LEGENDA: 2. CAPELA 3. LAGARES 4. MOINHO 5. ESPIGUEIRO 6. SEQUEIRO 7. EIRA 11. ZONA DE ESTACIONAMENTO TESE DE MESTRADO EM ARQUITETURA
|
|
- Ana Sofia Valgueiro Felgueiras
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 240 A' LEEA: 1. CASA O CÔTO 2. CAPELA 3. LAARES 4. OO 5. ESPUERO 6. SEQUERO 7. ERA 8. ARAZÉ 9. RESÊCA 10. ABRO / OBSERVATÓRO 11. ZOA E ESTACOAETO A PLATA E PLATAÇÃO ; CORTE AA' OUTUBRO E 2015 ESCALA 1:500 OLA 01
2 PROUCE BY A AUTOES EUCATOAL PROUCT ,79 251,95 252,15 252,50 252, , ,62 252,35 251, , ,35 251, LEEA: CAPELA BBLOTECA VARAA RAA 9. ALERA 10. CORO - ALTO 11. ATA COZA 12. ORO 13. LAARES WC 16. SALA E ESTAR 17. ALCOVA 18. QUARTO LAVABO 21. COZA LAVAARA 24. CASA E BAO ' ' ' C' B B' ' E ' ' OUTUBRO E 2015 C ESCALA 1:100 OLA 02 E'
3 , ,59 252, ,27 254, , , ,55 8 LEEA: 1. ETRAA PÚBLCA O EÍCO 2. ETRAA A ABTAÇÃO 3. CAPELA 4. PÁTO 5. SALA E RECEÇÃO 6. BBLOTECA 7. SALA E COVÍVO 8. VARAA RAA 9. ALERA 10. CORO - ALTO 11. ATA COZA 12. ORO 13. LAARES 14. ESPAÇOS ABERTOS E VSTA 15. WC 16. SALA E ESTAR 17. ALCOVA 18. QUARTO 19. ESCRTÓRO 20.LAVABO 21. COZA 22. ARRECAAÇÃO 23.LAVAARA 24. CASA E BAO ' C' B' E ' ' ' ' C B ' E' CASA O CÔTO PLATA À COTA 256,00 OLA 03
4 , ,18 255,27 256,50 255, , LEEA: 1. ETRAA PÚBLCA O EÍCO 2. ETRAA A ABTAÇÃO 3. CAPELA 4. PÁTO 5. SALA E RECEÇÃO 6. BBLOTECA 7. SALA E COVÍVO 8. VARAA RAA 9. ALERA 10. CORO - ALTO 11. ATA COZA 12. ORO 13. LAARES 14. ESPAÇOS ABERTOS E VSTA 15. WC 16. SALA E ESTAR 17. ALCOVA 18. QUARTO 19. ESCRTÓRO 20.LAVABO 21. COZA 22. ARRECAAÇÃO 23.LAVAARA 24. CASA E BAO ' C' B' E ' ' ' ' C B ' E' CASA O CÔTO PLATA À COTA 257,60 OLA 04
5 255,27 254,86 254,59 254,51 253,02 252,60 252,15 251,95 251,75 CORTE BB' 258,00 ' ' ' C C' 255,00 B' B ' 253,00 ' E ' E' CORTE CC' [ALÇAO ASCETE] CASA O CÔTO CORTE BB' ; CORTE ' [ALÇAO ASCETE] OLA 05
6 254,51 254,69 254,76 251,95 252,15 252,35 CORTE ' ' ' ' C C' 251,50 B' B ' 249,25 ' E ' E' CORTE EE' [ALÇAO POETE] CASA O CÔTO CORTE ' ; CORTE EE' [ALÇO POETE] OLA 06
7 256,50 256,51 255,42 254,52 249,49 CORTE ' [ALÇAO SUL] ' ' ' C C' 250,50 B' B 249,50 ' ' E ' E' 245,00 CORTE ' [ALÇAO ORTE] CASA O CÔTO CORTE ' [ALÇAO SUL] ; CORTE ' [ALÇAO ORTE] OLA 07
8 254,51 252,76 251,95 250,50 248,50 CORTE ' 254,55 254,69 253,60 252,57 252,15 251,50 251,75 CORTE ' ' ' ' C C' 254,76 254,55 B' B 253,95 253,70 ' 252,95 252,35 251,75 251,50 ' E ' E' CORTE ' CASA O CÔTO CORTE ' ; CORTE ' ; CORTE ' OLA 08
9 TELA E BERAO 2. ARAASSA E XAÇÃO 3. PERL E L (15X15C) 4. TELA E CAUO 5. RPA E AERA 6. TA SOLATE 7. EBRAA PEREÁVEL 8. SOLAETO TÉRCO 9. COTRAPLACAO E AERA 10. ESCORA 11. PERA 12. VARA 13. LERA 14. TELA E CUERA 15. PEURAL 16. PÉ-E-ALA OBRAO 17. LA 18. CALERA E ZCO 19. ARE 20.ROAPÉ E AERA 21.ORRO E AERA 22.BARROTE E AERA (8X8C) 23. RECAL 24. VARÃO E AÇO 25. ARAASSA E XAÇÃO 26. ARAASSA E CAL E AREA (TRAÇO1:3) ACABAO CO TTA E CAL 27.BOCA + RÓUO COLOR 28.PAREE UPLA E ALVEARA E RATO 29.RUO E ZCO 30.ELTRO EOTÊXTL 31. TELA PTOAA 32. ARAASSA RÓUA 33.CAXA E BRTA A 34.CAXA E BRTA ROSSA 35.REO 36. SOALO E AERA 37. SARRAO E AERA (6X4C) 38. ARAASSA E REULARZAÇÃO 39.ASSAE E BETÃO 40. TELA E PEREABLZAÇÃO 41.BETÃO E LPEZA 42. VA E AERA (12X25C) 43. ACABAETO E TTA E CAL 44.LAETA E RATO 45. ARAASSA E ASSETAETO (1C) 46. APOO E ALVEARA E RATO PRÉ-EXSTETE 47. TARUO E AERA (8X8C) 48.ESTRUTURA E BARROTES E AERA (12X12C) 49.PLACA E AERA (2C) 50. CATOERA E ABAS UAS (5C) 51. VA E AERA (10X20C) 52.PLACA E AERA (3C) 53. CORA E PERA E RATO 54. ARAASSA E CAL E AREA (TRAÇO 1:3) + PTURA E CAL + RÓUO BOCA 55.LABR E RATO CASA O CÔTO CORTE COSTRUTVO OUTUBRO E 2015 ESCALA 1:20 OLA 09
10 ,50 244, CORTE ' O' ' ' L L' 236 O ' CORTE LL' PLATA E PLATAÇÃO EÍCO E PROUÇÃO ARÍCOLA PLATA E PLATAÇÃO ; CORTE ' ; CORTE LL' OUTUBRO E 2015 ESCALA 1:200 OLA 10
11 , , ,90 PLATA À COTA 239,80 O P Q R A B C E L W 239,20 S 244,60 241,82 238,80 243,50 Z O P LEEA: 1. PÁTO E ETRAA 2. COZA 3. SALA E ATAR 4. LAVABO 5. QUARTO 6. CASA E BAO 7. SALA E ESTAR 8. VARAA 9. ARAE 10. ARAZÉ 11. CORTE E AAS 12. BALEÁRO 13. SEQUERO 14. ERA 15. ESPUERO L O' O ' ' ' L' ATERAS A. LAETAS E BETÃO OLAAS STU S T E Q R C U V B. ARLA EXPAA C. ATA EOTÊXTL. SOLAETO TÉRCO E. TELA E PEREABLZAÇÃO. ARAASSA E REULARZAÇÃO. PAEL E BETÃO PRÉ-OLAO RÓUO. PERL ETÁLCO EB 200. PERL ETÁLCO EB 120. OTATE E CAPA QUAA. ESSO CARTOAO L. LÃ-E-ROCA. PEREABLZAÇÃO (PTURA ASÁLTCA + TELA PTOAA + EOTÊXTL). PAREE E BETÃO ARAO (20 C) O. CAXA-E-AR (4 C) P. PAREE E ALVEARA E RATO (25 C) Q. CAXA E BRTA R. TUBO E REO S. LAETA E RATO T. ASSAE E BETÃO U. SARRAO E AERA V. SOALO E AERA W. TERRA VEETAL X. CAPAS E ZCO Y. CAPA E AÇO QUAA Z. RPAS E AERA A T Q R C 237,90 Q R CORTE ' EÍCO E PROUÇÃO ARÍCOLA PLATA À COTA 239,80 ; CORTE ' OLA 11
12 239,20 242,50 241, , , PLATA À COTA 242,60 244,60 241,90 A B C E A E 243,50 Z X Y Z O P LEEA: 1. PÁTO E ETRAA 2. COZA 3. SALA E ATAR 4. LAVABO 5. QUARTO 6. CASA E BAO 7. SALA E ESTAR 8. VARAA 9. ARAE 10. ARAZÉ 11. CORTE E AAS 12. BALEÁRO 13. SEQUERO 14. ERA 15. ESPUERO L O' O ' ' ' L' A T Q R C 237,90 Q R ATERAS A. LAETAS E BETÃO OLAAS STU B. ARLA EXPAA C. ATA EOTÊXTL. SOLAETO TÉRCO E. TELA E PEREABLZAÇÃO. ARAASSA E REULARZAÇÃO. PAEL E BETÃO PRÉ-OLAO RÓUO. PERL ETÁLCO EB 200. PERL ETÁLCO EB 120. OTATE E CAPA QUAA. ESSO CARTOAO L. LÃ-E-ROCA. PEREABLZAÇÃO (PTURA ASÁLTCA + TELA PTOAA + EOTÊXTL). PAREE E BETÃO ARAO (20 C) O. CAXA-E-AR (4 C) P. PAREE E ALVEARA E RATO (25 C) Q. CAXA E BRTA R. TUBO E REO S. LAETA E RATO T. ASSAE E BETÃO U. SARRAO E AERA V. SOALO E AERA W. TERRA VEETAL X. CAPAS E ZCO Y. CAPA E AÇO QUAA Z. RPAS E AERA CORTE ' EÍCO E PROUÇÃO ARÍCOLA PLATA À COTA 242,60 ; CORTE ' OLA 12
13 ,50 244,60 15 PLATA À COTA 245,00 243,50 LEEA: 1. PÁTO E ETRAA 2. COZA 3. SALA E ATAR 4. LAVABO 5. QUARTO 6. CASA E BAO 7. SALA E ESTAR 8. VARAA 9. ARAE 10. ARAZÉ 11. CORTE E AAS 12. BALEÁRO 13. SEQUERO 14. ERA 15. ESPUERO L O' O ' ' ' L' 237,90 CORTE OO' EÍCO E PROUÇÃO ARÍCOLA PLATA À COTA 245,00 ; CORTE OO' OLA 13
14 241,00 PLATA E COBERTURA 2 237, ,00 Q' S' P R Q S R' 237,95 238,00 LEEA: 1. QUARTO 2. OBSERVATÓRO P' PLATA À COTA 239,50 OBSERVATÓRO / ABRO PLATA E COBERTURA; PLATA À COTA 239,50 OLA 14
15 237,45 234,50 CORTE PP' CORTE QQ' A B C A B C E 241,00 241,00 O P Q C R 238,00 L 238,00 O P Q R R L R P Q S Q' S' R' L P' CORTE RR' CORTE SS' ATERAS A. LAETAS E BETÃO OLAAS STU. PAREE E BETÃO ARAO (20 C) B. PEREABLZAÇÃO (TELA E PEREABLZAÇÃO + EOTÊXTL). PEREABLZAÇÃO (PTURA ASÁLTCA + TELA PTOAA + ATA EOTÊXTL) C. ARAASSA E REULARZAÇÃO O. BETOLA. LAE E BETÃO ARAO (20 C) P. ASSAE E BETÃO E. TERRA VEETAL Q. TELA E PEREABLZAÇÃO. SOLAETO TÉRCO. OTATE E CAPA QUAA. ESSO CARTOAO. PAREE E ALVEARA E RATO (40 C). PEREABLZAÇÃO(ARAASSA RÓUA + TELA PTOAA + EOTÊXTL). CAXA E BRTA L. TUBO E REO R. ATA EOTÊXTL OBSERVATÓRO / ABRO CORTE PP' ; CORTE QQ' ; CORTE RR' ; CORTE SS' OLA 15
01. Escreva uma equação para a função do primeiro grau f satisfazendo as condições dadas. Represente as funções graficamente.
DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA APLICADA - ICTE Lista 0 Cálculo Diferencial e Integral I Profa.: LIDIANE SARTINI 0. Escreva uma equação para a função do primeiro grau f satisfazendo as condições dadas. Represente
Leia maisATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS. Do município e dos órgãos dos municípios
ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS Do município e dos órgãos dos municípios Atribuições e competências (sumário) Atribuições do município e competências dos seus órgãos Competências da Assembleia Municipal Competências
Leia maisC O N Q U I S TA L U G A R PA R A O S
NN.º.º 88 88 M M AA RR Ç Ç OO // AA B B RR II LL 22 00 11 66 B B II M M EE SS TT RR AA LL INÊS HENRIQUES C O N Q U I S TA L U G A R PA R A O S JOGOS OLÍMPICOS! 6 de Março INÊS HENRIQUES EM 2.º LUGAR NO
Leia maisManual de Identidade Visual. Programa de Avaliação de Desempenho dos Técnico-Administrativos em Educação da UFJF
Manual de Identidade Visual Apresentação e Variações Manual de Identidade Visual Apresentação e Variações Manual de Identidade Visual Apresentação e Variações Manual de Identidade Visual Apresentação e
Leia maisAnálise de Circuitos II. Sumário
Sumário Laboratório de Eletrônica Transformador... 3 Laboratório de Eletrônica Retificador de meia onda... 6 Laboratório de Eletrônica Retificador de onda completa... 8 Laboratório de Eletrônica Retificador
Leia maisConteúdo: - Alfabeto - letras k, w, y e vogais - Uso do dicionário FORTALECENDO SABERES CONTEÚDO E HABILIDADES APRENDER A APRENDER I DESAFIO DO DIA
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA A I Conteúdo: - Alfabeto - letras k, w, y e vogais - Uso do dicionário 2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA A I Habilidades:
Leia maisultragaz ultrasystem A marca da Ultragaz Ultrasystem deve seguir as mesmas diretrizes de aplicação apresentadas anteriormente para a marca Ultragaz.
A marca a marca ultragaz ultrasystem A marca da Ultragaz Ultrasystem deve seguir as mesmas diretrizes de aplicação apresentadas anteriormente para a marca Ultragaz. proporções x x 4 Z 2,5 Z Em situações
Leia maisMANUAL DE USO DA MARCA
MANUAL DE USO DA MARCA Logotipo VERSÕES PrincipaL SECUNDÁRIA DIVULGAçÃO Para uso em materiais que eija destaque para marca ou visivelmente verticais. Deve ser usada quando a versão A não puder ser aplicada
Leia maisTécnicas de Linearização de Sistemas
EA66 Pro. Vo Ze DCA/FEEC/Uc éccs e Lerzção e Sses Iroção ese óco vos recorrer reqüeeee éccs e lerzção e sse ão-ler e oro e oo e oerção. Iso ere qe o sse ler resle se lso co se s oeross erres e álse váls
Leia maisNPQV Variável Educação Prof. Responsáv el : Ra ph a el B i c u d o
NPQV Variável Educação Prof. Responsáv v el :: Ra ph aa el BB ii cc uu dd o ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ÁREA DE EDUCAÇÃO 2º Semestre de 2003 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ÁREA DE EDUCAÇÃO As atividades realizadas
Leia maisCURSO: QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA
Distúrbios Relativos à QE 1,5 Tensão [PU] 1 0,5 0-0,5-1 -1,5 Tempo CURSO: QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA WWW.ENGEPOWER.COM TEL: 11 3579-8777 PROGRAMA DO CURSO DE: QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA DIRIGIDO
Leia maisApresentação... 02. Introdução... 04. Marca... 05. Grid de construção... 06. Reserva de integridade... 07. Marca completa e simplificada...
M a n u a l d e I d e n t i d a d e V i s u a l M a n u a l d e I d e n t i d a d e V i s u a l Manual de Identidade Visual Índice Apresentação................................... 02 Introdução.....................................
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 514/XII/3.ª
Grupo Parlamentar PROJETO DE LEI N.º 514/XII/3.ª ESTABELECE QUE A TAXA MUNICIPAL DE DIREITOS DE PASSAGEM PASSA A SER PAGA DIRETAMENTE PELAS OPERADORAS DE COMUNICAÇÕES ELETRÓNICAS E PREVÊ SANÇÕES PARA O
Leia maisSumário. Introdução 02. Símbolo 03. Definição cromática. Alfabeto padrão. Variante de uso ANEXO
Sumário Introdução 02 Símbolo 03 Definição cromática Alfabeto padrão Variante de uso 04 05 06 Dominante horizontal Dominante central Diagramas de construção Usos preferenciais de cores Reduções Exemplo
Leia maisManual de Comunicação
Manual de Comunicação Índice 1 - Os Elementos da Identidade... 3 1.1 - Logotipo...4 - Construção e Proporção... 5 - Área de Segurança e Redução Máxima...6 - Cores... 7 - Versões...8 - Aplicação sobre fundos
Leia maisHISTÓRIA DAS CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS E A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO
CURSO FARMÁCIABI HHOORR ÁÁRRI IIOO DDEE AAUULL AASS 0000 º aa nn oo ii inn t ee gg rr aa ll l ( º ss eem ee ss t rr ee ) 306 HISTÓRIA DAS CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS E A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO
Leia maisA MARCA MANUAL DE IDENTIDADE VISUAL 02
A MARCA A Identidade Visual Corporativa da Cral foi elaborada com a finalidade de promover a padronização da aplicação da marca, do padrão de pintura Cral em seu ponto de venda, do padrão de adesivagem
Leia maisAvaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços do IST Resultados, Obstáculos Ações de Melhoria 2013
da Satisfação dos Utentes dos do IST, Obstáculos Ações de Melhoria Marta Pile (Coord.) Alexandra Sevinate Pontes da dos do IST - Modelo internacional testado na administração pública e em universidades,
Leia maisManual de Identidade Visual
Manual de Identidade Visual ÍNDICE APRESENTAÇÃO OBJETIVO DO MANUAL 1ASSINATURA ESCALA DE CORES TIPOGRAFIA DE APOIO 2APLICAÇÃO COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL PEÇAS GRAFICAS 2.1 Arejamento/Proteção 2.2 Redução
Leia maisrs r r ã tr ê s 1 t s rt t t át Pr r Pós r çã t át çõ s ét çã t át à tr ã ís
rs r r ã tr ê s 1 t s rt t t át Pr r Pós r çã t át çõ s ét çã t át à tr ã ís çõ s ét çã t át à tr ss rt çã r s t Pr r Pós r çã t át r q s t r r t çã r str t át r t r Pr t r s r r t r t át ã ís Ficha gerada
Leia maisDESENHO DE ARQUITETURA CORTES
DESENHO DE ARQUITETURA CORTES CORTES são representações de vistas ortográficas seccionais do tipo corte, obtidas quando passamos por uma construção um plano de corte e projeção VERTICAL, normalmente paralelo
Leia maisPROPOSTA DE LEI N.º 138/XIII/3.ª
PROPOSTA DE LEI N.º 138/XIII/3.ª Alteração ao sumário do diploma para publicação: Aprova o Regime Jurídico da Distribuição de Seguros e de Resseguros, transpondo para a ordem jurídica interna a Diretiva
Leia maisManual de Identidade Visual
Manual de Identidade Visual Apresentação A Direção da IENH, juntamente com sua Equipe de Comunicação e Marketing, apresentam o Manual de Identidade Visual IENH, que tem como objetivo uniformizar e, consequentemente,
Leia maisPARECER FINAL DE REGULARIDADE DO CONTROLE INTERNO
PARECER FINAL DE REGULARIDADE DO CONTROLE INTERNO Parecer nº 1844/2018 CCI/PMNR Processo Licitatório: 9/2018-013 Modalidade: Pregão Presencial SRP Forma: Menor Preço por Lote Requerente: Comissão Permanente
Leia maisProjeto de Lei n.º 359/XII/2ª
Projeto de Lei n.º 359/XII/2ª Procede à 7.ª alteração da Lei n.º 5/2004, de 10 de Fevereiro, que estabelece o regime jurídico aplicável às redes e serviços de comunicações eletrónicas e aos recursos e
Leia mais!"#$$%&'(&')*+, %-./0# ! 7-8 *&' &9()'..::- -8:;;< -6 Physique des dispositifs semiconducteurs, J. GRISOLIA, INSA DGP 2004
!"#$$%&'(&')*+, %-./0#1-2--32-456-! 7-8 *&' &9()'..::- -8:;;< -6 1 !" #$ " #$!"%&'$ $ (" ') $(*!%'!"$'+ # %','" (%"$%%" -$ #. "'$ $ /%!"% % #$ '%$ /%!"% #&'$ #.% ($" $%!%"!" $') (" ') 0%" $ " #$!"%&'$,,
Leia maisN ORMA DE P ROCEDIMENTOS E XTERNA
CONSELHO DIRECTIVO N ORMA DE P ROCEDIMENTOS E XTERNA CLASSIFICAÇÃO-N.º/VERSÃO:PGR-27/01 ENTRADA EM VIGOR: 17-10-2008 DATA DE APROVAÇÃO: 23-10-2008 Âmbito: PRODER E PRORURAL 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS 2 1.1
Leia maisTeoria das Estruturas - Aula 10
Teoria das Estruturas - Aula 10 Linhas de Influência de Estruturas Isostáticas (1) Introdução às Linhas de Influência; L.I. de Vigas Biapoiadas; L.I. de Vigas Engastadas em Balanço; Prof. Juliano J. Scremin
Leia maisTópicos Quem é é a a PP aa nn dd ui t t?? PP oo rr qq ue um CC aa bb ea men tt oo PP er ff oo rr ma nn cc e? dd e AA ll tt a a Qua ll ii dd aa dd e e PP aa nn dd ui t t NN et ww oo rr k k II nn ff rr aa
Leia maisSEMELHANÇAS E DIFERENÇAS SOCIOCULTURAIS NO POTENCIAL CRIATIVO DE CRIANÇAS DO 1ºCICLO DO ENSINO BÁSICO
UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE BELAS-ARTES SEMELHANÇAS E DIFERENÇAS SOCIOCULTURAIS NO POTENCIAL CRIATIVO DE CRIANÇAS DO ºCICLO DO ENSINO BÁSICO ANEXOS Maria Carlota Pacheco de Carvalho Pimenta Ribeiro
Leia maisO protagonismo se tornou imperativo e deixou de estar meramente associado ao sucesso: todos precisamos ser protagonistas.
F p p p : p p - Lz Pé pá.8 LG p Cp D. Tz p ê pp p p. pá. 6 1 2 S 2017 Fç- Dçã p p pç pá.4 E Cç p ã wé á ç pó p p pá.2 Pê á E p p ç pá.3 V,!!! F: E N Mê í pçã é LTQ TEL. R z pp p 2017 pá.5 E p I 1 I P.2
Leia maisPlanta Popular Pré Aprovada Tipo P-1
1 Planta Baixa A implantação da obra deverá respeitar: A existência da calçada; O afastamento frontal de 3,00m; Os afastamentos laterais de 1,50m; A garagem poderá se utilizar de 1/3 do afastamento frontal
Leia maisSOLUÇÕES QUE MULTIPLICAM OS ESPAÇOS
SOLUÇÕES QUE MULTIPLICAM OS ESPAÇOS FERRAGENS Placa de identificação em ABS branco com pitão p/ cadeado Grelha de ventilação em ABS branco Puxador de Latão maciço pintado branco Placa de identificação
Leia maisANEXO I 1.5 TIPOS DE APARELHOS DE AR CONDICIONADO E QUANTIDADE A SEREM INSTALADAS. TIPO MAT./Serv. Material consumo. Material. consumo.
ANEXO I 1.1 Este Termo de Referência tem por objetivo a contratação de empresa especializada em prestação de serviços de Instalação de aparelhos de ar condicionado tipo split (unidade condensadora, unidade
Leia mais1 o º ciclo. Índice TUTORIAL
1 o º ciclo Índice ABRIR O WORD..2 E AGORA VAMOS À ESCRITA....4 TIPO DE LETRA.. 5 IMAGENS E GRAFISMOS...5 GUARDAR UM DOCUMENTO...6 IMPRIMIR UM DOCUMENTO...7 SAIR DO DOCUMENTO E DO WORD. 8 TUTORIAL O que
Leia mais1 3Centrs e PP esq is II DD C n MM n Astr l i Astri C h i n Re. C h e H n g K n g F i n l n i I n i F rn 0 4 C n I n n si Al e m n h E st s U n i s I
1 3Mr P e re s, R e s e r h D i re t r I D C B rs i l Br 0 0metr Cis e Bn L rg n Brsil, 2005-201 0 R e s l t s P ri m e i r T ri m e s t re e 2 0 0 7 Prer r Prer r Met e Bn Lrg em 2 0 1 0 n Brs i l : 10
Leia maisRelações de recorrência
Relações de recorrência Sequências. Relações de recorrência. Equação caraterística. Relações de recorrência de ª ordem não homogéneas. Referência: Capítulo: 4 Discrete Mathematics with Graph Theory Edgar
Leia mais½ x. ½ x. Manual de identidade visual
Manual de identidade visual SUMÁRIO. Introdução... 02 Primeira Marca Fase Sport... 03 Nova Marca Fase Sport... 04 Evolução da Marca... 05 Composição da Marca... 06 Formação da Marca... 07 Construção da
Leia maisDefinições e Premissas Aplicáveis ao Edital e Contrato
ANEXO III AO EDITAL PÚBLICO DE AQUISIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO AMBIENTE DE CONTRATAÇÃO LIVRE ACL 5-1-2014 Definições e Premissas Aplicáveis ao Edital e Contrato a) Agência Nacional de Energia Elétrica
Leia maisMEU TEATRO. Manual de identidade visual
Manual de identidade visual Versão 1.0 / Set. 2017 Introdução 02 Para veicular de forma pública e gratuita a programação de todos os teatros cadastrados no Sistema Nacional Integrado de Teatros - SNIT,
Leia maisA PESQUISA EM MELHORAMENTO DE SOJA PARA O OESTE DA BAHIA
A PESQUISA EM MELHORAMENTO DE SOJA PARA O OESTE DA BAHIA Histórico do Programa 1975 a 1996 100% convencional 1996 a 2005 convencional e RR1 2005 a 2008 RR1, convencional e cultivance 2008 a 2014 RR1, Intacta,
Leia maisLei n.º 64-B/2011, de 30 de dezembro. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea g) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:
Lei n.º 64-B/2011, de 30 de dezembro A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea g) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: ( ) Artigo 81.º Alteração à Lei n.º 110/2009, de 16 de setembro
Leia maisRESOLUÇÃO PPGECEA/UEFS N 02/2008
U N II V EE R S II D A D EE EE S TT A D U A LL D EE FF EE II R A D EE S A N TT A N A Autorizada pelo Decreto Federal N o 77.496 de 27/04/76 Reconhecida pela Portaria Ministerial N o 874/86 de 19/12/86
Leia maisLista de Genética 2º EM Colégio São José - 2013
1. (Fuvest 2004) As três cores de pelagem de cães labradores (preta, marrom e dourada) são condicionadas pela interação de dois genes autossômicos, cada um deles com dois alelos: "Ee" e "Bb". Os cães homozigóticos
Leia mais1. Como proceder à encomenda? Preencha a nota de encomenda e envie para
ENCOMENDAS 1. Como proceder à encomenda? Preencha a nota de encomenda e envie para administrativo@herdadedorocim.com. No caso da morada de entrega ser diferente da morada de facturação, agradecemos envio
Leia maisCURSO: QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA/HARMÔNICOS
Distúrbios Relativos à QE 1,5 1 Tensão [PU 0,5 0-0,5-1 -1,5 Tempo CURSO: QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA/HARMÔNICOS WWW.ENGEPOWER.COM TEL: 11 3579-8768 treinamentos@engepower.com PROGRAMA DO CURSO DE: QUALIDADE
Leia mais4. VIBRAÇÃO FORÇADA - FORÇAS NÃO SENOIDAIS
VIBRAÇÕES MEÂNIAS - APÍTULO VIBRAÇÃO ORÇADA 3. VIBRAÇÃO ORÇADA - ORÇAS NÃO SENOIDAIS No capíulo ao suou-s a vbação oçaa ssas co u gau lba, subos a oças cação oa soal. Es suo po s so paa aplcaçõs quao as
Leia maisBETA CONTAS A RECEBER Sistema desenvolvido pela Peris Consultoria Empresarial www.perisconsultoria.blogspot.com. Instruções de uso:
BETA CONTAS A RECEBER Sistema desenvolvido pela Peris Consultoria Empresarial www.perisconsultoria.blogspot.com Instruções de uso: 1. Entendendo o Menu Principal O Beta Contas a Receber possui apenas um
Leia maisLei n.º 55-A/2010, de 31 de dezembro. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea g) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:
Lei n.º 55-A/2010, de 31 de dezembro A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea g) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: ( ) Artigo 69.º Alteração à Lei n.º 110/2009, de 16 de setembro
Leia maisCENÁRIOS E PERSPECTIVAS DA EXPANSÃO DA SAFRA DE GRÃOS
CENÁRIOS E PERSPECTIVAS DA EXPANSÃO DA SAFRA DE GRÃOS MACROLOGÍSTICA AGROPECUÁRIA BRASILEIRA CENÁRIOS E PERSPECTIVAS DA EXPANSÃO DA SAFRA DE GRÃOS MACROLOGÍSTICA DA EXPORTAÇÃO DO AGRO OBJETIVOS AMPLIAR
Leia maisManual pra quê? O que move uma marca? Ela é movida pela CONFIANÇA E PERCEPÇÃO DE VALOR POR SEUS CONSUMIDORES.
Manual pra quê? O que move uma marca? Ela é movida pela CONFIANÇA E PERCEPÇÃO DE VALOR POR SEUS CONSUMIDORES. E a marca HEAVYLOAD transmite essa confiança e, também, cria essa percepção! Em cada momento
Leia maisESTUDO DE CASO LOJA DE PEÇAS MOTOPEÇAS
ESTUDO DE CASO LOJA DE MOTO 1. Objetivo 1.1. Construção do modelo lógico de dados corporativo da empresa Motopeças através de: 1.1.1. elaboração do modelo lógico de dados dos subsistemas de Controle de
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA 001
TERMOS DE REFERÊNCIA 001 CONSULTORIA TÉCNICA PARA PREPARAR INFORMAÇÕES PARA SUBISIDIAR O MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DE RESULTADOS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS RELACIONADAS COM O ODM #7 1. Objetivo Contratação
Leia maisINTENCIONALIDADES NO PROCESSO DE LETRAMENTO E ALFABETIZAÇÃO: DA SONDAGEM À SISTEMATIZAÇÃO
INTENCIONALIDADES NO PROCESSO DE LETRAMENTO E ALFABETIZAÇÃO: DA SONDAGEM À SISTEMATIZAÇÃO Tradicionalmente a alfabetização era entendida como o domínio mecânico do código escrito, desvinculado do uso social
Leia maisPREFEITURA MU ICIPAL DE PALMAS SECRETARIA MU ICIPAL DE GOVER O
LEI COMPLEMENTAR Nº 273, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2012. Altera o art. 59 da Lei nº 386, de 17 de fevereiro de 1993, e dá outras providências. O PREFEITO DE PALMAS Faço saber que a Câmara Municipal de Palmas
Leia maisPor que um Manual da Marca
Manual da Marca Por que um Manual da Marca A marca é a identidade da empresa. Construída a partir de valores e princípios praticados ao longo do tempo, a marca expressa compromissos, inspira confiança,
Leia maisFICHA CADASTRAL DA EFPC PARA INSCRIÇÃO NO QUADRO SOCIAL
11 )) IIN FFO RRM AA ÇÇÕ EE SS GG EE RR AA II SS Nome Completo: CAGEPREV FUNDAÇÃO CAGECE DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR Nome Reduzido: CAGEPREV Endereço: AV. TREZE DE MAIO, 1116 SALAS 904/905 FÁTIMA Cidade:
Leia maisPerguntas e Respostas de Parametrização de Inversores de Frequência VFNC3
Perguntas e Respostas de Parametrização de Inversores de Frequência VFNC3 1. Qual a primeira coisa a fazer após ligar o NC3 pela primeira vez? 2 2. Como faço para alterar os parâmetros? 2 3. Como instalar
Leia maisManual de Identidade Visual
Manual de Identidade Visual 2013 Introdução A MARCA A identidade Visual Corporativa da Cral foi elaborada com a finalidade de promover a padronização da aplicação da Marca, do padrão de pintura Cral em
Leia maisPLANTA BAIXA ATUAL PORT_02. prancha. desenhista PLANTA BAIXA ATUAL PORTARIA 2 MAIRO PUCCINI SERRALHA REBECCA FETTER
A A 01 PLANTA BAIXA ATUAL resp. técnico título descrição desenhista escala data prancha revisão MAIRO PUCCINI SERRALHA PORTARIA 2 PLANTA BAIXA ATUAL REBECCA FETTER 1/75 23/05/2016 01 0 02 CORTE A-A MAIRO
Leia mais8. ANTIGA RESIDÊNCIA DO GENERAL YE TING
8. ANTIGA RESIDÊNCIA DO GENERAL YE TING Antiga Residência do General Ye Ting 8. ANTIGA RESIDÊ NCIA DO GENERAL YE TING 8.1 INFORMAÇ Ã O GERAL Nome Localização Endereço Á rea do bem imóvel Á rea bruta de
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre EDITAL Nº 02, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2014
EDITAL COMPLEMENTAR Nº 06, DE 07 DE MARÇO DE 2014 RETIFICAÇÃO Nº 02 O Reitor Pro Tempore, do - IFAC, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria Ministerial nº 1.041, de 20.08.2012, publicada
Leia maisManual simpli cado de Identidade Visual da Marca
Manual simpli cado de Identidade Visual da Marca Índice 1. O Festival 1.1 Apresentação...03 1.2 Responsabilidade Sócio-ambiental...04 2. Logo 2.1 Conceito...05 2.2 Equilíbrio...06 2.3 Logotipo...07 2.4
Leia maisFicha do Processo Ensino Dez.2018
RESPONSÁVEL DO PROCESSO RESPONSABILIDADES DELEGADAS NO RESPONSÁVEL DO PROCESSO a) Substituir o reitor nas suas faltas ou impedimentos; b) Promover e garantir as ações necessárias ao desenvolvimento e projeção
Leia mais1. A cessan do o S I G P R H
1. A cessan do o S I G P R H A c esse o en de reç o w w w.si3.ufc.br e selec i o ne a o p ç ã o S I G P R H (Siste m a I n te g ra d o de P la ne ja m e n t o, G estã o e R e c u rs os H u m a n os). Se
Leia maispromotoria (futura ocupação) promotoria fazenda pública assessoria assessoria assessoria PLC 003Z PLC 003P PLC 001G PLC 005A PLC 001F
sala reunião escritório analista jurídico ( fazenda pública) I.S..15 PLC 004B PLC 003BB fazenda pública fazenda pública (futura ocupação) (futura ocupação) PLC 003AA coordenação fazenda pública PLC 003Z
Leia maisContatores e Relés de Sobrecarga SIRIUS. Answers for Industry.
Contatores e Relés de Sobrecarga SIRIUS Answers for Industry. s 3RT10 Acessórios Descrição Execução S00 c b d a a Contatores 3RT10 15 / 3RT10 16 / 3RT10 17 b Bloco de contato auxiliar ( entrada de condutores
Leia maisORAÇÃO DA NOITE. œ œ œ œ. œ œ. œ œ œ. œ. œ œ. œ J J œ œ œ œ. œ œ Amin f
oema de EMILIANO ERNETA C Grave q = C Ami ri - B Gmi ORAÇÃO DA NOITE Resosório ara coro misto e Sorao solista a, vem re - C Ami Ma - ri - a, Ami B Gmi J J j j J J ri a, vem re - ri - a, vem - re - B G
Leia maisAutoridade Nacional da Aviação Civil. Regulamento n.º /2017
Autoridade Nacional da Aviação Civil Regulamento n.º /2017 Segunda alteração ao Regulamento n.º 164/2006 (Construção, certificação e operação de aeronaves ultraleves) O Regulamento n.º 164/2006, de 8 de
Leia maisManual Resumido Identidade Corporativa Projeto Piatam
Manual Resumido Identidade Corporativa Projeto Piatam Fevereiro de 2007 Manaus - Amazonas Ao Usuário Este documento contém os objetivos da marca Piatam com as regras básicas de sua utilização e aplicação.
Leia maisSECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
1. PLANO DIRETOR Com o intuito de gerenciar, planejar, avaliar e recompensar, criando e mantendo um ambiente profissional e positivo na organização, passamos a seguinte análise e plano de ação. *Obs.:
Leia maisCálculo 1 Lista 03 Limites
Cálculo Lista 0 Limites Professor: Daniel Pinguim Definições intuitivas iniciais ) Considere a função f: A R, f() = 4 a) Dê o domínio máimo possível para essa função. b) G Faça um esboço do gráfico da
Leia maisAcesso à Internet e à televisão e posse de telefone móvel celular para uso pessoal
Diretoria de Pesquisas Departamento Acesso à Internet e à televisão e posse de telefone móvel celular para uso pessoal Data 06/04/16 Histórico INVESTIGAÇÃO DO TEMA TIC 2001... 2005 2008 2009 2011 2012
Leia maisDECRETO N.º 250/XIII
DECRETO N.º 250/XIII Autoriza o Governo a aprovar um novo Código da Propriedade Industrial, transpondo as Diretivas (UE) 2015/2436 e (UE) 2016/943, e a alterar as Leis n.ºs 62/2011, de 12 de dezembro,
Leia maisINSTRUÇÕES GERAIS
ÍNDICE APRESENTAÇÃO OBJETIVO DO MANUAL 1 2 3 4 5 INSTRUÇÕES GERAIS APLICAÇÃO APLICAÇÃO APLICAÇÃO ORIGINAIS DIGITAIS ASSINATURAS ESCALA DE COR TIPOGRAFIA TIPOGRAFIA DE APOIO COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL PEÇAS
Leia maisRedimensionar. Remodelar. Reforçar. Reabilitar
UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA CONSTRUÇÃO E PROCESSOS Tema 5 Remodelação de Edifícios Remodelação de Edifícios Património histórico ou arquitectónico; Novas necessidades funcionais;
Leia maisMEMÓRIA DE CÁLCULO FOSSA SÉPTICA : V (volume ) = 1000+N (C x T +K x Lf )
MEMÓRIA DE CÁLCULO FOSSA SÉPTICA : V (volume ) = 1000+N (C x T +K x Lf ) N = 33 pessoas C = 130 litros (tab.1) T = 0,83 (tab. 2 - volume entre 3001 a 4500 ) K = 94 (tab. 3 limpeza anual e t 10 ) Lf = 1
Leia maisPlanta Baixa Apartamento Tipo 3
4.08 3.60 SPLIT S/ VARAL Á=1.48m2 SERVIÇO A=4.10m2 COZINHA A=7.25m2 0.62 2.47 1.51 1.50 1.86 A=3.15m2 VESTIÁRIO A=2.79m2 SERVIÇO A=1.70m2 1.84 2.00 2.20 SUÍTE 01 A=14.57m2 CLOSET 1.35 LAVABO A=1.50m2 2.35
Leia mais!"#$!%&!'!!$$(!)!' '$ +, -$)$ /+ $ %!-!, 0 $1 &"#$
!"#$!%&!'!!$$(!)!' *!'+!"#$ ) & $%$,$(! $-!, '! &.'!' '!, '$ $!&' '$ +, -$)$ /+ $ %!-!, 0 $1 &"#$ '$ 2 +,$' ) & $%$,$(!3 &!'$!4!!,5!1 6+-! !" # %-+$&!'!&"!!!& $%$,$(!7/+' #$& &$%!- '+!'$)+ $)!'$/+$'$!&$)!-!'$%,$-!,&'8$7!(!'"$!
Leia maisESCOLA PARQUE DOURADO Parque Dourado School Ferraz de Vasconcelos - SP - 2004. 11 3159 1970 www.apiacasarquitetos.com.br
ESCOLA PARQUE DOURADO Parque Dourado School Ferraz de Vasconcelos - SP - 2004 11 3159 1970 MEMORIAL Situação Quadra existente, inserida em um grande conjunto do CDHU, onde há duas escolas pertencentes
Leia maisCOMPETÊNCIAS DAS JUNTAS DE FREGUESIA
COMPETÊNCIAS DAS JUNTAS DE FREGUESIA A junta de freguesia é o órgão executivo, da freguesia. Nos termos termos da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, alterada pelas Leis n.os 5-A/2002, de 11 de janeiro,
Leia maisListagem de Erros e Omissões
Listagem de Erros e Omissões - No ponto 13 do caderno de encargos - Critérios de adjudicação, factor preço, uma fórmula matemática, em que uma das parcelas, nomeadamente a PREm - o menor preço proposto,
Leia maisEnvia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento COM(2018) 439 final ANEXO 2.
Conselho da União Europeia Bruxelas, 11 de junho de 2018 (OR. en) Dossiê interinstitucional: 2018/0229 (COD) 9980/18 ADD 2 PROPOSTA de: data de receção: 7 de junho de 2018 para: ECOFIN 604 CADREFIN 92
Leia maisRESUMO DO DIÁRIO PUBLICAMOS NESTA EDIÇÃO OS SEGUINTES DOCUMENTOS:
Diário Oficial do Município de Carinhanha - Bahia Poder Executivo Ano Nº X Nº 767 05 de Maio de 2016 RESUMO DO DIÁRIO PUBLICAMOS NESTA EDIÇÃO OS SEGUINTES DOCUMENTOS: PORTARIAS PORTARIA Nº. 037/2016, DE
Leia maisMatriz de Avaliação de Matemática
Matriz de Avaliação de Matemática A prova de matemática do TRLQ (Teste de Raciocínio Lógico Quantitativo) tem por objetivo avaliar o preparo das pessoas que a realizam para cursar programas de ensino que
Leia maisRegistro de descartes de lixo
s de Lixo: A B C D E Plásticos; Restos de comida; Lixo doméstico (produtos de papel, trapos, vidro, metais, garrafas, louça, etc.); Óleo de cozinha; Cinzas de incinerador; F G H I Lixo operacional; Resíduos
Leia maisP PÓ P P. ss rt çã str r s t r r Pós r çã st t t r s r r r q s t r à t çã tít str. r t r
P PÓ P P P P P Ó r P PÓ P P P P P Ó ss rt çã str r s t r r Pós r çã st t t r s r r r q s t r à t çã tít str r t r r FICHA CATALOGRÁFICA S113 Saboia, Maria Cláudia Pinto Sales Uma análise do Impacto das
Leia maisRENDIMENTO NESTE PERÍODO
ALUNO (A): ANO: 5º ANO FUNDAMENTAL 23/11/2012 A SEGUIR ALGUMAS ORIENTAÇÕES PARA UM MELHOR RENDIMENTO NESTE PERÍODO: ( ) MELHORAR A CALIGRAFIA. ( ) MAIS ATENÇÃO NA ORTOGRAFIA. ( ) REALIZAR AS ATIVIDADES
Leia maisrs r r ã tr ê s 1 t s rt t t át Pr r Pós r çã t t s t át s t s s s 1 r ê s ã ís
rs r r ã tr ê s 1 t s rt t t át Pr r Pós r çã t t s t át s t s s s 1 r ê s ã ís s t át s t s s s 1 r ê s ss rt çã r s t Pr r Pós r çã t t r q s t r r t çã r str t t r t r ã s s t r t át ã ís t s r t 3
Leia maisF U N D A Ç Ã O B R A S I L E I R A D E E D U C A Ç Ã O CENTRO EDUCACIONAL DE NITERÓI
F U N D A Ç Ã O B R A S I L E I R A D E E D U C A Ç Ã O CENTRO EDUCACIONAL DE NITERÓI DIREÇÃO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM TURMA:. ALUNO: PROFº:
Leia maisContato: tel.: (11) 3456-9505 / (11) 97682-8675 arquitetacristina.mb@gmail.com
Contato: tel.: (11) 3456-9505 / (11) 97682-8675 arquitetacristina.mb@gmail.com DADOS PESSOAIS: Nacionalidade: Brasileira Nascida em: 05/03/1990 Estado Civil: Casada Endereço: Rua Rubens Coelho de Godói
Leia maisA n o s I n i c i a i s - C E F A I
n REUNIÃO DE TRABALHO DE MATEMÁTICA Anos Iniciais - CEFAI 0 MATERIAL DE APOIO PEDAGÓGICO DA REUNIÃO DE TRABALHO 23 DE SETEMBRO DE 2016 CONTEXTUALIZAÇÃO INICIAL Nesta reunião de trabalho com foco nos procedimentos
Leia maisFUNDO DE MODERNIZAÇÃO E APRIMORAMENTO FUNCIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE GOIÁS RELATÓRIO ANALÍTICO DE PAGAMENTOS - NOVEMBRO 2010
SUPERINTENDÊNCIA DE FINANÇAS Rua 23 - Jardim Goiás - 74.805-100 - Goiânia/GO - Fones (62) 3243-8309 / 3243-8359 FUNDO DE MODERNIZAÇÃO E APRIMORAMENTO FUNCIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE GOIÁS RELATÓRIO
Leia maisInteiros. Inteiros. Congruência. Discrete Mathematics with Graph Theory Edgar Goodaire e Michael Parmenter, 3rd ed 2006.
Inteiros Inteiros. Congruência. Referência: Capítulo: 4 Discrete Mathematics with Graph Theory Edgar Goodaire e Michael Parmenter, 3rd ed 2006 1 Números reais A relação binária em R é uma ordem parcial
Leia maisO PUNÇOAMENTO NO MODEL CODE 2010
O PUNÇOAMENTO NO MODEL CODE 2010 Duarte Faria, António Ramos, Válter Lúcio FCT/UNL FCT, 7 de Dezembro de 2011 1-INTRODUÇÃO A capacidade resistente de lajes fungiformes é tipicamente governada pela sua
Leia maisCapítulo 6 - Treliças
Capítulo 6 - Treliças 6.. Definição Denomina-se treliça plana, o conjunto de elementos de construção (barras redondas, chatas, cantoneiras, I, U, etc.), interligados entre si, sob forma geométrica triangular,
Leia mais