ) se verifica. b) No caso e que, ache as iterseções do gráfico de

Leia mais

EXPERIMENTO 11: DEMONSTRAÇÕES SOBRE ELETROMAGNETISMO. Observar, descrever e explicar algumas demonstrações de eletromagnetismo.

EXPERIMENTO 11: DEMONSTRAÇÕES SOBRE ELETROMAGNETISMO. Observar, descrever e explicar algumas demonstrações de eletromagnetismo. EXPERIMENTO 11: DEMONSTRAÇÕES SOBRE ELETROMAGNETISMO 11.1 OBJETIVOS Observar, descrever e explicar algumas demonstrações de eletromagnetismo. 11.2 INTRODUÇÃO Força de Lorentz Do ponto de vista formal,

Leia mais

CIRCUITOS MAGNÉTICOS COM ÍMÃS PERMANENTES

CIRCUITOS MAGNÉTICOS COM ÍMÃS PERMANENTES 145 21 CIRCUITOS MAGNÉTICOS COM ÍMÃS PERMANENTES Considere o núcleo de material ferromanético mostrado na fiura 21.1, enrolado com um enrolamento de N espiras. Fazendo circular por este enrolamento uma

Leia mais

Física Fascículo 04 Eliana S. de Souza Braga

Física Fascículo 04 Eliana S. de Souza Braga Física Fascículo Eliana S. de Souza raa Índice Choques, Lançaentos, Graitação esuo eórico... Exercícios... Gabarito... Choques, Lançaentos, Graitação esuo eórico Lançaento horizontal x oiento ertical queda

Leia mais

Leandro Lima Rasmussen

Leandro Lima Rasmussen Resoução da ista de eercícios de Resistência dos Materiais Eercício 1) Leandro Lima Rasmussen No intuito de soucionar o probema, deve ser feita a superposição de casos: Um, considerando a chapa BC como

Leia mais

Lista de Exercícios Física 2 - Prof. Mãozinha Tarefa 15 Eletromagnetismo. Resumo de fórmulas. Fórmulas para cargas elétricas

Lista de Exercícios Física 2 - Prof. Mãozinha Tarefa 15 Eletromagnetismo. Resumo de fórmulas. Fórmulas para cargas elétricas Resumo de fórmulas Força magnética em uma carga elétrica em movimento F = q. v. B. senθ Fórmulas para cargas elétricas Raio de uma trajetória circular gerada por uma partícula em um campo magnético R =

Leia mais

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 2ª MENSAL - 2º TRIMESTRE TIPO A

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 2ª MENSAL - 2º TRIMESTRE TIPO A PROA DE FÍSCA º ANO - ª MENSAL - º RMESRE PO A ) Cosidere as seguites roosições referetes a u gás erfeito.. O gás é costituído de u úero uito elevado de éculas que tê diesões desrezíveis e coaração co

Leia mais

Curso Profissional de Técnico de Energias Renováveis 1º ano. Módulo Q 2 Soluções.

Curso Profissional de Técnico de Energias Renováveis 1º ano. Módulo Q 2 Soluções. Curso Profissional de Técnico de Energias Renováveis 1º ano Docuento de apoio Módulo Q 2 Soluções. 1. Dispersões 1.1. Disperso e dispersante Dispersão Ua dispersão é ua istura de duas ou ais substâncias,

Leia mais

Os motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA.

Os motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA. Motores elétricos Os motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA. Para melhor entender o funcionamento desse

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR. Núcleo e Imagem de uma Transformação Linear, Teorema da Dimensão, Isomorfismo. Prof. Susie C. Keller

ÁLGEBRA LINEAR. Núcleo e Imagem de uma Transformação Linear, Teorema da Dimensão, Isomorfismo. Prof. Susie C. Keller ÁLGEBRA LINEAR Núcleo e Imagem de uma Transformação Linear, Teorema da Dimensão, Isomorfismo Prof. Susie C. Keller Núcleo de uma Definição: Chama-se núcleo de uma transformação linear T: V W ao conjunto

Leia mais

l 2 l + l após a mundança l l 01 - Marque a alternativa verdadeira. Ano de 2005 Número possível de ações: 20 p 2 p 1 a) Se p +, p *, então x [ ] 1 1 1

l 2 l + l após a mundança l l 01 - Marque a alternativa verdadeira. Ano de 2005 Número possível de ações: 20 p 2 p 1 a) Se p +, p *, então x [ ] 1 1 1 EA CPCAR EXAME DE ADMISSÃO AO 1 o ANO DO CPCAR 009 MATEMÁTICA VERSÃO A 01 - Marque a aternativa verdadeira. Ano de 005 a) Se p 0 x = p p 1 + + +, p *, então x [ ] 1 1 1 + + 10 0 0 b) O vaor de y = é ta

Leia mais

Magnetismo: Campo Magnético

Magnetismo: Campo Magnético INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA PARAÍBA Campus Princesa Isabel Magnetismo: Campo Magnético Disciplina: Física III Professor: Carlos Alberto Aurora Austral Polo Sul Aurora Boreal Polo

Leia mais

WWW.escoladoeletrotecnico.com.br

WWW.escoladoeletrotecnico.com.br CURSO PREPARATÓRO PARA COCURSOS EM ELETROTÉCCA CPCE ELETRCDADE AULA TRASFORMADOR: Polaridade de u enrolaento Enrolaento e série e e paralelo Ensaio a vazio e e curto-circuito Ligações de u transforador

Leia mais

Capitulo 9 Resolução de Exercícios

Capitulo 9 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO Empréstimos a Curto Prazo (Juros Simples) Taxa efetiva liear i l i ; Taxa efetiva expoecial i Empréstimos a Logo Prazo Relações Básicas C k R k i k ; Sk i Sk i e i ; Sk Sk Rk ; Sk i Sk R k ;

Leia mais

MÓDULO II POTENCIAÇÃO RADICIAÇÃO

MÓDULO II POTENCIAÇÃO RADICIAÇÃO MÓDULO II POTENCIAÇÃO E RADICIAÇÃO MÓDULO II POTENCIAÇÃO E RADICIAÇÃO O ódulo II é oposto por eeríios evolvedo poteição e rdiição Estos dividido-o e dus prtes pr elhor opreesão ª PARTE: POTENCIAÇÃO DEFINIÇÃO

Leia mais

CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS

CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS 60 Sumário CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS 5.1. Itrodução... 62 5.2. Tabelas de trasição dos flip-flops... 63 5.2.1. Tabela de trasição do flip-flop JK... 63 5.2.2. Tabela de

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ASSUNTO: INTRODUÇÃO ÀS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS, EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE PRIMEIRA ORDEM SEPARÁVEIS, HOMOGÊNEAS, EXATAS, FATORES

Leia mais

Introdução a Transformadores

Introdução a Transformadores Introdução a Transformadores O transformador possibilita a geração de energia elétrica em média tensão, pois pode transformar essa energia em alta tensão para uma transmissão mais econômica. As tensões

Leia mais

F 105 Física da Fala e da Audição

F 105 Física da Fala e da Audição F 105 Física da Fala e da Audição Prof. Dr. Marcelo Knobel Instituto de Física Gleb Wataghin (IFGW) Universidade Estadual de Capinas (UNICAMP) knobel@ifi.unicap.br Vibrações e Ondas Variações teporais

Leia mais

Questão de Revisão. Qual é a fonte da força magnética?

Questão de Revisão. Qual é a fonte da força magnética? Física Geral Eletricidade 4 Indução Eletromagnética Aula passada Força magnética entre imãs (magnetos); Pólos magnéticos; Campo magnético; Eletroimã; Força magnética que atua em uma partícula em movimento;

Leia mais

TRANSFORMADORES. Figura 6 1. Transformador

TRANSFORMADORES. Figura 6 1. Transformador 6 TRANSFORMADORES 6.. ASPECTOS CONSTRUTIVOS Núcleo: Confeccionado com chapas de Aço-Silicio laminado, empilhadas e prensadas, as quais apresentam permeabilidades magnéticas elevadas. Enrolamentos: Confeccionados

Leia mais

TRANSFORMADORES ELÉTRICOS

TRANSFORMADORES ELÉTRICOS TRANSFORMADORES ELÉTRICOS (Módulo 3 TEM) Prof. Dr. Emerson Silveira Serafim FONTE:http://br.geocities.com/salad efisica7/funciona/transformador.htm SUMÁRIO 1.1 Introdução 1.2 Definição 1.2.1 Princípio

Leia mais

LISTA 10 INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA

LISTA 10 INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA 1. (Ufmg 95) Esta figura mostra uma espira retangular, de lados a = 0,20 m e b = 0,50 m, sendo empurrada, com velocidade constante v = 0,50 m/s, para uma região onde existe um campo magnético uniforme

Leia mais

P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 16/05/09

P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 16/05/09 P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 16/05/09 Nome: GABARITO Nº de Matrícula: Turma: Assiatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a 2,5 2 a 2,5 3 a 2,5 4 a 2,5 Total 10,0 Costates: R 8,314 J mol -1 K -1 0,0821 atm

Leia mais

Curvas em coordenadas polares

Curvas em coordenadas polares 1 Curvas em coordenadas polares As coordenadas polares nos dão uma maneira alternativa de localizar pontos no plano e são especialmente adequadas para expressar certas situações, como veremos a seguir.

Leia mais

ESCOLA TÉCNICA DE BRASILIA CURSO DE MATEMÁTICA APLICADA

ESCOLA TÉCNICA DE BRASILIA CURSO DE MATEMÁTICA APLICADA AULA 0 POTENCIAÇÃO E RADICIAÇÃO. POTENCIAÇÃO N figur 0- teos o exeplo de u poteci DOIS ELEVADO A TRÊS ou DOIS ELEVADO AO CUBO ou siplesete DOIS AO CUBO. POTENCIAÇÃO Expoete (úero de vezes que o ftor se

Leia mais

www.enemdescomplicado.com.br

www.enemdescomplicado.com.br Exercícios de Física Gravitação Universal 1-A lei da gravitação universal de Newton diz que: a) os corpos se atraem na razão inversa de suas massas e na razão direta do quadrado de suas distâncias. b)

Leia mais

PARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA

PARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA PARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA Marcelo da S. VIEIRA 1, Elder Eldervitch C. de OLIVEIRA 2, Pedro Carlos de Assis JÚNIOR 3,Christianne Vitor da SILVA 4, Félix Miguel de Oliveira

Leia mais

Capitulo 6 Resolução de Exercícios

Capitulo 6 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO Cojutos Equivaletes o Regime de Juros Simples./Vecimeto Comum. Descoto Racioal ou Por Detro C1 C2 Cm C1 C2 C...... 1 i 1 i 1 i 1 i 1 i 1 i 1 2 m 1 2 m C Ck 1 i 1 i k1 Descoto Por Fora ou Comercial

Leia mais

Prof. Graça. Circuitos elétricos CC

Prof. Graça. Circuitos elétricos CC 01 Prof. Graça Circuitos elétricos CC Circuitos elétricos de CC Conteúdo Circuitos Equivalentes Princípio da Superposição Elementos Lineares egras de Kirchoff Divisor de tensão Circuito de várias malhas

Leia mais

BM&F Câmara de Ativos Taxas de Referência e Seus Limites de Variação Para a Determinação do Túnel de Taxas do Sisbex. - Versão 3.

BM&F Câmara de Ativos Taxas de Referência e Seus Limites de Variação Para a Determinação do Túnel de Taxas do Sisbex. - Versão 3. BM&F Câara de Ativos s de Referêcia e Seus Liites de Variação Para a Deteriação do Túel de s do Sisbex - Versão 3.0-1 Itrodução. Neste docueto apresetaos u procedieto pelo qual as taxas de referêcia da

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO PARA PROFESSORES DE MATEMÁTICA ANDREIA DOS SANTOS GOMES

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO PARA PROFESSORES DE MATEMÁTICA ANDREIA DOS SANTOS GOMES http://www.foxitsoftware.com For evauatio oy. UNIVERSIDDE FEDERL DO PRNÁ CURSO DE ESPECILIZÇÃO PR PROFESSORES DE MTEMÁTIC NDREI DOS SNTOS GOMES MOTIVÇÃO DO ESTUDO DE ÁRES E PERÍMETROS DE FIGURS GEOMÉTRICS

Leia mais

Cap. 7 - Fontes de Campo Magnético

Cap. 7 - Fontes de Campo Magnético Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Física III 2014/2 Cap. 7 - Fontes de Campo Magnético Prof. Elvis Soares Nesse capítulo, exploramos a origem do campo magnético - cargas em movimento.

Leia mais

3º Bimestre. Física I. Autor: Geraldo Velazquez

3º Bimestre. Física I. Autor: Geraldo Velazquez 3º Bimestre Autor: Geraldo Velazquez SUMÁRIO UNIDADE III... 4 Capítulo 3: Eletromagnetismo... 4 3.1 Introdução... 4 3.2 Campo Magnético (B)... 6 3.3 Campo Magnético Gerado Por Corrente... 7 3.4 Campo

Leia mais

11 Sistemas resolvem problemas

11 Sistemas resolvem problemas A UA UL LA Sistemas resovem probemas Introdução Na aua anterior, mostramos como resover sistemas de duas equações de 1º grau com duas incógnitas. Agora vamos usar essa importante ferramenta da matemática

Leia mais

O oscilador harmônico

O oscilador harmônico O oscilador harmôico A U L A 5 Meta da aula Aplicar o formalismo quâtico ao caso de um potecial de um oscilador harmôico simples, V( x) kx. objetivos obter a solução da equação de Schrödiger para um oscilador

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL GRUPO DE ENSINO E PESQUISA EM REAL ESTATE

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL GRUPO DE ENSINO E PESQUISA EM REAL ESTATE Ídice Setorial de Real Estate IRE São Paulo Juho 205 2 FINALIDADE A costrução e a divulgação do IRE tem o propósito de espelhar o comportameto médio dos preços das ações das empresas que atuam o segmeto

Leia mais

Condução Bidimensional em Regime Estacionário

Condução Bidimensional em Regime Estacionário Codução Bidiesioal e Regie Estacioário Euações de Difereças Fiitas E certos casos os étodos aalíticos pode ser usados a obteção de soluções ateáticas eatas para probleas de codução bidiesioal e regie estacioário.

Leia mais

Elaboração: Prof. Octamar Marques Resolução: Profa. Maria Antônia Gouveia

Elaboração: Prof. Octamar Marques Resolução: Profa. Maria Antônia Gouveia SALVADOR-BA Forado pessoas para trasforar o udo. Tarefa: RESOLUÇÃO DA ª AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA ALUNOA: ª série do esio édio Elaboração: Prof. Octaar Marques Resolução: Profa. Maria Atôia Gouveia Tura:

Leia mais

Capitulo 7 Resolução de Exercícios

Capitulo 7 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO Audades Costates Postecpadas HP C [g][end] Cp LN 1 1 1 1 C p R Cp R R a, R C p, 1 1 1 a LN 1 Sp LN 1 1 1 S p R S p R R s, R S p, 1 1 s LN 1 Audades Costates Atecpadas HP C [g][beg] 1 (1 ) 1

Leia mais

Aula 6 Primeira Lei da Termodinâmica

Aula 6 Primeira Lei da Termodinâmica Aula 6 Prieira Lei da Terodinâica 1. Introdução Coo vios na aula anterior, o calor e o trabalho são foras equivalentes de transferência de energia para dentro ou para fora do sistea. 2. A Energia interna

Leia mais

Física IV Poli Engenharia Elétrica: 15ª Aula (07/10/2014)

Física IV Poli Engenharia Elétrica: 15ª Aula (07/10/2014) Física V Poi Egeharia Eétrica: 15ª Aua (7/1/14) Prof. Avaro Vaucci Na útima aua vimos: Partícua presa a um poço de potecia ifiito (1D) Equação de Schrödiger (U = ): d dx m E K ; K me ikx Soução:. A' e

Leia mais

Quinta aula de estática dos fluidos. Primeiro semestre de 2012

Quinta aula de estática dos fluidos. Primeiro semestre de 2012 Quinta aula de estática dos fluidos Prieiro seestre de 01 Vaos rocurar alicar o que estudaos até este onto e exercícios. .1 No sistea da figura, desrezando-se o desnível entre os cilindros, deterinar o

Leia mais