Planejamento Estratégico
|
|
- Mafalda Covalski Santos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Pljmo Esrégco Iformvo o Pljmo Esrégco Usc Ao 1 Nº 1 Fvrro 2009
2 Pljmo Esrégco Iformvo o Pljmo Esrégco Usc Mssão Eucr, por mo o so, psqus xsão, pr promovr qul susbl o mb v. A Usc, por mo os gsors rprss Ror, Pró- Rors, Drors Coorçõs s UNAs, Dprmos, Sors, Assssors, Coorors, Ouvor, Bbloc, IPAT, CPA, Scrr Acêmc oo coorors curso, cou os rblhos o Pljmo Esrégco Isucol, olzo cqu prcps. Cofr s ps o croogrm bxo. Eps Croogrm vs o PEI - Usc Objvos 1 Avlção mssão, prcípos vlors Usc 2 Dscussão sobr vsão fuuro Usc 3 Avlção s compêcs sscs Usc 4 Fors crícos sucsso Usc (FCS) 5 Aáls Swo (xos srégcos sugsão Câmr Amsrção Fçs) 6 Aáls fção s çõs 7 Aprsção os plos ção 8 Ruõs mss comphmo Eorl A Cooror Pljmo Dsvolvmo Isucol (CPDI), s prmr ção o Iformvo o Pljmo Esrégco Usc, pr comprlhr s ps svolvs, ur o o 2008, o Pljmo Isucol, o Isuo Psquss Ambs Tcológcs (Ip) o Colégo Aplcção (CAP). Pr próxm ção o Iformvo, prmos vulgr os rsulos os Plos Açõs mplmos, bm como formçõs vrss rlcos o Pljmo Esrégco Isução. CPDI - Cooror Pljmo Dsvolvmo Isucol
3 Pljmo Esrégco Iformvo o Pljmo Esrégco Usc Objvos o PEI Cosrur, form prcpv, o pljmo srégco sucol, complo os sgus xos sugros pl Câmr Amsrção Fçs, os qus são cosros s Esrégs Isucos: Qul Eucção (Psqus, Eso Exsão) os ms srvços prsos pl sução; Susbl Fcr Isução; Dsvolvmo Humo; Mlhor Gsão Isucol. Foo: Ruão PEI Ghllr, 20/02/08 UNESC promovu prmr ruão o Pljmo Esrégco Isucol m 2008 No 20 fvrro, os gsors vrss árs Usc rurm-s o Ghllr, m Srópols, pr cr os rblhos o Pljmo Isucol. (Prcr 03/2007/Amsrção Fçs) Grupo o Pljmo Isucol (20/02/08) Sb sobr moolog o pl UNESC A uvrs opou plo procsso prcpvo com: - Ruõs spcífcs com gsors vrsos sors Uvrs; - Avs rflxão, vlção, rvlção, scussão m grupos; Ruão PEI - Ghllr (20/02/2008) - Cosrução vlção proposs colvs. A Vsão Fuuro rfl o orgzção sj chgr qu form. A Usc, por rméo sus gsors, frm qu su vsão é: Vsão Fuuro Sr rcohc como um Uvrs Comuár, xclêc formção profssol éc o cão, proução cohcmos cífcos cológcos, com compromsso sóco-mbl. CPDI - Cooror Pljmo Dsvolvmo Isucol
4 Pljmo Esrégco Iformvo o Pljmo Esrégco Usc O qu são Prcípos Vlors? São prõs qu flucm srvm rfrêc pr o compormo s pssos o - sução, os qus fm us quo : - Julgmo morl - Rsposs os ouros - Compromssos com ms pssos orgzcos O grupo pljmo Usc, ruão 28 mrço 2008, com bs o Esuo o PPP Isução, fu como sus Prcípos Vlors: N gsão uvrsár, buscmos: Gsão mocrác, prcpv, rspr scrlz. Qul, corêc fcác os procssos s çõs. Rcol ulzção os rcursos. Vlorzção cpcção os profssos. Jusç, qu, hrmo scpl s rlçõs rblho. Compromsso sóco-mbl. Rspo à bovrs, à vrs éco-ológcoculurl os vlors humos. Ns vs Eso, Psqus Exsão, prmmos por: Exclêc formção grl o cão. Uvrsl cmpos cohcmo. Flxbl méoos cocpçõs pgógcs. Equlíbro s msõs cêmcs. Isrção comu. Como profssos, vmos: Sr compromos com mssão, prcípos, vlors objvos Isução. Trr s pssos com ção, rspo, mp comprsão. Dsmphr s fuçõs com éc, compêc rsposbl. Forlcr o rblho m qup. Sr compromos com própr formção. Ruão PEI - 28/03/2008 CPDI - Cooror Pljmo Dsvolvmo Isucol
5 Pljmo Esrégco Iformvo o Pljmo Esrégco Usc Compêc Esscl Compêc Esscl UNESC São s hbls, cologs, cpl humo ou slçõs orgzção, so é, qulqur vgm compv qu mprs possu é rcohc comu m qu sá sr. A áls o rcohcmo sss compêcs por pr os gsors prmrão vlr s orgzção sá prpr ou ão pr gr sus objvos. Srr, Torrs Torrs (2004) fm compêc sscl como: São os poos fors ms frcors s mprss, quls qu ms sgum um mprs cocorr ssfção s csss os cls. Uvrs Comuár, comprom com soc, com gsão mocrác prcpv, qu busc formr com qul profssos cãos. UNESC f fors crícos sucsso Os Fors Crícos Sucsso (FCS) - mbém cohcos por fors-chv - são prss, grlm, m úmro ruzo coêm spcos qu, quo bm msros, pom sr frcs posvos, ms, quo ão, pom lvr orgzção o squlíbro é msmo o fchmo. Vlrs (2003, p. 47) z qu [...] um FCS é qulo qu prcsmos fzr bm fo pr obrmos sucsso m um góco. N ruão o 28 mrço 2008, os gsors qu compõm o Grupo o Pljmo Isucol fcrm vlrm os FCS sução, sbr: Qul Eucção (Psqus, Eso Exsão); Qul Gsão Susbl Fcr. Dgósco Esrégco os Ambs Exro Iro Ruão PEI 26/06 Tr-s v m qu os gsors lsm rl r xr vso à rspos pr 'O smos hoj?' Iso é: corr um écc pr moorr o mb ro xro com o propóso fcr os spcos posvos gvos qu pom, lgum form, flucr orgzção. Além sso, sguo Cro Pr (1993), os gsors prcsm r o objvo ss gósco pr qu o procsso s ê com mor fcác. Poro áls os fors ros xros é um p mpor pr r sução globl orgzção, ro o uvrso qu prc. Ess áls coc m us msõs: xr r. Os gsors UNESC, o 26 juho 2008, OIKOS, lsrm os cors quo o mb ro: os poos frcos fors; quo o m b x r o : s mçs oporus. CPDI - Cooror Pljmo Dsvolvmo Isucol
6 Pljmo Esrégco Iformvo o Pljmo Esrégco Usc Mp Esrégco Após fcção os poos frcos fors (fors) Uvrs, CPDI fz áls quv (Mrz SWOT) qulv (Mp Esrégco) sss cors. Os fors form locos o Mp Esrégco coform f com s quro Esrégs Isucos. Esrégs Isucos S u s b l F c r Objvos Esrégcos 2.1 Ifcr ovs oporus so pr xpsão slv, xploro csss chos spcífcos, procuro omzr frsruur físc xs. 2.2 Dvrsfcr s fos rc Isução por mo cpção rcursos m órgãos xros fomos. 2.3 Aqur sruur cusos Uvrs rl ul o úmro cursos luos. Dsvolvmo Humo 3.1 Promovr cpcção oc / écco-msrvo coform s csss s vs svolvs. Ruão 24/10/2008 Pr c grupo fors fcos, form lboros os objvos srégcos, prsos vlos ruão o 24 ouubro. G s ã o I s u c o l 4.1 Ufcr, mlhorr svolvr grção os bcos os sucos, possblo grção formçõs rlvs prcss. 4.2 Aprmorr os procssos mrkg comucção sucol. 4.3 Explcr forlcr os frcs os cursos Uvrs. 4.4 Aprfçor o mo grção com os luos forlcr o vículo com os grssos luos m pocl. 4.5 Mlhorr o procsso ro rcursos humos. Objvos Esrégcos Isucos Úlm p PEI: Aprsção os Plos Ação - PEI Esrégs Isucos Q u l E u c ç ã o Objvos Esrégcos 1.1 Ifcr possbls pr projos xsão prsção srvços comuáros. 1.2 Dsvolvr coum qul o so, sblco prâmros qul. 1.3 Esblcr çõs cocrs com o objvo mlhorr o rsulo vlção o E Ss. 1.4 Ifcr oporus cooprção rcâmbos col rcol, por mo o so, psqus xsão. 1.5 Ifcr s possbls o pocl ACAFE como Ssm Igro (Susbl Fcr). 1.6 Ifcr oporus ução m ED svolvmo colog uccol. 1.7 Ifcr possbls forlcmo mplção psqus pós-grução (Srco Ssu ) sus rrlçõs com ours suçõs. 1.8 Propor soluçõs cológcs qu corbum pr mlhor qul o mb v rgão. 1.9 Ifcr s csss ovçõs cológcs s mprss rgão pr o svolvmo ovs cologs mor grção com o mprsro rgol Isfcr o rlcomo com s ssocçõs com o mo mprsrl m grl. Os mmbros o grupo o Pljmo Esrégco form vos m qups coform f com os objvos pr os qus, os grupos lborrm Plos Ação. Nos s 26 ovmbro 16 zmbro, o muóro o Bloco P, os rsposávs pls qups prsrm sus Plos Ação. Dos rblhos Pljmo Esrégco Isucol rsulrm: Esrégs Isucos Objvos Esrégcos Plos Ação Qul Eucção Susbl Fcr 3 13 Dsvolvmo Humo 1 3 Mlhor Gsão Isucol 5 12 Tol CPDI - Cooror Pljmo Dsvolvmo Isucol
7 Pljmo Esrégco Iformvo o Pljmo Esrégco Usc Ouros Pljmos Esrégcos UNESC PE CAP Fo co, m goso 2008, o Pljmo Esrégco o CAP Colégo Aplcção Usc. Com ruõs quzs, às qursfrs, o grupo fo composo por zsss grs s árs: Ror, Pró-Ror Eso Grução, Dror Coorção Eso UNA HCE, CPDI, Dprmos Dsvolvmo Humo, Apoo Logísco, Fçs Cobl, Bbloc, Sor Mrkg, Coorçõs Grl Pgógc, Scrr Corpo Doc o CAP. A moolog ulz o PE o Colégo Aplcção fo msm os Pljmos Esrégcos: Isução o Ip, ou sj, ruõs rblho spcífcs com o grupo volvo; vs rflxão, vlção, rvlção, scussão m grupos;, por fm, cosrução vlção proposs colvs. Além sso, o cr os rblhos, o grupo lborou o coco Colégo Aplcção Usc. Colégo vculo um IES, compromo com o procsso proprção rcosrução os cohcmos. Prorz o so, psqus xsão plc méoos pgógcos ovors, cosruíos prr s csss comu scolr. Mssão o CAP Eucr por mo prács pgógcs ovors comproms com proprção críc o cohcmo com formção o cão. (Aprov m 20/08/2008) Vsão Fuuro o CAP Sr rcohc, pl comu r xr, como um scol xclêc cosrução o sbr pls proposs ucvs ovors Eucção Ifl, os Esos Fuml Méo Eucção Profssolz Técc Nívl Méo, vlorzo qulfco sus profssos. (Aprov m 03/09/2008) O Colégo Aplcção UNESC é rgo plos sgus Prcípos Vlors: Vvêc c, coscêc, vrs, crc, éc, solr, crv, uoom, o spíro vsgor; Trscêc os cohcmos sblcos, svlo s ologs prss o momo hsórco rmo; Rflxão rl socl, coômc, políc, culurl mbl, pso propoo lrvs, vso su rsformção pr o bm comum; Proposção çõs críco-rsformors, lcrçs rflxão, cosrução rcosrução o cohcmo; Prcpção críc, problmzor poo lrvs pr rsformção própr scol soc. (Aprovos m 03/09/2008) Ruõs PE CAP CPDI - Cooror Pljmo Dsvolvmo Isucol
8 Pljmo Esrégco Iformvo o Pljmo Esrégco Usc PE IPAT Em julho 2008, form romos os rblhos o Pljmo o IPAT Isuo Psquss Ambs Tcológcs, cujo poo pr ocorru m mrço o msmo o. A ps o PE Ip form smlhs o PEI, xco plo fo r, m su íco, scussão sobr qul é o Ngóco o Isuo. Prcprm o procsso v quro rprss s sgus árs: Ror, Pró-Ror Pós-Grução, Psqus Exsão, UNAs, Agêc, CPDI, Dprmos Tcolog Iformção, Dsvolvmo Humo, Fçs Cobl, Sor Mrkg, Assssor Juríc, Coorção os Lboróros, Amsrção, Projos Sococoômco, lém lgus fucoáros os lboróros o Ip. O grupo o Pljmo Esrégco o Ip cor-s, s mês, lboro os Plos Ação. Mssão Irgr com comu, por mo prsção srvços xclêc proposção soluçõs s árs mbl, cológc sococoômc, poo s vs so, psqus xsão UNESC. (Aprov m 13/08/2008) Ngóco Prsr srvços svolvr soluçõs s árs mbl, cológc sococoômc pr poo o so, psqus xsão. (Aprovo m 30/07/08) Vsão Fuuro Sr rcohco como um suo xclêc o svolvmo soluçõs ovors s árs mbl, cológc sococoômc m S Cr, mplo ár ução pr rgão Sul o pís. (Aprov m 27/08/08) As çõs o IPAT são ors plos sgus Prcípos Vlors: Éc Hos Qul os srvços prsos Iovção Tcológc Crbl Cofcl Cfc, Cohcmo Crv Qulfcção Profssolzção Compêc Rsposbl Rspo Humzção s rlçõs Prsrvção Rspo com o mo mb. Compromsso com Susbl, com mssão objvos o Ip Usc. (Aprovos m 10/09/2008) CPDI - Cooror Pljmo Dsvolvmo Isucol
Soluções E-Procurement
Soluçõs -Procurm Móulos Vgs Aprsção Dspss Tomé A. Gl Jro/2003 Sumáro: Soluçõs - Procurm 2 Soluçõs - Procurm m xrp 3 Prcps Vgs 4 Solução 5 Móulo vgs 7 Móulo Rlóros Aprsção spss 8 Cls 9 Cocos Ús 10 www.scrgl.com
Leia maisCódigo PE-ACSH-2. Título:
CISI Ctro Itrção Srvços Iformtc rão Excução Atv Itr o CISI Cóo Emto por: Grêc o Stor 1. Objtvo cmpo plcção Est ocumto tm como fl fr o prão brtur chmos suport o CISI. A brtur chmos é rlz o sstm hlpsk, qu
Leia maisSituação Atual e Perspectivas das Culturas do Cará (Dioscorea sp.) e do Taiá (Colocasia esculenta) no Sul do Brasil
Sção Al Prspcvs s Clrs o Crá (Doscor sp.) o Tá (Colocs scl) o Sl o Brsl Jrz José V Müllr 1 Iroção A proção crá á o á-jpão é rlz promm m pqs proprs, como m v complmr o ssm provo. O cosmo é rlzo prcplm por
Leia maisRESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES
RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR EIO DE DETERINANTES Dtrmt um mtrz su orm Sj mtrz: O trmt st mtrz é: Emlo: Vmos suor o sstm us quçõs om us óts y: y y Est sstm quçõs o sr srto orm mtrl: y Est qução r três mtrzs:.
Leia maisBLOCO Nº 2 JORNAIS, BOLETINS, PANFLETOS D a N º 1. H i n o N a c i o n a l e H i n o d a I n t e r n a c i o n a l? 0 1 C U T N a c i o n a l 2. M o d i f i c a ç õ e s d o E s t a t u t o p r o p o s
Leia mais9. MODELAGEM DE CONVERSORES: MODELO DA CHAVE PWM
Fns Chs C. 9 Mlgm nrsrs: ml h PWM J. A. Pml 9. MOEAGEM E CONERSORES: MOEO A CHAE PWM As lgs báss nrsrs CCCC ssum um h nrl ur nãnrl sss lmns lnrs nrns n m. A njun ss us hs r nm h PWM [9.]. O bj ns íul é
Leia maisESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO OBJETIVO ROTEIRO XXXXXXXXXXXXXXXXXX
STO-MOR O XÉRCTO OBJTVO 5 PRSTR OS PRCPS SPCTOS S STRUÇÕS GRS PR CORRSPOÊC O XÉRCTO B10- G-01.001 S STRUÇÕS GRS PR OS TOS MSTRTVOS O XÉRCTO - B10-G-01.003 1 / 23 2 / 23 XXXXXXXXXXXXXXXXXX ROTRO do CS CS/GP
Leia maisARMAZÉNS GERAIS ASPECTOS LEGAIS, VANTAGENS E SERVIÇOS
ARMAZÉNS GERAIS ASPECTOS LEGAIS, VANTAGENS E SERVIÇOS D i r e t o r E x e c u t i v o d a T O P L O G P o r R o d o l p h o C a r i b e A r m a z é n s g e r a i s s ã o e s t a b e l e c i m e n t o s
Leia mais1 Instituto de Geografia e Ordenamento do Território da Universidade de Lisboa (IGOT-UL) 2 Instituto Superior de Agronomia Universidade de Lisboa
MODELOS ESPACIALMENTE EXPLÍCITOS DE ANÁLISE DE DINÂMICAS LOCAIS: O CASO DA VEGETAÇÃO NATURAL POTENCIAL NO APOIO AO PLANEAMENTO E ORDENAMENTO TERRITORIAL Frncsco Gutrrs1, Eusébo Rs1, Crlos Nto1 José Crlos
Leia maisMódulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282]
Móulo Not m, ltur sts potmtos ão sps moo lum ltur tt lor prpl r Cm-s à tção pr mportâ o trlo pssol rlzr plo luo rsolvo os prolms prstos lor, sm osult prév s soluçõs proposts, áls omprtv tr s sus rspost
Leia maisTaxi: Opção mais rápida e cara. Deve ser evitada, a não ser que você privilegie o conforte
Vi vijr pr? Situ-s com nosss dics roportos trns mtrôs Chgd m Avião: Aroporto Hthrow: Situdo crc 20 km ost um dos mis movim ntdos d Europ possui cinco trminis Dpois pssr pls formlids imigrção pgr su bggm
Leia mais1 2 9, i n c i s o I I, d a C F ; e a r t i g o 5 º, i n c i s o V, a l í n e a s a e
P O R T A R I A n 2 0 1, d e 1 8 d e j u l h o d e 2 0 1 3. A P r o c u r a d o r a d a R e p ú b l i c a q u e e s t a s u b s c r e v e, e m e x e r c í c i o n a P r o c u r a d o r i a d a R e p ú
Leia maisTÓPICOS EM MATEMÁTICA AVANÇADA PARA A ENGENHARIA: Álgebra Linear, Geometria Analítica, Cálculo e Equações Diferenciais,
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA/SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL/ DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MÉTODOS NUMÉRICOS EM ENGENHARIA TÓPICOS
Leia maisPontos de Alagamento com Mais de 4 Ocorrências Anuais Período: 2005-2013
PSP local referencia Recorrências RÃO ORS V PRO OSQU SU V RÃO ORS V PRO S STOS R RÃO ORS V PRO S STOS R RÃO ORS V PRO S SVR R RÃO ORS V PRO US O V RÃO ORS V PRO RR R RÃO ORS V PRO U STO V RÃO ORS V PRO
Leia maisO Uso da Álgebra Linear nas Equações Diferenciais
Uso d Álgr ir s Equçõs ifriis íi Gri ol úi Rsd rir Bofim Fuldd d mái FT Uivrsidd Fdrl d Urlâdi UFU 88 - Urlâdi ril d 8 Rsumo Álgr ir é um supor mmáio pr muis árs d iêi Vrmos omo lgus d sus rsuldos podm
Leia mais1 Introdução e Base Matemática
J. A. M. Flipp Souz Iroução Bs Mmáic Iroução Bs Mmáic Iroução Bs Mmáic 3. O úmro imgiário 3. Númros complxos 4.3 Oprçõs com úmros complxos 9.4 O so o co-so.5 A qução Eulr 5.6 A g 7.7 As ivrss so, co-so
Leia maisMatrizes - Teoria ...
Mrzs - Tor Mrz Rgulr Mrz Rgulr d ord por é u qudro fordo por los dsposos lhs olus ou s Rprsros u rz d lhs olus por Os los d rz srão dfdos por u lr o dos íds o prro íd d lh o sgudo íd olu à qu pr o lo Iguldd
Leia maisA formulação representada pelas equações (4.1)-(4.3) no método de elementos finitos é denominada de formulação forte (strong formulation).
4. Fomlção Mcl o Méoo Elmos Fos s cpílo sá ps fomlção mcl o méoo lmos fos pos plcção o méoo lv ssms lgécos q pom s ogzos fom mcl p poso solção po éccs mécs pops p c po qção fcl: lípc pólc o hpólc. O poo
Leia maisEspaço de Estados. Modelo de Estado: y(t) = saída u(t) = entrada. função de transferência em cadeia fechada (f.t.c.f) :
Epço Eo Eqo or corolo covcol - rlção r í-r, o fção rfrêc, o corolo moro - crção qçõ o m m rmo qçõ frc ªorm q pom r com m qção frcl ª orm form mrcl. O o oção mrcl mplfc m mo rprção mmác m qçõ. O mo úmro
Leia maisORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO PROCESSO DE ENSINO, APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO: O PLANEJAMENTO. Prof. Dr. Roberto Valdés Puentes
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO PROCESSO DE ENSINO, APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO: O PLANEJAMENTO Prf. Dr. Rbr Vdés Pus PPGED/FACED/UFU rbrpus@fcd.ufu.br MOMENTOS DO PROCESSO DE ENSINO, APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO
Leia maisUFS - DComp Adaptados a partir do material da Profa. Kenia Kodel Cox
UFS - DCmp Aps p m Pf. Kn K Cx Busc m Tx Busc m x, u psqus g, u csmn põs, u csmn cs, cnss n psqus um susquênc síms num squênc ss (síms). Busc m Tx P cm jv ncn s s cêncs, u smn pm, um susquênc num squênc;
Leia maisCapitulo 5 Resolução de Exercícios
Captulo 5 Rsolução Exrcícos FORMULÁRIO Dscoto Racoal Smpls D ; D ; ; D R R R R R R Dscoto Comrcal Smpls D ; ; D C C C C Dscoto Bacáro Smpls D s ; s ; D b b b b s Db ; b Rlaçõs tr o Dscoto Racoal Smpls
Leia maisREDES DE NOVA GERAÇÃO. m a i o r q u a l i d a d e, m a i s r a p i d e z, mais inovação;
R E D E S D E N O V A G E R A Ç Ã O D E S A F I O e O P O R T U N I D A D E A P D C, 3 1 D E M A R Ç O D E 2 0 0 9 A S O N A E C O M A C R E D I T A Q U E A S R d N G S Ã O U M A O P O R T U N I D A D
Leia maisELETRÔNICO. PERFIS DE INVESTIMENTO (abril 2013)
INFORMATIVO ELETRÔNICO M 2013 O PLANO DE PREVIDÊNCIA DO SISTEMA UNICRED Íc: GERENCIANDO PARA CRESCER 1. RENTABILIDADE DOS PERFIS DE INVESTIMENTO DO PLANO PRECAVER 2. EM JUNHO VOCÊ PODE MUDAR SEU DE INVESTIMENTO
Leia maisPORTO DE SALVADOR - S U L D A Á F R I C A *
R O TA S D E N AV E G A Ç Ã O N O L O N G O C U R S O - M E R C O S U L - C O S TA O E S T E D A A M É R I C A D O S U L - A M É R I C A C E N T R A L E C A R I B E - G O L F O D O M É X I C O - C O S
Leia maisP RO J E T O E S P E C I A L : A R E S T / F AZ E N D A S E N H O R J E S U S
P RO J E T O E S P E C I A L : A R E S T / F AZ E N D A S E N H O R J E S U S P ET A g r o n o m i a U n i v e r s i d a d e F e d e r a l d e L a v r a s U F L A / M G 1 R e s u m o J a m a i s c o n
Leia maisMATEMÁTICA. 01. Sejam os conjuntos P 1, P 2, S 1 e S 2 tais que (P 2 S 1) P 1, (P 1 S 2) P 2 e (S 1 S 2) (P 1 P 2). Demonstre que (S 1 S 2) (P 1 P 2).
GGE RESOE - VESTIBULAR IME MATEMÁTICA) MATEMÁTICA Sj o ojuo S S qu S ) S ) S S ) ) or qu S S ) ) : Sj S S Coo S S ão ou l r o rol oo uor r grl) qu oo S ão logo oo qurío orr F F F F F ) Crufrê ro -) ro
Leia maisFACULDADES UNIFICADAS DA. Curso de Direito Escritório de Assistência Jurídica Registro OAB 6614 DA F UNDAÇ Ã O EDUCACIONAL DE B ARRETOS
FACULDADES UNIFICADAS DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE BARRETOS Curso de Direito Escritório de Assistência Jurídica Registro OAB 6614 REGULAMENTO DO NÚ CLEO DE PRÁ TICA JURÍ DICA DA F UNDAÇ Ã O EDUCACIONAL DE
Leia mais(22) Data do Depósito: 11/02/2015. (43) Data da Publicação: 24/01/2017
INPI (21) BR 102015003018-5 A2 (22) Dt do Dpósito: 11/02/2015 *BR102015003018A Rpúblic Fdrtiv do Brsil Ministério d Indústri, Comércio Extrior Srviços Instituto Ncionl d Propridd Industril (43) Dt d Publicção:
Leia maisSérie de Fourier tempo contínuo
Fculdd d Engnhri Séri d Fourir mpo conínuo.5.5.5.5 -.5 - -.5 - -.5.5.5 SS MIEIC 7/8 Séri d Fourir m mpo conínuo ul d hoj Fculdd d Engnhri Rspos d SLIs conínuo ponnciis Eponnciis imgináris hrmonicmn rlcionds
Leia maisU N I V E R S I D A D E F E D E R A L D A P A R A Í B A C E N T R O D E C I Ê N C I A S D A S A Ú D E
U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D A P A R A Í B A C E N T R O D E C I Ê N C I A S D A S A Ú D E D E P A R T A M E N T O D E C I Ê N C I A S F A R M A C Ê U T I C A S C U R S O D E F A R M Á C I A
Leia mais+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares
Sisms d quçõs Linrs Equção Linr Tod qução do ipo:.. n n Ond:,,., n são os ofiins;,,, n são s inógnis; é o rmo indpndn. E.: d - Equção Linr homogên qundo o rmo indpndn é nulo ( ) - Um qução linr não prsn
Leia maisCD CORAÇÃO DA NOIVA - 1. O SENHOR É BOM INTR:E D A/C# C7+ B E D A/C# O SENHOR É BOM C7+ B E SEU AMOR DURA PARA SEMPRE ELE É BOM...
C CORÇÃO NOIV - 1. O SNHOR É OM INTR: /C# C7+ /C# O SNHOR É OM C7+ SU MOR UR PR SMPR L É OM... Letra e Música: avi Silva C CORÇÃO NOIV - 2. SNTO É O TU NOM M TO TRR S OUVIRÁ UM NOVO SOM UM CNÇÃO MOR PRCORRRÁ
Leia maisVieiras com palmito pupunha ao molho de limão
Vs o to nh o oho d ão Oá, ss ntd fo ns dos tos fz s gost. Aé d nd dd, obnção d sbos sson té os s xgnts. A t s dfí v s onsg vs fss. Ingdnts: 1 to nh; 3 dúzs d vs; s nt t; d do. Modo d fz: t s tbhos é bs
Leia maisINCLUSO. consulte RELÓGIO DIGITAL. Vinhedo Tel: 55 (19) 3886-3003 Daniela - (19) 3515-5673
ML E 9.9.235.582 O V - º37 - BL/MO/JUHO/2013 V E O O HOW-OOM EEL E M E OM.04 07 quím E LO.01 lu MELHO EÇO MEO OVE!!! M u MEO E EEU.02.08 MEE f EE ul l B Ep p qu m: m Vál 01 /m 3013 /julh 2013 LUO ul ELO
Leia maisB e n j a m i n C o n s t a n t B o t e l h o d e M a g a l h ã e s ( 1 8 3 6 / 1 8 9 1 )
B e n j a m i n C o n s t a n t B o t e l h o d e M a g a l h ã e s ( 1 8 3 6 / 1 8 9 1 ) B e n ja m i n C o n s t a n t, c o m o c o s t u m a s e r r e f e r i d o, é c o n s i d e r a d o c o m o o
Leia maisDesign de aplicativos moveis
Design de aplicativos moveis Os dispositivos móveis mais comuns : S m a r t p h o n e ; P D A ; Te l e m ó v e l ( pt) / C e l u l a r ( br); C o n s o l e p o r t á t i l ; U l t r a M o b i l e P C ;
Leia maisPrgrmçã O Mu s u Év r, p r l ém f rcr s s i g ns «vi s i t s cl áss i cs» qu cri m s p nt s c nt ct nt r s di v rs s p úb l ic s qu vi s it m s c nt ú d s d s u ri c s p ó l i, p r cu r, c nc m i t nt
Leia maisTaxi: Opção mais rápida e cara. Deve ser evitada, a não ser que você privilegie o conforte
Curso grátis Inglês pr vigm Vi vijr pr? Situ-s com nosss dics roportos trns mtrôs Chgd m Avião: Aroporto Hthrow: Situdo crc 20 km ost um dos mis movim ntdos d Europ possui cinco trminis Dpois pssr pls
Leia maisJ, o termo de tendência é positivo, ( J - J
6. Anxo 6.. Dinâmica da Economia A axa d juros (axa SEL LBO) sgu um modlo. Ou sja, o procsso da axa d juros (nuro ao risco) é dscrio por: dj ( J J ) d J ond: J : axa d juros (SEL ou LBO) no insan : vlocidad
Leia maisANEXO II MODELO DE PROPOSTA
Plnih01 ANEXO II MODELO DE PROPOSTA Lot Itm Dsrição Uni 1 2 3 4 5 Imprssão CARTAZ: Formto A4, 21x29,7 m, Ppl rilo, 120 g/m² Nº ors: 4/0 ors. Qunti Rgistrr: 6.000 Imprssão CARTAZ: Formto A4, 21x29,7 m Ppl
Leia maisBANCO DE FÓRMULAS PROF. FRED MOURA. Movimento Circular 1 T. a cp. = velocidade angular. = espaço angular. Unidades de medida
O D ÓMUL O. D MOU MU & MU Moo ul Lço Oblíuo p = lo ul * opo l - MU y y y y y s y y y = lo é = ção spço = spço ul = o H s = Ilo po = üê * opo hozol - MU = spço (l) = píoo x os = spço Il = lo = lo l = lção
Leia maisA C T A N. º I X / 2 0 0 8
1 A C T A N. º I X / 2 0 0 8 - - - - - - A o s d e z a s s e i s d i a s d o m ê s d e A b r i l d o a n o d e d o i s m i l e o i t o, n e s t a V i l a d e M o n c h i q u e, n o e d i f í c i o d o
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica. Prova Substitutiva de Mecânica B PME /07/2012
Po Substtut Mcâc B PME 3/7/ po po: utos (ão é pto o uso spostos ltôcos) º Qustão (3,5 potos) O sco o R, ss cto, g too hst O u s o o plo fgu o à ção o po o poto O. Et hst o cl O, st u ol tocol costt u otco
Leia maisAula 1. Apontamentos Teórico-Práticos de Algoritmia Avançada LEI/ISEP Métodos de Pesquisa Carlos Ramos
Méts Psqus u 1 1 Prr Pru qu stá rt ét Prr Pru é ttr vçr st r st té qu s tr suçã É u ét qu s s çõs ts r rçã rrt, s sr qu s rçã t r squ O ét Prr Pru rst vt tr us rqusts trs ór O ét é té qu r rs qu t várs
Leia maisJ U R I S P R U D Ê N C I A F I S C A L A R B I T R A L ( 3. º E 4. º T R I M E S T R E S D E 2 0 1 2 )
i J a n e i r o d e 2 0 1 3 J U R I S P R U D Ê N C I A F I S C A L A R B I T R A L ( 3. º E 4. º T R I M E S T R E S D E 2 0 1 2 ) TAX & BUSINESS P r e t e n d e - s e, c o m a p r e s e n t e I n f o
Leia mais= n + 1. a n. n 1 =,,,,,, K,,K. K descreve uma sequência finita.
DICIPINA: CÁCUO A CONTEÚDO: EQUÊNCIA PROFEORA: NEYVA ROMEIRO PERÍODO: BIMETRE EQUÊNCIA Um squêc um fução f cujo domío o cojuo dos ros posvos su gráfco o plo y do po, ou d, squêc um cojuo d prs orddos do
Leia maisA S N O V A S R E G R A S D E F A C T U R A Ç Ã O
i I N F O R M A Ç Ã O F I S C A L N º 3 J a n e i r o 2 0 1 3 A S N O V A S R E G R A S D E F A C T U R A Ç Ã O N o s e g u i m e n t o d a L e i d o O r ç a m e n t o d o E s t a d o p a r a 2 0 1 2 e,
Leia maisRESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO
RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO 1. RESULTADOS QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO 1.1- QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO: AMOSTRA REFERENTE AS
Leia maisRESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA
RESOLUÇÃO D PROV DE MTEMÁTIC UNICMP-FSE. PROF. MRI NTÔNI C. GOUVEI. é, sem úv, o lmento refero e mutos ulsts. Estm-se que o onsumo áro no Brsl sej e, mlhão e s, seno o Esto e São Pulo resonsável or % esse
Leia maisLEGENDA DE CORES NIAGARA CARVALHO HANOVER
670 mm 8 m m 1200mm 5005548 -. M. SUPRM ÉRO 1.20 /GRRRO 559 - GR - RVLO OVR / 560 - RVLO OVR - GR / 582 - UMO - LO icha técnica 5005548 -. M. SUPRM ÉRO 1.20 /GRRRO SRÇÃO UO MOR UO SUP. PORT SQ. 03 UO.
Leia maisAtum grelhado com cogumelos e legumes
Atm ghdo om ogmos gms Qm dss dt s s ht? Ess smn nts do nv sov mn m oo Ms nm o sso om m! Ontm no jnt mos m doso tm, om ogmos s stdos, svdos om nos snf ogânos! É s sms! E fo m dí! Ingdnts: Atm fso ( 2 osts
Leia maisQUESTIONÁRIO DO DIRETOR. Senhor(a) Diretor(a),
2013 QUSTONÁRO O RTOR Senhor(a) iretor(a), s avaliações do Sistema Nacional de valiação da ducação ásica (S) são compostas por dois tipos de instrumentos de avaliação: as provas aplicadas aos estudantes
Leia mais# D - D - D - - -
1 [ \ 2 3 4 5 Tl Como um Fcho 6 7 8 # Willim W Phlps (Ltr) nónimo / Erik Sti (Músic) rrnj por J shly Hll, 2007 9 10 11 12 [ \ [ \ # (Sopr) # (lto) # # Q Q [ \ # # # # # # # # # # # # 13 14 15 16# 17 18
Leia maisTransporte Vestiário Higiene Pessoal Poupança
Álgbr Mricil PRTE LGUMS CONSDERÇÕES TEORCS MTRZES Noção d mriz Mrizs formm um impor cocio m mmáic, d spcil uso o sudo d rsformçõs lirs mriiz é um bl d lmos disposos m lih colus Mriz m é um bl d m úmros
Leia maisTécnicas de Linearização de Sistemas
EA66 Pro. Vo Ze DCA/FEEC/Uc éccs e Lerzção e Sses Iroção ese óco vos recorrer reqüeeee éccs e lerzção e sse ão-ler e oro e oo e oerção. Iso ere qe o sse ler resle se lso co se s oeross erres e álse váls
Leia maisque indica que, através do operador H, pode-se determinar y(t) para qualquer u(t).
8. REPRESENÇÃO NO ESPÇO DE ESDOS 8. Coco so ( prsção srá f o omío o mpo coío; s frçs com o cso scro são pqs srão prss posrorm). rprsção r/sí m ssm lr só é ál qo, o mpo cl, o ssm sá o so scoáro. ssm é ál
Leia maisTRANSFORMAÇÕES CONTÍNUAS
TRANSFORMAÇÕES CONTÍNUAS Tscçõs o mo U, 0 0 odo scção o mo odo voução U, 0 HU, 0 Hmoo, H, dd do mo U fução d H U, H 0 0 H gdo do guo ds scçõs o mo [ H, U, ] 0 0 H 0 H 0, 0 H cos do movmo: E, g, cosv-s
Leia maisNESS-A TOUCH SCREEN 7" C/ MODEM
6 7 8 9 0 QUIPMNTOS ONTROLOS OMPRSSOR LTRNTIVO // LTRÇÃO LYOUT-IM MUTI PR SOPOST OTÃO MRÊNI LLN9 0 07/0/ LTRÇÃO O MOM O LYOUT LOUV 7 0 06// INLUSÃO O ORINTTIVO O LÇO OMUNIÇÃO IO V. 00 8/0/ INIIL TOS R.
Leia mais4. Análise de Sistemas de Controle por Espaço de Estados
Sisma para vrificação Lógica do Corolo Dzmro 3 4. ális d Sismas d Corol por Espaço d Esados No capiulo arior, vimos qu a formulação d um Prolma Básico d Corolo Ópimo Liar, ra cosidrado um sisma diâmico
Leia maisDE PESSOAL DE NÍVEL N. Brasília, Março de 2010 Ministério da Educação
Brasília, Março de 2010 I Conferência da ANAMBA e Encontro Regional Americano do EMBA COUNCIL São Paulo, 08 a 10 de março de 2010 A AVALIAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE PÓS GRADUAÇÃO TÓPICOS O SNPG e a necessidade
Leia maisO E n g a n o d o E s p e l h o A C o n s t i t u i ç ã o d o S u j e i t o. S u z a n a M a r i a d o E g i t o R o d r i g u e s
O E n g a n o d o E s p e l h o A C o n s t i t u i ç ã o d o S u j e i t o S u z a n a M a r i a d o E g i t o R o d r i g u e s E s p e l h o, e s p e l h o m e u... d i r á a b r u x a m a l v a d a
Leia maisIntegrais. A integral indefinida de uma função f(t) é representada como. Por outro lado, a integral definida, representada como
J. A. M. Flipp d Soz Igris (rsmo l) Igris A igrl idfiid d m fção f() é rprsd como f ( τ) Por oro ldo, igrl dfiid, rprsd como f ( τ), f ( τ) τ o f ( τ) dτ 3 d fz Som d Rim q clcl ár so crv m m irvlo m dfiido
Leia maisLista de Exercícios 9 Grafos
UFMG/ICEx/DCC DCC111 Mtmáti Disrt List Exríios 9 Gros Ciênis Exts & Engnhris 1 o Smstr 2018 1. O gro intrsção um olção onjuntos A 1, A 2,..., A n é o gro qu tm um vérti pr um os onjuntos olção tm um rst
Leia maisEccoS Revista Científica ISSN: 1517-1949 eccos@uninove.br Universidade Nove de Julho Brasil
EoS v Cíf ISSN: 1517-1949 o@uov.br Uvrdd Nov d Julho Brl Crvlho Abõ Vrll, Lg d ñ d "Formção d profor Edução Ifl" d Mrd d Olvr Gom EoS v Cíf, vol. 12, úm. 1, ro-juo, 2010, pp. 245-251 Uvrdd Nov d Julho
Leia maisERASMUS+ OPORTUNIDADES PARA AS INSTITUIÇÕES EDUCATIVAS
ERASMUS+ OPORTUNIDADES PARA AS INSTITUIÇÕES EDUCATIVAS A u d i t ó r i o d a C o m i s s ã o d e C o o r d e n a ç ã o e D e s e n v o l v i m e n t o R e g i o n a l d o A l e n t e j o 2 d e f e v e
Leia maisVamos analisar o seguinte circuito trifásico: Esta aula:! Sistemas Trifásicos equilibrados com Transformador ideal
EA6 Circuits FEEC UNCAMP Aul 6 Est ul:! Sistms Trifásics quilibrds cm Trnsfrmdr idl Nst ul nlisrms um sistm trifásic quilibrd cm trnsfrmdr Cm sistm é quilibrd, pdms nlisr circuit trifásic trtnd pns d um
Leia maisAssociação de Resistores e Resistência Equivalente
Associção d sistors sistêci Equivlt. Itrodução A ális projto d circuitos rqurm m muitos csos dtrmição d rsistêci quivlt prtir d dois trmiis quisqur do circuito. Além disso, pod-s um séri d csos práticos
Leia maisB O L E T I M I N F O R M A T I V O
P R Ó - R E I T O R I A D E E N S I N O E D I Ç Ã O 0 4 - A N O 0 2 B O L E T I M I N F O R M A T I V O M A I O D E 2 0 1 5 A C O M I S S Ã O P E R M A N E N T E D E P R O C E S S O S E L E T I V O D A
Leia maisEvolução dos Circuitos Integrados. Resumo
Evolução dos Circuitos Integrados 1) Alcides Rocha alcides.rocha@celfinet.com 2) Pedro Mendes rpsmendes@gmail.com Resumo Este trabalho irá abordar a história da evolução dos circuitos integrados, assim
Leia mais1 Sm ª 13. Então, se dispôs Davi com os seus homens, uns seiscentos, saíram de Queila e se foram sem rumo certo. Ziclague
1 Sm. 23.13ª 13 Então, s dspôs Dv om os ss homns, ns ssntos, sírm d Q s form sm rmo rto. Z 1 Sm 27.1-3 1 Dss, porém, Dv onso msmo: Pod sr q m d vnh prr ns mãos d S; nd há, pos, mhor pr mm do q fr pr trr
Leia maisRESPOSTA DO SISTEMA. Resposta em Regime Transitório Resposta em Regime Permanente
RESPOSTA DO SISTEMA Rsps m Rgm Trsór Rsps m Rgm Prm Exmpls d ssms d prmr rdm Tqu d águ crld pr um bó Tx d vrçã lur é prprcl (H-h) dh k( H h) k h H ( ) Ssm RC, cpcr m sér cm rssr dv C RC ( V V C ) V C RC
Leia maisAvaliação externa/avaliação interna: o equilíbrio necessário
4º Étco Intrg São Pulo, 22 d gosto d 2009 Avlção xtrn/avlção ntrn: o qulíbro ncssáro Nílson José Mchdo Unvrsdd d São Pulo Fculdd d Educção njmchd@usp.br www.nlsonjosmchdo.nt Avlção: qustõs fundmnts - O
Leia mais[ η. lim. RECAPITULANDO: Soluções diluídas de polímeros. Equação de Mark-Houwink-Sakurada: a = 0.5 (solvente θ )
RECPITULNDO: Soluções dluíds de polímeros Vsosdde tríse do polímero: 5 N V 5 (4 / 3) R 3 v h π h N v [ η ] v 5 Pode ser obtd prtr de: [ η ] lm η 0 sp / V Equção de rk-houwk-skurd: [η] K ode K e são osttes
Leia maisPROPESP DIVULGA A REABERTURA DE RECONHECIMENTO DE TÍTULOS OBTIDOS NO EXTERIOR
Níc PROPESP DIVULGA A REABERTURA DE RECONHECIMENTO DE TÍTULOS OBTIDOS NO EXTERIOR A Pó-R Pq Pó-Gçã PROPESP, públc p chc, REABERTURA cb pc Rchc Dpl c b x c b P N.º 0746/2016-GR/UFAM. PROPESP vlg çõ p c
Leia maisTEMA 5 2º/3º ciclo. A LIndo de perguntas. saudável? Luísa, 15 anos
2º/3º cicl s O Ã Ç T N E M I d pguns u m mu um p z pdms f ps O qu sudávl? blnç d i c n c id p Sá d p d n cm p, ic mbém é g á s n v ic. Dsc ís f m f civ b id v m u i d lóics. c s impânc s g õs sb ç n s
Leia maisA solução mais geral da equação anterior tem a forma: α 2 2. Aplicando estes resultados na equação do MHS, temos que:
. qação para o MHS Qano o oino corpo cr a rajória, a parir cro inan coça a rpir a rajória, izo q oino é prióico. O po q o corpo gaa para olar a prcorrr o o pono a rajória é chaao príoo. No noo coiiano
Leia maisREGULAMENTO DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM No u s o d a c o mp e t ê n c i a p r e v i s t a al í n e a v ) d o n. º 1 d o ar t i g o 64º d o De c r e t o -Le i n. º 1
Leia maisProcessamento Digital de Sinais
Procssmto Digitl Siis Mrclo Bsílio Joquim São Crlos - Íic Aprstção i Cpítulo Siis Sistms tmpo iscrto. Itroução. Siis Tmpo Discrto. Siis tmpo iscrto básicos.. Squêci mostr uitári.. Squêci gru uitário..
Leia maisc=mr cloj=klk=ttmjntov^
c=mr cloj=klk=ttmjntov^ bهضنلëـ cê~ه ~لë aةىيëإـ kةاةêن~هاë fي~نل~هç bëé~ çن pîةهëâ~ a~هëâ kçêëâ pىçمل mçêيىضىئë إëëçيéêـ Magyar Polski esky Slovensky Românete Slovensko Hrvatski Srpski P cc ه¼ ½و apc
Leia mais0, não há reação!), sendo. =, a concentração de A em um tempo t [A] t é:
- Rção orm zro: Es ipo rção ão po sr lmr (., ão há rção!), so poro ipo ν, logo, mos qu, i Igrção, pr 4 ) (, cocrção m um mpo é: 5 6 7 Eq. () 8 (Nos mplos i supori qu ). 9 - Rçõs orm : S loci rção é rmi
Leia mais/HYDQWDUÃDOJXQVÃWHPDVÃUHODWDUÃH[SHULrQFLDVÃHPÃWRUQRÃGHVVHVÃWHPDVÃGHEDWrORVÃDSRQWDGRÃ VXDÃGLPHQVmRÃHÃSRVVLELOLGDGHVÃGHÃWUDEDOKRVÃEXVFDÃGHÃXPÃGLDJQyVWLFRÃSDUDÃFRPSUHHQGHUÃ RÃFRPSOH[RÃGHQWURÃGHÃXPDÃUHDOLGDGHÃUHVJDWDQGRÃRÃFRWLGLDQRÃLQtFLRÃGDÃSUREOHPDWL]DomR
Leia maisMecânica & Ondas. Módulo 10: O Oscilador harmónico. J. Seixas
Mcânc & Onds Oscldor hrónco Spls Co ro Forçdo Oscldors copldos qução ds onds Módulo : O Oscldor hrónco J. Ss Prlnr: Poncs U forç dz - s consrv v s s u l qu du F d Por plo, grvdd é consrv v dgz F g F -
Leia maisTÓPICOS. Integração complexa. Integral de linha. Teorema de Cauchy. Fórmulas integrais de Cauchy.
No m, liur dss pomos ão disps d modo lgum liur d iliogri pricipl d cdir hm-s à ção pr imporâci do rlho pssol rlir plo luo rsolvdo os prolms prsdos iliogri, sm ul prévi ds soluçõs proposs, ális compriv
Leia maisGUARITA / FACHADA GUARITA / PLANTA COBERTURA
MP i:% MP i:% MP i:.0% ÚLMO ÁO LZ O VO: OMO FÊ L00 PLJMO LVMO O PL00 PLJMO PLJMO XÇÃO O OOL O POJO FLVOPP_Levantamento_ev0..0.0.0.0.0.0.0.00.0.0.0.0.0.0.0 MOLOG FÇÃO X V. OL FO.. PO LHO V G GÇ..0... L
Leia maisFOI DEUS QUEM FEZ VOCÊ
FOI DEUS QUEM FEZ OCÊ AMELINHA Arr Neton W Mcedo Crmo Gregory c c c Deus que fez vo - Deus quem fez vo - Deus quem fez vo- c Deus quem fez vo - J De-us 4 Deus quem fez vo - Deus quem fez vo - J Deus quem
Leia maisATIVIDADE DE SALA (02)
COLÉGIO PLÍNIO LEITE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 2º Píd/2014 6º ANO ESCOLAR - ENSINO FUNDAMENTAL Nm: Pfss (): ATIVIDADE DE SALA (02) Tum: º: D: / / VALOR:... Mds ppss p suu d T Mus ds gs dés d suu d T bsvm-s m
Leia maisMackenzie Voluntario. Caro apoiador, Redes sociais: 8668 de 30/11/1981), que atua em solo brasileiro há 141 anos.
C, O Mkz Vlá é m j sl Mkz, sm fs lvs (D º 8668 3/11/1981), q m sl bsl há 141 s. Iml m 24, m m l fl ssblz, mblz g s s ss gs, gss, lbs, fsss, ls, gs ls, fs, s, mgs fmls m mvm xmçã s ms q bgm s ss m, lém
Leia maisAbertura Celebração Coletiva Local: Pátio Central Oficina de Culinária Regiões do Brasil
C ês I S C v ªF L D 12 Sb Púbc-Av C Esc T 51 6 EM EF EM Lv M-I 4 5 6 9 I M - I N3 N4 6 9 I T 71 7 EM 8 EM T 72 8 9 I 7 EM T 51 Ecçã If A 5 EF 2 Av/Pj Ab Cbçã Cv Lc: Pá C Ofic Cá Rõs Bs P Rflxõs - Rcs: c
Leia maisL triangular inferior U triangular superior
69 Forção Ax A rgr feror rgr speror Vmos oserr o exempo roóro m Po () m po 8 Osere qe mrz () poe ser o e pré-mpco- por m mrz coeee o cso: mesm form mrz é o pré-mpco- por: 7 eror é m mrz râgr Assm sp A
Leia maisCONTRATO Nº 229/ 2014
CONTRATO Nº 229/ 2014 Prestação de Serviços de Consultoria especializada em gestão na área de planejamento estratégico e mapeamento de processos. Que fazem entre si de um lado a Prefeitura Municipal de
Leia maisCifras. Tomo posse tom: G. letra e música: Elias e Alice Passos. G F- C F G F C F Tomo posse das promessas
INTROUÇÃO: F F F- F F F Tomo posse das promessas F- F F F Sou herdeiro, herdeiro de eus m Tudo posso no Senhor BM Sou mais que vencedor onquistarei a terra Não temerei gigantes u saltarei muralhas F m
Leia maisII L ATA N. 19/XIV. Conselheiro Fernando da Costa Soares.
jf II L Comissão Ncionl Eliçõs ATA N. 19/XIV Tv lugr no di vint qutro jniro dois mil doz, sssão númro znov d Comissão Ncionl Eliçõs, n sl runiõs sit n Av. D. Crlos 1, n. 128 7. ndr, m Lisbo, sob prsidênci
Leia maisLei nº 7998/90. Pós MP nº 665/14 Vigência 60 dias após a data da publicação Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado
Ants da MP nº 665/14 Art. 2o-B. Em carátr xcpcional plo prazo d sis mss, os trabalhadors qu stjam m situação d dsmprgo involuntário plo príodo comprndido ntr doz dzoito mss, inintrruptos, qu já tnham sido
Leia maisDualidade. Fernando Nogueira Dualidade 1
Dldd Frnndo Nogr Dldd Todo prolm d P.L. pod sr ssttído por m modlo qvlnt dnomndo Dl. O modlo orgnl é chmdo Prml. Prolm Prml M Sjto j n j n c j j j j j j {... n} {... m} Prolm Dl Sjto W m m j c {... m}
Leia maisGrafos. Luís Antunes. Grafos dirigidos. Grafos não dirigidos. Definição: Um grafo em que os ramos não são direccionados.
Luís Antuns Grfos Grfo: G=(V,E): onjunto vértis/nós V um onjunto rmos/ros E VxV. Rprsntção visul: Grfos não irigios Dfinição: Um grfo m qu os rmos não são irionos. Grfos irigios Dfinição: Um grfo m qu
Leia mais27 e 30 de Abril de 2012
27 30 Arl 2012 Movção Cr coómc coloc fo co à IPSS o ív: Acução Vll coómco-fcr Scor fuml mporâc Socl Ecoómc Movção Imporâc coómc rc IPSS coom Porugu m 2008 rá o upror : 1.7% o VAB 2.9% rmurçõ 2.4% o coumo
Leia maisVAGA VIVA 3 ESTRATÉGIA. GARAGEM (1º e 2ºpav) LUCAS PICCOLI WEINMANN. parking loft em Porto Alegre. Avenida Mauá. Rua General Câmara 02.
Trss rso Loro Tr R rl âmr R sso o Nsmto R Sqr mpos 1:250 STUÇÃO TUL 20m PLNTÇÃO prk lot m Porto lr LOLZÇÃO 1 LUS POL WNNN Urs rl o Ro r o Sl Trlho olsão rso 2014.1 Ortor rt Pxoto Púlo pês Sls rm Lojs r
Leia maisComo a x > 0 para todo x real, segue que: a x = y y 1. Sendo f -1 a inversa de f, tem-se que f -1 (y)= log a ( y y 1 )
.(TA - 99 osidere s firmções: - Se f: é um fução pr e g: um fução qulquer, eão composição gof é um fução pr. - Se f: é um fução pr e g: um fução ímpr, eão composição fog é um fução pr. - Se f: é um fução
Leia maisUma publicação que é referência no setor
ublic qu é rfrêci Vlt r rfiii ii frcêuc, viári, c, bitclgi, litíci, quíic fi, quit hitlr, i vi qu cl cti é u xigêci, rvit Cl Cti fc luçõ tclógic r rli brilir. C iibui irigi, ublic g rtt ghri ut, r Quli,
Leia mais