6. ANÁLISE MODAL DE SISTEMAS COM N GL
|
|
- Aline Guimarães Salvado
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 VIBRAÇÕES EÂNIAS - APÍULO 6 - ANÁLISE ODAL N GL ANÁLISE ODAL DE SISEAS O N GL Neste aítulo seão aalsadas as aateístas odas, feüêas atuas e odos de vba de ssteas ão aotedos o gaus de lbedade. Seão aesetados tabé algus odelos de aoteeto oooal. Atavés de ua tasfoação de oodeadas é ostado o desaolaeto das euações de oveto de u sstea eâo ualue, o aoteeto oooal. As atzes de assa [], gdez [k] e aoteeto [] dos odelos estudados são uadadas, sétas e ossue desão x, sedo o úeo de gaus de lbedade do odelo. Os vetoes osção w (t), velodade w (t) e aeleação w(t) do odelo ossue desão x.
2 VIBRAÇÕES EÂNIAS - APÍULO 6 - ANÁLISE ODAL N GL PROPRIEDADES DAS ARIZES DE ASSA E RIGIDEZ Defções: - eega oteal: V w k w (6.) - eega éta: w w (6.) Paa todas as alações au estudadas obseva-se ue: k k e. Paa estutuas totalete vuladas e o a sua assa be defda, as eegas oteal e éta são see dfeetes de zeo e ostvas, uasue ue seja os desloaetos e as velodades, oatíves o os víulos do sstea. Ass: V w k w k w w det (6.3) det (6.4) Exeções ooe aa: - estutuas o ovetos de oos ígdos V w k w det k (6.5) - estutuas o gaus de lbedade se assa (odelo adeuado) w w det (6.6)
3 VIBRAÇÕES EÂNIAS - APÍULO 6 - ANÁLISE ODAL N GL SISEA LIVRE SE AOREIENO Paa os odelos leaes, ão aotedos, w k w (6.7) vaos oua soluções a foa ( t) W se( t ) w (6.8) e (6.7) esulta Alado (6.8) e sua devada w( t) W se( t ) Wse t k Wse t (6.9) ou seja: k W W (6.) Fazedo e A k, obté-se o oblea de autovaloes e autovetoes: A W W (6.) aa o ual ode-se ova ue exste autovaloes tal ue W,,, dados o W, W e autovetoes leaete deedetes W W W W o,,,
4 VIBRAÇÕES EÂNIAS - APÍULO 6 - ANÁLISE ODAL N GL NORALIZAÇÃO - ESALONAENO Se W é u autoveto etão W tabé é. Etão seja vetoes adesoas tas ue W (6.) ode a ostate ode se esolhda aa atede deteado téo de esaloaeto. Os segutes téos de esaloaetos ou oalzações são feueteete usados:. oodeada ualue esolhda:. oodeada áxa do veto: ode ax( ) 3. Noa do veto utáa: 4. assa odal utáa: Defe-se: - assa odal: (6.3) - gdez odal: k (6.4) A at de (6.) te-se aa o odo : k, ue é-ultlado o k (6.5) Potato k (6.6)
5 VIBRAÇÕES EÂNIAS - APÍULO 6 - ANÁLISE ODAL N GL OROGONALIDADE DOS ODOS DE VIBRAR Alado (6.) aa os autovaloes e, obteos: k (6.7) e k (6.8) Pé-ultlado (6.7) o e (6.8) o, obté-se k (6.9) e k (6.) asodo a euação (6.) e lebado ue k k e, obté-se k (6.) Etão subtado (6.) de (6.9) obté-se (6.) Etão aa, obté-se de (6.) e k (6.3) Potato, dz-se ue odos de vba são otogoas ete s odeados elas atzes de assa e de gdez.
6 VIBRAÇÕES EÂNIAS - APÍULO 6 - ANÁLISE ODAL N GL 83 Defdo: - atz odal (6.4) - atz assa odal (6.5) - atz gdez odal k (6.6) uado se faz os odos de vba são dtos otooas e, este aso, - atz assa odal I (6.7) e - atz gdez odal k (6.8) ode e Lebe-se as defções da gdez odal k e da assa odal. Potato, ofoe já vsto k (6.9)
7 VIBRAÇÕES EÂNIAS - APÍULO 6 - ANÁLISE ODAL N GL ARIZES DE AOREIENO Nos odelos de aoteeto vsoso as foças de aoteeto ue atua sobe as assas são dadas o: w f aot, ode é a atz de aoteeto. Estas atzes são deoadas: oooal uado: é dagoal ão-oooal uado: ~ ão é dagoal Neste aítulo osdea-se aeas o aso de aoteeto vsoso oooal, ou seja: (6.3) Defdo-se o fato de aoteeto odal, e aaloga o ssteas de gl, oo: (6.3) obté-se (6.3) Alado (6.3) e (6.3) obté-se: (6.33) See ue a atz fo oooal, te-se: k k (6.34)
8 VIBRAÇÕES EÂNIAS - APÍULO 6 - ANÁLISE ODAL N GL ARIZES DE AOREIENO PROPORIONAL As atzes de aoteeto ode se ostuídas a at de odelos ue utlza-se de dados da aálse odal exeetal. Po exelo: a at de ua feüêa atual aoteeto odal oesodete, ode-se usa dos odelos: e do ) seja adotado o odelo: a (6.35) Pé ultlado (6.35) o e ós-ultlado o obté-se a ou a e alado (6.3), obté-se a (6.36) Ass aa se alula o aoteeto do -éso odo faz-se; a ou a (6.37) ) seja adotado o odelo: k a (6.38)
9 VIBRAÇÕES EÂNIAS - APÍULO 6 - ANÁLISE ODAL N GL 86 Pé ultlado (6.38) o e ós-ultlado o obté-se a k ou a e alado (6.9) e (6.3), obté-se a (6.39) Ass aa se alula o aoteeto do -éso odo faz-se; a ou a (6.4) A at de duas feüêas atuas e s, e dos oesodetes aoteetos odas e s, ode-se usa o odelo de aoteeto de Raylegh dado a segu. ) seja adotado o odelo de Raylegh: a a k (6.4) Pé-ultlado ela atz e ós-ultlado o, atz odal, obteos a a k ou a a Ass a atz é dagoal aa uasue ostates eas e ostvas a e a.
10 VIBRAÇÕES EÂNIAS - APÍULO 6 - ANÁLISE ODAL N GL 87 Pé ultlado a atz o obté-se a I a Paa a lha te a segute elação: a a a a (6.4) Paa a lha s s s a s a s ss a a s (6.43) Resolvedo este sstea, euações (6.4) e (6.43), obté-se as ostates a e a, dadas as feüêas atuas e s, e os aoteetos odas oesodete e s. a s s s (6.44) s a s s (6.45) s Ass aa se alula o aoteeto do -éso odo faz-se a a a a (6.46)
11 VIBRAÇÕES EÂNIAS - APÍULO 6 - ANÁLISE ODAL N GL 88 v) atz de aoteeto exata a at das oedades odas do sstea. Seja (6.47) Lebado da defção de assa odal ode-se obte adaete: (6.48) e (6.49) Pé-ultlado (6.47) o (6.49)e ós ultlado o (6.48) obté-se (6.5) Pode-se alula: Z ou Z (6.5)
12 VIBRAÇÕES EÂNIAS - APÍULO 6 - ANÁLISE ODAL N GL 89 Potato a euação (6.5) fa gual a Z (6.5) Vaos exaa o oduto Z esevedo e subatzes: Z (6.53) ue é gual à Z (6.54) ode (6.55) e alado (6.54) e e (6.5), obté-se (6.56) Obseve ue a atz de aoteeto [] tabé ode se obtda de foa oleta, osdeado aeas algus odos, os ue são elevates. Paa odos, sedo (6.57)
13 VIBRAÇÕES EÂNIAS - APÍULO 6 - ANÁLISE ODAL N GL OORDENADAS ODAIS Paa ualue state de teo, ode-se eseve ualue desloaeto w (t) oo obação lea dos odos, ou seja, ( t ( t) ( t) ( t) ( t) w ) (6.58) E foa atal a (6.58) ode se esta oo ua tasfoação lea de oodeadas da segute foa w t) t ( (6.59) ode defe-se o veto das oodeadas odas t t t t (6.6) A atz odal é vesível os te e suas oluas os odos de vba leaete deedetes. A vesa da atz odal é dada o (6.48), ou seja:, ue são (6.6) Obseve ue uado se tabalha o os odos otooas, a atz assa odal é ua atz detdade, ou seja: I. Neste aso a euação (6.6) é dada o (6.6)
14 VIBRAÇÕES EÂNIAS - APÍULO 6 - ANÁLISE ODAL N GL DESAOPLAENO DAS EUAÇÕES DE OVIENO Seja dado o odelo de u sstea eâo o gaus de lbedade: w w k w f (6.63) ode w w(t) é o veto de desloaetos, de desão, e f (t) f é o veto de foças exteas aladas, de desão. Alado a tasfoação de oodeadas w t) t obteos: (, dada e (6.59), a euação (6.63) k f (6.64) Pé-ultlado (6.64) o k f (6.65) Alado (6.5), (6.6) e (6.3) e (6.65) e osdeado oooal a atz de aoteeto [], obteos o segute sstea desaolado F (6.66) ode e são dagoas elas oedades de otogoaldade, o aoteeto oooal ofoe ostado ateoete e é dagoal osdeado F f é o veto aga odal (6.67)
Prática VIII CONSERVAÇÃO DA QUANTIDADE DE MOVIMENTO DE UM SISTEMA DE DUAS ESFERAS
Pátca VIII CONSERVAÇÃO DA QUANTIDADE DE MOVIMENTO DE UM SISTEMA DE DUAS ESERAS OBJETIVO: Vefca expeetalete a cosevação a quatae e oveto lea e u sstea solao. INTRODUÇÃO TEÓRICA A segua le e Newto às vezes
Leia maisElétrons em um potencial periódico: o teorema de Bloch. Cap 7 KITTEL Cap 8 ASHCROFT- MERMIN Cap 5 IVAN
Elétos em um poteal peódo: o teoema de Bloh Cap 7 ITTEL Cap 8 ASHCOFT- MEMIN Cap 5 IVAN Modelo de Dude: gás s lásso de elétos Até agoa 1 mv 3 B T Modelo de Sommefeld: gás s de elétos uâto h m ψ εψ ( )
Leia mais1. Tensão Uma das repostas do MC ao carregamento. F r. forças internas. 1. Vector das tensões. sistema 3. sistema 2. sistema 1. sistema 2.
1. Tesão Ua das eosas do MC ao caegaeo 1. Veco das esões foças eas ssea 1 ssea coe ssea 1 A F F - ssea 3 ssea 3 ssea B Cojuo( ssea 1 ssea ) esá e equlíbo Cojuo( ssea 1 ssea 3) esá e equlíbo Cojuo( ssea
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ESTRUTURAS
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ESTRUTURAS UMA FORMULAÇÃO DO MÉTODO DOS ELEMENTOS DE CONTORNO COM TRÊS PARÂMETROS NODAIS EM DESLOCAMENTOS PARA
Leia maisAluno(a): Professor: Chiquinho
Aluo(a): Pofesso: Chquho Estatístca Básca É a cêca que tem po objetvo oeta a coleta, o esumo, a apesetação, a aálse e a tepetação de dados. População e amosta - População é um cojuto de sees com uma dada
Leia maisEletromagnetismo II 1 o Semestre de 2007 Noturno - Prof. Alvaro Vannucci. Ondas Esféricas (em vácuo)
Eletoagnetiso II o Seeste de 007 Notuno - Pof. Alvao Vannui a aula 7/ab/007 Vios: K K + ik + K nω i n n in* n* K i ω e ( i ) ( i ) n + + n * + + Meio au onduto: σ i > ω n ~ n * i ~ n Pofundidade de
Leia maisSobre a classe de diferenciabilidade de quocientes de polinômios homogêneos.
Uvesdade Regoal do Ca - URCA CADERNO DE CULTURA E CIÊNCIA VOLUME Nº - 008 IN 980-586 obe a classe de dfeecabldade de quocetes de polômos homogêeos About the Dffeetablty Class of the Quotet of Homogeeous
Leia maisCAPÍTULO 10 DINÂMICA DO MOVIMENTO ESPACIAL DE CORPOS RÍGIDOS
94 CAPÍTUL 10 DNÂCA D VENT ESPACAL DE CPS ÍDS As equações geas que desceve o ovento de u copo ígdo no espaço pode se dvddas e dos gupos: as equações que desceve o ovento do cento de assa, equações de Newton
Leia maisCIV 2552 Mét. Num. Prob. de Fluxo e Transporte em Meios Porosos. Método dos Elementos Finitos Fluxo 2D em regime transiente em reservatório
CIV 55 Mét. um. ob. de luo e aote em Meo ooo Método do Elemeto to luo D em egme taete em eevatóo Codçõe ca e aâmeto etete: eão cal: Ma emeabldade tíeca: -5 md m md ml-dac Vcodade dâmca: - µ Ma oe Comebldade
Leia maisMECÂNICA DOS FLUIDOS: NOÇÕES, LABORATÓRIO E APLICAÇÕES (PME 3332) Gabarito Terceira Prova
MECÂNIC DOS LUIDOS: NOÇÕES, LBORTÓRIO E PLICÇÕES (PME 333) Gabato Tecea Pova - 06. (3,0 ontos) U oleouto consste e N conuntos e sée caa u eles foao o ua boba oulsoa (booste) e u techo e tubulação longo.
Leia maisTratamento de Dados 2º Semestre 2005/2006 Tópicos de Resolução do Trabalho 1
Trataento de Dados º Seestre 5/6 Tópcos de Resolução do Trabalho. a) A éda, para dados não classfcados, é calculada a partr da segunte expressão: x x 57,75,555 Dado que a densão da aostra é par,, a edana
Leia maisPROCESSOS ESTOCÁSTICOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA DEARTAMENTO DE ESTATÍSTICA DISCILINA: EST5 ROCESSOS ESTOCÁSTICOS ROCESSOS ESTOCÁSTICOS ROFESSOR: FERNANDO CÉSAR DE MIRANDA
Leia mais2 O Método Híbrido dos Elementos de Contorno e sua formulação simplificada aplicados a problemas estáticos
O Método Hído dos Eleetos de Cotoo e sa folação slfcada alcados a oleas estátcos Desevolve-se este caítlo a folação do étodo hído dos eleetos de cotoo e taé de sa folação slfcada alcados a oleas da elastostátca
Leia maisMódulo: Binômio de Newton e o Triângulo de Pascal. Somas de elementos em Linhas, Colunas e Diagonais do Triângulo de Pascal. 2 ano do E.M.
Módulo: Bômo de Newto e o Tâgulo de Pascal Somas de elemetos em Lhas, Coluas e Dagoas do Tâgulo de Pascal ao do EM Módulo: Bômo de Newto e o Tâgulo de Pascal Somas de elemetos em Lhas, Coluas e Dagoas
Leia maisMódulo: Binômio de Newton e o Triângulo de Pascal. Somas de elementos em Linhas, Colunas e Diagonais do Triângulo de Pascal. 2 ano do E.M.
Módulo: Bômo de Newto e o Tâgulo de Pascal Somas de elemetos em Lhas, Coluas e Dagoas do Tâgulo de Pascal ao do EM Módulo: Bômo de Newto e o Tâgulo de Pascal Somas de elemetos em Lhas, Coluas e Dagoas
Leia mais3- Autovalores e Autovetores.
MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS 3- Autovalores e Autovetores. 3.- Autovetores e Autovalores de ua Matrz. 3.- Métodos para ecotrar os Autovalores e Autovetores de ua Matrz. 3.- Autovetores
Leia mais2.3 - Desenvolvimento do Potencial Gravitacional em Série de Harmônicos Esféricos
. - Desevovieto do otecia avitacioa e Séie de Haôicos Esféicos O potecia gavitacioa de u copo que te distibuição de assa hoogêea e foa geoética sipes, e gea, aite ua epesetação ateática eata. Mas o potecia
Leia mais6. Inferência para Duas Populações USP-ICMC-SME 2013
6. Iferêca ara Duas Poulações UP-ICMC-ME 3 8.. Poulações deedetes co dstrbução oral Poulação Poulação,,,, ~ N, ~ N, ~ N, Obs. e a dstrbução de e/ou ão for oral, os resultados são váldos aroxadaete. Testes
Leia maisCálculo Numérico Interpolação Polinomial Ajuste de Curvas (Parte II)
Cálulo Nuéro Iterpolação Poloal Ajuste de Curvas (Parte II) Pro Jore Cavalat joreavalat@uvasedubr MATERIAL ADAPTADO DOS SLIDES DA DISCIPLINA CÁLCULO NUMÉRICO DA UFCG - wwwdsuedubr/~u/ Ajuste de Curvas
Leia maisSUBSTITUIÇÕES ENVOLVENDO NÚMEROS COMPLEXOS Diego Veloso Uchôa
Nível Avaçado SUBSTITUIÇÕES ENVOLVENDO NÚMEROS COMPLEXOS Dego Veloso Uchôa É bastate útl e probleas de olpíada ode teos gualdades ou quereos ecotrar u valor de u soatóro fazeros substtuções por úeros coplexos
Leia maisFEP2195 Física Geral e Experimental para a Engenharia I Gabarito da prova 2 14/05/2009
FP95 Físia Geal e peiental paa a ngenhaia I Gabaito da pova 4/05/009 Ua bola de basquete (de assa M e ua bola de tênis (de assa são abandonadas do epouso a ua altua h do solo, onfoe ostado na figua. Os
Leia maisProblemas e Soluções
FAMAT e Revista Revista Cietífica Eletôica da Faculdade de Mateática - FAMAT Uivesidade Fedeal de Ubelâdia - UFU - MG Pobleas e Soluções Núeo 09 - Outubo de 007 www.faat.ufu.b Coitê Editoial da Seção Pobleas
Leia mais4/10/2015. Física Geral III
Físca Geal III Aula Teóca 8 (Cap. 6 pate /3: Potecal cado po: Uma caga putome Gupo de cagas putomes 3 Dpolo elétco Dstbução cotíua de cagas Po. Maco. Loos mos ue uma caga putome gea um campo elétco dado
Leia maisProblemas de Valor de Contorno para Equações Diferenciais Ordinárias
EQE-358 MÉTODOS NUMÉICOS EM ENGENHI QUÍMIC OFS. EVISTO E GIMIO Caítlo 9 oblema de Valo de Cotoo aa Eqaçõe Dfeea Odáa Codee o eemlo ltatvo da dfão-eação em ma atíla atalíta eféa e ooa: Balaço de maa: etado
Leia maisInstituto Tecnológico de Aeronáutica. Prof. Carlos Henrique Q. Forster Sala 121 IEC. ramal 5981
CC Vsã Cputacnal Câeas Insttut ecnlógc de Aenáutca P. Cals Henque Q. Fste Sala IEC aal 598 ópcs da aula Mdels de câeas Aqusçã de agens Paâets da câea Recupeaçã da atz de pjeçã Calbaçã de sa Lv paa acpanha
Leia maisCAPÍTULO 1 SEMICONDUTORES HOMOGÉNEOS
CAPÍTULO 1 SEMICONDUTORES HOMOGÉNEOS Ca. 1 1 Problea SH1 Cosderar ua resstêca de gerâo de to co 1 de secção e 1 c de coreto que a 300 K areseta ua resstêca de 0 Ω. a) Calcular o valor da desdade de urezas,
Leia maisDISPOSITIVOS ELECTRÓNICOS. Problemas Resolvidos
DISPOSITIVOS ELECTRÓNICOS Probleas Resolvdos CAPÍTULO 1 SEMICONDUTORES HOMOGÉNEOS Ca. 1 1 Problea SH1 Cosderar ua resstêca de gerâo de to co 1 de secção e 1 c de coreto que a 300 K areseta ua resstêca
Leia maisCurso de Dinâmica das Estruturas 25. No exemplo de três graus de liberdade (GLs) longitudinais, para cada uma das partículas, temos:
Crso de iâica das Esrras 5 III ESTRUTURAS COM VÁRIOS GRAUS E LIBERAE III. Eqações do Movieo No exelo de rês gras de liberdade (GLs) logidiais, ara cada a das aríclas, eos: x F x F x F As orças elásicas
Leia maisOndas em meios materiais dielétricos
Odas em meios mateiais dielétios stituto de Físia da USP Pof. Mafedo H. Tabaiks M. Tabaiks stituto de Físia - USP quações de Maxwell (um meio om e ) ( ) ρ j + s s ds q ds φ. dl φ. dl + lei de Gauss lei
Leia maisResoluções dos exercícios propostos
os fudametos da físa Udade E Capítulo efação lumosa esoluções dos eeíos popostos P.85 Como, temos: 8 0 0 8,5 P.86 De, em: 0 8,5 0 8 m/s P.87 elodade da luz a plaa de do oespode a 75% da elodade da luz
Leia maisProf. Alvaro Vannucci
Pro. Alvaro Vaucc Lebreos o roblea dos sucessvos deslocaetos aleatóros rado - DRUNK - walk Cosderaos cada deslocaeto asso dado ela essoa coo tedo sere o eso coreto L. Chaaos de a robabldade de asso ara
Leia mais3.4 - O Modelo de 02 GDL
3.4 - O Modelo de 0 GDL x (t) x (t) //\\//\\ //\\//\\ k k k 3 f (t) f (t) c c //\\//\\ //\\//\\ Eqações de oviento na fora atricial: c 3 //\\//\\ //\\//\\ [ M]{ x&& } + [ C]{ x& } + [ K]{ x} { f( t) }
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL
UNIVERSIDADE DE SÃO PAUO Escola de Egehaia de oea EE O153 - FÍSICA III Pof. D. Duval Rogues Juio Depataeto de Egehaia de Mateiais (DEMAR) Escola de Egehaia de oea (EE) Uivesidade de São Paulo (USP) Polo
Leia mais( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) III. Estruturas com Vários Graus de Liberdade. III.1 Equações do Movimento
Crso de iâica das Esrras 5 III. Esrras co Vários Gras de Liberdade III. Eqações do Movieo No exelo de rês gras de liberdade (GLs) logidiais, ara cada a das aríclas, eos: x F x F x F As orças elásicas ode
Leia maisAula-09 Campos Magnéticos Produzidos por Correntes. Curso de Física Geral F-328 2 o semestre, 2013
Aula-9 ampos Magnétcos Poduzdos po oentes uso de Físca Geal F-38 o semeste, 13 Le de Bot - Savat Assm como o campo elétco de poduzdo po cagas é: 1 dq 1 dq db de ˆ, 3 ε ε de manea análoga, o campo magnétco
Leia maisCAPÍTULO III MÉTODOS DE RUNGE-KUTTA
PMR 40 Mecâca Coputacoal CAPÍTULO III MÉTODOS DE RUNGE-KUTTA São étodos de passo sples requere apeas dervadas de prera orde e pode forecer aproxações precsas co erros de trucaeto da orde de, 3, 4, etc.
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
PME 00 MEÂNIA Teceia Pova 8 de junho de 006 Duação da Pova: 110 inuos (não é peiido uso de calculadoas) 1ª Quesão (3,0 ponos) A baa A de copieno, do ecaniso da fiua ao lado, é aiculada e na bucha que desliza
Leia maisPara duas variáveis aleatórias X e Y define-se Função Distribuição Cumulativa CDF F XY (x,y)
Vaáves Aleatóas (contnuação) Po. Waldec Peella Dstbução Conunta: po: Paa duas vaáves aleatóas e dene-se Função Dstbução Cuulatva CDF F (,y) P ( e y ) = F (,y ) e a Função Densdade de Pobabldade de Pobabldade
Leia mais4. VIBRAÇÃO FORÇADA - FORÇAS NÃO SENOIDAIS
VIBRAÇÕES MEÂNIAS - APÍTULO VIBRAÇÃO ORÇADA 3. VIBRAÇÃO ORÇADA - ORÇAS NÃO SENOIDAIS No capíulo ao suou-s a vbação oçaa ssas co u gau lba, subos a oças cação oa soal. Es suo po s so paa aplcaçõs quao as
Leia maisINTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ÁLGEBRA LINERAR Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática Unesp/Bauru CAPÍTULO 2 ESPAÇOS VETORIAIS
Luiz Facisco da Cuz Depatameto de Matática Uesp/Bauu CAPÍTULO ESPAÇOS VETORIAIS 1 Históico Sabe-se que, até pelo meos o fial do século XIX, ão havia ehuma teoia ou cojuto de egas b defiidas a que se pudesse
Leia maisPROVA COMENTADA. Figura 1 Diagrama de corpo livre: sistema de um grau de liberdade (1gdl) F F F P 0. k c i t
? Equilíbio da estutua PROVA COMENTADA a) Diagama de copo live (DCL): Paa monta o diagama de copo live deve-se inclui todas as foças atuando no bloco de massa m. Obseve que o bloco pode movimenta-se somente
Leia maisA ab = 1 pol 2 A bd = 2 pol 2. L AB = 2,0 pés = 24 pol L BC = 1,5 pés = 18 pol L CD = 1,0 pés = 12 pol
Resstêca dos Mateas ecícos de Foças as emplo - baa composta de -3 (=9 ks) mostada a fgua abao está composta po dos segmetos, B e BD, com áeas da seção tasvesal B = pol e BD = pol. Detema o deslocameto
Leia maisCAP. 5 DETERMINANTES 5.1 DEFINIÇÕES DETERMINANTE DE ORDEM 2 EXEMPLO DETERMINANTE DE ORDEM 3
DETERMINNTES CP. DETERMINNTES. DEFINIÇÕES DETERMINNTE DE ORDEM O ermte de um mtrz qudrd de ordem é por defção plcção: : M IK IK ( ) DETERMINNTES DETERMINNTE DE ORDEM O ermte de um mtrz qudrd de ordem é
Leia mais4.4 Mais da geometria analítica de retas e planos
07 4.4 Mais da geometia analítica de etas e planos Equações da eta na foma simética Lembemos que uma eta, no planos casos acima, a foma simética é um caso paticula da equação na eta na foma geal ou no
Leia maisMESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 05. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano
MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação Aula 5 Pof. D. Maco Antonio Leonel Caetano Guia de Estudo paa Aula 5 Poduto Vetoial - Intepetação do poduto vetoial Compaação com as funções
Leia maisIntrodução à Decomposição de Dantzig Wolfe
Itrodução à Deoposção de Datzg Wolfe PNV-5765 Probleas de Prograação Mateáta Aplados ao Plaeaeto de Ssteas de Trasportes Maríto Prof. Dr. Adré Bergste Medes Bblografa Utlzada WILLIAMS, H.P. The forulato
Leia maisEstatística. 5 - Distribuição de Probabilidade de Variáveis Aleatórias. Discretas
Estatística 5 - Distibuição de Pobabilidade de Vaiáveis Aleatóias Discetas UNESP FEG DPD Pof. Edgad - 0 05 - Piciais Distibuições de Pobabilidades Euiovável Beoulli Biomial Poisso Geomética Pascal Hiegeomética
Leia mais4 REPRESENTAÇÃO E/S NO DOMÍNIO TRANSFORMADO (funções de transferência)
4 REPRESENTAÇÃO E/S NO DOMÍNIO TRANSFORMADO (fuções de trasferêa) 4. Trasforada de Laplae É u operador lear, que opera sobre fuções de varável otíua postva, defdo por: L f(t) = f(s) = f(t) e -st dt Nota:
Leia maisBioestatística Curso de Saúde. Linha Reta 2 Parábola ou curva do segundo grau. terceiro grau curva do quarto. grau curva de grau n Hipérbole
Teora da Correlação: Probleas relatvos à correlação são aqueles que procura estabelecer quão be ua relação lear ou de outra espéce descreve ou eplca a relação etre duas varáves. Se todos os valores as
Leia maisCÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano
CÁLCULO NUMÉRICO Profa. Dra. Yara de Souza Tadano yaratadano@utfpr.edu.br Aula 7 e 8 06/204 Ajuste de Curvas AJUSTE DE CURVAS Cálculo Nuérco 3/64 INTRODUÇÃO E geral, experentos gera ua gaa de dados que
Leia mais2.2 Alguns Exemplos de Funções Elementares
Capítulo II: Fuções Reais de Variável Real 3. Algus Eeplos de Fuções Eleetares Fução afi (liear) São as fuções ais siples que aparece: os us gráficos repreta rectas. y + b f () y + b b y declive b ordeada
Leia mais16 - PROBLEMA DO TRANSPORTE
Prof. Volr Wlhel UFPR TP05 Pesqusa Operacoal 6 - PROBLEMA DO TRANSPORTE Vsa zar o custo total do trasporte ecessáro para abastecer cetros cosudores (destos) a partr de cetros forecedores (orges) a, a,...,
Leia maiscarga da esfera: Q densidade volumétrica de carga: ρ = r.
Detemine o módulo do campo elético em todo o espaço geado po uma esfea maciça caegada com uma caga distibuída com uma densidade volumética de caga dada po ρ =, onde α é uma constante ue tona a expessão
Leia maisCOLÉGIO ANCHIETA-BA UII_ 3EM_MAIO DE 2014 ORGANIZAÇÃO: PROF. ADRIANO CARIBÉ E PROF. WALTER PORTO. RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C.
RESOUÇÃO DA a AVAIAÇÃO DE MATEMÁTICA COÉGIO ANCHIETA-BA UII_ EM_MAIO DE 0 ORGANIZAÇÃO: PROF. ADRIANO CARIBÉ E PROF. WATER PORTO. PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Questão 0. Obseve e cassifique as afiações
Leia maisANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS
Físca Arqutectura Pasagístca Análse de erros ANÁLISE DE ERROS A ervação de u fenóeno físco não é copleta se não puderos quantfcá-lo Para é sso é necessáro edr ua propredade físca O processo de edda consste
Leia mais1. Tensão Uma das repostas do MC ao carregamento
Dscla RM-LEG, Z. Drovová, DEC/FCT/UNL, 6. Tesão Ua das reosas do MC ao carregaeo. Vecor das esões forças eras ssea ssea core ssea A F F - ssea ssea ssea B Cojuo( ssea + ssea ) esá e equlíbro Cojuo( ssea
Leia maisDepartamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina: Medida de Probabilidade
Departaento de Inforátca Dscplna: do Desepenho de Ssteas de Coputação Medda de Probabldade Prof. Sérgo Colcher colcher@nf.puc-ro.br Teora da Probabldade Modelo ateátco que perte estudar, de fora abstrata,
Leia maisρ 0 faz com mais vapor deixe a superfície de camada de água. Este
38 6. Tansfeêna de Massa 6. Analoga ente Tansfeêna de Massa e Tansfeêna de alo Neste apítulo onsdea-se a tansfeêna de assa, ou tanspote de algua espée quía atavés de u eo e que a espée atua oo u ontanante.
Leia maisExercícios - Sequências de Números Reais (Solução) Prof Carlos Alberto S Soares
Exercícos - Sequêcas de Números Reas (Solução Prof Carlos Alberto S Soares 1 Dscuta a covergêca da sequẽca se(2. Calcule, se exstr, lm se(2. Solução 1 Observe que se( 2 é lmtada e 1/ 0, portato lm se(2
Leia maisAPLICAÇÃO DE TÉCNICAS PROBABILÍSTICAS ÀS TARIFAS DE USO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO. Djalma M. Falcão COPPE/UFRJ
GPL/026 2 a 26 de Outubo de 200 Campas - São Paulo - Basl GRUPO VII PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ELÉTRICOS APLICAÇÃO DE TÉCNICAS PROBABILÍSTICAS ÀS TARIFAS DE USO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO Yu S.B. Wllmesdof
Leia maisAnálise Multivariada
Análse Multvaada Aula 8: Análse de Coespondêna (AC) Pof. Adm Antono Betaell Juno Juz de Foa AC Téna exploatóa que busa dentfa assoações ente vaáves ategóas (ao nvés de ontínuas). Repesentação geométa das
Leia maisTransferência de Massa ENG 524
Trasferêa de assa EG 54 apítulo oetrações, Velodades e Fluxos Prof. Édler Ls de lbuquerque osderações Ias Hpótese do otuu... Os eos estudados este urso são osderados oo dstrbuídos otuaete pela regão de
Leia maistica ou tica como Rui Vilela Mendes CMAF, ICC, CFN dos TPC s
O oder da matemátca tca ou A matemátca tca como metáfora Ru Vlela Medes CMAF, ICC, CFN Soluções dos TPC s Curso o Mestrado de Comlexdade,, ISCTE, Ivero 007 07-03 03-007 TPC Dados ( I(I(,,, N ( I(/N, /N,,,
Leia mais2-Geometria da Programação Linear
I 88 Otmzação Lear -Geometra da Programação Lear ProfFeradoGomde DC-FEEC-Ucamp Coteúdo. Poledros e cojutos coveos. Potos etremos vértces soluções báscas factíves 3. Poledros a forma padrão 4. Degeeração
Leia mais2/27/2015. Física Geral III
/7/5 Física Geal III Aula Teóica (Cap. pate /3) : ) O campo elético ) Cálculo do campo elético poduzido po: a) uma caga puntifome b) uma distibuição disceta de cagas Pof. Macio R. Loos O ue é um campo?
Leia maisEscola Básica e Secundária Gonçalves Zarco Física e Química A, 10º ano Ano lectivo 2008/2009 Correcção da Ficha de trabalho
sola ása e Seundáa Gonçales Zao ísa e Químa, 0º ano no leto 008/009 oeção da a de tabalo Data: Nome: Nº de aluno: Tuma:. Inda o alo lóo das seuntes amações.. O Teoema da nea néta ode se seme alado a um
Leia maisModelagem Matemática de Sistemas Mecânicos Translacionais pela Mecânica Newtoniana
Modelage Mateátia de Sisteas Meânios Translaionais pela Meânia Newtoniana 5 Modelage Mateátia de Sisteas Meânios Translaionais pela Meânia Newtoniana INTRODUÇÃO Nesta apostila aprendereos oo obter o odelo
Leia maisFigura 6.6. Superfícies fechadas de várias formas englobando uma carga q. O fluxo eléctrico resultante através de cada superfície é o mesmo.
foma dessa supefície. (Pode-se pova ue este é o caso poue E 1/ 2 ) De fato, o fluxo esultante atavés de ualue supefície fechada ue envolve uma caga pontual é dado po. Figua 6.6. Supefícies fechadas de
Leia maisMétodos Matemáticos Aplicados a Processos Químicos e Bioquímicos. Capítulo II : Autovalores, Autovetores e Formas Quadráticas
J.L. de ederos & Oféla Q.F. raúo DISCILIN étodos atemátcos plcados a rocessos Químcos e Boquímcos Capítulo II : utovalores utovetores e Formas Quadrátcas José Luz de ederos e Oféla Q.F. raúo Egehara Químca
Leia maisEntão, é assim que eles constroem as CCBs!
O esente estudo visa coaa o cootaento de duas bobas geoeticaente seelhantes, desde que seja conhecidas as condições de funcionaento de ua delas, adotada coo boba odelo. Paa as CCs fonecidas elo fabicante,
Leia mais2*5$',(17('2327(1&,$/( (1(5*,$12&$032(/(75267È7,&2
3 *5',7'37&,/ 5*,&3/7567È7,& ÃÃÃ*5',7Ã'Ã37&,/ A expessão geéica paa o cálculo da difeeça de potecial como uma itegal de liha é: dl ) 5) Se o camiho escolhido fo um L, tal que se possa cosidea costate esse
Leia maiscarga da esfera: Q densidade volumétrica de carga: ρ = r.
Detemine o módulo do campo elético em todo o espaço geado po uma esfea maciça caegada com uma caga Q distibuída com uma densidade volumética de caga dada po ρ =, onde α é uma constante ue tona a expessão
Leia maisCAPÍTULO 7. Seja um corpo rígido C, de massa m e um elemento de massa dm num ponto qualquer deste corpo. v P
63 APÍTLO 7 DINÂMIA DO MOVIMENTO PLANO DE ORPOS RÍGIDOS - TRABALHO E ENERGIA Neste capítulo será analisada a lei de Newton apresentada na fora de ua integral sobre o deslocaento. Esta fora se baseia nos
Leia maisMatemática Fascículo 01 Álvaro Zimmermann Aranha
Mateática Fascículo 0 Álvaro Ziera Araha Ídice Fução Expoecial e Logaritos Resuo Teórico... Exercícios...4 Dicas...5 Resoluções...6 Fução Expoecial e Logaritos Resuo Teórico Potêcia Sedo a IR e IN, teos:
Leia maisDepartamento de Informática. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Modelagem Analítica. P x t i x t i x t i x t i
Departaeto de Iforátca Dscpla: do Desepeho de Ssteas de Coputação Cadeas de Marov I Processos de Marov (ou PE Marovao) Sea u processo estocástco caracterzado pela seüêca de v.a s X(t ),,,, Sea X(t ) a
Leia maisCAPÍTULO III. Aproximação de funções pelo método dos Mínimos Quadrados
Métodos Nuércos CAPÍULO III C. Balsa & A. Satos Aproxação de fuções pelo étodo dos Míos Quadrados. Algus cocetos fudaetas de Álgebra Lear Relebraos esta secção algus cocetos portates da álgebra Lear que
Leia maisFísica. Física Módulo 1. Sistemas de Partículas e Centro de Massa. Quantidade de movimento (momento) Conservação do momento linear
Físca Módulo 1 Ssteas de Partículas e Centro de Massa Quantdade de ovento (oento) Conservação do oento lnear Partículas e ssteas de Partículas Átoos, Bolnhas de gude, Carros e até Planetas... Até agora,
Leia mais( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Fatorial [ ] = A. Exercícios Resolvidos. Exercícios Resolvidos ( ) ( ) ( ) ( )! ( ).
OSG: / ENSINO PRÉ-UNIVERSITÁRIO T MATEMÁTIA TURNO DATA ALUNO( TURMA Nº SÉRIE PROFESSOR( JUDSON SANTOS ITA-IME SEDE / / Ftorl Defção h-se ftorl de e dc-se or o úero turl defdo or: > se ou se A A A A Eercícos
Leia maisTeste de Hipótese sobre o coeficiente de coancestria de populações haplóides (1)
TESTE DE HIPÓTESE SOBRE O COEICIENTE DE COANCESTRIA Teste de Hpótese sobe o coefcete de coacesta de populações haplódes () Joel Augusto Muz (), Slvo Césa Sato Ito (), Dael utado eea () e Rube Delly Vega
Leia maiscarga da esfera: Q. figura 1 Consideramos uma superfície Gaussiana interna e outra superfície externa á esfera.
Detemine o módulo do campo elético em todo o espaço geado po uma esfea maciça caegada com uma caga distibuída unifomemente pelo seu volume. Dados do poblema caga da esfea:. Esuema do poblema Vamos assumi
Leia mais1. Introdução: classificação das colisões segundo a variação na energia
Colisões M.F.B, 004 Física 004/ tua IFA AULA Objetivo: discuti ocessos de colisão ente atículas. Assuntos: colisões elásticas e inelásticas O que você deve se caaz ao final desta aula:! obte as velocidades
Leia maisInstituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP Ministério da Educação MEC. Índice Geral de Cursos (IGC)
Isttuto Nacoal de Estudos e Pesqusas Educacoas Aíso exera INEP stéro da Educação EC Ídce Geral de Cursos (IGC) O Ídce Geral de Cursos (IGC) é ua éda poderada dos cocetos dos cursos de graduação e pós-graduação
Leia maisTorque Eletromagnético de Máquinas CA. com Entreferro Constante
1. Intodução Apotila 4 Diciplina de Coneão de Enegia B Toque Eletoagnético de Máquina CA co Entefeo Contante Neta apotila ão abodado o pincipai apecto elacionado co a podução de toque e áquina de coente
Leia maisTransistores Bipolares de Junção Parte II Transistores Bipolares de Junção (TBJs) Parte II
ansstos Bpolas d Junção Pat ansstos Bpolas d Junção (BJs) Pat apítulo 4 d (SDA SMH, 1996). SUMÁO 4.7. O anssto oo Aplfado 4.8. Modlos qualnts paa Pqunos Snas 4.9. Análs Gáfa 4.7. O ANSSO OMO AMPLFADO Paa
Leia maisARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS
ARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS. Intodução O conjunto dos númeos epesentáveis em uma máquina (computadoes, calculadoas,...) é finito, e potanto disceto, ou seja não é possível
Leia maisTRABALHO E POTENCIAL ELETROSTÁTICO
LTOMAGNTISMO I 5 TABALHO POTNCIAL LTOSTÁTICO Nos capítulos ateioes ós ivestigamos o campo elético devido a divesas cofiguações de cagas (potuais, distibuição liea, supefície de cagas e distibuição volumética
Leia maisVestibulares da UFPB Provas de Física de 94 até 98 Prof. Romero Tavares Fone: (083) Eletricidade. q 3
Vestibulaes da UFB ovas de Física de 9 até 98 of. omeo Tavaes Fone: (08)5-869 leticidade UFB/98. Quato patículas caegadas com cagas,, e estão colocadas nos vétices de um uadado (ve figua ao lado). e o
Leia maisComo primeiro exemplo de uma relação de recorrência, consideremos a seguinte situação:
Relações de Recorrêcas - Notas de aula de CAP Prof. José Carlos Becceer. Ao 6. Ua Relação de Recorrêca ou Equação de Recorrêca defe ua fução por eo de ua epressão que clu ua ou as stâcas (eores) dela esa.
Leia maisColisões M.F.B, 2004. Física 1 2004/1 turma IFA. 1. Introdução: o problema do espalhamento
Colisões M.F.B, 004 Física 004/ tua IFA AULA Objetio: discuti pocessos de colisão ente patículas. Assuntos: oiento de u sistea de patículas e a conseação do oento deste sistea. O que ocê dee se capaz ao
Leia maisForma Integral das Equações Básicas para Volume de Controle (cont.)
EOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS Núcleo de Egehaia Témica e Fluidos Foma Itegal das Equações Básicas paa Volume de Cotole (cot.) Teoema do Taspote de Reyolds: elação geal ete a taxa de vaiação de qq. popiedade
Leia maisAula-10 Indução e Indutância
Aula-1 Idução e Idutâcia Idução Apedeos que: Ua espia codutoa pecoida po ua coete i a peseça de u capo agético sofe ação de u toque: espia de coete + capo agético toque as... Se ua espia, co a coete desligada,
Leia maisFísica C Extensivo V. 6
Gabarto ísca C Extenso V. 6 esola Aula.0) C Ao fecharos a chae K, as lnhas de ndução nas roxdades do clndro de ferro enolto or u fo e fora de adenóde se aresenta da segunte fora: Aula.0) 45 0. Correta.
Leia maisAnálise de Componentes Principais
PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA CPGA-CS Aálse Multvd Alcd s Cêcs Agás Aálse de Comoetes Pcs Clos Albeto Alves Vell Seoédc - RJ //008 Coteúdo Itodução... Mt de ddos X... 4 Mt de covâc S... 4 Pdoção com méd eo
Leia maisFEA RP USP. Noções sobre Descontos. Prof. Dr. Daphnis Theodoro da Silva Jr. Daphnis Theodoro da Silva Jr 1
EA RP USP oções sobe escotos Pof.. aphis Theodoo da Silva J. aphis Theodoo da Silva J 1 escoto de títulos: vocabuláio A opeação de se liquida um título ates do seu vecimeto evolve gealmete uma ecompesa,
Leia maisE = F/q onde E é o campo elétrico, F a força
Campo Elético DISCIPLINA: Física NOE: N O : TURA: PROFESSOR: Glênon Duta DATA: Campo elético NOTA: É a egião do espaço em ue uma foça elética pode sugi em uma caga elética. Toda caga elética cia em tono
Leia maisMatemática Ficha de Trabalho
Matemátca Fcha de Trabalho Meddas de tedêca cetral - 0º ao MEDIDAS DE LOCALIZAÇÃO Num estudo estatístco, depos de recolhdos e orgazados os dados, há a ase de trar coclusões através de meddas que possam,
Leia maisMecânica Técnica. Aula 5 Vetor Posição, Aplicações do Produto Escalar. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
ula 5 Veto Posição, plicações do Poduto Escala Pof. MSc. Luiz Eduado Mianda J. Rodigues Pof. MSc. Luiz Eduado Mianda J. Rodigues Tópicos bodados Nesta ula Vetoes Posição. Veto Foça Oientado ao Longo de
Leia maisCurso de Análise Matricial de Estruturas 1 II.6 FORMULAÇÃO DAS MATRIZES DE FLEXIBILIDADE E RIGIDEZ EM TERMOS DE ENERGIA
Cso de nálse Matcal de sttas II. FOMÇÃO DS MTIZS D FXIBIIDD IGIDZ M TMOS D NGI II.. Tabalho, nega de Defomação e nega Complementa de Defomação Defnções: dτ d tabalho o enega de defomação; dτ d tabalho
Leia maisANÁLISE DE MOVIMENTOS PERIÓDICOS EM SISTEMA BI- LINEAR COM FOLGA SIMÉTRICA
UNIVERSIDDE FEDERL DO ESPÍRITO SNTO CENTRO TECNOLÓGICO PROGRM DE PÓS-GRDUÇÃO EM ENGENHRI MECÂNIC JOSÉ GUILHERME PELIÇÃO PNCIERI NÁLISE DE MOVIMENTOS PERIÓDICOS EM SISTEM I- LINER COM FOLG SIMÉTRIC VITÓRI
Leia mais