CIRCUITOS MAGNÉTICOS LINEARES E NÃO LINEARES
|
|
- Margarida Gentil Chaves
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 APOTILA DE ELETROMAGNETIMO I 7 4 CIRCUITO MAGNÉTICO LINEARE E NÃO LINEARE Os circuitos maéticos são empreados com o ituito de cocetrar o efeito maético em uma dada reião do espaço. Em outras palavras, este circuito direcioa o fluxo maético para ode for desejado, sedo dotado de materiais com certas propriedades maéticas e dimesões, a partir de uma variedade de seções e diferetes comprimetos. Cumpre salietar aqui que as características maetizates dos materiais são de atureza ão liear, o que deve ser levado em cota os projetos de dispositivos eletromaéticos. A título de exemplos poderíamos citar a determiação da correte elétrica requerida em um erolameto para produzir uma dada desidade de fluxo o etreferro de um pequeo atuador, de um relé ou de um eletromaeto CIRCUITO MAGNÉTICO LINEARE ão cosiderados maeticamete lieares os circuitos maéticos ode a permeabilidade relativa é baixa. Circuitos maeticamete lieares podem ser obtidos quado o úcleo é de ar, ou costituído por um material ão ferromaético. Aaloia com Circuitos Elétricos Cosideremos o dispositivo da fi. 4., ode o úcleo é formado por um material de permeabilidade maética. i V N Fiura 4. - Um circuito maético simples Pela aplicação da lei de Ampère a este circuito teremos: L dl NI (4.) Cosiderado que possui módulo costate ao loo do camiho médio L percorrido pelo fluxo maético, mostrado a fiura teremos: NI L (4.) NI (A.esp / m) (4.3) L O produto N I é o resposável pela codução do fluxo o circuito maético, desempehado o papel de uma fote. Daí ele ser cohecido por força maeto motriz (Fmm).
2 APOTILA DE ELETROMAGNETIMO I 8 De µ, vem que: µni (4.4) L O fluxo maético que passa através da secção reta ao loo do circuito será: Ode pela eq. (4.4) ou aida: O termo do deomiador (4.5) µni µfmm (4.6) L L Fmm (4.7) L (4.8) µ é chamado de relutâcia do circuito maético. Ele represeta a dificuldade imposta à circulação do fluxo maético, tedo como uidade A.esp/ o istema Iteracioal. Cosidere aora o circuito elétrico da fi. 4. formado por um úico laço ou malha de correte. V i R Fiura 4. - Circuito elétrico aáloo Para esse circuito elétrico temos a resistêcia oposta à correte elétrica dada por: ode L R (4.9) σ V I (4.) R Portato, para a correte elétrica, sedo V a Fem (força eletro motriz) resposável pela correte I: Fem Fem I R L (σ) (4.) Podemos etão motar um circuito elétrico aáloo ao circuito maético, coforme as correspodêcias etre as radezas maéticas e elétricas a seuir:
3 APOTILA DE ELETROMAGNETIMO I 9 Circuito Maético Circuito Elétrico Fmm = N.I Fem = V Fluxo Maético = Correte elétrica = I m Relutâcia = Resistêcia Elétrica = R Permeabilidade = Codutividade = Permeâcia = Codutâcia = G R Exemplo 4. Para o dispositivo da fi. 4., tem-se uma correte I = 5 A, através de N = espiras, fazedo circular um fluxo maético por um retâulo cujos comprimetos médios da base e da altura são respectivamete cm e 8 cm e secção reta cm, feito de um material de permeabilidade relativa r =. Calcular: a) - A relutâcia do circuito maético b) - A permeâcia do circuito maético c) - A itesidade de campo maético o úcleo d) - A desidade de fluxo maético o úcleo e) - O fluxo maético o úcleo olução: m.( 8). µ µ 7.4π... l 6,43x r P / 7x 7 /(A.esp) A.esp / NI l m x5.( 8).,4x 3 A.esp / m r 7 µ µ.4π.,76.. 3,5..,4. 4 3,76 / m Exemplo 4. Calcular o valor do fluxo maético em cada braço da estrutura maética da fi. 4.3, dados: N = 5 espiras, I =, A, material com r = e material com r =. material material medidas em cm N 5 espessura: cm cm 5 5 Fiura Estrutura ferromaética do exemplo 4.
4 APOTILA DE ELETROMAGNETIMO I 3 olução: Pelo circuito elétrico aáloo abaixo l l NI Fiura circuito elétrico aáloo do exemplo 4. Para o lado do material : Idução maética o braço esquerdo: NI l 7 r 4 785,7,45T Para o lado do material : Fluxo maético o braço esquerdo: NI l,45 4,8 No caso l = l = l m l m (5555 )cm 8cm NI 5 l,8 NI 5 l,8 785,7A.esp / m 785,7A.esp / m Idução maética o braço direito: 7 r 4 785,7,3 T Fluxo maético o braço direito:,3 4,9 Fluxo maético (total) o braço cetral: c, CIRCUITO MAGNÉTICO NÃO-LINEARE ão cosiderados ão lieares todos os circuitos maéticos que utilizem materiais ferromaéticos, dotados de permeabilidade maética alta, tais como o ferro fudido, o aço silício, o aço fudido, a ferrite etc. A maioria dos circuitos maéticos de aplicação prática são ão lieares e a permeabilidade dos materiais ferromaéticos tora-se variável em fução da idução ou desidade de fluxo maético o úcleo. Exemplo 4.3 As dimesões da estrutura maética a fi. 4.5 estão idicadas a tabela em seuida. O erolameto de excitação possui espiras. Determie a correte este erolameto para estabelecer um fluxo de.5x -4 (). Despreze a dispersão do fluxo maético, cosiderado-o todo cofiado ao úcleo. Utilize as curvas de maetização mostradas o fial deste capítulo. l NI l Fiura Estrutura ferromaética Fiura Circuito elétrico aáloo
5 APOTILA DE ELETROMAGNETIMO I 3 Mat. - Ferro Fudido Mat. - Aço-ilício l m. m.4 m 5x -4 m 5x -4 m olução: Fmm N.I.l. l A estrutura mostra um circuito com os dois materiais em série. Assim:,5x. () Para o ferro fudido:.( / m ) Para o aço-silício:.( / m ) 5(A.esp / m) 35(A.esp / m)...5x,( / m 5x Das curvas de maetização temos: ) Portato:.l.l I N 5x.35x,4 I,59 A Imaie que tivéssemos que escolher apeas um tipo de material, etre os materiais e, para mater o mesmo fluxo maético. Qual seria o escolhido? e o material escolhido fosse o teríamos:.l.l I' N e o material fosse o escolhido teríamos: 35x,35x,4,(A) 5x, 5x,4 I' ',35(A) Neste caso, o escolhido seria o material, por requerer uma correte de ma (coseqüetemete uma força maetomotriz) meor do que a exiida o caso de se utilizar o material. Exemplo 4.4 Cosidere a estrutura maética em aço fudido mostrada a fi Para um fluxo maético de,5 x -4, qual é o valor de os potos e, dados que = 6 cm, = cm, l = 5 cm, l = 3 cm. Determie também a correte a bobia sabedo-se que ela possui espiras. N Fiura 4.7 estrutura ferromaética do exemplo 4.4
6 APOTILA DE ELETROMAGNETIMO I 3 olução: O fluxo maético é o mesmo em qualquer seção. Loo A idução maética a seção é:,5 6,94T A idução maética a seção é:,5,75t Da curva para o aço fudido:,94t,75t Aplicado a lei de Ampère: NI l l 85Ae / m 65Ae / m 85,5 65,3 I,6A FATOR DE EMPACOTAMENTO (OU FATOR DE LAMINAÇÃO) Quado um material ferromaético é colocado a preseça de um campo maético variável o tempo, corretes parasitas (ou corretes de Foucault) serão iduzidas em seu iterior, provocado perdas de eeria com o aquecimeto do material. A redução deste feômeo é obtida com o úcleo de dispositivos eletromaéticos costruído com chapas ou lâmias de material ferromaético, isoladas etre si (por exemplo, com veriz), coforme pode ser ilustrado a fi Assim, devido ao processo de empilhameto das chapas para motaem do úcleo, a área efetiva do material ferromaético, ma atravessada pelo fluxo tora-se meor que a área eométrica, eom ocupada pelo úcleo. Pode-se etão defiir um fator de empacotameto k e como sedo a relação: ma ke (4.) Outra razão de atureza prática para a lamiação do circuito maético é a de facilitar a colocação das bobias o dispositivo visado à costrução e a mauteção. eom Fi. 4.8 Núcleo Lamiado A tabela a seuir forece alus valores para o fator de empacotameto em fução da espessura da chapa ou lâmia utilizada.
7 APOTILA DE ELETROMAGNETIMO I 33 Espessura da chapa (mm) k e.7,5.58,75.58,85. a.5,9.7 a.36,95 Exemplo 4.5 Uma estrutura maética é feita de um pacote em aço-silício com chapas de,5 mm, como pode ser mostrada a fi Determie a correte que deve circular o erolameto com 5 espiras para estabelecer um fluxo de 9x -4 o braço direito da estrutura. Dados: l = l 3 = 5 cm, l = 5 cm, espessura comum = 5 cm. l l 3 N = 5 l Fiura Estrutura maética do exemplo 4.5 olução: malha : Fmm.l.l (I) malha :.l.l (II) 3 3 ó : (III) 3 Da curva de maetização para o aço silício:, A.esp / m A partir da equação (II) a malha : 3.l l 6x5x 5x 3 A.esp / m Da curva de maetização: Fiura 4. - Circuito aáloo do exemplo 4.5 Dado: 9x Cosiderado um fator de empacotameto k e =,9 9x 3,4 / m 5x x,9. Da equação (III):,7 / m,7x(5x 4,8x 9x x,9) 4,8x 33,8x 33,8x,47 / m,5x
8 APOTILA DE ELETROMAGNETIMO I 34 Da equação (I): Da curva de maetização:,47 5A.esp / m Fmm5x5x 55 I, A 5 x5x 55A.esp 4.4 CIRCUITO MAGNÉTICO COM ENTREFERRO Alus dispositivos eletromaéticos, tais como istrumetos de medidas, motores, relés etc, por serem costituídos de uma parte fixa e outra móvel, possuem um espaço de ar l a sua estrutura maética. Este espaçameto ou iterstício promove o acoplameto etre as partes sob o poto de vista maético para que o fluxo se estabeleça por um camiho fechado. A este espaço é dado o ome de etreferro" (ou "air ap" em ilês). l Fiura 4. - Estrutura maética com etreferro Ao cruzar o etreferro, o fluxo maético sofre um feômeo chamado de espraiameto (fraeameto, espalhameto, efeito de bordas), coforme pode ser visto da fi. 4.. Isto faz com que a área efetiva por ode passa o fluxo se tore maior que a área eométrica do etreferro. Fi Campo maético em um etreferro eja uma área de secção reta = a x b retaular e o etreferro de comprimeto l. Etão, de uma forma prática, podemos calcular a área aparete ou efetiva do etreferro através da relação: (al ).(bl ) (m ) (4.3) Observe-se aqui que quado o etreferro for muito reduzido, o efeito do espraiameto pode ser desprezado. Exemplo 4.6 Vamos ivestiar a ifluêcia de um etreferro sobre um circuito maético. Imaie uma estrutura retaular em aço silício, com secção reta de 5 cm x cm, comprimeto médio de 5 cm, excitada por uma bobia de espiras. Determiar os valores de correte ecessários para que sejam estabelecidos fluxos maéticos de 3x -4, 6x -4 e 9x -4. Em seuida, admita um etreferro de mm a estrutura e refaça os cálculos para ecotrar os mesmos valores de fluxo. Aalise os resultados.
9 APOTILA DE ELETROMAGNETIMO I 35 olução: em etreferro: Área efetiva do etreferro: Para. 3x (5,).(,),7cm 3x x,3t Da curva de maetização do aço-silício:,3t55a.esp / m o valor da correte será:.l 55x,5 I,75A N Para 3x µ 3x,7x,8 4πx 7,8T 87A.esp / m 55x(,5,) 87x. I,5A Para 6x Para 6x Para 9x 6x x,6t,6t 75A.esp / m 75x.5 I,375A,56 4πx 7 6x,7x,56T 458A.esp / m 75x,499458x, I,83A 9x x,9t.9t 35A.esp / m 35x,5 I,675A Com o etreferro: A partir dos resultados podemos observar que: Para 9x 9x,7x,84 4πx 7,84T 66878A.esp / m 35x, x, I 7,36A - Para se obter os mesmos valores de fluxo, com a itrodução do etreferro, é ecessário um aumeto muito rade os valores da correte. - Praticamete toda a Fmm é utilizada para vecer o etreferro (tora-se mais acetuado quato maior o etreferro) - A itrodução do etreferro torou o circuito maético (material maético + etreferro) praticamete liear.
10 APOTILA DE ELETROMAGNETIMO I 36 Exemplo 4.7 Cosidere uma estrutura maética costruída com chapas de aço silício, com fator de empacotameto,9. As dimesões da seção trasversal do úcleo são 5 cm e 6 cm. O comprimeto médio do camiho do fluxo é m. Determie a Fmm para estabelecer um fluxo de 5x -4 o etreferro, cujo comprimeto tem 5 mm. olução: 5 Da curva de maetização para o aço silício,7t,5,5,6,5,93t 3Ae / m µ 5574,3Ae/ m 5,93T,5,6,9 Fmm l Fmm 5574,3,53 (,5) 94,6Ae l Exemplo 4.8 Cosidere a mesma estrutura, porém com uma bobia de 75 espiras, e uma correte de 6 A. Qual é o valor do fluxo o etreferro? olução: N.i.l. l (I) Fazedo-se em (III):.. ubstituido (II) em (I): N.i µ (II) µ l µ..l (III) N.i 75x6 5(A.esp / m) l Curva de maetização Reta eativa de etreferro Fiura A curva de maetização e a reta eativa de etreferro A equação acima recebe o ome de reta eativa de etreferro (veja fi. 4.3) Fazedo-se em (III): µ. N.i..l 7 ( / m 4π. (5,5)(6,5) 75x6,9x5x6x x,5. ) Wm,5 m De acordo com a fi. 4.3 e dispodo da curva de maetização do aço silício, determiamos raficamete os valores da itersecção. ' Portato: '.,33 / m e,33x,9x(5x6x ' 55A.esp / m 4 36x
11 APOTILA DE ELETROMAGNETIMO I 37 Exemplo 4.9 Um úcleo toroidal de aço fudido apreseta uma seção trasversal circular de cm. O comprimeto médio do circuito maético é 35 cm, com um ap de mm. Uma bobia erolada com espiras em toro do úcleo alimeta o circuito maético com uma correte de 3 A. Determie o fluxo o etreferro. olução: V i R Fiura Circuito Maético e circuito aáloo do exemplo Raio do úcleo toroidal de aço fudido: Fazedo = : π r x m r x π,78 m N.I x3 l 34,9x 7(A.esp / m) Raio efetivo do etreferro: r,78,,88m Área efetiva do ap (etreferro): π.,88,x m Do cruzameto da reta eativa de etreferro com a curva de maetização do material maético do úcleo obtemos:.67( / m 35(A.esp / m) ) O circuito maético é descrito por: N.I.l. l Como o circuito é de aço fudido, k e =, e Fazedo = : N.I..µ.l N.I.l µ.. l x3x.x x4πx 3 x. 7 O fluxo o etreferro é:. 6,7x x x,67 ubstituido os valores ecotrados para e a equação do circuito maético teremos:.67 N.I 35x.349 4πx 7 x.655(a.esp) Observamos que este resultado se aproxima do valor correto de N.I que é 6 A.esp. Portato, este método ráfico permite a obteção de soluções com certa precisão..84( / m )
12 APOTILA DE ELETROMAGNETIMO I 38 EXERCÍCIO ) - Um circuito maético compõe-se de duas partes de mesmo material ferromaético com permeabilidade maética relativa µ r 4 formado um camiho úico para o fluxo. A parte tem 5 mm de comprimeto médio e 4 mm de seção reta. A parte, coectada à parte, possui 3 mm de comprimeto médio e mm de área de secção. O material maético ecotra-se a parte da curva ode a permeabilidade relativa é proporcioal à desidade de fluxo. Ecotre o fluxo, para uma Fmm de 4 A.esp. ) - A fiura abaixo mostra um circuito maético em aço fudido. A parte tem um comprimeto médio l = 34 cm, e secção = 6 cm. A parte tem l = 6 cm e = 4 cm. Calcule a correte do erolameto com N espiras, supodo I =.5 A., N = espiras, N = espiras e o fluxo maético o circuito, =. F N F N Fiura do problema 3) - A fiura abaixo mostra um circuito maético com uma Fmm de 5 Ae. A parte é de aço fudido, com l = 34 mm, e = 4 mm. A parte é de ferro fudido, com l = 38 mm e = 36 mm. Calcule o fluxo maético. Fiura do problema 3 4) - Para o circuito maético mostrado a fiura abaixo, a permeabiliade relativa é. A seção trasversal é de cm, com exceção da pera cetral, que é de 4 cm. Os camihos l e l medem 4 cm, e l 3 mede 8 cm. Calcular o fluxo maético os camihos L e L. L L Ae 5 Ae L 3 Fiura do problema 4
13 APOTILA DE ELETROMAGNETIMO I 39 5) - Um úcleo em aço-silício, seção retaular de mm x 8 mm, comprimeto médio de 5 mm. Possui um etreferro de.8 mm. O fluxo é 8 x -6. Calcule a Fmm. 6) - O circuito maético mostrado a fiura abaixo é de aço fudido. A bobia tem 5 espiras. As dimesões são : l e = mm, = 3 = 5 mm, = 3 mm, l = 4 mm, l = mm e l 3 = 9 mm. Calcule a correte a bobia para erar um fluxo de 5 o etreferro. upoha que e é 7 % maior que 3. L L 3 N = 5 L Fiura do problema 6 7) - Ecotre o fluxo maético em cada um dos três braços do circuito maético mostrado a fiura abaixo. Cosidere = o aço. cm 5 cm Fmm = 5 Fmm = 5 Espessura cm Etreferro = mm cm cm 6 cm 4 cm 6 cm cm Fiura do problema 7
14 APOTILA DE ELETROMAGNETIMO I CURVA DE MAGNETIZAÇÃO DO PRINCIPAI MATERIAI FERROMAGNÉTICO 4
CIRCUITOS MAGNÉTICOS COM ENTREFERROS
135 0 CIRCUITO MAGNÉTICO COM ENTREFERRO Alus dispositivos eletroaéticos, tais coo istruetos de edidas, otores, relés etc, possue u espaço de ar a sua estrutura aética Este espaço é chaado de ëtreferro"
Leia maisCIRCUITOS MAGNÉTICOS LINEARES E NÃO LINEARES
7 3 CIRCUITO MAGNÉTICO LINEARE E NÃO LINEARE Circuitos maéticos são usados para cocetrar o efeito maético de uma correte em uma reião particuar do espaço. Em paavras mais simpes, o circuito direcioa o
Leia maisUNICAMP - 2004. 2ª Fase MATEMÁTICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR
UNICAMP - 004 ª Fase MATEMÁTICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR Matemática Questão 01 Em uma sala há uma lâmpada, uma televisão [TV] e um aparelho de ar codicioado [AC]. O cosumo da lâmpada equivale
Leia mais( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 3 - INTRODUÇÃO À RESOLUÇÃO DE SISTEMAS NÃO LINEARES. Introdução.
55 3 - INTRODUÇÃO À RESOLUÇÃO DE SISTEMAS NÃO LINEARES. Itrodução. No processo de resolução de um problema prático é reqüete a ecessidade de se obter a solução de um sistema de equações ão lieares. Dada
Leia maisMEDIDAS E INCERTEZAS
9//0 MEDIDAS E INCERTEZAS O Que é Medição? É um processo empírico que objetiva a desigação de úmeros a propriedades de objetos ou a evetos do mudo real de forma a descrevêlos quatitativamete. Outra forma
Leia maisIntervalo de Confiança para uma Média Populacional
Estatística II Atoio Roque Aula 5 Itervalo de Cofiaça para uma Média Populacioal Um dos objetivos mais importates da estatística é obter iformação sobre a média de uma dada população. A média de uma amostra
Leia maisVamos estudar o conceito de variabilidade absoluta considerando o conjunto de notas obtidas por cinco alunos:
Medidas de Disperção Itrodução: - Observamos ateriormete que as medidas de tedêcia cetral são usadas para resumir, em um úico úmero, aquele parâmetro que será o represetate do cojuto de dados. Estas medidas
Leia maisCapítulo 5 Cálculo Diferencial em IR n 5.1 Definição de função de várias variáveis: campos vetoriais e campos escalares.
5. Defiição de fução de várias variáveis: campos vetoriais e. Uma fução f : D f IR IR m é uma fução de variáveis reais. Se m = f é desigada campo escalar, ode f(,, ) IR. Temos assim f : D f IR IR (,, )
Leia maisMAGNETISMO E ELETROMAGNETISMO
MAGNETISMO E ELETROMAGNETISMO Professor Leo Serio Aula º 1 11 Maetismo É a propriedade que um material possui de atrair metais ferrosos A atração maética que esses materiais exercem sobre os materiais
Leia mais11 Aplicações da Integral
Aplicações da Itegral Ao itroduzirmos a Itegral Defiida vimos que ela pode ser usada para calcular áreas sob curvas. Veremos este capítulo que existem outras aplicações. Essas aplicações estedem-se aos
Leia maisCAPÍTULO III ANÁLISE DOS DADOS. Para responder à primeira pergunta, observe os dois gráficos abaixo
CAPÍTULO III ANÁLISE DOS DADOS III.5 Idéias básicas sobre gráficos e modelos Modelos são regras matemáticas que permitem reproduzir um cojuto de valores uméricos a partir de outro ao qual correspodem.
Leia maisChama-se sucessão de números reais, ou sucessão, a uma aplicação de N R (por vezes considera-se Ν 0 = { }
Aáli Matemática II ao lectivo 006/007 III- Séries. Sucessões ( breves revisões) Def.. Chama- sucessão de úmeros reais, ou sucessão, a Ν 0 ). u: N R uma aplicação de N R (por vezes cosidera- Ν 0 = { } Utiliza-
Leia maisMATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari
MATEMÁTICA II Profa. Dra. Amada Liz Pacífico Mafrim Perticarrari amada@fcav.uesp.br Ecotre a área da região que está sob a curva y = f x de a até b. S = x, y a x b, 0 y f x Isso sigifica que S, ilustrada
Leia maisEstimação por Intervalo (Intervalos de Confiança):
Estimação por Itervalo (Itervalos de Cofiaça): 1) Itervalo de Cofiaça para a Média Populacioal: Muitas vezes, para obter-se a verdadeira média populacioal ão compesa fazer um levatameto a 100% da população
Leia maisCapítulo 8 Estimativa do Intervalo de Confiança. Statistics for Managers Using Microsoft Excel, 5e 2008 Pearson Prentice-Hall, Inc.
Capítulo 8 Estimativa do Itervalo de Cofiaça Statistics for Maagers Usig Microsoft Excel, 5e 2008 Pearso Pretice-Hall, Ic. Chap 8-1 Objetivos: Neste capítulo, você aprederá: Costruir e iterpretar estimativas
Leia mais(V) A reflexão total pode ocorrer desde que a luz esteja se propagando do meio mais refringente para o menos refringente. senl =.
PROVA DE FÍSICA º ANO - 1ª MENSAL - º TRIMESTRE TIPO A 01) Um raio de luz moocromática, propagado-se um meio trasparete A, cujo ídice de refração é A, icide a superfície s de separação com outro meio trasparete
Leia maisMATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari
MATEMÁTICA II Profa. Dra. Amada Liz Pacífico Mafrim Perticarrari amada@fcav.uesp.br O PROBLEMA DA ÁREA O PROBLEMA DA ÁREA Ecotre a área da região que está sob a curva y = f x de a até b. S = x, y a x b,
Leia maisPROVA DE MATEMÁTICA DA UNIFESP VESTIBULAR 2011 RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.
PROVA DE MATEMÁTICA DA UNIFESP VESTIBULAR 0 Profa Maria Atôia Gouveia 6 A figura represeta um cabo de aço preso as etremidades de duas hastes de mesma altura h em relação a uma plataforma horizotal A represetação
Leia maisFísica B Semi-Extensivo V. 4
Semi-Extesio V 4 Exercícios ) 9 Correta correta Como os dois estão emitido sos com a mesma altura, as freqüêcias emitidas pelo iolio e pela flauta são iguais 4 Correta 8 Correta 6 Correta correta Tato
Leia mais2-ELETROMAGNETISMO (Página 24 a 115 da apostila Fundamentos do Eletromagnetismo, do professor Fernando Luiz Rosa ( Mussoi
2-ELETROMAGNETISMO (Página 24 a 115 da apostila Fundamentos do Eletromagnetismo, do professor Fernando Luiz Rosa ( Mussoi Disciplina de Eletromagnetismo 1 COMPETÊNCIAS Conhecer as leis fundamentais do
Leia maisEstatística II Aula 3. Prof.: Patricia Maria Bortolon, D. Sc.
Estatística II Aula 3 Prof.: Patricia Maria Bortolo, D. Sc. Estimação por Itervalo Objetivos Nesta semaa, veremos: Como costruir e iterpretar estimativas por itervalos de cofiaça para a média e a proporção
Leia maisSISTEMA MÉTRICO DECIMAL
SISTEMA MÉTRICO DECIMAL UNIDADES DE COMPRIMENTO A uidade fudametal chama-se metro (m). Múltiplos: quilômetro (km), hectômetro (hm) e decâmetro (dam) Submúltiplos: decímetro (dm), cetímetro (cm) e milímetro
Leia maisCap. 5. Testes de Hipóteses
Cap. 5. Testes de Hipóteses Neste capítulo será estudado o segudo problema da iferêcia estatística: o teste de hipóteses. Um teste de hipóteses cosiste em verificar, a partir das observações de uma amostra,
Leia maisIND 1115 Inferência Estatística Aula 13
mbarros.com 3 mbarros.com 4 Coteúdo IND 5 Iferêcia Estatística Aula 3 Novembro 005 Môica Barros Itervalos de Cofiaça para Difereças etre Médias (Variâcias supostas iguais) Itervalo de Cofiaça para a variâcia
Leia mais2 - PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DO GERADOR DE CORRENTE CONTINUA
2 - PRICÍPIO D FUCIOAMTO DO GRADOR D CORRT COTIUA 2.1 - A FORÇA LTROMOTRIZ IDUZIDA O pricípio de fucioameto do gerador de correte cotíua tem por base a Lei de Faraday que estabelece que, se o fluxo magético
Leia maisEletricidade Aplicada
Magnetismo: Fenômeno apresentado por determinados materiais caracterizado por uma força de atração ou repulsão entre eles. Imã Polo Norte Linhas de Força (Campo Magnético) Polo Sul 1 2 Fluxo Magnético
Leia maisMATEMÁTICA PARA CONCURSOS II
MATEMÁTICA PARA CONCURSOS II Módulo III Neste Módulo apresetaremos um dos pricipais assutos tratados em cocursos públicos e um dos mais temíveis por parte dos aluos: Progressão Aritmética e Progressão
Leia maisConversão de Energia I (TE-046) - Lista I
Conversão de Energia I (TE-046) - Lista I Prof.: MATEUS Duarte Teixeira Monitor: Wesley THIAGO Egea Tiem 2017/1 1 Circuitos Magnéticos - Exercícios 1. Defina, se possível incluindo simbologia e unidade
Leia mais5n 3. 1 nsen(n + 327) e)
Exercícios 1 Mostre, utilizado a defiição, que as seguites sucessões são limitadas: 2 4 50 a) b) 3 +16 1 5 3 2 c) 1 4( 1) 8 5 d) 100 5 3 2 + 2( 1) 1 4( 1) 8 1 se( + 327) e) f) 5 3 2 4 4 2 2 Mostre, utilizado
Leia maisAPLICAÇÃO DO PROBLEMA DO CAIXEIRO VIAJANTE NA OTIMIZAÇÃO DE ROTEIROS
APLICAÇÃO DO PROBLEMA DO CAIXEIRO VIAJANTE NA OTIMIZAÇÃO DE ROTEIROS Ferado Soares Gomes Taufer (FURG) feradosoares29@hotmail.com Elaie Correa Pereira (FURG) elaiepereira@prolic.furg.br Este artigo apreseta
Leia maisUFSC Universidade Federal de Santa Catarina Depto De Eng. Química e de Eng. De Alimentos EQA 5313 Turma 645 Op. Unit. de Quantidade de Movimento
UFSC Uiversidade Federal de Sata Cataria epto e Eg. Química e de Eg. e Alimetos EQA 51 Turma 645 Op. Uit. de Quatidade de ovimeto CARACTERIZAÇÃO E SÓLIOS 1. PROPRIEAES GERAIS AS PARTÍCULAS Sólidos costituem
Leia maisAjuste de Curvas pelo Método dos Quadrados Mínimos
Notas de aula de Métodos Numéricos. c Departameto de Computação/ICEB/UFOP. Ajuste de Curvas pelo Método dos Quadrados Míimos Marcoe Jamilso Freitas Souza, Departameto de Computação, Istituto de Ciêcias
Leia mais: 8. log 3 4 : 7 B 6 B C. B D. 1 x. t é o tempo, dado em horas, e
Eame de Admissão de Matemática Págia de... Simpliicado a epressão. : : tem-se: Simpliicado a epressão p p p Sabedo que p p obtém-se: p p log a etão log será igual a: a a a a pp p p. Para diluir litro de
Leia maisCIRCUITOS MAGNÉTICOS LINEARES E NÃO LINEARES
7 9 CIRCUITOS MAGÉTICOS LIEARES E ÃO LIEARES Circuitos magnéticos são usados para concentrar o efeito magnético de uma corrente em uma região particuar do espaço. Em paavras mais simpes, o circuito direciona
Leia maisQuestão 1. Questão 2. Questão 4. Questão 3. alternativa C. alternativa B. alternativa D. alternativa A n 2 n! O valor de log 2. c) n. b) 2n.
Questão 4 6 O valor de log :! a). b). c). d) log. e) log. Para iteiro positivo, 4 6 = = ( ) ( ) ( 3) ( ) = = ( 3 ) =! Portato 4 6! log = log!! = = log =. Questão Num determiado local, o litro de combustível,
Leia maisIMPORTÂNCIA DO CÁLCULO DA PROPAGAÇÃO DE ERROS EM UM EXPERIMENTO DE ATRITO ESTÁTICO + *
IMPORTÂNCIA DO CÁLCULO DA PROPAGAÇÃO DE ERROS EM UM EXPERIMENTO DE ATRITO ESTÁTICO + * Celso Yuji Matuo J. R. Marielli Departameto de Física Floriaópolis - SC UFSC Resumo Mostra-se que, mesmo em um experimeto
Leia maisEQUAÇÕES DIFERENCIAIS
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS rof Me Arto Barboi SUMÁRIO INTRODUÇÃO EQUAÇÃO DIFERENCIAL ORDINÁRIA (EDO) Ordem de uma Equação Diferecial Ordiária Grau de uma Equação Diferecial Ordiária Solução geral e particular
Leia maisObjetivo. Estimar a média µ de uma variável aleatória X, que representa uma característica de interesse de uma população, a partir de uma amostra.
ESTIMAÇÃO PARA A MÉDIAM Objetivo Estimar a média µ de uma variável aleatória X, que represeta uma característica de iteresse de uma população, a partir de uma amostra. Exemplos: µ : peso médio de homes
Leia maisAnálise de Projectos ESAPL / IPVC. Casos Particulares de VLA e TIR. Efeitos de Impostos, Inflação e Risco.
Aálise de Projectos ESAPL / IPVC Casos Particulares de VLA e TIR. Efeitos de Impostos, Iflação e Risco. O Caso dos Fluxos de Caixa Costates uado um ivestimeto apreseta fluxos de caixa costates ao logo
Leia maisMétodos Quantitativos Aplicados
Métodos Quatitativos Aplicados Aula 3 http://www.iseg.ulisboa.pt/~vescaria/mqa/ Tópicos apresetação Itrodução aos packages estatísticos: SPSS Aálise Uivariada: Redução de dados e caracterização de distribuições
Leia maisDesigualdades (por Iuri de Silvio ITA-T11)
Desigualdades (por Iuri de Silvio ITA-T) Apresetação O objetivo desse artigo é apresetar as desigualdades mais importates para quem vai prestar IME/ITA, e mostrar como elas podem ser utilizadas a resolução
Leia maisObjetivo Estimar uma proporção p (desconhecida) de elementos uma população, apresentando certa característica de interesse, partir
Objetivo Estimar uma roorção (descohecida) de elemetos em uma oulação, aresetado certa característica de iteresse, a artir da iformação forecida or uma amostra. Exemlos: : roorção de aluos da USP que foram
Leia maisDepartamento de Engenharia Civil Nivelação de Terrenos
Departameto de Egeharia Civil Nivelação de Terreos Rosa Marques Satos Coelho Paulo Flores Ribeiro 006 / 007 . Nivelação de Terreos Por ivelação de terreos etede-se o cojuto de operações topográficas que
Leia maisESTUDO DA SECAGEM DE BANANAS ATRAVÉS DO MODELO DE DIFUSÃO USANDO SOLUÇÕES ANALÍTICAS
WWWCONVIBRAORG ESTUDO DA SECAGEM DE BANANAS ATRAVÉS DO MODELO DE DIFUSÃO USANDO SOLUÇÕES ANALÍTICAS ANDRÉA F RODRIGUES 1, WILTON P SILVA 2, JOSIVANDA P GOMES 3, CLEIDE M D P S SILVA 4, ÍCARO CARVALHO RAMOS
Leia maisMATEMÁTICA FINANCEIRA. UNIDADE XI RENDAS Capitalização e Amortização Compostas (Séries de Pagamentos ou Rendas)
1 UNIDADE XI RENDAS Capitalização e Amortização Compostas (Séries de Pagametos ou Redas) Elemetos ou Classificação: - Redas: Sucessão de depósitos ou de prestações, em épocas diferetes, destiados a formar
Leia maisCPV O cursinho que mais aprova na fgv
CPV O cursiho que mais aprova a fgv FGV ecoomia a Fase 0/dezembro/0 MATEMÁTICA 0. Chamaremos de S() a soma dos algarismos do úmero iteiro positivo, e de P() o produto dos algarismos de. Por exemplo, se
Leia maisAnálise de dados industriais
Aálise de dados idustriais Escola olitécica Departameto de Eeharia Química Roberto Guardai 4 arte 5. ÉCNICAS DE DISCRIMINAÇÃO E DE CLASSIFICAÇÃO DE DADOS Itrodução écicas estatísticas de aálise baseadas
Leia maisCapítulo I Séries Numéricas
Capítulo I Séries Numéricas Capitulo I Séries. SÉRIES NÚMERICAS DEFINIÇÃO Sedo u, u,..., u,... uma sucessão umérica, chama-se série umérica de termo geral u à epressão que habitualmete se escreve u u...
Leia maisEspaço Amostral = todas as possibilidades de se formar dois conjuntos com 5 elementos cada.
Dez cartões estão umeradas de 1 a 10. Depois de embaralhados, são formados dois cojuto de 5 cartões cada. Determie a probabilidade de que os úmeros 9 e 10 apareçam um mesmo cojuto. C, C,..., C 1 10 Espaço
Leia mais4. MEDIDAS DINÂMICAS CONCEITOS BÁSICOS
4. MEDIDAS DINÂMICAS CONCEITOS BÁSICOS Muitas vezes os experimetos requerem medidas de gradezas físicas que variam com o tempo. Para a correta medição destas gradezas, é ecessário cohecer as propriedades
Leia maisConjuntos mecânicos II
A UU L AL A Conjuntos mecânicos II Nesta aula trataremos de outro assunto também relacionado a conjuntos mecânicos: o desenho de conjunto. Introdução Desenho de conjunto Desenho de conjunto é o desenho
Leia maisObjetivo. Estimar a média de uma variável aleatória X, que representa uma característica de interesse de uma população, a partir de uma amostra.
Objetivo Estimar a média de uma variável aleatória X, que represeta uma característica de iteresse de uma população, a partir de uma amostra. Exemplos: : peso médio de homes a faixa etária de 20 a 30 aos,
Leia maisExperimento 1 Estudo da Lei de Hooke
Experimeto 1 Estudo da Lei de Hooke 1.1 Objetivos Físicos Verificação experimetal da lei de Hooke para uma mola helicoidal: Medida experimetal do módulo de rigidez do material μ. 1. Objetivos Didáticos
Leia maisPTC 2549 SISTEMAS TELEFÔNICOS
PTC 9 SISTMS TLFÔICOS GBRITO D PRIMIR LIST D RCÍCIOS /3/ Questão ) s ecessidades de comuicação etre duas localidades e B são de. e 3. chamadas por dia, para os setidos B e B respectivamete, com uma duração
Leia maisAnálise Combinatória I
Aálise Combiatória I O pricípio fudametal da cotagem ada mais é que a maeira mais simples possível de determiar de quatas maeiras diferetes que um eveto pode acotecer. Se eu, por exemplo, estiver pitado
Leia maisCORRELAÇÃO Aqui me tens de regresso
CORRELAÇÃO Aqui me tes de regresso O assuto Correlação fez parte, acompahado de Regressão, do programa de Auditor Fiscal, até 998, desaparecedo a partir do cocurso do ao 000 para agora retorar soziho.
Leia mais5910170 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 14
Ondas 5910170 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Introdução: elementos básicos sobre ondas De maneira geral, uma onda é qualquer sinal que se transmite de um ponto a outro
Leia mais2 Modelos de Programação Linear
Modelos de Programação Liear Coteúdos do Capítulo Problemas de Programação Liear Resolução pelo método gráfico O Problema do Pitor Miimização Restrições Redudates Solução Múltipla, Ilimitada e Iviável
Leia maisPG Progressão Geométrica
PG Progressão Geométrica 1. (Uel 014) Amalio Shchams é o ome cietífico de uma espécie rara de plata, típica do oroeste do cotiete africao. O caule dessa plata é composto por colmos, cujas características
Leia maisMedição de Coeficientes de Amortecimento de Amortecedores de Automóveis e Motocicletas
Medição de Coeficietes de Amortecimeto de Amortecedores de Automóveis e Motocicletas Measuremet of Coefficiets of Dampig of Shock absorbers of Automobiles ad Motorcycles POGORELSKY JUNIOR, JACK SUSLIK
Leia maisCOMPARATIVO ENTRE REGIMES DE CAPITALIZAÇÃO SIMPLES E COMPOSTA E A VINCULAÇÃO DE AMBOS COM A TABELA PRICE
COMPARATIVO ETRE REGIMES DE CAPITALIZAÇÃO SIMPLES E COMPOSTA E A VICULAÇÃO DE AMBOS COM A TABELA PRICE Etede-se por regime de capitalização o processo de formação dos juros e a maeira pela qual estes são
Leia maisMétodos de Amostragem
Métodos de Amostragem Amostragem aleatória Este é o procedimeto mais usual para ivetários florestais e baseia-se o pressuposto de que todas as uidades amostrais têm a mesma chace de serem amostradas a
Leia maisMatemática. B) Determine a equação da reta que contém a diagonal BD. C) Encontre as coordenadas do ponto de interseção das diagonais AC e BD.
Matemática 0. Um losago do plao cartesiao oxy tem vértices A(0,0), B(,0), C(,) e D(,). A) Determie a equação da reta que cotém a diagoal AC. B) Determie a equação da reta que cotém a diagoal BD. C) Ecotre
Leia maisO que é Estatística?
O que é Estatística? É um método de observação de feômeos coletivos. Ocupa-se da coleta, orgaização, resumo, apresetação e aálise de dados. Objetivo - Obter iformações que permitam uma descrição dos feômeos
Leia maisA magnetostática. A lei de Biot e Savart O potencial escalar magnético. A lei da indução de Faraday.
A magnetostática Nesta aula discutiremos algumas leis e conceitos físicos que são muito úteis para o entendimento do eletromagnetismo e se apresentam em várias inovações a aplicações tecnológicas. São
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versões 1/3
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versões / Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para
Leia maisCapítulo II. Elementos de Circuitos
Capítulo II Elementos de Circuitos.1 Introdução O objetivo da engenharia é projetar e produzir dispositivos que atendam às necessidades humanas. Para tanto, é necessário que se conheçam os componentes
Leia maisEnsino: Médio Professor: Renato Data:, de 2010. Trabalho de Recuperação de Física (1 e 2º Bimestres) Instruções:
Uma Escola ensando em Você luno(a): nº Série: 3 ano Disciplina: Física Ensino: Médio rofessor: Renato Data:, de 010 Trabalho de Recuperação de Física (1 e º imestres) Instruções: 1. O trabalho deverá ser
Leia mais1 = Pontuação: Os itens A e B valem três pontos cada; o item C vale quatro pontos.
Física 0. Duas pessoas pegam simultaneamente escadas rolantes, paralelas, de mesmo comprimento l, em uma loja, sendo que uma delas desce e a outra sobe. escada que desce tem velocidade V = m/s e a que
Leia maisCÁLCULO I. Exibir o cálculo de algumas integrais utilizando a denição;
CÁLCULO I Prof Edilso Neri Júior Prof Adré Almeida Aula o 9: A Itegral de Riema Objetivos da Aula Deir a itegral de Riema; Exibir o cálculo de algumas itegrais utilizado a deição; Apresetar fuções que
Leia maisAnálise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos
Aálise de Algoritmos Aálise de Algoritmos Prof Dr José Augusto Baraauskas DFM-FFCLRP-USP A Aálise de Algoritmos é um campo da Ciêcia da Computação que tem como objetivo o etedimeto da complexidade dos
Leia maisn ) uma amostra aleatória da variável aleatória X.
- Distribuições amostrais Cosidere uma população de objetos dos quais estamos iteressados em estudar uma determiada característica. Quado dizemos que a população tem distribuição FX ( x ), queremos dizer
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 5
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão 5 Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para
Leia maisv = velocidade média, m/s; a = aceleração média do corpo, m/s 2 ;
1. Cinemática Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias - Laboratório de Engenharia Agrícola EAG 0304 Mecânica Aplicada Prof. Ricardo Ferreira
Leia maisTeorema do limite central e es/mação da proporção populacional p
Teorema do limite cetral e es/mação da proporção populacioal p 1 RESULTADO 1: Relembrado resultados importates Seja uma amostra aleatória de tamaho de uma variável aleatória X, com média µ e variâcia σ.temos
Leia maisCampo Magnético Girante de Máquinas CA
Apostila 3 Disciplina de Conversão de Energia B 1. Introdução Campo Magnético Girante de Máquinas CA Nesta apostila são descritas de forma sucinta as equações e os princípios relativos ao campo magnético
Leia maisMatemática E Extensivo V. 1
Extesivo V. 0) a) r b) r c) r / d) r 7 0) A 0) B P.A. 7,,,... r a + ( ). a +. + 69 a 5 P.A. (r, r, r ) r ( r + r) 6r r r r 70 Exercícios 05) a 0 98 a a a 06) E 07) B 08) B 7 0 0; 8? P.A. ( 7, 65, 58,...)
Leia maisEletrônica 1. Aula 04 (Introdução ao transistor) CIN-UPPE
Eletrôica 1 Aula 04 (Itrodução ao trasistor) CIN-UPPE Trasistor O trasistor é um dispositivo semicodutor que tem como fução pricipal amplificar um sial elétrico, pricipalmete pequeos siais, tais como:
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ENERGIA E AUTOMAÇÃO ELÉTRICAS PEA-2211: INTRODUÇÃO À ELETROMECÂNICA E À AUTOMAÇÃO
PEA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ENERGIA E AUTOMAÇÃO ELÉTRICAS PEA-11: INTRODUÇÃO À ELETROMECÂNICA E À AUTOMAÇÃO Produção de Forças 1 Introdução à Eletromecânica e à Automação PEA11 Produção de Forças
Leia maisESCOLA BÁSICA DE ALFORNELOS
ESCOLA BÁSICA DE ALFORNELOS FICHA DE TRABALHO DE MATEMÁTICA 9.º ANO VALORES APROXIMADOS DE NÚMEROS REAIS Dado um úmero xe um úmero positivo r, um úmero x como uma aproximação de x com erro iferior a r
Leia maisa prova de Matemática do ITA 2001
a prova de Matemática do ITA 00 O ANGLO RESOLVE A PROVA DE MATEMÁTICA DO ITA É trabalho pioeiro. Prestação de serviços com tradição de cofiabilidade. Costrutivo, procura colaborar com as Bacas Examiadoras
Leia maiss =, sendo n= n Uma amostra de 60 indivíduos onde a massa corpórea, em kg, tiver média 42kg e um desvio padrão de 3,5 o Erro Padrão da Média será:
statística Aplicada Prof. Atoio Sales/ 013 DSVIO PADRÃO RRO PADRÃO DA MÉDIA As iferêcias sobre uma população podem ser baseadas em observações a partir de amostras de populações. Como a amostra, a maior
Leia maisCURSO de GEOFÍSICA - Gabarito
UNIVERSIDDE FEDERL FLUMINENSE TRNSFERÊNCI o semestre letivo de 008 e 1 o semestre letivo de 009 CURSO de GEOFÍSIC - Gabarito INSTRUÇÕES O CNDIDTO Verifique se este cadero cotém: PROV DE REDÇÃO euciada
Leia maisAula 2 - Revisão. Claudemir Claudino 2014 1 Semestre
Aula 2 - Revisão I Parte Revisão de Conceitos Básicos da Matemática aplicada à Resistência dos Materiais I: Relações Trigonométricas, Áreas, Volumes, Limite, Derivada, Integral, Vetores. II Parte Revisão
Leia maisUma série de potências depende de uma variável real e apresenta constantes C k. + C k. k=0 2 RAIO E INTERVALO DE CONVERGÊNCIA
1 Uma série de potêcias depede de uma variável real e apreseta costates, chamadas de coeficietes. Ela se apreseta da seguite forma: Quado desevolvemos a série, x permaece x, pois é uma variável! O que
Leia maisNotas de aula- Física II Profs. Amauri e Ricardo 1 SUPERPOSIÇÃO DE ONDAS E ONDAS ESTACIONÁRIAS. e y2
Notas de aula- Física II Profs. Amauri e Ricardo SUPERPOSIÇÃO DE ONDAS E ONDAS ESTACIONÁRIAS Superposição de Odas O pricípio de superposição é uma propriedade do movimeto odulatório. Este pricípio afirma
Leia maisTestes de Hipóteses 5.1 6 8.8 11.5 4.4 8.4 8 7.5 9.5
Testes de Hipóteses Supoha que o ível crítico de ifestação por um iseto-praga agrícola é de 10% das platas ifestadas. Você decide fazer um levatameto em ove lotes, selecioados aleatoriamete, de uma área
Leia mais01 Um triângulo isósceles tem os lados congruentes medindo 5 cm, a base medindo 8 cm. A distância entre o seu baricentro é, aproximadamente, igual a:
01 Um triâgulo isósceles tem os lados cogruetes medido 5 cm, a base medido 8 cm. A distâcia etre o seu baricetro é, aproximadamete, igual a: (A) 0,1cm (B) 0,3cm (C) 0,5cm (D) 0,7cm (E) 0,9cm 02 2 2 5 3
Leia maisESCUTANDO O COEFICIENTE DE RESTITUIÇÃO E A ACELERAÇÃO
ESCUANDO O COEFICIENE DE RESIUIÇÃO E A ACELERAÇÃO GRAVIACIONAL DE UMA BOLA Carlos Eduardo Aguiar [carlos@if.ufrj.br] Fracisco Laudares [f_laudares@hotmail.com] Istituto de Física, Uiversidade Federal do
Leia maisComo a dimensão da amostra é , o número de inquiridos correspondente é
41. p ˆ 0, 5 e z 1, 960 Se a amplitude é 0,, etão a margem de erro é 0,1. 0,5 0,48 1,960 0,1 0,496 96 0,0510 0,496 0,0510 0,496 0,0510 Tema 5 71) 1.1 4 11 6% Como a dimesão da amostra é 15 800, o úmero
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II
Tema II Itrodução ao Cálculo Diferecial II TPC º 7 Etregar em 09 0 009. O João é coleccioador de cháveas de café. Recebeu como preda um cojuto de 0 cháveas, todas diferetes em que 4 são douradas e 6 prateadas.
Leia maisMicrosoft Word - DTec_05_-_Escalas-exercicios_2-questoes - V. 01.doc
Página 1 de 7 EXERCÍCIOS DE ESCALAS Exercícios baseados em material didático da disciplina de Cartografia ministrada pelo Prof Severino dos Santos no Curso de Georeferenciamento Aplicado à Geodésia. o
Leia maisRua 13 de junho,
NOME: 1. (Cefet MG 013) Durate o mesmo período, dois irmãos depositaram, uma vez por semaa, em seus respectivos cofrihos, uma determiada quatia, da seguite forma: o mais ovo depositou, a primeira semaa,
Leia maisNeste capítulo, vamos estender o conceito de adição, válido para um número finito de parcelas, à uma soma infinita de parcelas.
5. SÉRIES NUMÉRICAS Neste capítulo, vamos esteder o coceito de adição, válido para um úmero fiito de parcelas, à uma soma ifiita de parcelas. 5.: Defiição e exemplos: Série geométrica e série de Dirichlet
Leia maisE = ΔV Δx. (1) E uma partícula de carga q movendo-se em um campo elétrico E (unidimensional) sofre uma força F dada por: f = qe.
5910179 Biofísica I Turma de Biologia FFCLRP USP Prof. Atôio Roque Eletrodifusão e Até o mometo, cosideramos apeas o trasporte de solutos eutros (sem carga elétrica) através de membraas. Nesta aula, vamos
Leia mais6.2. Volumes. Nesta seção aprenderemos a usar a integração para encontrar o volume de um sólido. APLICAÇÕES DE INTEGRAÇÃO
APLICAÇÕES DE INTEGRAÇÃO 6.2 Volumes Nesta seção aprenderemos a usar a integração para encontrar o volume de um sólido. SÓLIDOS IRREGULARES Começamos interceptando S com um plano e obtemos uma região plana
Leia mais5. Derivada. Definição: Se uma função f é definida em um intervalo aberto contendo x 0, então a derivada de f
5 Derivada O conceito de derivada está intimamente relacionado à taa de variação instantânea de uma função, o qual está presente no cotidiano das pessoas, através, por eemplo, da determinação da taa de
Leia maisIBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 7
Potencial Elétrico Quando estudamos campo elétrico nas aulas passadas, vimos que ele pode ser definido em termos da força elétrica que uma carga q exerce sobre uma carga de prova q 0. Essa força é, pela
Leia maisAnálise da Resposta Livre de Sistemas Dinâmicos de 2 a Ordem
Aálise da Resposta Livre de Sistemas Diâmicos de Seguda Ordem 5 Aálise da Resposta Livre de Sistemas Diâmicos de a Ordem INTRODUÇÃO Estudaremos, agora, a resposta livre de sistemas diâmicos de a ordem
Leia maisVestibular Nacional Unicamp 1998. 2 ª Fase - 13 de Janeiro de 1998. Física
Vestibular Nacional Unicamp 1998 2 ª Fase - 13 de Janeiro de 1998 Física 1 FÍSICA Atenção: Escreva a resolução COMPLETA de cada questão nos espaços reservados para as mesmas. Adote a aceleração da gravidade
Leia mais