Soluções E-Procurement
|
|
- João Henrique Ribeiro Figueiredo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Soluçõs -Procurm Móulos Vgs Aprsção Dspss Tomé A. Gl Jro/2003
2 Sumáro: Soluçõs - Procurm 2 Soluçõs - Procurm m xrp 3 Prcps Vgs 4 Solução 5 Móulo vgs 7 Móulo Rlóros Aprsção spss 8 Cls 9 Cocos Ús /10
3 Soluçõs -Procurm Aplcçõs xrprs Rsourc Plg (XRP) Prmm gsão procssos qusção ou roc formção comérco lcróco r us ou ms s. C po r um úmro lmo colborors cr grr procssos. 1 Usr 1 Usr 2 Usr... Usr Usr 1 Usr 2 Usr... Usr 1 Dos Dos Dos Dos Dos Dos Wbzção Gsão procssos Wbzção Dos Dos Dos Dos Dos Dos 3 Usr 1 Usr 2 Usr... Usr Usr 1 Usr 2 Usr... Usr /10
4 Soluçõs -Procurm m XRP Prcps vgs: Aumo prouv os procssos ros vo : C ulzor comuc rcm com o forcor/cl ( coro com s rgrs sblcs pl mprs); A orgzção, o ulzor o forcor êm oos msm formção; Toos os rvs m qulqur momo pom sbr o so o procsso; Possívl lgção rc o ssm cobl fçs mprs pr procssmo uomáco os movmos coblíscos pgmos. Rução corol cusos: Lbr pssos rfs rors; Não css msrção crlz; Cohcmo os cusos globs; Grção síscs coro com orggrm mprs; Rcuprção o IVA m spss o srgro Cohcmo sobr qul o srvço prso, vo: síscs compls sobr mpos rspos; O forcor m xcm msm formção qu o ulzor. 4/10
5 Solução A solução svolv pl scr Dgl pr grr procssos o coco xrp sg-s. Po sr cofgur à m, coro com s csss orgzção, xso já os sgus móulos pré-fos: Rqusção Gsão coomo bs Imoblzo R--Cr Gsão Rclmçõs Sugsõs Rlóros, Aprsção spss mos Hrrqus & Cosul Vgs Gsão Sls Formção vlção smpho Gsão Procssos Formuláros Auorzçõs GSTÃO D UTILIZADORS síscs 5/10
6 Fucols comus oos os móulos Irfc m browsr; Solução mullgu com cosolção; Workflow prsolzávl coro com s rgrs orgzção; Possbl mprssão cosrução formuláros; Possbl roução ouros rfcs (WAP, PDA s); Possbl síscs rlóros; Complo progrm uorzçõs por vos vlors; Possbl scrro; Compl gsão férs spobls; Complo rgso logs; Gsão ulzors ou m lrv, fácl coxão ouros progrms gsão rcursos humos; Écrs uvos, com o máxmo 4 boõs, o qu sps formção o ulzor; Fácl rlgção com soluçõs RP [SAP Orcl Fc já spoívl]; 6/10
7 Vgs O móulo coss um plcção workflow qu prm gsão os procssos vgs orgzção. Tr o cclo complo o procsso, s mrcção vgm, é à prsção o rlóro cro cos. Com roução s móulo pss sr possívl à orgzção: q Grr o cclo complo vgm, s rqusção é à prsção o rlóro; q Corolr o orçmo vgs, qur ívl globl, qur vsão/prmo; q vr um cojuo rfs qu ão grm vlor crsco, omm ívl msrvo. D r s prcps fucols scmos: Prpro pr grr Avão/Comboo, Hol R--cr; Igrção com os prcps bookg gs; Possbl lrção vgs m qulqur momo; Vrfcção cbmo orçml uorzção. 7/10
8 Rlóros prsção spss Prm prsção spss, o purmo os slos, o cálculo jus cuso, qur pr spss orgs por um procsso vgm, qur pr spss sols. D r s prcps fucols scmos: Aé cco vss o msmo rlóro; Múlplos príoos vgs; Lhs cofgurávs; Possbl ssocr spcfcçõs IVA; Possbl spcfcr prâmros pr cobl; Fácl cofgurção fórmul jus cuso; Possbl smulção; Possbl rr vrção cmbl ssoc spss com crão créo. 8/10
9 Já sls m: rcsso Porugl Vgs, Aprsção Dspss, Formção Avlção Dsmpho, R--Cr, Gsão Rclmçõs Sugsõs. rcsso Brsl Vgs Aprsção Dspss uropcr Porugl R-Cr Rproução os écrs com uorzção os cls 9/10
10 Cocos rços ús: SCRITA DIGITAL, S.A. fíco Csl Ru Cslho, 39, 10º F LISBOA Tlfo : Fx : Wb : Drcor Grl : Tomé A. Gl ml : om.gl@scrgl.p Móvl : /10
Código PE-ACSH-2. Título:
CISI Ctro Itrção Srvços Iformtc rão Excução Atv Itr o CISI Cóo Emto por: Grêc o Stor 1. Objtvo cmpo plcção Est ocumto tm como fl fr o prão brtur chmos suport o CISI. A brtur chmos é rlz o sstm hlpsk, qu
Leia maisRESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES
RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR EIO DE DETERINANTES Dtrmt um mtrz su orm Sj mtrz: O trmt st mtrz é: Emlo: Vmos suor o sstm us quçõs om us óts y: y y Est sstm quçõs o sr srto orm mtrl: y Est qução r três mtrzs:.
Leia maisPlanejamento Estratégico
Pljmo Esrégco Iformvo o Pljmo Esrégco Usc Ao 1 Nº 1 Fvrro 2009 Pljmo Esrégco Iformvo o Pljmo Esrégco Usc Mssão Eucr, por mo o so, psqus xsão, pr promovr qul susbl o mb v. A Usc, por mo os gsors rprss Ror,
Leia maisMódulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282]
Móulo Not m, ltur sts potmtos ão sps moo lum ltur tt lor prpl r Cm-s à tção pr mportâ o trlo pssol rlzr plo luo rsolvo os prolms prstos lor, sm osult prév s soluçõs proposts, áls omprtv tr s sus rspost
Leia maisA formulação representada pelas equações (4.1)-(4.3) no método de elementos finitos é denominada de formulação forte (strong formulation).
4. Fomlção Mcl o Méoo Elmos Fos s cpílo sá ps fomlção mcl o méoo lmos fos pos plcção o méoo lv ssms lgécos q pom s ogzos fom mcl p poso solção po éccs mécs pops p c po qção fcl: lípc pólc o hpólc. O poo
Leia maisRESPOSTA DO SISTEMA. Resposta em Regime Transitório Resposta em Regime Permanente
RESPOSTA DO SISTEMA Rsps m Rgm Trsór Rsps m Rgm Prm Exmpls d ssms d prmr rdm Tqu d águ crld pr um bó Tx d vrçã lur é prprcl (H-h) dh k( H h) k h H ( ) Ssm RC, cpcr m sér cm rssr dv C RC ( V V C ) V C RC
Leia maisEspaço de Estados. Modelo de Estado: y(t) = saída u(t) = entrada. função de transferência em cadeia fechada (f.t.c.f) :
Epço Eo Eqo or corolo covcol - rlção r í-r, o fção rfrêc, o corolo moro - crção qçõ o m m rmo qçõ frc ªorm q pom r com m qção frcl ª orm form mrcl. O o oção mrcl mplfc m mo rprção mmác m qçõ. O mo úmro
Leia maisAssociação de Resistores e Resistência Equivalente
Associção d sistors sistêci Equivlt. Itrodução A ális projto d circuitos rqurm m muitos csos dtrmição d rsistêci quivlt prtir d dois trmiis quisqur do circuito. Além disso, pod-s um séri d csos práticos
Leia maisORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO PROCESSO DE ENSINO, APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO: O PLANEJAMENTO. Prof. Dr. Roberto Valdés Puentes
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO PROCESSO DE ENSINO, APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO: O PLANEJAMENTO Prf. Dr. Rbr Vdés Pus PPGED/FACED/UFU rbrpus@fcd.ufu.br MOMENTOS DO PROCESSO DE ENSINO, APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO
Leia maisPrgrmçã O Mu s u Év r, p r l ém f rcr s s i g ns «vi s i t s cl áss i cs» qu cri m s p nt s c nt ct nt r s di v rs s p úb l ic s qu vi s it m s c nt ú d s d s u ri c s p ó l i, p r cu r, c nc m i t nt
Leia maisAgrupamento de Escolas Drª Laura Ayres
cár rª r yrs, Qrtr, lé tífc-místc êcs clgs 11º 1 r fs Vz 15 X X X X X X X 9405 2 r s más 16 X X X X X X X 11481 3 r chz rt 16 X X X X X X X 11596 4 árbr f mrl rrã 15 X X X X X X X 11597 5 c f ckhm rrs
Leia mais1 Instituto de Geografia e Ordenamento do Território da Universidade de Lisboa (IGOT-UL) 2 Instituto Superior de Agronomia Universidade de Lisboa
MODELOS ESPACIALMENTE EXPLÍCITOS DE ANÁLISE DE DINÂMICAS LOCAIS: O CASO DA VEGETAÇÃO NATURAL POTENCIAL NO APOIO AO PLANEAMENTO E ORDENAMENTO TERRITORIAL Frncsco Gutrrs1, Eusébo Rs1, Crlos Nto1 José Crlos
Leia maisSituação Atual e Perspectivas das Culturas do Cará (Dioscorea sp.) e do Taiá (Colocasia esculenta) no Sul do Brasil
Sção Al Prspcvs s Clrs o Crá (Doscor sp.) o Tá (Colocs scl) o Sl o Brsl Jrz José V Müllr 1 Iroção A proção crá á o á-jpão é rlz promm m pqs proprs, como m v complmr o ssm provo. O cosmo é rlzo prcplm por
Leia mais9. MODELAGEM DE CONVERSORES: MODELO DA CHAVE PWM
Fns Chs C. 9 Mlgm nrsrs: ml h PWM J. A. Pml 9. MOEAGEM E CONERSORES: MOEO A CHAE PWM As lgs báss nrsrs CCCC ssum um h nrl ur nãnrl sss lmns lnrs nrns n m. A njun ss us hs r nm h PWM [9.]. O bj ns íul é
Leia mais# D - D - D - - -
1 [ \ 2 3 4 5 Tl Como um Fcho 6 7 8 # Willim W Phlps (Ltr) nónimo / Erik Sti (Músic) rrnj por J shly Hll, 2007 9 10 11 12 [ \ [ \ # (Sopr) # (lto) # # Q Q [ \ # # # # # # # # # # # # 13 14 15 16# 17 18
Leia mais+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares
Sisms d quçõs Linrs Equção Linr Tod qução do ipo:.. n n Ond:,,., n são os ofiins;,,, n são s inógnis; é o rmo indpndn. E.: d - Equção Linr homogên qundo o rmo indpndn é nulo ( ) - Um qução linr não prsn
Leia mais(22) Data do Depósito: 08/05/2012. (43) Data da Publicação: 12/04/2016 (RPI 2362)
INPI (21) BR 102012010884-4 A2 (22) Dt d Dpósit: 08/05/2012 *BR102012010884A Rpúblic Fdrtiv d Brsil Ministri d Dsnvlvimnt, Indústri d Cmrci Extrir Institut Ncinl d Prpridd Industril (43) Dt d Publicçã:
Leia maisProcessamento Digital de Sinais
Procssmto Digitl Siis Mrclo Bsílio Joquim São Crlos - Íic Aprstção i Cpítulo Siis Sistms tmpo iscrto. Itroução. Siis Tmpo Discrto. Siis tmpo iscrto básicos.. Squêci mostr uitári.. Squêci gru uitário..
Leia maisTÓPICOS EM MATEMÁTICA AVANÇADA PARA A ENGENHARIA: Álgebra Linear, Geometria Analítica, Cálculo e Equações Diferenciais,
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA/SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL/ DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MÉTODOS NUMÉRICOS EM ENGENHARIA TÓPICOS
Leia maisLista de Exercícios 9 Grafos
UFMG/ICEx/DCC DCC111 Mtmáti Disrt List Exríios 9 Gros Ciênis Exts & Engnhris 1 o Smstr 2018 1. O gro intrsção um olção onjuntos A 1, A 2,..., A n é o gro qu tm um vérti pr um os onjuntos olção tm um rst
Leia maisConceitos básicos População É constutuida por todos os elementos que são passíveis de ser analisados de tamanho N
sísc Coceos áscos opulção É cosuud por odos os elemeos que são pssíves de ser lsdos de mho mosrgem Sucojuo d populção que é eecvmee lsdo com um ddo mho mosr leór mosr ode cd elemeo d populção êm hpóeses
Leia maisPrimeira Prova de CTC-20 Estruturas Discretas 24/09/2009 Prof. Carlos Henrique Q. Forster
Primir Prov CTC-0 Estruturs Disrts 4/09/009 Pro Crlos nriqu Q Forstr om: GABARITO 40 pontos Consir Z n { 0 n } Z é um grupo on é oprção ou-xlusivo Mostr qu oprção ou-xlusivo it--it m plvrs 3 its orm um
Leia maisII L ATA N. 19/XIV. Conselheiro Fernando da Costa Soares.
jf II L Comissão Ncionl Eliçõs ATA N. 19/XIV Tv lugr no di vint qutro jniro dois mil doz, sssão númro znov d Comissão Ncionl Eliçõs, n sl runiõs sit n Av. D. Crlos 1, n. 128 7. ndr, m Lisbo, sob prsidênci
Leia maisMECANISMOS DE REAÇÕES
/4/7 MECSMS DE REÇÕES rof. Hrly. Mrins Filho Rçõs lmnrs Rçõs qu concm m pns um p são rçõs lmnrs. molculri rção lmnr é o númro moléculs qu rgm. Rção lmnr unimolculr: C molécul m um proili inrínsc s compor
Leia maisNESS-A TOUCH SCREEN 7" C/ MODEM
6 7 8 9 0 QUIPMNTOS ONTROLOS OMPRSSOR LTRNTIVO // LTRÇÃO LYOUT-IM MUTI PR SOPOST OTÃO MRÊNI LLN9 0 07/0/ LTRÇÃO O MOM O LYOUT LOUV 7 0 06// INLUSÃO O ORINTTIVO O LÇO OMUNIÇÃO IO V. 00 8/0/ INIIL TOS R.
Leia maisconjunto dos números inteiros. conjunto dos números que podem ser representados como quociente de números inteiros.
Cpítulo I Noçõs Eltrs d Mtátic. Oprçõs co frcçõs, Equçõs Iquçõs Tipos d úros {,,,,,6, } cojuto dos úros turis. 0 { 0} {,,,, 0,,,, } cojuto dos úros itiros., 0 0 p : p, q q cojuto dos úros rciois ou frccioários,
Leia maisDIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO DE AUTOMAÇÃO EXXA -SL
3 4 7 8 9 0 QUIPMNTOS ONTROLOS XX SL (L44) - RJ4- /SNSORS - IM SOPOR 30.400.83.7 XX SL (L44) - RJ4- /SNSORS - IM MUTIR 30.400.84. IRM INTRLIÇÃO UTOMÇÃO XX -SL 3 0// INTIIÇÃO OS SNSORS UMI PRSSÃO /03/4
Leia maisMATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução
MATEMÁTICA A - o Ano Funçõs - Torm d Bolzno Proposts d rsolução Exrcícios d xms tsts intrmédios. Dtrminndo s coordnds dos pontos P Q, m função d são, rsptivmnt P (,h() ) = P Q (,h() ) ( = Q, ln() ), tmos
Leia maisSistemas e Sinais (LEIC) Resposta em Frequência
Sismas Siais (LEIC Rsposa m Frquêcia Carlos Cardira Diaposiivos para acompahamo da bibliografia d bas (Srucur ad Irpraio of Sigals ad Sysms, Edward A. L ad Pravi Varaiya Sumário Dfiiçõs Sismas sm mmória
Leia maisTRANSFORMAÇÕES CONTÍNUAS
TRANSFORMAÇÕES CONTÍNUAS Tscçõs o mo U, 0 0 odo scção o mo odo voução U, 0 HU, 0 Hmoo, H, dd do mo U fução d H U, H 0 0 H gdo do guo ds scçõs o mo [ H, U, ] 0 0 H 0 H 0, 0 H cos do movmo: E, g, cosv-s
Leia maisPROVA NACIONAL ESCRITA DE MATEMÁTICA
PROVA NACIONAL ESCRITA DE MATEMÁTICA Equip Rsposávl Pl Elorção Corrção d Prov: Prof. Douor Sérgio Brrir Prof.ª Douor Cri Lmos Durção d Prov: 0 miuos. Tolrâci: 30 miuos Coção: 00 PONTOS Escol d Proviêci
Leia maisque indica que, através do operador H, pode-se determinar y(t) para qualquer u(t).
8. REPRESENÇÃO NO ESPÇO DE ESDOS 8. Coco so ( prsção srá f o omío o mpo coío; s frçs com o cso scro são pqs srão prss posrorm). rprsção r/sí m ssm lr só é ál qo, o mpo cl, o ssm sá o so scoáro. ssm é ál
Leia maisTransporte Vestiário Higiene Pessoal Poupança
Álgbr Mricil PRTE LGUMS CONSDERÇÕES TEORCS MTRZES Noção d mriz Mrizs formm um impor cocio m mmáic, d spcil uso o sudo d rsformçõs lirs mriiz é um bl d lmos disposos m lih colus Mriz m é um bl d m úmros
Leia maisManhã Tarde Noite. Sala 252 - Escola cultura e Sociedade II para o curso de Pedagogia, Prof. Lino.
S g n d Mnhã Td No Sl 251 LD Rpsnção m S Hll, dscpln do PPGE, Po. Mác Ondn. Sl 252 EBOPP T1 o nvsl, Po.ª Eln, 50 lnos. Sl 253 Pojo Novos Cmnhos Poª Glsn Sl 254 Fndmnos SócoHsóco Flosócos d Edcção T5 p
Leia maisUniforme Exponencial Normal Gama Weibull Lognormal. t (Student) χ 2 (Qui-quadrado) F (Snedekor)
Prof. Lorí Vili, Dr. vili@pucrs.br vili@m.ufrgs.br hp://www.pucrs.br/fm/vili/ hp://www.m.ufrgs.br/~vili/ Uniform Exponncil Norml Gm Wibull Lognorml (Sudn) χ (Qui-qudrdo) F (Sndkor) Um VAC X é uniform no
Leia maisCASA DE DAVI CD VOLTARÁ PARA REINAR 1. DEUS, TU ÉS MEU DEUS. E B C#m A DEUS, TU ÉS MEU DEUS E SENHOR DA TERRA
S VI VOLTRÁ PR RINR 1. US, TU ÉS MU US #m US, TU ÉS MU US SNHOR TRR ÉUS MR U T LOUVRI #m SM TI NÃO POSSO VIVR M HGO TI OM LGRI MOR NST NOV NÇÃO #m #m OH...OH...OH LVNTO MINH VOZ #m LVNTO MINHS MÃOS #m
Leia maisMatrizes - Teoria ...
Mrzs - Tor Mrz Rgulr Mrz Rgulr d ord por é u qudro fordo por los dsposos lhs olus ou s Rprsros u rz d lhs olus por Os los d rz srão dfdos por u lr o dos íds o prro íd d lh o sgudo íd olu à qu pr o lo Iguldd
Leia maisMÉTODOS NUMÉRICOS. Integração Numérica. por Chedas Sampaio. Época 2002/2003. Escola Náutica I.D.Henrique 1de 33
Métodos umércos - ntegrção umérc Escol áutc.d.henrque MÉTODOS UMÉRCOS ntegrção umérc por Cheds Smpo Époc /3 Escol áutc.d.henrque de 33 Sumáro Regrs áscs Regrs do Rectngulo Regr do Trpézo Regr de Smpson
Leia maisELETRÔNICO. PERFIS DE INVESTIMENTO (abril 2013)
INFORMATIVO ELETRÔNICO M 2013 O PLANO DE PREVIDÊNCIA DO SISTEMA UNICRED Íc: GERENCIANDO PARA CRESCER 1. RENTABILIDADE DOS PERFIS DE INVESTIMENTO DO PLANO PRECAVER 2. EM JUNHO VOCÊ PODE MUDAR SEU DE INVESTIMENTO
Leia maisPREÇOS APLICÁVEIS ÀS CHAMADAS DESTINADAS A SERVIÇOS NÃO GEOGRÁFICOS DE OUTROS OPERADORES
PREÇOS APLICÁVEIS ÀS CHAMADAS DESTINADAS A SERVIÇOS NÃO GEOGRÁFICOS DE OUTROS OPERADORES OPS DE DESTINO SERVIÇ O DE DESTIN O REDE MÓVEL DE ORIGEM (Fixa/ Móvl/ Ambas) DATA DE EFEITOS Cadência d taxação
Leia mais8 = 1 GRUPO II. = x. 1 ln x
Tst Itrmédio Mtmátic A Rsolução (Vrsão ) Durção do Tst: 90 miutos 0.04.04.º Ao d Escolridd RESOLUÇÃO GRUPO I. Rspost (A) Tm-s: log^00h log00 + log + 04 06. Rspost (B) S c + m ou s +, tm-s lim. Como lim
Leia maisDisciplina: Programação 1 Professor: Paulo César Fernandes de Oliveira, BSc, PhD. Lista de Exercícios JavaScript 8 (revisão)
Disiplin: Progrmção 1 Profssor: Pulo Césr Frnns Olivir, BS, PhD List Exríios JvSript 8 (rvisão) 1. O qu ont o s xutr progrm ixo? jvsript: - funtion utorizr(snh){ if(snh == "luno"){ lrt("bm-vino!"); ls{
Leia maisAlteração da seqüência de execução de instruções
Iníci Busc d próxim Excut Prd Cicl busc Cicl xcuçã Prgrm Sqüênci instruçõs m mmóri Trdutr : Cmpilr X Intrprtr / Linkditr Cnvrt prgrm-fnt m prgrm bjt (lingugm máqui) Prgrm cmpil = mis rápi Prgrm Intrprt
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA
Dprtnto Mtátic Disciplin Anális Mtátic II Curso Engnhri do Abint º Sstr º Fich nº 6: Equçõs difrnciis d vriávis sprds správis, totis cts, co fctor intgrnt hoogéns d ª ord. Coptição ntr spécis E hbitts
Leia maisElectromagnetismo e Óptica
Elctromgntismo Óptic Lbortório 1 Expriênci d Thomson OBJECTIVOS Obsrvr o fito d forç d Lorntz. Mdir o cmpo d indução mgnétic produzido por bobins d Hlmholtz. Dtrminr xprimntlmnt o vlor d rlção crg/mss
Leia maisESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO OBJETIVO ROTEIRO XXXXXXXXXXXXXXXXXX
STO-MOR O XÉRCTO OBJTVO 5 PRSTR OS PRCPS SPCTOS S STRUÇÕS GRS PR CORRSPOÊC O XÉRCTO B10- G-01.001 S STRUÇÕS GRS PR OS TOS MSTRTVOS O XÉRCTO - B10-G-01.003 1 / 23 2 / 23 XXXXXXXXXXXXXXXXXX ROTRO do CS CS/GP
Leia maisCD CORAÇÃO DA NOIVA - 1. O SENHOR É BOM INTR:E D A/C# C7+ B E D A/C# O SENHOR É BOM C7+ B E SEU AMOR DURA PARA SEMPRE ELE É BOM...
C CORÇÃO NOIV - 1. O SNHOR É OM INTR: /C# C7+ /C# O SNHOR É OM C7+ SU MOR UR PR SMPR L É OM... Letra e Música: avi Silva C CORÇÃO NOIV - 2. SNTO É O TU NOM M TO TRR S OUVIRÁ UM NOVO SOM UM CNÇÃO MOR PRCORRRÁ
Leia maisPROPRIEDADES DO ELIPSÓIDE
. Elis grdor N Godsi é o lisóid d rvolução (ª roximção) qu srv como rfrênci no osicionmnto godésico; N mior rt dos cálculos d Godsi Gométric é usd gomtri do Elisóid d volução; O Elisóid é formdo l rvolução
Leia maisMackenzie Voluntario. Caro apoiador, Redes sociais: 8668 de 30/11/1981), que atua em solo brasileiro há 141 anos.
C, O Mkz Vlá é m j sl Mkz, sm fs lvs (D º 8668 3/11/1981), q m sl bsl há 141 s. Iml m 24, m m l fl ssblz, mblz g s s ss gs, gss, lbs, fsss, ls, gs ls, fs, s, mgs fmls m mvm xmçã s ms q bgm s ss m, lém
Leia mais21/07/2015 13:36:51 ARTE MODA ARTE ARQUITETURA ARQUITETURA ENTRETENIMENTO MODA DESTINO GASTRONOMIA GASTRONOMIA MODA POLINÉSIA FRANCESA. CAPA 24.
R 3 R R D S VL L Ó S L U D K LÃ W -S / 3 SH FW -S Ã P UL F S SP / / : 8:3 3// 8/ 3/ : 6: SPCL - PRU C VCÊ UC VU.in 7 R Ú 8 9 - R$,,9 R$ CP.in S D PP R S G GS S - R$, 9 R D : : U Q R VG D R SÃ PU L FS H
Leia maisINSTRUÇÕES DE MONTAGEM REF.: REF.: VT-801
NSTRUÇÕS D MONTM R.: R.: VT-8 VT-8 R.: L-8 R.: L-8 MPORTNT: PRODUTO BRCDO COM CPS D MDP MD 15MM UNDOS M D 3MM COM PNTUR ULTRVOLT. RRMNTS 20 MN COL NDÚSTR COMÉRCO D MÓVS LTD RU RLNDO BCCN, 6 BRRO VNDOS
Leia maisO Uso da Álgebra Linear nas Equações Diferenciais
Uso d Álgr ir s Equçõs ifriis íi Gri ol úi Rsd rir Bofim Fuldd d mái FT Uivrsidd Fdrl d Urlâdi UFU 88 - Urlâdi ril d 8 Rsumo Álgr ir é um supor mmáio pr muis árs d iêi Vrmos omo lgus d sus rsuldos podm
Leia mais6. Características de Funcionamento Análise Dimensional e Semelhança
6. Crctrístcs Fucomto Aáls msol Smlhç 6.. Grzs Crctrístcs o Fucomto O ucomto um áqu Hráulc stá rtmt ssoco grzs qu mtém um crt pêc tr s. Ests grzs são oms grzs crctrístcs o ucomto. Etr ls pomos ctr: ) Grzs
Leia maisVariáveis aleatórias Conceito de variável aleatória
Variávis alatórias Muitos primtos alatórios produzm rsultados ão-uméricos. Ats d aalisá-los, é covit trasformar sus rsultados m úmros, o qu é fito através da variávl alatória, qu é uma rgra d associação
Leia maisVisão Geral Métodos construtivos Métodos construtivos O Mercado Visão de Negócios Alguns números Principais diferenciais
Shw C TÓPICOS Vã Gl Mé cv Mé cv O Mc Vã Ngóc Alg ú Pcp fc Rl N vç Pc Q fz Vã Gl A ESTRUTURA ECOLÓGICA CONSTRUTORA, g c l é c cçã à v pcpçã q lz écc clógc. Sb p v é pf pívl v, p g cl c fã. N çã ppc c, c
Leia mais!" # $$ " " '# " *+,!$%!-"( "%&'%"($ )%" !" #$% " &"% '(%&!" ) '%" *+( $&"% +"", -$. &) $% /.")" /
!" # $$ "!" #$% " &"% '(%&!" ) '%" *+( $&"% +"", -$. &) $% /.")" #%"0&"#"1$!"%"2&% 3 "%&'%"($ )%" " '# " *+,!$%!-"( /4 56673 Livros Grátis http://www.livrosgratis.com.br Milhares de livros grátis para
Leia maisMarço 2017 *Consulte-nos condições de pagamento a prestações I
L A N E M U SR IN O I R Ó A RO ã i c i F 0 mm sjurss s * r M d 3 é S t Mr 07 *Csult-s cdiõs d pgmt prstõs. 800 83 4 5 I www.dtlxprss.pt ã Prm URBINA PREMIUM PACK DE IMPRESSÃO - 4 Elit HD Putty - 4 Elit
Leia mais1 Capítulo 2 Cálc l u c lo l I ntegra r l l em m R
píulo álculo Ingrl m R píulo - álculo Ingrl SUMÁRIO rimiivs imdis ou qus-imdis rimiivção por prs por subsiuição rimiivção d unçõs rcionis Ingris órmul d Brrow ropridds do ingrl dinido Ingris prméricos
Leia maisRoteiro de de Trabalho com com o AQUA AQUA REDE REDE
Rtir d d Trblh cm cm AQUA AQUA REDE REDE Prt Prt I I Iníci Iníci AutCAD Lnçr Lnçr s s pnts pnts ct ct d d Rd Rd Lnçr Lnçr s s trchs trchs brts brts lignd lignd smpr smpr d d Mntnt Mntnt pr pr Jusnt Jusnt
Leia maisTÓPICOS. Integração complexa. Integral de linha. Teorema de Cauchy. Fórmulas integrais de Cauchy.
No m, liur dss pomos ão disps d modo lgum liur d iliogri pricipl d cdir hm-s à ção pr imporâci do rlho pssol rlir plo luo rsolvdo os prolms prsdos iliogri, sm ul prévi ds soluçõs proposs, ális compriv
Leia maisDIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO DE AUTOMAÇÃO NESS LRC MULTILINHAS C/ IHM
4 5 6 7 8 9 0 QUIPNOS ONROLOS 5 LINS RSRIOS OU LINS ONLOS LIN RSRIOS IR INRLIÇÃO UOÇÃO NSS LR ULILINS O I 8 0/0/5 URÇÃO LRÇÃO OS UNIUS, RPOSIIONNO O POLI LRÇÂO N LIS RIIS LOUV 7 7 0/0/5 LRO O LYOU, SUSIUIO
Leia mais1 Introdução e Base Matemática
J. A. M. Flipp Souz Iroução Bs Mmáic Iroução Bs Mmáic Iroução Bs Mmáic 3. O úmro imgiário 3. Númros complxos 4.3 Oprçõs com úmros complxos 9.4 O so o co-so.5 A qução Eulr 5.6 A g 7.7 As ivrss so, co-so
Leia mais4. Análise de Sistemas de Controle por Espaço de Estados
Sisma para vrificação Lógica do Corolo Dzmro 3 4. ális d Sismas d Corol por Espaço d Esados No capiulo arior, vimos qu a formulação d um Prolma Básico d Corolo Ópimo Liar, ra cosidrado um sisma diâmico
Leia maisAula 1. Apontamentos Teórico-Práticos de Algoritmia Avançada LEI/ISEP Métodos de Pesquisa Carlos Ramos
Méts Psqus u 1 1 Prr Pru qu stá rt ét Prr Pru é ttr vçr st r st té qu s tr suçã É u ét qu s s çõs ts r rçã rrt, s sr qu s rçã t r squ O ét Prr Pru rst vt tr us rqusts trs ór O ét é té qu r rs qu t várs
Leia mais(22) Data do Depósito: 11/02/2015. (43) Data da Publicação: 24/01/2017
INPI (21) BR 102015003018-5 A2 (22) Dt do Dpósito: 11/02/2015 *BR102015003018A Rpúblic Fdrtiv do Brsil Ministério d Indústri, Comércio Extrior Srviços Instituto Ncionl d Propridd Industril (43) Dt d Publicção:
Leia maisESTIMATIVA: é o valor numérico obtido para o estimador numa certa amostra.
I- STIMAÇÃO D PARÂMTROS 9 INTRODUÇÃO: Sj,,, um mostr ltór com fução (dsdd d proldd cohcd, sj d θ um vtor dos prâmtros dst vrávl ltór Assm θ {θ, θ,, θ k } os k prâmtros qu chmmos d spço d prâmtros dotdo
Leia maisOscilações amortecidas
Oscilaçõs amortcidas Uso d variávl complxa para obtr a solução harmônica ral A grand vantagm d podr utilizar númros complxos para rsolvr a quação do oscilador harmônico stá associada com o fato d qu ssa
Leia maisTeoria dos Grafos Aula 11
Tori dos Gros Aul Aul pssd Gros om psos Dijkstr Implmntção Fil d prioridds Hp Aul d hoj MST Algoritmos d Prim Kruskl Propridds d MST Dijkstr (o próprio) Projtndo um Rd $ $ $ $ $ Conjunto d lolidds (x.
Leia maisFigura 1. m. Responda às seguintes questões:
UIVERSIDADE DE LISBOA ISIUO SUPERIOR ÉCICO Vbrções e Ruído º Exme /5-5 de Jero de 5 (sem cosul) Problem (6 vl.) Fgur Cosdere o mecsmo de gru de lberdde reresedo fgur, que se ecor su osção cl de equlíbro
Leia maisINSTRUÇÕES DE MONTAGEM
NSTRUÇÕS D MONTM R.: VT-815 R.: L-822 MPORTNT: PRODUTO BRCDO COM CPS D MDP MD 15MM UNDOS M D 3MM COM PNTUR ULTRVOLT. RRMNTS 20 MN COL NDÚSTR COMÉRCO D MÓVS LTD RU RLNDO BCCN, 6 BRRO VNDOS CX POSTL 847
Leia maisMecânica & Ondas. Módulo 10: O Oscilador harmónico. J. Seixas
Mcânc & Onds Oscldor hrónco Spls Co ro Forçdo Oscldors copldos qução ds onds Módulo : O Oscldor hrónco J. Ss Prlnr: Poncs U forç dz - s consrv v s s u l qu du F d Por plo, grvdd é consrv v dgz F g F -
Leia mais( ) 2. Eletromagnetismo I Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO VIII Exercícios 1 ˆ ˆ ( ) Idl a R. Chamando de: x y du. tg θ
Elromgnismo Prof. Dr. Cláudio S. Srori - CPÍTUO V Ercícios Emplo Cálculo do cmpo mgnéico d um fio d comprimno prcorrido por um corrn léric num pono P(,,. dl - r + + r dl d P(,, r r + + ( ( r r + + r r
Leia maisINSTRUÇÕES DE MONTAGEM
NSTRUÇÕS D MONTM R.: VT-732 R.: VT-735 R.: VT-737 R.: L-738 R.: L-739 R.: L-740 MPORTNT: PRODUTO BRCDO COM CPS D MDP MD 15MM UNDOS M D 3MM COM PNTUR ULTRVOLT. RRMNTS 20 MN COL NDÚSTR COMÉRCO D MÓVS LTD
Leia maisCAPÍTULO 3. Exercícios é contínua, decrescente e k 2 positiva no intervalo [ 3, [. De ln x 1 para x 3, temos. dx 3.
CAPÍTULO Exrcícios.. b) Sj séri. A fução f( x) é cotíu, dcrsct l x l x positiv o itrvlo [, [. D l x pr x, tmos dx dx. x l x x dx x covrgt Þ l x covrgt. l d) Sj séri 0 m [ 0, [. Tmos: x 4. A fução f( x)
Leia maisCapítulo 9. Chopper(conversor CC-CC)
píulo 9 onrsor nrodução hoppr(conrsor rg Alimnção: nsão ix rg: nsão riál Equiln d um rnsormdor A A nsão d síd do conrsor pod sr mior ou mnor qu nsão d nrd Normlmn uilizdos m limnção d disposiios lromcânicos
Leia maisMétodos Computacionais em Engenharia DCA0304 Capítulo 4
Métodos Computciois m Eghri DCA34 Cpítulo 4 4 Solução d Equçõs Não-lirs 4 Técic d isolmto d rízs ris m poliômios Cosidrdo um poliômio d orm: P L Dsj-s cotrr os limits ds rízs ris dst poliômio Chmrmos d
Leia maistr EU H."i Ed <Ft En ,-t;dt.'j oa 5 F.> ?-.ES >.= ii EN -</9Fl _FU ca pla a- c)-e a-t- .Pi ce* ir. F. FT* te l^' ooo\ Q.a tr o^q Et C) slb Ca rr vti
?/ :; : 5 G VJ. iiu'. \..c G 3.;i.. f) \J + '= il 'i rl c pl _ ii >.= h:,;.'j e < n."i r r. 1! ' nr 9 ^^, r.!. l k J J l = r*r ( r f = 9 >,i r!.?. b r r &'= b 9 c l f l^' T*.i ir.. Gr
Leia maisTEORIA MICROECONÔMICA I N
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA ECO 3 TEORIA MICROECONÔMICA I N PROFESSOR: JULIANO ASSUNÇÃO TURMA: JA Minimizção de Custos. Conts com Co-Dougls. Considere um firm que produz o produto
Leia maisAulas práticas: Introdução à álgebra geométrica
Auls prátics: Introdução à álgr gométric Prolm Mostr qu ár A do prllogrmo d figur nx é dd por A= = αβ αβ y β α α β β A = αβ αβ α x α β = α + α, = β + β = = αβ + αβ = = ( αβ αβ)( ) = + = = 0 = = = 0 = Prolm
Leia maisLista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os.
GN7 Introução à Álgr Linr Prof n Mri Luz List - Rsolução Vrifiqu s os proutos ixo stão m finios, m so firmtivo, lul-os ) [ / ] / ) / [ / ] ) ) Solução ) orm primir mtriz é x sgun é x, logo o prouto stá
Leia maisINSTRUÇÕES DE MONTAGEM
NSTRUÇÕS D MONTM VT-732 VT-735 VT-737 L-738 L-739 L-740 MPORTNT: PRODUTO BRCDO COM CPS D MDP MD 15MM UNDOS M D 3MM COM PNTUR ULTRVOLT. RRMNTS 20 MN COL NDÚSTR COMÉRCO D MÓVS LTD RU RLNDO BCCN, 6 BRRO VNDOS
Leia maisAPARADOR BUFFET RETRÔ 90
TEÇÃ ESTE PRUT Ã PE SER RRST PRR UET RETRÔ 90 ESÕES PRUT / ESS PRUT L / W X P/ X / H - 800 x 4 x 762 12 2 11 1 2 11 1 13 S: TS S PEÇS SÃ UERS. EX: 1915X-X (nº da peça) US ESPES LPEZ- Pano limpo umedecido
Leia maisRedes Bayesianas. » Microsoft: em 1993 contratam Eric Horvitz, David Heckerman e Jack Breese
Rds Bss Rds Bss São dgrms qu orgzm o cohcmto um dd ár trvés d um mpmto tr cuss ftos Os sstms sdos m rds Bss são cpzs d grr utomtcmt prdçõs ou dcsõs msmo stução d stêc d lgums pçs d formção Mrcos mportts:»
Leia mais2º ano Avaliação Mensal MAIO
2º ano Avaliação Mensal MAIO Cap. 07- Troca de bilhetes- Páginas 7 até 12. Cap. 08- Animais da fauna brasileira- Páginas 17 até 25 e 28 e 29. Cap. 09- Barata tonta e barata esperta- Páginas 30 até 39 e
Leia maisDIMENSÕES DO PRODUTO / DIMENSIONS PRODUCT F2 11
RK RTRÔ 85 INSÕS PRUT / INSINS PRUT L / W x P/ x / - 1620 x 388 x 547 ST PRUT NÃ P SR RRST S: TS S PÇS SÃ NURS. X: 1915X-X 05 (nº da peça) 2 1 08 1 05 UIS SPIIS LIPZ- Pano limpo umedecido em água e sabão
Leia maisRESOLUÇÃO Matemática APLICADA FGV Administração - 06-06-10
QUESTÃO 1 VESTIBULAR FGV 2010 JUNHO/2010 RESOLUÇÃO DAS 10 QUESTÕES DE MATEMÁTICA DA PROVA DA TARDE - MÓDULO DISCURSIVO São curiosos os números. Às vezes é mis útil rredondá-los do que trblhr com seu vlor
Leia maisArquitetura de Sistemas Web
Arquittura d Sistmas Wb Rprsntação dsign arquittural d sistmas Wb Uso da UML Visõs Arquitturais Basa na tação d Jim Conalln WAE UML Rfrência Jim Conalln. Building Wb Application with UML Addison-Wsly,
Leia maisAvaliação externa/avaliação interna: o equilíbrio necessário
4º Étco Intrg São Pulo, 22 d gosto d 2009 Avlção xtrn/avlção ntrn: o qulíbro ncssáro Nílson José Mchdo Unvrsdd d São Pulo Fculdd d Educção njmchd@usp.br www.nlsonjosmchdo.nt Avlção: qustõs fundmnts - O
Leia maisPLANEAMENTO E PROGRAMAÇÃO DO TREINO DE ATLETAS DE ½ FUNDO E FUNDO
PLM PGMÇÃ LS ½ F F SPÊS BLÓGS S SÂS ½ F F 800M 1500M 3000M SÂS 5000M 10000M ½ M. M. L L FQÊ.Í L Z ÍVL B B LÁ SV B XSV 22 LÁ SV 14 B XSV FQ.. MX. 8 MS SV 6 B XSV FQ.. MX. -15 4 3 B B ÓB GLL. B B LPLÍ 2
Leia maisPLR Por quê? d L i i q u e z b l d d R t i i e n a a e b d E i t a d d d P t i i ro u v a e é l l d B F t i R t u s c a e r n c a e p o e su a o
.. u p v g c C C O ) F h C I ( É, - p c c ç u u g w w p g c u F C I ã ) A U E ( C D h W k N f N h C F. z c v p ç p g u ) k M U ( E ã A M ) P S ( M P S E k M G p v h F C O ã b S Apc gc Agc Ag c R z O v
Leia maisANÁLISE DE ESTRUTURAS I
IST - DECvl Deprtmento de Engenhr Cvl NÁISE DE ESTRUTURS I Tels de nálse de Estruturs Grupo de nálse de Estruturs IST, 0 Formuláro de es IST - DECvl Rotções: w w θ θ θ θ n θ n n Relção curvtur-deslocmento:
Leia maisPLANEJAMENTO PEDAGÓGICO PP
1. Ifmçõs Gs PLAEJAEO PEDAGÓGICO PP 1.1. ucíp: 1.2. UF: 1.3. ês/a Pcm PP: 1.4. m Rspsávl pl Elbç PP: 1.5. Cg Rspsávl pl Elbç PP: 1.6. E-ml Rspsávl (fm ps um): 1.7. Eç: 1.7.1. Cmplm: 1.7.2. CEP: 1.8. lf
Leia maisProblema do Caixeiro Viajante. Solução força bruta. Problema do Caixeiro Viajante. Projeto e Análise de Algoritmos. Problema do Caixeiro Viajante
Projto Anális Aloritmos Prolm o Cixiro Vijnt Altirn Sors Silv Univrsi Frl o Amzons Instituto Computção Prolm o Cixiro Vijnt Um vim (tour) m um ro é um ilo qu pss por toos os vértis. Um vim é simpls quno
Leia mais3 Solução Analítica Exata para Viga Infinita no Caso Linear
37 3 Solução Alítc Ext pr Vg It o Cso Lr st cpítulo são borddos os procdmtos pr rsolução d qução (.4, pr o cso spcíco d um vg prsmátc d comprmto to. st sstm os dslocmtos rotçõs tdm pr o zro à mdd qu s
Leia maisCriando Valor para o Negócio com a Solução SAP para Gestão de Capital Humano
Crian Valor o Ngócio a SAP Gstão Capital Hno Grans Grans Dsafi Dsafi na na Gstão Gstão Rcurs Rcurs Hn Hn Gstão Talnt Gstão Talnt Atrair rtr o talnto quan o mrca é Atrair Atrair Atrair rtr rtr rtr talnto
Leia mais4.21 EXERCÍCIOS pg. 176
78 EXERCÍCIOS pg 7 Nos rcícios d clculr s drivds sucssivs t ordm idicd, 5 7 IV V 7 c d c, 5, 8 IV V VI 8 8 ( 7) ( 8), ( ) ( ) '' ( ) ( ) ( ) ( ) 79 5, 5 8 IV, 8 7, IV 8 l, 9 s, 7 8 cos IV V VI VII 5 s
Leia maisTransformada de Laplace. Prof. Eng. Antonio Carlos Lemos Júnior
Trormd d plc Pro. Eg. oio Crlo mo Júior GEND Diição d Trormd d plc Trormd d plc d lgu ii Propridd d Trormd d plc Exrcício Corol d Sm Mcâico Trormd d plc Obivo: O obivo d ção é zr um irodução à Trormd d
Leia maisRESULTADO FINAL OPTATIVAS INTERCURSO
Ç Ã B S F PVS S 2014/2 ome atrícula urso S GÇVS SG204104 SÇÃ ÊSS S P SG208080 G P H SG207287 BÁB G H SG204772 ÇÃ BY FGS SG207806 ÇÃ FÍS B S V SG207988 S - ÍG PGS PS S SG208360 QÍ V F SG204632 H V GÇVS
Leia maisPorcentagem (testemunha) Ano 1 (1) Ano 2 (2) Ano 3 (3) Média g/s/a (4) kg/ha/ano (5) g/s/a kg/ha/ano g/s/a kg/ha/ano g/s/a kg/ha/ano
Clones Parentais IAC 40 RRIM 608 (AVROS 33 x Tjir 1) x AVROS 1279 (AVROS 156 x AVROS 374) IAC 56 RRIM 608 (AVROS 33 x Tjir 1) x Fx 3810 (F 4542 x AVROS 363) IAC 300 RRIM 605 (Tjir 1 x PB 49) x AVROS 363
Leia maisEM NOME DO PAI ====================== j ˆ«. ˆ««=======================
œ» EM NOME O PI Trnscçã Isbel rc Ver Snts Pe. Jãzinh Bm & # #6 8 j. j... Œ. ll { l l l l n me d Pi e d Fi lh ed_es & #. 2. #. _. _ j.. Œ. Œ l l l j {.. l. pí t Sn t_ mém Sn t_ mém LÓRI O PI Trnscçã Isbel
Leia mais