Unidade 4 - Vibrações Forçadas sob Condições Gerais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Unidade 4 - Vibrações Forçadas sob Condições Gerais"

Transcrição

1 Ui 4 Vibrçõs Forçs sob Coiçõs Gris Ui 4 - Vibrçõs Forçs sob Coiçõs Gris 4. - Iroução Ui 3, foi su vibrção forç sisms um gru libr sob ção forçs hrmôics. s cpíulo, s suo srá sio pr forçs qulqur urz. Iicilm srá su ução forçs prióics qu são combiçõs forçs hrmôics ssocis rvés s Séris Fourir qu, m sisms lirs, pom sr cosirs como váris forçs hrmôics uo sobr o sism rspos po sr obi uilizo o Pricípio Suprposição os Efios. Pr rmição rspos forçs ão prióics, cohci como rspos rsi, srão uilizs frrms mmáics como Igrl Covolução (ou Igrl Duhml Trsform Lplc. O cocio spcro rspos mbém srá boro s Ui. Em oos os csos o sism srá um gru libr com morcimo viscoso Rspos Um Forç Prióic Um forç prióic po sr xprss m Séris Fourir form F ( + cos + b si (4. com b F F ( ( cos si,,, K,, K (4. o π é o príoo fução prióic. A qução o movimo o sism qu sofr ção um forç prióic é m& x + cx& + x b si (4.3 + cos + Uilizo-s o Pricípio Suprposição os Efios q. (4.3 po sr compos s quçõs mx && + cx& mx && 3 + cx& mx && + cx& 3 + x + x + x 3 cos b si su solução priculr x x + x + x p p p p 3, m qu (4.4 x x p p ( ( ( r + ( r cos ( φ (4.5 x 3 p ( b ( r + ( r si ( φ com r π φ, r (frquêci fuml r A rspos rgim prm o sism (ou solução priculr qução ifrcil é 77

2 Ui 4 Vibrçõs Forçs sob Coiçõs Gris x p ( + ( + cos φ ( r + ( r b ( r + ( r si ( φ Os omiors os sguo rciro rmos q. (4.6 s proximm zro quo o morcimo é pquo o qu implicrá m grs mplius vibrção. Iso scori possibili o fômo rssoâci cocr ão som quo frquêci fuml for igul à frquêci url o sism ms, mbém, quo os múliplos s frquêci fuml (chmos frquêcis hrmôics form mbém iguis à frquêci url o sism um gru libr. Exmplo 4. - o suo vibrção válvuls uss m sisms corol hiráulico, válvul su hs lásic são molos como um sism mss-mol como mosr Fig. 4.. Além s forçs mol morcimo, há um forç prssão flui válvul qu vri com brur msm. Ecorr rspos rgim prm válvul quo prssão câmr vri como iico Fig. 4.b. Assumir qu 5 /m, c.s/m m,5 g. O iâmro ubulção é 5 mm. (4.6 c x( m p( 5 p( (/m 3 4 (b (sg ( Figur 4. - Válvul sob prssão prióic. Solução: A forç xrci sobr válvul, rsul prssão flui é por Ap F m qu A é ár sção vz câmr, por π A 4 π,5 4 6,5 4 π m π π D Fig. 4.b, s π r/s A forç u válvul é obi pl rprsção fução m Séris Fourir, form F ( + cos + b si D Fig. 4.b, forç xr po sr como F 5A pr 5A( pr 78

3 Ui 4 Vibrçõs Forçs sob Coiçõs Gris Os coficis são obios por A A A A cos π + 5A ( o s igris são rsolvis por prs rsulo m si π A 5 π pr pr impr pr A fução mosr Fig. 4.b é um fução pr (f( f(-, o qu crcriz como um fução qu é rprs por um séri xclusivm cossos. Ds form os coficis b são ulos. Um fução ímpr (f( -f(- é rprs por um séri sos possui os coficis ulos. A forç é, ão, por 5 A ( F 5A cos pr impr π A rspos rgim prm é x p ( 5 5A A π S frquêci url é ( r + ( r cos ( φ pr impr m 5 r/s,5 A frquêci fuml forç prióic é π r/sg, ão π r 34, O for morcimo é obio prir os prâmros o sism por c, m, 5 Os âgulos fs pom sr obios por φ r r, 34, 34 (,, 6, 987 rspos rgim prm o sism srá por x p ( cos( π φ (,987 (,58,96,59 + pr impr 79

4 Ui 4 Vibrçõs Forçs sob Coiçõs Gris Rspos Um Forç Prióic Irrgulr F( F 4 F - F F F F 3 Figur 4. - Forç prióic form irrgulr. Quo forç u ão possuir um form l qu poss sr xprss por um xprssão líic (quo rsulo um mição, por xmplo, rmição os coficis Séri Fourir vrá sr rliz umricm. s cso Séri ssum form b i i i F i π F cos i pr,,..., π F s i pr,,..., Exmplo 4. - Ecorr rspos rgim prm válvul o xmplo 4., s s fluuçõs prssão câmr são prióics. Os vlors prssão são mis com irvlos, s (Tbl 4.. mpo (s,,,3,4,5,6,7,8,9,,, p (/m Tbl 4. - Prssão m um válvul hiráulic. Solução: Como s fluuçõs prssão s rpm c, s, o príoo é, s frquêci fuml séri Fourir é π/, 5,3599 r/s. Como o úmro vlors obsrvos m c príoo é, q. (4.7 obém-s os coficis p i pi 6867 /m i b i i π p cos i π p si i i i π p cos pr,,...,6 i, π p si pr,,...,6 i, Irouzio ss coficis xprssão (4., Séri Fourir é mo é 6ª hrmôic. Em viru s rr um fução iscriz, máxim frqüêci hrmôic prs v sr frqüêci ycquis, por f ycquis 5 Hz, (4.7 O qu, so frqüêci fuml f, 8,33 Hz, é igio pl sx hrmôic 8

5 Ui 4 Vibrçõs Forçs sob Coiçõs Gris p ( 3483,3 6996, cos 5, ,8 si 5, ,67 cos4, ,44si4,7 5833,33cos57,8 333,33si57,8 583,333cos 9, ,6 si 9,44 7,3 cos 6,799 64,3si 6, ,667 cos 34,59 + si 34,59 So r/sg, ão r 5,3599/,53599,,, o xmplo 4.. A ár câmr prssão é mbém obi o xmplo 4., como A,65 π m. Os âgulos fs são os por φ r r φ,896 r φ -,3449 r φ 3 -,44565 r φ 4 -,453 r φ 5 -,777 r φ 6 -,476 r A rspos rgim prm é x p (,68,8cos( 5,4,8 +,864 si( 5,4,8 +,59 cos( 5 +,34 +,659 si( 5 +,34,87 cos( 57 +,45,5si( 57 +,45,3cos( 9 +,43 +,487 si( 9 +,43,87 cos( 6 +,77,847 si( 6 +,77 +,46 cos( 34 +,4 + si( 34 +,4m /m Rspos Um Forç ão Prióic Pr rmição rspos um sism um gru libr sob ção um forç ão prióic, os méoos uilizos são:. Igrl Covolução.. Trsform Lplc. 3. Trsform Fourir. 4. Igrção uméric Igrl Covolução A Fig. 4.3b mosr um forç qu m um rmi mgiu fii é plic m um irvlo mpo xrmm pquo. Es forç é chm forç impulsiv. O Pricípio o Impulso Qui Movimo sblc qu Impulso F mx& mx& Em um irvlo mpo o impulso é o por + $F F O impulso uiário é fiio por f$ lim F F + (4.8 (4.9 8

6 Ui 4 Vibrçõs Forçs sob Coiçõs Gris F( x( g( F c m F Ο F( Ο ( π (b (c Figur Rspos o impulso sisms um gru libr. Rspos o Impulso A qução qu scrv o movimo o sism mosro Fig. 4.3 é mx&& + cx& + x (4. cu solução é v + x x ( x cos + s (4. F $ x ( s F g( $ (4. m S, um is s o sism sofrr ção forç impulsiv, o msmo sivr m rpouso, po-s izr qu m x( x& (, o Pricípio o Impulso Qui Movimo prmi izr qu, sob plicção um impulso mgiu uiári $ & + f mx mx & (4.3 + como &x( v, ão $f mv v (4.4 m Como o movimo comçou o rpouso x rspos o sism s or x ( s g( (4.5 m qu é cohci como fução rspos o impulso uiário. Como o sism é lir, rspos um impulso mgiu ão uiári é obi pl muliplicção rspos o impulso uiário pl mgiu o impulso, rsulo S o impulso for plico m um mpo, rspos mbém ficrá fs o mpo, form F $ x ( Fg $ s ( (4.6 m 8

7 Ui 4 Vibrçõs Forçs sob Coiçõs Gris F( F F F Ο ( x( F g(- Ο (b Figur Rspos um impulso plico m. Rspos Um Forç Grl Um fução grl po sr cosir como um suprposição impulsos, como mosr Fig F( F( Ο + Figur Fução grl, ão prióic. A rspos um sism um forç plic s form srá som s rsposs os impulsos plicos o logo o mpo. S rspos o impulso uiário plico o mpo é igul g (, ão, plico o Pricípio Suprposição os fios rspos prouzi plo impulso F(, plico m, é 83

8 Ui 4 Vibrçõs Forçs sob Coiçõs Gris ( x F g (4.7 A rspos grl é obi pl som s rsposs prciis como ( x x F g (4.8 Lvo o limi pr chg-s x F( g ( (4.9 qu é cohci como Igrl Covolução ou Igrl Duhml. Pr um sism um gru libr com morcimo viscoso, o rspos o impulso uiário é q. (4.4, qução (4.9 or-s x ( F ( m s (4. Rspos à Excição Impulsiv Bs Em lgus csos (um crro psso por um burco ou um lomb, por xmplo, xcição bs o sism m crcrísics gris, s cso, qução o movimo rlivo (3.69 m su solução moific pr z ( ( y& ( s ( & (4. Exmplo Um máqui compcção, mol como um sism um gru libr, é mosr Fig A forç u mss m (qu iclui s msss o pisão, plform o mril qu sá so compco vio um plicção súbi prssão, po sr iliz como um forç gru como mosr Fig. 4.6b. Drmir rspos o sism. Solução: D coro com o mosro Fig. 4.6b, forç xr é igul F F Irouzio q. (4. m-s ( s ( x m qu é igr por prs, rsulo F F ( ( φ cos x o φ. O movimo prouzio por s xprssão sá mosro Fig. 4.6c s crcriz por sr um movimo hrmôico com posição quilíbrio sloc su posição origil m F. S o sism ão possuir morcimo, com rspos rsform-s m F ( [ cos ] x m qu o slocmo máximo ocorr quo cos so F x mx o qu po sr clrm viso Fig O movimo é hrmôico com mpliu F com posição quilíbrio sloc posição quilíbrio origil mbém F, form qu o slocmo máximo m rlção o rfrcil oo, qu é posição quilíbrio origil, é o obro s vlor. 84

9 Ui 4 Vibrçõs Forçs sob Coiçõs Gris F( F( F O (b Pisão x( Ciliro F F x( m / c / Mril so compco Plform O F F x( (c ( O ( Figur Forç gru m um máqui compcção. Exmplo Achr rspos máqui compcção mosr Fig. 4.6 quo msm sá submi à forç mosr Fig F( F Ο Figur Forç gru com mpo rso. Solução: A solução é álog à o xmplo 4.3, ps subsiuio por - q. 4., rsulo [ φ] F ( ( cos x, quo o sism for ão morcio ( { [ ]} F ( cos ( x 85

10 Ui 4 Vibrçõs Forçs sob Coiçõs Gris Exmplo S máqui compcção mosr Fig. 4.6 sá submi um forç cos com mpo urção limio (Fig. 4.8, rmir rspos máqui. F( x( > / < / F Ο Ο ( Figur Forç pulso rgulr. (b Solução: Como o sism é lir forç po sr cosir como um suprposição um forç gru F plic m um our forç gru -F, plic m. A rspos m > srá suprposição s rsposs c um s forçs quo plics isolm. Ess rsposs form rmis os xmplos , rsulo m { cos[ φ] cos ( φ } F ( x com φ Pr sisms sm morcimo rspos é [ cos ] F ( cos x Exmplo Drmir rspos máqui compcção mosr Fig. 4.9 quo for plic um forç qu vri lirm (Fig. 4.9b, vio o movimo o cm. Solução: A qução forç plic, mosr Fig. 4.9b é F δf o δf é x crscimo forç ui mpo. A qução (4., s cso, or-s δf ( x ( s ( m cu igrl é rsolvi por prs, rsulo x F δ + cos s Pr sisms sm morcimo ( s x δf 86

11 Ui 4 Vibrçõs Forçs sob Coiçõs Gris Movimo o cm Cm F( Sguior F( O (b δf x( m Mril so compco x( / c / Plform δf/ ( Trsform Lplc O π Figur Máqui compcção sob forç vrio lirm. (c 4π Dfiição O méoo Trsform Lplc é plico pr rsolvr quçõs ifrciis oriáris, lirs, com coficis coss. Aprs como vgs sr plicávl qulqur ipo fução xcição, s qu igrávis, rr fuçõs scoíus sm ificuls lvr m co uomicm s coiçõs iiciis, o qu é sigificivo quo s r rsolvr um problm o vlor iicil. A fiição Trsform Lplc é s x xs x (4. o s é chm vriávl subsiiári, complx s é o úclo rsformção. Trsformção Drivs A rsform riv é obi rvés um igrção por prs, form x( x s s s x( ( s x( x( + s x( s (4.3 o x( é o vlor iicil x(. A sgu riv é obi sguio o msmo cmiho. Chg-s x x s x& s x + s x( s (4.4 o &x é o vlor iicil riv x(. Trsformção Equçõs Difrciis Oriáris A qução ifrcil o movimo um sism um gru libr viscosm morcio é m x + c x + x F( (4.5 87

12 Ui 4 Vibrçõs Forçs sob Coiçõs Gris Aplico Trsform Lplc m mbos os los qução (4.5 uilizo os rsulos (4.3 (4.4 m-s [ ] [ ] msx s sx x & + csx s x + x s F s (4.6 Como c m, m, qução (4.6 po sr rsolvi pr s clculr rsform Lplc rspos xs, form xs ms ( + s+ + x + x F s s + s + s+ s + s+ & (4.7 qu é chm qução subsiiári qução ifrcil. Pr obr rspos o sism x(, s v clculr rsform ivrs Lplc o rsulo qução (4.7. Trsformção Ivrs Lplc A rsformção ivrs volv um igrl lih o omíio complxo ifícil solução. Por s moivo s procur rsformr fução obi q. (4.7 m fuçõs qu hm su rsform ivrs cohci. Es é ssêci o méoo s frçõs prciis, scrio sguir. As fuçõs rsuls srão comprs com fuçõs qu possum rsforms cohcis, rlcios Tbl 4.. Cosirmos o cso m qu xspo sr scri form As xs (4.8 Bs ( o o A(s como B(s são poliômios m s. Grlm B(s é um poliômio mior orm qu A(s. Chmo s (,,..., s rízs B(s, o poliômio po sr scrio como ( ( ( ( ( ( B s s s L s L s s (4.9 o Π é o símbolo o prouo. As rízs s são cohcis como pólos simpls xs. A xpsão m frçõs prciis (4.8 m form ( xs c c c c c + + L+ + L + s s s s (4.3 s o os coficis c são os pl fórmul As c lim [( s x( s ] (4.3 s B s s o B ( s é riv B(s m rlção s. Como sgu-s qu s - s (4.3 (4.33 o (4.3 (4.33 cosium um pr Lplc. Cosiro s quçõs (4.3 (4.33 rsform ivrs xs, q. (4.3, s or x ( As ( B ( s As ( B ( s s s s (4.34 Frqüm, é mis simpls cosirr q. (4.3 scrvr A(s form 88

13 Ui 4 Vibrçõs Forçs sob Coiçõs Gris ( ( i + ( i + + ( i ( i A s c s c s L c s c s (4.35 i i i i Compro os coficis s - (,,...,, m mbos os los (4.35, obém-s um sism quçõs lgébrics qu pom sr rsolvis pr rmição os coficis c (,,...,. Igrl Covolução. Torm Borl. Cosir-s us fuçõs f ( f (, fiis pr >. Assum-s, mbém, qu f ( f ( possum f s f ( s, rspcivm, cosir-s igrl rsforms Lplc x( f ( f ( f ( f ( (4.36 A fução x(, é chm covolução s fuçõs f f o irvlo < <. O limi suprior s igris m (4.36 são ircmbiávis porqu f ( - pr >, qu é o msmo qu - <. Trsformo mbos os los q. (4.36, obém-s 89 s ( s xs f f f f( s f ( f ( o o limi ifrior sgu igrl muou porqu f ( - pr >. A sguir, s irouz rsformção - λ sgu igrl, obsrvo qu pr m-s λ, scrvo-s ão s s( + xs ( f( f( f( f( λ λ s sλ f ( f ( λ λ f ( s f ( s Ds quçõs (4.36 (4.38, sgu-s qu x( - xs - f ( s f ( s i i (4.37 (4.38 (4.39 x f f f f ( ( (4.4 A sgu igrl q. (4.4 é váli porqu ão impor qu mir ocorr o créscimo mpo. Torm Borl A rsformção ivrs Lplc o prouo us rsforms é igul à covolução s sus rsforms ivrss. s f s f TRASFORMADAS DE LAPLACE c f ( s + c g( s c f + c g s f ( f 3 f ( s g( s ( 4 5 s f s s s f f( f g f f ( s L f L 6 f ( s+ f

14 Ui 4 Vibrçõs Forçs sob Coiçõs Gris 7 δ ( gru uiário plico m s 8 s 9 (,,... s s ( s+ ( s+ ss (,,... ( + s s ( + 5 s + 6 s 7 s s + 8 s s 9 ss s s ( + ( s + s ( s + s ( s + ss ( + 5 s+ s 6 s s+ 7 s+ b ss+ 8 ss ( + 9 s + s+ 3 s s + s+ 9 u( impulso uiário plico m 3 b ( (!! ( ( + s sh cos 3 cosh ( cos ( s ( s cos s cos + ( b cos s ( φ s

15 Ui 4 Vibrçõs Forçs sob Coiçõs Gris 3 s + s + s s( + φ + s+ ss s + ( + s+ ss ( φ + s Tbl 4. - Trsforms Lplc. ( + φ s Exmplo Achr rspos máqui compcção o xmplo 4.5, ssumio <, uilizo rsform Lplc. Solução: A forç plic po sr scri form F F > A rsform Lplc F( é obi como s s s F s Fs F F F [ ] s s Uilizo (4.7, rsform rspos srá xs ms s s F ( ( + s + s s + + x s + s+ s + s+ & F + x A rsforms ivrss o sguo o rciro rmo qução são obis uilizo irm os rsulos 3 9 Tbl 4.. A rsform ivrs o primiro rmo é obi o rsulo 3 msm Tbl 4. cosiro qu muliplicção rsform um fução por -s implic o slocmo fução o omíio o mpo. Eão rsform ivrs or-s F x ( s m o φ cos ( F s m x s x x& + + ( + φ [ ( + φ] ( φ ( s, rspos máqui compcção po sr xprss form ( { ( + φ + [ ( + φ ] } F x ( s s m x ( s + + φ ( x x& s ( Igrl Fourir sção 4. viu-s qu um fução prióic po sr rprs por um séri Fourir, qu são séris ifiis fuçõs hrmôics frquêcis o π é frquêci fuml. Fzo o príoo s proximr o ifiio, form qu o primiro irvlo mpo s logu sm limis, fução s or ão prióic. Ds mir, o irvlo frquêci pr zro form qu s frquêcis hrmôics, origilm iscrs s orm coíus. s siução s séris Fourir s orm igris Fourir. 9

16 Ui 4 Vibrçõs Forçs sob Coiçõs Gris Um fução prióic po sr rprs por séris Fourir su form complx f C i (4.4 o os coficis C são obios por i C f (, pr, ±, ±, L (4.4 Irouzio oção, ( + -, s quçõs (4.4 (4.4 s orm i ( ( i f C C (4.43 π i C f ( (4.44 Fzo o príoo r o ifiio, vriávl s rsform vriávl coíu, lvo o limi, s subsiui som pl igrl s obém i i f lim ( C F π π (4.45 ( i F lim C f A qução (4.45 implic qu um fução rbirári f( po sr scri por um igrl rprso coribuiçõs compos hrmôicos possuio um spcro frquêci coíuo r +. A qui F( po sr cosir como um coribuição s hrmôics qu são o irvlo r + à fução f(. A qução (4.46 é cohci como Trsform Fourir f(, form qu s igris i F f (4.47 i f ( F (4.48 π rprsm um pr rsforms Fourir, o f( é cohci como Trsform Ivrs F(. As quçõs (4.47 (4.48 coém iformção sobr composição m frquêci fução f(, qu ão é prióic. S q. (4.4 rprs um fução xcior, ão rspos rgim prm o sism po sr scri form x HC i o H é rspos m frquêci complx ssoci à frquêci. Sguio um procimo similr o uilizo pr f(, coclui-s qu rspos o sism um xcição rbirári mbém po sr scri form um pr rsforms Fourir, como sgu i X( x (4.5 i x ( X (4.5 π o rsform Fourir rspos é 9 (4.46 (4.49 X H F (4.5 qu é simplsm o prouo rspos m frquêci complx pl rsform Fourir fução xcior. ormlm rsform Fourir ão é muio uiliz pr clculr rspos o sism pl qução (4.5, pois frqüm su solução xig igrçõs o plo complxo o qu po s orr xrmm complico. A igrl covolução rsform Lplc são mis fácis s uilizr ss csos. Ero, quo s pr lisr o compormo o omíio frquêci igrl (4.5 é ormlm

17 Ui 4 Vibrçõs Forçs sob Coiçõs Gris fácil sr obi (quo fução cumpr s coiçõs xisêci igrl forc um frrm ális muio úil. Exis um lgorimo pr clculr igrl (4.5 form rápi cohcio como Fs Fourir Trsform (FFT lrg uilizção ghri. Exmplo Clculr rspos um sism um gru libr ão morcio à xcição form um pulso rgulr mosro Fig. 4., uso o méoo rsform Fourir. Fzr o gráfico os spcros frquêci s fuçõs xcior rspos. F( F - T Ο T Figur 4.- Fução pulso rgulr. Solução: A fução xcior po sr scri mosr Fig. 4. po sr scri como f F pr T < < T pr < T, > T Como f( possui ps scoiuis fiis o irvlo, su igrl xis so possívl scrvr su rsform Fourir form T i i it it F f ( F F i ( T Pr sisms sm morcimo, rspos m frquêci complx, q. (3.49, s or H( (c Isrio s quçõs (b ( q. (4.5 m-s it it F X H F i Eão rspos po sr scri form rsform ivrs Fourir como F it it i i x ( X i π π As r clculr igrl cim, é covi cosirr o sgui svolvimo m frçõs prciis: (f ( ( + form qu q. ( s or 93 ( (b ( (

18 Ui 4 Vibrçõs Forçs sob Coiçõs Gris x F πi ( ( + i( + T i( T [ ] O cálculo s igris volvis q. (g xig xcução igris cooro o plo complxo. Como iso rqur cohcimo mmáico suprior (o ívl xigio pr um ghiro, qui são prsos ps os rsulos iλ λ pr < πi pr λ < iλ i λ pr < (h πi pr λ < iλ i λ < + pr πi pr λ < D q. (g, o-s qu λ ssum os vlors + T - T. Dv-s, poro, isiguir r os omíios mpos fiios por + T < - T <, + T > - T <, + T > - T >, qu são os msmo omíios fiios por < T, -T < < T, > T, rspcivm. Isrio s igris (h com os vlors proprios λ obém-s s or x ( pr < T F F i x ( i i i [ ( T ] + T i + T T T i π π π cos + pr π < < F i ( T i ( T i ( T i x ( + + i i i i i i i π π π π π π ( T π F [ cos T cos + T ] pr > T ( it it O spcro frquêci ssocio f( é o pl q. (b. Lmbro qu F (g (i i s T, q. (b F T s ( A Figur 4. mosr o gráfico F( vrsus. O spcro frquêci ssocio x( é o pl q. (. D form similr q. ( po sr ruzi X F st A Figur 4.b mosr o gráfico X( vrsus. O méoo igrl covolução é plicção mis simpls, pois rsformção ivrs Fourir xig igrção cooro o plo complxo ifícil solução. A ális, porém, o omíio frquêci é lrg plicção ghri, so pricipl frrm ális vibrçõs. ( 94

19 Ui 4 Vibrçõs Forçs sob Coiçõs Gris FT F( FT X( FT FT π T π T π T π T 3π T π T π T π T π T 3π T ( Figur 4. - Espcros frquêci. (b 95

CMC INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE SISTEMAS DE CONTROLE. Aulas: 3 e 4 SISTEMAS LINEARES E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS (ED)

CMC INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE SISTEMAS DE CONTROLE. Aulas: 3 e 4 SISTEMAS LINEARES E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS (ED) CMC-- - INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE SISTEMAS DE CONTROLE Auls: 3 4 SISTEMAS LINEARES E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS (ED). Iroução Sisms, sisms físico sisms ghri Excição & rspos um sism Diâmic - Aális iâmic sus ságios:

Leia mais

TÓPICOS. Integração complexa. Integral de linha. Teorema de Cauchy. Fórmulas integrais de Cauchy.

TÓPICOS. Integração complexa. Integral de linha. Teorema de Cauchy. Fórmulas integrais de Cauchy. No m, liur dss pomos ão disps d modo lgum liur d iliogri pricipl d cdir hm-s à ção pr imporâci do rlho pssol rlir plo luo rsolvdo os prolms prsdos iliogri, sm ul prévi ds soluçõs proposs, ális compriv

Leia mais

1 Introdução e Base Matemática

1 Introdução e Base Matemática J. A. M. Flipp Souz Iroução Bs Mmáic Iroução Bs Mmáic Iroução Bs Mmáic 3. O úmro imgiário 3. Númros complxos 4.3 Oprçõs com úmros complxos 9.4 O so o co-so.5 A qução Eulr 5.6 A g 7.7 As ivrss so, co-so

Leia mais

ANÁLISE HARMÔNICA DE SINAIS. Prof. M.A.Garms

ANÁLISE HARMÔNICA DE SINAIS. Prof. M.A.Garms ANÁLISE HARMÔNICA DE SINAIS Prof. M.A.Grms UNIP - 3 Ídic Grl - Esudo d siis... - Sri d Fourir... 3- rsformd d Fourir... 3 4- Covolução...44 5- Sisms Clssificção...5 6- Espcro dsidd d Ergi...6 7- rsformd

Leia mais

Transformada de Laplace

Transformada de Laplace No ul: MM6 rorm plc Crcríic pricipl: Algrizor EDO lir ou j rorm um EDO lir um qução lgéric Méoo: PVI ] : I ] p q Vg: Exim u rzõ pricipi pr uilizção rorm plc ; i O méoo riciol rolução um PVI volvo um EDO

Leia mais

MECANISMOS DE REAÇÕES

MECANISMOS DE REAÇÕES /4/7 MECSMS DE REÇÕES rof. Hrly. Mrins Filho Rçõs lmnrs Rçõs qu concm m pns um p são rçõs lmnrs. molculri rção lmnr é o númro moléculs qu rgm. Rção lmnr unimolculr: C molécul m um proili inrínsc s compor

Leia mais

Transporte Vestiário Higiene Pessoal Poupança

Transporte Vestiário Higiene Pessoal Poupança Álgbr Mricil PRTE LGUMS CONSDERÇÕES TEORCS MTRZES Noção d mriz Mrizs formm um impor cocio m mmáic, d spcil uso o sudo d rsformçõs lirs mriiz é um bl d lmos disposos m lih colus Mriz m é um bl d m úmros

Leia mais

SÉRIES - TRANSFORMADAS

SÉRIES - TRANSFORMADAS UTFPR Uivri Tcológic Frl o Prá DAMAT Dprmo Acêmico Mmáic Cálculo Dircil Igrl (MA6A) SÉRIES - TRANSFORMADAS NOTAS DE AUA Ruimr ui Nó o mr/ Não é proo ir qu o oo momo ipirção mi óric pomo r o mi próimo

Leia mais

SÉRIES - TRANSFORMADAS NOTAS DE AULA

SÉRIES - TRANSFORMADAS NOTAS DE AULA SÉRIES - TRANSFORMADAS NOTAS DE AUA Não é proo ir qu o oo momo ipirção mi óric pomo r o mi próimo poívl o plicçõ mi práic A N Whih (86-97) E obr é um compêio o ul, orgi ur () mr livo 7/, pr icipli Cálculo

Leia mais

8 = 1 GRUPO II. = x. 1 ln x

8 = 1 GRUPO II. = x. 1 ln x Tst Itrmédio Mtmátic A Rsolução (Vrsão ) Durção do Tst: 90 miutos 0.04.04.º Ao d Escolridd RESOLUÇÃO GRUPO I. Rspost (A) Tm-s: log^00h log00 + log + 04 06. Rspost (B) S c + m ou s +, tm-s lim. Como lim

Leia mais

1 - SINAIS PERIÓDICOS NÃO SENOIDAIS

1 - SINAIS PERIÓDICOS NÃO SENOIDAIS Frqüêcis hrmôics - INI PEIÓDIO NÃO ENOIDI m dois siis soidis d rqüêcis rspcis. rqüêci é hrmôic d rqüêci qudo or sisi iguldd: od é qulqur úmro iiro posiio, iclusi zro. rqüêci é chmd, ormlm, d rqüêci udml.

Leia mais

Análises de sistemas no domínio da frequência

Análises de sistemas no domínio da frequência prmno d Engnhri Químic d Prólo UFF iciplin: TEQ0- COTROLE E PROCESSOS náli d im no domínio d frquênci Prof inok Boorg Rpo d Frquênci Cliqu pr dir o ilo do xo mr COCEITO: Coni d um méodo gráfico-nlíico

Leia mais

Sistemas Lineares Entrada/Saída 30

Sistemas Lineares Entrada/Saída 30 Sim Lir Erd/Síd 3 3- Sim Lir Erd/Síd 3.- Fuçõ Sigulr (Sii Elmr Hyi) Muio ii d xcição uilizdo o udo d im diâmico ão uçõ impl o domíio do mpo, xpro mmicm por um couo d uçõ domid uçõ igulr, qu coium um couo

Leia mais

1 Capítulo 2 Cálc l u c lo l I ntegra r l l em m R

1 Capítulo 2 Cálc l u c lo l I ntegra r l l em m R píulo álculo Ingrl m R píulo - álculo Ingrl SUMÁRIO rimiivs imdis ou qus-imdis rimiivção por prs por subsiuição rimiivção d unçõs rcionis Ingris órmul d Brrow ropridds do ingrl dinido Ingris prméricos

Leia mais

Matrizes - Teoria ...

Matrizes - Teoria ... Mrzs - Tor Mrz Rgulr Mrz Rgulr d ord por é u qudro fordo por los dsposos lhs olus ou s Rprsros u rz d lhs olus por Os los d rz srão dfdos por u lr o dos íds o prro íd d lh o sgudo íd olu à qu pr o lo Iguldd

Leia mais

SISTEMAS DE CONTROLE I

SISTEMAS DE CONTROLE I UNIVERSIDDE FEDERL DO RIO GRNDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGI DEPRTMENTO DE ENG. DE COMPUTÇÃO E UTOMÇÃO SISTEMS DE CONTROLE I Proor: Fáio Mghi Ugulio rújo Nl-RN, mrço ÍNDICE INTRODUÇÃO...4. DEFINIÇÕES...4.

Leia mais

Associação de Resistores e Resistência Equivalente

Associação de Resistores e Resistência Equivalente Associção d sistors sistêci Equivlt. Itrodução A ális projto d circuitos rqurm m muitos csos dtrmição d rsistêci quivlt prtir d dois trmiis quisqur do circuito. Além disso, pod-s um séri d csos práticos

Leia mais

Sistemas e Sinais (LEIC) Resposta em Frequência

Sistemas e Sinais (LEIC) Resposta em Frequência Sismas Siais (LEIC Rsposa m Frquêcia Carlos Cardira Diaposiivos para acompahamo da bibliografia d bas (Srucur ad Irpraio of Sigals ad Sysms, Edward A. L ad Pravi Varaiya Sumário Dfiiçõs Sismas sm mmória

Leia mais

TÓPICOS. Números complexos. Plano complexo. Forma polar. Fórmulas de Euler e de Moivre. Raízes de números complexos.

TÓPICOS. Números complexos. Plano complexo. Forma polar. Fórmulas de Euler e de Moivre. Raízes de números complexos. Not m: litur dsts potmtos ão disps d modo lgum litur tt d iliogrfi pricipl d cdir Chm-s tção pr importâci do trlho pssol rlir plo luo rsolvdo os prolms prstdos iliogrfi, sm cosult prévi ds soluçõs proposts,

Leia mais

+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares

+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares Sisms d quçõs Linrs Equção Linr Tod qução do ipo:.. n n Ond:,,., n são os ofiins;,,, n são s inógnis; é o rmo indpndn. E.: d - Equção Linr homogên qundo o rmo indpndn é nulo ( ) - Um qução linr não prsn

Leia mais

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR EIO DE DETERINANTES Dtrmt um mtrz su orm Sj mtrz: O trmt st mtrz é: Emlo: Vmos suor o sstm us quçõs om us óts y: y y Est sstm quçõs o sr srto orm mtrl: y Est qução r três mtrzs:.

Leia mais

CAPÍTULO 1 MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES

CAPÍTULO 1 MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES INTRODUÇÃO O ESTUDO D ÁGER INERR ui Friso ru Dprmo mái Usp/uru PÍTUO TRIZES DETERINNTES E SISTES INERES s mris os sisms lirs êm lr plição m prolms práios spilm ár Ehri Por mplo oção frquêi url o io rsiro

Leia mais

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial.

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial. 6. Função Eponncil É todo função qu pod sr scrit n form: f: R R + = Em qu é um númro rl tl qu 0

Leia mais

4. Análise de Sistemas de Controle por Espaço de Estados

4. Análise de Sistemas de Controle por Espaço de Estados Sisma para vrificação Lógica do Corolo Dzmro 3 4. ális d Sismas d Corol por Espaço d Esados No capiulo arior, vimos qu a formulação d um Prolma Básico d Corolo Ópimo Liar, ra cosidrado um sisma diâmico

Leia mais

7 Solução de um sistema linear

7 Solução de um sistema linear Toria d Conrol (sinops 7 Solução d um sisma linar J. A. M. Flipp d Souza Solução d um sisma linar Dfinição 1 G(,τ mariz cujos lmnos g ij (,τ são as rsposas na i ésima saída ao impulso aplicado na j ésima

Leia mais

MOVIMENTOS SOB A AÇÃO DE UMA FORÇA RESULTANTE DE INTENSIDADE CONSTANTE

MOVIMENTOS SOB A AÇÃO DE UMA FORÇA RESULTANTE DE INTENSIDADE CONSTANTE MOVIMENTOS SOB A AÇÃO DE UMA ORÇA RESULTANTE DE INTENSIDADE CONSTANTE Trjóris Tmos os sguins csos: 1º) S forç rsuln ivr dirção d vlocidd só vrirá o módulo ds rjóri srá rilín. v R Ou R v º) S forç rsuln

Leia mais

Uniforme Exponencial Normal Gama Weibull Lognormal. t (Student) χ 2 (Qui-quadrado) F (Snedekor)

Uniforme Exponencial Normal Gama Weibull Lognormal. t (Student) χ 2 (Qui-quadrado) F (Snedekor) Prof. Lorí Vili, Dr. vili@pucrs.br vili@m.ufrgs.br hp://www.pucrs.br/fm/vili/ hp://www.m.ufrgs.br/~vili/ Uniform Exponncil Norml Gm Wibull Lognorml (Sudn) χ (Qui-qudrdo) F (Sndkor) Um VAC X é uniform no

Leia mais

Universidade Federal de Santa Catarina UFSC. Centro de Ciências Físicas e Matemáticas CFM. Departamento de Matemática.

Universidade Federal de Santa Catarina UFSC. Centro de Ciências Físicas e Matemáticas CFM. Departamento de Matemática. Uivrsidd Fdrl d S Cri UFSC. Cro d Ciêcis Físics Mmáics CFM. Dprmo d Mmáic. rlho d Coclsão II CC II. Um Irodção pr Corolilidd m Eqçõs Difrciis Ordiáris E.D.O. s. Floriópolis, jlho d 8. Um Irodção pr Corolilidd

Leia mais

Integrais. A integral indefinida de uma função f(t) é representada como. Por outro lado, a integral definida, representada como

Integrais. A integral indefinida de uma função f(t) é representada como. Por outro lado, a integral definida, representada como J. A. M. Flipp d Soz Igris (rsmo l) Igris A igrl idfiid d m fção f() é rprsd como f ( τ) Por oro ldo, igrl dfiid, rprsd como f ( τ), f ( τ) τ o f ( τ) dτ 3 d fz Som d Rim q clcl ár so crv m m irvlo m dfiido

Leia mais

Sinais de Potência. ( t) Período: Frequência fundamental: f = T T

Sinais de Potência. ( t) Período: Frequência fundamental: f = T T Siais d Poêcia P lim ( ) d < Siais Priódicos ( ) ( + ) com Ζ ( ) Príodo: P Frquêcia udamal: ( ) d Exmplos Sial cosa ( ) Sial siusoidal Fas ula Im si θ c Fórmulas d Eulr xp ± jθ cosθ ± j si ( ) θ jθ θ cosθ

Leia mais

O Uso da Álgebra Linear nas Equações Diferenciais

O Uso da Álgebra Linear nas Equações Diferenciais Uso d Álgr ir s Equçõs ifriis íi Gri ol úi Rsd rir Bofim Fuldd d mái FT Uivrsidd Fdrl d Urlâdi UFU 88 - Urlâdi ril d 8 Rsumo Álgr ir é um supor mmáio pr muis árs d iêi Vrmos omo lgus d sus rsuldos podm

Leia mais

Soluções E-Procurement

Soluções E-Procurement Soluçõs -Procurm Móulos Vgs Aprsção Dspss Tomé A. Gl Jro/2003 Sumáro: Soluçõs - Procurm 2 Soluçõs - Procurm m xrp 3 Prcps Vgs 4 Solução 5 Móulo vgs 7 Móulo Rlóros Aprsção spss 8 Cls 9 Cocos Ús 10 www.scrgl.com

Leia mais

A DERIVADA DE UM INTEGRAL

A DERIVADA DE UM INTEGRAL A DERIVADA DE UM INTEGRAL HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. O cálculo o valor a rivaa um ingral ocorr com cra frquência na via profissional físicos, químicos, ngnhiros, conomisas ou biólogos. É frqun, conuo,

Leia mais

CONVERSORES CC-CA. CA Aplicações: Inversor monofásico em meia ponte. Inversor monofásico em ponte. Conversores CC-CA de frequência variável

CONVERSORES CC-CA. CA Aplicações: Inversor monofásico em meia ponte. Inversor monofásico em ponte. Conversores CC-CA de frequência variável CONVERSORES ELECTRÓNCOS DE POTÊNCA A ALTA FREQUÊNCA CONVERSORES CC-CA - versores CONVERSORES CC-CA CA Aplicções: Coversores CC-CA de frequêci vriável corolo de velocidde de moores de idução foes de limeção

Leia mais

que indica que, através do operador H, pode-se determinar y(t) para qualquer u(t).

que indica que, através do operador H, pode-se determinar y(t) para qualquer u(t). 8. REPRESENÇÃO NO ESPÇO DE ESDOS 8. Coco so ( prsção srá f o omío o mpo coío; s frçs com o cso scro são pqs srão prss posrorm). rprsção r/sí m ssm lr só é ál qo, o mpo cl, o ssm sá o so scoáro. ssm é ál

Leia mais

Capítulo 4: Derivada A Reta Tangente. y = uma curva definida no intervalo ( a, ) e sejam ( x, y ) e Q( x y ) P dois pontos

Capítulo 4: Derivada A Reta Tangente. y = uma curva definida no intervalo ( a, ) e sejam ( x, y ) e Q( x y ) P dois pontos Isio d Ciêcis Es - Dprmo d Mmáic Cálclo I Proª Mri Jli Vr Crlo d Arjo Cpílo : Drid - A R T Sj b disios d cr Sj s r sc q pss plos poos P Q Cosidrdo o riâlo râlo PMQ, ir o ldo, mos q iclição d r s, o coici

Leia mais

Código PE-ACSH-2. Título:

Código PE-ACSH-2. Título: CISI Ctro Itrção Srvços Iformtc rão Excução Atv Itr o CISI Cóo Emto por: Grêc o Stor 1. Objtvo cmpo plcção Est ocumto tm como fl fr o prão brtur chmos suport o CISI. A brtur chmos é rlz o sstm hlpsk, qu

Leia mais

O LEGADO DE EULER NA SÉRIE DE FOURIER

O LEGADO DE EULER NA SÉRIE DE FOURIER UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E MATEMÁTICAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LEONARDO ALVES DA SILVA O LEGADO DE EULER NA SÉRIE DE FOURIER FLORIANÓPOLIS 9 Trblho d Coclusão

Leia mais

A formulação representada pelas equações (4.1)-(4.3) no método de elementos finitos é denominada de formulação forte (strong formulation).

A formulação representada pelas equações (4.1)-(4.3) no método de elementos finitos é denominada de formulação forte (strong formulation). 4. Fomlção Mcl o Méoo Elmos Fos s cpílo sá ps fomlção mcl o méoo lmos fos pos plcção o méoo lv ssms lgécos q pom s ogzos fom mcl p poso solção po éccs mécs pops p c po qção fcl: lípc pólc o hpólc. O poo

Leia mais

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação Exprssão Smi-Empíric d Enrgi d Ligção om o pssr do tmpo n usênci d um tori dtlhd pr dscrvr strutur nuclr, vários modlos form dsnvolvidos, cd qul corrlcionndo os ddos xprimntis d um conjunto mis ou mnos

Leia mais

09. Se. 10. Se. 12. Efetue: 13. Calcule C. a é:, determine a matriz X

09. Se. 10. Se. 12. Efetue: 13. Calcule C. a é:, determine a matriz X LIST DE EER MTRIZES E DETERMINNTES PROF ROGERINHO º ENSINO MÉDIO NOME Nº TURM Rrsn n for d l rz, co s, s, Dd rz, co, scrv rz (M O rço d u rz qudrd é so dos lnos d su dgonl rncl O rço d rz ) (, l qu é:

Leia mais

u seja, pode ser escrito como uma combinação linear de.

u seja, pode ser escrito como uma combinação linear de. Toma d Cayly-Hamilo ja x sja d I α... α poliômio caacísico d. Eão: α α... α α I Toda maiz é um zo d su poliômio caacísico., mos qu qu:... I { I,,..., } u sja, pod s scio como uma combiação lia d. Também,

Leia mais

Questão. Sinais periódicos e não periódicos. Situação limite. Transformada de Fourier de Sinais Contínuos

Questão. Sinais periódicos e não periódicos. Situação limite. Transformada de Fourier de Sinais Contínuos Qusão Srá possívl rprsnar sinais não priódicos como soma d xponnciais? ransformada d Fourir d Sinais Conínuos jorg s. marqus, jorg s. marqus, Sinais priódicos não priódicos Siuação limi Um sinal não priódico

Leia mais

Torção. Tensões de Cisalhamento

Torção. Tensões de Cisalhamento orção O esuo ese cpíulo será iviio em us pres: 1) orção e brrs circulres ) orção e brrs não circulres. OÇÃO E BS CICULES Sej um brr circulr com iâmero e comprimeno., solici por um momeno e orção, como

Leia mais

Quando o polinômio divisor é da forma x + a, devemos substituir no polinômio P(x), x por a, visto que: x + a = x ( a).

Quando o polinômio divisor é da forma x + a, devemos substituir no polinômio P(x), x por a, visto que: x + a = x ( a). POLINÔMIOS II. TEOREMA DE D ALEMBERT O resto d divisão de um poliômio P(x) por x é igul P(). m m Sej, com efeito, P x x x..., um poliômio de x, ordedo segudo s potecis m m decrescetes de x. Desigemos o

Leia mais

MATRIZES ... Exemplos: 1) A representação de um tabuleiro de xadrez pode ser feita por meio de uma matriz 8 8.

MATRIZES ... Exemplos: 1) A representação de um tabuleiro de xadrez pode ser feita por meio de uma matriz 8 8. MTRIZES Defiição Couo de úmeros reis ou complexos disposos em form de bel, iso é, disribuídos em m lihs e colus, sedo m e úmeros uris ão ulos m m m Noção: com i,,, m e,,, - elemeo geérico d mriz i - ídice

Leia mais

SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFERENÇA

SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFERENÇA SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFEREÇA ( ( x( Coeficiete costte. ( ( x ( Coeficiete vriável (depedete do tempo. Aplicmos x( pr e cosidermos codição iicil ( ( ( M ( ( ( ( x( x( ( x(

Leia mais

ALGUMAS PROPRIEDADES DAS CURVAS CONVEXAS DO PLANO

ALGUMAS PROPRIEDADES DAS CURVAS CONVEXAS DO PLANO Dprmo d Mmá ALGUMAS PROPRIEDADES DAS CURVAS CONVEXAS DO PLANO Aluo: Pul Muro Nus Ordor: Hr Nols Aux Irodução Nos ds us mmá fz-s prs m odos os lugrs. Ao olor um mod pr lfor ou osgur ls guém pr pr psr m

Leia mais

Transformada de Clarke e Park

Transformada de Clarke e Park Cnro d Tcnologi Pós-Grdução m Engnhri Eléric Aplicçõs d Elrônic d Poênci m Sisms d Poênci Trnsformd d Clrk Prk Prof. Klbr Lim Dprmno d Engnhri Eléric Sumário Obivos Inrodução Trnsformd d Clrk Vor spcil

Leia mais

Grafos. Luís Antunes. Grafos dirigidos. Grafos não dirigidos. Definição: Um grafo em que os ramos não são direccionados.

Grafos. Luís Antunes. Grafos dirigidos. Grafos não dirigidos. Definição: Um grafo em que os ramos não são direccionados. Luís Antuns Grfos Grfo: G=(V,E): onjunto vértis/nós V um onjunto rmos/ros E VxV. Rprsntção visul: Grfos não irigios Dfinição: Um grfo m qu os rmos não são irionos. Grfos irigios Dfinição: Um grfo m qu

Leia mais

Vamos partir de uma antena isotrópica, situada em um ponto T. Ela irradia um sinal com potência PT

Vamos partir de uma antena isotrópica, situada em um ponto T. Ela irradia um sinal com potência PT -POPGÇÃO Propagação d spaço lir amos parir d uma aa isorópica, siuada m um poo. Ela irradia um sial com poêcia P m um mio ambém isorópico como, por xmplo, o ácuo. Esamos irssados m drmiar a isidad do sial

Leia mais

INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA

INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA ERRATA (capítulos 1 a 6 CAP 1 INTRODUÇÃO. DADOS ESTATÍSTICOS Bnto Murtira Carlos Silva Ribiro João Andrad Silva Carlos Pimnta Pág. 10 O xmplo 1.10 trmina a sguir ao quadro 1.7,

Leia mais

Soluções exatas para a equação de difusão fracionária: formalismo de função de Green

Soluções exatas para a equação de difusão fracionária: formalismo de função de Green Soluçõs xs p qução ifusão fcioái: fomlismo fução i oçlvs Luci Souz Mos Oéli Apci Ao os Sos vi misi Lzi * pmo ghi Químic pmo Físic Uivsi sul Migá Av. Colombo 579 87-9 Migá Pá Bsil. * Auho fo cospoc: lzi@fi.um.b

Leia mais

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N*

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N* MTRIZES DEFINIÇÃO: Mtriz é um tl d númros formd por m linhs n coluns. Dizmos qu ss mtriz tm ordm m n (lê-s: m por n), com m, n N* Grlmnt dispomos os lmntos d um mtriz ntr prêntss ou ntr colchts. m m m

Leia mais

A Função Densidade de Probabilidade

A Função Densidade de Probabilidade Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj X um vriávl ltóri com conjunto d vlors X(S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. A Função Dnsidd

Leia mais

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA CIRCUITOS COM FORMAS DE ONDAS PERIÓDICAS NÃO SENOIDAIS APLICAÇÃO DA SÉRIE DE FOURIER (REVISÃO)

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA CIRCUITOS COM FORMAS DE ONDAS PERIÓDICAS NÃO SENOIDAIS APLICAÇÃO DA SÉRIE DE FOURIER (REVISÃO) ELEÔNC DE POÊNC CCUOS COM FOMS DE ONDS PEÓDCS NÃO SENODS PLCÇÃO D SÉE DE FOUE (ESÃO PMEO SEMESE DE 5 CCUOS COM FOMS DE OND PEÓDCS NÃO SENODS. FUNÇÕES PEÓDCS Um ução ( é periódic se: SÉE DE FOUE (ESÃO (

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas Vetores e Álgebra Linear Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Matrizes

Universidade Federal de Pelotas Vetores e Álgebra Linear Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Matrizes Uiversidde Federl de Pelos Veores e Álgebr Lier Prof : Msc. Merhy Heli Rodrigues Mrizes. Mrizes. Defiição: Mriz m x é um bel de m. úmeros reis disposos em m lihs (fils horizois) e colus (fils vericis)..

Leia mais

MATRIZES E DETERMINANTES LISTA 5

MATRIZES E DETERMINANTES LISTA 5 RACIOCÍNIO LÓGICO - Zé Crlos MATRIZES E DETERMINANTES LISTA 5 RESUMO TEÓRICO Mriz rl Sjm m n dois númros iniros. Um mriz rl d ordm m n é um conjuno d mn númros ris, disribuídos m m linhs n coluns, formndo

Leia mais

Prgrmçã O Mu s u Év r, p r l ém f rcr s s i g ns «vi s i t s cl áss i cs» qu cri m s p nt s c nt ct nt r s di v rs s p úb l ic s qu vi s it m s c nt ú d s d s u ri c s p ó l i, p r cu r, c nc m i t nt

Leia mais

Capítulo IV TRANSFORMADAS DE LAPLACE

Capítulo IV TRANSFORMADAS DE LAPLACE Cpíulo IV TRANSFORMADAS DE LAPLACE Cpíulo IV Trnormd d Lplc Cpíulo IV O méodo d rnormd d Lplc rolv quçõ dirncii corrpondn problm d vlor inicil problm d vlor ronir O proco d olução coni m rê po principi:

Leia mais

sen( x h) sen( x) sen xcos h sen hcos x sen x

sen( x h) sen( x) sen xcos h sen hcos x sen x MAT00 Cálculo Difrcial Itgral I RESUMO DA AULA TEÓRICA Livro do Stwart: Sçõs 3., 3.4 3.8. DEMONSTRAÇÕES Nssa aula srão aprstadas dmostraçõs, ou sboços d dmostraçõs, d algus rsultados importats do cálculo

Leia mais

O sinal Impulso Unitário 1. Definição

O sinal Impulso Unitário 1. Definição O sinl mpuls Uniári. Dfiniçã mpuls uniári mp iscr [n] [ n], n, cs cnrári mpuls uniári mp cnínu, 2. Hisóric O sinl l Dirc fi cri pl físic inglês Pul A. Muric Dirc 92-984 p sr is cm quiln cnínu l Krnckr

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE SECAGEM DE UM SECADOR DE PLANTAS MEDICINAIS E AROMÁTICAS

MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE SECAGEM DE UM SECADOR DE PLANTAS MEDICINAIS E AROMÁTICAS UNIVESIDADE FEDEAL DE VIÇOSA CENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPATAMENTO DE ENGENHAIA ELÉTICA E DE PODUÇÃO CUSO DE ENGENHAIA ELÉTICA MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE SECAGEM DE UM SECADO DE

Leia mais

Matemática C Extensivo V. 6

Matemática C Extensivo V. 6 Mtemátic C Etesivo V 6 Eercícios ) D ) D ) C O vlor uitário do isumo é represetdo por y Portto pelo produto ds mtrizes A e B temos o seguite sistem: 5 5 9 y 5 5y 5y 9 5y 5 Portto: y 4 y 4 As médis uis

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO EIC0011 MATEMÁTICA DISCRETA

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO EIC0011 MATEMÁTICA DISCRETA 1. Tm 40 livros irnts qu vi gurr m 4 ixs ors irnts, olono 10 livros m ix.. Qunts possiilis tm istriuir os livros pls ixs irnts? Justiiqu.. Suponh gor qu tinh 60 livros. Qunts possiilis pr os olor ns 4

Leia mais

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P 26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ

Leia mais

DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO DE AUTOMAÇÃO NESS P2 COM SENSORES NESS P2 SEM SENSORES

DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO DE AUTOMAÇÃO NESS P2 COM SENSORES NESS P2 SEM SENSORES 0 QUIPMTOS OTROLOS OMPRSSOR PRUSO IRM ITRLIÇÃO UTOMÇÃO 0.0.. SS P OM SSORS 0.0..0 SS P SM SSORS /0/ ILUSÃO O MOLO SM SSORS 0/0/ LTRÇÃO MR O TRSUTOR ORRT URO URO /0/ RVISÃO S IMSÕS O LYOUT /0/ LTRÇÃO O

Leia mais

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período Rsolução da Prova d Física Tórica Turma C2 d Engnharia Civil Príodo 2005. Problma : Qustõs Dados do problma: m = 500 kg ; v i = 4; 0 m=s ;! a = 5! g d = 2 m. Trabalho ralizado por uma força constant: W

Leia mais

Oitavo Ano. Autor: Prof. Ulisses Lima Parente Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto. Portal da OBMEP

Oitavo Ano. Autor: Prof. Ulisses Lima Parente Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto. Portal da OBMEP Mtril Tórico - Módulo Frçõs Algébrics Oprçõs Básics Oitvo Ano Autor: rof. Ulisss Lim rnt Rvisor: rof. Antonio Cminh M. Nto ortl d OBME Simplificção d frçõs lgébrics Um frção lgébric é um xprssão lgébric

Leia mais

Exercícios de Cálculo Numérico - Erros

Exercícios de Cálculo Numérico - Erros Ercícios d Cálculo Numérico - Erros. Cosidr um computador d bits com pot máimo ( a rprstação m aritmética lutuat a bas. (a Dtrmi o mor úmro positivo rprstávl sta máquia a bas. (b Dtrmi o maior úmro positivo

Leia mais

r = (x 2 + y 2 ) 1 2 θ = arctan y x

r = (x 2 + y 2 ) 1 2 θ = arctan y x Sção 0: Equação d Laplac m coordnadas polars Laplaciano m coordnadas polars. Sja u = ux, y uma função d duas variávis. Dpndndo da rgião m qu a função stja dfinida, pod sr mais fácil trabalhar com coordnadas

Leia mais

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes 1 Equções de Segundo Gru Bhskr e su turm Cícero Thigo B Mglh~es Um equção do segundo gru é um equção do tipo x + bx + c = 0, em que, b e c são números reis ddos, com 0 Dd um equção do segundo gru como

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ALGARVE

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ALGARVE CURSO BIETÁPICO EM ENGENHARIA CIVIL º ciclo Rgim Diuro/Nocturo Discipli d COMPLEMENTOS DE MATEMÁTICA Ao lctivo d 7/8 - º Smstr Utilizdo itgris d lih

Leia mais

Modelagem de Colunas de Destilação Através de Modelos Autoregressivos

Modelagem de Colunas de Destilação Através de Modelos Autoregressivos Modlgm d Cols d Dsilção Arvés d Modlos Aorgrssivos Adlso Siir Crvlho Lis Hmro Gillrmo Flip Uivrsidd Esdl do Nor Flmis - Uf RESUMO Sisms diâmicos são m s grd miori ão lirs d diâmic ão olm cohcid, ds form

Leia mais

5 ANÁLISE EM TERMOS DE MODELOS ENTRADA/SAÍDA DO TIPO FUNÇÃO DE TRANSFERÊNCIA. 5.1 Respostas a Perturbações Típicas dos Sistemas Contínuos

5 ANÁLISE EM TERMOS DE MODELOS ENTRADA/SAÍDA DO TIPO FUNÇÃO DE TRANSFERÊNCIA. 5.1 Respostas a Perturbações Típicas dos Sistemas Contínuos 5 ANÁLISE EM ERMOS DE MODELOS ENRADA/SAÍDA DO IPO FUNÇÃO DE RANSFERÊNCIA Arovio lhç ooro r i oío iro o o, iiil rá rli áli r o o o i oío. O ooro o i iro o irio rá lio o fil o ílo, ro riii ifrç oo o i oío.

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Geometria Ficha de Trabalho Nº 02 10º Ano

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Geometria Ficha de Trabalho Nº 02 10º Ano AGUPAMENO DE EOLA DE MOÁGUA Gomti Fih lho Nº 0 0º Ano Osv igu o lo... Ini so istm: ois plnos ppniuls us ts plls um t post um plno um t snt o plno FIH us ts não omplns. s oons os vétis... Qul posição ltiv

Leia mais

DETERMINANTES. Notação: det A = a 11. Exemplos: 1) Sendo A =, então det A = DETERMINANTE DE MATRIZES DE ORDEM 2

DETERMINANTES. Notação: det A = a 11. Exemplos: 1) Sendo A =, então det A = DETERMINANTE DE MATRIZES DE ORDEM 2 DETERMINANTES A tod mtriz qudrd ssoci-se um número, denomindo determinnte d mtriz, que é obtido por meio de operções entre os elementos d mtriz. Su plicção pode ser verificd, por exemplo, no cálculo d

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}.

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}. Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR LOGARITMOS E INTEGRAÇÃO DE FUNÇÕES COMPLEXAS Logaritmos () Para cada um dos sguints conjuntos

Leia mais

Sistemas Lineares e Invariantes

Sistemas Lineares e Invariantes -4-6 -8 - - -4-6 -8 - - Frequec khz Hmmig kiser Chebshev Fculdde de Egehri Sisems Lieres e Ivries Power Specrl Desi Ev B F CS CS B F CS Groud Revolue Bod Revolue Bod Power/frequec db/hz Sie Wve Joi Acuor

Leia mais

Este capítulo tem por objetivo apresentar métodos para resolver numericamente uma integral.

Este capítulo tem por objetivo apresentar métodos para resolver numericamente uma integral. Nots de ul de Métodos Numéricos. c Deprtmeto de Computção/ICEB/UFOP. Itegrção Numéric Mrcoe Jmilso Freits Souz, Deprtmeto de Computção, Istituto de Ciêcis Exts e Biológics, Uiversidde Federl de Ouro Preto,

Leia mais

fundamental do cálculo. Entretanto, determinadas aplicações do Cálculo nos levam a formulações de integrais em que:

fundamental do cálculo. Entretanto, determinadas aplicações do Cálculo nos levam a formulações de integrais em que: Cpítulo 8 Integris Imprópris 8. Introdução A eistênci d integrl definid f() d, onde f é contínu no intervlo fechdo [, b], é grntid pelo teorem fundmentl do cálculo. Entretnto, determinds plicções do Cálculo

Leia mais

ÁLGEBRA DE MATRIZES. Baseado no Capítulo 2 do livro: Linear Models in Statistics, A. C. Rencher, 2000 John Wiley & Sons, New York.

ÁLGEBRA DE MATRIZES. Baseado no Capítulo 2 do livro: Linear Models in Statistics, A. C. Rencher, 2000 John Wiley & Sons, New York. ÁGEBRA DE ATRIZES Bseo o Cpíulo o livro: ier oels i Sisics, A. C. Recher, Joh Wiley & Sos, New York. eril prepro pelo Prof. Dr. Césr Goçlves e im E-mil: ceglim@usp.r DCE/ESAQ USP Fevereiro e 7 Í N D I

Leia mais

1. DISPOSITIVOS SEMICONDUTORES

1. DISPOSITIVOS SEMICONDUTORES . DISPOSIIOS SMICODUORS. Itroução: isositivos ltrôicos Fisicmt, são struturs cujo comortmto létrico romit : s PROPRIDDS DOS MRIIS DS IRFCS os PRÂMROS GOMÉRICOS COSRUIOS Plcs mtálics Por xmlo, um strutur

Leia mais

TÓPICOS DE RESOLUÇÃO DO EXAME DE CÁLCULO I

TÓPICOS DE RESOLUÇÃO DO EXAME DE CÁLCULO I Faculdad d Ecoomia Uivrsidad Nova d Lisboa TÓPICOS DE RESOLUÇÃO DO EXAME DE CÁLCULO I Ao Lctivo 7-8 - º Smstr Eam Fial d 1ª Época m d Juho d 8 Duração: horas 3 miutos É proibido usar máquias d calcular

Leia mais

MATRIZES. Neste caso, temos uma matriz de ordem 3x4 (lê-se três por quatro ), ou seja, 3 linhas e 4

MATRIZES. Neste caso, temos uma matriz de ordem 3x4 (lê-se três por quatro ), ou seja, 3 linhas e 4 A eori ds mrizes em cd vez mis plicções em áres como Economi, Engenhris, Memáic, Físic, enre ours. Vejmos um exemplo de mriz: A bel seguir represen s nos de rês lunos do primeiro semesre de um curso: Físic

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte II

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte II Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems Lieres Prte II Prof Jorge Cvlcti jorgecvlcti@uivsfedubr MATERIAL ADAPTADO DOS SLIDES DA DISCIPLINA CÁLCULO NUMÉRICO DA UFCG - wwwdscufcgedubr/~cum/ Sistems

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c. EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =

Leia mais

Limites Questões de Vestibulares ( )( ) Solução: Primeiro Modo (Fatorando a fração usando BriotxRuffini): lim. Segundo Modo: lim

Limites Questões de Vestibulares ( )( ) Solução: Primeiro Modo (Fatorando a fração usando BriotxRuffini): lim. Segundo Modo: lim Limis Qusõs d Vsibulars 7. (AMAN-RJ) Calculado o i, coramos: 9 7 a) b) c) d) ) 9 7 Solução: Primiro Modo (Faorado a ração usado BrioRuii): 9 7., qu é uma idrmiação. Faorado a ução, umrador 9. 7 domiador

Leia mais

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo Intgração Múltipla Prof. M.Sc. Armando Paulo da Silva UTFP Campus Cornélio Procópio )INTEGAIS DUPLAS: ESUMO Emplo Emplo Calcul 6 Calcul 6 dd dd O fato das intgrais rsolvidas nos mplos srm iguais Não é

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA FICHA DE EQUILÍBRIO DE ÁCIDO-BASE - CÁLCULOS DE ph

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA FICHA DE EQUILÍBRIO DE ÁCIDO-BASE - CÁLCULOS DE ph Rsolução d fich d Trblho Cálculos d ph PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA FICHA DE EQUILÍBRIO DE ÁCIDO-BASE - CÁLCULOS DE ph 1. 1.1. Signific qu ist 97 g d H SO 4 m 0 g d solução. 1.. H O(l)? m m % m Ac sol. 1,84

Leia mais

Apostila de Matrizes, Determinantes e Sistemas. Prof. Mauricio Carias

Apostila de Matrizes, Determinantes e Sistemas. Prof. Mauricio Carias posil d Mrizs, Drminns Sisms Prof. Muricio Cris Cpíulo - Mrizs. Dfinição s mrizs são ls d númros ris uilizds m qus odos os rmos d ciênci d ngnhri. Váris oprçõs rlizds por compudors são rvés d mrizs. Vjmos

Leia mais

Capítulo 3. Análise de Sinais Dep. Armas e Electronica, Escola Naval V1.1 - Victor Lobo 2004. Page 1. Domínio da frequência

Capítulo 3. Análise de Sinais Dep. Armas e Electronica, Escola Naval V1.1 - Victor Lobo 2004. Page 1. Domínio da frequência Dp. Armas Elcronica, Escola Naval V. - Vicor Lobo 004 Capíulo 3 Transformadas ourir ourir Discra Bibliografia Domínio da frquência Qualqur sinal () po sr composo numa soma xponnciais complxas Uma xponncial

Leia mais

1. A TRANSFORMADA DE LAPLACE

1. A TRANSFORMADA DE LAPLACE Equaçõ Difrciai - Traformada d Laplac A TRANSFORMADA DE LAPLACE Dfiição: Sja f() uma fução ral dfiida para > Eão a raformada d Laplac d f(), doada por L [ ( ) ] f é dfiida por: L [ f ( ) ] F( ) f( )d,

Leia mais

EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS

EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS Um dos grndes problems de mtemátic n ntiguidde er resolução de equções polinomiis. Encontrr um fórmul ou um método pr resolver tis equções er um grnde desfio. E ind hoje

Leia mais

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES Luiz Frncisco d Cruz Drtmnto d Mtmátic Uns/Buru CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES O lno, tmbém chmdo d R, ond R RR {(,)/, R}, ou sj, o roduto crtsino d R or R, é o conjunto d todos os rs ordndos (,), R El

Leia mais

9. MODELAGEM DE CONVERSORES: MODELO DA CHAVE PWM

9. MODELAGEM DE CONVERSORES: MODELO DA CHAVE PWM Fns Chs C. 9 Mlgm nrsrs: ml h PWM J. A. Pml 9. MOEAGEM E CONERSORES: MOEO A CHAE PWM As lgs báss nrsrs CCCC ssum um h nrl ur nãnrl sss lmns lnrs nrns n m. A njun ss us hs r nm h PWM [9.]. O bj ns íul é

Leia mais

Integrais Imprópias Aula 35

Integrais Imprópias Aula 35 Frções Prciis - Continução e Integris Imprópis Aul 35 Alexndre Nolsco de Crvlho Universidde de São Pulo São Crlos SP, Brzil 05 de Junho de 203 Primeiro Semestre de 203 Turm 20304 - Engenhri de Computção

Leia mais

Processamento Digital de Sinais

Processamento Digital de Sinais Procssmto Digitl Siis Mrclo Bsílio Joquim São Crlos - Íic Aprstção i Cpítulo Siis Sistms tmpo iscrto. Itroução. Siis Tmpo Discrto. Siis tmpo iscrto básicos.. Squêci mostr uitári.. Squêci gru uitário..

Leia mais

Física Computacional 5

Física Computacional 5 Física Computacioal 5. Drivaas com irças iitas a. O cocito rivaa mos simpls qu o itgral b. Cálculo umérico a rivaa com irças iitas c. Um outro cocito Equação Dircial Oriária. Solução aalítica as EDO liars.

Leia mais

Aula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática

Aula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática Aula Tórica nº 8 LEM-2006/2007 Trabalho ralizado plo campo lctrostático nrgia lctrostática Considr-s uma carga q 1 no ponto P1 suponha-s qu s trás uma carga q 2 do até ao ponto P 2. Fig. S as cargas form

Leia mais