CIRCUITOS MAGNÉTICOS COM ENTREFERROS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CIRCUITOS MAGNÉTICOS COM ENTREFERROS"

Transcrição

1 135 0 CIRCUITO MAGNÉTICO COM ENTREFERRO Alus dispositivos eletroaéticos, tais coo istruetos de edidas, otores, relés etc, possue u espaço de ar a sua estrutura aética Este espaço é chaado de ëtreferro" (ou "air ap" e ilês) fiura 01 - Estrutura aética co etreferro Ao cruzar o etreferro, o fluo aético sofre u feôeo chaado de espraiaeto (fraeaeto, espalhaeto, efeito de bordas são teros siôios à este), cofore pode ser visto da fiura 0 Isto faz co que a área efetiva por ode passa o fluo seja aior que a área eoétrica do etreferroefetiva por ode passa o fluo seja aior que a área eoétrica do etreferro fiura 0 - Capo aético e u etreferro De ua fora prática, podeos calcular a área aparete do etreferro ap através da relação: = ( a + l )( b + l ) ( ) (01) ap Quado o etreferro é uito reduzido, o espraiaeto pode ser desprezado Eeplo 01 Vaos ivestiar a ifluêcia de u etreferro sobre u circuito aético Iaie ua estrutura de aço silício, co espiras, ua seção de 5 c c e u coprieto édio de 50 c Deseja-se estabelecer valores de fluo aético de 310 -, e Deteriar os valores de correte ecessários E seuida iaie u etreferro de 1, e refaça os cálculos para ecotrar os esos valores de fluo Aalise os resultados olução e etreferro: 310 φ = φ 310 = = = 03 T 1010

2 136 da curva de aetização : 310 = 03 T = 55A esp/ o valor da correte será: = φ T = 310 = l 5505 I = = = 075 A N Co o etreferro: área do etreferro: 610 = = 06 T T 75A esp/ 7505 I = = 0375 A 910 = = 09 T T 135 A esp/ I = = 0675 A = ( )( + 01 ) = 1071 c 08 = = = 906 A esp / 7 µ π I = = 50 A = 056 T = A esp 10 = 581 / π I = = 83 A 910 = 910 T = = 08 Aesp = / 7 π I = = 736 A A partir dos resultados podeos observar que: - Para se obter os esos valores de fluo, co a itrodução do etreferro, é ecessário u aueto uito rade os valores da correte - Praticaete toda a F é utilizada para vecer o etreferro (Isso é tora-se ais acetuado quado o etreferro é aior) - A itrodução do etreferro torou o circuito aético (aterial aético + etreferro) praticaete liear 0 - FATOR DE EMPACOTAMENTO (OU FATOR DE LAMINAÇÃO) Quado u aterial ferroaético é colocado a preseça de u capo aético variável o tepo, corretes parasitas (corretes de Foucault) serão iduzidas e seu iterior, provocado aquecieto do aterial e, cosequeteete, perdas Para se reduzir este feôeo, o úcleo de dispositivos eletroaéticos deve ser costruído co chapas de aterial ferroaético, isoladas etre sí (co veriz, por eeplo)

3 137 Assi, devido ao processo de epilhaeto das chapas para otae do úcleo, a área efetiva do aterial ferroaético, aética,é eor que a área eoétrica, eoétrica, ocupada pelo úcleo Portato defie-se o fator de epacotaeto coo : k e aética N = = (0) eoétrica Ua outra razão de atureza prática para a laiação é facilitar a colocação das bobias o dispositivo (costrução e auteção) fiura 03 - Núcleo Laiado Espessura da chapa ( ) K e a a Eeplo 0 Cosidere ua estrutura aética costruída co chapas de aço silício, co fator de epacotaeto iual a 09 As diesões da seção trasversal do úcleo são a = 5 c, b = 6 c O coprieto édio do caiho do fluo é 1 Deterie a F ecessária para estabelecer u fluo de o etreferro O coprieto do etreferro é 05 c olução φ 5 10 = = ( 0, 05+ 0, 005)( 0, , 005) = = 5570, 3 Ae / µ 0 = 07, T Da curva de aetização p/ o aço silício: = 093, T = 130Ae/ F = l + l φ 5 10 = = 005, 006, 09, = 093, T F = 5570, 3 0, , 995 = 91, 6 Ae Eeplo 03 Cosidere a esa estrutura, poré co ua bobia de 500 espiras, e ua correte de 6 A Qual é o valor do fluo o etreferro? olução Ni = l + l (I)

4 138 φ = φ = φ = φ = = = = µ 0 = Ni A esp l = 3000 ( / ) Curva de aetização Reta eativa de etreferro ubstituido (II) e (I) : = (II) µ0 Ni = l + l ( III ) µ 0 A equação acia recebe o oe de reta eativa de etreferro (veja fiura 0) Fazedo-se = 0 e (III): µ 0 = N i 105 ( / ) l Fazedo-se = 0 e (III): fiura 0 - Itersecção curva de aetização e reta eativa de etreferro Da fiura 0, deteriaos raficaete os valores ' = 08 / e = 0 A esp/ Portato : ' φ = = ( 05 06) = 7 10 ' Eeplo 0 U circuito aético toroidal de aço fudido apreseta ua seção trasversal circular de 10 c O coprieto édio do circuito aético é 35 c, co u ap de 1 O circuito elétrico é alietado por ua correte de 3 A, e ua bobia de 00 espiras Deteriar o fluo o etreferro olução V i R fiura 05 - Circuito Maético e circuito aáloo do eeplo Vaos iicialete calcular a área efetiva do etreferro π toróide = r = r = = π Raio efetivo do etreferro: r = = Área efetiva do etreferro : = = π Coo o circuito é de aço fudido, k e = 1 NI = l + l

5 139 φ = φ = φ = Do cruzaeto da reta eativa de etreferro co a curva de aetização do aterial aético do úcleo obteos : = NI = l + l Fazedo = 0 : 061 NI = = ( A esp) 7 π10 NI µ π = = = 0837 ( / ) l O valor correto para NI seria 600 Aesp Portato este étodo ráfico perite obter soluções bastates precisas Fazedo = 0 : = NI A esp l = 1719 ( / ) = 061 ( / ) = 35 ( A esp / ) Retorado esses valores a equação oriial teríaos: O fluo o etreferro é : = = ( ) φ EXERCÍCIO 1) - U úcleo e aço-silício, seção retaular de 10 8, coprieto édio de 150 Possui u etreferro de 08 O fluo é Calcule a F ) - O circuito aético ostrado a fiura abaio é de aço fudido A bobia te 500 espiras As diesões são : l e = 1, = 3 = 150, 1 = 300, l 1 = 0, l = 110 e l 3 = 109 Calcule a correte a bobia para erar u fluo de 15 µ o etreferro upoha que e é 17 % aior que 3 L L 3 N = 500 L 1 fiura do problea 3) - Ecotre a desidade de fluo e cada u dos três braços do circuito aético ostrado a fiura abaio Cosidere = 00 o aço

6 10 c 5 c F = 500 F = 500 Espessura c Etreferro = 1 c c 6 c c 6 c c fiura do problea 3

CIRCUITOS MAGNÉTICOS LINEARES E NÃO LINEARES

CIRCUITOS MAGNÉTICOS LINEARES E NÃO LINEARES APOTILA DE ELETROMAGNETIMO I 7 4 CIRCUITO MAGNÉTICO LINEARE E NÃO LINEARE Os circuitos maéticos são empreados com o ituito de cocetrar o efeito maético em uma dada reião do espaço. Em outras palavras,

Leia mais

CIRCUITOS MAGNÉTICOS LINEARES E NÃO LINEARES

CIRCUITOS MAGNÉTICOS LINEARES E NÃO LINEARES 7 3 CIRCUITO MAGNÉTICO LINEARE E NÃO LINEARE Circuitos maéticos são usados para cocetrar o efeito maético de uma correte em uma reião particuar do espaço. Em paavras mais simpes, o circuito direcioa o

Leia mais

FORÇA DE ORIGEM MAGNÉTICA NO ENTREFERRO

FORÇA DE ORIGEM MAGNÉTICA NO ENTREFERRO AOTILA DE ELETROMAGNETIMO I 141 15 ORÇA DE ORIGEM MAGNÉTICA NO ENTREERRO E u circuito aético o fuxo produzido peo seu capo deve percorrer u caiho fechado. e este circuito tiver etreferros, ees aparecerão

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS. Ajuste de Curvas

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS. Ajuste de Curvas INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS Ajuste de Curvas Itrodução No capítulo aterior vios ua fora de trabalhar co ua fução defiida por ua tabela de valores, a iterpolação polioial. Cotudo, e sepre a iterpolação

Leia mais

Síntese de Transformadores de Quarto de Onda

Síntese de Transformadores de Quarto de Onda . Sítese de rasforadores de Quarto de Oda. Itrodução rasforadores de guia de oda são aplaete epregados o projeto de copoetes e oda guiada e são ecotrados e praticaete todas as cadeias alietadoras de ateas

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2012 DA UNICAMP-FASE 2. RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2012 DA UNICAMP-FASE 2. RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR DA UNICAMP-FASE PROFA MARIA ANTÔNIA C GOUVEIA O velocíetro é u istrueto que idica a velocidade de u veículo A figura abaio ostra o velocíetro de u carro que

Leia mais

2.2 Alguns Exemplos de Funções Elementares

2.2 Alguns Exemplos de Funções Elementares Capítulo II: Fuções Reais de Variável Real 3. Algus Eeplos de Fuções Eleetares Fução afi (liear) São as fuções ais siples que aparece: os us gráficos repreta rectas. y + b f () y + b b y declive b ordeada

Leia mais

Entender os princípios de funcionamento do voltímetro, amperímetro e ohmímetro, bem como montá-los e utilizá-los.

Entender os princípios de funcionamento do voltímetro, amperímetro e ohmímetro, bem como montá-los e utilizá-los. Laboratório de Física 3 OLTÍMETO, AMPEÍMETO E OHMÍMETO: PNCÍPOS DE FUNCONAMENTO 3.1 - Objetivos Entender os princípios de funcionaento do voltíetro, aperíetro e ohíetro, be coo ontá-los e utilizá-los.

Leia mais

Hidráulica Geral (ESA024A)

Hidráulica Geral (ESA024A) Faculdade de Egeharia epartaeto de Egeharia Saitária e Abietal Hidráulica Geral (ESA04A) Prof Hoero Soares º seestre 0 Terças de 0 às h Quitas de 08 às 0 h Uiversidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Faculdade

Leia mais

Hidráulica Geral (ESA024A)

Hidráulica Geral (ESA024A) Faculdade de Egeharia epartaeto de Egeharia Saitária e Abietal Hidráulica Geral (ESA04A) Prof Hoero Soares o seestre 04 Terças de 0 às h uitas de 08 às 0 h Uiversidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Faculdade

Leia mais

MATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO E RESPOSTA

MATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO E RESPOSTA GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS - SP 4/6/7 A Deostre que, se escolheros três úeros iteiros positivos quaisquer, sepre eistirão dois deles cuja difereça é u úero últiplo de. B Cosidere u triâgulo

Leia mais

XXIX OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO

XXIX OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO XXIX OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL (Esio Médio) GABARITO GABARITO NÍVEL ) A ) C ) B ) A ) E ) C ) E ) D ) E ) D ) A ) E ) B ) D ) B ) A ) E ) E ) B ) Aulada ) A 0) D ) A 0) B )

Leia mais

Matemática FUVEST ETAPA QUESTÃO 1. b) Como f(x) = = 0 + x = 1 e. Dados m e n inteiros, considere a função f definida por m

Matemática FUVEST ETAPA QUESTÃO 1. b) Como f(x) = = 0 + x = 1 e. Dados m e n inteiros, considere a função f definida por m Mateática FUVEST QUESTÃO 1 Dados e iteiros, cosidere a fução f defiida por fx (), x para x. a) No caso e que, ostre que a igualdade f( ) se verifica. b) No caso e que, ache as iterseções do gráfico de

Leia mais

Condução Bidimensional em Regime Estacionário

Condução Bidimensional em Regime Estacionário Codução Bidiesioal e Regie Estacioário Euações de Difereças Fiitas E certos casos os étodos aalíticos pode ser usados a obteção de soluções ateáticas eatas para probleas de codução bidiesioal e regie estacioário.

Leia mais

Interação e acoplamento modal na análise de cascas cilíndricas

Interação e acoplamento modal na análise de cascas cilíndricas Iteração e acoplaeto odal a aálise de cascas cilídricas ourival Júio Foseca Dias,a, Frederico Martis Alves da Silva,b Uiversidade Federal de Goiás, 7605-0, Brasil a ljfdias@otail.co, b silvafa@eec.ufg.br

Leia mais

CCI-22 CCI-22 DEFINIÇÃO REGRA DO RETÂNGULO FÓRMULAS DE NEWTON-COTES CCI - 22 MATEMÁTICA COMPUTACIONAL INTEGRAÇÃO NUMÉRICA.

CCI-22 CCI-22 DEFINIÇÃO REGRA DO RETÂNGULO FÓRMULAS DE NEWTON-COTES CCI - 22 MATEMÁTICA COMPUTACIONAL INTEGRAÇÃO NUMÉRICA. CCI - MATMÁTICA COMPUTACIONAL INTGRAÇÃO NUMÉRICA CCI- Fórulas de Newto-Cotes Regras de Sipso Regra de Sipso de / Regra de Sipso de / Fórula geral de Newto-Cotes stiativas de erros DFINIÇÃO deteriadas situações,

Leia mais

Cap. 7 - Corrente elétrica, Campo elétrico e potencial elétrico

Cap. 7 - Corrente elétrica, Campo elétrico e potencial elétrico Cap. - Corrente elétrica, Capo elétrico e potencial elétrico.1 A Corrente Elétrica S.J.Troise Disseos anteriorente que os elétrons das caadas ais externas dos átoos são fracaente ligados ao núcleo e por

Leia mais

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 3ª MENSAL - 3º TRIMESTRE TIPO A

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 3ª MENSAL - 3º TRIMESTRE TIPO A PROVA DE FÍSICA º ANO - ª MENSAL - º TRIMESTRE TIPO A 0) Aalise as afirativas abaixo. I. A lete atural do osso olho (cristalio) é covergete, ois gera ua iage virtual, eor e direita a retia. II. Istruetos

Leia mais

( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 3 - INTRODUÇÃO À RESOLUÇÃO DE SISTEMAS NÃO LINEARES. Introdução.

( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 3 - INTRODUÇÃO À RESOLUÇÃO DE SISTEMAS NÃO LINEARES. Introdução. 55 3 - INTRODUÇÃO À RESOLUÇÃO DE SISTEMAS NÃO LINEARES. Itrodução. No processo de resolução de um problema prático é reqüete a ecessidade de se obter a solução de um sistema de equações ão lieares. Dada

Leia mais

Integração Numérica. Cálculo Numérico

Integração Numérica. Cálculo Numérico Cálculo Nuérico Integração Nuérica Pro. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univas.edu.br MATERIAL ADAPTADO DOS SLIDES DA DISCIPLINA CÁLCULO NUMÉRICO DA UFCG - www.dsc.ucg.edu.br/~cnu/ Integração Nuérica

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2014 DA FUVEST-FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2014 DA FUVEST-FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA ESOLUÇÃO D OV DE MTEMÁTIC DO VESTIUL 0 D FUVEST-FSE. O OF. MI NTÔNI C. GOUVEI M0 Dados e iteiros cosidere a ução deiida por para a No caso e que = = ostre que a igualdade se veriica. b No caso e que =

Leia mais

2-ELETROMAGNETISMO (Página 24 a 115 da apostila Fundamentos do Eletromagnetismo, do professor Fernando Luiz Rosa ( Mussoi

2-ELETROMAGNETISMO (Página 24 a 115 da apostila Fundamentos do Eletromagnetismo, do professor Fernando Luiz Rosa ( Mussoi 2-ELETROMAGNETISMO (Página 24 a 115 da apostila Fundamentos do Eletromagnetismo, do professor Fernando Luiz Rosa ( Mussoi Disciplina de Eletromagnetismo 1 COMPETÊNCIAS Conhecer as leis fundamentais do

Leia mais

Operadores Lineares e Matrizes

Operadores Lineares e Matrizes Operadores Lieares e Matrizes Ua Distição Fudaetal e Álgebra Liear Prof Carlos R Paiva Operadores Lieares e Matrizes Coeceos por apresetar a defiição de operador liear etre dois espaços lieares (ou vectoriais)

Leia mais

Matrizes e Polinômios

Matrizes e Polinômios Matrizes e oliôios Duas atrizes A, B Mat R) são seelhates quado existe ua atriz ivertível Mat R) tal que B = A Matrizes seelhates possue o eso poliôio característico, já que: det A λ ) = det A λ ) ) =

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS Eenta Noções Básicas sobre Erros Zeros Reais de Funções Reais Resolução de Sisteas Lineares Introdução à Resolução de Sisteas Não-Lineares Interpolação Ajuste de funções

Leia mais

2 pontos (2)(3 2 ) 2 pontos. 1 ponto. Na solução da prova, use quando necessário:

2 pontos (2)(3 2 ) 2 pontos. 1 ponto. Na solução da prova, use quando necessário: UFJF MÓDULO III DO PISM TRIÊNIO 0-0 PROVA DE FÍSICA Na olução da prova, ue quado eceário: 0,0 /, c,0x0 8 /, e9,0x0 - k, k/(4π 0 )9,0x0 9 N /C, e,6x0-9 C, ev,6x0-9 J, 09,0x0 - C /N, π,4. Quetão No odelo

Leia mais

Matemática Básica: Revisão 2014.1 www.damasceno.info Prof.: Luiz Gonzaga Damasceno

Matemática Básica: Revisão 2014.1 www.damasceno.info Prof.: Luiz Gonzaga Damasceno Aula 1. Introdução Hoje e dia teos a educação presencial, sei-presencial e educação a distância. A presencial é a dos cursos regulares, onde professores e alunos se encontra sepre nu local, chaado sala

Leia mais

2- Resolução de Sistemas Não-lineares.

2- Resolução de Sistemas Não-lineares. MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS - Resolução de Sisteas Não-lieares..- Método de Newto..- Método da Iteração. 3.3- Método do Gradiete. - Sisteas Não Lieares de Equações Cosidere u

Leia mais

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP Ministério da Educação MEC. Índice Geral de Cursos (IGC)

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP Ministério da Educação MEC. Índice Geral de Cursos (IGC) Isttuto Nacoal de Estudos e Pesqusas Educacoas Aíso exera INEP stéro da Educação EC Ídce Geral de Cursos (IGC) O Ídce Geral de Cursos (IGC) é ua éda poderada dos cocetos dos cursos de graduação e pós-graduação

Leia mais

COLÉGIO NOSSA SENHORA DE LOURDES 9º ANO Ensino Fundamental -2015. Roteiro de estudos para recuperação trimestral Matemática Ticiano Azevedo Bastos

COLÉGIO NOSSA SENHORA DE LOURDES 9º ANO Ensino Fundamental -2015. Roteiro de estudos para recuperação trimestral Matemática Ticiano Azevedo Bastos COLÉGIO NOSSA SENHORA DE LOURDES 9º ANO Ensino Fundaental -2015 Disciplina: Professor (a): Roteiro de estudos para recuperação triestral Mateática Ticiano Azevedo Bastos Conteúdo: Referência para estudo:

Leia mais

UFSC ( ) Física (Amarela) 21) Resposta: 19. Comentário

UFSC ( ) Física (Amarela) 21) Resposta: 19. Comentário UFSC Física (Aarela) 1) Resposta: 19 Coetário No Everest o valor da aceleração da gravidade é eor, e portato o período de oscilação ficará aior, provocado u atraso o horário do relógio B. 0. Correta. Devido

Leia mais

Mecânica Newtoniana: Trabalho e Energia

Mecânica Newtoniana: Trabalho e Energia Mecânica Newtoniana: Trabalho e Energia 2018 Dr. Walter F. de Azevedo Jr. Prof. Dr. Walter F. de Azevedo Jr. E-ail: walter@azevedolab.net 1 Trabalho Realizado por Ua Força Constante Considereos o sistea

Leia mais

Projeto e Análise de Algoritmos Aula 2: Função de Complexidade Notação Assintótica (GPV 0.3)

Projeto e Análise de Algoritmos Aula 2: Função de Complexidade Notação Assintótica (GPV 0.3) Projeto e Aálise de Algoritos Aula 2: Fução de Coplexidade Notação Assitótica (GPV 0.3) DECOM/UFOP 202/2 5º. Período Aderso Aleida Ferreira Material desevolvido por Adréa Iabrudi Tavares BCC 24/202-2 BCC

Leia mais

O Modelo de Hodgkin-Huxley

O Modelo de Hodgkin-Huxley 5915756 Itrodução à Neurociêcia Coputacioal Atoio Roque Aula 5 O Modelo de Hodgki-Huxley Os ecaisos iôicos resposáveis pela geração de u potecial de ação fora elucidados pelos trabalhos de Hodgki e Huxley

Leia mais

Equações Recorrentes

Equações Recorrentes Filipe Rodrigues de S oreira Graduado e Egeharia ecâica Istituto Tecológico de Aeroáutica (ITA) Julho 6 Equações Recorretes Itrodução Dada ua seqüêcia uérica, uitas vezes quereos deteriar ua lei ateática,

Leia mais

Capítulo III TRANSFORMAÇÕES LINEARES

Capítulo III TRANSFORMAÇÕES LINEARES Capítlo III RANSFORAÇÕES LINEARES Capítlo III rasforações Lieares Capítlo III rasforações o Aplicações Seja dois cojtos A e B Se a cada eleeto a A for associado e só eleeto b B dir-se-á qe foi defiida

Leia mais

A Área do Círculo: Atividades Experimentais

A Área do Círculo: Atividades Experimentais A Área do Círculo: Atividades Experimentais Resumo Rita de Cássia Pavani Lamas 1 Durante o ano de 2008 foi desenvolvido o Projeto do Núcleo de Ensino da UNESP, Material Concreto para o Ensino de Geometria,

Leia mais

Gás Real -Fator de Compressibilidade Z > 1: Z < 1: Menor compressibilidade Forças repulsivas. Maior compressibilidade Forças atrativas

Gás Real -Fator de Compressibilidade Z > 1: Z < 1: Menor compressibilidade Forças repulsivas. Maior compressibilidade Forças atrativas Disciplina de Físico Quíica I - Diagraa de fases- Liquefação de gases. Prof. Vanderlei Inácio de Paula contato: vanderleip@anchieta.br Gás Real -Fator de Copressibilidade pv Z Z > 1: Menor copressibilidade

Leia mais

CONDIÇÕES DE CONTORNO TIPO ALBEDO EM CÁLCULOS GLOBAIS DE REATORES NUCLEARES EM GEOMETRIA CARTESIANA X, Y NA FOMULAÇÃO DE ORDENADAS DISCRETAS

CONDIÇÕES DE CONTORNO TIPO ALBEDO EM CÁLCULOS GLOBAIS DE REATORES NUCLEARES EM GEOMETRIA CARTESIANA X, Y NA FOMULAÇÃO DE ORDENADAS DISCRETAS CONDIÇÕES DE CONTORNO TIPO ALBEDO E CÁLCULOS GLOBAIS DE REATORES NUCLEARES E GEOETRIA CARTESIANA X, Y NA FOULAÇÃO DE ORDENADAS DISCRETAS Heres Alves Filho halves@ipr.uer.br Ricardo C. Barros ricardob@ipr.uer.br

Leia mais

Análise da Informação Económica e Empresarial

Análise da Informação Económica e Empresarial Aálise da Iforação Ecoóica e Epresarial Aula 7: Redução de Dados: Medidas de Localização Aálise da Iforação Ecoóica e Epresarial Guião Aula 7: Redução de Dados: Medidas de Localização Coceitos Fudaetais:

Leia mais

Campo Magnético Girante de Máquinas CA

Campo Magnético Girante de Máquinas CA Apostila 3 Disciplina de Conversão de Energia B 1. Introdução Campo Magnético Girante de Máquinas CA Nesta apostila são descritas de forma sucinta as equações e os princípios relativos ao campo magnético

Leia mais

Desigualdades (por Iuri de Silvio ITA-T11)

Desigualdades (por Iuri de Silvio ITA-T11) Desigualdades (por Iuri de Silvio ITA-T) Apresetação O objetivo desse artigo é apresetar as desigualdades mais importates para quem vai prestar IME/ITA, e mostrar como elas podem ser utilizadas a resolução

Leia mais

CAPÍTULO III ANÁLISE DOS DADOS. Para responder à primeira pergunta, observe os dois gráficos abaixo

CAPÍTULO III ANÁLISE DOS DADOS. Para responder à primeira pergunta, observe os dois gráficos abaixo CAPÍTULO III ANÁLISE DOS DADOS III.5 Idéias básicas sobre gráficos e modelos Modelos são regras matemáticas que permitem reproduzir um cojuto de valores uméricos a partir de outro ao qual correspodem.

Leia mais

Intervalos de confiança

Intervalos de confiança 0 Itervalo de cofiaça 6.. A etiação por itervalo Noralete o proceo de ivetigação de u parâetro eceitao ir alé da ua etiativa potual ˆ. O fato de ão e cohecer o valor de pode cauar ua ieguraça e levar a

Leia mais

GRÁFICOS DE CONTROLE PARA X e S

GRÁFICOS DE CONTROLE PARA X e S Setor de Tecologia Departaeto de Egeharia de Produção Prof. Dr. Marcos Augusto Medes Marques GRÁFICOS DE CONTROLE PARA X e S E duas situações os gráficos de cotrole X e S são preferíveis e relação aos

Leia mais

Série 3 Movimento uniformemente variado

Série 3 Movimento uniformemente variado Resoluções Segento: Pré-vestibular Coleção: Alfa, Beta e Gaa. Disciplina: Física Caderno de Exercícios 1 Unidade I Cineática Série 3 Moviento uniforeente variado 1. D Substituindo o valor de t = 4 s, na

Leia mais

propriedade _ elástica _ do _ meio propriedade _ inercial

propriedade _ elástica _ do _ meio propriedade _ inercial Cap 17 (8 a edição) Odas Sooras II Odas ecâicas: ecessita de u eio de propagação. Elas pode ser trasersais e logitudiais. Oda soora: Logitudial (so, soar, radar) Neste capítulo: odas se propaga o ar e

Leia mais

Prof. A.F.Guimarães Questões Eletricidade 5 Corrente Elétrica

Prof. A.F.Guimarães Questões Eletricidade 5 Corrente Elétrica Questão Prof. A.F.Guiarães Questões etricidade 5 Corrente étrica (C MG) a carga +q ove se nua circunferência de raio co ua velocidade escalar v. A intensidade de corrente édia e u ponto da circunferência

Leia mais

Exercício Carta de Controlo por Variáveis

Exercício Carta de Controlo por Variáveis Eercício Carta de Controlo por Variáveis Nua fábrica, entre outros produtos, são produzidas réguas co 1 de copriento e ua tolerância de 1. Por eigência dos clientes, fora introduzidas técnicas de CEQ,

Leia mais

Eletricidade Aplicada

Eletricidade Aplicada Magnetismo: Fenômeno apresentado por determinados materiais caracterizado por uma força de atração ou repulsão entre eles. Imã Polo Norte Linhas de Força (Campo Magnético) Polo Sul 1 2 Fluxo Magnético

Leia mais

Vibrações em Sistemas Mecânicos

Vibrações em Sistemas Mecânicos Notas de aulas Vibrações e Sisteas Mecâicos. 0......... Deslocaeto () 0 0 0-0 - 0-3 0 50 500 750 000 50 500 750 000 Node() E C /E F 0.005 Node() E C /E F 0.05 Node() E C /E F 0.5 Freq (Hz) Deslocaeto []

Leia mais

Exercícios de Matemática Binômio de Newton

Exercícios de Matemática Binômio de Newton Exercícios de Mateática Biôio de Newto ) (ESPM-995) Ua lachoete especializada e hot dogs oferece ao freguês 0 tipos diferetes de olhos coo tepero adicioal, que pode ser usados à votade. O tipos de hot

Leia mais

Campo magnético na presença de materiais magnéticos (conclusão)

Campo magnético na presença de materiais magnéticos (conclusão) Aula Teórica nº 27 LEM-2006/2007 Prof. responsável de EO: Mário J. Pinheiro Capo agnético na presença de ateriais agnéticos (conclusão) De entre os diferentes ateriais, os chaados ferroagnéticos são os

Leia mais

Quantidade de movimento ou momento linear Sistemas materiais

Quantidade de movimento ou momento linear Sistemas materiais Quantidade de oiento ou oento linear Sisteas ateriais Nota: s fotografias assinaladas co fora retiradas do liro. ello, C. Portela e H. Caldeira Ritos e Mudança, Porto editora. s restantes são retiradas

Leia mais

2 Ruído de Fase em Osciladores

2 Ruído de Fase em Osciladores Ruído de Fase e Osciladores.. Introdução Ao longo do presente capítulo serão introduzidos os conceitos básicos que deterina o coportaento de osciladores e teros de ruído, aplitude e ase. A utilização de

Leia mais

CCI-22 CCI-22. 7) Integração Numérica. Matemática Computacional. Definição Fórmulas de Newton-Cotes. Definição Fórmulas de Newton-Cotes

CCI-22 CCI-22. 7) Integração Numérica. Matemática Computacional. Definição Fórmulas de Newton-Cotes. Definição Fórmulas de Newton-Cotes CCI- CCI- Mateática Coputacional 7 Integração Nuérica Carlos Alberto Alonso Sances Fórulas de Newton-Cotes, Quadratura Adaptativa CCI- Fórulas de Newton-Cotes Regra de Sipson Fórula geral stiativas de

Leia mais

v = velocidade média, m/s; a = aceleração média do corpo, m/s 2 ;

v = velocidade média, m/s; a = aceleração média do corpo, m/s 2 ; 1. Cinemática Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias - Laboratório de Engenharia Agrícola EAG 0304 Mecânica Aplicada Prof. Ricardo Ferreira

Leia mais

UNIDADE 2 - VIBRAÇÕES LIVRES DE SISTEMAS DE UM GRAU DE LIBERDADE

UNIDADE 2 - VIBRAÇÕES LIVRES DE SISTEMAS DE UM GRAU DE LIBERDADE Uiae - Vibrações Livres e Sisteas e U Grau e Liberae UNIDADE - VIBRAÇÕES LIVRES DE SISTEMAS DE UM GRAU DE LIBERDADE. - Itroução A oção e vibração coeça co a iéia o uilíbrio. U sistea está e uilíbrio quao

Leia mais

Ciência e Natura ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil

Ciência e Natura ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil Ciêcia e Natura ISSN: 000-807 cieciaeaturarevista@gailco Uiversidade Federal de Sata Maria Brasil Dattori da Silva, Paulo Leadro; Gálio Spolaor, Silvaa de Lourdes U irracioal: oúero de Euler Ciêcia e Natura,

Leia mais

FÍSICA. Prova resolvida. Material de uso exclusivo dos alunos do Universitário

FÍSICA. Prova resolvida. Material de uso exclusivo dos alunos do Universitário FÍSICA Prova resolvida Material de uso exclusivo dos alunos do Universitário Prova de Física - UFRGS/005 FÍSICA 01. Na teporada autoobilística de Fórula 1 do ano passado, os otores dos carros de corrida

Leia mais

Exercícios Propostos

Exercícios Propostos Exercícios Propostos Ateção: Na resolução dos exercícios cosiderar, salvo eção e cotrário, ao coercial de 360 dias. 1. Calcular o otate de ua aplicação de $3.500 pelas seguite taxas de juros e prazos:

Leia mais

Exercícios de Revisão Áreas de figuras Planas 3 o Ano Ensino Médio - Manhã

Exercícios de Revisão Áreas de figuras Planas 3 o Ano Ensino Médio - Manhã Exercícios de Revisão Áreas de figuras Planas 3 o Ano Ensino Médio - Manhã ======================================================== 1) Num retângulo, a base tem cm a mais do que o dobro da altura e a diagonal

Leia mais

5910170 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 14

5910170 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 14 Ondas 5910170 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Introdução: elementos básicos sobre ondas De maneira geral, uma onda é qualquer sinal que se transmite de um ponto a outro

Leia mais

BM&F Câmara de Ativos Taxas de Referência e Seus Limites de Variação Para a Determinação do Túnel de Taxas do Sisbex. - Versão 3.

BM&F Câmara de Ativos Taxas de Referência e Seus Limites de Variação Para a Determinação do Túnel de Taxas do Sisbex. - Versão 3. BM&F Câara de Ativos s de Referêcia e Seus Liites de Variação Para a Deteriação do Túel de s do Sisbex - Versão 3.0-1 Itrodução. Neste docueto apresetaos u procedieto pelo qual as taxas de referêcia da

Leia mais

COLÉGIO PEDRO II CAMPUS TIJUCA II DEPARTAMENTO DE FÍSICA COORDENADOR: PROFESSOR JOSÉ FERNANDO

COLÉGIO PEDRO II CAMPUS TIJUCA II DEPARTAMENTO DE FÍSICA COORDENADOR: PROFESSOR JOSÉ FERNANDO COLÉGIO PEDRO II CAMPUS TIJUCA II DEPARTAMENTO DE FÍSICA COORDENADOR: PROFESSOR JOSÉ FERNANDO 3 a SÉRIE PROFESSORES: ROBSON / JULIEN / JOSÉ FERNANDO / EDUARDO / BRUNO Questão 1 Um condutor metálico é percorrido

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2016/2017

MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2016/2017 MESTRDO INTEGRDO EM ENG. INFORMÁTIC E COMPUTÇÃO 2016/2017 EIC0010 FÍSIC I 1o NO, 2 o SEMESTRE 30 de junho de 2017 Noe: Duração 2 horas. Prova co consulta de forulário e uso de coputador. O forulário pode

Leia mais

5 Modelo Proposto Para o Tratamento de Múltiplas Barras Swing

5 Modelo Proposto Para o Tratamento de Múltiplas Barras Swing odelo roposto ara o Trataeto de últiplas Barras Swi. Itrodução A ecessidade de desevolvieto de ferraetas que elhore as codições de aálise acopaha o crescete aueto da coplexidade dos sisteas elétricos de

Leia mais

Instrumentação e Medidas

Instrumentação e Medidas nstruentação e Medidas Licenciatura e Engenharia Electrotécnica Exae (ª Chaada) de Julho de 20 Antes de coeçar o exae leia atentaente as seguintes instruções: Para alé da calculadora, só é peritido ter

Leia mais

Proposta de Resolução do Exame Nacional de Física e Química A 11.º ano, 2013, 2.ª fase, versão 1

Proposta de Resolução do Exame Nacional de Física e Química A 11.º ano, 2013, 2.ª fase, versão 1 Proposta de Resolução do Exae Nacioal de Física e Quíica A.º ao, 0,.ª fase, versão Sociedade Portuguesa de Física, Divisão de Educação, 6 de julho de 0, http://de.spf.pt/oodle/. (B) Grupo I d c t t d c

Leia mais

UMC/ACET/ Wilson Yamaguti/Edson Gusella Jr. 6.1 Lab. Telecomunicações 2010. EXPERIÊNCIA 6 MODULAÇÃO PWM e PCM

UMC/ACET/ Wilson Yamaguti/Edson Gusella Jr. 6.1 Lab. Telecomunicações 2010. EXPERIÊNCIA 6 MODULAÇÃO PWM e PCM UMC/ACET/ Wilson Yaaguti/Edson Gusella Jr. 6.1 Lab. Telecounicações 21 1. Introdução EXPERIÊNCIA 6 MODULAÇÃO PWM e PCM Nesta experiência pretende-se conhecer a odulação PWM ou PDM couente usados no controle

Leia mais

Neste capítulo iniciaremos a discussão sobre fenômenos ondulatórios. Vamos estudar os seguintes tópicos:

Neste capítulo iniciaremos a discussão sobre fenômenos ondulatórios. Vamos estudar os seguintes tópicos: Capítulo 16 - Ondas I Neste capítulo iniciareos a discussão sobre fenôenos ondulatórios. Vaos estudar os seguintes tópicos: Tipos de ondas. Aplitude, fase, frequência, período e velocidade de propagação.

Leia mais

Experiência 02: Circuito RC Representação Fasorial

Experiência 02: Circuito RC Representação Fasorial ( ) Prova ( ) Prova Seestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chaada ( ) Exae Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitaento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Tura: Aluno (a):

Leia mais

Matemática Computacional. Carlos Alberto Alonso Sanches Juliana de Melo Bezerra

Matemática Computacional. Carlos Alberto Alonso Sanches Juliana de Melo Bezerra CCI- Mateática Coputacional Carlos Alberto Alonso Sances Juliana de Melo Bezerra CCI- 7 Integração Nuérica Fórulas de Newton-Cotes, Quadratura Adaptativa CCI- Deinição Fórulas de Newton-Cotes Regra dos

Leia mais

5. Derivada. Definição: Se uma função f é definida em um intervalo aberto contendo x 0, então a derivada de f

5. Derivada. Definição: Se uma função f é definida em um intervalo aberto contendo x 0, então a derivada de f 5 Derivada O conceito de derivada está intimamente relacionado à taa de variação instantânea de uma função, o qual está presente no cotidiano das pessoas, através, por eemplo, da determinação da taa de

Leia mais

Aula 2 - Revisão. Claudemir Claudino 2014 1 Semestre

Aula 2 - Revisão. Claudemir Claudino 2014 1 Semestre Aula 2 - Revisão I Parte Revisão de Conceitos Básicos da Matemática aplicada à Resistência dos Materiais I: Relações Trigonométricas, Áreas, Volumes, Limite, Derivada, Integral, Vetores. II Parte Revisão

Leia mais

Elaboração: Prof. Octamar Marques Resolução: Profa. Maria Antônia Gouveia

Elaboração: Prof. Octamar Marques Resolução: Profa. Maria Antônia Gouveia SALVADOR-BA Forado pessoas para trasforar o udo. Tarefa: RESOLUÇÃO DA ª AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA ALUNOA: ª série do esio édio Elaboração: Prof. Octaar Marques Resolução: Profa. Maria Atôia Gouveia Tura:

Leia mais

MÓDULO VIII. EP.01) Simplifique (100 2 ) EP.02) (Vunesp) Calcule o valor de m, sabendo que. EP.03) Encontrando o valor de

MÓDULO VIII. EP.01) Simplifique (100 2 ) EP.02) (Vunesp) Calcule o valor de m, sabendo que. EP.03) Encontrando o valor de MÓDULO VIII. Potêcias de NOTAÇÃO CIENTÍFICA Ua potêcia cuja base é u úero últiplo de é deoiado de potêcia de. Veja algus exeplos de potêcias de :.000.000.000 =.000.000.000 = 9 0.000.000 = 8.000.000 = 7.000.000

Leia mais

Cálculo Numérico Interpolação Polinomial Ajuste de Curvas (Parte II)

Cálculo Numérico Interpolação Polinomial Ajuste de Curvas (Parte II) Cálulo Nuéro Iterpolação Poloal Ajuste de Curvas (Parte II) Pro Jore Cavalat joreavalat@uvasedubr MATERIAL ADAPTADO DOS SLIDES DA DISCIPLINA CÁLCULO NUMÉRICO DA UFCG - wwwdsuedubr/~u/ Ajuste de Curvas

Leia mais

Massa atômica, molecular e mol

Massa atômica, molecular e mol assa atôica, olecular e ol Gabarito: Resposta da questão 1: [A] Tereos: O bóso de Higgs, apesar de ser ua partícula fudaetal da atureza, te assa da orde de 16 vezes aior que a do próto, etão: etade da

Leia mais

Olimpíada Brasileira de Física das Escolas Públicas 2013

Olimpíada Brasileira de Física das Escolas Públicas 2013 Olipíada Brasileira de Física das Escolas Públicas 013 1 Fase 1 e anos B.1) s t t 0, é a função horária da posição do M U V, onde s v s e a s 0 0 ; 0 0 / / e a partir dela sabeos que a função horária da

Leia mais

LIMITES FUNDAMENTAL. Jair Silvério dos Santos * sen x

LIMITES FUNDAMENTAL. Jair Silvério dos Santos * sen x MATEMATICA APLICADA A NEGÓCIOS 4,?? 200) Cálculo Cálculo Diferencial e Integral I TEOREMA DO SANDUICHE LIMITES FUNDAMENTAL Jair Silvério dos Santos * Teorea 0 Dadas f, g, h : A R funções e 0 ponto de acuulação

Leia mais

MATEMÁTICA. Questões de 01 a 06

MATEMÁTICA. Questões de 01 a 06 MATEMÁTICA Questões de 01 a 06 MAT PÁG. 1 01. O custo total da fabricação de determinado artigo depende do custo de produção, que é de R$ 45,00 por unidade fabricada, mais um custo fixo de R$ 2.000,00.

Leia mais

GABARITO. Resposta: Teremos:

GABARITO. Resposta: Teremos: Cetro Uiversitário Achieta Egeharia Quíica Físico Quíica I Prof. Vaderlei I Paula Noe: R.A. a lista de exercícios/ Data: /08/04 // gabarito /08/04 GABARITO 0 - E u rocesso idustrial, u reator de 50 L é

Leia mais

8.18 EXERCÍCIOS pg. 407

8.18 EXERCÍCIOS pg. 407 . EXERCÍCIOS pg.. Encontrar a assa total e o centro de assa de ua barra de c de copriento, se a densidade linear da barra nu ponto P, que dista c da kg b ρ a etreidade esquerda, é ( ) c ( ) d ( ) d.. kg

Leia mais

Modelo vetorial: análise de redes. Análise de redes. Algoritmos de análise de redes. Análise de redes. Análise de redes

Modelo vetorial: análise de redes. Análise de redes. Algoritmos de análise de redes. Análise de redes. Análise de redes Sisteas de Iforação Geográfica II ula lexadre Goçalves DECivil - IST alexg@civil.ist.utl.pt Modelo vetorial: aálise de redes 1. : probleas 1. Caihos de eor custo. Árvores. lgoritos. valiação da rede 1.

Leia mais

Força Magnética ( ) Gabarito: Página 1. F = -k x F = -k (C 0) F = -5 C. II. F tem o mesmo sentido do vetor campo

Força Magnética ( ) Gabarito:  Página 1. F = -k x F = -k (C 0) F = -5 C. II. F tem o mesmo sentido do vetor campo orça Magnética -k x -k (C ) -5 C II Gabarito: O gráfico registra essas forças, e função do deslocaento: Resposta da questão : Coo as partículas estão etrizadas positivaente, a força étrica te o eso sentido

Leia mais

Conjuntos mecânicos II

Conjuntos mecânicos II A UU L AL A Conjuntos mecânicos II Nesta aula trataremos de outro assunto também relacionado a conjuntos mecânicos: o desenho de conjunto. Introdução Desenho de conjunto Desenho de conjunto é o desenho

Leia mais

Matemática Fascículo 01 Álvaro Zimmermann Aranha

Matemática Fascículo 01 Álvaro Zimmermann Aranha Mateática Fascículo 0 Álvaro Ziera Araha Ídice Fução Expoecial e Logaritos Resuo Teórico... Exercícios...4 Dicas...5 Resoluções...6 Fução Expoecial e Logaritos Resuo Teórico Potêcia Sedo a IR e IN, teos:

Leia mais

3º ANO 27 FÍSICA 1º Trimestral

3º ANO 27 FÍSICA 1º Trimestral Nome do aluno Turma Nº Questões Disciplina Trimestre Trabalho Data 3º ANO 27 FÍSICA 1º Trimestral 1. (Unicamp-1997) A figura a seguir mostra como se pode dar um banho de prata em objetos, como por exemplo

Leia mais

comprimento do fio: L; carga do fio: Q.

comprimento do fio: L; carga do fio: Q. www.fisicaexe.co.br Ua carga Q está distribuída uniforeente ao longo de u fio reto de copriento. Deterinar o vetor capo elétrico nos pontos situados sobre a reta perpendicular ao fio e que passa pelo eio

Leia mais

Análise de Sensibilidade da Taxa de Acidente de uma Planta Industrial por Cadeias de Markov e Teoria de Perturbação Generalizada (GPT)

Análise de Sensibilidade da Taxa de Acidente de uma Planta Industrial por Cadeias de Markov e Teoria de Perturbação Generalizada (GPT) Trabalho apresetado o CNMAC, Graado - RS, 26. Proceedig Series of the Brazilia Society of Coputatioal ad Applied Matheatics Aálise de Sesibilidade da Taxa de Acidete de ua Plata Idustrial por Cadeias de

Leia mais

ESTIMAÇÃO INTERVALAR. O intervalo aleatório [T 1,T 2 ] é chamado um intervalo de 100(1 α)% de confiança para

ESTIMAÇÃO INTERVALAR. O intervalo aleatório [T 1,T 2 ] é chamado um intervalo de 100(1 α)% de confiança para SUMÁRIO Estiação Itervalar. Quatidade ivotal................................... Método da Quatidade ivotal....................... 3.. Itervalos para opulações Norais - ua aostra............ 4..3 Itervalos

Leia mais

De modo análogo as integrais duplas, podemos introduzir novas variáveis de integração na integral tripla.

De modo análogo as integrais duplas, podemos introduzir novas variáveis de integração na integral tripla. 8 Mudança de variável em integrais riplas 38 De modo análogo as integrais duplas, podemos introduzir novas variáveis de integração na integral tripla. I f ( dxddz Introduzindo novas variáveis de integração

Leia mais

2º) Um fio condutor possui 1,0 mm de diâmetro, um comprimento de 2,0 m e uma resistência de 50 mω. Qual a resistividade do material?

2º) Um fio condutor possui 1,0 mm de diâmetro, um comprimento de 2,0 m e uma resistência de 50 mω. Qual a resistividade do material? Exercícios 2º Lei de Ohm e Potência elétrica 1º) Um trilho de aço de bonde elétrico possuí uma área de seção transversal de 56 cm². Qual a resistência de 10 km de trilho? A resistividade do aço é 3x10-7

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL UNIVERSIDADE DE SÃO PAUO Escola de Egehaia de oea EE O153 - FÍSICA III Pof. D. Duval Rogues Juio Depataeto de Egehaia de Mateiais (DEMAR) Escola de Egehaia de oea (EE) Uivesidade de São Paulo (USP) Polo

Leia mais

IBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 7

IBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 7 Potencial Elétrico Quando estudamos campo elétrico nas aulas passadas, vimos que ele pode ser definido em termos da força elétrica que uma carga q exerce sobre uma carga de prova q 0. Essa força é, pela

Leia mais

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES PRÁTICAS E CONCEITUAIS SOBRE A RAIZ QUADRADA DE DOIS

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES PRÁTICAS E CONCEITUAIS SOBRE A RAIZ QUADRADA DE DOIS ALGUMAS CONSIDERAÇÕES PRÁTICAS E CONCEITUAIS SOBRE A RAIZ QUADRADA DE DOIS Ricardo Fajardo Uiversidade Federal de Sata Maria rfaj@sail.ufs.br Resuo: Este artigo surgiu da iteção de coetar sobre o por quê

Leia mais

11 Aplicações da Integral

11 Aplicações da Integral Aplicações da Itegral Ao itroduzirmos a Itegral Defiida vimos que ela pode ser usada para calcular áreas sob curvas. Veremos este capítulo que existem outras aplicações. Essas aplicações estedem-se aos

Leia mais