Pega - Chapas Crosby IP

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Pega - Chapas Crosby IP"

Transcrição

1 g n f L P I y b s o IPs_Po.f Pge 25 Thusdy, Augus 2, :24 PM Peg - hs osby IP Todos os Deos Resevdos 65 Gos de eevção IP

2 c e V IPs_Po.f Pge 26 Thusdy, Augus 2, :24 PM Peg - hs osby IP IPU10 Os Peg - hs Vecs IPU10 são usdos çenos, voeo de cgs, ou nsfeêncs vecs de cs, âns ou conjunos d osção hozon é vec e ogo hozon (180 ) de codo o equeeno. O oh cudo ee us o eg-ch de quque deção ou co esngs ús se c u cg e no go. Unves P çenos e quque deção Dsoníve e ccddes de 0.5 é 30 ons écs (Moes ccddes esão dsoníves sob encoend) A g de beus de odenes dsoníves: de 0-6-1/8. oo de ço de Lg soddo o essênc coo bé densões enoes. oonenes fojdos de g de codo o equeeno. Indvduene subedo u Pov de g dus (2) vezes g Le de Tbho co cefcção. Noe do fbcne (IP), ogoo, g Le de Tbho, e beu ds odenes esdos eneneene no coo. d oduo ev u núeo de see ndvdu, coo bé d D g de Pov esdo e cd coo. O núeo de see. Enconse dehdo no cefcdo de ov, nexo o egso de nuenção e gn. Dsoníves e váos esos: IPU10 - Go dão es co u duez suefc de é 37Rc (325 HB) 1PU10J - Abeu o ns odenes. IPU10H - Go dão es co u duez suefc é 47Rc (450 HB) IPU10S- P uso juno ço noxdáve Possbdde o de go de nsfeênc e ccdde de voeo de eçs e 180, ou ovenndo cgs. Te cceísc de ode e v be, v fechd co éensão no e e ogo so o e. g ín de Tbho de 10% d g Le de Tbho. Ks de feens de nuenção esão dsoníves. Fbcdos o u endde co cefcção ISO IPU10S PU10S: P uso juno ço noxdáve IPU10H: P uso co es co u duez suefc é 47Rc (450HB) Modeo IPU10 IPU10 Densões g e IPU10 Peso (og.) Modeo de Tbho e de (bs.) Modene A B D E F G H J K IPU IPU IPU IPU IPU IPU IPU IPU10J IPU IPU10J IPU IPU10J IPU IPU10J IPU IPU10J IPU10SP Aço noxdáve - co oh unves de çeno IPU10S IPU10S IPU10S IPU10S IPU10S IPU10HP es uos duos - co oh unves de çeno IPU10H IPU10H IPU10H IPU10H * A cg de uu é 5 vezes cg e de bho. 66 Todos os Deos Resevdos

3 c e V IPs_Po.f Pge 27 Thusdy, Augus 2, :24 PM Peg - hs Vecs IP10 Os Peg - hs vecs IP10 são usdos çenos, voeo de cgs, ou nsfeêncs vecs de cs, âns ou conjunos d osção hozon é vec e ogo hozon(180 ) coo sej equedo. Noene usdos coo u ono de çeno ses, qundo é usdo u b esçdo co ús ens n vec. P Içenos Vecs, V, e Tnsfeênc Dsoníve e ccddes de 0.5 é 30 ons écs (Moes ccddes esão dsoníves sob encoend) A g de beus de odenes dsoníves: 0-6-1/8. oo de ço de g soddo o essênc coo bé densões enoes. oonenes fojdos de g de codo o equeeno. Indvduene subedos u Pov de g dus (2) vezes g Le de Tbho co cefcção. Noe do fbcne (IP), ogoo, g Le de Tbho, e beu ds odenes esdos eneneene no coo. d oduo ev u núeo de see ndvdu, co bé d d g de Pov esdo e cd coo. O núeo de see encon-se dehdo no cefcdo de ov, nexo o egso de nuenção e gn. Dsoníve e váos esos: IP10 - Os Peg-hs esând es co u duez suefc é 37Rc (325 HB) IP10J - Abeu o ds odenes IP10S - P uso juno ço noxdáve IP10H - P uso juno es co u duez suefc é 47Rc (450HB) Possbdde o de go de nsfeênc e ccdde de voeo de eçs e 180, ou ovenndo cgs. Te cceísc de e v be, v fechd, co é-ensão no e e ogo ode so o e. g ín de Tbho de 10% d g Le de Tbho. Ks de feens de nuenção esão dsoníves. Fbcdos o u endde co cefcção ISO Modeo IP10 g Le de Tbho o eç Densões (og.) IP10 IP10 IP10 Peso de Modeo e (bs.) Modene A B D E F G H J K IP IP IP IP IP IP IP IP10J IP IP10J IP IP10J IP IP10J IP IP10J P Aço noxdáve - co oh unves de çeno IP10S IP10S IP10S IP10S IP10S IP10HP es uos duos - co oh unves de çeno IP10H IP10H IP10H IP10H * A cg de uu é 5 vezes cg e de bho. Todos os Deos Resevdos 67 Gos de eevção IP

4 c e V IPs_Po.f Pge 28 Thusdy, Augus 2, :24 PM Peg - hs Vecs IPNM10 P uso e quque seo d ndús onde o çeno ou nsfeênc não ee que o e sej dndo. Os Pegs-hs vecs IPNM10 são usdos çenos, voeo de cgs, ou nsfeêncs vecs de cs, âns ou conjunos d osção hozon é vec e ogo osção hozon(180 ) coo sej equedo se c suefíce do e. Mes coo o uíno, ço noxdáve, es ndos, suefíces de vões, es coosos, vdo, ásco, ec. ode se çdos se c-os. O oh cudo ee us odene de quque deção, ou co esngs ús se c u cg e n odene. Dsoníves usos e ccddes de 0.5 é 1 oned éc. A g de beus de odenes dsoníves: 0 ¾. oo de ço de g soddo o essênc coo bé densões enoes. oonenes fojdos de g de codo o equeeno. Indvduene subedos u Pov de g Dus (2) vezes g Le de Tbho co cefcção. Noe do fbcne (IP), ogoo, g Le de Tbho, e beu ds odenes esdos eneneene no coo. d oduo ev u núeo de see ndvdu, co bé d d g de Pov esdo e cd coo. O núeo de see encon-se dehdo no cefcdo de ov, nexo o egsode nuenção e gn. Possbdde de go de nsfeênc e voeo de eçs de 180, ou ovenndo cgs. Te cceísc de ode e v be, v fechd co é-ensão no e e ogo so o e. g ín de Tbho de 10% d g Le de Tbho. Ks de feens de nuenção esão dsoníves. Fbcdos o u endde co cefcção ISO Modeo IPNM10 g Densões e de IPNM10 IPNM10 Peso de (og.) Modeo Tbjo e (bs.) Modene A B D E F G H K IPNM IPNM * A cg de uu é 5 vezes cg e de bho. 68 Todos os Deos Resevdos

5 n o z o H IPs_Po.f Pge 29 Thusdy, Augus 2, :24 PM Peg - hs Hozons IPHTONZ Os Peg - hs Hozons IPHTONZ/IPHSZ são usdos çenos e nsfeênc de es ou vuos de e que não se encov (fbge) n osção hozon. P Içenos n Posção Hozon e Tnsfeêncs. Dsoníves usos e ccddes de 0.75 é 25 ons écs. A g de beus de odenes dsoníves: 0 4. oo de ço de g soddo o essênc coo bé densões enoes. oonenes fojdos de g de codo o equeeno. Indvduene subedos u Pov de g dus (2) vezes g Le de Tbho co efcção. Noe do fbcne (IP), ogoo, g Le de Tbho, e beu ds odenes esdos eneneene no coo. d oduo ev u núeo de see ndvdu, co bé d d g de Pov esdo e cd coo. O núeo de see encon-se dehdo no cefcdo de ov, nexo o egso de nuenção e gn. g ín de Tbho de 10% d g Le de Tbho. Ks de feens de nuenção esão dsoníves. Fbcdos o u endde co cefcção ISO IPHOZ Os Peg - hs Hozons IPHOZ são usdos çenos hozons e nsfe es n osção hozon, coo bé es fnos e ouos que não se encov o see zdos. Modeo IPHTONZ: Rngo de Abeu ds Modenes: 0 o 2-3/8" IPH TONZ g e Densões de Tbho IPHTONZ Peso de (n.) Modeo o () * e (bs.) Jw A B E F G H J K IPHTONZ IPHTONZ IPHTONZ IPHTONZ IPHTONZ IPHTONZ IPHTONZ IPHTONZ IPHTONZ * A cg de uu é 5 vezes cg e de bho. Modeo IPHSZ : Rngo de Abeu ds Modenes: 0 o 4" IPHSZ g e Densóes de Tbho IPHSZ Peso de (n.) Modeo o e (bs.) Jw A B E F G H J K IPHSZ IPHSZ IPHSZ IPHSZ * A cg de uu é 5 vezes cg e de bho. Mode IPHOZ : Rngo de Abeu ds Modenes: 0 o 2-3/8 g e Densóes de Tbho IPHOZ IPHOZ Peso de (og.) Modeo o e (bs.) Modene A B E F G H J K IPHOZ IPHOZ IPHOZ IPHOZ IPHOZ IPHOZ IPHOZ IPHOZ * A cg de uu é 5 vezes cg e de bho. Todos os Deos Resevdos 69 Gos de eevção IP

6 u D IPs_Po.f Pge 30 Thusdy, Augus 2, :24 PM Peg - hs Tboes de Aço IPDV Desenhdo ç, ove, e nsfe boes de gões ( os) co s de ço IPVK O Peg - h IPDV boes é çenos e nsfeênc vec. Pee que o bo fque n osção vec dune o çeno e nsfeênc usndo u só go. Dsoníves usos e ccddes de 0.5 ons écs. oo de ço de g soddo o essênc coo bé densões enoes. oonenes fojdos de g de codo o equeeno. Indvduene subedos u Pov de g dus (2) vezes g Le de Tbho vzdo o u cefcdo. Noe do fbcne (IP), ogoo, g Le de Tbho, e beu ds odenes esdos eneneene no coo. d oduo ev u núeo de see ndvdu, co bé d d g de Pov esdo e cd coo. O núeo de see encon-se dehdo no cefcdo de ov, nexo o egso de nuenção e gn. g ín de Tbho de 10% d g Le de Tbho. Ks de feens de nuenção esão dsoníves. Fbcdos o u endde co cefcção ISO O Peg - hs IPDV bo é çeno e nsfeênc vec. O go v uocene no bo e ode se usdo ndvduene ou e es. Modeo IPDV Densóes g e de IPDV IPDV Peso de (og.) Modeo Tbjo () * e (bs.) Modene A B D E F IPDV * A cg de uu é 5 vezes cg e de bho. Modeo IPVK IPVK Densóes g e de IPVK Peso de (og.) Modeo Tbjo e (bs.) Modene A B D E G K IPVK * A cg de uu é 5 vezes cg e de bho. 70 Todos os Deos Resevdos

7 IP_Dwg_oe.f Pge 25 Thusdy, Augus 2, :07 PM Peg - hs osby IP- Infoção de Acções Peg - hs Vecs IPU10 IPNM IP10 Pg - hs Hozons IPHTONZ IPB IPHOZ IPHGZ IPHGUZ A nfoção fonecd qu é uso excusvo de esso endo no uso de eg chs. P nfoção dcon consue o nu djuno cd eg chs, ou counque-se co The osby Gou, Inc. Todos os Deos Resevdos 71

8 IP_Dwg_oe.f Pge 26 Thusdy, Augus 2, :07 PM Peg - hs osby IP- Infoção de Acções Peg - hs Tboes IPVK IPDV Peg - hs Pef IPBKZ IPTK IPBHZ IPBSNZ Peg - hs Esecs L 72 IPS IPVUZ IPVZ A nfoção fonecd qu é uso excusvo de esso endo no uso de eg chs. P nfoção dcon consue o nu djuno cd eg chs, ou counque-se co The osby Gou, Inc. Todos os Deos Resevdos

Tecnologia e Segurança em Movimentação e Elevação de Cargas

Tecnologia e Segurança em Movimentação e Elevação de Cargas Tecnologia e Segurança em Movimentação e Elevação de argas Nossas parcerias com os mais renomados fabricantes mundiais permitem soluções completas garantindo qualidade e segurança na elevação de sua carga.

Leia mais

Dinâmica de uma partícula material de massa constante

Dinâmica de uma partícula material de massa constante ísc Gel Dâc de u ícul el de ss cose Dâc de u ícul el de ss cose Iodução Dâc É o esudo d elção esee ee o oeo de u coo e s cuss desse oeo. Ese oeo é o esuldo d ecção co ouos coos que o cec. s ecções são

Leia mais

Vieiras com palmito pupunha ao molho de limão

Vieiras com palmito pupunha ao molho de limão Vs o to nh o oho d ão Oá, ss ntd fo ns dos tos fz s gost. Aé d nd dd, obnção d sbos sson té os s xgnts. A t s dfí v s onsg vs fss. Ingdnts: 1 to nh; 3 dúzs d vs; s nt t; d do. Modo d fz: t s tbhos é bs

Leia mais

EXERCÍCIOS DE EQUAÇÕES DE DIFERENÇAS FINITAS

EXERCÍCIOS DE EQUAÇÕES DE DIFERENÇAS FINITAS MP Cálculo de Dfereçs Fs Bcreldo e Esísc IME/USP EXERCÍCIOS DE EQUÇÕES DE DIFERENÇS FINITS SOLUÇÕES E SUGESTÕES Bblogrf: [ETS] ppled Ecooerc Te Seres, Wler Eders, Cper : Dfferece Equos (dspoível e p://cgcpeuspbr/cdf/

Leia mais

E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m

E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a A n t o n i o P a i m N o B r a s i l s e d i me nt o u - s e u ma v is ã o e r r a d a d a c id a d a n ia. D e u m mo d o g e r a l, e s s a c

Leia mais

L dt. onde. k se refere às diferentes coordenadas e ) Equações de movimento na forma Lagrangeana, ) Apenas translação. 3N equações de 2a.

L dt. onde. k se refere às diferentes coordenadas e ) Equações de movimento na forma Lagrangeana, ) Apenas translação. 3N equações de 2a. Dsln: SCoMol Dsln: SCoMol Euções de oeno n fo gngen 0 K d d k k k j j d d 0 k se efee às dfeenes oodends e N euções de. ode Aens nslção Dsln: SCoMol Euções de oeno n fo lonn K 6N euções de. ode Dsln: SCoMol

Leia mais

Nº Registro na ANS 413.996/99-8 413.996/99-8 413.996/99-8 413.996/99-8 413.996/99-8 464.009/11-8 413.996/99-8 455.092/06-7 413.996/99-8 413.

Nº Registro na ANS 413.996/99-8 413.996/99-8 413.996/99-8 413.996/99-8 413.996/99-8 464.009/11-8 413.996/99-8 455.092/06-7 413.996/99-8 413. Cód. Contrato 00010023000000000014001000000001001 00010041000000000003001000000001001 00010042000000000002001000000001001 00010049000000000001001000000001001 00010078000000000001001000000001001 00010084000000000001001000000003001

Leia mais

O ROTACIONAL E O TEOREMA DE STOKES

O ROTACIONAL E O TEOREMA DE STOKES 14 O ROTACONAL E O TEOREMA DE STOKES 14.1 - O ROTACONAL A equção:. dl ( A) (14.1) ecion integ de inh do veto intensidde de cmpo mgnético fechdo L com coente tot envovid po esse cminho. o ongo de um cminho

Leia mais

O.o. S ~ S ~.g 'Q) = ~] ~ ~ ~.~ ~ ~~.~! ~.~ i: ~~ J ~ ~ ;a~~.gg~o~ 'Os05 eg~~ Q) = = ~ ~.g ~ ~ ~ I~ e.a ~~.g ~ ~ ~ e,~

O.o. S ~ S ~.g 'Q) = ~] ~ ~ ~.~ ~ ~~.~! ~.~ i: ~~ J ~ ~ ;a~~.gg~o~ 'Os05 eg~~ Q) = = ~ ~.g ~ ~ ~ I~ e.a ~~.g ~ ~ ~ e,~ ; 6 rn cu rn J!lrn t:r'. g.ss.. c rnrno 1'4, rn -] - 'C rl t:r'1'4 rns c t:r' rn 1'4., 5-:g S,rl rl rn 'CrnU cu.(j 0 rl-. c c 'C.. c c..ocu S.. rn. g. "Q» 'Cë rn 0. 0 - c,, 1'4, rn t:r'.s - rnrng. cu.g

Leia mais

"* + "* + ")"* + ")"* +

* + * + )* + )* + * + * + %& '( %& '( )* + )* + ),-./ 0 ( ( ),1.2./ 0 ( ( 0(0*33** 0(7 4 % & % &' % ( ) * & )+ ', + ---. % / -. + +) /0.- 1 2. 0. 3 + (4 % 7 +4 -' & 1 1' *88** 1&0 % ' % 1 9 1 1 1 % (4 (4 +272 4 1 & 9+

Leia mais

Técnicas de Linearização de Sistemas

Técnicas de Linearização de Sistemas EA66 Pro. Vo Ze DCA/FEEC/Uc éccs e Lerzção e Sses Iroção ese óco vos recorrer reqüeeee éccs e lerzção e sse ão-ler e oro e oo e oerção. Iso ere qe o sse ler resle se lso co se s oeross erres e álse váls

Leia mais

Prgrmçã O Mu s u Év r, p r l ém f rcr s s i g ns «vi s i t s cl áss i cs» qu cri m s p nt s c nt ct nt r s di v rs s p úb l ic s qu vi s it m s c nt ú d s d s u ri c s p ó l i, p r cu r, c nc m i t nt

Leia mais

Correção da fuvest ª fase - Matemática feita pelo Intergraus

Correção da fuvest ª fase - Matemática feita pelo Intergraus da fuvest 009 ª fase - Matemática 08.0.009 MATEMÁTIA Q.0 Na figura ao lado, a reta r tem equação y x no plano cartesiano Oxy. Além dis so, os pontos 0,,, estão na reta r, sendo 0 = (0,). Os pontos A 0,

Leia mais

algoritmos em sequências

algoritmos em sequências lgs e sequêncs Yn Ses Cu Oend: Csn Ges Fenndes 2016 Insu de Meác e Esísc defnçã Sng S[1.. S ]: ve e que cd eleen é de u lfbe Σ fn. E gel, Σ = {, b,..., z}. 1 defnçã Sng S[1.. S ]: ve e que cd eleen é de

Leia mais

PLR Por quê? d L i i q u e z b l d d R t i i e n a a e b d E i t a d d d P t i i ro u v a e é l l d B F t i R t u s c a e r n c a e p o e su a o

PLR Por quê? d L i i q u e z b l d d R t i i e n a a e b d E i t a d d d P t i i ro u v a e é l l d B F t i R t u s c a e r n c a e p o e su a o .. u p v g c C C O ) F h C I ( É, - p c c ç u u g w w p g c u F C I ã ) A U E ( C D h W k N f N h C F. z c v p ç p g u ) k M U ( E ã A M ) P S ( M P S E k M G p v h F C O ã b S Apc gc Agc Ag c R z O v

Leia mais

Matrizes 2. Notação de uma matriz 2 Matriz Quadrada 2 Matriz Diagonal 2 Matriz linha 2 Matriz coluna 2 Matrizes iguais 2. Matriz Transposta 3

Matrizes 2. Notação de uma matriz 2 Matriz Quadrada 2 Matriz Diagonal 2 Matriz linha 2 Matriz coluna 2 Matrizes iguais 2. Matriz Transposta 3 //, :: Mrizes Defiição Noção de u riz Mriz Qudrd Mriz Digol Mriz lih Mriz colu Mrizes iguis Eercício Mriz Trspos Proprieddes d riz rspos Mriz Opos Mriz Nul Mriz ideidde ou Mriz uidde dição de Mrizes Eercício

Leia mais

MATRIZES. Neste caso, temos uma matriz de ordem 3x4 (lê-se três por quatro ), ou seja, 3 linhas e 4

MATRIZES. Neste caso, temos uma matriz de ordem 3x4 (lê-se três por quatro ), ou seja, 3 linhas e 4 A eori ds mrizes em cd vez mis plicções em áres como Economi, Engenhris, Memáic, Físic, enre ours. Vejmos um exemplo de mriz: A bel seguir represen s nos de rês lunos do primeiro semesre de um curso: Físic

Leia mais

7º E ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DE CARVALHOS RELAÇÃO DE TURMA. Terceiro Ciclo do Ensino Básico. Nome

7º E ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DE CARVALHOS RELAÇÃO DE TURMA. Terceiro Ciclo do Ensino Básico. Nome SO SUÁ / 3º O OS n v 0/03 ÇÃO U 7º c cl d nn Bác º m / O J S º c 0000 SOUS X X X X X X X - X X X X X 07660 0000 S X X X X X X X - X - X X X 0765 00003 S X X X X X X X - X X X X X 0905 00004 BO O X X X

Leia mais

FOI DEUS QUEM FEZ VOCÊ

FOI DEUS QUEM FEZ VOCÊ FOI DEUS QUEM FEZ OCÊ AMELINHA Arr Neton W Mcedo Crmo Gregory c c c Deus que fez vo - Deus quem fez vo - Deus quem fez vo- c Deus quem fez vo - J De-us 4 Deus quem fez vo - Deus quem fez vo - J Deus quem

Leia mais

Introdução aos aços 1

Introdução aos aços 1 Introdução aos aços 1 Introdução aos aços 2 Introdução aos aços 3 Introdução aos aços 4 Introdução aos aços 5 Introdução aos aços 6 Introdução aos aços 7 Introdução aos aços 8 Introdução aos aços 9 Introdução

Leia mais

ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES

ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES VII- &$3Ì78/ 9,, ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES 7.- INTRODUÇÃO O étodo de localização e análise do lugar das raízes é ua fora de se representar graficaente os pólos da função de transferência de u sistea

Leia mais

MECÂNICA APLICADA - Pilotagem Texto de apoio UNIDADES pag. 1 de 5

MECÂNICA APLICADA - Pilotagem Texto de apoio UNIDADES pag. 1 de 5 MECÂNICA APICADA - Piloage Texo de apoio UNIDADES pag. de 5 BREVE REFERÊNCIA AOS SISTEMAS DE UNIDADES 0 Generalidades U sisea de unidades copora: unidades undaenais unidades derivadas. A ixação das unidades

Leia mais

Física. Resolução das atividades complementares. F4 Vetores: conceitos e definições. 1 Observe os vetores das figuras:

Física. Resolução das atividades complementares. F4 Vetores: conceitos e definições. 1 Observe os vetores das figuras: Resolução ds tiiddes copleentres Físic F4 Vetores: conceitos e definições p. 8 1 Obsere os etores ds figurs: 45 c 45 b d Se 5 10 c, b 5 9 c, c 5 1 c e d 5 8 c, clcule o ódulo do etor R e cd cso: ) R 5

Leia mais

BANCO DE FÓRMULAS PROF. FRED MOURA. Movimento Circular 1 T. a cp. = velocidade angular. = espaço angular. Unidades de medida

BANCO DE FÓRMULAS PROF. FRED MOURA. Movimento Circular 1 T. a cp. = velocidade angular. = espaço angular. Unidades de medida O D ÓMUL O. D MOU MU & MU Moo ul Lço Oblíuo p = lo ul * opo l - MU y y y y y s y y y = lo é = ção spço = spço ul = o H s = Ilo po = üê * opo hozol - MU = spço (l) = píoo x os = spço Il = lo = lo l = lção

Leia mais

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I IST - DECvl Dertento de Engenr Cvl NÁISE DE ESTRUTURS I Tels de nálse de Estruturs Gruo de nálse de Estruturs IST, IST - DECvl Gruo de nálse de Estruturs Foruláro de es Eq. de grnge: w w w q D Equção de

Leia mais

TRANSFORMAÇÕES CONTÍNUAS

TRANSFORMAÇÕES CONTÍNUAS TRANSFORMAÇÕES CONTÍNUAS Tscçõs o mo U, 0 0 odo scção o mo odo voução U, 0 HU, 0 Hmoo, H, dd do mo U fução d H U, H 0 0 H gdo do guo ds scçõs o mo [ H, U, ] 0 0 H 0 H 0, 0 H cos do movmo: E, g, cosv-s

Leia mais

7 * ": ) : : I* 5 6 7 < : # G I9 9 4 M N O* P " 7 "! M * : : # M

7 * : ) : : I* 5 6 7 < : # G I9 9 4 M N O* P  7 ! M * : : # M 7 ": ) : : I 5 6 7 < : # G I9 9 4 M N O P " 7 "! M : : # M # Q 7 97 8 ! # # I ) H3"K # : R : : 9 M ) # 9# Q ; : 9 : IM Q ; 9M O H8 7B3B K : 9 ) 4 4; 9 < : ) 9 # : M :!# ; : N : " 3 S T! S U # I T S # H3"K

Leia mais

Certidão Permanente. Código de acesso: PA DESCRIÇÕES - AVERBAMENTOS - ANOTAÇÕES

Certidão Permanente. Código de acesso: PA DESCRIÇÕES - AVERBAMENTOS - ANOTAÇÕES Certidão Permanente Código de acesso: PA-180-99919-08080-0093 URBANO DENOMINAÇÃO: LOTE N2 DO SECTOR 1A - "AL-CHARB - EDIFICIO Y1" SITUADO EM: Vilamoura ÁREA TOTAL: 192 M2 ÁREA COBERTA: 298 M2 ÁREA DESCOBERTA:

Leia mais

Ajuste de curvas por quadrados mínimos lineares

Ajuste de curvas por quadrados mínimos lineares juste de cuvs o quddos mímos lees Fele eodo de gu e Wdele Iocêco oe Júo Egeh de s o. Peíodo Pofesso: ode Josué Bezue Dscl: Geomet lítc e Álgeb e. Itodução Utlzmos este método qudo temos um dstbução de

Leia mais

Catálogo2012 PRODUTOSEXCLUSIVOS ÍNDICEDEPRODUTOS ACRIL ACRÍLICO AGLO WEB MERADO SHAMMALUZ SHAMMALUZ. Pressione ESC parasair

Catálogo2012 PRODUTOSEXCLUSIVOS ÍNDICEDEPRODUTOS ACRIL ACRÍLICO AGLO WEB MERADO SHAMMALUZ SHAMMALUZ. Pressione ESC parasair Cáogo2012 PRODUTOSEXCLUSIVOS ÍNDICEDEPRODUTOS ACRIL WEB SHAMMALUZ ACRÍLICO AGLO MERADO SHAMMALUZ Pon ESC p ACRÍ LI CO A G L O MERADO SHAMMALUZ ASh mm uz p f ç oou é n n d x u ã oàqu n dops C, um n mop

Leia mais

Energia e Sustentabilidade. Prof. João Nildo de Souza Vianna DPGA-UNICV vianna@unb.br http://www.cds.unb.br/cds/jnildo

Energia e Sustentabilidade. Prof. João Nildo de Souza Vianna DPGA-UNICV vianna@unb.br http://www.cds.unb.br/cds/jnildo neg e Ssenbdde Pof. João Ndo de Soz Vnn DPGA-UNICV vnn@nb.b hp://www.ds.nb.b/ds/jndo 2- Coneos Fndens de neg e ss Unddes eqbdo onôo desenvoveno eonôo eqbdo, pdde de odenzção onn, eono soben So- dsbção

Leia mais

AULA 4 ACIONAMENTO E CONTROLE COM MÁQUINAS CC

AULA 4 ACIONAMENTO E CONTROLE COM MÁQUINAS CC AULA 4 ACONAMENTO E CONTROLE COM MÁQUNAS CC ASPECTOS DE CONTROLE EM MALHA FECHADA SSTEMA DE CONTROLE DE VELOCDADE COMPLETO POTÊNCA T W REFERÊNCA DE VELOCDADE CONTROLADOR LÓGCA E CONVERSOR V MOTOR - MECANSMO

Leia mais

por 04- Calcule o valor das somas algébricas abaixo. Não esqueça de simplificar as respostas. + + x 3x x

por 04- Calcule o valor das somas algébricas abaixo. Não esqueça de simplificar as respostas. + + x 3x x PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA BANCO DE QUESTÕES - ÁLGEBRA - 8º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL 0- Se A e B 8 0 6, qul o vlor de A : B? 0- Qul é o resuldo d divisão de 5 6 por 7? 0- Simplifique s frções lgébrics

Leia mais

1. Diagrama de Blocos. 2. Gráfico de fluxo de sinais. Representação e Análise de Sistemas Dinâmicos Lineares

1. Diagrama de Blocos. 2. Gráfico de fluxo de sinais. Representação e Análise de Sistemas Dinâmicos Lineares Representação e Análise de Sistemas Dinâmicos Lineares 1. Diagrama de Blocos 2. Gráfico de fluxo de sinais Fernando de Oliveira Souza pag.1 Engenharia de Controle Aula 3 Diagrama de Blocos U(s) G(s) Y

Leia mais

Árvores Binárias de Busca Balanceadas

Árvores Binárias de Busca Balanceadas Árvores nárs de usc lnceds 8 9 4 12 8 2 6 13 7 1 3 5 7 9 11 14 15 6 O(log(n)) 4 5 O(n) 3 2 1 4/4/218 1 Número mínmo de nós num árvore che de lur h h = h = 2 4 1 2 6 h = 1 2 1 3 5 7 h = 3 8 1 3 4 12 2 6

Leia mais

1. Tensão Uma das repostas do MC ao carregamento. F r. forças internas. 1. Vector das tensões. sistema 3. sistema 2. sistema 1. sistema 2.

1. Tensão Uma das repostas do MC ao carregamento. F r. forças internas. 1. Vector das tensões. sistema 3. sistema 2. sistema 1. sistema 2. 1. Tesão Ua das eosas do MC ao caegaeo 1. Veco das esões foças eas ssea 1 ssea coe ssea 1 A F F - ssea 3 ssea 3 ssea B Cojuo( ssea 1 ssea ) esá e equlíbo Cojuo( ssea 1 ssea 3) esá e equlíbo Cojuo( ssea

Leia mais

Q ' 54 Diretora-Geral de Estatisticas da Educagao e

Q ' 54 Diretora-Geral de Estatisticas da Educagao e MINISTERIO DA EDUCAcAo E CIENCIA Direcao-Geral de Planeamento e Gestao Financeira Exma. Senhora 001151 Q702015 ' 54 Diretora-Geral de Estatisticas da Educagao e Ciencia Av.' 24 de Julho, 134 1399-054 -

Leia mais

MÓDULO II POTENCIAÇÃO RADICIAÇÃO

MÓDULO II POTENCIAÇÃO RADICIAÇÃO MÓDULO II POTENCIAÇÃO E RADICIAÇÃO MÓDULO II POTENCIAÇÃO E RADICIAÇÃO O ódulo II é oposto por eeríios evolvedo poteição e rdiição Estos dividido-o e dus prtes pr elhor opreesão ª PARTE: POTENCIAÇÃO DEFINIÇÃO

Leia mais

Plano de Formação de 2019

Plano de Formação de 2019 P d Fç d 2019 Nº cu Açõ d Fç Pdcdd d Fquêc Dá Nº Açõ /A Nº Fd /Aç Nº Fd/ A (p) Cg Há/Aç Egêc Médc I 1 Sup Bác d Vd + PEMI (Cé ç Equp EMI) 3 Méd.; Efº 25 12 300 4 2 Sup Bác d Vd 3 TSDT; TSS 3 12 36 3 3

Leia mais

Controle de Processos Aula: Sistema em malha fechada

Controle de Processos Aula: Sistema em malha fechada 107484 Controle de Processos Aula: Sistema em malha fechada Prof. Eduardo Stockler Tognetti Departamento de Engenharia Elétrica Universidade de Brasília UnB 1 o Semestre 2016 E. S. Tognetti (UnB) Controle

Leia mais

Controle de Processos Aula: Sistema em malha fechada

Controle de Processos Aula: Sistema em malha fechada 107484 Controle de Processos Aula: Sistema em malha fechada Prof. Eduardo Stockler Tognetti Departamento de Engenharia Elétrica Universidade de Brasília UnB 1 o Semestre 2017 E. S. Tognetti (UnB) Controle

Leia mais

Restricao Orcamentaria

Restricao Orcamentaria Fro the SelectedWorks of Sergio Da Silva January 008 Restricao Orcaentaria Contact Author Start Your Own SelectedWorks Notify Me of New Work Available at: htt://works.beress.co/sergiodasilva/5 Restrição

Leia mais

IFUSP PSub 03/12/2013

IFUSP PSub 03/12/2013 Físi IV p ngni léi IFSP - 9 PSub // pov ução inuos. Rsolv qusão n fol osponn. s o vso s nssáio. sv fo lgívl lápis ou in. É piio o uso lulo. Jusifiqu sus sposs. Não bs opi fóul o fouláio. Sj éio: pov é

Leia mais

Cilindros Mini Série CWMI

Cilindros Mini Série CWMI Cilindros Mini Série CWMI Características Técnicas Diâmetros 8, 10, 12, 16, 20, 25, 32 e 0 Pressão de Trabalho té 10 bar Temperatura mbiente -10ºC a +80ºC Fluído r comprimido filtrado, lubrificado ou não

Leia mais

REGIME TRANSIENTE. Métodos para Problemas de Valor Inicial. I. Métodos de Dois Níveis

REGIME TRANSIENTE. Métodos para Problemas de Valor Inicial. I. Métodos de Dois Níveis Agel Nieckele UC-Rio REGIME TRANIENTE Méodos p oblems de Vlo Iicil I. Méodos de Dois Níveis i. eplício ou Eule eplício ou Fowd Eule Eule p fee Tlo p fee: o f ; o f 3 3 4 4... 3 6 4 4! 0 po.. odem Agel

Leia mais

Apostila De Matemática GEOMETRIA: REVISÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL, PRISMAS E PIRÂMIDES

Apostila De Matemática GEOMETRIA: REVISÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL, PRISMAS E PIRÂMIDES posti De Mtemátic GEOMETRI: REVISÃO DO ENSINO FUNDMENTL, PRISMS E PIRÂMIDES posti de Mtemátic (por Sérgio Le Jr.) GEOMETRI 1. REVISÃO DO ENSINO FUNDMENTL 1. 1. Reções métrics de um triânguo retânguo. Pr

Leia mais

( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Fatorial [ ] = A. Exercícios Resolvidos. Exercícios Resolvidos ( ) ( ) ( ) ( )! ( ).

( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Fatorial [ ] = A. Exercícios Resolvidos. Exercícios Resolvidos ( ) ( ) ( ) ( )! ( ). OSG: / ENSINO PRÉ-UNIVERSITÁRIO T MATEMÁTIA TURNO DATA ALUNO( TURMA Nº SÉRIE PROFESSOR( JUDSON SANTOS ITA-IME SEDE / / Ftorl Defção h-se ftorl de e dc-se or o úero turl defdo or: > se ou se A A A A Eercícos

Leia mais

Missa Nossa Senhora do Brasil

Missa Nossa Senhora do Brasil é%0'.m> }JÍU Pe. José Alves Mssa Nossa Senhoa do Basl PARTTURA Paa 3 vozes guas e Assebléa (*) (*) A pate paa Assebléa é edtada sepaadaente " en cha A 10. Publcado pela: Cossão Aqudocesana de Músca Saca

Leia mais

!"#$!%&!'!!$$(!)!' '$ +, -$)$ /+ $ %!-!, 0 $1 &"#$

!#$!%&!'!!$$(!)!' '$ +, -$)$ /+ $ %!-!, 0 $1 &#$ !"#$!%&!'!!$$(!)!' *!'+!"#$ ) & $%$,$(! $-!, '! &.'!' '!, '$ $!&' '$ +, -$)$ /+ $ %!-!, 0 $1 &"#$ '$ 2 +,$' ) & $%$,$(!3 &!'$!4!!,5!1 6+-! !" # %-+$&!'!&"!!!& $%$,$(!7/+' #$& &$%!- '+!'$)+ $)!'$/+$'$!&$)!-!'$%,$-!,&'8$7!(!'"$!

Leia mais

Cilindros Mini ISO Norma ISO Série CWM

Cilindros Mini ISO Norma ISO Série CWM Mini ISO - Norma ISO 632 - Série CWM Cilindros Mini ISO Norma ISO 632 - Série CWM Características Técnicas Diâmetros 10, 12, 16, 20, 25, 32 e 0 Pressão de Trabalho té 10 bar Temperatura mbiente -10ºC a

Leia mais

Domingo Segunda- feira Terça- feira Quarta- feira Quinta- feira Sexta- feira Sábado 1-fev 2-fev 3-fev 4-fev 5-fev 6-fev

Domingo Segunda- feira Terça- feira Quarta- feira Quinta- feira Sexta- feira Sábado 1-fev 2-fev 3-fev 4-fev 5-fev 6-fev Domingo Segunda- feira Terça- feira Quarta- feira Quinta- feira Sexta- feira Sábado 1-fev 2-fev 3-fev 4-fev 5-fev 6-fev 09:00AM - 10:00PM 09:00AM - 08:00PM 09:00AM - 08:00PM 09:00AM - 09:00PM 09:00AM -

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica PME MECÂNIC B ª Pov 3/5/6 Dução minuos (Não é pemiido o uso de clculdos). B C D 3 ª Quesão (3,5 ponos) fiu mos um disco homoêneo, de mss m e io, que i livemene em ono de seu ceno fixo com velocidde nul

Leia mais

CAPÍTULO 7. Exercícios 7.3. Ft () Gt () (t 2 sen t 2t, 6 t 3, t 2 3 sen t). 2. Sejam r r r r r r r r. 3. Sejam r r r r. Exercícios 7.

CAPÍTULO 7. Exercícios 7.3. Ft () Gt () (t 2 sen t 2t, 6 t 3, t 2 3 sen t). 2. Sejam r r r r r r r r. 3. Sejam r r r r. Exercícios 7. CAPTULO 7 Execícios 7 Sejam F () (, sen, ) e G () (,, ) a) F () G () (, sen, ) (,, ) sen d) i j F () G () sen ( sen ) i ( 6) j ( sen ) F () G () ( sen, 6, sen ) Sejam () ij e x () i j i j () x () ( ) i

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2015 DA FUVEST-FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2015 DA FUVEST-FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR DA FUVEST-FASE POR PROFA MARIA ATÔIA C GOUVEIA M gu bo ccueêc de ceto em O e o tgec o ldo BCdo tâgulo ABC o poto D e tgec et AB o poto E Os potos A D e O

Leia mais

(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.)

(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.) 32988 Quarta-feira 22 DIÁRIO DO SENADO FEDERAL Ou tu bro de 2003 Art. 3º O Gru po Parlamentar reger-se-á pelo seu regulamento in ter no ou, na falta deste, pela decisão da ma i o ria absoluta de seus mem

Leia mais

O S I S T E M A P R O P O R C I O N A L N O N O V O Q U A D R O P O L Í T I C O E U R O P E U. A n t o n i o P a i m

O S I S T E M A P R O P O R C I O N A L N O N O V O Q U A D R O P O L Í T I C O E U R O P E U. A n t o n i o P a i m 1 O S I S T E M A P R O P O R C I O N A L N O N O V O Q U A D R O P O L Í T I C O E U R O P E U S U M Á R I O A n t o n i o P a i m I n t r o d u ç ã o 1. S i s t e m a p ro p o r c i o n a l n a E u r

Leia mais

TABELA DE PREÇOS JANEIRO

TABELA DE PREÇOS JANEIRO DE S JANEIRO 2008 Cod.Forn. Cod.CL 003000 14,00 102810E 18,80 115952 35,10 003001 12,00 102810V 13,10 115952A 44,50 003002 27,00 102813 15,40 115952S C 6851235950 33,90 003003 23,40 102813E 18,80 115952T

Leia mais

10º A ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DE CARVALHOS RELAÇÃO DE TURMA. Curso Científico-Humanístico de Ciências e Tecnologias. Nome

10º A ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DE CARVALHOS RELAÇÃO DE TURMA. Curso Científico-Humanístico de Ciências e Tecnologias. Nome 10º ce mpee de mçã - 00001 LN YKOVNKO 17 X X X X X X X - - 015705 00002 N S 17 X X X X X X X - - 015712 00003 N SO O NS 16 X X X X X X X - - 015713 00004 NÉ LXN ONÇLVS 14 X X X X X X - X X 018801 00005

Leia mais

Dicas de Restaurante - Porto, Portugal

Dicas de Restaurante - Porto, Portugal Ds d Rstnt - Poto, Potg Poto é m dd, n, hmos, h d t A omd d Poto fo m ss, todos os gs om fom dms. Ms o ntnd, s dds do not d Potg, gstonom é nd ms vozd no stnt do ís. Como não osso f d todos os gs, vo nd

Leia mais

fator de compressibilidade

fator de compressibilidade //018 GASES REAIS of. Hley. Mtins Filho Desvios d idelidde N H Idel Rel Idel Rel Medid do desvio: fto de opessibilidde Z Z id n / n (1) 1 //018 sepções inteoleules édis (1 diâetos oleules), foçs ttivs

Leia mais

Construmat Barcelona

Construmat Barcelona Construmat Barcelona 20 a 24/04/2009 Realização Salvador Benevides Diretor de Rel açõ es Int ernaci onais e Co orden ad or do Pr oj et o de In ov açã o Tecn ológic a da CB IC Coordenação Alexandre Luis

Leia mais

Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Curso de Física - Laboratório de Física Experimental A

Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Curso de Física - Laboratório de Física Experimental A Unesdde Estdul de Mto Gosso do Sul Cuso de ísc - otóo de ísc Expeentl A Pof. Pulo Cés de Souz (ט) OTEIO DA EXPEIÊNCIA Nº 9 VISCOSÍMETO DE STOKES 1. Ojetos Estud o efeto do tto scoso nu fludo tés d qued

Leia mais

Um professor de Matemática escreve no quadro os n primeiros termos de uma progressão aritmética: 50, 46, 42,..., a n

Um professor de Matemática escreve no quadro os n primeiros termos de uma progressão aritmética: 50, 46, 42,..., a n Questão 0 U professor de Mateática escreve no quadro os n prieiros teros de ua progressão aritética: 50, 6,,, a n Se esse professor apagar o décio tero dessa seqüência, a édia aritética dos teros restantes

Leia mais

II Congresso Internacional pela Verdade e pela Vida

II Congresso Internacional pela Verdade e pela Vida II Congresso Internacional pela Verdade e pela Vida ID E O LO G I A DO G Ê NE R O IP P F M C S : TV/ R ÁD IO / M ÚS IC A/ FILM E S, INTE R NE T P ANS E X UALIZAÇ ÃO D A C ULTUR A D IR E ITO S S E X UAIS

Leia mais

15. Efeito de Alavanca

15. Efeito de Alavanca Lgações Apaafusadas Pate I Pogama de Pós-Gaduação em Egehaa Cvl PGECI - Mestado Acadêmco Faculdade de Egehaa FEN/UERJ Dscpla: Lgações em Estutuas de Aço e Mstas Pofesso: Lucao Rodgues Oelas de Lma 5. Efeto

Leia mais

Fig. 1. Problema 1. m = T g +a = 5kg.

Fig. 1. Problema 1. m = T g +a = 5kg. ÍSICA - LISA - 09/. U bloco está suspenso e u elevdor que sobe co celerção de /s (figur ). Nests condições tensão n cord (peso prente) é de 60 N. Clcule ss do bloco e seu peso rel (5 kg; 50 N). ig.. roble.

Leia mais

'" (!! !" #$ %!& '! & & ! & ( )* + +, + - -' $ -#-%#!!"&&-. %) /0120 * 34 * 5 : +9 ; 7 < 7 <;6==> * + 9 ; 7 < !"!!

' (!! ! #$ %!& '! & & ! & ( )* + +, + - -' $ -#-%#!!&&-. %) /0120 * 34 * 5 : +9 ; 7 < 7 <;6==> * + 9 ; 7 < !!! !"#$! %"&!" #$ %!& '! & &! & ( '" (!! * + +, + -! * +./*! -+, -' $ -#-%#!!"&&-. % /0120 * 34 * 5 67 8 ( 9 : +9 ; 7 < 7 * +9>77< + 9 ; 7 < + 0 0!!* * *- + 1 2! 2 *! * - * *!** +

Leia mais

NPQV Variável Educação Prof. Responsáv el : Ra ph a el B i c u d o

NPQV Variável Educação Prof. Responsáv el : Ra ph a el B i c u d o NPQV Variável Educação Prof. Responsáv v el :: Ra ph aa el BB ii cc uu dd o ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ÁREA DE EDUCAÇÃO 2º Semestre de 2003 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ÁREA DE EDUCAÇÃO As atividades realizadas

Leia mais

# D - D - D - - -

# D - D - D - - - 1 [ \ 2 3 4 5 Tl Como um Fcho 6 7 8 # Willim W Phlps (Ltr) nónimo / Erik Sti (Músic) rrnj por J shly Hll, 2007 9 10 11 12 [ \ [ \ # (Sopr) # (lto) # # Q Q [ \ # # # # # # # # # # # # 13 14 15 16# 17 18

Leia mais

SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO

SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO SOLUÇÃO CB1. [D] Sendo nulo o oento e relção o poio, teos: Mg 5 2Mg 10 x 2,5 10 x x 7,5 c SOLUÇÃO CB2. [D] Arthur é u corpo rígido e equilírio: Pr que ele estej e equilírio de

Leia mais

Questionário sobre o Ensino de Leitura

Questionário sobre o Ensino de Leitura ANEXO 1 Questionário sobre o Ensino de Leitura 1. Sexo Masculino Feminino 2. Idade 3. Profissão 4. Ao trabalhar a leitura é melhor primeiro ensinar os fonemas (vogais, consoantes e ditongos), depois as

Leia mais

VII - ADERÊNCIA, ANCORAGEM E EMENDAS DAS ARMADURAS LONGITUDINAIS TRACIONADAS DE PEÇAS FLETIDAS

VII - ADERÊNCIA, ANCORAGEM E EMENDAS DAS ARMADURAS LONGITUDINAIS TRACIONADAS DE PEÇAS FLETIDAS VII - DERÊNCI, NCORGEM E EMENDS DS RMDURS LONGITUDINIS TRCIONDS DE EÇS FLETIDS - DERÊNCI Concreto rmdo soidriedde entre concreto e ço derênci ) derênci por desão: igção físico-químic n interfce ço/concreto

Leia mais

Hymnarium von Mestre Irineu. O Cruzeirinho

Hymnarium von Mestre Irineu. O Cruzeirinho Hymnrium von O ruzeirinho Prtituren RINH O MR - 2009 iretion: Mrco rcie Imperil Prtituren: isele rcie Imperil irigenten: Mestro nés Romno e isele rcie Imperil www.ceflupedrmr.org 117. ou Viv À eus Ns lturs

Leia mais

A formulação representada pelas equações (4.1)-(4.3) no método de elementos finitos é denominada de formulação forte (strong formulation).

A formulação representada pelas equações (4.1)-(4.3) no método de elementos finitos é denominada de formulação forte (strong formulation). 4. Fomlção Mcl o Méoo Elmos Fos s cpílo sá ps fomlção mcl o méoo lmos fos pos plcção o méoo lv ssms lgécos q pom s ogzos fom mcl p poso solção po éccs mécs pops p c po qção fcl: lípc pólc o hpólc. O poo

Leia mais

Domingo Segunda- feira Terça- feira Quarta- feira Quinta- feira Sexta- feira Sábado

Domingo Segunda- feira Terça- feira Quarta- feira Quinta- feira Sexta- feira Sábado Domingo Segunda- feira Terça- feira Quarta- feira Quinta- feira Sexta- feira Sábado 1-jan 2-mar 09:00AM - 11:00PM 09:00AM - 11:00PM 03:00PM 03:00PM 10:15PM 10:15PM Lotação MK 10 9 09:00AM - 09:00AM - Lotação

Leia mais

CÔMODA SAP. RETRÔ 30. DIMENSÕES DO PRODUTO / DIMENSIONS PRODUCT L / W X P/ D X A / H x 455 x 1012 MM ATENÇÃO ESTE PRODUTO NÃO PODE SER ARRASTADO

CÔMODA SAP. RETRÔ 30. DIMENSÕES DO PRODUTO / DIMENSIONS PRODUCT L / W X P/ D X A / H x 455 x 1012 MM ATENÇÃO ESTE PRODUTO NÃO PODE SER ARRASTADO TÇÃ ST UT Ã S ST Ô S. TÔ 30 SÕS UT / SS UT / W X / X / - 900 x 455 x STU T UT T T GG, VG G T T T. T UT S G, VT S TU. US SS Z- ano limpo umedecido em água e sabão neutro. - lanela seca. TÇÃ unca utilizar

Leia mais

ATIVIDADE DE SALA (02)

ATIVIDADE DE SALA (02) COLÉGIO PLÍNIO LEITE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 2º Píd/2014 6º ANO ESCOLAR - ENSINO FUNDAMENTAL Nm: Pfss (): ATIVIDADE DE SALA (02) Tum: º: D: / / VALOR:... Mds ppss p suu d T Mus ds gs dés d suu d T bsvm-s m

Leia mais

Exemplos relativos à Dinâmica (sem rolamento)

Exemplos relativos à Dinâmica (sem rolamento) Exeplos reltivos à Dinâic (se rolento) A resultnte ds forçs que ctu no corpo é iul o produto d ss pel celerção por ele dquirid: totl Cd corpo deve ser trtdo individulente, escrevendo u equção vectoril

Leia mais

dno 72.'-Número &sz-sabado 14 de lulho de ^ ?Wah da Emma Campeão das vaíacías, NP_ Publica-se aos 'sabadbs 'F3P "sab d?de

dno 72.'-Número &sz-sabado 14 de lulho de ^ ?Wah da Emma Campeão das vaíacías, NP_ Publica-se aos 'sabadbs 'F3P sab d?de 7Nú &zsb 93 GDTR Lããâ R 5 ^ z Pb bb 8Ê ü%% à 93? É?ê / 333 S bõ ) b F3P b? N59 J bã àlê @ z S5 Nã 5 ] ããããà b y3338% 359 7 b? Cã NP > â â ã & â ê Nú 8 5 BZZF G 85) B! bz 5 ó b ã > z z ó R à! P? z J Sb!

Leia mais

Matriz de compatibilidade CUAC com servidor Microsoft e SQL

Matriz de compatibilidade CUAC com servidor Microsoft e SQL Mz de mpdde CUAC m sevd Msf e SQL Íde Iduçã Pé-equss Requss CUAC - Cmpdde d sevd Msf Cveções de meçã Cm us mz Cmpdde ee CUAC e/depme/empes/pêm e sevd Msf Cmpdde ee CUACA e sevd Msf CUAC - Cmpdde d sevd

Leia mais

c=mr cloj=klk=ttmjntov^

c=mr cloj=klk=ttmjntov^ c=mr cloj=klk=ttmjntov^ bهضنلëـ cê~ه ~لë aةىيëإـ kةاةêن~هاë fي~نل~هç bëé~ çن pîةهëâ~ a~هëâ kçêëâ pىçمل mçêيىضىئë إëëçيéêـ Magyar Polski esky Slovensky Românete Slovensko Hrvatski Srpski P cc ه¼ ½و apc

Leia mais

Diretor Executivo Márcio Augusto Magalhães. Diretor Departamento de Administração Márcio Wamilton Magalhães. Diretor de Operações Adriano de Magalhães

Diretor Executivo Márcio Augusto Magalhães. Diretor Departamento de Administração Márcio Wamilton Magalhães. Diretor de Operações Adriano de Magalhães Diretor Executivo Márcio Augusto Magalhães Diretor Departamento de Administração Márcio Wamilton Magalhães Diretor de Operações Adriano de Magalhães Manual de Abastecimento de Água pág. 2 !"!#$$ %"&'()*%+,%-%+,%./&01

Leia mais

MIROPLAST EMPRESA. Trabalhamos sério para ter um cliente satisfeito

MIROPLAST EMPRESA. Trabalhamos sério para ter um cliente satisfeito PL EPE Fundada em 20 de gôsto de 2001, com nove itens de peças automotivas de produção. Dispomos de uma ferramentaria para confeccionar nossos moldes, e máquinas injetoras para fabricação dos produtos,

Leia mais

Salada de atum com sorbet de limão

Salada de atum com sorbet de limão Sd d t o sobt d ão Ess sd fo dos A vão os ngdnts o odo d fz: - Rú: só t o to bsâo, zt td d s; - At sdo: oo ç d t nt n fgd nt, dxndo 10 sgndos d do f b o dnto; - Lss d êndos: oo fgd nt o fo d zt té do;

Leia mais

v a p r a f e i r a (. c o m ) u m p r o j e t o d e i n c e n t i v o a o u s o d o e s p a ç o p ú b l i c o

v a p r a f e i r a (. c o m ) u m p r o j e t o d e i n c e n t i v o a o u s o d o e s p a ç o p ú b l i c o v a p r a f e i r a (. c o m ) u m p r o j e t o d e i n c e n t i v o a o u s o d o e s p a ç o p ú b l i c o vaprafeira.com M a r i n a B r i z a M o re l l i O r i e nta d o ra : I s a b e l A b a

Leia mais

Uso do Geoprocessamento como Ferramenta de Auxilio no Planejamento e Gestão dos Serviços Relacionados ao Saneamento

Uso do Geoprocessamento como Ferramenta de Auxilio no Planejamento e Gestão dos Serviços Relacionados ao Saneamento Uso do Geoprocessamento como Ferramenta de Auxilio no Planejamento e Gestão dos Serviços Relacionados ao Saneamento Apresentador: José Roberto da Conceição SANEPAR Co-autores: Jefferson Skroch e Luciano

Leia mais

CAPÍTULO 11 CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA

CAPÍTULO 11 CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA APÍTUO 11 UTOS DE OENTE ATENADA 11.1- UM GEADO DE A Φ dt onsidere ua espira girando e u capo agnético confore a figura: -O fluxo agnético será: -onde: Φ Onde: epresentação: NBA OSΘ -ogo a fe induzida na

Leia mais

Alencar Instalações. Resolvo seu problema elétrico

Alencar Instalações. Resolvo seu problema elétrico Alencar Instalações Resolvo seu problema elétrico T r a b a lh a m o s c o m : Manutenção elétrica predial, residencial, comercial e em condomínios Redes lógicas Venda de material elétrico em geral. Aterramentos

Leia mais

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 13 DE JULH DE 2015! Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : Caso vo cê nunca t e nh a pa

Leia mais

1. Completa as frases A, B, C e D utilizando as palavras-chave seguintes:

1. Completa as frases A, B, C e D utilizando as palavras-chave seguintes: Fich e Trblho Moieno e forçs. COECÇÃO Escol Básic e Secunári Gonçles Zrco Ciêncis Físico-Quíics, 9º no Ano lecio / 7 Noe: n.º luno: Tur: 1. Cople s frses A, B, C e D uilizno s plrs-che seguines: ecoril

Leia mais

ANTIESMAGAMENTO CÓD. DESCRIÇÃO TP MARCA APLICAÇÃO

ANTIESMAGAMENTO CÓD. DESCRIÇÃO TP MARCA APLICAÇÃO Atualizado mar/17 ANTIESMAGAMENTO CÓD. DESCRIÇÃO TP MARCA APLICAÇÃO 30801482 MLV 208 AE MULTIMARCAS Módulo de vidros universal com ANTIESMAGAMENTO - 2 Vidros. 30801488 MLV 208 KV01 AE MULTIMARCAS Módulo

Leia mais

Física e Química A Tabela de Constantes Formulário Tabela Periódica

Física e Química A Tabela de Constantes Formulário Tabela Periódica Física e Quíica A Tabela de Constantes Forulário Tabela Periódica http://fisicanalixa.blogspot.pt/ CONSTANTES Velocidade de propagação da luz no vácuo c = 3,00 10 8 s 1 Módulo da aceleração gravítica de

Leia mais

Características Gerais:

Características Gerais: Características Gerais: Tensão Nominal de Isolamento (Ui) Corrente Térmica (Ith-AC15) Durabilidade Grau de Proteção 600V 24V-10A; 48V-8A; 110V-6A; 220V-3A; 415V-2A Elétrica: 1.000.000 ciclos Mecânica:1.000.000

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO ESTADO DA BAHIA PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO EDITAL SEC / SUDEPE Nº 001/2015

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO ESTADO DA BAHIA PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO EDITAL SEC / SUDEPE Nº 001/2015 D D D DUÇÃ D D BH V FD D UD º 0012015 Á D DUÇÃ D D D BH, bõ g,, úb z f, Fõ f B; f f g,, g D D, b X,. 37, F, f. 252 255 º 6.677 26 b 1994, g D 11.571 03 jh 2009, º 12.209 20 b 2011 g D º 15.805 30 zb 2014

Leia mais

Figura 1. m. Responda às seguintes questões:

Figura 1. m. Responda às seguintes questões: UIVERSIDADE DE LISBOA ISIUO SUPERIOR ÉCICO Vbrções e Ruído º Exme /5-5 de Jero de 5 (sem cosul) Problem (6 vl.) Fgur Cosdere o mecsmo de gru de lberdde reresedo fgur, que se ecor su osção cl de equlíbro

Leia mais

11.4 ANÁLISE TRIDIMENSIONAL DE EDIFÍCIOS - MODELO DE 3 GRAUS DE LIBERDADE POR PISO

11.4 ANÁLISE TRIDIMENSIONAL DE EDIFÍCIOS - MODELO DE 3 GRAUS DE LIBERDADE POR PISO .4 ANÁLISE RIDIMENSIONAL DE EDIFÍCIOS - MODELO DE 3 RAUS DE LIBERDADE POR PISO RIIDEZ INFINIA NO PLANO 3 grus e lbere / so v u z.4. ANÁLISE ESÁICA. DESLOCAMENOS, FORÇAS E EUAÇÕES DE EUILÍBRIO u v Desloceo

Leia mais

Jornal O DIA SP. Demonstração do fluxo de caixa - Exercício findo. em 31 de dezembro de (Em milhares de reais)

Jornal O DIA SP. Demonstração do fluxo de caixa - Exercício findo. em 31 de dezembro de (Em milhares de reais) A A Sã l ç l SS Alçã s SA º Blç l ls s sçã l í l As l sss ô lí l ls s ls s l s s s í s s çã çõs s s ss ss s ís ls lí s s s s l s s ss As l Açõs às s ss l l s sss ô lí lí l s s s sçã s çõs ô lí í ls s l

Leia mais