Interação e acoplamento modal na análise de cascas cilíndricas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Interação e acoplamento modal na análise de cascas cilíndricas"

Transcrição

1 Iteração e acoplaeto odal a aálise de cascas cilídricas ourival Júio Foseca Dias,a, Frederico Martis Alves da Silva,b Uiversidade Federal de Goiás, , Brasil a ljfdias@otail.co, b silvafa@eec.ufg.br PAAVRAS-CHAVE: Casca cilídica, acoplaeto odal, caio pós-crítico, iteração odal. ITRODUÇÃO Eiste diversas aplicações de cascas cilídricas e a egearia civil, essas aplicações são otadas, por eeplo, e coberturas, reservatórios e silos. Apesar de ter ua fora geoétrica siples, ua casca cilídrica pode apresetar u copleo coportaeto ão-liear, quado subetida a ua ecitação etera. Devido aos avaços teóri e uéri, a diâica ão-liear de cascas te apresetado otáveis progressos. Ua das priicipais otivações para o estudo do coportaeto estático e diâico destas estruturas é a grade difereça ecotrada etre os resultados teóri e eperietais alé dos frequetes acidetes reportados a literatura. As equações diferecias que descreve os sisteas físi reais são ão-lieares e aproiações para torá-las lieares são couetes utilizadas, pois se pretede que a estrutura trabale e u regie liear. Para sisteas estruturais esbeltos coo cascas cilídricas, essa aproiação pode ser etreaete grosseira e os feôeos ão-lieares associados à vibração das cascas se tora difícies de sere avaliados. esse setido é ecessário o desevolvieto de odelos ateáti que seja siultaeaete precisos (correto acoplaeto odal e de baia diesão (pequeo úero de graus de liberdade e que perite ua aálise paraétrica detalada do coportaeto local e global das estruturas esbeltas. Particularete, as abodages ais cous são o uso de odos orais ão-lieares (Saw e Pierre, 99, o étodo das forças orais (ayfe, 99, a decoposição de Karue-oève (Sirovic, 987a, b, c e técicas de pertubação (Goçalves e Batista, 988; Goçalves e Del Prado, 00, 005, Goçalves et al O feôeo de acoplaeto odal é outro tópico iportate de estudo a teoria da estabilidade de estruturas. Ebora eista uitos trabalos publicados sobre acoplaeto odal a preseça de cargas estáticas, sua ifluêcia o coportaeto diâico te sido objeto de pou estudos. o estudo da istabilidade estática e diâica de sisteas estruturais sepre ouve ua Orietado Orietador Revisado pelo orietador

2 êfase a procura de odelos de baia diesão capazes de represetar ao eos de fora qualitativa o coportaeto do sistea. Esta busca é particularete iportate a aálise de sisteas diâi ão-lieares. a aálise de cascas cilídricas esta busca levou à criação de vários odelos aproiados, que por sua vez gerara ua série de respostas qualitativaete e quatitativaete distitas, o que te causado diversos debates quato à aeira de se odelar o problea. Ao cotrário das vigas e placas que apreseta frequêcias aturais be espaçadas, as cascas cilídricas pode apresetar frequêcias próias, ou eso iguais, para odos de vibração distitos. Essa proiidade tora-se aida aior quado se cosidera u carregaeto estático copressivo. Isto faz co que aja eso para ível baio de carregaeto diâico, ua superposição das regiões de istabilidade paraétrica. Quado se cosidera o efeito de ãoliearidade, á etão a possibilidade de iteração etre os odos ão-lieares, o que pode causar udaças sigificativas as froteiras de istabilidade e os diagraas de bifurcação (Goçalves e Del Prado, 00, 005. este trabalo, te-se coo objetivo deduzir ua solução odal para os deslocaetos trasversais da casca cilídrica utilizado a técica de pertubação. A solução odal ecotrada deve cosiderar tato o acoplaeto odal etre os odos ão-lieares quato a iteração odal etre os dois odos de vibração ais próios. FORMUAÇÃO DO PROBEMA Cascas cilídricas são defiidas coo eleetos estruturais cuja distâcia etre qualquer poto itero da esa e a superfície édia da casca é pequea se coparada co as outras diesões que defie esta estrutura. Para este trabalo, a casca será cosiderada coo ua estrutura circular perfeita costituída de aterial elástico, oogêeo e isotrópico, cujas diesões serão defiidas coo raio a, coprieto e espessura, e tedo coo propriedades físicas u ódulo de elasticidade E, coeficiete de Poisso ν e desidade ρ. a Figura estão represetadas as diesões que defie a casca cilídrica assi coo o capo de deslocaetos u, v e w, que represeta os respectivos deslocaetos as direções aial,, circuferecial,, e trasversal, z, da casca cilídrica.

3 Figura. Parâetros geoétri, sisteade coordeadas e capo de deslocaeto da casca cilídrica Para a deteriação das equações de equilíbrio e de copatibilidade da casca cilídrica, essecias o estudo dos feôeos de acoplaeto e iteração odal, são ecessários iicialete a defiição de u capo de deforações e udaças de curvatura. o presete trabalo será utilizada a teoria ão-liear de Doell para cascas abatidas, que defie o capo de deforações e udaças de curvatura através das seguites equações: =u, w, ν, w = w a a, γ u, = a w, w, ν, a w, κ = w, κ = ode, e a κ w, = ( a γ correspode as deforações específicas da superfície édia. κ, κ e κ correspode as udaças de curvatura da superfície édia da casca. As deforações específicas e u poto qualquer da casca pode ser escritas e fução das deforações específicas e das udaças de curvatura da superfície édia: zκ = = z z κ γ = γ κ ( ode, e γ correspode as deforações édias e u poto qualquer, que são válidas para o itervalo -/< z </. Através da ei de Hooke geeralizada é possível obter as equações referetes a tesão

4 édia e u poto qualquer ao logo da espessura da casca, que a partir das deforações édias descritas a equação (, defie σ, σ e τ, coo apresetado as equações abaio: E σ = ( ν ν σ E ν ( ν = τ = E γ ( ν ( ode σ e σ represeta, respectivaete, a tesão oral a direção aial e circuferecial, e τ correspode a tesão cisalate o plao - que atua a casca cilídrica. das seguites itegrais: A partir da equação ( é possível deteriar os esforços de ebraa, obtidos a partir = σ dz = σ dz = τ dz ( ode, e são as resultates dos esforços de ebraa. seguites itegrais: Aida, através da equação (, é possível defiir os esforços de fleão, através das M = σ z dz M = σ z dz M = τ z dz (5 ode M, M e M represeta os esforços de fleão da casca. Resolvedo as itegrais epressas as equações ( e (5, os resultados para os esforços de ebraa e de fleão são dados por: C( = C ( C( = ν ν = ν M = D ( κ νκ M = D ( κ νκ M = ( ν κ D (6 ode C = E /(-ν represeta a rigidez de ebraa e D = E /[(-ν ] a rigidez de fleão da casca cilídrica. Ao realizar o soatório das forças e dos oetos a casca para u eleeto

5 ifitesial a cofiguração deforada, é possível obter as equações de equilíbrio ão-liear da casca. As equações obtidas por esta operação são apresetadas a seguir (Brus e Alrot, 975: a a,, =,, = 0 0 (7a (7b D w w, w,, = 0 w (7c a a a ode w = w, w, w,. a a A partir da fução de Airy, é possível deostrar coo varia os esforços de ebraa ao logo da casca cilídrica, essas fuções são defiidas a partir das seguites equações: = = a f, f, a f, = (8 copatibiladade: Segudo a teoria da elasticidade, é possível obter a seguite equação de, a γ a,, = 0 (9 A fução de Airy, aliada a equação de copatibilidade, são fudaetais a solução do sistea de equações ão-lieares de equilíbrio da casca dadas e (7, pois a fução de Airy atede autoaticaete as equações (7a e (7b. E u prieiro oeto, as deforações específicas apresetadas a equação ( são substituídas a equação de copatibilidade, dada pela equação (9, obtedo-se a seguite equação: a (0 a a a a γ,,, = w, w, w, w, E seguida, os esforços de ebraa represetados a equação (6, serão substituídos por suas respectivas fuções de Airy, o que peritirá a obteção de ovas equações de deforação, que serão iseridas a equação geral de copatibildade (9, obtedo etão a seguite equação:

6 a, a f,, γ, = f f,, a E a a ( represetada abaio: Igualado a equação (0 e (, obté-se etão a equação de copatibilidade da casca, f E a ( w w w aw = 0,,,, ( Fialete, é possível reescrever equação ão-liear de equilíbrio (7c, após a substituição da fução de tesão de Airy, coo: D w af ( f w f w f w = 0,,,,,,, ( RESUTADOS A equação ão-liear de equilíbrio da casca assi coo a equação de copatibilidade represetadas, respectivaete, pelas equações ( e ( são utilizadas a deteriação dos feôeos de acoplaeto e iteração odal da casca cilídrica.. Acoplaeto odal Para o estudo do acoplaeto odal será feita ua aálise ão-liear estática. A casca cilídrica aalisada ecotra-se apoiada as etreidades, ode as suas codições de cotoro serão devidaete atedidas. Essa casca será etão cosiderada co as seguites propriedades geoétricas e físicas: a = 0,, = 0,, = 0,00, E = 0 GPa e ν = 0,. De acordo co o étodo da perturbação é possível deteriar soluções odais para o deslocaeto trasversal da casca cilídrica apoiada, dada por (Goçalves et al., 008:

7 w = ij i=,,5 j=,, 5 α = 0,, β = 0 ( 6β ( β ( i α ( ( 6β ( α 6 β se j ( 6 β ( 6β ( β ( 6β Esse étodo cosiste basicaete e u soatório ifiito. ogo são escolidas três soluções distitas, dadas pelas equações (5, (6 e (7, ode o úero de graus-de-liberdade (G.D.. do sistea aueta a partir do aueto o úero de odos a equação (. w = se ( (5 ( w = se 0 (6 w = 0 se ( ( (7 ode, e correspode respectivaete as odas circufereciais e sei-odas logitudiais ao logo da casca cilídrica sedo o cojuto (, deoiado coo odo de flabage ou de vibração a depeder da aálise que pode ser estática ou diâica, respectivaete. As soluções odais apresetadas obedece corretaete as codições de cotoro de ua casca cilídrica siplesete apoiada, a saber: w w w ( 0, = 0 (, = 0, ( 0, = 0 (, = 0 w, (8

8 Iicialete, a casca será subetida a ua deteriada carga aial P aplicada as etreidades da casca, = 0 e =. a Tabela segue os valores das cargas críticas co seus respectivos odos de flabage. Tabela. Valores das cargas críticas e odos de flabage da casca cilídrica P/P crit(,5,00 5,000 6,79 A partir da Tabela verificou-se que a eor carga crítica ocorre para o odo (,5, logo os valores ostrados fora oralizados co relação ao P crit(,5. A carga crítica correspode ao istate a qual a casca estará a iiêcia de sofrer flabage. A seguir deteria-se o caio pós-crítico da casca cilídrica que correspode a represetação do coportaeto da casca após atigir a carga crítica. A Figura correspode ao caio pós-crítico para o odo (,5 para cada ua das soluções odais..5 G.D.. G.D.. G.D.. P/P CR(, Figura. Caio pós-crítico da casca cilídrica para o odo de flabage (,5 Ao aalisar a Figura é possível otar que o aueto o úero de G.D.. proporcioa a obteção de diferetes caios pós-crítico. Quado te-se G.D. (equação (5 ão é possível obter o real coportaeto da casca cilídrica, pois após atigir a carga crítica a esa gaa rigidez, auetado a capacidade de carga. Sedo assi, é feito o acréscio do úero de G.D.. para que a avaliação desse coportaeto seja ais próio do real. ogo, é possível

9 verificar que para G.D.. (equação (6 e G.D. (equação (7 á ua perda de rigidez a casca, evideciado pela perda da capacidade de carga, correspodedo assi ao coportaeto real sofrido pela esa. A cocavidade da curva sofre alteração quado á ua udaça de G.D.. para G.D.., sedo essa alteração eplicada pelo acréscio de u tero assiétrico,, a solução odal. E sítese, esse feôeo correspode ao acopaleto odal etre os teros das soluções (5, (6 e (7.. Iteração odal O estudo do feôeo de iteração odal é feito a partir de ua aálise ão-liear diâica, atedo a casca apoiada as etreidades. Para isto, a equação de equilíbrio deve ser odificada, sedo igualada ao tero de iércia cofore a equação abaio: ( f w f w f w ρ a w& D w af (9,,,,,,, = Ao ater os parâetros físi e geoétri estabelecidos a aálise ão-liear estática, foi possível deteriar a frequêcia atural (ω o e os odos de vibração da casca. a Tabela, segue esses valores ecotrados para os odos (,5 e (,6. Para a obteção dessas frequêcias aturais da casca cilídrica a aplitude odal é substituída por ua fução arôica do tipo (ω 0 t. E seguida, deverá ser feita a substituição destes pâraetros a equação de equilíbrio (9 liearizada jutaete co a equação (5. Tabela. Valores da frequêcia atural e carga crítica para = 0, ω o (rad/s P crit (k 5 65, ,8 005 ota-se a partir da tabela que os valores de ω o e P crit são diferetes para os diferetes odos de vibração apresetados. Para a avaliação do feôeo de iteração odal o objetivo é ecotrar ua geoetria que foreça a esa frequêcia atural e a esa carga crítica para odos distitos, logo será defiido u ovo parâetro de coprieto, *. Etão, para se cegar ao ovo parâetro de coprieto, *, que descreva a situação desejada, iicialete deverá ser atidos todos os parâetros físi e geoétri utilizados para

10 o estudo do acoplaeto odal, ecetuado-se. E u prieiro oeto para o odo (,5, até-se e ω o coo icógitas. Adiate, será feita ovaete a substuição dos parâetros físi e geoétrico a equação de equilíbrio (9, poré para o odo (,6, atedo-se tabé e ω o coo icógitas. Coo o objetivo é obter u que garata u eso ω o e P crit para odos distitos, iguala-se abas as equações obtidas, ecotrado-se u ovo igual a 0,6, que será deoiado coo *. A Tabela descreve os valores de ω o e P crit ecotrados a partir da subtituição de * etão obtido: Tabela. Valores da frequêcia atural e carga crítica para * = 0,6 ω o (rad/s P crit (k 5 799,0 679, ,0 679,5 A Tabela ostra que a partir da alteração da geoetria, foi possível obter ua esa frequêcia atural e ua esa carga crítica, para dois odos de vibração distitos. A udaça o valor do *, tabé gera ua odificação o caio pós-crítico, as Figuras e ostra o caio pós-crítico para as soluções odais apresetadas as equações (5 e (6, respectivaete:.8. P/P CR.6 (,6 (, Figura. Caio pós-crítico para G.D. co *.

11 ..5 P/P CR..05 (,6 (, Figura. Caio pós-crítico para G.D. co *. 0 A Figura ostra que G.D. ão é capaz de deostrar o real coportaeto da casca, ostrado que eiste u gao de rigidez, devido ao aueto da capacidade de carga, logo é feito o acréscio o úero de teros, obtedo assi u resultado próio do real para G.D.., represetado a Figura, ode é possível otar a perda de rigidez sofrida pela casca e abos os odos de vibração apresetados. Essa aálise iicial realizada tabé correspode ao acoplaeto odal, pois apesar de utilizar de ua ova geoetria, o coportaeto das soluções de (5 e (6 foi atido. Após a alteração a geoetria da casca, obtedo-se *, é possível deteriar a iteração odal etre dois odos de vibração, que para o presete trabalo, ocorrerá para os odos (, 5 e (, 6, para isso serão obtidas ovas soluções odais, através do étodo da perturbação (Goçalves et al., 008, que garata a iteração destes odos e ua úica solução. As soluções odais utilizadas são: w = se 0 ( ˆ se ( (0

12 ( ( ( ( ( [ ] ( [ ] se w = ˆ ˆ se ( ( ( ( [ ] ( [ ] ( ( ( [ ] ( [ ] se w = se se ˆ se ( Coo a iteração odal será realizada etre os odos de vibração (,5 e (,6, os valores de, e serão, respectivaete, iguais a, 5 e 6. as soluções odais (0, ( e ( as codições de cotoro apresetadas a equação (8 são atedidas e os parâetros físi e geoétri serão atidos, aplicado esse caso o * obtido. A partir das ovas soluções odais, serão obtidos ovos caios pós-crítico, que deostrarão o coportaeto de ua casca cilídrica diate da iteração dos odos de vibração (,5 e (,6. Esses caios pós-crítico estão represetados pela Figura 5.

13 .6. P/P CR Figura 5. Caio pós-crítico para as soluções odais (0, ( e (, cosiderado a iteração odal. A Figura 5 ostra os diferetes caios pós-crítico, obtidos a partir das diferetes soluções odais, aalisados para o feôeo de iteração odal. A curva apresetada e preto, represeta a solução odal (0, que eso possuido G.D.. ão é capaz de represetar o real coportaeto da casca cilídrica, idicado u aueto de rigidez da casca cilídrica devido ao aueto a capacidade de carga. Isto se deve ao fato de que dois dos três odos presetes a solução odal (0 são odos fudaetais de flabage, e ˆ. Essa represetação, distate do real, se dá devido a baia iteração realizada etre os odos de vibração (,5 e (,6. Aida a Figura 5, a curva e verde represeta a solução odal ( co 7 G.D.., este caio pós crítico ota-se ua perda de rigidez a casca cilídrica e fução da perda da capacidade de carga. Essa curva apreseta ua fala devido a istabilidade do étodo uérico utilizado a solução do sistea de equações (ewto-rapso. Já a curva e verelo, referete a solução odal ( co 9 G.D.., o caio pós crítico represeta de fora correta o coportaeto da casca cilídrica copriida, da esa aeira que a solução odal (. E sítese, esse feôeo correspode a iteração odal etre os odos de vibração (,5 e (,6. COCUSÃO este trabalo estuda-se os feôeos de acoplaeto odal e iteração odal e cascas cilídricas. Iicialete são obtidas as equações de equilíbrio e de copatibilidade da casca cilídrica a partir da teoria ão-liear de Doell para cascas abatidas. Para o estudo do acoplaeto odal presete e ua casca cilídrica aialete copriida eprega-se diversas soluções odais, que são deteriadas a partir do étodo da pertubação. A partir dos caios pós-críti

14 obtidos observa-se que a cosideração de diferetes odos leva a coportaetos distitos, idicado o acoplaeto odal. Já a para a iteração odal, foi obtida ua geoetria para a casca cilídrica que apresetasse dois odos de vibração e/ou de flabage distitos co a esa carga crítica e a esa frequêcia atural. As soluções odais que descreve os deslocaetos trasversais para o estudo da iteração odal deve levar e cosideração essa iteração odal. Os caios pós-criti obtidos a aálise da iteração odal descreve o coportaeto ãoliear esperado para cascas cilídricas, poré co ua topologia distita quado á apeas a cosideração do acoplaeto odal. REFERÊCIAS BRUSH, D. O., AMROTH, B. O. Bucklig of bars, plates ad sells. McGraw-Hill, Ic., ew York, 975. GOÇAVES, P. B.; BATISTA, R. C. o-liear vibratio aalysis of fluid-filled cylidrical sells. Joural of Soud ad Vibratio, vol. 7, p. -, 988. GOÇAVES, P. B.; DE PRADO, Z. J. G.. Effect of o-liear odal iteractio o te dyaic istability of aially ecited cylidrical sells. Coputers ad Structures, vol. 8, p. 6-6, 00. GOÇAVES, P. B.; DE PRADO, Z. J. G.. ow-diesioal Galerki odels for oliear vibratio ad istability aalysis of cylidrical sells. oliear Dyaics, eterlads, v,. -, p. 9-5, 005. GOÇAVES, P. B.; SIVA, F. M. A., DE PRADO, Z. J. G.. ow-diesioal odels for te oliear vibratio aalysis of cylidrical sells based o a perturbatio procedure ad proper ortogoal decopositio. Joural of Soud ad Vibratio, vol. 5, p. 6-66, 008. AYFEH, A. H., Metod of oral Fors. Jo Wiley & Sos, Ic., ew York, 99. SHAW, S. W., PIERRE, C., oral odes for oliear vibratory systes. Joural of Soud ad Vibratio, vol. 6, p. 85-, 99. SIROVICH,., Turbulece ad te dyaics of coeret structures part I: coeret structures. Quarterly of Applied Mateatics, vol. 5, p , 987a. SIROVICH,., Turbulece ad te dyaics of coeret structures part II: syetries ad trasforatios. Quarterly of Applied Mateatics, vol. 5, p , 987b. SIROVICH,., Turbulece ad te dyaics of coeret structures part III: dyaics ad scalig. Quarterly of Applied Mateatics, vol. 5, p , 987c.

Síntese de Transformadores de Quarto de Onda

Síntese de Transformadores de Quarto de Onda . Sítese de rasforadores de Quarto de Oda. Itrodução rasforadores de guia de oda são aplaete epregados o projeto de copoetes e oda guiada e são ecotrados e praticaete todas as cadeias alietadoras de ateas

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2012 DA UNICAMP-FASE 2. RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2012 DA UNICAMP-FASE 2. RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR DA UNICAMP-FASE PROFA MARIA ANTÔNIA C GOUVEIA O velocíetro é u istrueto que idica a velocidade de u veículo A figura abaio ostra o velocíetro de u carro que

Leia mais

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO CAP I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO 0 Itrodução Por método umérico etede-se um método para calcular a solução de um problema realizado apeas uma sequêcia fiita de operações aritméticas A obteção de uma solução

Leia mais

VII Equações Diferenciais Ordinárias de Primeira Ordem

VII Equações Diferenciais Ordinárias de Primeira Ordem VII Equações Difereciais Ordiárias de Primeira Ordem Itrodução As equações difereciais ordiárias são istrumetos esseciais para a modelação de muitos feómeos proveietes de várias áreas como a física, química,

Leia mais

Equação Diferencial. Uma equação diferencial é uma expressão que relaciona uma função desconhecida (incógnita) y com suas derivadas.

Equação Diferencial. Uma equação diferencial é uma expressão que relaciona uma função desconhecida (incógnita) y com suas derivadas. Equação Difereial Uma equação difereial é uma epressão que relaioa uma fução desoheida (iógita) om suas derivadas É útil lassifiar os diferetes tipos de equações para um desevolvimeto sistemátio da Teoria

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ASSUNTO: INTRODUÇÃO ÀS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS, EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE PRIMEIRA ORDEM SEPARÁVEIS, HOMOGÊNEAS, EXATAS, FATORES

Leia mais

AÇÕES E COMBINAÇÕES DAS AÇÕES

AÇÕES E COMBINAÇÕES DAS AÇÕES AÇÕES E COMBINAÇÕES DAS AÇÕES 1. INTRODUÇÃO As oras brasileiras para projetos de estruturas especifica que u projeto é coposto por eorial justificativo, desehos e, tabé por plao de execução quado há particularidades

Leia mais

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 3ª MENSAL - 3º TRIMESTRE TIPO A

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 3ª MENSAL - 3º TRIMESTRE TIPO A PROVA DE FÍSICA º ANO - ª MENSAL - º TRIMESTRE TIPO A 0) Aalise as afirativas abaixo. I. A lete atural do osso olho (cristalio) é covergete, ois gera ua iage virtual, eor e direita a retia. II. Istruetos

Leia mais

CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS

CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS 60 Sumário CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS 5.1. Itrodução... 62 5.2. Tabelas de trasição dos flip-flops... 63 5.2.1. Tabela de trasição do flip-flop JK... 63 5.2.2. Tabela de

Leia mais

Equações Diferenciais (ED) Resumo

Equações Diferenciais (ED) Resumo Equações Difereciais (ED) Resumo Equações Difereciais é uma equação que evolve derivadas(diferecial) Por eemplo: dy ) 5 ( y: variável depedete, : variável idepedete) d y dy ) 3 0 y ( y: variável depedete,

Leia mais

onde d, u, v são inteiros não nulos, com u v, mdc(u, v) = 1 e u e v de paridades distintas.

onde d, u, v são inteiros não nulos, com u v, mdc(u, v) = 1 e u e v de paridades distintas. !"$# &%$" ')( * +-,$. /-0 3$4 5 6$7 8:9)$;$< =8:< > Deomiaremos equação diofatia (em homeagem ao matemático grego Diofato de Aleadria) uma equação em úmeros iteiros. Nosso objetivo será estudar dois tipos

Leia mais

UFRGS 2007 - MATEMÁTICA

UFRGS 2007 - MATEMÁTICA - MATEMÁTICA 01) Em 2006, segudo otícias veiculadas a impresa, a dívida itera brasileira superou um trilhão de reais. Em otas de R$ 50, um trilhão de reais tem massa de 20.000 toeladas. Com base essas

Leia mais

Definição 1.1: Uma equação diferencial ordinária é uma. y ) = 0, envolvendo uma função incógnita y = y( x) e algumas das suas derivadas em ordem a x.

Definição 1.1: Uma equação diferencial ordinária é uma. y ) = 0, envolvendo uma função incógnita y = y( x) e algumas das suas derivadas em ordem a x. 4. EQUAÇÕES DIFERENCIAIS 4.: Defiição e coceitos básicos Defiição.: Uma equação diferecial ordiária é uma dy d y equação da forma f,,,, y = 0 ou d d ( ) f (, y, y,, y ) = 0, evolvedo uma fução icógita

Leia mais

Solução de Equações Diferenciais Ordinárias Usando Métodos Numéricos

Solução de Equações Diferenciais Ordinárias Usando Métodos Numéricos DELC - Departameto de Eletrôica e Computação ELC 0 Estudo de Casos em Egeharia Elétrica Solução de Equações Difereciais Ordiárias Usado Métodos Numéricos Versão 0. Giovai Baratto Fevereiro de 007 Ídice

Leia mais

ActivALEA. ative e atualize a sua literacia

ActivALEA. ative e atualize a sua literacia ActivALEA ative e atualize a sua literacia N.º 29 O QUE É UMA SONDAGEM? COMO É TRANSMIITIIDO O RESULTADO DE UMA SONDAGEM? O QUE É UM IINTERVALO DE CONFIIANÇA? Por: Maria Eugéia Graça Martis Departameto

Leia mais

Equações Diferenciais Lineares de Ordem n

Equações Diferenciais Lineares de Ordem n PUCRS Faculdade de Matemática Equações Difereciais - Prof. Eliete Equações Difereciais Lieares de Ordem Cosideremos a equação diferecial ordiária liear de ordem escrita a forma 1 d y d y dy L( y( x ))

Leia mais

Introdução ao Estudo de Sistemas Lineares

Introdução ao Estudo de Sistemas Lineares Itrodução ao Estudo de Sistemas Lieares 1. efiições. 1.1 Equação liear é toda seteça aberta, as icógitas x 1, x 2, x 3,..., x, do tipo a1 x1 a2 x2 a3 x3... a x b, em que a 1, a 2, a 3,..., a são os coeficietes

Leia mais

FORÇA DE ORIGEM MAGNÉTICA NO ENTREFERRO

FORÇA DE ORIGEM MAGNÉTICA NO ENTREFERRO AOTILA DE ELETROMAGNETIMO I 141 15 ORÇA DE ORIGEM MAGNÉTICA NO ENTREERRO E u circuito aético o fuxo produzido peo seu capo deve percorrer u caiho fechado. e este circuito tiver etreferros, ees aparecerão

Leia mais

N O T A S D E A U L A, R E V 7.0 U E R J 2 0 1 5. 2 F L Á V I O A L E N C A R D O R Ê G O B A R R O S. Eletrônica 4

N O T A S D E A U L A, R E V 7.0 U E R J 2 0 1 5. 2 F L Á V I O A L E N C A R D O R Ê G O B A R R O S. Eletrônica 4 Capítulo N O T A S D E A U L A, E V 7. U E J 5. F L Á V O A L E N C A D O Ê G O B A O S Eletrôica 4 Osciladores Seoidais Flávio Alecar do ego Barros Uiversidade do Estado do io de Jaeiro E-ail: falecarrb@gail.co

Leia mais

Exercícios Propostos

Exercícios Propostos Exercícios Propostos Ateção: Na resolução dos exercícios cosiderar, salvo eção e cotrário, ao coercial de 360 dias. 1. Calcular o otate de ua aplicação de $3.500 pelas seguite taxas de juros e prazos:

Leia mais

O oscilador harmônico

O oscilador harmônico O oscilador harmôico A U L A 5 Meta da aula Aplicar o formalismo quâtico ao caso de um potecial de um oscilador harmôico simples, V( x) kx. objetivos obter a solução da equação de Schrödiger para um oscilador

Leia mais

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N Estudaremos este capítulo as equações diereciais lieares de ordem, que são de suma importâcia como suporte matemático para vários ramos da egeharia e das ciêcias.

Leia mais

CONTROLE DA QUALIDADE DE PADRÕES ESCALONADOS UTILIZADOS NA VERIFICAÇÃO DE MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS

CONTROLE DA QUALIDADE DE PADRÕES ESCALONADOS UTILIZADOS NA VERIFICAÇÃO DE MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS CONTROLE DA QUALIDADE DE PADRÕES ESCALONADOS UTILIZADOS NA VERIFICAÇÃO DE MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS José Carlos Valete de Oliveira Aluo do mestrado profissioal em Sistemas de Gestão da Uiversidade

Leia mais

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL UM ESTUDO COMPARATIVO ANALÍTICO E NUMÉRICO DOS EFEITOS DAS VINCULAÇÕES NAS VIBRAÇÕES LIVRES DE PLACAS QUADRADAS

Leia mais

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Estáticos

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Estáticos Aálise de Projectos ESAPL / IPVC Critérios de Valorização e Selecção de Ivestimetos. Métodos Estáticos Como escolher ivestimetos? Desde sempre que o homem teve ecessidade de ecotrar métodos racioais para

Leia mais

Séries de Potências AULA LIVRO

Séries de Potências AULA LIVRO LIVRO Séries de Potêcias META Apresetar os coceitos e as pricipais propriedades de Séries de Potêcias. Além disso, itroduziremos as primeiras maeiras de escrever uma fução dada como uma série de potêcias.

Leia mais

Tópicos de Mecânica Quântica I. Equações de Newton e de Hamilton versus Equações de Schrödinger

Tópicos de Mecânica Quântica I. Equações de Newton e de Hamilton versus Equações de Schrödinger Tópicos de Mecâica Quâtica I Equações de Newto e de Hamilto versus Equações de Schrödiger Ferado Ferades Cetro de Ciêcias Moleculares e Materiais, DQBFCUL Notas para as aulas de Química-Física II, 010/11

Leia mais

Endereço. Dados. Mem Read Mem select

Endereço. Dados. Mem Read Mem select Parte IV Sistea de Meória Os sisteas de coputação utiliza vários tipos de dispositivos para arazeaeto de dados e de istruções. Os dispositivos de arazeaeto cosiste e eória pricipal e eória secudária. A

Leia mais

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 2ª MENSAL - 2º TRIMESTRE TIPO A

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 2ª MENSAL - 2º TRIMESTRE TIPO A PROA DE FÍSCA º ANO - ª MENSAL - º RMESRE PO A ) Cosidere as seguites roosições referetes a u gás erfeito.. O gás é costituído de u úero uito elevado de éculas que tê diesões desrezíveis e coaração co

Leia mais

APLICAÇÃO DO MÉTODO DE INTEGRAÇÃO TRAPEZOIDAL EM SISTEMAS ELÉTRICOS

APLICAÇÃO DO MÉTODO DE INTEGRAÇÃO TRAPEZOIDAL EM SISTEMAS ELÉTRICOS AT49-07 - CD 6-07 - PÁG.: APLICAÇÃO DO MÉTODO DE INTEGAÇÃO TAPEZOIDAL EM SISTEMAS ELÉTICOS J.. Cogo A.. C. de Oliveira IEE - EFEI Uiv. Taubaté Artigo apresetado o Semiário de Pesquisa EFEI 983 ESUMO Este

Leia mais

INTRODUÇÃO A TEORIA DE CONJUNTOS

INTRODUÇÃO A TEORIA DE CONJUNTOS INTRODUÇÃO TEORI DE CONJUNTOS Professora Laura guiar Cojuto dmitiremos que um cojuto seja uma coleção de ojetos chamados elemetos e que cada elemeto é um dos compoetes do cojuto. Geralmete, para dar ome

Leia mais

UNIVERSIDADE DA MADEIRA

UNIVERSIDADE DA MADEIRA Biofísica UNIVERSIDADE DA MADEIRA P9:Lei de Sell. Objetivos Verificar o deslocameto lateral de um feixe de luz LASER uma lâmia de faces paralelas. Verificação do âgulo critico e reflexão total. Determiação

Leia mais

ANÁLISE DO RETORNO ELÁSTICO EM DOBRAMENTO DE CHAPAS VIA MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS

ANÁLISE DO RETORNO ELÁSTICO EM DOBRAMENTO DE CHAPAS VIA MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS ANÁLISE DO ETONO ELÁSTICO EM DOBAMENTO DE CHAPAS VIA MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS Alexadre Tácito Malavolta Escola de Egeharia de São Carlos, Av. Trabalhador São-Carlese 400, CEP 13566-590, São Carlos

Leia mais

MODELO DE PRESSÃO DE RADIAÇÃO SOLAR INDIRETA (ALBEDO) PARA O SATÉLITE TOPEX/POSEIDON

MODELO DE PRESSÃO DE RADIAÇÃO SOLAR INDIRETA (ALBEDO) PARA O SATÉLITE TOPEX/POSEIDON MODELO DE PRESSÃO DE RADIAÇÃO SOLAR INDIRETA (ALBEDO) PARA O SATÉLITE TOPEX/POSEIDON RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE) Mateus Brizzotti Adrade (FEG/UNESP, Bolsista PIBIC/CNPq)

Leia mais

INTERPOLAÇÃO. Interpolação

INTERPOLAÇÃO. Interpolação INTERPOLAÇÃO Profa. Luciaa Motera motera@facom.ufms.br Faculdade de Computação Facom/UFMS Métodos Numéricos Iterpolação Defiição Aplicações Iterpolação Liear Equação da reta Estudo do erro Iterpolação

Leia mais

Testes de Hipóteses para a Diferença Entre Duas Médias Populacionais

Testes de Hipóteses para a Diferença Entre Duas Médias Populacionais Estatística II Atoio Roque Aula Testes de Hipóteses para a Difereça Etre Duas Médias Populacioais Vamos cosiderar o seguite problema: Um pesquisador está estudado o efeito da deficiêcia de vitamia E sobre

Leia mais

Operadores Lineares e Matrizes

Operadores Lineares e Matrizes Operadores Lieares e Matrizes Ua Distição Fudaetal e Álgebra Liear Prof Carlos R Paiva Operadores Lieares e Matrizes Coeceos por apresetar a defiição de operador liear etre dois espaços lieares (ou vectoriais)

Leia mais

MOMENTOS DE INÉRCIA. Física Aplicada à Engenharia Civil II

MOMENTOS DE INÉRCIA. Física Aplicada à Engenharia Civil II Física Aplicada à Egeharia Civil MOMENTOS DE NÉRCA Neste capítulo pretede-se itroduzir o coceito de mometo de iércia, em especial quado aplicado para o caso de superfícies plaas. Este documeto, costitui

Leia mais

Módulo 4 Matemática Financeira

Módulo 4 Matemática Financeira Módulo 4 Matemática Fiaceira I Coceitos Iiciais 1 Juros Juro é a remueração ou aluguel por um capital aplicado ou emprestado, o valor é obtido pela difereça etre dois pagametos, um em cada tempo, de modo

Leia mais

Inclusão do Efeito da Freqüência nas Equações de Estado de Linhas Bifásicas: Análise no Domínio do Tempo

Inclusão do Efeito da Freqüência nas Equações de Estado de Linhas Bifásicas: Análise no Domínio do Tempo Capus de Ilha Solteira PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Iclusão do Efeito da Freqüêcia as Equações de Estado de Lihas Bifásicas: Aálise o Doíio do Tepo FÁBIO NORIO RAZÉ YAMANAKA Orietador:

Leia mais

CIRCUITOS MAGNÉTICOS COM ENTREFERROS

CIRCUITOS MAGNÉTICOS COM ENTREFERROS 135 0 CIRCUITO MAGNÉTICO COM ENTREFERRO Alus dispositivos eletroaéticos, tais coo istruetos de edidas, otores, relés etc, possue u espaço de ar a sua estrutura aética Este espaço é chaado de ëtreferro"

Leia mais

APONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA

APONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA APONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA (III ) ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL Ídice Itrodução Aplicação do cálculo matricial aos

Leia mais

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Cálculo Nuérico Faculdade de ngenhari Arquiteturas e Urbaniso FAU Prof. Dr. Sergio Pilling (IPD/ Física e Astronoia) VI Integração Nuérica Objetivos: O objetivo desta aula é apresentar o étodo de integração

Leia mais

COMPARAÇÃO DE DIFERENTES MODELOS ESTACIONÁRIOS PARA AVALIAÇÃO DE PRESSÕES DE SURGE E DE SWAB NO DESLOCAMENO DE COLUNA DE PERFURAÇÃO

COMPARAÇÃO DE DIFERENTES MODELOS ESTACIONÁRIOS PARA AVALIAÇÃO DE PRESSÕES DE SURGE E DE SWAB NO DESLOCAMENO DE COLUNA DE PERFURAÇÃO 4 o PDPETRO, Caias, SP..0041.3 1 COMPARAÇÃO DE DIFERENTES MODELOS ESTACIONÁRIOS PARA AVALIAÇÃO DE PRESSÕES DE SURGE E DE SWAB NO DESLOCAMENO DE COLUNA DE PERFURAÇÃO Hudso Faglioi Kiura 1 (UTFPR), Luciao

Leia mais

COLÉGIO ANCHIETA-BA. ELABORAÇÃO: PROF. ADRIANO CARIBÉ e WALTER PORTO. RESOLUÇÃO: PROFA, MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

COLÉGIO ANCHIETA-BA. ELABORAÇÃO: PROF. ADRIANO CARIBÉ e WALTER PORTO. RESOLUÇÃO: PROFA, MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Questão 0. (UDESC) A AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA DA UNIDADE I-0 COLÉGIO ANCHIETA-BA ELABORAÇÃO: PROF. ADRIANO CARIBÉ e WALTER PORTO. PROFA, MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Um professor de matemática, após corrigir

Leia mais

Exercício 1. Quantos bytes (8 bits) existem de modo que ele contenha exatamente quatro 1 s? Exercício 2. Verifique que

Exercício 1. Quantos bytes (8 bits) existem de modo que ele contenha exatamente quatro 1 s? Exercício 2. Verifique que LISTA INCRÍVEL DE MATEMÁTICA DISCRETA II DANIEL SMANIA 1 Amostras, seleções, permutações e combiações Exercício 1 Quatos bytes (8 bits) existem de modo que ele coteha exatamete quatro 1 s? Exercício 2

Leia mais

Aula do capítulo 1. 11 de março de 2009

Aula do capítulo 1. 11 de março de 2009 Aula do caítulo de arço de 009 coceito fluido tesão de cisalhaeto equação de estado classificação fluidos Caítulo Itrodução, defiição e roriedades dos fluidos ideal escoaeto icoressíel fluido //009 - lei

Leia mais

Duas Fases da Estatística

Duas Fases da Estatística Aula 5. Itervalos de Cofiaça Métodos Estadísticos 008 Uiversidade de Averio Profª Gladys Castillo Jordá Duas Fases da Estatística Estatística Descritiva: descrever e estudar uma amostra Estatística Idutiva

Leia mais

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 2ª MENSAL - 3º TRIMESTRE TIPO A

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 2ª MENSAL - 3º TRIMESTRE TIPO A PROVA DE FÍSICA º ANO - ª MENSAL - º TRIMESTRE TIPO A 0) Aalise a(s) afirmação(ões) abaio e assiale V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s). Um raio lumioso propaga-se do meio A, cujo ídice de

Leia mais

MATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO E RESPOSTA

MATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO E RESPOSTA GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS - SP 4/6/7 A Deostre que, se escolheros três úeros iteiros positivos quaisquer, sepre eistirão dois deles cuja difereça é u úero últiplo de. B Cosidere u triâgulo

Leia mais

Condução Bidimensional em Regime Estacionário

Condução Bidimensional em Regime Estacionário Codução Bidiesioal e Regie Estacioário Euações de Difereças Fiitas E certos casos os étodos aalíticos pode ser usados a obteção de soluções ateáticas eatas para probleas de codução bidiesioal e regie estacioário.

Leia mais

A TORRE DE HANÓI Carlos Yuzo Shine - Colégio Etapa

A TORRE DE HANÓI Carlos Yuzo Shine - Colégio Etapa A TORRE DE HANÓI Carlos Yuzo Shie - Colégio Etapa Artigo baseado em aula miistrada a IV Semaa Olímpica, Salvador - BA Nível Iiciate. A Torre de Haói é um dos quebra-cabeças matemáticos mais populares.

Leia mais

ESTIMATIVA DA EMISSIVIDADE ATMOSFÉRICA E DO BALANÇO DE ONDAS LONGAS EM PIRACICABA, SP

ESTIMATIVA DA EMISSIVIDADE ATMOSFÉRICA E DO BALANÇO DE ONDAS LONGAS EM PIRACICABA, SP ESTIMATIVA DA EMISSIVIDADE ATMOSFÉRICA E DO BALAÇO DE ODAS LOGAS EM PIRACICABA, SP Kare Maria da Costa MATTOS (1) ; Marcius Gracco Marcoi GOÇALVES (1) e Valter BARBIERI () (1) Aluos de Pós-graduação em

Leia mais

Teste de Hipóteses VÍCTOR HUGO LACHOS DÁVILAD

Teste de Hipóteses VÍCTOR HUGO LACHOS DÁVILAD Teste de ióteses VÍCTOR UGO LACOS DÁVILAD Teste De ióteses. Exemlo. Cosidere que uma idustria comra de um certo fabricate, ios cuja resistêcia média à rutura é esecificada em 6 kgf (valor omial da esecificação).

Leia mais

Uma Metodologia de Busca Otimizada de Transformadores de Distribuição Eficiente para qualquer Demanda

Uma Metodologia de Busca Otimizada de Transformadores de Distribuição Eficiente para qualquer Demanda 1 Uma Metodologia de Busca Otimizada de Trasformadores de Distribuição Eficiete para qualquer Demada A.F.Picaço (1), M.L.B.Martiez (), P.C.Rosa (), E.G. Costa (1), E.W.T.Neto () (1) Uiversidade Federal

Leia mais

MÓDULO II POTENCIAÇÃO RADICIAÇÃO

MÓDULO II POTENCIAÇÃO RADICIAÇÃO MÓDULO II POTENCIAÇÃO E RADICIAÇÃO MÓDULO II POTENCIAÇÃO E RADICIAÇÃO O ódulo II é oposto por eeríios evolvedo poteição e rdiição Estos dividido-o e dus prtes pr elhor opreesão ª PARTE: POTENCIAÇÃO DEFINIÇÃO

Leia mais

Projeto e Análise de Algoritmos Aula 2: Função de Complexidade Notação Assintótica (GPV 0.3)

Projeto e Análise de Algoritmos Aula 2: Função de Complexidade Notação Assintótica (GPV 0.3) Projeto e Aálise de Algoritos Aula 2: Fução de Coplexidade Notação Assitótica (GPV 0.3) DECOM/UFOP 202/2 5º. Período Aderso Aleida Ferreira Material desevolvido por Adréa Iabrudi Tavares BCC 24/202-2 BCC

Leia mais

Os juros compostos são conhecidos, popularmente, como juros sobre juros.

Os juros compostos são conhecidos, popularmente, como juros sobre juros. Módulo 4 JUROS COMPOSTOS Os juros compostos são cohecidos, popularmete, como juros sobre juros. 1. Itrodução Etedemos por juros compostos quado o fial de cada período de capitalização, os redimetos são

Leia mais

5 Controle de Tensão através de Transformador com Tap Variável no Problema de Fluxo de Potência

5 Controle de Tensão através de Transformador com Tap Variável no Problema de Fluxo de Potência 5 Controle de Tensão através de Transforador co Tap Variável no Problea de Fluxo de Potência 5.1 Introdução E sisteas elétricos de potência, os ódulos das tensões sofre grande influência das variações

Leia mais

Desafio em Física 2013 PUC-Rio 05/10/2013

Desafio em Física 2013 PUC-Rio 05/10/2013 Desafio e Física 2013 PUC-Rio 05/10/2013 Noe: GABARITO Idetidade: Nº iscrição o vestibular: Questão Nota 1 2 3 4 5 6 7 8 Total O teo de duração da rova é de 3 horas É eritido o uso de calculadora eletrôica;

Leia mais

ANDRÉ REIS MATEMÁTICA. 1ª Edição NOV 2013

ANDRÉ REIS MATEMÁTICA. 1ª Edição NOV 2013 ANDRÉ REIS MATEMÁTICA TEORIA 6 QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS GABARITADAS EXERCÍCIOS RESOLVIDOS Teoria e Seleção das Questões: Prof. Adré Reis Orgaização e Diagramação: Mariae dos Reis ª Edição NOV 0

Leia mais

Aula 07 Análise no domínio do tempo Parte II Sistemas de 2ª ordem

Aula 07 Análise no domínio do tempo Parte II Sistemas de 2ª ordem Aula 07 Aálise o domíio do tempo Parte II Sistemas de ª ordem Aálise o domíio do tempo - Sistemas de ª ordem iput S output Sistema de seguda ordem do tipo α G(s) as + bs + c Aálise o domíio do tempo -

Leia mais

Aula 6 Primeira Lei da Termodinâmica

Aula 6 Primeira Lei da Termodinâmica Aula 6 Prieira Lei da Terodinâica 1. Introdução Coo vios na aula anterior, o calor e o trabalho são foras equivalentes de transferência de energia para dentro ou para fora do sistea. 2. A Energia interna

Leia mais

Matemática Financeira I 3º semestre 2013 Professor Dorival Bonora Júnior Lista de teoria e exercícios

Matemática Financeira I 3º semestre 2013 Professor Dorival Bonora Júnior Lista de teoria e exercícios www/campossalles.br Cursos de: dmiistração, Ciêcias Cotábeis, Ecoomia, Comércio Exterior, e Sistemas de Iformação - telefoe (11) 3649-70-00 Matemática Fiaceira I 3º semestre 013 Professor Dorival Boora

Leia mais

M = C (1 + i) n. Comparando o cálculo composto (exponencial) com o cálculo simples (linear), vemos no cálculo simples:

M = C (1 + i) n. Comparando o cálculo composto (exponencial) com o cálculo simples (linear), vemos no cálculo simples: PEDRO ORBERTO JUROS COMPOSTOS Da capitalização simples, sabemos que o redimeto se dá de forma liear ou proporcioal. A base de cálculo é sempre o capital iicial. o regime composto de capitalização, dizemos

Leia mais

ALOCAÇÃO DE CÉLULAS DE TELEFONIA CELULAR A CENTRAIS ATRAVÉS DE UM ALGORITMO DE BEAM SEARCH

ALOCAÇÃO DE CÉLULAS DE TELEFONIA CELULAR A CENTRAIS ATRAVÉS DE UM ALGORITMO DE BEAM SEARCH ISSN 275-6295 Rio de Jaeiro- Brasil, 05 e 06 de agosto de 2008. SPOLM 2008 ALOCAÇÃO DE CÉLULAS DE TELEFONIA CELULAR A CENTRAIS ATRAVÉS DE UM ALGORITMO DE BEAM SEARCH Cassilda Maria Ribeiro FEG- Faculdade

Leia mais

Desenvolvimento de um modelo para medir a eficiência de empresas terceirizadas no processo de publicações técnicas de peças de reposição de aeronaves

Desenvolvimento de um modelo para medir a eficiência de empresas terceirizadas no processo de publicações técnicas de peças de reposição de aeronaves Revista Eletrôica Sisteas & Gestão 4 () 66-88 Prograa de Pós-graduação e Sisteas de Gestão, TEP/TCE/CTC/PROPP/UFF Desevolvieto de u odelo para edir a eficiêcia de epresas terceirizadas o processo de publicações

Leia mais

Departamento de Matemática - Universidade de Coimbra. Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Capítulo 1: Sucessões e séries

Departamento de Matemática - Universidade de Coimbra. Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Capítulo 1: Sucessões e séries Departameto de Matemática - Uiversidade de Coimbra Mestrado Itegrado em Egeharia Civil Exercícios Teórico-Práticos 200/20 Capítulo : Sucessões e séries. Liste os primeiros cico termos de cada uma das sucessões

Leia mais

1.5 Aritmética de Ponto Flutuante

1.5 Aritmética de Ponto Flutuante .5 Aritmética de Poto Flutuate A represetação em aritmética de poto flutuate é muito utilizada a computação digital. Um exemplo é a caso das calculadoras cietíficas. Exemplo:,597 03. 3 Este úmero represeta:,597.

Leia mais

Estudo das Energias e Funções de Onda em um Ponto Quântico Cilíndrico Study of Energies and Wave Functions in a Cylindrical Quantum Dot

Estudo das Energias e Funções de Onda em um Ponto Quântico Cilíndrico Study of Energies and Wave Functions in a Cylindrical Quantum Dot 4 Estudo das Eergias e Fuções de Oda em um Poto Quâtico Cilídrico Study of Eergies ad Wave Fuctios i a Cylidrical Quatum Dot Sílvio José Prado Faculdade de Ciêcias Itegradas do Potal FACIP UFU, Uberlâdia,

Leia mais

Exercícios de Matemática Binômio de Newton

Exercícios de Matemática Binômio de Newton Exercícios de Mateática Biôio de Newto ) (ESPM-995) Ua lachoete especializada e hot dogs oferece ao freguês 0 tipos diferetes de olhos coo tepero adicioal, que pode ser usados à votade. O tipos de hot

Leia mais

PARECER SOBRE A PROVA DE MATEMATICA FINANCEIRA CAGE SEFAZ RS

PARECER SOBRE A PROVA DE MATEMATICA FINANCEIRA CAGE SEFAZ RS PARECER SOBRE A PROVA DE MATEMATICA FINANCEIRA CAGE SEFAZ RS O coteúdo programático das provas objetivas, apresetado o Aexo I do edital de abertura do referido cocurso público, iclui etre os tópicos de

Leia mais

somente um valor da variável y para cada valor de variável x.

somente um valor da variável y para cada valor de variável x. Notas de Aula: Revisão de fuções e geometria aalítica REVISÃO DE FUNÇÕES Fução como regra ou correspodêcia Defiição : Uma fução f é uma regra ou uma correspodêcia que faz associar um e somete um valor

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA UNIDADE IX DESCONTOS

MATEMÁTICA FINANCEIRA UNIDADE IX DESCONTOS UNIDADE IX DESCONTOS Itrodução: Em cotabilidade, chama-se descoto a operação bacária de etrega do valor de um título ao seu detetor, ates do prazo do vecimeto, e mediate o pagameto de determiada quatia

Leia mais

GABARITO COMENTÁRIO. Prova de Matemática (SIMULADO ITA/2007) QUESTÕES OBJETIVAS

GABARITO COMENTÁRIO. Prova de Matemática (SIMULADO ITA/2007) QUESTÕES OBJETIVAS C/007/MATEMATICA/ITAIME/MAT599ita(res)/ Cleo 5607 o Esio Médio Prova de Mateática (SIMULADO ITA/007) GABARITO COMENTÁRIO QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÃO 0 LETRA D Coo e y são iteiros, só podeos ter ( ) é u

Leia mais

Sistemas de Filas Simples

Sistemas de Filas Simples Sistemas de Filas Simles Teoria de Filas Processo de chegada: se os usuários de uma fila chegam os istates t, t, t 3,..., t, as variáveis aleatórias τ t - t - são chamadas de itervalos etre chegadas. As

Leia mais

1. Objetivo: determinar as tensões normais nas seções transversais de uma viga sujeita a flexão pura e flexão simples.

1. Objetivo: determinar as tensões normais nas seções transversais de uma viga sujeita a flexão pura e flexão simples. FACULDADES NTEGRADAS ENSTEN DE LMERA Curso de Graduação em Egeharia Civil Resistêcia dos Materiais - 0 Prof. José Atoio Schiavo, MSc. NOTAS DE AULA Aula : Flexão Pura e Flexão Simples. Objetivo: determiar

Leia mais

Jackknife, Bootstrap e outros métodos de reamostragem

Jackknife, Bootstrap e outros métodos de reamostragem Jackkife, Bootstrap e outros métodos de reamostragem Camilo Daleles Reó camilo@dpi.ipe.br Referata Biodiversa (http://www.dpi.ipe.br/referata/idex.html) São José dos Campos, 8 de dezembro de 20 Iferêcia

Leia mais

Capítulo 5. Misturas Simples

Capítulo 5. Misturas Simples Capítulo 5. Misturas Simples aseado o livro: tkis Physical Chemistry Eighth Editio Peter tkis Julio de Paula 04-06-2007 Maria da Coceição Paiva 1 Misturas Simples Para iterpretar termodiamicamete o efeito

Leia mais

Profª. Carmen Lucia Tancredo Borges

Profª. Carmen Lucia Tancredo Borges Aálise de Sisteas de otêcia rofª Care Lucia Tacredo Borges Edição: rof Sergio Sai Haza Leoardo Ne de A Guerra EE - UFRJ Departaeto de Eletrotécica Março 5 ROGRAMA Modelos de Redes de otêcia e Regie eraete

Leia mais

Influência do ruído aéreo gerado pela percussão de pavimentos na determinação de L n,w

Influência do ruído aéreo gerado pela percussão de pavimentos na determinação de L n,w Ifluêcia do ruído aéreo gerado pela percussão de pavimetos a determiação de,w iogo M. R. Mateus CONTRAruído Acústica e Cotrolo de Ruído, Al. If.. Pedro, Nº 74-1º C, 3030 396 Coimbra Tel.: 239 403 666;

Leia mais

PRESTAÇÃO = JUROS + AMORTIZAÇÃO

PRESTAÇÃO = JUROS + AMORTIZAÇÃO AMORTIZAÇÃO Amortizar sigifica pagar em parcelas. Como o pagameto do saldo devedor pricipal é feito de forma parcelada durate um prazo estabelecido, cada parcela, chamada PRESTAÇÃO, será formada por duas

Leia mais

CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA

CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA 5. INTRODUÇÃO É freqüete ecotrarmos problemas estatísticos do seguite tipo : temos um grade úmero de objetos (população) tais que se fossem tomadas as medidas

Leia mais

Lista 2 - Introdução à Probabilidade e Estatística

Lista 2 - Introdução à Probabilidade e Estatística UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC Lista - Itrodução à Probabilidade e Estatística Modelo Probabilístico experimeto. Que eveto represeta ( =1 E )? 1 Uma ura cotém 3 bolas, uma vermelha, uma verde e uma azul.

Leia mais

MAE 116 - Noções de Estatística Grupo A - 1 o semestre de 2014 Lista de exercício 8 - Aula 8 - Estimação para p - CASA

MAE 116 - Noções de Estatística Grupo A - 1 o semestre de 2014 Lista de exercício 8 - Aula 8 - Estimação para p - CASA MAE 116 - Noções de Estatística Grupo A - 1 o semestre de 2014 Lista de exercício 8 - Aula 8 - Estimação para p - CASA 1. (2,5) Um provedor de acesso à iteret está moitorado a duração do tempo das coexões

Leia mais

XXIX OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO

XXIX OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO XXIX OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL (Esio Médio) GABARITO GABARITO NÍVEL ) A ) C ) B ) A ) E ) C ) E ) D ) E ) D ) A ) E ) B ) D ) B ) A ) E ) E ) B ) Aulada ) A 0) D ) A 0) B )

Leia mais

LOCALIZAÇÃO ÓTIMA DE ATUADORES E SENSORES EM ESTRUTURAS INTELIGENTES

LOCALIZAÇÃO ÓTIMA DE ATUADORES E SENSORES EM ESTRUTURAS INTELIGENTES XIV CONRESSO NACIONAL DE ESUDANES DE ENENHARIA MECÂNICA Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Mecânica LOCALIZAÇÃO ÓIMA DE AUADORES E SENSORES EM ESRUURAS INELIENES Sione Nishioto

Leia mais

GRÁFICOS DE CONTROLE PARA X e S

GRÁFICOS DE CONTROLE PARA X e S Setor de Tecologia Departaeto de Egeharia de Produção Prof. Dr. Marcos Augusto Medes Marques GRÁFICOS DE CONTROLE PARA X e S E duas situações os gráficos de cotrole X e S são preferíveis e relação aos

Leia mais

Capitulo 6 Resolução de Exercícios

Capitulo 6 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO Cojutos Equivaletes o Regime de Juros Simples./Vecimeto Comum. Descoto Racioal ou Por Detro C1 C2 Cm C1 C2 C...... 1 i 1 i 1 i 1 i 1 i 1 i 1 2 m 1 2 m C Ck 1 i 1 i k1 Descoto Por Fora ou Comercial

Leia mais

5- CÁLCULO APROXIMADO DE INTEGRAIS 5.1- INTEGRAÇÃO NUMÉRICA

5- CÁLCULO APROXIMADO DE INTEGRAIS 5.1- INTEGRAÇÃO NUMÉRICA 5- CÁLCULO APROXIMADO DE INTEGRAIS 5.- INTEGRAÇÃO NUMÉRICA Itegrar umericamete uma fução y f() um dado itervalo [a, b] é itegrar um poliômio P () que aproime f() o dado itervalo. Em particular, se y f()

Leia mais

Analise de Investimentos e Custos Prof. Adilson C. Bassan email: adilsonbassan@adilsonbassan.com

Analise de Investimentos e Custos Prof. Adilson C. Bassan email: adilsonbassan@adilsonbassan.com Aalise de Ivestimetos e Custos Prof. Adilso C. Bassa email: adilsobassa@adilsobassa.com JUROS SIMPLES 1 Juro e Cosumo Existe juro porque os recursos são escassos. As pessoas têm preferêcia temporal: preferem

Leia mais

JUROS COMPOSTOS. Questão 01 A aplicação de R$ 5.000, 00 à taxa de juros compostos de 20% a.m irá gerar após 4 meses, um montante de: letra b

JUROS COMPOSTOS. Questão 01 A aplicação de R$ 5.000, 00 à taxa de juros compostos de 20% a.m irá gerar após 4 meses, um montante de: letra b JUROS COMPOSTOS Chamamos de regime de juros compostos àquele ode os juros de cada período são calculados sobre o motate do período aterior, ou seja, os juros produzidos ao fim de cada período passam a

Leia mais

Modelos Conceituais de Dados. Banco de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri

Modelos Conceituais de Dados. Banco de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri Modelos Coceituais de Dados Baco de Dados Motivação Objetivo da abordagem de BD: oferecer abstração dos dados separar aplicações dos usuários dos detalhes de hardware ferrameta utilizada: modelo de dados

Leia mais

Capitulo 2 Resolução de Exercícios

Capitulo 2 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO Regime de Juros Simples S C J S 1 C i J Ci S C (1 i) S 1 C i Juro exato C i 365 S C 1 i C i 360 Juro Comercial 2.7 Exercícios Propostos 1 1) Qual o motate de uma aplicação de R$ 100.000,00 aplicados

Leia mais

Matemática Alexander dos Santos Dutra Ingrid Regina Pellini Valenço

Matemática Alexander dos Santos Dutra Ingrid Regina Pellini Valenço 4 Matemática Alexader dos Satos Dutra Igrid Regia Pellii Valeço Professor SUMÁRIO Reprodução proibida. Art. 84 do Código Peal e Lei 9.60 de 9 de fevereiro de 998. Módulo 0 Progressão aritmérica.................................

Leia mais

Gestão de portfólios: uma proposta de otimização através da média-semivariância

Gestão de portfólios: uma proposta de otimização através da média-semivariância Gestão de portfólios: uma proposta de otimização através da média-semivariâcia Autores CALOS ALBTO OG PINHIO Fudação Viscode de Cairu ALBTO SHIGUU ATSUOTO Uiversidade Católica de Brasília esumo ste artigo

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS. Ajuste de Curvas

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS. Ajuste de Curvas INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS Ajuste de Curvas Itrodução No capítulo aterior vios ua fora de trabalhar co ua fução defiida por ua tabela de valores, a iterpolação polioial. Cotudo, e sepre a iterpolação

Leia mais

Flambagem de Colunas Introdução

Flambagem de Colunas Introdução - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA PROFESSORA: SALETE BUFFONI DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Flambagem de Colunas Introdução Os sistemas

Leia mais

III Simpósio sobre Gestão Empresarial e Sustentabilidade (SimpGES) Produtos eco-inovadores: produção e consumo"

III Simpósio sobre Gestão Empresarial e Sustentabilidade (SimpGES) Produtos eco-inovadores: produção e consumo 4 e 5 de outubro de 03 Campo Grade-MS Uiversidade Federal do Mato Grosso do Sul RESUMO EXPANDIDO COMPARAÇÃO ENTRE REDES NEURAIS ARTIFICIAIS E REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA PARA PREVISÃO DE PREÇOS DE HORTALIÇAS

Leia mais