1 Introdução e Base Matemática

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1 Introdução e Base Matemática"

Transcrição

1 J. A. M. Flipp Souz Iroução Bs Mmáic Iroução Bs Mmáic Iroução Bs Mmáic 3. O úmro imgiário 3. Númros complxos 4.3 Oprçõs com úmros complxos 9.4 O so o co-so.5 A qução Eulr 5.6 A g 7.7 As ivrss so, co-so g 9.8 Expociis logrimos.9 Drivs 3.0 Igris 30. Dcibéis (B) 38

2 J. A. M. Flipp Souz Iroução Bs Mmáic Iroução Quo s fl m siis grlm é ssocio à mição ou o rgiso lgum fómo físico ou, m ours plvrs, um sism. Poro, siis sisms são cocios bs irligos. No prs cpíulo frmos um brv rvisão ivrsos ópicos básicos mmáic qu srão úis pr os cpíulos sguis. Rcpiulrmos vários rsulos, xprssõs fórmuls álgbr, álgbr lir, ális, o cálculo ifrcil igrl rigoomri qu srão cr form uso s xo. Nos cpíulos 3 rrmos scrição rmiologi os siis quo qu o cpíulo 4 rrmos sisms. Nos mis cpíulos rrmos lgums frrms ális siis: Trsforms Lplc (cpíulo 5), Trsforms z (cpíulo 6), Séris Trsforms Fourir (cpíulos 7 8, rspcivm) Digrms Bo (cpíulo 9).

3 J. A. M. Flipp Souz Iroução Bs Mmáic Bs Mmáic. O úmro imgiário O úmro imgiário é fiio como:. N lirur mmáic é muio comum usr-s i ( imgiário ) pr o úmro imgiário: i. Ero, m ghri lr i é ormlm rsrv pr corr lécric (mi m Ampèrs) quo qu pr o úmro imgiário us-s lr. Logo, 3 4 Poro, ssim por i. Além isso: 3

4 J. A. M. Flipp Souz Iroução Bs Mmáic ou s, ( ). Smlhm, 3 4 Algus xmplos imios s rsulo : ( ) 4. Númros complxos Um úmro complxo z é xprsso por: z α β o α β R (úmros ris) é o úmro imgiário puro coform fiio cim. α β são chmos : α pr rl z, β pr imgiári z 4

5 J. A. M. Flipp Souz Iroução Bs Mmáic são rprsos por α R (z) β Im (z). Um úmro complxo z scrio form cim é io sr form crsi ou lgébric. Fig.. O plo s, rprsção crsi (à squr) rprsção polr (à iri). Um úmro complxo z po sr scrio form quivl como z ρ θ o ρ θ são úmros ris, so qu ρ > 0 θ (m rios) é um rco. A xprssão cim é muio comumm brvi (spcilm m xos ghri) pr z ρ θ. por um qusão simplici. Além isso, s cso, quo s us s oção pr z, é comum s or o âgulo θ m grus m vz rios. ρ θ são chmos : ρ móulo z, θ âgulo ou fs z 5

6 J. A. M. Flipp Souz Iroução Bs Mmáic são rprsos por ρ z θ z. Um úmro complxo z scrio s form cim é io sr form polr ou rigooméric. A rprsção gráfic um úmro complxo z fi o plo complxo (ou plo s) m rmos α, β, ρ θ é s figurs... Fig.. O plo s, s coors crsis polrs A rsformção form crsi pr polr ssim como form polr pr crsi são fcilm obis pls rlçõs básics gomri (orm Piágors) rigoomri (sos co-sos). As rlçõs qu prmim rsformr form crsi pr form polr são: β α ρ z α β θ z rcg s rlçõs qu prmim rsformr form polr pr form crsi são: α R( z) ρ cosθ β Im( z) ρ s θ 6

7 J. A. M. Flipp Souz Iroução Bs Mmáic Algus xmplos: z 0º 50º,68,73 z 45º 35º,884 ( π / 4) (0,7854) z 3 45º 0,785 z º ( π / ) 0,707 0,707 (,57) Fig..3 A rprsção gráfic os úmros complxos z, z, z 3 z 4. 7

8 J. A. M. Flipp Souz Iroução Bs Mmáic O cougo um úmro complxo z é o úmro complxo z ou z * z α β z z* α β ou s, z ou z * é o rbimo o poo z o plo s m rlção o ixo rl. Fig..4 O cougo z ou z * um úmro complxo z. Em rmos form polr o cougo z ou z * um úmro complxo: é o por: No qu z ρ θ z z* ρ θ. z (z*)* z, lém isso, s x é um úmro rl (x R), ou s, x é um úmro complxo com pr imgiári igul zro, ão: x (x*)* x. 8

9 J. A. M. Flipp Souz Iroução Bs Mmáic.3 Oprçõs com úmros complxos A form crsi é mis propri pr oprçõs som (z z ) subrcção (z z ) úmros complxos, ( α β ) ( α β ) ( α α ) ( β β ) ( α β ) ( α β ) ( α α ) ( β β ) quo qu form polr é mis propri pr oprçõs muliplicção (z z ) ivisão (z / z ) úmros complxos: ou, quivlm: θ ( ) ( ) ( ) θ θ θ ρ ρ ρ ρ θ ( ρ ) ρ ( θ θ ) θ ( ρ ) ρ θ ( ) ( ) θ ρ ρ ρ ρ θ θ ) θ ( ρ ) θ ( ρ ) ρ ρ ( θ θ) ( Um rsulo bs úil é o pl qução bixo: z z ( α β ) ( α β ) α β ou s, o prouo um úmro complxo z plo su cougo z é um úmro rl (um úmro complxo sm pr imgiári) cuo vlor é som o quro pr rl z com o quro pr imgiári z. Es rsulo prmi qu s scrv um frcção z/z, o z z são úmros complxos form crsi A B, ou s, z α β z σ ω z z α β σ ω A B 9

10 J. A. M. Flipp Souz Iroução Bs Mmáic No qu, muliplico-s mbos o umror o omior z/z plo cougo o omior z mos z z zz z z ( α β)( σ ω) ( σ ω)( σ ω) ( ασ βω) ( βσ αω) σ ω ou s, z z ( ασ βω) ( σ ω ) ( βσ αω) ( σ ω ) poro, ( ασ βω) A ( σ ω ) B ( βσ αω) ( σ ω ) Algus xmplos: ) z z 5 ão, α, β 5, σ, ω, logo z z ( 0) ( 5 4) 5 5,4 0, b) z z 3 ão, α 3, β, σ, ω, logo z z ( 3 ) ( 3) 0,5,5 c) z 3 z ão, α 3, β 0, σ 0, ω, logo z z ( 0 0) ( 0 3) ()( ) ()( ) Ns úlimo cso obsrv qu sri mis simpls imio s foss uilizo o rsulo 0

11 J. A. M. Flipp Souz Iroução Bs Mmáic qu á vimos mis cim. Ouro rsulo bs úil é o sgui: θ, θ ou s, z θ é um poo circufrêci rio cr origm o plo s. é o poo s circufrêci cuo âgulo com o ixo rl posi- N vr ivo é θ. z θ Fig..5 ircufrêci rio cr origm o plo s. Logo, é fácil vrificr qu π 0 π π

12 J. A. M. Flipp Souz Iroução Bs Mmáic.4 O so o co-so O so o co-so um âgulo θ um riâgulo rcâgulo são fiios como: c s ( θ ) b cos ( θ ) co oposo hipous co c hipous Fig..6 Triâgulo rcâgulo. Uso o Torm Piágors b c po-s fcilm corr os sguis sos co-sos cohcios: s( 0) 0 cos (0º ) cos( 0) s (0º ) s (45º ) s 4 cos (45º ) cos 4 s (90º ) s cos (90º ) cos 0

13 J. A. M. Flipp Souz Iroução Bs Mmáic Ouros sos co-sos oávis: s (30º ) s 6 cos (30º ) cos 6 3 s (60º ) s 3 3 cos (60º ) cos 3 S θ ω, o < <, ω > 0, ão s (θ) cos (θ) s rsformm m fuçõs, x() s (ω), ω > 0 x() cos (ω), ω > 0 cuos gráficos po-s vr bixo s figurs.7.8. Fig..7 A fução so, x() s (ω), (, ), ω > 0. 3

14 J. A. M. Flipp Souz Iroução Bs Mmáic Fig..8 A fução co-so, x() cos (ω), (, ), ω > 0. Algums rlçõs qu volvm sos co-sos: Vrsão rigooméric o Torm Piágors: s ( θ ) cos ( θ) Rlçõs o rco complmr (pr o so pr o co-so): π cos ( θ) s θ s θ s π ( θ) cos θ Rlçõs o rco suplmr (pr o so pr o co-so): s cos ( θ) s( π θ) ( θ) cos( π θ) 4

15 J. A. M. Flipp Souz Iroução Bs Mmáic Rlçõs pri pr o so pr o co-so: s So co-so som rcos: s cos cos So co-so o obro um rco: ( θ) s ( θ) ( θ) cos( θ) ( θ θ ) s( θ ) cos( θ ) cos( θ ) ( θ ) s ( θ θ ) cos( θ ) cos( θ ) s( θ ) ( θ ) s s cos ( θ) s( θ) cos( θ) ( θ) cos ( θ) s ( θ).5 A qução Eulr O mmáico físico suíço Lohr Eulr ( ) publicou o sgui rsulo m 748: θ cos θ s θ por s rzão l é chmo qução Eulr. om qução Eulr é fácil s comprr rsformção form polr pr crsi á vis cim. S z scrio form polr, z ρ ρ θ ( cosθ sθ) ( ρ cosθ) ( ρ sθ) logo, o z α β α ρ cos θ β ρ s θ 5

16 J. A. M. Flipp Souz Iroução Bs Mmáic π O sgui xmplo srv pr vrificr s rlçõs cim pr,, 0 π π 0 cos ( 0) s ( 0) 0 π cos s 0 π cos s 0 π cos ( π) s( π) 0 D qução Eulr é fácil obr-s s sguis rlçõs mbém bs cohcis: cosθ s θ θ θ θ θ omo xmplo, vmos uilizr ss rlçõs cim obi qução Eulr pr vrificr lgus sos co-sos bs cohcios: 0 0 cos( 0º ) cos( 0) 0 0 s ( 0º ) s ( 0) 0 π π ( ) cos( 90º ) cos π 0 π π ( ) s ( 90º ) s π 6

17 J. A. M. Flipp Souz Iroução Bs Mmáic cos s ( 90º ) cos 0 ( 90º ) s cos π ( ) ( 80º ) cos( π) s π π ( 80º ) s( π) 0 π ( ).6 A g A g um âgulo θ um riâgulo rcâgulo é fii como: c g ( θ ) b co oposo co c, pls fiiçõs so co-so, fcilm obém-s: g ( θ ) s( θ) cos( θ) s form po-s fcilm corr s sguis gs cohcis: ( 0) 0 g (0º ) g g (45º) g 4 g (90º) g g (30º) g 6 g (60º) g

18 J. A. M. Flipp Souz Iroução Bs Mmáic S θ ω, o < <, ω > 0, ão g (θ) s rsform m um fução, x() g (ω), ω > 0 cuo gráfico po-s vr bixo figur.9. Fig..9 A fução g, x() g (ω), (, ), ω > 0. Assim como o so pr o co-so qu s rpm c irvlo π, g s rp c irvlo π. Logo, ou mlhor: ( θ) g ( θ π) g ( θ π) g. ( θ ) g( θ k π), k { 0, ±,,... } g ± 8

19 J. A. M. Flipp Souz Iroução Bs Mmáic.7 As ivrss so, co-so g Niim s fuçõs so, co-so g ão são ivrsívis. Plo gráfico x() s (ω), x() cos (ω) x() g (ω) vmos qu s α β form vlors o irvlo [0, ], γ for um vlor rl qulqur, ou s, α [, ], β [, ], γ (, ), ão vão hvr muios vlors (, ) pr os quis x() s (ω) α x() cos (ω) β x() g (ω) γ Poro, pr por s chr fução ivrs so, co-so g mos qu limir o irvlo ss fuçõs. No cso o so limimos o irvlo [ π/, π/], o cso co-so limimos o irvlo [0, π], o cso g limimos o irvlo [ π/, π/]. Os gráficos ss fuçõs são prsos s figurs.0.. Fig..0 A fução so, x() s (ω) limi o irvlo [ π/, π/] (º 4º qurs), ω > 0 (à squr), fução co-so, x() cos (ω) limi o irvlo [0, π] (º º qurs), ω > 0 (à iri). 9

20 J. A. M. Flipp Souz Iroução Bs Mmáic Fig.. A fução g, x() g (ω) limi o irvlo [ π/, π/] (º 4º qurs), ω > 0. Es é orm grl op pls máquis clculors mios iformáicos cálculo moros. Limi-s o rco qurs: º 4º qur, o cso o so ou g; º º qur, o cso o co-so. Ds form é possívl flr s fuçõs ivrss o so, o co-so g: rcs (α), rccos (β) rcg (γ). Por xmplo, s γ, o rco cu g é é o por π rcg 4 ( ) 45º mbor, como á foi viso cim, xism muios ouros rcos θ cu g mbém é. N vr s soluçõs possívis são: ou s: π θ k π, 4 0 k θ 45 º θ 5º { 0, ±, ±,... } são possívis soluçõs rcg (π/4). E θ 45º sá o primiro qur θ 5º sá o rciro qur.

21 J. A. M. Flipp Souz Iroução Bs Mmáic No cso priculr ivrs sr um frcção rcs (b/), rccos (b/) rcg (b/) ão pomos lvr m cosirção o qur o poo (, b). Fig.. Dois rcos qu êm msm g : 45º (ou π/4, º qur) 5º (ou 5π/4, 3º qur). Ds form ivrs o so, o co-so ou g ão fic limi o irvlo [ π/, π/] ou [0, π] qu rprsm ps qurs, pois mos iformção sufici pr rmir o rco os 4 qurs. Por xmplo: π rc g 45º 4 (º qur) rcg 5π 4 5º 35º (3º qur) π rc g 45º 35º 4 3π rc g 35º 4 (4º qur) (º qur)

22 J. A. M. Flipp Souz Iroução Bs Mmáic.8 Expociis logrimos O úmro prio (vio o mmáico, srólogo ólogo scocês. Joh Npir, ) vl proximm,783 Mis prcism, l po sr scrio como um séri ifii ou como um limi (s úlim form vio o mmáico suíço Jkob Broulli, ): 0! lim O úmro prio mbém é chmo cos Eulr é bs os logrimos uris (l). Poro: l ( x ) x Algums rlçõs básics xpociis logrimos: x y x y x y xy x y x y ( ) ( x y) l( x) l( y) l l ( x) l ( y) l l x y ( x ) l( / x ) x l ( x ) l ( x) Trsformção bs pr bs 0: log 0 ( x) ( x) ( ) l l 0 Trsformção bs 0 pr bs : ( x) ( ) ( x) l,3 ( x) 0,4343 l log log l( x) 0 0,3 log0 log 0,4343 Trsformção qulqur bs b pr bs : 0 log ( x) log log b b ( x) ( ) ( x) ( x)

23 J. A. M. Flipp Souz Iroução Bs Mmáic.9 Drivs A ori o cálculo ifrcil é uori o físico mmáico iglês Sir Isc Nwo (643-77) 77) o filósofo mmáico lmão Gofri Wilhlm vo Libiz (646-76). A oção s riv um fução f() po sr ou f f '( ) (vio à Nwo) ( (vio à Libiz). A riv um fução f() o is os á iclição (ou cliv) um rc g à curv qul is. S f() é crsc m, ão riv srá posiiv qul is f '() f > 0. Isso é ilusro figur.3. Fig..3 Iclição posiiv (ou cliv posiivo) rc g à curv f() o is. Por ouro lo, s f() é crsc m, ão riv srá giv qul is 3

24 J. A. M. Flipp Souz Iroução Bs Mmáic f '() f < 0. Isso é ilusro figur.4. Fig..4 Iclição giv (ou cliv givo) rc g à curv f() o is. Fig..5 Iclição ul (ou cliv ulo) rc g à curv f() o is. so máximo locl. Film, s f() ão é crsc m crsc m, ão riv srá zro qul is f '() f 0. 4

25 J. A. M. Flipp Souz Iroução Bs Mmáic Ns cso po-s r um máximo ou um míimo locl, ms às vzs hum os ois. Isso é ilusro s figurs.5,.6.7. Fig..6 Iclição ul (ou cliv ulo) rc g à curv f() o is. so míimo locl. Fig..7 Iclição ul (ou cliv ulo) rc g à curv f() o is. so poo iflxão, ão é máximo m míimo locl. Algums propris rgrs s rivs: Liri: ( c f ()) ( f () f ()) f () c c f '() f () f () f' () f '() (homogi) (iivi) 5

26 J. A. M. Flipp Souz Iroução Bs Mmáic Rgr o prouo: f () g() ( f () g() ) g() f () f '() g() g' () f () Rgr o quoci: f () g() f () g() g() f () g () g() f '() f () g' () g () Rgr ci: S fiirmos ão, f (g()) f g() ( g() ) f '(g()) g' () u () f () v () g() f g u v E s rgrs cim pom sr rscris form mis compc como: c (homogi) ( u) c u u ( v) u v (iivi) u ( v) u v u v (rgr o prouo) u v u u v v v (rgr o quoci) u u v v (rgr ci) 6

27 J. A. M. Flipp Souz Iroução Bs Mmáic Algums rivs fuçõs simpls: c 0 ( ) (cso priculr, ) ( c ) c (plico homogi) ( ) (cso priculr, ) m m m ( ) m m m ( ) ( ), 0 (cso priculr, m) (cso priculr, /) sig(), Drivs fuçõs xpociis logrímics: c c l c 0 (cso priculr, c, úic fução qu é igul própri riv) log c l c l, > 0 (cso priculr, c ) l l ( l ) 7

28 J. A. M. Flipp Souz Iroução Bs Mmáic Drivs fuçõs rigoomérics: s () cos () cos () s () g () sc () cos () sc () g () sc () cog () cossc () s () cossc () cossc () cog () rcs () rccos () rcg () rcsc () rcco g () rccossc () 8

29 J. A. M. Flipp Souz Iroução Bs Mmáic Drivs fuçõs hiprbólics: sh () cosh () - cosh () sh () - gh () sch () sch () gh () sch () cogh () cossc h () csch () cogh () cossch () rcsh () rccosh () rcgh () rcsch () rc coh () rc sch () 9

30 J. A. M. Flipp Souz Iroução Bs Mmáic.0 Igris A igrl ifii um fução f() é rprs como f ( τ) τ Por ouro lo, igrl fii, rprs como b f ( τ) τ, b f ( τ) τ ou f ( τ) τ fz Som Rim qu clcul ár sob curv m m irvlo bm fiio como por xmplo: [, b ], ], b ] ou [, [. Es om cim é o m lusão o mmáico lmão Gorg Fririch Brhr Rim (86-866). A igrl é um procsso ivrso o riv fuçõs pois, ou f f () f ( ) () f f ( ) ( f () ) f (). Mis prcism: F () f () é chm primiiv f(). Es rsulo é chmo Torm Fuml o álculo fz irligção r o álculo Difrcil (scção rior) o álculo Igrl (s scção). Algums rgrs igrção fuçõs m grl ( ) f ( ) f (rgr homogi) [ f ( ) g ( ) ] f ( ) g ( ) (rgr iivi) [ ( ) g ( ) ] f ( ) g() f () g ( ) f (rgr igrl por prs) 30

31 J. A. M. Flipp Souz Iroução Bs Mmáic S fiirmos ão, u () g() v () f () u g () v f () rgr igrl por prs po sr scri our form: Por ouro lo, s u v uv v u (rgr igrl por prs) u () f () u f (), ão igrl fii é clcul como: b u b u] u(b) u() Fig..8 A ár S sob curv f() o irvlo fiio [, b]. A igrl fii s é b fução f b f ( τ) τ S é ár S sob curv, coform ilusro figur.8. 3

32 J. A. M. Flipp Souz Iroução Bs Mmáic A figur.9 mosr ois xmplos igrl fii s é b fução f, o árs bixo o ixo s bcisss com givm. b b f ( τ) τ S S f ( τ) τ S S S3 Fig..9 Dois xmplos ár sob curv f() o irvlo fiio [, b]. As árs bixo o ixo s bcisss com givm. A figur.0 mosr ois xmplos igrl fii m irvlos ifiios como: ], b], [, [. b f3 ( τ) τ 4 S f ( τ) τ S Fig..0 Dois xmplos ár sob curv f() fiios m irvlos ifii- os: ], b] [, [. 3

33 J. A. M. Flipp Souz Iroução Bs Mmáic Aprsmos gor um bl s igris s pricipis fuçõs. Igris fuçõs rciois: u u u u u ( ), u u u l u u u rcg u u u u u rcg, u > Igris fuçõs irrciois: u l u u u u l u u u u u u u rcsc u u u rcs, u < Igris logrimos: logb ( ) logb ( ) logb (*) l ( ) l ( ) [cso priculr b igrl (*) cim] l( ) l( ) ( ), l ( ) [ l ( ) ] 33

34 J. A. M. Flipp Souz Iroução Bs Mmáic l ( ) l [ l ( ) ] Igris fuçõs xpociis: u u u,, > 0 (**) l() u u u [cso priculr igrl (**) cim] b b (***) l (b) [cso priculr b igrl (***) cim] ( ) b b l(b) l(b) b, b > 0, b s(b ) cos( b ) ( ) [ s(b) b cos(b) ] b ( ) [ cos(b) b s(b) ] b Igris fuçõs rigoomérics: ( u) u cos( u) s ( u) u s ( u) cos ( u) u l ( sc(u) ) g ( u) u l s (u) co g sc ( u) u u l sc(u) g (u) cos ( u) 34

35 J. A. M. Flipp Souz Iroução Bs Mmáic cos c ( u) u u l cosc(u) cog (u) s ( u) ( u) ( u) g s c( u) g ( u) u u sc (u) s cos c( u) cog ( u) u u cosc (u) s ( u) g ( u) sc ( u) u cos ( u) u g (u) cosc ( u) u s ( u) u co g (u) s ( ) cos( ) cos ( ) s ( ) ( ) s s ( ) 4 s ( ) ( ) cos 4 Fórmul rcorrêci pr igris poêcis fuçõs rigoomérics: s cos s ( u) cos( u) ( u) u s ( u) cos ( u) s ( u) ( u) u cos ( u) u u g ( u) u g ( u) ( ) g ( u) u co g ( u) u co g ( u) ( ) co g ( u) u sc ( u) u sc ( u) g ( u) ( ) sc ( u) u cosc ( u) u cosc ( u) cog ( u) ( ) cosc ( u) u 35

36 J. A. M. Flipp Souz Iroução Bs Mmáic Igris ours fuçõs rigoomérics: s ( ) cos ( b ) [( b) ] cos[ ( b) ] cos ( b) ( b), b s ( ) s ( b ) [( b) ] s [( b) ] s ( b) ( b), b cos ( ) cos ( b ) [( b) ] s [( b) ] s ( b) ( b), b cos ( ) s 4 ( ) cos ( ) ( ) ( ) s g ( ) l cos cos ( ) ( ) ( ) cos co g ( ) l s s ( ) s ( ) s ( ) cos ( ) cos s cos ( ) cos ( ) si ( ) ( ) cos ( ) cos ( ) ( ) s ( ) s ( ) Igris fuçõs hiprbólics: sh () cosh () cosh () sh () sh () sh () 4 cosh () sh () 4 sh () cosh () sh () 36

37 J. A. M. Flipp Souz Iroução Bs Mmáic cosh () sh () cosh () sh () cosh () cosh () cosh () sh () sh () sh () h () l cosh () [ cosh () ] cosh() coh () l sh() sh() Igris fiis: - 0 π 0 x π 0 π 0 π π 5 0 s() π 0 Γ () ( )! [fução gm] π 0 s π ( ) cos ( ) 0 5 L ( ) 4 6 L 4 6 L L ( ) π, π, s é iiro pr s é iiro ímpr 3 37

38 J. A. M. Flipp Souz Iroução Bs Mmáic. Dcibéis (B) A ui Bll (B) m s om m lusão o scocês Alxr Grhm Bll (847-9). O cibl (B) é um submúliplo o Bll qu corrspo um écimo o Bll. Ero, o cibl orou-s um ui uso muio mis comum qu o Bll. O cibl (B) é uso pr um gr vri miçõs, spcilm m cúsic (isi sos), ms mbém como mi gho ou isi rliv físic (pr prssão ρ) lcróic (pr são lécric v, pr corr lécric i, ou pr poêci P). O cibl (B) é um ui mi imsiol ssim como s mis âgulo: o rio (r) o gru (º), ou prcgm (%). O cibl é poro um ui isi ou poêci rliv (um mi rzão r us quis, so um rfrêci). A fiição o B é obi com o uso o logrimo sgui form: x m cibéis usulm é fiio como: x 0 log0 B qu é xprssão qu vmos uilizr s xo, ms às vzs x m cibéis mbém po sr fiio como: x 0 log0 B omo o cibll é um mi rliv gho rlivo (m rlção um vlor rfrêci) som são clculos os cibéis vlors posiivos. Não fz sio clculr os cibéis um vlor givo. É fácil s vrificr qu, 0 log ( ) 0 B B 0 ( x) ( x), logo B 0 B Vlors miors qu s orrão posiivos o srm rsformos m B. Els rprsm um gho fco. Por ouro lo, vlors mors qu (i.., vlors r 0 ) s orrão givos o srm rsformos m B. Els rprsm um ução. Ouro lh: x B x B 38

39 J. A. M. Flipp Souz Iroução Bs Mmáic No qu: s x > > x > 0 B B s x > x 0 B B s 0 < x < > x < 0 B B s x < 0 > ão xis x B Isso sá ilusro figur.. Fig.. o vlor x m B. Algus xmplos: 0 0 log0 B ( 0) 0B 0 B 0, B 0 log 0 ( 0 ) ( ) 0 log ( 0) 0 B 0 00 B 0 B 0 log 0 ( 0 ) 40B 000 B 0 3 B 0 log 0 3 ( 0 ) 60 B 39

40 J. A. M. Flipp Souz Iroução Bs Mmáic 0 log0 ( ) 0 ( 0,3) 6 B B 0,5 0 log 0 log B 0 0 B ( ) ( ) 0 ( 0,3) 6 B ( ) 0 log 0 ( 0,3) 3 B 0 log0 0 B 0 log0 0 log0 B B 0 ( 0,3) 3B ( 00) 0 { log ( 00) log ( ) } 0 ( 0,3) 46B 00 0 log0 0 0 B 0, 0 log0 0 B B log { log ( ) log ( 0) } 0 ( 0,3 ) 4B { log ( 00) log ( ) } 0 ( 0,3) 34B B B 50 B 00 B 0 log { log ( ) log ( 00) } 0 ( 0,3 ) 34B 0 0 Rsumio os xmplos cim: 0 B 0B 0, 0 B B 00 B 40 B 000 B 60 B B 6 B 0,5 6 B B B 3 B 3 B B 00 B 46 B 0, 4 B B 50 B 34B 34B 50 B 40

Integrais. A integral indefinida de uma função f(t) é representada como. Por outro lado, a integral definida, representada como

Integrais. A integral indefinida de uma função f(t) é representada como. Por outro lado, a integral definida, representada como J. A. M. Flipp d Soz Igris (rsmo l) Igris A igrl idfiid d m fção f() é rprsd como f ( τ) Por oro ldo, igrl dfiid, rprsd como f ( τ), f ( τ) τ o f ( τ) dτ 3 d fz Som d Rim q clcl ár so crv m m irvlo m dfiido

Leia mais

O Uso da Álgebra Linear nas Equações Diferenciais

O Uso da Álgebra Linear nas Equações Diferenciais Uso d Álgr ir s Equçõs ifriis íi Gri ol úi Rsd rir Bofim Fuldd d mái FT Uivrsidd Fdrl d Urlâdi UFU 88 - Urlâdi ril d 8 Rsumo Álgr ir é um supor mmáio pr muis árs d iêi Vrmos omo lgus d sus rsuldos podm

Leia mais

Como a x > 0 para todo x real, segue que: a x = y y 1. Sendo f -1 a inversa de f, tem-se que f -1 (y)= log a ( y y 1 )

Como a x > 0 para todo x real, segue que: a x = y y 1. Sendo f -1 a inversa de f, tem-se que f -1 (y)= log a ( y y 1 ) .(TA - 99 osidere s firmções: - Se f: é um fução pr e g: um fução qulquer, eão composição gof é um fução pr. - Se f: é um fução pr e g: um fução ímpr, eão composição fog é um fução pr. - Se f: é um fução

Leia mais

Análises de sistemas no domínio da frequência

Análises de sistemas no domínio da frequência prmno d Engnhri Químic d Prólo UFF iciplin: TEQ0- COTROLE E PROCESSOS náli d im no domínio d frquênci Prof inok Boorg Rpo d Frquênci Cliqu pr dir o ilo do xo mr COCEITO: Coni d um méodo gráfico-nlíico

Leia mais

Prgrmçã O Mu s u Év r, p r l ém f rcr s s i g ns «vi s i t s cl áss i cs» qu cri m s p nt s c nt ct nt r s di v rs s p úb l ic s qu vi s it m s c nt ú d s d s u ri c s p ó l i, p r cu r, c nc m i t nt

Leia mais

A DERIVADA DE UM INTEGRAL

A DERIVADA DE UM INTEGRAL A DERIVADA DE UM INTEGRAL HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. O cálculo o valor a rivaa um ingral ocorr com cra frquência na via profissional físicos, químicos, ngnhiros, conomisas ou biólogos. É frqun, conuo,

Leia mais

Universidade Federal da Bahia

Universidade Federal da Bahia Universidde Federl d Bhi Instituto de Mtemátic DISCIPLINA: MATA0 - CÁLCULO B UNIDADE II - LISTA DE EXERCÍCIOS Atulizd 008. Coordends Polres [1] Ddos os pontos P 1 (, 5π ), P (, 0 ), P ( 1, π ), P 4(, 15

Leia mais

TÓPICOS. Integração complexa. Integral de linha. Teorema de Cauchy. Fórmulas integrais de Cauchy.

TÓPICOS. Integração complexa. Integral de linha. Teorema de Cauchy. Fórmulas integrais de Cauchy. No m, liur dss pomos ão disps d modo lgum liur d iliogri pricipl d cdir hm-s à ção pr imporâci do rlho pssol rlir plo luo rsolvdo os prolms prsdos iliogri, sm ul prévi ds soluçõs proposs, ális compriv

Leia mais

1 Capítulo 2 Cálc l u c lo l I ntegra r l l em m R

1 Capítulo 2 Cálc l u c lo l I ntegra r l l em m R píulo álculo Ingrl m R píulo - álculo Ingrl SUMÁRIO rimiivs imdis ou qus-imdis rimiivção por prs por subsiuição rimiivção d unçõs rcionis Ingris órmul d Brrow ropridds do ingrl dinido Ingris prméricos

Leia mais

Transformada de Laplace. Prof. Eng. Antonio Carlos Lemos Júnior

Transformada de Laplace. Prof. Eng. Antonio Carlos Lemos Júnior Trormd d plc Pro. Eg. oio Crlo mo Júior GEND Diição d Trormd d plc Trormd d plc d lgu ii Propridd d Trormd d plc Exrcício Corol d Sm Mcâico Trormd d plc Obivo: O obivo d ção é zr um irodução à Trormd d

Leia mais

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N*

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N* MTRIZES DEFINIÇÃO: Mtriz é um tl d númros formd por m linhs n coluns. Dizmos qu ss mtriz tm ordm m n (lê-s: m por n), com m, n N* Grlmnt dispomos os lmntos d um mtriz ntr prêntss ou ntr colchts. m m m

Leia mais

TRIGONOMETRIA. A trigonometria é uma parte importante da Matemática. Começaremos lembrando as relações trigonométricas num triângulo retângulo.

TRIGONOMETRIA. A trigonometria é uma parte importante da Matemática. Começaremos lembrando as relações trigonométricas num triângulo retângulo. TRIGONOMETRIA A trigonometri é um prte importnte d Mtemátic. Começremos lembrndo s relções trigonométrics num triângulo retângulo. Num triângulo ABC, retângulo em A, indicremos por Bˆ e por Ĉ s medids

Leia mais

# D - D - D - - -

# D - D - D - - - 1 [ \ 2 3 4 5 Tl Como um Fcho 6 7 8 # Willim W Phlps (Ltr) nónimo / Erik Sti (Músic) rrnj por J shly Hll, 2007 9 10 11 12 [ \ [ \ # (Sopr) # (lto) # # Q Q [ \ # # # # # # # # # # # # 13 14 15 16# 17 18

Leia mais

1 Fórmulas de Newton-Cotes

1 Fórmulas de Newton-Cotes As nots de ul que se seguem são um compilção dos textos relciondos n bibliogrfi e não têm intenção de substitui o livro-texto, nem qulquer outr bibliogrfi. Integrção Numéric Exemplos de problems: ) Como

Leia mais

Comprimentos de Curvas e Coordenadas Polares Aula 38

Comprimentos de Curvas e Coordenadas Polares Aula 38 Comprimentos de Curvas e Coordenadas Polares Aula 38 Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil 12 de Junho de 2014 Primeiro Semestre de 2014 Turma 2014106 - Engenharia

Leia mais

Prof. Rossini Bezerra Faculdade Boa Viagem

Prof. Rossini Bezerra Faculdade Boa Viagem Sistemas de Coordenadas Polares Prof. Rossini Bezerra Faculdade Boa Viagem Coordenadas Polares Dado um ponto P do plano, utilizando coordenadas cartesianas (retangulares), descrevemos sua localização no

Leia mais

Física 1 Capítulo 3 2. Acelerado v aumenta com o tempo. Se progressivo ( v positivo ) a m positiva Se retrógrado ( v negativo ) a m negativa

Física 1 Capítulo 3 2. Acelerado v aumenta com o tempo. Se progressivo ( v positivo ) a m positiva Se retrógrado ( v negativo ) a m negativa Físic 1 - Cpítulo 3 Movimento Uniformemente Vrido (m.u.v.) Acelerção Esclr Médi v 1 v 2 Movimento Vrido: é o que tem vrições no vlor d velocidde. Uniddes de celerção: m/s 2 ; cm/s 2 ; km/h 2 1 2 Acelerção

Leia mais

Processamento Digital de Sinais

Processamento Digital de Sinais Procssmto Digitl Siis Mrclo Bsílio Joquim São Crlos - Íic Aprstção i Cpítulo Siis Sistms tmpo iscrto. Itroução. Siis Tmpo Discrto. Siis tmpo iscrto básicos.. Squêci mostr uitári.. Squêci gru uitário..

Leia mais

4. Análise de Sistemas de Controle por Espaço de Estados

4. Análise de Sistemas de Controle por Espaço de Estados Sisma para vrificação Lógica do Corolo Dzmro 3 4. ális d Sismas d Corol por Espaço d Esados No capiulo arior, vimos qu a formulação d um Prolma Básico d Corolo Ópimo Liar, ra cosidrado um sisma diâmico

Leia mais

0, não há reação!), sendo. =, a concentração de A em um tempo t [A] t é:

0, não há reação!), sendo. =, a concentração de A em um tempo t [A] t é: - Rção orm zro: Es ipo rção ão po sr lmr (., ão há rção!), so poro ipo ν, logo, mos qu, i Igrção, pr 4 ) (, cocrção m um mpo é: 5 6 7 Eq. () 8 (Nos mplos i supori qu ). 9 - Rçõs orm : S loci rção é rmi

Leia mais

CAPÍTULO 3. Exercícios é contínua, decrescente e k 2 positiva no intervalo [ 3, [. De ln x 1 para x 3, temos. dx 3.

CAPÍTULO 3. Exercícios é contínua, decrescente e k 2 positiva no intervalo [ 3, [. De ln x 1 para x 3, temos. dx 3. CAPÍTULO Exrcícios.. b) Sj séri. A fução f( x) é cotíu, dcrsct l x l x positiv o itrvlo [, [. D l x pr x, tmos dx dx. x l x x dx x covrgt Þ l x covrgt. l d) Sj séri 0 m [ 0, [. Tmos: x 4. A fução f( x)

Leia mais

Código PE-ACSH-2. Título:

Código PE-ACSH-2. Título: CISI Ctro Itrção Srvços Iformtc rão Excução Atv Itr o CISI Cóo Emto por: Grêc o Stor 1. Objtvo cmpo plcção Est ocumto tm como fl fr o prão brtur chmos suport o CISI. A brtur chmos é rlz o sstm hlpsk, qu

Leia mais

9.1 Indutores e Indutância

9.1 Indutores e Indutância Cpítuo 9 Indutânci 9.1 Indutores e Indutânci Neste cpítuo, estudmos os indutores e sus indutâncis, cujs proprieddes decorrem diretmente d ei de indução de Frdy. Cpcitores: Recpitução Lembre-se que, no

Leia mais

5(6,67Ç1&,$(&$3$&,7Æ1&,$

5(6,67Ç1&,$(&$3$&,7Æ1&,$ 59 5(6,67Ç&,$(&$3$&,7Æ&,$ ÃÃ5(6,67Ç&,$Ã(Ã/(,Ã'(Ã+0 No pítulo 6 efinimos ução J σ omo seno um ensie e oente e onução. Multiplino mos os los po um áe S, el fiá: J.S σs (A (8. σs (A (8. Se o mpo elétio fo

Leia mais

Soluções E-Procurement

Soluções E-Procurement Soluçõs -Procurm Móulos Vgs Aprsção Dspss Tomé A. Gl Jro/2003 Sumáro: Soluçõs - Procurm 2 Soluçõs - Procurm m xrp 3 Prcps Vgs 4 Solução 5 Móulo vgs 7 Móulo Rlóros Aprsção spss 8 Cls 9 Cocos Ús 10 www.scrgl.com

Leia mais

4.2. Veio Cilíndrico de Secção Circular

4.2. Veio Cilíndrico de Secção Circular Cpíulo IV Torção de Peçs Lineres 1 CPÍTULO IV TORÇÃO DE PEÇS LINERES.1. Inrodução. sorção ou rnsmissão de esforços de orção: o Veios ou árvores de rnsmissão o Brrs de orção; ols; Esruurs uulres (veículos

Leia mais

MECANISMOS DE REAÇÕES

MECANISMOS DE REAÇÕES /4/7 MECSMS DE REÇÕES rof. Hrly. Mrins Filho Rçõs lmnrs Rçõs qu concm m pns um p são rçõs lmnrs. molculri rção lmnr é o númro moléculs qu rgm. Rção lmnr unimolculr: C molécul m um proili inrínsc s compor

Leia mais

Módulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282]

Módulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282] Móulo Not m, ltur sts potmtos ão sps moo lum ltur tt lor prpl r Cm-s à tção pr mportâ o trlo pssol rlzr plo luo rsolvo os prolms prstos lor, sm osult prév s soluçõs proposts, áls omprtv tr s sus rspost

Leia mais

Coordenadas Polares. Prof. Márcio Nascimento. marcio@matematicauva.org

Coordenadas Polares. Prof. Márcio Nascimento. marcio@matematicauva.org Coordenadas Polares Prof. Márcio Nascimento marcio@matematicauva.org Universidade Estadual Vale do Acaraú Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Curso de Licenciatura em Matemática Disciplina: Matemática

Leia mais

Aula 07 Análise no domínio do tempo Parte II Sistemas de 2ª ordem

Aula 07 Análise no domínio do tempo Parte II Sistemas de 2ª ordem Aula 07 Aálise o domíio do tempo Parte II Sistemas de ª ordem Aálise o domíio do tempo - Sistemas de ª ordem iput S output Sistema de seguda ordem do tipo α G(s) as + bs + c Aálise o domíio do tempo -

Leia mais

8 = 1 GRUPO II. = x. 1 ln x

8 = 1 GRUPO II. = x. 1 ln x Tst Itrmédio Mtmátic A Rsolução (Vrsão ) Durção do Tst: 90 miutos 0.04.04.º Ao d Escolridd RESOLUÇÃO GRUPO I. Rspost (A) Tm-s: log^00h log00 + log + 04 06. Rspost (B) S c + m ou s +, tm-s lim. Como lim

Leia mais

O sinal Impulso Unitário 1. Definição

O sinal Impulso Unitário 1. Definição O sinl mpuls Uniári. Dfiniçã mpuls uniári mp iscr [n] [ n], n, cs cnrári mpuls uniári mp cnínu, 2. Hisóric O sinl l Dirc fi cri pl físic inglês Pul A. Muric Dirc 92-984 p sr is cm quiln cnínu l Krnckr

Leia mais

Sistemas e Sinais (LEIC) Resposta em Frequência

Sistemas e Sinais (LEIC) Resposta em Frequência Sismas Siais (LEIC Rsposa m Frquêcia Carlos Cardira Diaposiivos para acompahamo da bibliografia d bas (Srucur ad Irpraio of Sigals ad Sysms, Edward A. L ad Pravi Varaiya Sumário Dfiiçõs Sismas sm mmória

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

Trabalhando-se com log 3 = 0,47 e log 2 = 0,30, pode-se concluir que o valor que mais se aproxima de log 146 é

Trabalhando-se com log 3 = 0,47 e log 2 = 0,30, pode-se concluir que o valor que mais se aproxima de log 146 é Questão 0) Trlhndo-se com log = 0,47 e log = 0,0, pode-se concluir que o vlor que mis se proxim de log 46 é 0),0 0),08 0),9 04),8 0),64 Questão 0) Pr se clculr intensidde luminos L, medid em lumens, um

Leia mais

CD CORAÇÃO DA NOIVA - 1. O SENHOR É BOM INTR:E D A/C# C7+ B E D A/C# O SENHOR É BOM C7+ B E SEU AMOR DURA PARA SEMPRE ELE É BOM...

CD CORAÇÃO DA NOIVA - 1. O SENHOR É BOM INTR:E D A/C# C7+ B E D A/C# O SENHOR É BOM C7+ B E SEU AMOR DURA PARA SEMPRE ELE É BOM... C CORÇÃO NOIV - 1. O SNHOR É OM INTR: /C# C7+ /C# O SNHOR É OM C7+ SU MOR UR PR SMPR L É OM... Letra e Música: avi Silva C CORÇÃO NOIV - 2. SNTO É O TU NOM M TO TRR S OUVIRÁ UM NOVO SOM UM CNÇÃO MOR PRCORRRÁ

Leia mais

TÓPICOS. Números complexos. Plano complexo. Forma polar. Fórmulas de Euler e de Moivre. Raízes de números complexos.

TÓPICOS. Números complexos. Plano complexo. Forma polar. Fórmulas de Euler e de Moivre. Raízes de números complexos. Not m: litur dsts potmtos ão disps d modo lgum litur tt d iliogrfi pricipl d cdir Chm-s tção pr importâci do trlho pssol rlir plo luo rsolvdo os prolms prstdos iliogrfi, sm cosult prévi ds soluçõs proposts,

Leia mais

DE EXERCÍCIOS DE VARIÁVEIS COMPLEXAS

DE EXERCÍCIOS DE VARIÁVEIS COMPLEXAS Cálculo Avançado A - Variávis Complas LISTA DE EXERCÍCIOS DE VARIÁVEIS COMPLEXAS ) Encontr todas as singularidads das funçõs abaio, aprsntando-as m forma algébrica: a) f ( ) sc() b) j 5 + j f () 5 + 7

Leia mais

09. Se. 10. Se. 12. Efetue: 13. Calcule C. a é:, determine a matriz X

09. Se. 10. Se. 12. Efetue: 13. Calcule C. a é:, determine a matriz X LIST DE EER MTRIZES E DETERMINNTES PROF ROGERINHO º ENSINO MÉDIO NOME Nº TURM Rrsn n for d l rz, co s, s, Dd rz, co, scrv rz (M O rço d u rz qudrd é so dos lnos d su dgonl rncl O rço d rz ) (, l qu é:

Leia mais

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR EIO DE DETERINANTES Dtrmt um mtrz su orm Sj mtrz: O trmt st mtrz é: Emlo: Vmos suor o sstm us quçõs om us óts y: y y Est sstm quçõs o sr srto orm mtrl: y Est qução r três mtrzs:.

Leia mais

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo

Leia mais

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução (9) - www.elitecmpins.com.br O ELITE RESOLVE MATEMÁTICA QUESTÃO Se Améli der R$, Lúci, então mbs ficrão com mesm qunti. Se Mri der um terço do que tem Lúci, então est ficrá com R$, mis do que Améli. Se

Leia mais

Uniforme Exponencial Normal Gama Weibull Lognormal. t (Student) χ 2 (Qui-quadrado) F (Snedekor)

Uniforme Exponencial Normal Gama Weibull Lognormal. t (Student) χ 2 (Qui-quadrado) F (Snedekor) Prof. Lorí Vili, Dr. vili@pucrs.br vili@m.ufrgs.br hp://www.pucrs.br/fm/vili/ hp://www.m.ufrgs.br/~vili/ Uniform Exponncil Norml Gm Wibull Lognorml (Sudn) χ (Qui-qudrdo) F (Sndkor) Um VAC X é uniform no

Leia mais

Taxi: Opção mais rápida e cara. Deve ser evitada, a não ser que você privilegie o conforte

Taxi: Opção mais rápida e cara. Deve ser evitada, a não ser que você privilegie o conforte Vi vijr pr? Situ-s com nosss dics roportos trns mtrôs Chgd m Avião: Aroporto Hthrow: Situdo crc 20 km ost um dos mis movim ntdos d Europ possui cinco trminis Dpois pssr pls formlids imigrção pgr su bggm

Leia mais

Unidade 4 - Vibrações Forçadas sob Condições Gerais

Unidade 4 - Vibrações Forçadas sob Condições Gerais Ui 4 Vibrçõs Forçs sob Coiçõs Gris Ui 4 - Vibrçõs Forçs sob Coiçõs Gris 4. - Iroução Ui 3, foi su vibrção forç sisms um gru libr sob ção forçs hrmôics. s cpíulo, s suo srá sio pr forçs qulqur urz. Iicilm

Leia mais

Lista de Exercícios 9 Grafos

Lista de Exercícios 9 Grafos UFMG/ICEx/DCC DCC111 Mtmáti Disrt List Exríios 9 Gros Ciênis Exts & Engnhris 1 o Smstr 2018 1. O gro intrsção um olção onjuntos A 1, A 2,..., A n é o gro qu tm um vérti pr um os onjuntos olção tm um rst

Leia mais

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b]

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b] Interl Deinid Se é um unção de, então su interl deinid é um interl restrit à vlores em um intervlo especíico, dimos, O resultdo é um número que depende pens de e, e não de Vejmos deinição: Deinição: Sej

Leia mais

CAP. 3 - EXTENSÔMETROS - "STRAIN GAGES" Exemplo: extensômetro Huggenberger

CAP. 3 - EXTENSÔMETROS - STRAIN GAGES Exemplo: extensômetro Huggenberger CAP. 3 - EXTENSÔMETOS - "STAIN GAGES" 3. - Extensômetros Mecânicos Exemplo: extensômetro Huggenberger Baseia-se na multiplicação do deslocamento através de mecanismos de alavancas. Da figura: l' = (w /

Leia mais

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Cálculo Numérico Fculdde de Enenhri, Arquiteturs e Urnismo FEAU Pro. Dr. Serio Pillin IPD/ Físic e Astronomi V Ajuste de curvs pelo método dos mínimos qudrdos Ojetivos: O ojetivo dest ul é presentr o método

Leia mais

Cálculo III-A Módulo 8

Cálculo III-A Módulo 8 Universidde Federl Fluminense Instituto de Mtemátic e Esttístic Deprtmento de Mtemátic Aplicd álculo III-A Módulo 8 Aul 15 Integrl de Linh de mpo Vetoril Objetivo Definir integris de linh. Estudr lgums

Leia mais

TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO. 1.1 Integrais por Substituição Mudança de Variáveis

TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO. 1.1 Integrais por Substituição Mudança de Variáveis UFP VIRTUL Liccitr m Mtmátic Distâci Discipli: álclo Difrcil Irl II Prof Jorg ost Drt Filho Ttor: Moisés Vi F d Olivir TÉNIS DE INTEGRÇÃO Técics d Irção Iris por Sbstitição Mdç d Vriávis Sjm f g fçõs tis

Leia mais

Associação de Resistores e Resistência Equivalente

Associação de Resistores e Resistência Equivalente Associção d sistors sistêci Equivlt. Itrodução A ális projto d circuitos rqurm m muitos csos dtrmição d rsistêci quivlt prtir d dois trmiis quisqur do circuito. Além disso, pod-s um séri d csos práticos

Leia mais

4. Tangentes e normais; orientabilidade

4. Tangentes e normais; orientabilidade 4. TANGENTES E NORMAIS; ORIENTABILIDADE 91 4. Tangentes e normais; orientabilidade Uma maneira natural de estudar uma superfície S consiste em considerar curvas γ cujas imagens estão contidas em S. Se

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se . Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos

Leia mais

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa

Leia mais

Eletrotécnica. Módulo III Parte I Motores CC. Prof. Sidelmo M. Silva, Dr. Sidelmo M. Silva, Dr.

Eletrotécnica. Módulo III Parte I Motores CC. Prof. Sidelmo M. Silva, Dr. Sidelmo M. Silva, Dr. 1 Eletrotécnic Módulo III Prte I Motores CC Prof. 2 3 Máquin CC Crcterístics Básics Muito versáteis (bos crcterístics conjugdo X velocidde) Elevdos conjugdos de prtid Aplicções em sistems de lto desempenho

Leia mais

Cálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1

Cálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1 Cálculo Difrncil II List d Ercícios 1 CONJUNTO ABERTO E PONTOS DE ACUMULAÇÃO 1 Vrifiqu quis dos conjuntos sguir são brtos m (, ) 1 (, ) 0 (, ) 0 (, ) 0 1 Dtrmin o conjunto d pontos d cumulção do conjunto

Leia mais

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço

Leia mais

Transporte Vestiário Higiene Pessoal Poupança

Transporte Vestiário Higiene Pessoal Poupança Álgbr Mricil PRTE LGUMS CONSDERÇÕES TEORCS MTRZES Noção d mriz Mrizs formm um impor cocio m mmáic, d spcil uso o sudo d rsformçõs lirs mriiz é um bl d lmos disposos m lih colus Mriz m é um bl d m úmros

Leia mais

b 2 = 1: (resp. R2 e ab) 8.1B Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp

b 2 = 1: (resp. R2 e ab) 8.1B Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp 8.1 Áres Plns Suponh que cert região D do plno xy sej delimitd pelo eixo x, pels rets x = e x = b e pelo grá co de um função contínu e não negtiv y = f (x) ; x b, como mostr gur 8.1. A áre d região D é

Leia mais

ANEXO II MODELO DE PROPOSTA

ANEXO II MODELO DE PROPOSTA Plnih01 ANEXO II MODELO DE PROPOSTA Lot Itm Dsrição Uni 1 2 3 4 5 Imprssão CARTAZ: Formto A4, 21x29,7 m, Ppl rilo, 120 g/m² Nº ors: 4/0 ors. Qunti Rgistrr: 6.000 Imprssão CARTAZ: Formto A4, 21x29,7 m Ppl

Leia mais

WWW.escoladoeletrotecnico.com.br

WWW.escoladoeletrotecnico.com.br USOPE USO PEPAATÓIO PAA ONUSOS EM ELETOTÉNIA PE ELETIIDADE (Ligções SÉI E E PAALELA. EDE DELTA E ESTELA) AULA Prof.: Jen WWW.esoldoeletrotenio.om.r 0 de Setemro de 007 LIGAÇÕES SÉIES E PAALELAS USOPE.

Leia mais

TEMA 5 2º/3º ciclo. A LIndo de perguntas. saudável? Luísa, 15 anos

TEMA 5 2º/3º ciclo. A LIndo de perguntas. saudável? Luísa, 15 anos 2º/3º cicl s O Ã Ç T N E M I d pguns u m mu um p z pdms f ps O qu sudávl? blnç d i c n c id p Sá d p d n cm p, ic mbém é g á s n v ic. Dsc ís f m f civ b id v m u i d lóics. c s impânc s g õs sb ç n s

Leia mais

Eu sou feliz, tu és feliz CD Liturgia II (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling

Eu sou feliz, tu és feliz CD Liturgia II (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling Eu su iz, s iz Lirgi II (drn d prtirs) rdnçã: Ir. Miri T. King 1) Eu su iz, s iz (brr) & # #2 4. _ k.... k. 1 Eu su "Eu su iz, s iz!" ( "Lirgi II" Puus) iz, s _ iz, & # º #.. b... _ k _. Em cm Pi n cn

Leia mais

O atrito de rolamento.

O atrito de rolamento. engengens. Obseve-se que s foçs de tito de olmento epesentds n figu (F e f ) têm sentidos opostos. (Sugeimos que voê, ntes de possegui, poue i um modelo que pemit expli s foçs de tito de olmento). "Rffiniet

Leia mais

9. MODELAGEM DE CONVERSORES: MODELO DA CHAVE PWM

9. MODELAGEM DE CONVERSORES: MODELO DA CHAVE PWM Fns Chs C. 9 Mlgm nrsrs: ml h PWM J. A. Pml 9. MOEAGEM E CONERSORES: MOEO A CHAE PWM As lgs báss nrsrs CCCC ssum um h nrl ur nãnrl sss lmns lnrs nrns n m. A njun ss us hs r nm h PWM [9.]. O bj ns íul é

Leia mais

Hymnarium von Mestre Irineu. O Cruzeirinho

Hymnarium von Mestre Irineu. O Cruzeirinho Hymnrium von O ruzeirinho Prtituren RINH O MR - 2009 iretion: Mrco rcie Imperil Prtituren: isele rcie Imperil irigenten: Mestro nés Romno e isele rcie Imperil www.ceflupedrmr.org 117. ou Viv À eus Ns lturs

Leia mais

A formulação representada pelas equações (4.1)-(4.3) no método de elementos finitos é denominada de formulação forte (strong formulation).

A formulação representada pelas equações (4.1)-(4.3) no método de elementos finitos é denominada de formulação forte (strong formulation). 4. Fomlção Mcl o Méoo Elmos Fos s cpílo sá ps fomlção mcl o méoo lmos fos pos plcção o méoo lv ssms lgécos q pom s ogzos fom mcl p poso solção po éccs mécs pops p c po qção fcl: lípc pólc o hpólc. O poo

Leia mais

Coordenadas Polares Mauri C. Nascimento Dep. De Matemática FC Unesp/Bauru

Coordenadas Polares Mauri C. Nascimento Dep. De Matemática FC Unesp/Bauru Coordenadas Polares Mauri C. Nascimento Dep. De Matemática FC Unesp/Bauru Dado um ponto P do plano, utilizando coordenadas cartesianas (retangulares), descrevemos sua localização no plano escrevendo P

Leia mais

RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO

RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO 1. RESULTADOS QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO 1.1- QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO: AMOSTRA REFERENTE AS

Leia mais

( ) 2. Eletromagnetismo I Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO VIII Exercícios 1 ˆ ˆ ( ) Idl a R. Chamando de: x y du. tg θ

( ) 2. Eletromagnetismo I Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO VIII Exercícios 1 ˆ ˆ ( ) Idl a R. Chamando de: x y du. tg θ Elromgnismo Prof. Dr. Cláudio S. Srori - CPÍTUO V Ercícios Emplo Cálculo do cmpo mgnéico d um fio d comprimno prcorrido por um corrn léric num pono P(,,. dl - r + + r dl d P(,, r r + + ( ( r r + + r r

Leia mais

Uma publicação que é referência no setor

Uma publicação que é referência no setor ublic qu é rfrêci Vlt r rfiii ii frcêuc, viári, c, bitclgi, litíci, quíic fi, quit hitlr, i vi qu cl cti é u xigêci, rvit Cl Cti fc luçõ tclógic r rli brilir. C iibui irigi, ublic g rtt ghri ut, r Quli,

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro COPPE Programa de Engenharia Química 2014/1 1

Universidade Federal do Rio de Janeiro COPPE Programa de Engenharia Química 2014/1 1 Univrsidd Fdrl do Rio d Jniro COPPE Progrm d Engnhri Químic COQ 79 ANÁLISE DE SISEMAS DA ENGENHARIA QUÍMICA AULA : Rprsnção m Espço d Esdos 4/ Rprsnção m Espço d Esdos Esdo: O sdo d um sism no mpo é o

Leia mais

FACULDADES UNIFICADAS DA. Curso de Direito Escritório de Assistência Jurídica Registro OAB 6614 DA F UNDAÇ Ã O EDUCACIONAL DE B ARRETOS

FACULDADES UNIFICADAS DA. Curso de Direito Escritório de Assistência Jurídica Registro OAB 6614 DA F UNDAÇ Ã O EDUCACIONAL DE B ARRETOS FACULDADES UNIFICADAS DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE BARRETOS Curso de Direito Escritório de Assistência Jurídica Registro OAB 6614 REGULAMENTO DO NÚ CLEO DE PRÁ TICA JURÍ DICA DA F UNDAÇ Ã O EDUCACIONAL DE

Leia mais

J, o termo de tendência é positivo, ( J - J

J, o termo de tendência é positivo, ( J - J 6. Anxo 6.. Dinâmica da Economia A axa d juros (axa SEL LBO) sgu um modlo. Ou sja, o procsso da axa d juros (nuro ao risco) é dscrio por: dj ( J J ) d J ond: J : axa d juros (SEL ou LBO) no insan : vlocidad

Leia mais

Root Locus (Método do Lugar das Raízes)

Root Locus (Método do Lugar das Raízes) Root Locus (Método do Lugar das Raízes) Ambos a estabilidade e o comportamento da resposta transitória em um sistema de controle em malha fechada estão diretamente relacionadas com a localização das raízes

Leia mais

GRAVITAÇÃO UNIVERSAL

GRAVITAÇÃO UNIVERSAL GVIÇÃO UNIVESL z- u ci féric u fr chubo rio, l qu u uprfíci ngnci uprfíci xrn fr chubo p plo cnro priii fr chubo r D coro co Li Grição Unirl, qul rá forç co qu fr chubo rirá u pqun fr locliz à iânci, o

Leia mais

Exercícios Resolvidos Integrais de Linha. Teorema de Green

Exercícios Resolvidos Integrais de Linha. Teorema de Green Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise Exercícios Resolvidos Integrais de Linha. Teorema de Green Exercício 1 Um aro circular de raio 1 rola sem deslizar ao longo

Leia mais

Aula 11 Root Locus LGR (Lugar Geométrico das Raízes) parte I

Aula 11 Root Locus LGR (Lugar Geométrico das Raízes) parte I Aula 11 Root Locus LGR (Lugar Geométrico das Raízes) parte I Sistema de malha fechada G(s) G(s) G(s) Sistema de malha fechada K O Root Locus é o lugar geométrico dos polos do sistema de malha fechada,

Leia mais

EA616B Análise Linear de Sistemas Resposta em Frequência

EA616B Análise Linear de Sistemas Resposta em Frequência EA616B Análise Linear de Sistemas Resposta em Frequência Prof. Pedro L. D. Peres Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação Universidade Estadual de Campinas 2 o Semestre 2013 Resposta em Frequência

Leia mais

21/07/2015 13:36:51 ARTE MODA ARTE ARQUITETURA ARQUITETURA ENTRETENIMENTO MODA DESTINO GASTRONOMIA GASTRONOMIA MODA POLINÉSIA FRANCESA. CAPA 24.

21/07/2015 13:36:51 ARTE MODA ARTE ARQUITETURA ARQUITETURA ENTRETENIMENTO MODA DESTINO GASTRONOMIA GASTRONOMIA MODA POLINÉSIA FRANCESA. CAPA 24. R 3 R R D S VL L Ó S L U D K LÃ W -S / 3 SH FW -S Ã P UL F S SP / / : 8:3 3// 8/ 3/ : 6: SPCL - PRU C VCÊ UC VU.in 7 R Ú 8 9 - R$,,9 R$ CP.in S D PP R S G GS S - R$, 9 R D : : U Q R VG D R SÃ PU L FS H

Leia mais

Introdução às equações diferenciais

Introdução às equações diferenciais Introdução às equações diferenciais Professor Leonardo Crochik Notas de aula 1 O que é 1. é uma equação:... =... 2. a incógnita não é um número x R, mas uma função x(t) : R R 3. na equação estão presentes,

Leia mais

{ 2 3k > 0. Num triângulo, a medida de um lado é diminuída de 15% e a medida da altura relativa a esse lado é aumentada

{ 2 3k > 0. Num triângulo, a medida de um lado é diminuída de 15% e a medida da altura relativa a esse lado é aumentada MATEMÁTICA b Sbe-se que o qudrdo de um número nturl k é mior do que o seu triplo e que o quíntuplo desse número k é mior do que o seu qudrdo. Dess form, k k vle: ) 0 b) c) 6 d) 0 e) 8 k k k < 0 ou k >

Leia mais

RAIOS E FRENTES DE ONDA

RAIOS E FRENTES DE ONDA RAIOS E FRENTES DE ONDA 17. 1, ONDAS SONORAS ONDAS SONORAS SÃO ONDAS DE PRESSÃO 1 ONDAS SONORAS s Onda sonora harmônica progressiva Deslocamento das partículas do ar: s (x,t) s( x, t) = s cos( kx ωt) m

Leia mais

CMC INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE SISTEMAS DE CONTROLE. Aulas: 3 e 4 SISTEMAS LINEARES E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS (ED)

CMC INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE SISTEMAS DE CONTROLE. Aulas: 3 e 4 SISTEMAS LINEARES E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS (ED) CMC-- - INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE SISTEMAS DE CONTROLE Auls: 3 4 SISTEMAS LINEARES E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS (ED). Iroução Sisms, sisms físico sisms ghri Excição & rspos um sism Diâmic - Aális iâmic sus ságios:

Leia mais

ERROS ESTACIONÁRIOS. Controle em malha aberta. Controle em malha fechada. Diagrama completo. Análise de Erro Estacionário CONSTANTES DE ERRO

ERROS ESTACIONÁRIOS. Controle em malha aberta. Controle em malha fechada. Diagrama completo. Análise de Erro Estacionário CONSTANTES DE ERRO ERROS ESTACIONÁRIOS Control Mlh Abrt Fhd Constnts d rro Tios d sistms Erros unitários Exmlo Control m mlh brt Ação bási, sm rlimntção A ntrd do ontroldor é um sinl d rrêni A síd do ontroldor é o sinl d

Leia mais

tr EU H."i Ed <Ft En ,-t;dt.'j oa 5 F.> ?-.ES >.= ii EN -</9Fl _FU ca pla a- c)-e a-t- .Pi ce* ir. F. FT* te l^' ooo\ Q.a tr o^q Et C) slb Ca rr vti

tr EU H.i Ed <Ft En ,-t;dt.'j oa 5 F.> ?-.ES >.= ii EN -</9Fl _FU ca pla a- c)-e a-t- .Pi ce* ir. F. FT* te l^' ooo\ Q.a tr o^q Et C) slb Ca rr vti ?/ :; : 5 G VJ. iiu'. \..c G 3.;i.. f) \J + '= il 'i rl c pl _ ii >.= h:,;.'j e < n."i r r. 1! ' nr 9 ^^, r.!. l k J J l = r*r ( r f = 9 >,i r!.?. b r r &'= b 9 c l f l^' T*.i ir.. Gr

Leia mais

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES Luiz Frncisco d Cruz Drtmnto d Mtmátic Uns/Buru CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES O lno, tmbém chmdo d R, ond R RR {(,)/, R}, ou sj, o roduto crtsino d R or R, é o conjunto d todos os rs ordndos (,), R El

Leia mais

1 2 9, i n c i s o I I, d a C F ; e a r t i g o 5 º, i n c i s o V, a l í n e a s a e

1 2 9, i n c i s o I I, d a C F ; e a r t i g o 5 º, i n c i s o V, a l í n e a s a e P O R T A R I A n 2 0 1, d e 1 8 d e j u l h o d e 2 0 1 3. A P r o c u r a d o r a d a R e p ú b l i c a q u e e s t a s u b s c r e v e, e m e x e r c í c i o n a P r o c u r a d o r i a d a R e p ú

Leia mais

Controle de Sistemas. O Método do Lugar das Raízes. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas

Controle de Sistemas. O Método do Lugar das Raízes. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas Controle de Sistemas O Método do Lugar das Raízes Renato Dourado Maia Universidade Estadual de Montes Claros Engenharia de Sistemas Introdução No projeto de um sistema de controle, é fundamental se determinar

Leia mais

ARMAZÉNS GERAIS ASPECTOS LEGAIS, VANTAGENS E SERVIÇOS

ARMAZÉNS GERAIS ASPECTOS LEGAIS, VANTAGENS E SERVIÇOS ARMAZÉNS GERAIS ASPECTOS LEGAIS, VANTAGENS E SERVIÇOS D i r e t o r E x e c u t i v o d a T O P L O G P o r R o d o l p h o C a r i b e A r m a z é n s g e r a i s s ã o e s t a b e l e c i m e n t o s

Leia mais

+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares

+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares Sisms d quçõs Linrs Equção Linr Tod qução do ipo:.. n n Ond:,,., n são os ofiins;,,, n são s inógnis; é o rmo indpndn. E.: d - Equção Linr homogên qundo o rmo indpndn é nulo ( ) - Um qução linr não prsn

Leia mais

Singularidades de Funções de Variáveis Complexas

Singularidades de Funções de Variáveis Complexas Singularidades de Funções de Variáveis Complexas AULA 11 META: Introduzir o conceito de singularidades de funções de variáveis complexas. OBJETIVOS: Ao fim da aula os alunos deverão ser capazes de: Definir

Leia mais

Operadores momento e energia e o Princípio da Incerteza

Operadores momento e energia e o Princípio da Incerteza Operdores momento e energi e o Princípio d Incertez A U L A 5 Mets d ul Definir os operdores quânticos do momento liner e d energi e enuncir o Princípio d Incertez de Heisenberg. objetivos clculr grndezs

Leia mais

TRANSFERÊNCIA DE CALOR EM REGIME TRANSIENTE

TRANSFERÊNCIA DE CALOR EM REGIME TRANSIENTE ôms d s II Pf Cii B Gvs NSEÊNCI DE CO EM EGIME NSIENE Em sss d quim u sfim m quims m ã m bd, ssim m ã m mh u d d quims m ã íu, sfêi d m gim si N sfêi d m gim si, mu mud ã só m siã ii d, mbém mud m m m

Leia mais

EM NOME DO PAI ====================== j ˆ«. ˆ««=======================

EM NOME DO PAI ====================== j ˆ«. ˆ««======================= œ» EM NOME O PI Trnscçã Isbel rc Ver Snts Pe. Jãzinh Bm & # #6 8 j. j... Œ. ll { l l l l n me d Pi e d Fi lh ed_es & #. 2. #. _. _ j.. Œ. Œ l l l j {.. l. pí t Sn t_ mém Sn t_ mém LÓRI O PI Trnscçã Isbel

Leia mais

Função Exponencial: Conforme já vimos, o candidato natural à função exponencial complexa é dado pela função. f z x iy f z e cos y ie sen y.

Função Exponencial: Conforme já vimos, o candidato natural à função exponencial complexa é dado pela função. f z x iy f z e cos y ie sen y. Funçõs Elmntars Função Exponncial: Conform já vimos, o candidato natural à função xponncial complxa é dado pla função Uma v qu : : ( ) x x f x i f cos i sn x f, x. E uma gnraliação para sr útil dv prsrvar

Leia mais

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL) 4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua

Leia mais

Primeira Prova de CTC-20 Estruturas Discretas 24/09/2009 Prof. Carlos Henrique Q. Forster

Primeira Prova de CTC-20 Estruturas Discretas 24/09/2009 Prof. Carlos Henrique Q. Forster Primir Prov CTC-0 Estruturs Disrts 4/09/009 Pro Crlos nriqu Q Forstr om: GABARITO 40 pontos Consir Z n { 0 n } Z é um grupo on é oprção ou-xlusivo Mostr qu oprção ou-xlusivo it--it m plvrs 3 its orm um

Leia mais