Planejamento Estratégico

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Planejamento Estratégico"

Transcrição

1 Pljmo Esrégco Iformvo o Pljmo Esrégco Usc Ao 1 Nº 1 Fvrro 2009

2 Pljmo Esrégco Iformvo o Pljmo Esrégco Usc Mssão Eucr, por mo o so, psqus xsão, pr promovr qul susbl o mb v. A Usc, por mo os gsors rprss Ror, Pró- Rors, Drors Coorçõs s UNAs, Dprmos, Sors, Assssors, Coorors, Ouvor, Bbloc, IPAT, CPA, Scrr Acêmc oo coorors curso, cou os rblhos o Pljmo Esrégco Isucol, olzo cqu prcps. Cofr s ps o croogrm bxo. Eps Croogrm vs o PEI - Usc Objvos 1 Avlção mssão, prcípos vlors Usc 2 Dscussão sobr vsão fuuro Usc 3 Avlção s compêcs sscs Usc 4 Fors crícos sucsso Usc (FCS) 5 Aáls Swo (xos srégcos sugsão Câmr Amsrção Fçs) 6 Aáls fção s çõs 7 Aprsção os plos ção 8 Ruõs mss comphmo Eorl A Cooror Pljmo Dsvolvmo Isucol (CPDI), s prmr ção o Iformvo o Pljmo Esrégco Usc, pr comprlhr s ps svolvs, ur o o 2008, o Pljmo Isucol, o Isuo Psquss Ambs Tcológcs (Ip) o Colégo Aplcção (CAP). Pr próxm ção o Iformvo, prmos vulgr os rsulos os Plos Açõs mplmos, bm como formçõs vrss rlcos o Pljmo Esrégco Isução. CPDI - Cooror Pljmo Dsvolvmo Isucol

3 Pljmo Esrégco Iformvo o Pljmo Esrégco Usc Objvos o PEI Cosrur, form prcpv, o pljmo srégco sucol, complo os sgus xos sugros pl Câmr Amsrção Fçs, os qus são cosros s Esrégs Isucos: Qul Eucção (Psqus, Eso Exsão) os ms srvços prsos pl sução; Susbl Fcr Isução; Dsvolvmo Humo; Mlhor Gsão Isucol. Foo: Ruão PEI Ghllr, 20/02/08 UNESC promovu prmr ruão o Pljmo Esrégco Isucol m 2008 No 20 fvrro, os gsors vrss árs Usc rurm-s o Ghllr, m Srópols, pr cr os rblhos o Pljmo Isucol. (Prcr 03/2007/Amsrção Fçs) Grupo o Pljmo Isucol (20/02/08) Sb sobr moolog o pl UNESC A uvrs opou plo procsso prcpvo com: - Ruõs spcífcs com gsors vrsos sors Uvrs; - Avs rflxão, vlção, rvlção, scussão m grupos; Ruão PEI - Ghllr (20/02/2008) - Cosrução vlção proposs colvs. A Vsão Fuuro rfl o orgzção sj chgr qu form. A Usc, por rméo sus gsors, frm qu su vsão é: Vsão Fuuro Sr rcohc como um Uvrs Comuár, xclêc formção profssol éc o cão, proução cohcmos cífcos cológcos, com compromsso sóco-mbl. CPDI - Cooror Pljmo Dsvolvmo Isucol

4 Pljmo Esrégco Iformvo o Pljmo Esrégco Usc O qu são Prcípos Vlors? São prõs qu flucm srvm rfrêc pr o compormo s pssos o - sução, os qus fm us quo : - Julgmo morl - Rsposs os ouros - Compromssos com ms pssos orgzcos O grupo pljmo Usc, ruão 28 mrço 2008, com bs o Esuo o PPP Isução, fu como sus Prcípos Vlors: N gsão uvrsár, buscmos: Gsão mocrác, prcpv, rspr scrlz. Qul, corêc fcác os procssos s çõs. Rcol ulzção os rcursos. Vlorzção cpcção os profssos. Jusç, qu, hrmo scpl s rlçõs rblho. Compromsso sóco-mbl. Rspo à bovrs, à vrs éco-ológcoculurl os vlors humos. Ns vs Eso, Psqus Exsão, prmmos por: Exclêc formção grl o cão. Uvrsl cmpos cohcmo. Flxbl méoos cocpçõs pgógcs. Equlíbro s msõs cêmcs. Isrção comu. Como profssos, vmos: Sr compromos com mssão, prcípos, vlors objvos Isução. Trr s pssos com ção, rspo, mp comprsão. Dsmphr s fuçõs com éc, compêc rsposbl. Forlcr o rblho m qup. Sr compromos com própr formção. Ruão PEI - 28/03/2008 CPDI - Cooror Pljmo Dsvolvmo Isucol

5 Pljmo Esrégco Iformvo o Pljmo Esrégco Usc Compêc Esscl Compêc Esscl UNESC São s hbls, cologs, cpl humo ou slçõs orgzção, so é, qulqur vgm compv qu mprs possu é rcohc comu m qu sá sr. A áls o rcohcmo sss compêcs por pr os gsors prmrão vlr s orgzção sá prpr ou ão pr gr sus objvos. Srr, Torrs Torrs (2004) fm compêc sscl como: São os poos fors ms frcors s mprss, quls qu ms sgum um mprs cocorr ssfção s csss os cls. Uvrs Comuár, comprom com soc, com gsão mocrác prcpv, qu busc formr com qul profssos cãos. UNESC f fors crícos sucsso Os Fors Crícos Sucsso (FCS) - mbém cohcos por fors-chv - são prss, grlm, m úmro ruzo coêm spcos qu, quo bm msros, pom sr frcs posvos, ms, quo ão, pom lvr orgzção o squlíbro é msmo o fchmo. Vlrs (2003, p. 47) z qu [...] um FCS é qulo qu prcsmos fzr bm fo pr obrmos sucsso m um góco. N ruão o 28 mrço 2008, os gsors qu compõm o Grupo o Pljmo Isucol fcrm vlrm os FCS sução, sbr: Qul Eucção (Psqus, Eso Exsão); Qul Gsão Susbl Fcr. Dgósco Esrégco os Ambs Exro Iro Ruão PEI 26/06 Tr-s v m qu os gsors lsm rl r xr vso à rspos pr 'O smos hoj?' Iso é: corr um écc pr moorr o mb ro xro com o propóso fcr os spcos posvos gvos qu pom, lgum form, flucr orgzção. Além sso, sguo Cro Pr (1993), os gsors prcsm r o objvo ss gósco pr qu o procsso s ê com mor fcác. Poro áls os fors ros xros é um p mpor pr r sução globl orgzção, ro o uvrso qu prc. Ess áls coc m us msõs: xr r. Os gsors UNESC, o 26 juho 2008, OIKOS, lsrm os cors quo o mb ro: os poos frcos fors; quo o m b x r o : s mçs oporus. CPDI - Cooror Pljmo Dsvolvmo Isucol

6 Pljmo Esrégco Iformvo o Pljmo Esrégco Usc Mp Esrégco Após fcção os poos frcos fors (fors) Uvrs, CPDI fz áls quv (Mrz SWOT) qulv (Mp Esrégco) sss cors. Os fors form locos o Mp Esrégco coform f com s quro Esrégs Isucos. Esrégs Isucos S u s b l F c r Objvos Esrégcos 2.1 Ifcr ovs oporus so pr xpsão slv, xploro csss chos spcífcos, procuro omzr frsruur físc xs. 2.2 Dvrsfcr s fos rc Isução por mo cpção rcursos m órgãos xros fomos. 2.3 Aqur sruur cusos Uvrs rl ul o úmro cursos luos. Dsvolvmo Humo 3.1 Promovr cpcção oc / écco-msrvo coform s csss s vs svolvs. Ruão 24/10/2008 Pr c grupo fors fcos, form lboros os objvos srégcos, prsos vlos ruão o 24 ouubro. G s ã o I s u c o l 4.1 Ufcr, mlhorr svolvr grção os bcos os sucos, possblo grção formçõs rlvs prcss. 4.2 Aprmorr os procssos mrkg comucção sucol. 4.3 Explcr forlcr os frcs os cursos Uvrs. 4.4 Aprfçor o mo grção com os luos forlcr o vículo com os grssos luos m pocl. 4.5 Mlhorr o procsso ro rcursos humos. Objvos Esrégcos Isucos Úlm p PEI: Aprsção os Plos Ação - PEI Esrégs Isucos Q u l E u c ç ã o Objvos Esrégcos 1.1 Ifcr possbls pr projos xsão prsção srvços comuáros. 1.2 Dsvolvr coum qul o so, sblco prâmros qul. 1.3 Esblcr çõs cocrs com o objvo mlhorr o rsulo vlção o E Ss. 1.4 Ifcr oporus cooprção rcâmbos col rcol, por mo o so, psqus xsão. 1.5 Ifcr s possbls o pocl ACAFE como Ssm Igro (Susbl Fcr). 1.6 Ifcr oporus ução m ED svolvmo colog uccol. 1.7 Ifcr possbls forlcmo mplção psqus pós-grução (Srco Ssu ) sus rrlçõs com ours suçõs. 1.8 Propor soluçõs cológcs qu corbum pr mlhor qul o mb v rgão. 1.9 Ifcr s csss ovçõs cológcs s mprss rgão pr o svolvmo ovs cologs mor grção com o mprsro rgol Isfcr o rlcomo com s ssocçõs com o mo mprsrl m grl. Os mmbros o grupo o Pljmo Esrégco form vos m qups coform f com os objvos pr os qus, os grupos lborrm Plos Ação. Nos s 26 ovmbro 16 zmbro, o muóro o Bloco P, os rsposávs pls qups prsrm sus Plos Ação. Dos rblhos Pljmo Esrégco Isucol rsulrm: Esrégs Isucos Objvos Esrégcos Plos Ação Qul Eucção Susbl Fcr 3 13 Dsvolvmo Humo 1 3 Mlhor Gsão Isucol 5 12 Tol CPDI - Cooror Pljmo Dsvolvmo Isucol

7 Pljmo Esrégco Iformvo o Pljmo Esrégco Usc Ouros Pljmos Esrégcos UNESC PE CAP Fo co, m goso 2008, o Pljmo Esrégco o CAP Colégo Aplcção Usc. Com ruõs quzs, às qursfrs, o grupo fo composo por zsss grs s árs: Ror, Pró-Ror Eso Grução, Dror Coorção Eso UNA HCE, CPDI, Dprmos Dsvolvmo Humo, Apoo Logísco, Fçs Cobl, Bbloc, Sor Mrkg, Coorçõs Grl Pgógc, Scrr Corpo Doc o CAP. A moolog ulz o PE o Colégo Aplcção fo msm os Pljmos Esrégcos: Isução o Ip, ou sj, ruõs rblho spcífcs com o grupo volvo; vs rflxão, vlção, rvlção, scussão m grupos;, por fm, cosrução vlção proposs colvs. Além sso, o cr os rblhos, o grupo lborou o coco Colégo Aplcção Usc. Colégo vculo um IES, compromo com o procsso proprção rcosrução os cohcmos. Prorz o so, psqus xsão plc méoos pgógcos ovors, cosruíos prr s csss comu scolr. Mssão o CAP Eucr por mo prács pgógcs ovors comproms com proprção críc o cohcmo com formção o cão. (Aprov m 20/08/2008) Vsão Fuuro o CAP Sr rcohc, pl comu r xr, como um scol xclêc cosrução o sbr pls proposs ucvs ovors Eucção Ifl, os Esos Fuml Méo Eucção Profssolz Técc Nívl Méo, vlorzo qulfco sus profssos. (Aprov m 03/09/2008) O Colégo Aplcção UNESC é rgo plos sgus Prcípos Vlors: Vvêc c, coscêc, vrs, crc, éc, solr, crv, uoom, o spíro vsgor; Trscêc os cohcmos sblcos, svlo s ologs prss o momo hsórco rmo; Rflxão rl socl, coômc, políc, culurl mbl, pso propoo lrvs, vso su rsformção pr o bm comum; Proposção çõs críco-rsformors, lcrçs rflxão, cosrução rcosrução o cohcmo; Prcpção críc, problmzor poo lrvs pr rsformção própr scol soc. (Aprovos m 03/09/2008) Ruõs PE CAP CPDI - Cooror Pljmo Dsvolvmo Isucol

8 Pljmo Esrégco Iformvo o Pljmo Esrégco Usc PE IPAT Em julho 2008, form romos os rblhos o Pljmo o IPAT Isuo Psquss Ambs Tcológcs, cujo poo pr ocorru m mrço o msmo o. A ps o PE Ip form smlhs o PEI, xco plo fo r, m su íco, scussão sobr qul é o Ngóco o Isuo. Prcprm o procsso v quro rprss s sgus árs: Ror, Pró-Ror Pós-Grução, Psqus Exsão, UNAs, Agêc, CPDI, Dprmos Tcolog Iformção, Dsvolvmo Humo, Fçs Cobl, Sor Mrkg, Assssor Juríc, Coorção os Lboróros, Amsrção, Projos Sococoômco, lém lgus fucoáros os lboróros o Ip. O grupo o Pljmo Esrégco o Ip cor-s, s mês, lboro os Plos Ação. Mssão Irgr com comu, por mo prsção srvços xclêc proposção soluçõs s árs mbl, cológc sococoômc, poo s vs so, psqus xsão UNESC. (Aprov m 13/08/2008) Ngóco Prsr srvços svolvr soluçõs s árs mbl, cológc sococoômc pr poo o so, psqus xsão. (Aprovo m 30/07/08) Vsão Fuuro Sr rcohco como um suo xclêc o svolvmo soluçõs ovors s árs mbl, cológc sococoômc m S Cr, mplo ár ução pr rgão Sul o pís. (Aprov m 27/08/08) As çõs o IPAT são ors plos sgus Prcípos Vlors: Éc Hos Qul os srvços prsos Iovção Tcológc Crbl Cofcl Cfc, Cohcmo Crv Qulfcção Profssolzção Compêc Rsposbl Rspo Humzção s rlçõs Prsrvção Rspo com o mo mb. Compromsso com Susbl, com mssão objvos o Ip Usc. (Aprovos m 10/09/2008) CPDI - Cooror Pljmo Dsvolvmo Isucol

Soluções E-Procurement

Soluções E-Procurement Soluçõs -Procurm Móulos Vgs Aprsção Dspss Tomé A. Gl Jro/2003 Sumáro: Soluçõs - Procurm 2 Soluçõs - Procurm m xrp 3 Prcps Vgs 4 Solução 5 Móulo vgs 7 Móulo Rlóros Aprsção spss 8 Cls 9 Cocos Ús 10 www.scrgl.com

Leia mais

Código PE-ACSH-2. Título:

Código PE-ACSH-2. Título: CISI Ctro Itrção Srvços Iformtc rão Excução Atv Itr o CISI Cóo Emto por: Grêc o Stor 1. Objtvo cmpo plcção Est ocumto tm como fl fr o prão brtur chmos suport o CISI. A brtur chmos é rlz o sstm hlpsk, qu

Leia mais

Situação Atual e Perspectivas das Culturas do Cará (Dioscorea sp.) e do Taiá (Colocasia esculenta) no Sul do Brasil

Situação Atual e Perspectivas das Culturas do Cará (Dioscorea sp.) e do Taiá (Colocasia esculenta) no Sul do Brasil Sção Al Prspcvs s Clrs o Crá (Doscor sp.) o Tá (Colocs scl) o Sl o Brsl Jrz José V Müllr 1 Iroção A proção crá á o á-jpão é rlz promm m pqs proprs, como m v complmr o ssm provo. O cosmo é rlzo prcplm por

Leia mais

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR EIO DE DETERINANTES Dtrmt um mtrz su orm Sj mtrz: O trmt st mtrz é: Emlo: Vmos suor o sstm us quçõs om us óts y: y y Est sstm quçõs o sr srto orm mtrl: y Est qução r três mtrzs:.

Leia mais

BLOCO Nº 2 JORNAIS, BOLETINS, PANFLETOS D a N º 1. H i n o N a c i o n a l e H i n o d a I n t e r n a c i o n a l? 0 1 C U T N a c i o n a l 2. M o d i f i c a ç õ e s d o E s t a t u t o p r o p o s

Leia mais

9. MODELAGEM DE CONVERSORES: MODELO DA CHAVE PWM

9. MODELAGEM DE CONVERSORES: MODELO DA CHAVE PWM Fns Chs C. 9 Mlgm nrsrs: ml h PWM J. A. Pml 9. MOEAGEM E CONERSORES: MOEO A CHAE PWM As lgs báss nrsrs CCCC ssum um h nrl ur nãnrl sss lmns lnrs nrns n m. A njun ss us hs r nm h PWM [9.]. O bj ns íul é

Leia mais

ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO OBJETIVO ROTEIRO XXXXXXXXXXXXXXXXXX

ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO OBJETIVO ROTEIRO XXXXXXXXXXXXXXXXXX STO-MOR O XÉRCTO OBJTVO 5 PRSTR OS PRCPS SPCTOS S STRUÇÕS GRS PR CORRSPOÊC O XÉRCTO B10- G-01.001 S STRUÇÕS GRS PR OS TOS MSTRTVOS O XÉRCTO - B10-G-01.003 1 / 23 2 / 23 XXXXXXXXXXXXXXXXXX ROTRO do CS CS/GP

Leia mais

ARMAZÉNS GERAIS ASPECTOS LEGAIS, VANTAGENS E SERVIÇOS

ARMAZÉNS GERAIS ASPECTOS LEGAIS, VANTAGENS E SERVIÇOS ARMAZÉNS GERAIS ASPECTOS LEGAIS, VANTAGENS E SERVIÇOS D i r e t o r E x e c u t i v o d a T O P L O G P o r R o d o l p h o C a r i b e A r m a z é n s g e r a i s s ã o e s t a b e l e c i m e n t o s

Leia mais

1 Instituto de Geografia e Ordenamento do Território da Universidade de Lisboa (IGOT-UL) 2 Instituto Superior de Agronomia Universidade de Lisboa

1 Instituto de Geografia e Ordenamento do Território da Universidade de Lisboa (IGOT-UL) 2 Instituto Superior de Agronomia Universidade de Lisboa MODELOS ESPACIALMENTE EXPLÍCITOS DE ANÁLISE DE DINÂMICAS LOCAIS: O CASO DA VEGETAÇÃO NATURAL POTENCIAL NO APOIO AO PLANEAMENTO E ORDENAMENTO TERRITORIAL Frncsco Gutrrs1, Eusébo Rs1, Crlos Nto1 José Crlos

Leia mais

Módulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282]

Módulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282] Móulo Not m, ltur sts potmtos ão sps moo lum ltur tt lor prpl r Cm-s à tção pr mportâ o trlo pssol rlzr plo luo rsolvo os prolms prstos lor, sm osult prév s soluçõs proposts, áls omprtv tr s sus rspost

Leia mais

Taxi: Opção mais rápida e cara. Deve ser evitada, a não ser que você privilegie o conforte

Taxi: Opção mais rápida e cara. Deve ser evitada, a não ser que você privilegie o conforte Vi vijr pr? Situ-s com nosss dics roportos trns mtrôs Chgd m Avião: Aroporto Hthrow: Situdo crc 20 km ost um dos mis movim ntdos d Europ possui cinco trminis Dpois pssr pls formlids imigrção pgr su bggm

Leia mais

1 2 9, i n c i s o I I, d a C F ; e a r t i g o 5 º, i n c i s o V, a l í n e a s a e

1 2 9, i n c i s o I I, d a C F ; e a r t i g o 5 º, i n c i s o V, a l í n e a s a e P O R T A R I A n 2 0 1, d e 1 8 d e j u l h o d e 2 0 1 3. A P r o c u r a d o r a d a R e p ú b l i c a q u e e s t a s u b s c r e v e, e m e x e r c í c i o n a P r o c u r a d o r i a d a R e p ú

Leia mais

TÓPICOS EM MATEMÁTICA AVANÇADA PARA A ENGENHARIA: Álgebra Linear, Geometria Analítica, Cálculo e Equações Diferenciais,

TÓPICOS EM MATEMÁTICA AVANÇADA PARA A ENGENHARIA: Álgebra Linear, Geometria Analítica, Cálculo e Equações Diferenciais, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA/SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL/ DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MÉTODOS NUMÉRICOS EM ENGENHARIA TÓPICOS

Leia mais

Pontos de Alagamento com Mais de 4 Ocorrências Anuais Período: 2005-2013

Pontos de Alagamento com Mais de 4 Ocorrências Anuais Período: 2005-2013 PSP local referencia Recorrências RÃO ORS V PRO OSQU SU V RÃO ORS V PRO S STOS R RÃO ORS V PRO S STOS R RÃO ORS V PRO S SVR R RÃO ORS V PRO US O V RÃO ORS V PRO RR R RÃO ORS V PRO U STO V RÃO ORS V PRO

Leia mais

O Uso da Álgebra Linear nas Equações Diferenciais

O Uso da Álgebra Linear nas Equações Diferenciais Uso d Álgr ir s Equçõs ifriis íi Gri ol úi Rsd rir Bofim Fuldd d mái FT Uivrsidd Fdrl d Urlâdi UFU 88 - Urlâdi ril d 8 Rsumo Álgr ir é um supor mmáio pr muis árs d iêi Vrmos omo lgus d sus rsuldos podm

Leia mais

1 Introdução e Base Matemática

1 Introdução e Base Matemática J. A. M. Flipp Souz Iroução Bs Mmáic Iroução Bs Mmáic Iroução Bs Mmáic 3. O úmro imgiário 3. Númros complxos 4.3 Oprçõs com úmros complxos 9.4 O so o co-so.5 A qução Eulr 5.6 A g 7.7 As ivrss so, co-so

Leia mais

Matrizes - Teoria ...

Matrizes - Teoria ... Mrzs - Tor Mrz Rgulr Mrz Rgulr d ord por é u qudro fordo por los dsposos lhs olus ou s Rprsros u rz d lhs olus por Os los d rz srão dfdos por u lr o dos íds o prro íd d lh o sgudo íd olu à qu pr o lo Iguldd

Leia mais

A formulação representada pelas equações (4.1)-(4.3) no método de elementos finitos é denominada de formulação forte (strong formulation).

A formulação representada pelas equações (4.1)-(4.3) no método de elementos finitos é denominada de formulação forte (strong formulation). 4. Fomlção Mcl o Méoo Elmos Fos s cpílo sá ps fomlção mcl o méoo lmos fos pos plcção o méoo lv ssms lgécos q pom s ogzos fom mcl p poso solção po éccs mécs pops p c po qção fcl: lípc pólc o hpólc. O poo

Leia mais

Espaço de Estados. Modelo de Estado: y(t) = saída u(t) = entrada. função de transferência em cadeia fechada (f.t.c.f) :

Espaço de Estados. Modelo de Estado: y(t) = saída u(t) = entrada. função de transferência em cadeia fechada (f.t.c.f) : Epço Eo Eqo or corolo covcol - rlção r í-r, o fção rfrêc, o corolo moro - crção qçõ o m m rmo qçõ frc ªorm q pom r com m qção frcl ª orm form mrcl. O o oção mrcl mplfc m mo rprção mmác m qçõ. O mo úmro

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO PROCESSO DE ENSINO, APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO: O PLANEJAMENTO. Prof. Dr. Roberto Valdés Puentes

ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO PROCESSO DE ENSINO, APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO: O PLANEJAMENTO. Prof. Dr. Roberto Valdés Puentes ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO PROCESSO DE ENSINO, APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO: O PLANEJAMENTO Prf. Dr. Rbr Vdés Pus PPGED/FACED/UFU rbrpus@fcd.ufu.br MOMENTOS DO PROCESSO DE ENSINO, APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO

Leia mais

UFS - DComp Adaptados a partir do material da Profa. Kenia Kodel Cox

UFS - DComp Adaptados a partir do material da Profa. Kenia Kodel Cox UFS - DCmp Aps p m Pf. Kn K Cx Busc m Tx Busc m x, u psqus g, u csmn põs, u csmn cs, cnss n psqus um susquênc síms num squênc ss (síms). Busc m Tx P cm jv ncn s s cêncs, u smn pm, um susquênc num squênc;

Leia mais

Capitulo 5 Resolução de Exercícios

Capitulo 5 Resolução de Exercícios Captulo 5 Rsolução Exrcícos FORMULÁRIO Dscoto Racoal Smpls D ; D ; ; D R R R R R R Dscoto Comrcal Smpls D ; ; D C C C C Dscoto Bacáro Smpls D s ; s ; D b b b b s Db ; b Rlaçõs tr o Dscoto Racoal Smpls

Leia mais

REDES DE NOVA GERAÇÃO. m a i o r q u a l i d a d e, m a i s r a p i d e z, mais inovação;

REDES DE NOVA GERAÇÃO. m a i o r q u a l i d a d e, m a i s r a p i d e z, mais inovação; R E D E S D E N O V A G E R A Ç Ã O D E S A F I O e O P O R T U N I D A D E A P D C, 3 1 D E M A R Ç O D E 2 0 0 9 A S O N A E C O M A C R E D I T A Q U E A S R d N G S Ã O U M A O P O R T U N I D A D

Leia mais

ELETRÔNICO. PERFIS DE INVESTIMENTO (abril 2013)

ELETRÔNICO. PERFIS DE INVESTIMENTO (abril 2013) INFORMATIVO ELETRÔNICO M 2013 O PLANO DE PREVIDÊNCIA DO SISTEMA UNICRED Íc: GERENCIANDO PARA CRESCER 1. RENTABILIDADE DOS PERFIS DE INVESTIMENTO DO PLANO PRECAVER 2. EM JUNHO VOCÊ PODE MUDAR SEU DE INVESTIMENTO

Leia mais

PORTO DE SALVADOR - S U L D A Á F R I C A *

PORTO DE SALVADOR - S U L D A Á F R I C A * R O TA S D E N AV E G A Ç Ã O N O L O N G O C U R S O - M E R C O S U L - C O S TA O E S T E D A A M É R I C A D O S U L - A M É R I C A C E N T R A L E C A R I B E - G O L F O D O M É X I C O - C O S

Leia mais

P RO J E T O E S P E C I A L : A R E S T / F AZ E N D A S E N H O R J E S U S

P RO J E T O E S P E C I A L : A R E S T / F AZ E N D A S E N H O R J E S U S P RO J E T O E S P E C I A L : A R E S T / F AZ E N D A S E N H O R J E S U S P ET A g r o n o m i a U n i v e r s i d a d e F e d e r a l d e L a v r a s U F L A / M G 1 R e s u m o J a m a i s c o n

Leia mais

MATEMÁTICA. 01. Sejam os conjuntos P 1, P 2, S 1 e S 2 tais que (P 2 S 1) P 1, (P 1 S 2) P 2 e (S 1 S 2) (P 1 P 2). Demonstre que (S 1 S 2) (P 1 P 2).

MATEMÁTICA. 01. Sejam os conjuntos P 1, P 2, S 1 e S 2 tais que (P 2 S 1) P 1, (P 1 S 2) P 2 e (S 1 S 2) (P 1 P 2). Demonstre que (S 1 S 2) (P 1 P 2). GGE RESOE - VESTIBULAR IME MATEMÁTICA) MATEMÁTICA Sj o ojuo S S qu S ) S ) S S ) ) or qu S S ) ) : Sj S S Coo S S ão ou l r o rol oo uor r grl) qu oo S ão logo oo qurío orr F F F F F ) Crufrê ro -) ro

Leia mais

FACULDADES UNIFICADAS DA. Curso de Direito Escritório de Assistência Jurídica Registro OAB 6614 DA F UNDAÇ Ã O EDUCACIONAL DE B ARRETOS

FACULDADES UNIFICADAS DA. Curso de Direito Escritório de Assistência Jurídica Registro OAB 6614 DA F UNDAÇ Ã O EDUCACIONAL DE B ARRETOS FACULDADES UNIFICADAS DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE BARRETOS Curso de Direito Escritório de Assistência Jurídica Registro OAB 6614 REGULAMENTO DO NÚ CLEO DE PRÁ TICA JURÍ DICA DA F UNDAÇ Ã O EDUCACIONAL DE

Leia mais

(22) Data do Depósito: 11/02/2015. (43) Data da Publicação: 24/01/2017

(22) Data do Depósito: 11/02/2015. (43) Data da Publicação: 24/01/2017 INPI (21) BR 102015003018-5 A2 (22) Dt do Dpósito: 11/02/2015 *BR102015003018A Rpúblic Fdrtiv do Brsil Ministério d Indústri, Comércio Extrior Srviços Instituto Ncionl d Propridd Industril (43) Dt d Publicção:

Leia mais

Série de Fourier tempo contínuo

Série de Fourier tempo contínuo Fculdd d Engnhri Séri d Fourir mpo conínuo.5.5.5.5 -.5 - -.5 - -.5.5.5 SS MIEIC 7/8 Séri d Fourir m mpo conínuo ul d hoj Fculdd d Engnhri Rspos d SLIs conínuo ponnciis Eponnciis imgináris hrmonicmn rlcionds

Leia mais

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D A P A R A Í B A C E N T R O D E C I Ê N C I A S D A S A Ú D E

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D A P A R A Í B A C E N T R O D E C I Ê N C I A S D A S A Ú D E U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D A P A R A Í B A C E N T R O D E C I Ê N C I A S D A S A Ú D E D E P A R T A M E N T O D E C I Ê N C I A S F A R M A C Ê U T I C A S C U R S O D E F A R M Á C I A

Leia mais

+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares

+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares Sisms d quçõs Linrs Equção Linr Tod qução do ipo:.. n n Ond:,,., n são os ofiins;,,, n são s inógnis; é o rmo indpndn. E.: d - Equção Linr homogên qundo o rmo indpndn é nulo ( ) - Um qução linr não prsn

Leia mais

CD CORAÇÃO DA NOIVA - 1. O SENHOR É BOM INTR:E D A/C# C7+ B E D A/C# O SENHOR É BOM C7+ B E SEU AMOR DURA PARA SEMPRE ELE É BOM...

CD CORAÇÃO DA NOIVA - 1. O SENHOR É BOM INTR:E D A/C# C7+ B E D A/C# O SENHOR É BOM C7+ B E SEU AMOR DURA PARA SEMPRE ELE É BOM... C CORÇÃO NOIV - 1. O SNHOR É OM INTR: /C# C7+ /C# O SNHOR É OM C7+ SU MOR UR PR SMPR L É OM... Letra e Música: avi Silva C CORÇÃO NOIV - 2. SNTO É O TU NOM M TO TRR S OUVIRÁ UM NOVO SOM UM CNÇÃO MOR PRCORRRÁ

Leia mais

Vieiras com palmito pupunha ao molho de limão

Vieiras com palmito pupunha ao molho de limão Vs o to nh o oho d ão Oá, ss ntd fo ns dos tos fz s gost. Aé d nd dd, obnção d sbos sson té os s xgnts. A t s dfí v s onsg vs fss. Ingdnts: 1 to nh; 3 dúzs d vs; s nt t; d do. Modo d fz: t s tbhos é bs

Leia mais

INCLUSO. consulte RELÓGIO DIGITAL. Vinhedo Tel: 55 (19) 3886-3003 Daniela - (19) 3515-5673

INCLUSO. consulte RELÓGIO DIGITAL. Vinhedo Tel: 55 (19) 3886-3003 Daniela - (19) 3515-5673 ML E 9.9.235.582 O V - º37 - BL/MO/JUHO/2013 V E O O HOW-OOM EEL E M E OM.04 07 quím E LO.01 lu MELHO EÇO MEO OVE!!! M u MEO E EEU.02.08 MEE f EE ul l B Ep p qu m: m Vál 01 /m 3013 /julh 2013 LUO ul ELO

Leia mais

B e n j a m i n C o n s t a n t B o t e l h o d e M a g a l h ã e s ( 1 8 3 6 / 1 8 9 1 )

B e n j a m i n C o n s t a n t B o t e l h o d e M a g a l h ã e s ( 1 8 3 6 / 1 8 9 1 ) B e n j a m i n C o n s t a n t B o t e l h o d e M a g a l h ã e s ( 1 8 3 6 / 1 8 9 1 ) B e n ja m i n C o n s t a n t, c o m o c o s t u m a s e r r e f e r i d o, é c o n s i d e r a d o c o m o o

Leia mais

Design de aplicativos moveis

Design de aplicativos moveis Design de aplicativos moveis Os dispositivos móveis mais comuns : S m a r t p h o n e ; P D A ; Te l e m ó v e l ( pt) / C e l u l a r ( br); C o n s o l e p o r t á t i l ; U l t r a M o b i l e P C ;

Leia mais

Prgrmçã O Mu s u Év r, p r l ém f rcr s s i g ns «vi s i t s cl áss i cs» qu cri m s p nt s c nt ct nt r s di v rs s p úb l ic s qu vi s it m s c nt ú d s d s u ri c s p ó l i, p r cu r, c nc m i t nt

Leia mais

Taxi: Opção mais rápida e cara. Deve ser evitada, a não ser que você privilegie o conforte

Taxi: Opção mais rápida e cara. Deve ser evitada, a não ser que você privilegie o conforte Curso grátis Inglês pr vigm Vi vijr pr? Situ-s com nosss dics roportos trns mtrôs Chgd m Avião: Aroporto Hthrow: Situdo crc 20 km ost um dos mis movim ntdos d Europ possui cinco trminis Dpois pssr pls

Leia mais

J, o termo de tendência é positivo, ( J - J

J, o termo de tendência é positivo, ( J - J 6. Anxo 6.. Dinâmica da Economia A axa d juros (axa SEL LBO) sgu um modlo. Ou sja, o procsso da axa d juros (nuro ao risco) é dscrio por: dj ( J J ) d J ond: J : axa d juros (SEL ou LBO) no insan : vlocidad

Leia mais

ANEXO II MODELO DE PROPOSTA

ANEXO II MODELO DE PROPOSTA Plnih01 ANEXO II MODELO DE PROPOSTA Lot Itm Dsrição Uni 1 2 3 4 5 Imprssão CARTAZ: Formto A4, 21x29,7 m, Ppl rilo, 120 g/m² Nº ors: 4/0 ors. Qunti Rgistrr: 6.000 Imprssão CARTAZ: Formto A4, 21x29,7 m Ppl

Leia mais

BANCO DE FÓRMULAS PROF. FRED MOURA. Movimento Circular 1 T. a cp. = velocidade angular. = espaço angular. Unidades de medida

BANCO DE FÓRMULAS PROF. FRED MOURA. Movimento Circular 1 T. a cp. = velocidade angular. = espaço angular. Unidades de medida O D ÓMUL O. D MOU MU & MU Moo ul Lço Oblíuo p = lo ul * opo l - MU y y y y y s y y y = lo é = ção spço = spço ul = o H s = Ilo po = üê * opo hozol - MU = spço (l) = píoo x os = spço Il = lo = lo l = lção

Leia mais

A C T A N. º I X / 2 0 0 8

A C T A N. º I X / 2 0 0 8 1 A C T A N. º I X / 2 0 0 8 - - - - - - A o s d e z a s s e i s d i a s d o m ê s d e A b r i l d o a n o d e d o i s m i l e o i t o, n e s t a V i l a d e M o n c h i q u e, n o e d i f í c i o d o

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica. Prova Substitutiva de Mecânica B PME /07/2012

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica. Prova Substitutiva de Mecânica B PME /07/2012 Po Substtut Mcâc B PME 3/7/ po po: utos (ão é pto o uso spostos ltôcos) º Qustão (3,5 potos) O sco o R, ss cto, g too hst O u s o o plo fgu o à ção o po o poto O. Et hst o cl O, st u ol tocol costt u otco

Leia mais

Aula 1. Apontamentos Teórico-Práticos de Algoritmia Avançada LEI/ISEP Métodos de Pesquisa Carlos Ramos

Aula 1. Apontamentos Teórico-Práticos de Algoritmia Avançada LEI/ISEP Métodos de Pesquisa Carlos Ramos Méts Psqus u 1 1 Prr Pru qu stá rt ét Prr Pru é ttr vçr st r st té qu s tr suçã É u ét qu s s çõs ts r rçã rrt, s sr qu s rçã t r squ O ét Prr Pru rst vt tr us rqusts trs ór O ét é té qu r rs qu t várs

Leia mais

J U R I S P R U D Ê N C I A F I S C A L A R B I T R A L ( 3. º E 4. º T R I M E S T R E S D E 2 0 1 2 )

J U R I S P R U D Ê N C I A F I S C A L A R B I T R A L ( 3. º E 4. º T R I M E S T R E S D E 2 0 1 2 ) i J a n e i r o d e 2 0 1 3 J U R I S P R U D Ê N C I A F I S C A L A R B I T R A L ( 3. º E 4. º T R I M E S T R E S D E 2 0 1 2 ) TAX & BUSINESS P r e t e n d e - s e, c o m a p r e s e n t e I n f o

Leia mais

= n + 1. a n. n 1 =,,,,,, K,,K. K descreve uma sequência finita.

= n + 1. a n. n 1 =,,,,,, K,,K. K descreve uma sequência finita. DICIPINA: CÁCUO A CONTEÚDO: EQUÊNCIA PROFEORA: NEYVA ROMEIRO PERÍODO: BIMETRE EQUÊNCIA Um squêc um fução f cujo domío o cojuo dos ros posvos su gráfco o plo y do po, ou d, squêc um cojuo d prs orddos do

Leia mais

A S N O V A S R E G R A S D E F A C T U R A Ç Ã O

A S N O V A S R E G R A S D E F A C T U R A Ç Ã O i I N F O R M A Ç Ã O F I S C A L N º 3 J a n e i r o 2 0 1 3 A S N O V A S R E G R A S D E F A C T U R A Ç Ã O N o s e g u i m e n t o d a L e i d o O r ç a m e n t o d o E s t a d o p a r a 2 0 1 2 e,

Leia mais

RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO

RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO 1. RESULTADOS QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO 1.1- QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO: AMOSTRA REFERENTE AS

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA RESOLUÇÃO D PROV DE MTEMÁTIC UNICMP-FSE. PROF. MRI NTÔNI C. GOUVEI. é, sem úv, o lmento refero e mutos ulsts. Estm-se que o onsumo áro no Brsl sej e, mlhão e s, seno o Esto e São Pulo resonsável or % esse

Leia mais

LEGENDA DE CORES NIAGARA CARVALHO HANOVER

LEGENDA DE CORES NIAGARA CARVALHO HANOVER 670 mm 8 m m 1200mm 5005548 -. M. SUPRM ÉRO 1.20 /GRRRO 559 - GR - RVLO OVR / 560 - RVLO OVR - GR / 582 - UMO - LO icha técnica 5005548 -. M. SUPRM ÉRO 1.20 /GRRRO SRÇÃO UO MOR UO SUP. PORT SQ. 03 UO.

Leia mais

Atum grelhado com cogumelos e legumes

Atum grelhado com cogumelos e legumes Atm ghdo om ogmos gms Qm dss dt s s ht? Ess smn nts do nv sov mn m oo Ms nm o sso om m! Ontm no jnt mos m doso tm, om ogmos s stdos, svdos om nos snf ogânos! É s sms! E fo m dí! Ingdnts: Atm fso ( 2 osts

Leia mais

QUESTIONÁRIO DO DIRETOR. Senhor(a) Diretor(a),

QUESTIONÁRIO DO DIRETOR. Senhor(a) Diretor(a), 2013 QUSTONÁRO O RTOR Senhor(a) iretor(a), s avaliações do Sistema Nacional de valiação da ducação ásica (S) são compostas por dois tipos de instrumentos de avaliação: as provas aplicadas aos estudantes

Leia mais

# D - D - D - - -

# D - D - D - - - 1 [ \ 2 3 4 5 Tl Como um Fcho 6 7 8 # Willim W Phlps (Ltr) nónimo / Erik Sti (Músic) rrnj por J shly Hll, 2007 9 10 11 12 [ \ [ \ # (Sopr) # (lto) # # Q Q [ \ # # # # # # # # # # # # 13 14 15 16# 17 18

Leia mais

Transporte Vestiário Higiene Pessoal Poupança

Transporte Vestiário Higiene Pessoal Poupança Álgbr Mricil PRTE LGUMS CONSDERÇÕES TEORCS MTRZES Noção d mriz Mrizs formm um impor cocio m mmáic, d spcil uso o sudo d rsformçõs lirs mriiz é um bl d lmos disposos m lih colus Mriz m é um bl d m úmros

Leia mais

Técnicas de Linearização de Sistemas

Técnicas de Linearização de Sistemas EA66 Pro. Vo Ze DCA/FEEC/Uc éccs e Lerzção e Sses Iroção ese óco vos recorrer reqüeeee éccs e lerzção e sse ão-ler e oro e oo e oerção. Iso ere qe o sse ler resle se lso co se s oeross erres e álse váls

Leia mais

que indica que, através do operador H, pode-se determinar y(t) para qualquer u(t).

que indica que, através do operador H, pode-se determinar y(t) para qualquer u(t). 8. REPRESENÇÃO NO ESPÇO DE ESDOS 8. Coco so ( prsção srá f o omío o mpo coío; s frçs com o cso scro são pqs srão prss posrorm). rprsção r/sí m ssm lr só é ál qo, o mpo cl, o ssm sá o so scoáro. ssm é ál

Leia mais

TRANSFORMAÇÕES CONTÍNUAS

TRANSFORMAÇÕES CONTÍNUAS TRANSFORMAÇÕES CONTÍNUAS Tscçõs o mo U, 0 0 odo scção o mo odo voução U, 0 HU, 0 Hmoo, H, dd do mo U fução d H U, H 0 0 H gdo do guo ds scçõs o mo [ H, U, ] 0 0 H 0 H 0, 0 H cos do movmo: E, g, cosv-s

Leia mais

NESS-A TOUCH SCREEN 7" C/ MODEM

NESS-A TOUCH SCREEN 7 C/ MODEM 6 7 8 9 0 QUIPMNTOS ONTROLOS OMPRSSOR LTRNTIVO // LTRÇÃO LYOUT-IM MUTI PR SOPOST OTÃO MRÊNI LLN9 0 07/0/ LTRÇÃO O MOM O LYOUT LOUV 7 0 06// INLUSÃO O ORINTTIVO O LÇO OMUNIÇÃO IO V. 00 8/0/ INIIL TOS R.

Leia mais

4. Análise de Sistemas de Controle por Espaço de Estados

4. Análise de Sistemas de Controle por Espaço de Estados Sisma para vrificação Lógica do Corolo Dzmro 3 4. ális d Sismas d Corol por Espaço d Esados No capiulo arior, vimos qu a formulação d um Prolma Básico d Corolo Ópimo Liar, ra cosidrado um sisma diâmico

Leia mais

DE PESSOAL DE NÍVEL N. Brasília, Março de 2010 Ministério da Educação

DE PESSOAL DE NÍVEL N. Brasília, Março de 2010 Ministério da Educação Brasília, Março de 2010 I Conferência da ANAMBA e Encontro Regional Americano do EMBA COUNCIL São Paulo, 08 a 10 de março de 2010 A AVALIAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE PÓS GRADUAÇÃO TÓPICOS O SNPG e a necessidade

Leia mais

O E n g a n o d o E s p e l h o A C o n s t i t u i ç ã o d o S u j e i t o. S u z a n a M a r i a d o E g i t o R o d r i g u e s

O E n g a n o d o E s p e l h o A C o n s t i t u i ç ã o d o S u j e i t o. S u z a n a M a r i a d o E g i t o R o d r i g u e s O E n g a n o d o E s p e l h o A C o n s t i t u i ç ã o d o S u j e i t o S u z a n a M a r i a d o E g i t o R o d r i g u e s E s p e l h o, e s p e l h o m e u... d i r á a b r u x a m a l v a d a

Leia mais

Integrais. A integral indefinida de uma função f(t) é representada como. Por outro lado, a integral definida, representada como

Integrais. A integral indefinida de uma função f(t) é representada como. Por outro lado, a integral definida, representada como J. A. M. Flipp d Soz Igris (rsmo l) Igris A igrl idfiid d m fção f() é rprsd como f ( τ) Por oro ldo, igrl dfiid, rprsd como f ( τ), f ( τ) τ o f ( τ) dτ 3 d fz Som d Rim q clcl ár so crv m m irvlo m dfiido

Leia mais

Lista de Exercícios 9 Grafos

Lista de Exercícios 9 Grafos UFMG/ICEx/DCC DCC111 Mtmáti Disrt List Exríios 9 Gros Ciênis Exts & Engnhris 1 o Smstr 2018 1. O gro intrsção um olção onjuntos A 1, A 2,..., A n é o gro qu tm um vérti pr um os onjuntos olção tm um rst

Leia mais

EccoS Revista Científica ISSN: 1517-1949 eccos@uninove.br Universidade Nove de Julho Brasil

EccoS Revista Científica ISSN: 1517-1949 eccos@uninove.br Universidade Nove de Julho Brasil EoS v Cíf ISSN: 1517-1949 o@uov.br Uvrdd Nov d Julho Brl Crvlho Abõ Vrll, Lg d ñ d "Formção d profor Edução Ifl" d Mrd d Olvr Gom EoS v Cíf, vol. 12, úm. 1, ro-juo, 2010, pp. 245-251 Uvrdd Nov d Julho

Leia mais

ERASMUS+ OPORTUNIDADES PARA AS INSTITUIÇÕES EDUCATIVAS

ERASMUS+ OPORTUNIDADES PARA AS INSTITUIÇÕES EDUCATIVAS ERASMUS+ OPORTUNIDADES PARA AS INSTITUIÇÕES EDUCATIVAS A u d i t ó r i o d a C o m i s s ã o d e C o o r d e n a ç ã o e D e s e n v o l v i m e n t o R e g i o n a l d o A l e n t e j o 2 d e f e v e

Leia mais

Vamos analisar o seguinte circuito trifásico: Esta aula:! Sistemas Trifásicos equilibrados com Transformador ideal

Vamos analisar o seguinte circuito trifásico: Esta aula:! Sistemas Trifásicos equilibrados com Transformador ideal EA6 Circuits FEEC UNCAMP Aul 6 Est ul:! Sistms Trifásics quilibrds cm Trnsfrmdr idl Nst ul nlisrms um sistm trifásic quilibrd cm trnsfrmdr Cm sistm é quilibrd, pdms nlisr circuit trifásic trtnd pns d um

Leia mais

Associação de Resistores e Resistência Equivalente

Associação de Resistores e Resistência Equivalente Associção d sistors sistêci Equivlt. Itrodução A ális projto d circuitos rqurm m muitos csos dtrmição d rsistêci quivlt prtir d dois trmiis quisqur do circuito. Além disso, pod-s um séri d csos práticos

Leia mais

B O L E T I M I N F O R M A T I V O

B O L E T I M I N F O R M A T I V O P R Ó - R E I T O R I A D E E N S I N O E D I Ç Ã O 0 4 - A N O 0 2 B O L E T I M I N F O R M A T I V O M A I O D E 2 0 1 5 A C O M I S S Ã O P E R M A N E N T E D E P R O C E S S O S E L E T I V O D A

Leia mais

Evolução dos Circuitos Integrados. Resumo

Evolução dos Circuitos Integrados. Resumo Evolução dos Circuitos Integrados 1) Alcides Rocha alcides.rocha@celfinet.com 2) Pedro Mendes rpsmendes@gmail.com Resumo Este trabalho irá abordar a história da evolução dos circuitos integrados, assim

Leia mais

1 Sm ª 13. Então, se dispôs Davi com os seus homens, uns seiscentos, saíram de Queila e se foram sem rumo certo. Ziclague

1 Sm ª 13. Então, se dispôs Davi com os seus homens, uns seiscentos, saíram de Queila e se foram sem rumo certo. Ziclague 1 Sm. 23.13ª 13 Então, s dspôs Dv om os ss homns, ns ssntos, sírm d Q s form sm rmo rto. Z 1 Sm 27.1-3 1 Dss, porém, Dv onso msmo: Pod sr q m d vnh prr ns mãos d S; nd há, pos, mhor pr mm do q fr pr trr

Leia mais

RESPOSTA DO SISTEMA. Resposta em Regime Transitório Resposta em Regime Permanente

RESPOSTA DO SISTEMA. Resposta em Regime Transitório Resposta em Regime Permanente RESPOSTA DO SISTEMA Rsps m Rgm Trsór Rsps m Rgm Prm Exmpls d ssms d prmr rdm Tqu d águ crld pr um bó Tx d vrçã lur é prprcl (H-h) dh k( H h) k h H ( ) Ssm RC, cpcr m sér cm rssr dv C RC ( V V C ) V C RC

Leia mais

Avaliação externa/avaliação interna: o equilíbrio necessário

Avaliação externa/avaliação interna: o equilíbrio necessário 4º Étco Intrg São Pulo, 22 d gosto d 2009 Avlção xtrn/avlção ntrn: o qulíbro ncssáro Nílson José Mchdo Unvrsdd d São Pulo Fculdd d Educção njmchd@usp.br www.nlsonjosmchdo.nt Avlção: qustõs fundmnts - O

Leia mais

[ η. lim. RECAPITULANDO: Soluções diluídas de polímeros. Equação de Mark-Houwink-Sakurada: a = 0.5 (solvente θ )

[ η. lim. RECAPITULANDO: Soluções diluídas de polímeros. Equação de Mark-Houwink-Sakurada: a = 0.5 (solvente θ ) RECPITULNDO: Soluções dluíds de polímeros Vsosdde tríse do polímero: 5 N V 5 (4 / 3) R 3 v h π h N v [ η ] v 5 Pode ser obtd prtr de: [ η ] lm η 0 sp / V Equção de rk-houwk-skurd: [η] K ode K e são osttes

Leia mais

PROPESP DIVULGA A REABERTURA DE RECONHECIMENTO DE TÍTULOS OBTIDOS NO EXTERIOR

PROPESP DIVULGA A REABERTURA DE RECONHECIMENTO DE TÍTULOS OBTIDOS NO EXTERIOR Níc PROPESP DIVULGA A REABERTURA DE RECONHECIMENTO DE TÍTULOS OBTIDOS NO EXTERIOR A Pó-R Pq Pó-Gçã PROPESP, públc p chc, REABERTURA cb pc Rchc Dpl c b x c b P N.º 0746/2016-GR/UFAM. PROPESP vlg çõ p c

Leia mais

TEMA 5 2º/3º ciclo. A LIndo de perguntas. saudável? Luísa, 15 anos

TEMA 5 2º/3º ciclo. A LIndo de perguntas. saudável? Luísa, 15 anos 2º/3º cicl s O Ã Ç T N E M I d pguns u m mu um p z pdms f ps O qu sudávl? blnç d i c n c id p Sá d p d n cm p, ic mbém é g á s n v ic. Dsc ís f m f civ b id v m u i d lóics. c s impânc s g õs sb ç n s

Leia mais

A solução mais geral da equação anterior tem a forma: α 2 2. Aplicando estes resultados na equação do MHS, temos que:

A solução mais geral da equação anterior tem a forma: α 2 2. Aplicando estes resultados na equação do MHS, temos que: . qação para o MHS Qano o oino corpo cr a rajória, a parir cro inan coça a rpir a rajória, izo q oino é prióico. O po q o corpo gaa para olar a prcorrr o o pono a rajória é chaao príoo. No noo coiiano

Leia mais

REGULAMENTO DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM No u s o d a c o mp e t ê n c i a p r e v i s t a al í n e a v ) d o n. º 1 d o ar t i g o 64º d o De c r e t o -Le i n. º 1

Leia mais

Processamento Digital de Sinais

Processamento Digital de Sinais Procssmto Digitl Siis Mrclo Bsílio Joquim São Crlos - Íic Aprstção i Cpítulo Siis Sistms tmpo iscrto. Itroução. Siis Tmpo Discrto. Siis tmpo iscrto básicos.. Squêci mostr uitári.. Squêci gru uitário..

Leia mais

c=mr cloj=klk=ttmjntov^

c=mr cloj=klk=ttmjntov^ c=mr cloj=klk=ttmjntov^ bهضنلëـ cê~ه ~لë aةىيëإـ kةاةêن~هاë fي~نل~هç bëé~ çن pîةهëâ~ a~هëâ kçêëâ pىçمل mçêيىضىئë إëëçيéêـ Magyar Polski esky Slovensky Românete Slovensko Hrvatski Srpski P cc ه¼ ½و apc

Leia mais

0, não há reação!), sendo. =, a concentração de A em um tempo t [A] t é:

0, não há reação!), sendo. =, a concentração de A em um tempo t [A] t é: - Rção orm zro: Es ipo rção ão po sr lmr (., ão há rção!), so poro ipo ν, logo, mos qu, i Igrção, pr 4 ) (, cocrção m um mpo é: 5 6 7 Eq. () 8 (Nos mplos i supori qu ). 9 - Rçõs orm : S loci rção é rmi

Leia mais

/HYDQWDUÃDOJXQVÃWHPDVÃUHODWDUÃH[SHULrQFLDVÃHPÃWRUQRÃGHVVHVÃWHPDVÃGHEDWrORVÃDSRQWDGRÃ VXDÃGLPHQVmRÃHÃSRVVLELOLGDGHVÃGHÃWUDEDOKRVÃEXVFDÃGHÃXPÃGLDJQyVWLFRÃSDUDÃFRPSUHHQGHUÃ RÃFRPSOH[RÃGHQWURÃGHÃXPDÃUHDOLGDGHÃUHVJDWDQGRÃRÃFRWLGLDQRÃLQtFLRÃGDÃSUREOHPDWL]DomR

Leia mais

Mecânica & Ondas. Módulo 10: O Oscilador harmónico. J. Seixas

Mecânica & Ondas. Módulo 10: O Oscilador harmónico. J. Seixas Mcânc & Onds Oscldor hrónco Spls Co ro Forçdo Oscldors copldos qução ds onds Módulo : O Oscldor hrónco J. Ss Prlnr: Poncs U forç dz - s consrv v s s u l qu du F d Por plo, grvdd é consrv v dgz F g F -

Leia mais

TÓPICOS. Integração complexa. Integral de linha. Teorema de Cauchy. Fórmulas integrais de Cauchy.

TÓPICOS. Integração complexa. Integral de linha. Teorema de Cauchy. Fórmulas integrais de Cauchy. No m, liur dss pomos ão disps d modo lgum liur d iliogri pricipl d cdir hm-s à ção pr imporâci do rlho pssol rlir plo luo rsolvdo os prolms prsdos iliogri, sm ul prévi ds soluçõs proposs, ális compriv

Leia mais

GUARITA / FACHADA GUARITA / PLANTA COBERTURA

GUARITA / FACHADA GUARITA / PLANTA COBERTURA MP i:% MP i:% MP i:.0% ÚLMO ÁO LZ O VO: OMO FÊ L00 PLJMO LVMO O PL00 PLJMO PLJMO XÇÃO O OOL O POJO FLVOPP_Levantamento_ev0..0.0.0.0.0.0.0.00.0.0.0.0.0.0.0 MOLOG FÇÃO X V. OL FO.. PO LHO V G GÇ..0... L

Leia mais

FOI DEUS QUEM FEZ VOCÊ

FOI DEUS QUEM FEZ VOCÊ FOI DEUS QUEM FEZ OCÊ AMELINHA Arr Neton W Mcedo Crmo Gregory c c c Deus que fez vo - Deus quem fez vo - Deus quem fez vo- c Deus quem fez vo - J De-us 4 Deus quem fez vo - Deus quem fez vo - J Deus quem

Leia mais

ATIVIDADE DE SALA (02)

ATIVIDADE DE SALA (02) COLÉGIO PLÍNIO LEITE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 2º Píd/2014 6º ANO ESCOLAR - ENSINO FUNDAMENTAL Nm: Pfss (): ATIVIDADE DE SALA (02) Tum: º: D: / / VALOR:... Mds ppss p suu d T Mus ds gs dés d suu d T bsvm-s m

Leia mais

Mackenzie Voluntario. Caro apoiador, Redes sociais: 8668 de 30/11/1981), que atua em solo brasileiro há 141 anos.

Mackenzie Voluntario. Caro apoiador, Redes sociais: 8668 de 30/11/1981), que atua em solo brasileiro há 141 anos. C, O Mkz Vlá é m j sl Mkz, sm fs lvs (D º 8668 3/11/1981), q m sl bsl há 141 s. Iml m 24, m m l fl ssblz, mblz g s s ss gs, gss, lbs, fsss, ls, gs ls, fs, s, mgs fmls m mvm xmçã s ms q bgm s ss m, lém

Leia mais

Abertura Celebração Coletiva Local: Pátio Central Oficina de Culinária Regiões do Brasil

Abertura Celebração Coletiva Local: Pátio Central Oficina de Culinária Regiões do Brasil C ês I S C v ªF L D 12 Sb Púbc-Av C Esc T 51 6 EM EF EM Lv M-I 4 5 6 9 I M - I N3 N4 6 9 I T 71 7 EM 8 EM T 72 8 9 I 7 EM T 51 Ecçã If A 5 EF 2 Av/Pj Ab Cbçã Cv Lc: Pá C Ofic Cá Rõs Bs P Rflxõs - Rcs: c

Leia mais

L triangular inferior U triangular superior

L triangular inferior U triangular superior 69 Forção Ax A rgr feror rgr speror Vmos oserr o exempo roóro m Po () m po 8 Osere qe mrz () poe ser o e pré-mpco- por m mrz coeee o cso: mesm form mrz é o pré-mpco- por: 7 eror é m mrz râgr Assm sp A

Leia mais

CONTRATO Nº 229/ 2014

CONTRATO Nº 229/ 2014 CONTRATO Nº 229/ 2014 Prestação de Serviços de Consultoria especializada em gestão na área de planejamento estratégico e mapeamento de processos. Que fazem entre si de um lado a Prefeitura Municipal de

Leia mais

Cifras. Tomo posse tom: G. letra e música: Elias e Alice Passos. G F- C F G F C F Tomo posse das promessas

Cifras. Tomo posse tom: G. letra e música: Elias e Alice Passos. G F- C F G F C F Tomo posse das promessas INTROUÇÃO: F F F- F F F Tomo posse das promessas F- F F F Sou herdeiro, herdeiro de eus m Tudo posso no Senhor BM Sou mais que vencedor onquistarei a terra Não temerei gigantes u saltarei muralhas F m

Leia mais

II L ATA N. 19/XIV. Conselheiro Fernando da Costa Soares.

II L ATA N. 19/XIV. Conselheiro Fernando da Costa Soares. jf II L Comissão Ncionl Eliçõs ATA N. 19/XIV Tv lugr no di vint qutro jniro dois mil doz, sssão númro znov d Comissão Ncionl Eliçõs, n sl runiõs sit n Av. D. Crlos 1, n. 128 7. ndr, m Lisbo, sob prsidênci

Leia mais

Lei nº 7998/90. Pós MP nº 665/14 Vigência 60 dias após a data da publicação Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado

Lei nº 7998/90. Pós MP nº 665/14 Vigência 60 dias após a data da publicação Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Ants da MP nº 665/14 Art. 2o-B. Em carátr xcpcional plo prazo d sis mss, os trabalhadors qu stjam m situação d dsmprgo involuntário plo príodo comprndido ntr doz dzoito mss, inintrruptos, qu já tnham sido

Leia mais

Dualidade. Fernando Nogueira Dualidade 1

Dualidade. Fernando Nogueira Dualidade 1 Dldd Frnndo Nogr Dldd Todo prolm d P.L. pod sr ssttído por m modlo qvlnt dnomndo Dl. O modlo orgnl é chmdo Prml. Prolm Prml M Sjto j n j n c j j j j j j {... n} {... m} Prolm Dl Sjto W m m j c {... m}

Leia mais

Grafos. Luís Antunes. Grafos dirigidos. Grafos não dirigidos. Definição: Um grafo em que os ramos não são direccionados.

Grafos. Luís Antunes. Grafos dirigidos. Grafos não dirigidos. Definição: Um grafo em que os ramos não são direccionados. Luís Antuns Grfos Grfo: G=(V,E): onjunto vértis/nós V um onjunto rmos/ros E VxV. Rprsntção visul: Grfos não irigios Dfinição: Um grfo m qu os rmos não são irionos. Grfos irigios Dfinição: Um grfo m qu

Leia mais

27 e 30 de Abril de 2012

27 e 30 de Abril de 2012 27 30 Arl 2012 Movção Cr coómc coloc fo co à IPSS o ív: Acução Vll coómco-fcr Scor fuml mporâc Socl Ecoómc Movção Imporâc coómc rc IPSS coom Porugu m 2008 rá o upror : 1.7% o VAB 2.9% rmurçõ 2.4% o coumo

Leia mais

VAGA VIVA 3 ESTRATÉGIA. GARAGEM (1º e 2ºpav) LUCAS PICCOLI WEINMANN. parking loft em Porto Alegre. Avenida Mauá. Rua General Câmara 02.

VAGA VIVA 3 ESTRATÉGIA. GARAGEM (1º e 2ºpav) LUCAS PICCOLI WEINMANN. parking loft em Porto Alegre. Avenida Mauá. Rua General Câmara 02. Trss rso Loro Tr R rl âmr R sso o Nsmto R Sqr mpos 1:250 STUÇÃO TUL 20m PLNTÇÃO prk lot m Porto lr LOLZÇÃO 1 LUS POL WNNN Urs rl o Ro r o Sl Trlho olsão rso 2014.1 Ortor rt Pxoto Púlo pês Sls rm Lojs r

Leia mais

Como a x > 0 para todo x real, segue que: a x = y y 1. Sendo f -1 a inversa de f, tem-se que f -1 (y)= log a ( y y 1 )

Como a x > 0 para todo x real, segue que: a x = y y 1. Sendo f -1 a inversa de f, tem-se que f -1 (y)= log a ( y y 1 ) .(TA - 99 osidere s firmções: - Se f: é um fução pr e g: um fução qulquer, eão composição gof é um fução pr. - Se f: é um fução pr e g: um fução ímpr, eão composição fog é um fução pr. - Se f: é um fução

Leia mais

Uma publicação que é referência no setor

Uma publicação que é referência no setor ublic qu é rfrêci Vlt r rfiii ii frcêuc, viári, c, bitclgi, litíci, quíic fi, quit hitlr, i vi qu cl cti é u xigêci, rvit Cl Cti fc luçõ tclógic r rli brilir. C iibui irigi, ublic g rtt ghri ut, r Quli,

Leia mais