0, não há reação!), sendo. =, a concentração de A em um tempo t [A] t é:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "0, não há reação!), sendo. =, a concentração de A em um tempo t [A] t é:"

Transcrição

1 - Rção orm zro: Es ipo rção ão po sr lmr (., ão há rção!), so poro ipo ν, logo, mos qu, i Igrção, pr 4 ) (, cocrção m um mpo é: Eq. () 8 (Nos mplos i supori qu ). 9 - Rçõs orm : S loci rção é rmi plo rg orm, s igris pr são ifrs, moo qu rímos us rsoluçõs i igrção. r 4 : Eq. () r : l l l l Eq. () 4 5

2 Não é possíl corr Eq. () () mrm subsiuio (bs obsrr qu zros prcrim o omior s frçõs). Ms isso é possíl prir um ruqu qu pri com um liro o Eyrig (mbor h iso m ouros lugrs): fzo o limi Eq. () pr : lim plico rgr L Hospil pr o cso limi ( ) lim ( ) ( ) lim ( ) : Como u y u u y (l y), o osso cso y ou ; u : l ( ) lim l l Vl lmbrr qu usi l ( ) lim l l oo o momo. Em rçõs lmrs, moo qu s cos ssum lors iiros, rrm. r rçõs m grl, s cos poo ssumir o lors iiros como frcioários. Eq. () po sr moific pr mosrr rição com : 4 l l l l Eq. (4) Our mir borr o problm é cosirr loci m fução. Lmbrmos qu flmos um rção m qu (com ou sm ouros rgs) rg pr s orr. Ns cso uzimos o cq (lih ) rlção: S ssumimos, pr simplificr, qu, mos qu. Num rção primir orm, igmos qu s cso mbém (lmbr-s qu

3 pori ão sr, mos qu foss um rção lmr). Como cosqüêci (icio pêci mporl). Como sbmos qu loci rção po sr /, qu mbém quil, pomos uzir sgui rlção: ( l( ) ) ( ) ( ) l o-s isolr o, moo qu: 56 l ( ) 57 ( ) Eq. (5) É possíl rorr Eq. (4) lmbro qu : ( ) To ss ução Eq. (5) pori r sio i, pois como íhmos uzio Eq. (4) pr, porímos plicá-l m pr forcr msm Eq. (5). orém s srégi colocr loci rção m fução rsolr igrl pr s riál ofrc gs qu posriorm s mosrrão clrs (como m rçõs bimolculrs). Em ours plrs, às zs é mlhor uzir loci com rlção à pois uzir prir, o iés o corário. Sj rção rgio pr formr. Com, loci é sguo Eq. ():, 7 7 ( ) ( ) ( ) 7 ( ) Eq. (6) 74

4 S : Eq. (7) Um rção com orm loci sgu orm com rlção o rg possui s form. r um msm cos loci pomos comprr ifrs ipos rçõs. Uso,, pr rçõs orm pr rção sgu orm po-s cosruir o gráfico Fig. : cocrção C() C() C() ,5,5,5,5 mpo Fig. S um rmio comi mbil m su cocrção imiuí o mbi sguo um rção sgu orm, l sprcrá fiiim o mio mbi mis ou mos rpim compro com um cimo primir orm? l Fig. somos os crir qu o cimo sgu orm implic um mor urção spéci cosumi. No o um obsrção mis cur Fig. mosr qu s fo ão proc:

5 cocrção,4,5,,5,,5,,5 C() C() ,,4,6,8, mpo Fig. pr rção sgu orm prmc com cocrção suprior pr um rção primir orm prir um cro irlo mpo. Es compormo m foi o plo liro o Moor (W. J. Moor, Físico-Químic, Vol., Eior Egr Blüchr LT, pg. 7, ). Um gráfico prcio com o Fig. po sr obio muo ão orm rção, ms cos loci um rção primir orm, por mplo, como é o cso Fig. : cocrção 8 6 4, ,5,5,5 mpo Fig. Obsr qu pr, o prfil é muio smlh o um rção orm zro. Iso po sr io rés psão Tylor, qu pr um fução f()

6 com s proimis (um cos qulqur ifr o sio orm rção uso é o momo) é scri como: f ( ) r f ( )! f '( )( )! f ''( )( )! f... ( ) ( )( )! ( ) f '() f ''() f () f ( ) f ()... (Séri Mcluri)!!! S fução é pocil: h f ( ) f () h f '() h f ''() h h h f '''() h f ( ) h h h h! h h h!! h! ( h)...! Sguo Eq. (4) pr, so h :!!!!... ( )! r um muio pquo, s ssumirmos qu os rmos pocis miors qu pom sr rucos: ( ) Ou sj, um rção orm zro. Ess obsrção, qu li pl primir z um liro o Lius ulig, mosr como é impor ális sísic os os ouros ipos primo qu jusifiqum ribuição orm rção com rlção um o composo. Nm smpr é fácil ifrcir ª ª orm isulm, por mplo, poo lr quíocos como izr qu um rção ª orm é orm zro, como ilusro cim. Tmpos mi-i: r rção primir orm scri sção rior (lihs 45 à 57) é po-s plor s cocrçõs () m fução o mpo, forco um gráfico

7 7 r filizr, pr, r < < : cocrção C mpo Fig. 4 s curs obcm às quçõs (4) (5) (pr ): 4 4 ( ) E s cruzm m um mpo τ, qu po sr obio igulo à : τ τ τ τ ( ) / τ l(/ ) l() τ Eq. (8) O lor τ s cso é o mpo mi-i ( / ), um rção primir orm. or cus simri o umo cocrção o prouo com qu os rgs, s curs s cruzm m /, ou sj, o mpo pós qul cocrção s ruz m. Ou sj, o mpo mi-i é l qu ( / ) /. r um rção primir orm ( ) com (lmr ou ão): 5 l l l( / ) l / l( ) / l / Eq. (9) E urlm qu Eq. (9) é quil à Eq. (8). Es qução é rmm plic ciéic s sigrçõs úclos rioios. r mprg-s coição / Eq. ():

8 / / ) / ( ) / ( 57 / ) ( Eq. () Obsr qu o mpo mi i pr um rção orm zro po sr obio 6 mprgo msm coição à Eq. (): 6 / 6 r um rção primir orm mos,4 l /, pr rção sgu 6 orm: 64 / ) ( 65 Ou sj, os, oos os mpos mi i (pr, ou ) são 66 irsm proporciois, ms s >,4, / ( ) é o mior mpo mi 67 i, pois sá o umror, / ( ) fic como irmiário / ( ) é o 68 mor, pois sá o omior. r o cso mplifico, / 69,5;,5,5, pr,, rspcim Um mir mis grl prssr rção primir orm po sr 74 obi ssumio : 75 l l l 76 ms uso qução lih 4: 77 ) (/ 78 pomos obr rição cocrção com o mpo pr s cso mis grl: 79 l l 8

9 8 8 8 ( ) Eq. () moo qu s Eq. () s or Eq. (5). Obsr qu s cso simri rlção r obsr Fig. 4 (m qu s cocrçõs s cruzm o mpo mi i) po sr qubr cso Fig. 5:, como mplifico cocrção 5 5 ; ; ; ; ; ; ; ; ,5,5,5,5 mpo Fig. 5 r um rção com pomos obr o msmo ipo qução grl como Eq. () subsiuio Eq. (6) sgui rlção: moo qu: ( ) Eq. () ( )

MECANISMOS DE REAÇÕES

MECANISMOS DE REAÇÕES /4/7 MECSMS DE REÇÕES rof. Hrly. Mrins Filho Rçõs lmnrs Rçõs qu concm m pns um p são rçõs lmnrs. molculri rção lmnr é o númro moléculs qu rgm. Rção lmnr unimolculr: C molécul m um proili inrínsc s compor

Leia mais

Capítulo 4: Derivada A Reta Tangente. y = uma curva definida no intervalo ( a, ) e sejam ( x, y ) e Q( x y ) P dois pontos

Capítulo 4: Derivada A Reta Tangente. y = uma curva definida no intervalo ( a, ) e sejam ( x, y ) e Q( x y ) P dois pontos Isio d Ciêcis Es - Dprmo d Mmáic Cálclo I Proª Mri Jli Vr Crlo d Arjo Cpílo : Drid - A R T Sj b disios d cr Sj s r sc q pss plos poos P Q Cosidrdo o riâlo râlo PMQ, ir o ldo, mos q iclição d r s, o coici

Leia mais

Unidade 4 - Vibrações Forçadas sob Condições Gerais

Unidade 4 - Vibrações Forçadas sob Condições Gerais Ui 4 Vibrçõs Forçs sob Coiçõs Gris Ui 4 - Vibrçõs Forçs sob Coiçõs Gris 4. - Iroução Ui 3, foi su vibrção forç sisms um gru libr sob ção forçs hrmôics. s cpíulo, s suo srá sio pr forçs qulqur urz. Iicilm

Leia mais

Transformada de Laplace. Prof. Eng. Antonio Carlos Lemos Júnior

Transformada de Laplace. Prof. Eng. Antonio Carlos Lemos Júnior Trormd d plc Pro. Eg. oio Crlo mo Júior GEND Diição d Trormd d plc Trormd d plc d lgu ii Propridd d Trormd d plc Exrcício Corol d Sm Mcâico Trormd d plc Obivo: O obivo d ção é zr um irodução à Trormd d

Leia mais

TÓPICOS. Integração complexa. Integral de linha. Teorema de Cauchy. Fórmulas integrais de Cauchy.

TÓPICOS. Integração complexa. Integral de linha. Teorema de Cauchy. Fórmulas integrais de Cauchy. No m, liur dss pomos ão disps d modo lgum liur d iliogri pricipl d cdir hm-s à ção pr imporâci do rlho pssol rlir plo luo rsolvdo os prolms prsdos iliogri, sm ul prévi ds soluçõs proposs, ális compriv

Leia mais

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial.

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial. 6. Função Eponncil É todo função qu pod sr scrit n form: f: R R + = Em qu é um númro rl tl qu 0

Leia mais

8 REPRESENTAÇÃO NO ESPAÇO DE ESTADOS

8 REPRESENTAÇÃO NO ESPAÇO DE ESTADOS 8 REPRESENÇÃO NO ESPÇO DE ESDOS 8. Cocio d sdo ( prsção srá fi o domíio do mpo coíuo; s difrçs com o cso discro são pqus srão prsds posriorm. rprsção rd/síd d um sism só é álid qudo, o mpo iicil, o sism

Leia mais

Princípios de Telecomunicações

Princípios de Telecomunicações UNVERSDADE FEDERAL DE PERNAMBUO ro d cologi Gociêcis urso d Eghri Eléric Elrôic ODE Grupo d Psquis m omuicçõs Pricípios d lcomuicçõs élio MAGALÃES DE OLVERA, BEE, MEE, Docur, MEEE Lis d Exrcício 9 d Novmbro

Leia mais

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR EIO DE DETERINANTES Dtrmt um mtrz su orm Sj mtrz: O trmt st mtrz é: Emlo: Vmos suor o sstm us quçõs om us óts y: y y Est sstm quçõs o sr srto orm mtrl: y Est qução r três mtrzs:.

Leia mais

Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os.

Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os. GN7 Introução à Álgr Linr Prof n Mri Luz List - Rsolução Vrifiqu s os proutos ixo stão m finios, m so firmtivo, lul-os ) [ / ] / ) / [ / ] ) ) Solução ) orm primir mtriz é x sgun é x, logo o prouto stá

Leia mais

Capítulo 9. Chopper(conversor CC-CC)

Capítulo 9. Chopper(conversor CC-CC) píulo 9 onrsor nrodução hoppr(conrsor rg Alimnção: nsão ix rg: nsão riál Equiln d um rnsormdor A A nsão d síd do conrsor pod sr mior ou mnor qu nsão d nrd Normlmn uilizdos m limnção d disposiios lromcânicos

Leia mais

+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares

+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares Sisms d quçõs Linrs Equção Linr Tod qução do ipo:.. n n Ond:,,., n são os ofiins;,,, n são s inógnis; é o rmo indpndn. E.: d - Equção Linr homogên qundo o rmo indpndn é nulo ( ) - Um qução linr não prsn

Leia mais

Módulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282]

Módulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282] Móulo Not m, ltur sts potmtos ão sps moo lum ltur tt lor prpl r Cm-s à tção pr mportâ o trlo pssol rlzr plo luo rsolvo os prolms prstos lor, sm osult prév s soluçõs proposts, áls omprtv tr s sus rspost

Leia mais

Métodos Computacionais em Engenharia DCA0304 Capítulo 4

Métodos Computacionais em Engenharia DCA0304 Capítulo 4 Métodos Computciois m Eghri DCA34 Cpítulo 4 4 Solução d Equçõs Não-lirs 4 Técic d isolmto d rízs ris m poliômios Cosidrdo um poliômio d orm: P L Dsj-s cotrr os limits ds rízs ris dst poliômio Chmrmos d

Leia mais

( ) 2. Eletromagnetismo I Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO VIII Exercícios 1 ˆ ˆ ( ) Idl a R. Chamando de: x y du. tg θ

( ) 2. Eletromagnetismo I Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO VIII Exercícios 1 ˆ ˆ ( ) Idl a R. Chamando de: x y du. tg θ Elromgnismo Prof. Dr. Cláudio S. Srori - CPÍTUO V Ercícios Emplo Cálculo do cmpo mgnéico d um fio d comprimno prcorrido por um corrn léric num pono P(,,. dl - r + + r dl d P(,, r r + + ( ( r r + + r r

Leia mais

Sinais e Sistemas Mecatrónicos

Sinais e Sistemas Mecatrónicos Sinis Sistms Mctrónicos Anális d Sistms no Domínio do Tmpo José Sá d Cost José Sá d Cost T11 - Anális d Sistms no Tmpo - Rsp. stcionári 1 Crctrizção d rspost stcionário A crctrizção d rspost stcionári

Leia mais

CMC INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE SISTEMAS DE CONTROLE. Aulas: 3 e 4 SISTEMAS LINEARES E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS (ED)

CMC INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE SISTEMAS DE CONTROLE. Aulas: 3 e 4 SISTEMAS LINEARES E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS (ED) CMC-- - INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE SISTEMAS DE CONTROLE Auls: 3 4 SISTEMAS LINEARES E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS (ED). Iroução Sisms, sisms físico sisms ghri Excição & rspos um sism Diâmic - Aális iâmic sus ságios:

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Prof Mc ARMANDO PAULO DA SILVA Prof Mc JOSÉ DONIZETTI DE LIMA INTEGRAIS IMPRÓPRIAS A TRANSFORMADA DE LAPLACE g ()d = lim R R g()d o limit it Qudo o limit it

Leia mais

que indica que, através do operador H, pode-se determinar y(t) para qualquer u(t).

que indica que, através do operador H, pode-se determinar y(t) para qualquer u(t). 8. REPRESENÇÃO NO ESPÇO DE ESDOS 8. Coco so ( prsção srá f o omío o mpo coío; s frçs com o cso scro são pqs srão prss posrorm). rprsção r/sí m ssm lr só é ál qo, o mpo cl, o ssm sá o so scoáro. ssm é ál

Leia mais

Associação de Resistores e Resistência Equivalente

Associação de Resistores e Resistência Equivalente Associção d sistors sistêci Equivlt. Itrodução A ális projto d circuitos rqurm m muitos csos dtrmição d rsistêci quivlt prtir d dois trmiis quisqur do circuito. Além disso, pod-s um séri d csos práticos

Leia mais

EMO-08 Eletromagnetismo II

EMO-08 Eletromagnetismo II MO-8 lomgismo II m: Digm Smih pliçõs: smo om oos uplo iplo Csmo i-lg Moos smissão T TM Guis O: Coiução são o impâi os popgção Guis Os guls iléios ibs ópis Rlçõs géis m sisms smissão Cvis ssos lmos iuio

Leia mais

CAPÍTULO 3. Exercícios é contínua, decrescente e k 2 positiva no intervalo [ 3, [. De ln x 1 para x 3, temos. dx 3.

CAPÍTULO 3. Exercícios é contínua, decrescente e k 2 positiva no intervalo [ 3, [. De ln x 1 para x 3, temos. dx 3. CAPÍTULO Exrcícios.. b) Sj séri. A fução f( x) é cotíu, dcrsct l x l x positiv o itrvlo [, [. D l x pr x, tmos dx dx. x l x x dx x covrgt Þ l x covrgt. l d) Sj séri 0 m [ 0, [. Tmos: x 4. A fução f( x)

Leia mais

8 = 1 GRUPO II. = x. 1 ln x

8 = 1 GRUPO II. = x. 1 ln x Tst Itrmédio Mtmátic A Rsolução (Vrsão ) Durção do Tst: 90 miutos 0.04.04.º Ao d Escolridd RESOLUÇÃO GRUPO I. Rspost (A) Tm-s: log^00h log00 + log + 04 06. Rspost (B) S c + m ou s +, tm-s lim. Como lim

Leia mais

Transporte Vestiário Higiene Pessoal Poupança

Transporte Vestiário Higiene Pessoal Poupança Álgbr Mricil PRTE LGUMS CONSDERÇÕES TEORCS MTRZES Noção d mriz Mrizs formm um impor cocio m mmáic, d spcil uso o sudo d rsformçõs lirs mriiz é um bl d lmos disposos m lih colus Mriz m é um bl d m úmros

Leia mais

Lista de Exercícios 9 Grafos

Lista de Exercícios 9 Grafos UFMG/ICEx/DCC DCC111 Mtmáti Disrt List Exríios 9 Gros Ciênis Exts & Engnhris 1 o Smstr 2018 1. O gro intrsção um olção onjuntos A 1, A 2,..., A n é o gro qu tm um vérti pr um os onjuntos olção tm um rst

Leia mais

PROVA NACIONAL ESCRITA DE MATEMÁTICA

PROVA NACIONAL ESCRITA DE MATEMÁTICA PROVA NACIONAL ESCRITA DE MATEMÁTICA Equip Rsposávl Pl Elorção Corrção d Prov: Prof. Douor Sérgio Brrir Prof.ª Douor Cri Lmos Durção d Prov: 0 miuos. Tolrâci: 30 miuos Coção: 00 PONTOS Escol d Proviêci

Leia mais

Espaço de Estados. Modelo de Estado: y(t) = saída u(t) = entrada. função de transferência em cadeia fechada (f.t.c.f) :

Espaço de Estados. Modelo de Estado: y(t) = saída u(t) = entrada. função de transferência em cadeia fechada (f.t.c.f) : Epço Eo Eqo or corolo covcol - rlção r í-r, o fção rfrêc, o corolo moro - crção qçõ o m m rmo qçõ frc ªorm q pom r com m qção frcl ª orm form mrcl. O o oção mrcl mplfc m mo rprção mmác m qçõ. O mo úmro

Leia mais

1 Capítulo 2 Cálc l u c lo l I ntegra r l l em m R

1 Capítulo 2 Cálc l u c lo l I ntegra r l l em m R píulo álculo Ingrl m R píulo - álculo Ingrl SUMÁRIO rimiivs imdis ou qus-imdis rimiivção por prs por subsiuição rimiivção d unçõs rcionis Ingris órmul d Brrow ropridds do ingrl dinido Ingris prméricos

Leia mais

A DERIVADA DE UM INTEGRAL

A DERIVADA DE UM INTEGRAL A DERIVADA DE UM INTEGRAL HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. O cálculo o valor a rivaa um ingral ocorr com cra frquência na via profissional físicos, químicos, ngnhiros, conomisas ou biólogos. É frqun, conuo,

Leia mais

MOVIMENTOS SOB A AÇÃO DE UMA FORÇA RESULTANTE DE INTENSIDADE CONSTANTE

MOVIMENTOS SOB A AÇÃO DE UMA FORÇA RESULTANTE DE INTENSIDADE CONSTANTE MOVIMENTOS SOB A AÇÃO DE UMA ORÇA RESULTANTE DE INTENSIDADE CONSTANTE Trjóris Tmos os sguins csos: 1º) S forç rsuln ivr dirção d vlocidd só vrirá o módulo ds rjóri srá rilín. v R Ou R v º) S forç rsuln

Leia mais

Transformada de Laplace

Transformada de Laplace No ul: MM6 rorm plc Crcríic pricipl: Algrizor EDO lir ou j rorm um EDO lir um qução lgéric Méoo: PVI ] : I ] p q Vg: Exim u rzõ pricipi pr uilizção rorm plc ; i O méoo riciol rolução um PVI volvo um EDO

Leia mais

A formulação representada pelas equações (4.1)-(4.3) no método de elementos finitos é denominada de formulação forte (strong formulation).

A formulação representada pelas equações (4.1)-(4.3) no método de elementos finitos é denominada de formulação forte (strong formulation). 4. Fomlção Mcl o Méoo Elmos Fos s cpílo sá ps fomlção mcl o méoo lmos fos pos plcção o méoo lv ssms lgécos q pom s ogzos fom mcl p poso solção po éccs mécs pops p c po qção fcl: lípc pólc o hpólc. O poo

Leia mais

GRAVITAÇÃO UNIVERSAL

GRAVITAÇÃO UNIVERSAL GVIÇÃO UNIVESL z- u ci féric u fr chubo rio, l qu u uprfíci ngnci uprfíci xrn fr chubo p plo cnro priii fr chubo r D coro co Li Grição Unirl, qul rá forç co qu fr chubo rirá u pqun fr locliz à iânci, o

Leia mais

CÁLCULO I 1º Semestre 2011/2012. Duração: 2 horas e 30 minutos

CÁLCULO I 1º Semestre 2011/2012. Duração: 2 horas e 30 minutos NOVA SCHOOL OF USINESS AND ECONOMICS CÁLCULO I º Smsr / EXAME ª ÉOCA Jiro Durção: hors miuos Não é prmiido o uso d luldors. Não pod dsgrfr s folhs do uido. O uido ds m é omposo por págis. Rspod d form

Leia mais

Transformada de Laplace

Transformada de Laplace No ul: MM6 rorm plc Crcríic pricipl: Algrizor EDO lir ou j rorm um EDO lir um qução lgéric Méoo: PVI : I ] p q Vg: Exim u rzõ pricipi pr uilizção rorm plc ; i O méoo riciol rolução um PVI volvo um EDO

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro COPPE Programa de Engenharia Química 2014/1 1

Universidade Federal do Rio de Janeiro COPPE Programa de Engenharia Química 2014/1 1 Univrsidd Fdrl do Rio d Jniro COPPE Progrm d Engnhri Químic COQ 79 ANÁLISE DE SISEMAS DA ENGENHARIA QUÍMICA AULA : Rprsnção m Espço d Esdos 4/ Rprsnção m Espço d Esdos Esdo: O sdo d um sism no mpo é o

Leia mais

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES Luiz Frncisco d Cruz Drtmnto d Mtmátic Uns/Buru CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES O lno, tmbém chmdo d R, ond R RR {(,)/, R}, ou sj, o roduto crtsino d R or R, é o conjunto d todos os rs ordndos (,), R El

Leia mais

Análises de sistemas no domínio da frequência

Análises de sistemas no domínio da frequência prmno d Engnhri Químic d Prólo UFF iciplin: TEQ0- COTROLE E PROCESSOS náli d im no domínio d frquênci Prof inok Boorg Rpo d Frquênci Cliqu pr dir o ilo do xo mr COCEITO: Coni d um méodo gráfico-nlíico

Leia mais

Transformada de Laplace

Transformada de Laplace rorm plc Crcríic pricipl: Algrizor EDO lir, ou j, rorm um EDO lir um qução lgéric Méoo: ] PVI : I ] p q Vg: Exim u rzõ pricipi pr uilizção rorm plc ; i O méoo riciol rolução um PVI volvo um EDO ão homogê

Leia mais

O Uso da Álgebra Linear nas Equações Diferenciais

O Uso da Álgebra Linear nas Equações Diferenciais Uso d Álgr ir s Equçõs ifriis íi Gri ol úi Rsd rir Bofim Fuldd d mái FT Uivrsidd Fdrl d Urlâdi UFU 88 - Urlâdi ril d 8 Rsumo Álgr ir é um supor mmáio pr muis árs d iêi Vrmos omo lgus d sus rsuldos podm

Leia mais

09. Se. 10. Se. 12. Efetue: 13. Calcule C. a é:, determine a matriz X

09. Se. 10. Se. 12. Efetue: 13. Calcule C. a é:, determine a matriz X LIST DE EER MTRIZES E DETERMINNTES PROF ROGERINHO º ENSINO MÉDIO NOME Nº TURM Rrsn n for d l rz, co s, s, Dd rz, co, scrv rz (M O rço d u rz qudrd é so dos lnos d su dgonl rncl O rço d rz ) (, l qu é:

Leia mais

Revisão: Lei da Inércia 1ª Lei de Newton

Revisão: Lei da Inércia 1ª Lei de Newton 3-9-16 Sumário Uidde I MECÂNICA 1- d prícul Moimeos sob ção de um forç resule cose - Segud lei de Newo (referecil fio e referecil ligdo à prícul). - As compoees d forç. - Trjeóri cosoe s orieções d forç

Leia mais

# D - D - D - - -

# D - D - D - - - 1 [ \ 2 3 4 5 Tl Como um Fcho 6 7 8 # Willim W Phlps (Ltr) nónimo / Erik Sti (Músic) rrnj por J shly Hll, 2007 9 10 11 12 [ \ [ \ # (Sopr) # (lto) # # Q Q [ \ # # # # # # # # # # # # 13 14 15 16# 17 18

Leia mais

Torção. Tensões de Cisalhamento

Torção. Tensões de Cisalhamento orção O esuo ese cpíulo será iviio em us pres: 1) orção e brrs circulres ) orção e brrs não circulres. OÇÃO E BS CICULES Sej um brr circulr com iâmero e comprimeno., solici por um momeno e orção, como

Leia mais

4. Análise de Sistemas de Controle por Espaço de Estados

4. Análise de Sistemas de Controle por Espaço de Estados Sisma para vrificação Lógica do Corolo Dzmro 3 4. ális d Sismas d Corol por Espaço d Esados No capiulo arior, vimos qu a formulação d um Prolma Básico d Corolo Ópimo Liar, ra cosidrado um sisma diâmico

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Geometria Ficha de Trabalho Nº 02 10º Ano

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Geometria Ficha de Trabalho Nº 02 10º Ano AGUPAMENO DE EOLA DE MOÁGUA Gomti Fih lho Nº 0 0º Ano Osv igu o lo... Ini so istm: ois plnos ppniuls us ts plls um t post um plno um t snt o plno FIH us ts não omplns. s oons os vétis... Qul posição ltiv

Leia mais

MATEMÁTICA. 01. Sejam os conjuntos P 1, P 2, S 1 e S 2 tais que (P 2 S 1) P 1, (P 1 S 2) P 2 e (S 1 S 2) (P 1 P 2). Demonstre que (S 1 S 2) (P 1 P 2).

MATEMÁTICA. 01. Sejam os conjuntos P 1, P 2, S 1 e S 2 tais que (P 2 S 1) P 1, (P 1 S 2) P 2 e (S 1 S 2) (P 1 P 2). Demonstre que (S 1 S 2) (P 1 P 2). GGE RESOE - VESTIBULAR IME MATEMÁTICA) MATEMÁTICA Sj o ojuo S S qu S ) S ) S S ) ) or qu S S ) ) : Sj S S Coo S S ão ou l r o rol oo uor r grl) qu oo S ão logo oo qurío orr F F F F F ) Crufrê ro -) ro

Leia mais

J, o termo de tendência é positivo, ( J - J

J, o termo de tendência é positivo, ( J - J 6. Anxo 6.. Dinâmica da Economia A axa d juros (axa SEL LBO) sgu um modlo. Ou sja, o procsso da axa d juros (nuro ao risco) é dscrio por: dj ( J J ) d J ond: J : axa d juros (SEL ou LBO) no insan : vlocidad

Leia mais

= n + 1. a n. n 1 =,,,,,, K,,K. K descreve uma sequência finita.

= n + 1. a n. n 1 =,,,,,, K,,K. K descreve uma sequência finita. DICIPINA: CÁCUO A CONTEÚDO: EQUÊNCIA PROFEORA: NEYVA ROMEIRO PERÍODO: BIMETRE EQUÊNCIA Um squêc um fução f cujo domío o cojuo dos ros posvos su gráfco o plo y do po, ou d, squêc um cojuo d prs orddos do

Leia mais

Soluções E-Procurement

Soluções E-Procurement Soluçõs -Procurm Móulos Vgs Aprsção Dspss Tomé A. Gl Jro/2003 Sumáro: Soluçõs - Procurm 2 Soluçõs - Procurm m xrp 3 Prcps Vgs 4 Solução 5 Móulo vgs 7 Móulo Rlóros Aprsção spss 8 Cls 9 Cocos Ús 10 www.scrgl.com

Leia mais

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades:

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades: Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj um vriávl ltóri com conjunto d vlors (S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. É função qu ssoci

Leia mais

Uniforme Exponencial Normal Gama Weibull Lognormal. t (Student) χ 2 (Qui-quadrado) F (Snedekor)

Uniforme Exponencial Normal Gama Weibull Lognormal. t (Student) χ 2 (Qui-quadrado) F (Snedekor) Prof. Lorí Vili, Dr. vili@pucrs.br vili@m.ufrgs.br hp://www.pucrs.br/fm/vili/ hp://www.m.ufrgs.br/~vili/ Uniform Exponncil Norml Gm Wibull Lognorml (Sudn) χ (Qui-qudrdo) F (Sndkor) Um VAC X é uniform no

Leia mais

Capítulo 5 Transformadas de Fourier

Capítulo 5 Transformadas de Fourier Capíulo 5 Trasformadas d Fourir 5. Aális da composição d sismas aravés da rsposa m frquêcia 5. Trasformadas d Fourir propridads Capíulo 5 Trasformadas d Fourir 5. Aális da composição d sismas aravés da

Leia mais

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N*

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N* MTRIZES DEFINIÇÃO: Mtriz é um tl d númros formd por m linhs n coluns. Dizmos qu ss mtriz tm ordm m n (lê-s: m por n), com m, n N* Grlmnt dispomos os lmntos d um mtriz ntr prêntss ou ntr colchts. m m m

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai. Universidade Federal da Bahia UFBA Semestre

Adriano Pedreira Cattai.   Universidade Federal da Bahia UFBA Semestre Cálculo II A, MAT Adrino Pedreir Ci hp://www.lunospgm.uf.r/drinoci/ Universidde Federl d Bhi UFBA Semesre 6. Inrodução No Teorem Fundmenl do Cálculo TFC, os ies de inegrção, e em, são números reis e f

Leia mais

conjunto dos números inteiros. conjunto dos números que podem ser representados como quociente de números inteiros.

conjunto dos números inteiros. conjunto dos números que podem ser representados como quociente de números inteiros. Cpítulo I Noçõs Eltrs d Mtátic. Oprçõs co frcçõs, Equçõs Iquçõs Tipos d úros {,,,,,6, } cojuto dos úros turis. 0 { 0} {,,,, 0,,,, } cojuto dos úros itiros., 0 0 p : p, q q cojuto dos úros rciois ou frccioários,

Leia mais

Assíntotas verticais. lim f lim lim. x x x. x 2 x 2. e e e e e. lim lim

Assíntotas verticais. lim f lim lim. x x x. x 2 x 2. e e e e e. lim lim 1. 1.1. Assínos vericis 0 0 1 ) lim f lim lim 4 6 1 i 6 1 1 6 14 i) é riz dos polinómios e 4 6 1. Uilizndo regr de Ruffini pr os decompor, conclui-se que: 1 e que 4 6 1 1 6 e e e e e lim f lim 0 e e 1

Leia mais

Primeira Prova de CTC-20 Estruturas Discretas 24/09/2009 Prof. Carlos Henrique Q. Forster

Primeira Prova de CTC-20 Estruturas Discretas 24/09/2009 Prof. Carlos Henrique Q. Forster Primir Prov CTC-0 Estruturs Disrts 4/09/009 Pro Crlos nriqu Q Forstr om: GABARITO 40 pontos Consir Z n { 0 n } Z é um grupo on é oprção ou-xlusivo Mostr qu oprção ou-xlusivo it--it m plvrs 3 its orm um

Leia mais

1 Introdução e Base Matemática

1 Introdução e Base Matemática J. A. M. Flipp Souz Iroução Bs Mmáic Iroução Bs Mmáic Iroução Bs Mmáic 3. O úmro imgiário 3. Númros complxos 4.3 Oprçõs com úmros complxos 9.4 O so o co-so.5 A qução Eulr 5.6 A g 7.7 As ivrss so, co-so

Leia mais

CAPÍTULO 1 MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES

CAPÍTULO 1 MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES INTRODUÇÃO O ESTUDO D ÁGER INERR ui Friso ru Dprmo mái Usp/uru PÍTUO TRIZES DETERINNTES E SISTES INERES s mris os sisms lirs êm lr plição m prolms práios spilm ár Ehri Por mplo oção frquêi url o io rsiro

Leia mais

7 Solução de um sistema linear

7 Solução de um sistema linear Toria d Conrol (sinops 7 Solução d um sisma linar J. A. M. Flipp d Souza Solução d um sisma linar Dfinição 1 G(,τ mariz cujos lmnos g ij (,τ são as rsposas na i ésima saída ao impulso aplicado na j ésima

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA FICHA DE EQUILÍBRIO DE ÁCIDO-BASE - CÁLCULOS DE ph

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA FICHA DE EQUILÍBRIO DE ÁCIDO-BASE - CÁLCULOS DE ph Rsolução d fich d Trblho Cálculos d ph PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA FICHA DE EQUILÍBRIO DE ÁCIDO-BASE - CÁLCULOS DE ph 1. 1.1. Signific qu ist 97 g d H SO 4 m 0 g d solução. 1.. H O(l)? m m % m Ac sol. 1,84

Leia mais

Guias de Onda e Cavidades

Guias de Onda e Cavidades Ful gi Guis O Cvis O - MIC 4/5 Popgção gui Ful gi gui mtálio gui ilétio ilétio i flão it totl ilétio ilétio stuo os guis o quçõs Mwll oiçõs foti mpos móios mios LI J v Guis Guis o ilíios Ful gi sção tsvsl

Leia mais

Código PE-ACSH-2. Título:

Código PE-ACSH-2. Título: CISI Ctro Itrção Srvços Iformtc rão Excução Atv Itr o CISI Cóo Emto por: Grêc o Stor 1. Objtvo cmpo plcção Est ocumto tm como fl fr o prão brtur chmos suport o CISI. A brtur chmos é rlz o sstm hlpsk, qu

Leia mais

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo.

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo. Mtril Tórico - Módulo Triângulo Rtângulo, Li dos Snos ossnos, Poĺıgonos Rgulrs Rzõs Trigonométrics no Triângulo Rtângulo Nono no utor: Prof Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof ntonio min M Nto Portl d OMEP 1

Leia mais

Matrizes - Teoria ...

Matrizes - Teoria ... Mrzs - Tor Mrz Rgulr Mrz Rgulr d ord por é u qudro fordo por los dsposos lhs olus ou s Rprsros u rz d lhs olus por Os los d rz srão dfdos por u lr o dos íds o prro íd d lh o sgudo íd olu à qu pr o lo Iguldd

Leia mais

IFUSP PSub 03/12/2013

IFUSP PSub 03/12/2013 Físi IV p ngni léi IFSP - 9 PSub // pov ução inuos. Rsolv qusão n fol osponn. s o vso s nssáio. sv fo lgívl lápis ou in. É piio o uso lulo. Jusifiqu sus sposs. Não bs opi fóul o fouláio. Sj éio: pov é

Leia mais

10.7 Área da Região Limitada por duas Funções Nesta seção, consideraremos a região que está entre os gráficos de duas funções.

10.7 Área da Região Limitada por duas Funções Nesta seção, consideraremos a região que está entre os gráficos de duas funções. 0.7 Ár d Rgião Limitd por dus Funçõs Nst sção, considrrmos rgião qu stá ntr os gráficos d dus funçõs. S f g são contínus f () g() 0 pr todo m [,], ntão ár A d rgião R, limitd plos gráficos d f, g, = =,

Leia mais

Definição: Sejam dois números inteiros. Uma matriz real é uma tabela de números reais com m linhas e n colunas, distribuídos como abaixo:

Definição: Sejam dois números inteiros. Uma matriz real é uma tabela de números reais com m linhas e n colunas, distribuídos como abaixo: I MTRIZES Elemeos de Álgebr Lier - MTRIZES Prof Emíli / Edmé Defiição: Sem dois úmeros ieiros Um mriz rel é um bel de úmeros reis com m lihs e colus, disribuídos como bixo: ( ) i m m m m Cd elemeo d mriz

Leia mais

ERROS ESTACIONÁRIOS. Controle em malha aberta. Controle em malha fechada. Diagrama completo. Análise de Erro Estacionário CONSTANTES DE ERRO

ERROS ESTACIONÁRIOS. Controle em malha aberta. Controle em malha fechada. Diagrama completo. Análise de Erro Estacionário CONSTANTES DE ERRO ERROS ESTACIONÁRIOS Control Mlh Abrt Fhd Constnts d rro Tios d sistms Erros unitários Exmlo Control m mlh brt Ação bási, sm rlimntção A ntrd do ontroldor é um sinl d rrêni A síd do ontroldor é o sinl d

Leia mais

Mecânica & Ondas. Módulo 10: O Oscilador harmónico. J. Seixas

Mecânica & Ondas. Módulo 10: O Oscilador harmónico. J. Seixas Mcânc & Onds Oscldor hrónco Spls Co ro Forçdo Oscldors copldos qução ds onds Módulo : O Oscldor hrónco J. Ss Prlnr: Poncs U forç dz - s consrv v s s u l qu du F d Por plo, grvdd é consrv v dgz F g F -

Leia mais

r R a) Aplicando a lei das malhas ao circuito, temos: ( 1 ) b) A tensão útil na bateria é: = 5. ( 2 ) c) A potência fornecida pela fonte é: .

r R a) Aplicando a lei das malhas ao circuito, temos: ( 1 ) b) A tensão útil na bateria é: = 5. ( 2 ) c) A potência fornecida pela fonte é: . Aula xploraóra 07. Qusão 0: Um rssor d Ω é lgado aos rmnas d uma bara com fm d 6V rssênca nrna d Ω. Drmn: (a) a corrn; (b) a nsão úl da bara (so é, V V ); a b (c) a poênca forncda pla fon da fm ; (d) a

Leia mais

Integrais. A integral indefinida de uma função f(t) é representada como. Por outro lado, a integral definida, representada como

Integrais. A integral indefinida de uma função f(t) é representada como. Por outro lado, a integral definida, representada como J. A. M. Flipp d Soz Igris (rsmo l) Igris A igrl idfiid d m fção f() é rprsd como f ( τ) Por oro ldo, igrl dfiid, rprsd como f ( τ), f ( τ) τ o f ( τ) dτ 3 d fz Som d Rim q clcl ár so crv m m irvlo m dfiido

Leia mais

RESPOSTA TEMPORAL. 1. Motivação. 2. Solução homogênea. Calcular a resposta temporal de sistemas dinâmicos LIT na forma SS.

RESPOSTA TEMPORAL. 1. Motivação. 2. Solução homogênea. Calcular a resposta temporal de sistemas dinâmicos LIT na forma SS. Euaro Lobo Luoa Cabral RESPOST TEMPORL. Moiação Calcular a rpoa mporal ima inâmico LT na forma SS. Rpoa mporal prmi analiar comporamno inâmico o ima no omínio o mpo. Dua oluçõ: Solução homogêna rpoa à

Leia mais

L triangular inferior U triangular superior

L triangular inferior U triangular superior 69 Forção Ax A rgr feror rgr speror Vmos oserr o exempo roóro m Po () m po 8 Osere qe mrz () poe ser o e pré-mpco- por m mrz coeee o cso: mesm form mrz é o pré-mpco- por: 7 eror é m mrz râgr Assm sp A

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO EIC0011 MATEMÁTICA DISCRETA

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO EIC0011 MATEMÁTICA DISCRETA 1. Tm 40 livros irnts qu vi gurr m 4 ixs ors irnts, olono 10 livros m ix.. Qunts possiilis tm istriuir os livros pls ixs irnts? Justiiqu.. Suponh gor qu tinh 60 livros. Qunts possiilis pr os olor ns 4

Leia mais

SISTEMAS DE CONTROLE I

SISTEMAS DE CONTROLE I UNIVERSIDDE FEDERL DO RIO GRNDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGI DEPRTMENTO DE ENG. DE COMPUTÇÃO E UTOMÇÃO SISTEMS DE CONTROLE I Proor: Fáio Mghi Ugulio rújo Nl-RN, mrço ÍNDICE INTRODUÇÃO...4. DEFINIÇÕES...4.

Leia mais

Prgrmçã O Mu s u Év r, p r l ém f rcr s s i g ns «vi s i t s cl áss i cs» qu cri m s p nt s c nt ct nt r s di v rs s p úb l ic s qu vi s it m s c nt ú d s d s u ri c s p ó l i, p r cu r, c nc m i t nt

Leia mais

Efeito da pressão decrescente da atmosfera com o aumento da altitude

Efeito da pressão decrescente da atmosfera com o aumento da altitude Efio da prssão dcrscn da amosfra com o aumno da aliud S lançarmos um projéil com uma vlocidad inicial suficinmn ala l aingirá aliuds ond o ar é mais rarfio do qu próximo à suprfíci da Trra Logo a rsisência

Leia mais

AULA 9. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Toledo Curso de Engenharia Eletrônica Desenho Técnico Prof. Dr.

AULA 9. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Toledo Curso de Engenharia Eletrônica Desenho Técnico Prof. Dr. Univrsidd Tcnológic Fdrl do Prná Cmpus Toldo d Engnhri Eltrônic Dsnho Técnico AULA 9 PROGRAMA DA AULA: Projçõs ortogonis: Posiçõs ds Figurs plns m rlção um plno d projção. Estudo d sólidos gométricos no

Leia mais

SÉRIES - TRANSFORMADAS

SÉRIES - TRANSFORMADAS UTFPR Uivri Tcológic Frl o Prá DAMAT Dprmo Acêmico Mmáic Cálculo Dircil Igrl (MA6A) SÉRIES - TRANSFORMADAS NOTAS DE AUA Ruimr ui Nó o mr/ Não é proo ir qu o oo momo ipirção mi óric pomo r o mi próimo

Leia mais

Análise de Sistemas Contínuos por Série de Fourier

Análise de Sistemas Contínuos por Série de Fourier ES 43 Aális d Sisms oíuos por Séri d Fourir Prof. Aluizio Fuso Ribiro Arúo po. of Sisms d ompução ro d Iformáic - UFPE píulo 6 Irodução oúdo Rprsção d Sil Priódico por Séri d Fourir rigooméric Eisêci ovrgêci

Leia mais

O T E O R E M A F U N D A M E N TA L D O C Á L C U L O. Prof. Benito Frazão Pires

O T E O R E M A F U N D A M E N TA L D O C Á L C U L O. Prof. Benito Frazão Pires 4 O T E O R E M A F U N D A M E N TA L D O C Á L C U L O Prof. Benio Frzão Pires Conforme foi viso n Aul, se f : [, b] R for conínu, enão inegrl b f() eisirá e será igul à áre líqui (conbilizno o sinl)

Leia mais

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução MATEMÁTICA A - o Ano Funçõs - Torm d Bolzno Proposts d rsolução Exrcícios d xms tsts intrmédios. Dtrminndo s coordnds dos pontos P Q, m função d são, rsptivmnt P (,h() ) = P Q (,h() ) ( = Q, ln() ), tmos

Leia mais

4.21 EXERCÍCIOS pg. 176

4.21 EXERCÍCIOS pg. 176 78 EXERCÍCIOS pg 7 Nos rcícios d clculr s drivds sucssivs t ordm idicd, 5 7 IV V 7 c d c, 5, 8 IV V VI 8 8 ( 7) ( 8), ( ) ( ) '' ( ) ( ) ( ) ( ) 79 5, 5 8 IV, 8 7, IV 8 l, 9 s, 7 8 cos IV V VI VII 5 s

Leia mais

Conteúdo PCS Aula 12 Modelos de Rede e Algoritmo do Fluxo Máximo. Líria Sato Professor Responsável. 5.1 Modelos de rede. 5.

Conteúdo PCS Aula 12 Modelos de Rede e Algoritmo do Fluxo Máximo. Líria Sato Professor Responsável. 5.1 Modelos de rede. 5. PCS 5 Funmntos Engnhri Computção II Aul Molos R Algoritmo o Fluxo Máximo Contúo 5. Molos r lgoritmo o fluxo máximo 5. Molos r 5. Algoritmo o fluxo máximo Líri Sto Profssor Rsponsávl vrsão:. (st 00) Gomi,

Leia mais

TÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático.

TÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático. Not m: litur dsts pontmntos não dispns d modo lgum litur tnt d iliogrfi principl d cdir Chm-s tnção pr importânci do trlho pssol rlizr plo luno rsolvndo os prolms prsntdos n iliogrfi, sm consult prévi

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0.

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0. LTROMAGNTIMO TT 7 d Ail d 00 ROLUÇÕ Ao longo do io dos yy, o vcto cmpo léctico é pllo o io dos pont p squd Isto dv-s o fcto qu qulqu ponto no io dos yy stá quidistnt d dus ptículs cujs cgs são iguis m

Leia mais

A Função Densidade de Probabilidade

A Função Densidade de Probabilidade Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj X um vriávl ltóri com conjunto d vlors X(S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. A Função Dnsidd

Leia mais

CASA DE DAVI CD VOLTARÁ PARA REINAR 1. DEUS, TU ÉS MEU DEUS. E B C#m A DEUS, TU ÉS MEU DEUS E SENHOR DA TERRA

CASA DE DAVI CD VOLTARÁ PARA REINAR 1. DEUS, TU ÉS MEU DEUS. E B C#m A DEUS, TU ÉS MEU DEUS E SENHOR DA TERRA S VI VOLTRÁ PR RINR 1. US, TU ÉS MU US #m US, TU ÉS MU US SNHOR TRR ÉUS MR U T LOUVRI #m SM TI NÃO POSSO VIVR M HGO TI OM LGRI MOR NST NOV NÇÃO #m #m OH...OH...OH LVNTO MINH VOZ #m LVNTO MINHS MÃOS #m

Leia mais

CD CIA DE JOÃO BATISTA - 1. PREPARAI O CAMINHO INTR: C9 SOMOS UM POVO CLAMANDO POR JESUS QUE VENHA O SEU REINO SOBRE NÓS

CD CIA DE JOÃO BATISTA - 1. PREPARAI O CAMINHO INTR: C9 SOMOS UM POVO CLAMANDO POR JESUS QUE VENHA O SEU REINO SOBRE NÓS C CI JOÃO BTIST - 1. PRPRI O CMINHO INTR: SOMOS UM POVO CLMNO POR JSUS QU VNH O SU RINO SOBR NÓS VOZ OS SUS PROFTS S OUVIRÁ m7 PRPRI O CMINHO O SNHOR COMO UM NOIV O SU NOIVO SPRR C NSIMOS SU VOLT ÓH JSUS,

Leia mais

5. 5. RESPOSTA A UMA UMA ACÇÃO DINÂMICA QUALQUER

5. 5. RESPOSTA A UMA UMA ACÇÃO DINÂMICA QUALQUER 5. 5. RESPOSTA A UMA UMA ACÇÃO DINÂMICA QUALQUER Em mios csos cção inâmic não é hrmónic. Veremos qe respos poe ser obi em ermos e m inegrl, qe nos csos em qe cção é simples, poe ser clclo nliicmene e qe

Leia mais

ALGUMAS PROPRIEDADES DAS CURVAS CONVEXAS DO PLANO

ALGUMAS PROPRIEDADES DAS CURVAS CONVEXAS DO PLANO Dprmo d Mmá ALGUMAS PROPRIEDADES DAS CURVAS CONVEXAS DO PLANO Aluo: Pul Muro Nus Ordor: Hr Nols Aux Irodução Nos ds us mmá fz-s prs m odos os lugrs. Ao olor um mod pr lfor ou osgur ls guém pr pr psr m

Leia mais

Conceitos básicos População É constutuida por todos os elementos que são passíveis de ser analisados de tamanho N

Conceitos básicos População É constutuida por todos os elementos que são passíveis de ser analisados de tamanho N sísc Coceos áscos opulção É cosuud por odos os elemeos que são pssíves de ser lsdos de mho mosrgem Sucojuo d populção que é eecvmee lsdo com um ddo mho mosr leór mosr ode cd elemeo d populção êm hpóeses

Leia mais

FOI DEUS QUEM FEZ VOCÊ

FOI DEUS QUEM FEZ VOCÊ FOI DEUS QUEM FEZ OCÊ AMELINHA Arr Neton W Mcedo Crmo Gregory c c c Deus que fez vo - Deus quem fez vo - Deus quem fez vo- c Deus quem fez vo - J De-us 4 Deus quem fez vo - Deus quem fez vo - J Deus quem

Leia mais

Cálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1

Cálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1 Cálculo Difrncil II List d Ercícios 1 CONJUNTO ABERTO E PONTOS DE ACUMULAÇÃO 1 Vrifiqu quis dos conjuntos sguir são brtos m (, ) 1 (, ) 0 (, ) 0 (, ) 0 1 Dtrmin o conjunto d pontos d cumulção do conjunto

Leia mais

DENÚNCIAS DE CORRUPÇÃO CONTRA O GOVERNO LULA E O PT

DENÚNCIAS DE CORRUPÇÃO CONTRA O GOVERNO LULA E O PT DENÚNCIAS DE CORRUPÇÃO CONTRA O GOVERNO LULA E O PT GOVERNO FEDERAL COM MAIS CASOS DE CORRUPÇÃO, em Mrço de 2006 - [estimuld e únic, em %] Em 1º lugr Som ds menções Bse: Totl d mostr Collor Lul FHC 11

Leia mais

Uma nota sobre bissetrizes e planos bissetores

Uma nota sobre bissetrizes e planos bissetores Runs Ros Ortg Junior 83 Um not sor isstris pnos isstors Runs Ros Ortg Junior Doutor Curso Mtmáti Univrsi Tuiuti o rná Dprtmnto Mtmáti Univrsi Fr o rná Tuiuti: Ciêni Cutur n 9 FCET 4 pp 83-9 Curiti r 84

Leia mais

O sinal Impulso Unitário 1. Definição

O sinal Impulso Unitário 1. Definição O sinl mpuls Uniári. Dfiniçã mpuls uniári mp iscr [n] [ n], n, cs cnrári mpuls uniári mp cnínu, 2. Hisóric O sinl l Dirc fi cri pl físic inglês Pul A. Muric Dirc 92-984 p sr is cm quiln cnínu l Krnckr

Leia mais

Física I FEP111 ( )

Física I FEP111 ( ) Físic I FEP 4345) º Semesre de 3 Insiuo de Físic Uniersidde de São Pulo Professor: Vldir Guimrães E-mil: ldirg@if.usp.br Fone: 39.74 4 e 5 de goso Moimeno Unidimensionl Noção cienífic Vmos conencionr escreer

Leia mais