PROCEDIMENTO POLÍTICA DE SST E PLANO ANUAL DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROCEDIMENTO POLÍTICA DE SST E PLANO ANUAL DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO"

Transcrição

1 DE NOME DA ATIVIDADE: ELABORAÇÃO DE UMA POLÍTICA DE PARA A EMPRESA E ELABORAÇÃO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DO PLANO ANUAL DE SST RESULTADOS ESPERADOS: - POLÍTICA DE SST ELABORADA (opconl) - TODOS OS FUNCIONÁRIOS CONHECENDO A POLÍTICA DA EMPRESA - ALCANCE DOS OBJETIVOS E METAS ESTABELECIDOS PARA O ANO DE VIGÊNCIA DO PLANO. - AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA SST AO FINAL DO ANO PELO EMPREGADOR DEFINIÇÕES Melho contínu Poceo e pmomento o moelo SESI em SST n empe, vno tng melho no eempenho globl SST. Alt mntção empe Peente, Deto ou Geente com poe e ecão ento empe. Objetvo: Alvo que e que tng no eempenho SST, etbeleco po um empe ten pelo SESI. Met: Quntfcção e qulfcção o objetvo e lcnço ento e etemno peíoo. Inco: Númeo ou o utlzo p oent o poceo e montomento e vlção o moelo SESI em SST, poeno e utlzo p monto e vl feente pecto, t como: 1. Deempenho técnco eenvolvmento tve, pzo, cuto, pâmeto e lmte e toleânc p gente mbent. 2. Deempenho opeconl cumpmento e tve e tculção, comuncção e eucção. Cumpmento e met me e lcnce ou upeção met popot. INSUMOS NECESSÁRIOS: DESCRIÇÃO DESCRIÇÃO - DOCUMENTOS ANTERIORES: PPRA/PCMSO, DADOS RELATIVOS A ACIDENTES E DOENÇAS RELACIONADAS AO, MONITORAMENTO ANTERIORES (SE HOUVER). -INVENTÁRIO DE RISCOS DA EMPRESA -PLANILHA DE IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE LEGAL PREENCHIDA - DIAGNÓSTICO INICIAL DA EMPRESA REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE O QUE FAZER QUEM É O RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO 1.Reun o egunte ocumento: gnótco ncl empe, Equpe e SST o SESI levntmento e pego e vlção o co, plnlh e entfcção e vlção confome legl. QUANDO REALIZAR A ATIVIDADE Apó elzção o gnótco ncl n empe, nventáo e co e levntmento leglção e SST 2.Avl o ocumento euno p eboç como eá polítc empe: compometmento n eução o pncp co mbent, compometmento n buc pelo tenmento leglção vgente e SST plcável à empe, eução o cente e oenç no tblho. (ve exemplo e polítc no nexo 8.1) 3.Com be no ocumento cto no tem 1, no eboço polítc, no ecuo tecnológco poníve no meco e n ele fnnce empe eboç objetvo p egunç e úe. Ex.Objetvo -: Implement pogm e melho conçõe o mbente e tblho. P etbelece objetvo p úe, cone o o PSST 5 (peenche colun epectv objetvo n plnlh o nexo 8.4) 4.Tç met() p o objetvo efno. Ex. e met p o objetvo cto Pep 1 etuo vno pt máqun XZ o poceo poutvo p mnu concentção e cetto e etl no mbente e tblho. (peenche colun epectv met n plnlh o nexo 8.4) 5.Defn nco e eempenho p met etbelec. Ex. concentção e cetto e etl no eto poutvo bxo e 310 ppm em ezembo e (peenche colun epectv nco n plnlh o nexo 8.4) Equpe e SST o SESI Equpe e SST o SESI. Equpe e SST o SESI. Equpe e SST o SESI. N elboção o eboço polítc N elboção o eboço e plno e ção e SST. N elboção o eboço e plno e ção e SST. N elboção o eboço e plno e ção e SST. 1

2 DE 6.Defn tve p vblz o lcnce () met(). Ex: e tve: 6.1. Relz eunão ente equpe e poução e e egunç p colet ugetõe p ptção máqun XZ 6.2. Ent em contto com foneceoe e equpmento p vefc popot e máqun m moen 6.3. Relz etuo e cuto ente popot colet vno peentá-l eto 6.4. Implement ção utoz pel eto 6.5. Relz montomento concentção e cetto e etl pó munç no poceo poutvo 6.6. Comp eulto o montomento com o nco etbeleco. (peenche conogm e tve n plnlh o nexo 8.4) Equpe e SST o SESI. N elboção o eboço e plno e ção e SST. 7.Relz eunão com o epeentnte empe p eceve polítc e SST, poz o objetvo e efn eponáve pel tef e conogm o plno e ção. Sugetão e epeentnte p eunão: eponável pel SST n empe, epeentnte lt mntção, chefe o eto e poução, chefe o eptmento e RH. Poe-e nclu m lgum outo funconáo co neceáo. 8.Fomlz o compometmento lt-mntção com Polítc e SST e com o plno e ção nul e SST. Ve no cmpo obevçõe e cuo, como lt mntção poe emont o eu compometmento com polítc e SST. 9.Obte povção o plno mente ntu o eponável legl pel empe e o méco eponável pelo PCMSO Equpe e SST o SESI e epeentnte empe Alt mntção empe Méco eponável pelo PCMSO, epeentnte e SST empe, eponável legl pel empe. Apó elboção o eboço polítc e o plno e ção. Apó elboção polítc e o plno e ção Apó elboção polítc e o plno e ção 10.Elbo pogm e vulgção polítc p o funconáo empe (ve nexo 8.2). Equpe e SST o SESI e epeentnte empe Apó elboção polítc. 11.Dvulg polítc p o tblhoe empe e pte ntee. Repeentnte e SST empe e funconáo que quem ptcp N vulgção polítc 12. Implement o plno e ção e SST e fze jute quno neceáo. Reponável pel SST empe e equpe e SST o SESI No ecoe o no e mplementção o plno 13. Monto vloe etbeleco n met - lvo o plno e ção e vefc e tef o plno nul etão eno mplement Reponável pel SST empe e equpe SSTo SESI De coo com o conogm etbeleco no plno 14. Avl o eempenho o plno em eunão e peenche 3 últm colun plnlh plno nul e egunç e úe Reponável pel SST empe, epeentnte lt mntção, pofon empe que ptcpm elboção o plno e ção equpe e SST o SESI Ao fnl e um no e mplementção o plno. 2

3 DE OBSERVAÇÕES E CUIDADOS: - Só eceve n polítc qulo que elmente empe e compomete fze. - A polítc poeá contempl m ten, o á epene o compometmento empe em elção SST. Exemplo : nclu o compometmento com melho contínu SST n empe, bo que mem eá ponblz p clente, cont, comune e ógão govenment. Relt-e que qulo que empe ne n polítc eve e cumpo. Como o moelo SESI em SST é um pepção p mplementção e um Stem e Getão e o DR petão ee evço p empe com feente nteee, o é, que eejm ou não e cetfc, optou-e po ne nete pocemento omente equto eenc p ognzção SST n empe e não necemente p um polítc e SST cetfcável. -P que polítc empe ten o equto e um tem e getão em SST, vno cetfcção el obgtomente eve contempl o egunte ten: Atenmento leglção e SST Melho contínu Contempl o compometmento com eução o eu pncp co. Fom e emont o compometmento lt mntção com polítc e SST: 1. Relz eunão com lt mntção, epeentnte SST, epeentnte o tblhoe (po exemplo:cipa) e chef. Ne eunão lt mntção poe n polítc ou fomlz veblmente o compometmento empe com polítc. Deve-e egt e eunão com ntu o ptcpnte. 2. Dvulg ofclmente (e-ml, contcheque, jonl nteno etc) o teo polítc efmno o compometmento com mem. 3. Relz evento ( ponuncmento lt mntção, peç e teto, wokhop, emnáo etc), no qul lt mntção fomlz o compometmento com polítc. - Depeneno o tpo e contto celebo ente o SESI e empe, poe hve váo tpo e montomento o pogm: 1 vt po mê: Ee tpo e montomento eve e oto quno empe não pou ecuo humno ufcente p mplement o plno e eej contt o SESI p compnh to çõe e SST n empe. 1 vt c 2 mee + compnhmento tânc: N mo veze à empe optm po ee tpo e montomento quno já têm um pofonl eponável pel SST. O SESI poe monto contntemente empe po e-ml, envno e ecebeno po exemplo: Do ecebeno o e cente e benteímo, envno o levntmento menl leglção Pocemento envo e pocemento p vlção e cente, Tef envo e ugetão e lteçõe no plno nul e SST - A plnlh conteno o objetvo e met evem e n tnto pelo eponável legl empe qunto pelo méco eponável pelo PCMSO, vno tene tul leglção e SST. - Inepenente o ncoe e eempenho o plno e ção, equpe o SESI eve monto o ncoe e eempenho p o Pogm SESI, o qu encontm-e etlho no nexo IT 2.1. ELABORAÇÃO E REVISÃO: GRUPO TÉCNICO DO SISTEMA DE GESTÃO EM SST. 3

4 DE ANEXO 8.1 EXEMPLOS DE POLÍTICA DE SST 1. Exemplo fctíco e polítc mple e SST: Exemplo 1 - A tnt e CIA, empe e poução e tnt e venze p met e compomete epet egunç e úe e eu empego, tvé o cumpmento leglção e egunç e úe vgente e buc contínu pel eução emõe e gente químco no eu mbente e tblho. (No exemplo 1, levou-e em coneção ccteítc empe, o cumpmento leglção e eução o eu pncpl co mbentl) Exemplo 2 - A empe e fbcção e copo ectáve, plátco e CIA, e compomete tene leglção vgente e Segunç e úe no Tblho vno melho qule e v e eu funconáo. (O exemplo 2, um pouco m mple que o exemplo 1, coneou omente ccteítc empe e o cumpmento leglção vgente) Exemplo 3 É polítc XYZ nút pouto e tefto em couo, pomove çõe em SST vno melho contínu o mbente e tblho e qule e v e eu tblhoe. (O exemplo 3 coneou ccteítc empe e o eu compometmento com melho contínu SST) 2. Exemplo e polítc e SST e empe (lgum polítc ão nteg: SST, meo mbente e qule) Polítc e Súe, Segunç e Meo Ambente Alco É polítc Alco ope munlmente e um moo eguo e eponável, epetno o meo mbente e úe o noo empego, clente e comune one opemo. Nó não compometeemo o Vlo Súe, Segunç e Meo Ambente em função e luco ou poução. Too o Alcono têm o eve e entene, pomove e po mplementção et Polítc e e too o eu Pncípo. Polítc e Segunç e Súe Ocupconl CETREL S. A. EMPRESA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL. Sutent em u cenç e vloe, CETREL econ u çõe e Segunç e Súe Ocupconl em pefet cononânc com leglção ble petnente no que e efee poteção e eu empego e petoe e evço, bucno empe o lcnce e põe upeoe o leglo. Pncípo Reponble Comptlh - too empego é eponável po gnt conçõe e Segunç e Súe Ocupconl, p e p o eu coleg, teno como gu plcção leglção, pocemento e ntuçõe opecon Empe e ptcpção no pogm e tenmento e eenvolvmento ete fm etno. Eucção e Concentzção - cbe o líee CETREL mplementem çõe euctv e moo contbuíem p o eenvolvmento e ttue pevencont em c leo. 4

5 DE Elmnção e Stuçõe e Rco à Súe - empe tuá em confome com melhoe pátc e getão, bucno entfc e elmn tuçõe e co à úe, que pom compomete ntege fíc peo que tblhm n CETREL.. Poteção o Ptmôno e o Meo Ambente - pátc e Segunç e Súe Ocupconl evem popocon conçõe que não fetem o ptmôno fíco empe e o meo mbente. Pomoção Súe - getão úe o tblho eve-e put em gnótco, enfocno o mbente e tblho e outo pecto úe ntegl peo; p tnto, çõe evem et nteg com o Pogm e Segunç e Súe Ocupconl, e quele econo o ncentvo à melho o etlo e v. Apmomento Contínuo - empe eenvolveá getão volt p melho contínu e u pátc; p tnto, eão obev evolução leglção, melhoe efeênc empe, e, mem fom, o eulto nteno, tvé nále cítc u çõe. PETROBRAS - Polítc e Súe, Meo Ambente e Segunç Inutl. To foç e tblho Petob é eponável e etá compomet com egunç opeçõe, poteção o meo mbente e vlozção o e humno. Segunç, Meo Ambente e Súe ão pte nocáve o negóco o Stem Petob e o eempenho empel etá lnho com o uo efcente e eneg e com o conceto e eenvolvmento utentável. Compomo: Aot ttue fclto n tculção com pte ntee - empego, clente, foneceoe, comune vznh, ocee, goveno, oco e cont; Aegu que leglção e Segunç, Meo Ambente e Súe, m como o equto ubcto pel empe ejm cumpo n u opeçõe; Tblh e fom peventv n poteção o e humno e o meo mbente, entfcno o co oco à opeçõe e efetuno o eu montomento; Aegu põe elevo e egunç e úe p too o tblhoe expoto o co ecoente tve Petobá; Fonece o conumoe nfomçõe que pemtm o mnueo e uo o pouto Petob com egunç e econom e eneg, o longo e eu cclo e v; Inclu no plno e negóco met e Segunç, Meo Ambente e Súe, compomete-e com o eu cumpmento e com melho contínu e eu eulto; Relt à pte ntee o eempenho em Segunç, Meo Ambente e Súe; Utlz tecnolog egu e mbentlmente equ e melhoe técnc poníve n concepção, opeção, mnutenção, moenzção e emoblzção ntlçõe; Euc, cpct e concentz o empego p quetõe e Segunç, Meo Ambente e Súe, bucno tmbém o envolvmento o oco, foneceoe e pceo; Reconhece quele que contbuem p melho o eempenho e Segunç, Meo Ambente e Súe; 5

6 DE Et pepo p emegênc e tu pontmente p mtgção e mpcto el ecoente. 6

7 DE ANEXO 8.2 DIVULGAÇÃO DA POLÍTICA DE SST NA EMPRESA Métoo que poem e utlzo p vulg polítc ento empe: P ncentv que too empe tenhm conhecmento polítc e SST empe, poe-e elbo lgum tve lúc como ect egu: 1. Apeent polítc em fom e peç e teto e o fnl tbu cóp p too o funconáo; 2. Lnç polítc num lmoço epecl n empe com peenç e um epeentnte lt mntção, o que emont o compometmento empe no cumpmento o que etá ecto; 3. Relz concuo e fe ou eenho p que o funconáo ecevm o que entenem polítc; 4. Relz peentção elâmpgo polítc (5 mnuto) no etoe e tblho, eunno o funconáo e peentno polítc e fom econtí. Ao fnl poe-e fze pegunt obe o que ele entenem e um bne p quele que eponeem coetmente. 5. Fze eenho ou fotogf que cctezem o que etá ecto n polítc e vulgá-lo no etoe e tblho (mu, quo e vo etc). 7

8 DE ANEXO 8.3 PRIORIZAÇÃO DE OBJETIVOS Apó efnção o objetvo e SST, eve-e pozá-lo coneno o egunte ctéo: Objetvo com lt poe ou 1 ão quele que: - Objetvo elcono co coneo e poe 1 n plnlh e entfcção e pego e vlção e co (nventáo e co PSST nº2). -Etão elcono o tenmento e equto leg; - Etão elcono o contole e co vlo como ntoleáve; -Etão elcono vlçõe e co ncet e com pego que poem ge no e elevo potencl; -Pom e tngo com eltv fcle e bxo cuto. Objetvo ecunáo ou 2 ão quele que - Objetvo elcono co coneo e poe 2 n plnlh e entfcção e pego e vlção e co (nventáo e co PSST nº2). -Etão elcono à eução e co já vlo como cetáve; -Etão elcono à vlção e co quno vlçõe nteoe foem poníve, não ncet e epeenttv tução tul; -Etão elcono fomlzção e ocumento não exgíve leglmente; -Etão elcono oluçõe e elevo cuto ou mpcto uvoo n eução o co. O objetvo 1 ou potáo evem contempl plno e ção com níco meto e o objetvo tpo 2 ou ecunáo poem contempl plno e ção e méo pzo ou longo pzo. P objetvo e longo pzo e que exjm elboção e plno complexo, eve-e epecfc no plno e ção nul pen çõe e encmnhmento e compnhmento o poceo e elboção ee plno, ou n nclu pen etp que pueem e concluí nquele no. Co ej neceá elboção e um plno m etlho p çõe m complex, o memo eve e efeenco no plno e ção o moelo SESI. 8

9 DE ANEXO 8.4 MODELO DE PLANILHA PARA PLANO ANUAL DE.(eencl) DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA - PLANO ANUAL DO PROGRAMA DE Peoo: e --/--/-- --/--/-- Poe ( ) Objetvo- Met 1 - Inco eponável conogm J F M A M J J A S O N D A tve fom mplemen-t? Avlção e Anále cítc o Plno O objetvo fom lcnço? Concluão e ecomençõe A t v e p o g m Met 2 - Inco eponável conogm J F M A M J J A S O N D A tve fom mplemen-t? Avlção e Anále cítc o Plno O objetvo fom lcnço? Concluão e ecomençõe A t v e p o g m Reponável Legl pel Empe e pel Implementção o Plno e Ação: (eceve o nome o eponável legl pel empe) Dt e povção: --/--/-- De coo: Antu: (ntu o eponável legl pel empe) Antu o Méco cooeno o PCMSO:(ó ne ete cmpo quno o objetvo lto cm foem efeente úe) Antu o pofonl e egunç eponável pelo PPRA: (ó ne ete cmpo quno o objetvo lto cm foem efeente egunç) 9

10 DE ANEXO 8.5 EXEMPLO DE PLANILHA PARA PLANO ANUAL DE. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA - JJ tnt PLANO ANUAL DO PROGRAMA DE Peoo: e 01/01/03 31/12/03 Poe ( 1) Objetvo- Implement pogm e melho conçõe o mbente e tblho. conogm Avlção e Anále cítc o Plno Inco eponável concentção e cetto Met 1 - Pep 1 etuo vno pt e etl no eto máqun XZ o poceo poutvo p mnu poutvo bxo e 310 concentção e cetto e etl no mbente e ppm em ezembo e tblho A t v e p o g m. Relz eunão ente equpe e poução e e egunç p colet ugetõe p ptção máqun XZ Ent em contto com foneceoe e equpmento p vefc popot e máqun m moen. Relz etuo e cuto ente popot colet vno peentá-l eto. Implement ção utoz pel eto Relz montomento concentção e cetto e etl pó munç no poceo poutvo. Comp eulto o montomento com o nco etbeleco Implement opção nº 2 n máqun, co o eulto e montomento não ejm tftóo SESI e Antôno Antôno Antôno Antôno Antôno, Joge SESI e Antôno SESI e Antôno Antôno e Joge J F M A M J J A S O N D A tve fom mplemen-t? Ob: C objetvo poe te m e um met. O objetvo fom lcnço? Concluão e ecomençõe Monto e comp eulto com o nco SESI e Antôno Met 2 - Inco eponável conogm J F M A M J J A S O N D A tve fom mplemen-t? Avlção e Anále cítc o Plno O objetvo fom lcnço? Concluão e ecomençõe A t v e p o g m Reponável Legl pel Empe e pel Implementção o Plno e Ação: (eceve o nome o eponável legl pel empe) Dt e povção: --/--/-- De coo: Antu: (ntu o eponável legl pel empe) Antu o Méco cooeno o PCMSO:(ó ne ete cmpo quno o objetvo lto cm foem efeente úe) Antu o pofonl e egunç eponável pelo PPRA: (ó ne ete cmpo quno o objetvo lto cm foem efeente egunç) 10

11 DE 11

Introdução aos Sistemas de Energia Elétrica

Introdução aos Sistemas de Energia Elétrica ntoução o Stem e Eneg Eétc ntoução o Stem e Eneg Eétc Pof. D. Robeto Cyetno oteo E-m: obeto.oteo@gm.com Teefone: 5767147 Cento e Engenh e Cênc Ext Foz o guçu Unee Etu o Oete o Pná Foz o guçu - 11 1 ntoução

Leia mais

Solução da segunda lista de exercícios

Solução da segunda lista de exercícios UESPI Cmpu Pof. Alende Alve de Olve Cuo: ch. em Cênc d Computção Dcpln: Fíc 9h Pof. Olímpo Sá loco: Aluno: Dt: 9// Solução d egund lt de eecíco Quetão : N fgu, um fo eto de compmento tnpot um coente. Obte:

Leia mais

GABARITO LISTA 2. A firma 2 resolve um problema semelhante e tem como CPO:

GABARITO LISTA 2. A firma 2 resolve um problema semelhante e tem como CPO: Fundção Getúlo Vgs FGV-RJ Gdução em dmnstção Mcoeconom II of: ulo omb Monto: Flvo Moes GBRITO LIST No duopólo de ounot, cd fm escolhe untdde ue mmz o seu luco dd untdde d out fm sendo ue escolh é smultâne

Leia mais

Campo Gravítico da Terra

Campo Gravítico da Terra Campo Gavítico da ea 1. Condiçõe de medição eodéica O intumento com que ão efectuada a mediçõe eodéica, obe a upefície da ea, etão ujeito à foça da avidade. Paa pode intepeta coectamente o eultado da mediçõe,

Leia mais

(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.)

(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.) 32988 Quarta-feira 22 DIÁRIO DO SENADO FEDERAL Ou tu bro de 2003 Art. 3º O Gru po Parlamentar reger-se-á pelo seu regulamento in ter no ou, na falta deste, pela decisão da ma i o ria absoluta de seus mem

Leia mais

Nome da atividade: PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE PERDAS AUDITIVA

Nome da atividade: PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE PERDAS AUDITIVA Nome da atividade: DE PERDAS AUDITIVA RESULTADOS ESPERADOS: - PREVENIR A INSTALAÇÃO DE PERDAS AUDITIVAS OCUPACIONAIS. - CONTROLAR A EVOLUÇÃO DE PERDAS JÁ EXISTENTES - DIAGNOSTICAR PRECOCEMENTE PERDAS AUDITIVAS

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ME100 Mecânc o Substtut 06 de Dezembo de 005 Dução: 100 mnutos Impotnte: não é pemtdo o uso de clculdos 1 (0 pontos) pso é o efeencl fo e colun psmátc (plel o eo z) está f neste pso. cento do dsco tmbém

Leia mais

10 anos. com clientes e parceiros. o r. p a. n o. s a. NEWS GATEWAY GATEWAY celebrou. www.gateway-portugal.com. Gateway: o seu sucesso...

10 anos. com clientes e parceiros. o r. p a. n o. s a. NEWS GATEWAY GATEWAY celebrou. www.gateway-portugal.com. Gateway: o seu sucesso... NEWS GATEWAY GATEWAY celebu Gwy Ptugl um evet cm clie e cei Eecil eu egóci PORTUGAL ge ge eu egóci eu egóci g e 2-2 - Gwy celeb Gwy: eu uce... met www.gwy-tugl.cm Bletim Ifmtiv Gwy 3ª Ediçã Eecil A Ptugl

Leia mais

Controlo de Geradores de Indução Duplamente Alimentados em Turbinas Eólicas

Controlo de Geradores de Indução Duplamente Alimentados em Turbinas Eólicas Joge Flpe Slv Bo Fee Contolo e Geoe e Inção Dplente Alento e Tbn Eólc bo 009 UNIVERSIDADE NOVA DE ISBOA Fcle e Cênc e Tecnolog Deptento e Engenh Electotécnc e e Coptoe Contolo e Geoe e Inção Dplente Alento

Leia mais

5(6,67Ç1&,$(&$3$&,7Æ1&,$

5(6,67Ç1&,$(&$3$&,7Æ1&,$ 59 5(6,67Ç&,$(&$3$&,7Æ&,$ ÃÃ5(6,67Ç&,$Ã(Ã/(,Ã'(Ã+0 No pítulo 6 efinimos ução J σ omo seno um ensie e oente e onução. Multiplino mos os los po um áe S, el fiá: J.S σs (A (8. σs (A (8. Se o mpo elétio fo

Leia mais

Código G R$ 51,99 ICMS

Código G R$ 51,99 ICMS f O V - º37 - MO/JUHO/JULHO/2013 MEO 2013 Vh v E ( ul) 01 04 m x ul/ Há: 14h à 21h 15 18 m ul/ Há: 13h à 20h QUÍMEO L - Ml Quml - p 0-100 mm; - Lu 0,01 mm; - 0,02mm; - 3 õ: - lg/lg, - mm/plg, - z; - u

Leia mais

Torque Eletromagnético de Máquinas CA. com Entreferro Constante

Torque Eletromagnético de Máquinas CA. com Entreferro Constante 1. Intodução Apotila 4 Diciplina de Coneão de Enegia B Toque Eletoagnético de Máquina CA co Entefeo Contante Neta apotila ão abodado o pincipai apecto elacionado co a podução de toque e áquina de coente

Leia mais

Plano de Aulas. Matemática. Módulo 18 Introdução à geometria espacial

Plano de Aulas. Matemática. Módulo 18 Introdução à geometria espacial lno de ul Memáic Módulo 18 Inodução à geomei epcil Reolução do eecício popoo Reomd do conceio ÍTULO 1 1 ) Não. b) Sim. O ê pono deeminm o plno que o conêm. c) Não peence. d) Infinio pono. O pono, e I e

Leia mais

Matemática / Física. Figura 1. Figura 2

Matemática / Física. Figura 1. Figura 2 Matemática / Fíica SÃO PAULO: CAPITAL DA VELOCIDADE Diveo título foam endo atibuído à cidade de São Paulo duante eu mai de 00 ano de fundação, como, po exemplo, A cidade que não pode paa, A capital da

Leia mais

CAPÍTULO 6. Seja um corpo rígido C, de massa m e centro de massa G, realizando um movimento plano paralelo ao plano de referência xy, figura 6.1.

CAPÍTULO 6. Seja um corpo rígido C, de massa m e centro de massa G, realizando um movimento plano paralelo ao plano de referência xy, figura 6.1. 55 AÍTULO 6 DINÂMIA DO MOVIMENTO LANO DE OROS RÍIDOS O estdo d dnâc do copo ígdo pode se feto nclente tondo plcções de engenh onde o ovento é plno. Neste cpítlo vos nls s eqções d dnâc do copo ígdo, no

Leia mais

CAPÍTULO 4 4.1 GENERALIDADES

CAPÍTULO 4 4.1 GENERALIDADES CAPÍTULO 4 PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA Nota de aula pepaada a pati do livo FUNDAMENTALS OF ENGINEERING THERMODINAMICS Michael J. MORAN & HOWARD N. SHAPIRO. 4. GENERALIDADES Enegia é um conceito fundamental

Leia mais

Gestão de energia: 2008/2009

Gestão de energia: 2008/2009 Gestão de eneg: 8/9 Aul # T9 O modelo nput-output Pof. Mguel Águs mguel.gus@st.utl.pt Motvções O consumo de eneg pmá é de 5, Mtep ef O consumo de eneg fnl fo de 8,7 Mtep ef A degdção enegétc epesentou

Leia mais

Rotor bobinado: estrutura semelhante ao enrolamento de estator. Rotor em gaiola de esquilo

Rotor bobinado: estrutura semelhante ao enrolamento de estator. Rotor em gaiola de esquilo Coente altenada é fonecida ao etato dietamente; Coente altenada cicula no cicuito de oto po indução, ou ação tanfomado; A coente de etato (que poui uma etutua n-fáica) poduzem um campo giante no entefeo;!"

Leia mais

Suporte à Execução. Compiladores. Procedimentos. Árvores de Ativação. Exemplo: o Quicksort. Procedimentos em ação (ativação)

Suporte à Execução. Compiladores. Procedimentos. Árvores de Ativação. Exemplo: o Quicksort. Procedimentos em ação (ativação) Supote à Execução Compiladoe Ambiente de upote à execução O Compilado gea código executável. Ma nem tudo etá conhecido ante que o pogama eja executado! Valoe de paâmeto e funçõe, Memóia dinamicamente alocada,

Leia mais

1 a) O que é a pressão atmosférica? No S.I. em que unidades é expressa a pressão?

1 a) O que é a pressão atmosférica? No S.I. em que unidades é expressa a pressão? Escol Secundái Anselmo de Andde Ciêncis Físico - Químics 8º Ano Ano Lectivo 07/08 ACTIVIDADES: Execícios de plicção Pof. Dulce Godinho 1 ) O que é pessão tmosféic? No S.I. em que uniddes é expess pessão?

Leia mais

HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 2008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES

HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 2008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES Polems Resolvios e Físi Pof. Aneson Cose Guio Depto. Físi UFES HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES 16. N som A + = C, o veto A

Leia mais

n o m urd ne Hel e n o mis

n o m urd ne Hel e n o mis Em nosso cotidiano existem infinitas tarefas que uma criança autista não é capaz de realizar sozinha, mas irá torna-se capaz de realizar qualquer atividade, se alguém lhe der instruções, fizer uma demonstração

Leia mais

Notas de Aula - Prof. Dr. Marco Antonio Pereira

Notas de Aula - Prof. Dr. Marco Antonio Pereira Ecol de Engenhi de Loen - UP - inétic Químic pítulo 7 Intodução etoe Químico 1 - Intodução cinétic químic e o pojeto de etoe etão no coção de que todo o poduto químico indutii. É, pinciplmente, o conhecimento

Leia mais

ESPAÇO VETORIAL REAL DE DIMENSÃO FINITA

ESPAÇO VETORIAL REAL DE DIMENSÃO FINITA EPÇO ETORIL REL DE DIMENÃO FINIT Defnção ejam um conjuno não ao o conjuno do númeo ea R e dua opeaçõe bnáa adção e mulplcação po ecala : : R u a u a é um Epaço eoal obe R ou Epaço eoal Real ou um R-epaço

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA PME 2200 MECÂNICA B 1ª

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA PME 2200 MECÂNICA B 1ª ESL PLTÉN D UNVESDDE DE SÃ PUL DEPTENT DE ENEN EÂN PE EÂN ª Pov 9/3/ Dução mnutos Não é pemtdo o uso de clculdos. b y ª Questão 3, pontos fu o ldo most um sstem mecânco. dsco, de mss, o e cento de mss,

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica. Prova Substitutiva de Mecânica B PME /07/2012

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica. Prova Substitutiva de Mecânica B PME /07/2012 Po Substtut Mcâc B PME 3/7/ po po: utos (ão é pto o uso spostos ltôcos) º Qustão (3,5 potos) O sco o R, ss cto, g too hst O u s o o plo fgu o à ção o po o poto O. Et hst o cl O, st u ol tocol costt u otco

Leia mais

sistema. Considere um eixo polar. P números π 4 b) B = coincidir eixo dos y x e) r = 4

sistema. Considere um eixo polar. P números π 4 b) B = coincidir eixo dos y x e) r = 4 UNIVERSIDDE FEDERL D PRÍB ENTRO DE IÊNIS EXTS E D NTUREZ DEPRTMENTO DE MTEMÁTI ÁLULO DIFERENIL E INTEGRLL II PLIÇÕES D INTEGRLL. oodends Poles O sstem de coodends que conhecemos p dentfc pontos noo plno

Leia mais

O atrito de rolamento.

O atrito de rolamento. engengens. Obseve-se que s foçs de tito de olmento epesentds n figu (F e f ) têm sentidos opostos. (Sugeimos que voê, ntes de possegui, poue i um modelo que pemit expli s foçs de tito de olmento). "Rffiniet

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DE RECURSOS PARA A OPERAÇÃO DE INSTALAÇÃO DE ÂNCORAS DE EQUIPAMENTOS OFFSHORE

OTIMIZAÇÃO DE RECURSOS PARA A OPERAÇÃO DE INSTALAÇÃO DE ÂNCORAS DE EQUIPAMENTOS OFFSHORE ISSN 0101-7438 OTIMIZAÇÃO DE RECURSOS PARA A OPERAÇÃO DE INSTALAÇÃO DE ÂNCORAS DE EQUIPAMENTOS OFFSORE Oc Bto Auguto * Bendo Luí Rodgue Andde Detmento de Engenh Nvl e Oceânc Ecol Poltécnc Unvedde de São

Leia mais

Notas de Aula de Física

Notas de Aula de Física Veão peliin 4 e noveo e Not e Aul e íic 4. AVIAÇÃO... O UNIVEO E A OÇA AVIACIONA... AVIAÇÃO E O PINCÍPIO DA UPEPOIÇÃO... AVIAÇÃO PÓXIO À UPEÍCIE DA EA... 4 OÇA ENE UA HAE E UA AA PONUA CAO... 5 OÇA ENE

Leia mais

N 5. JUVENTUDE em / in FORMAÇÃO. Pra você aprofundar no tema: REALIZAÇÃO: Livro: POESIA: MúSICA

N 5. JUVENTUDE em / in FORMAÇÃO. Pra você aprofundar no tema: REALIZAÇÃO: Livro: POESIA: MúSICA N 5 JUVENTUDE / FORMAÇÃO Lttu Mg Féz Cutu u t tóg L O qu é utu u At At P ê fu t: St bu: www.f..b www.utu.g.b www.fut.g.b www.ttuttt.g.b (k Cutu) www.bh.g.b (k Fuçõ; Fuçã Mu Cutu) www.utu.g.g.b www.u..b

Leia mais

GERADOR SÍNCRONO GERADOR SÍNCRONO

GERADOR SÍNCRONO GERADOR SÍNCRONO GERADOR SÍNCRONO Bmento de Potênci Infinit Inteligção de vái plnt de geção: etbilidde confibilidde Potênci Infinit: tenão contnte fequênci contnte independente d cg A máquin íncon ope à velocidde contnte

Leia mais

ESPAÇO PARA EDUCAÇÃO E CIDADANIA. a k id s

ESPAÇO PARA EDUCAÇÃO E CIDADANIA. a k id s v k d s k d s Brekng Prdgms A Brekng Prdgms é um empres especzd n gestão de projetos cuturs, bem como n dmnstrção e cptção de nvestmentos socs corportvos. Rezmos produção dret ou em coprtcpção de projetos

Leia mais

Resolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10

Resolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10 QUESTÃO 1 VESTIBULAR FGV 010 JUNHO/010 RESOLUÇÃO DAS 15 QUESTÕES DE MATEMÁTICA DA PROVA DA MANHÃ MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A O mon i tor de um note book tem formato retangular com a di ag o nal medindo

Leia mais

Correspondência entre OHSAS 18001, ISO 14001:1996, ISO 9001:1994 e ISO 9001:2000

Correspondência entre OHSAS 18001, ISO 14001:1996, ISO 9001:1994 e ISO 9001:2000 Anexo A (informativo) Correspondência entre, ISO 14001:1996, ISO 9001:1994 e ISO 9001:2000 Tabela A.1 - Correspondência entre, ISO 14001:1996 e ISO 9001:1994 Seção Seção ISO 14001:1996 Seção ISO 9001:1994

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO) Procedimento GANHOS RÁPIDOS

SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO) Procedimento GANHOS RÁPIDOS SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO) Procedimento GANHOS RÁPIDOS PR.02 Revisão: 00 Página 1 de 1 Requisito da OHSAS 18001: 4.4.3.2 1. OBJETIVO Definir a metodologia

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica ESCL LITÉCNIC D UNIVESIDDE DE SÃ UL Deptmento e Enenh Meân ME 3100 MECÂNIC 1 Seun o 17 e outubo e 017 Dução: 110 mnutos não é pemto uso e elules, tblets, lulos e spostos smles C B 1ª Questão 3,5 pontos.

Leia mais

PREFEITURA MUNlClPAL DE VIÇOSA

PREFEITURA MUNlClPAL DE VIÇOSA PRAÇA DO ROSÃRIO, 5 - CEP 36570000 - VIÇOSA - MG GABINETCTOPREFEnO LEI N«1199/97 Dispõe sobe alteações no Código Tibutáio do Munícipto e dá outas povidências 0 Povo cte Muntoípio cto Viçosa, po seus epesentutes,

Leia mais

Aélcio Viana da Silva

Aélcio Viana da Silva CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Integração em Segurança e Saúde do Trabalhador: Treinando quem nos ajuda! Natal/RN Aélcio Viana da Silva Natal/RN

Leia mais

Prgrmçã O Mu s u Év r, p r l ém f rcr s s i g ns «vi s i t s cl áss i cs» qu cri m s p nt s c nt ct nt r s di v rs s p úb l ic s qu vi s it m s c nt ú d s d s u ri c s p ó l i, p r cu r, c nc m i t nt

Leia mais

CAPÍTULO 10 DINÂMICA DO MOVIMENTO ESPACIAL DE CORPOS RÍGIDOS

CAPÍTULO 10 DINÂMICA DO MOVIMENTO ESPACIAL DE CORPOS RÍGIDOS 94 CAPÍTUL 10 DNÂCA D VENT ESPACAL DE CPS ÍDS As equações geas que desceve o ovento de u copo ígdo no espaço pode se dvddas e dos gupos: as equações que desceve o ovento do cento de assa, equações de Newton

Leia mais

ROUPEIRO VIVARE / BARI 6 PORTAS

ROUPEIRO VIVARE / BARI 6 PORTAS () 59-5050 v. Jesus andian, -. Mangueira ural - E 500-000 - Ubá - MG E-mail: qualidade@moveisnovohorizonte.com.br OUEO VVE / OT LT.: 70mm LG.: 7mm OF.: 55 mm UT NO ÁGN NO FEOOK LNK O LDO (Q ODE) F TÉN

Leia mais

Possui três quadros. O primeiro é definido por Conteúdo do Laudo e possui três colunas chamadas: Item, Tipo e Conteúdo.

Possui três quadros. O primeiro é definido por Conteúdo do Laudo e possui três colunas chamadas: Item, Tipo e Conteúdo. Montagem do conteúdo de laudos Produto : Microsiga Protheus Medicina e Segurança do Trabalho versão 11 Chamado : TFCNGH Data da publicação : 28/08/12 País(es) : Todos Banco(s) de Dados : Todos Implementada

Leia mais

O transistor de junção bipolar (BJT) NPN Base. PNP Base. Departamento de Engenharia Electrotécnica (DEE)

O transistor de junção bipolar (BJT) NPN Base. PNP Base. Departamento de Engenharia Electrotécnica (DEE) Depatamento de ngenhaa lectotécnca (D) O tanssto de junção bpola (J) pola dos tpos de cagas, electões e buacos, enoldos nos fluxos de coente Junção duas junções pn. Junção base/emsso e junção base/colecto

Leia mais

ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 75

ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 75 esoluções 01 pítulo 4 studo de tângulos e polígonos TIVIS SL ÁG. 7 onsdendo s ets // s // //, tem-se os ângulos ltenos ntenos gus. 1 s III. eg de tês: Medd do co ompmento do (em gus) co (m) 360 40000 (qudo)

Leia mais

INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NA FREQÜENCIA E DISTRIBUIÇÃO DE GEADAS NA REGIÃO DE PELOTAS - RS. RESUMO

INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NA FREQÜENCIA E DISTRIBUIÇÃO DE GEADAS NA REGIÃO DE PELOTAS - RS. RESUMO INLUÊNCIA DOS ENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NA REQÜENCIA E DISTRIBUIÇÃO DE EADAS NA REIÃO DE PELOTAS - RS. Rogo RIZZI, o Nto ASSIS, Mt El ozlz MENDEZ, Cláu Rj Joo CAMPOS, Joé Clo LAO RESUMO Avlou- o fto o

Leia mais

Eletrotécnica. Módulo III Parte II - Máquina de Indução. Prof. Sidelmo M. Silva, Dr. Sidelmo M. Silva, Dr.

Eletrotécnica. Módulo III Parte II - Máquina de Indução. Prof. Sidelmo M. Silva, Dr. Sidelmo M. Silva, Dr. 1 Eletotécnica Módulo III Pate II - Máquina de Indução Pof. Máquina de Indução ou Máquina Aíncona Tipo de máquina elética otativa mai utilizado Tipo de máquina com contução mai obuta (oto em gaiola quiel

Leia mais

EDITAL DA CAMPANHA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO (SST) 2015/16 DO SESI-RS (Versão 2 alterada em 30 de junho de 2015)

EDITAL DA CAMPANHA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO (SST) 2015/16 DO SESI-RS (Versão 2 alterada em 30 de junho de 2015) EDITAL DA CAMPANHA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO (SST) 2015/16 DO SESI-RS (Versão 2 alterada em 30 de junho de 2015) Visando promover a qualidade de vida dos trabalhadores e ambientes de trabalho seguros

Leia mais

v a p r a f e i r a (. c o m ) u m p r o j e t o d e i n c e n t i v o a o u s o d o e s p a ç o p ú b l i c o

v a p r a f e i r a (. c o m ) u m p r o j e t o d e i n c e n t i v o a o u s o d o e s p a ç o p ú b l i c o v a p r a f e i r a (. c o m ) u m p r o j e t o d e i n c e n t i v o a o u s o d o e s p a ç o p ú b l i c o vaprafeira.com M a r i n a B r i z a M o re l l i O r i e nta d o ra : I s a b e l A b a

Leia mais

PASSO 5 DEFININDO AS METAS

PASSO 5 DEFININDO AS METAS PASSO 5 DEFININDO AS METAS Sem sonhos, a vida não tem brilho. Sem metas, os sonhos não têm alicerces. Sem prioridades, os sonhos não se tornam reais. AUGUSTO CURY A empresa tem que definir a posição que

Leia mais

Técnicas Econométricas para Avaliação de Impacto. Problemas de Contaminação na Validação Interna

Técnicas Econométricas para Avaliação de Impacto. Problemas de Contaminação na Validação Interna Técnica Econométrica para Avaliação e Impacto Problema e Contaminação na Valiação Interna Rafael Perez Riba Centro Internacional e Pobreza Braília, 18 e junho e 28 Introução Valiação Interna é quano um

Leia mais

7. CONVERSORES PARA ACIONAMENTO DE MÁQUINA DE INDUÇÃO TRIFÁSICA

7. CONVERSORES PARA ACIONAMENTO DE MÁQUINA DE INDUÇÃO TRIFÁSICA letôni e Potêni- Cp. 7 J. A. Poilio 7. CONVSOS PAA ACIONAMNO D MÁQUINA D INDUÇÃO IFÁSICA A áquin e oente lten, epeilente áquin e inução, ão ontutivente uito i iple e out o que áquin e oente ontínu. Apeent

Leia mais

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 2 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 10/08/13 PROFESSOR: MALTEZ

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 2 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 10/08/13 PROFESSOR: MALTEZ ESOLUÇÃO DA AALIAÇÃO DE MATEMÁTICA o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 0/08/ POFESSO: MALTEZ QUESTÃO 0 A secção tansvesal de um cilindo cicula eto é um quadado com áea de m. O volume desse cilindo, em m, é: A

Leia mais

Condensador esférico Um condensador esférico é constituído por uma esfera interior de raio R e carga

Condensador esférico Um condensador esférico é constituído por uma esfera interior de raio R e carga onensao esféico Um conensao esféico é constituío po uma esfea inteio e aio e caga + e uma supefície esféica exteio e aio e caga. a) Detemine o campo eléctico e a ensiae e enegia em too o espaço. b) alcule

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento

Leia mais

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 13 DE JULH DE 2015! Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : Caso vo cê nunca t e nh a pa

Leia mais

TREINAMENTO, CONSCIENTIZAÇÃO E COMPETÊNCIA

TREINAMENTO, CONSCIENTIZAÇÃO E COMPETÊNCIA ESTALEIRO ENSEADA 1/5 TREINAMENTO, CONSCIENTIZAÇÃO E COMPETÊNCIA 1. Objetivo Este procedimento estabelece a sistemática de levantamento de competências, promoção da conscientização e treinamento. 2. Aplicação

Leia mais

Sistemas de gestão da qualidade Requisitos

Sistemas de gestão da qualidade Requisitos NORMA BRASILEIRA ABNT NBR ISO 9001:2008 ERRATA 1 Publicada em 11.09.2009 Sistemas de gestão da qualidade Requisitos ERRATA 1 Esta Errata 1 da ABNT NBR ISO 9001:2008 foi elaborada no Comitê Brasileiro da

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PONTA GROSSA PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - 2015 Á 2025

PREFEITURA MUNICIPAL DE PONTA GROSSA PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - 2015 Á 2025 PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - 2015 Á 2025 Profº Esmeria de Lourdes Saveli Secretária Municipal de Educação 1. CONCEITO O Plano Municipal de Educação é um orientador da ação do município na política educacional.

Leia mais

Questionário sobre o Ensino de Leitura

Questionário sobre o Ensino de Leitura ANEXO 1 Questionário sobre o Ensino de Leitura 1. Sexo Masculino Feminino 2. Idade 3. Profissão 4. Ao trabalhar a leitura é melhor primeiro ensinar os fonemas (vogais, consoantes e ditongos), depois as

Leia mais

ABNT NBR 16001:2004 Os Desafios e Oportunidades da Inovação

ABNT NBR 16001:2004 Os Desafios e Oportunidades da Inovação ABNT NBR 16001:2004 Os Desafios e Oportunidades da Inovação A Dinâmica da Terra é uma empresa onde o maior patrimônio é representado pelo seu capital intelectual. Campo de atuação: Elaboração de estudos,

Leia mais

Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. Ale Del Vecchio

Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. Ale Del Vecchio Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA ba boi BE be bebê BI bi Bia BO bo boi BU bu buá Nome: BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA

Leia mais

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Gestão Aplicada a SST Segurança e Saúde do Trabalho AULA 7

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Gestão Aplicada a SST Segurança e Saúde do Trabalho AULA 7 FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Gestão Aplicada a SST Segurança e Saúde do Trabalho AULA 7 COMPETÊNCIAS QUE TRABALHAREMOS NESTE MÓDULO Compreender a importância do PCMSO como instrumento

Leia mais

Fórum GQDI ASMETRO-SN

Fórum GQDI ASMETRO-SN Avenida Nossa Senhora das Graças nº 50, Prédio 32 Bloco II. CEP 25250-020 Vila Operária Duque de Caxias, Rio de Janeiro. CNPJ 29410339/0001-48 Fórum GQDI de Melhoria da Avaliação de Desempenho Individual

Leia mais

NÚCLEO SESI DE RESPONSABILIDADE SOCIAL

NÚCLEO SESI DE RESPONSABILIDADE SOCIAL NÚCLEO SESI DE RESPONSABILIDADE SOCIAL Mapa Estratégico da Indústria (2007-2015) 2015) Objetivo Criar a cultura da Responsabilidade Social nas Empresas, incorporando as suas políticas às estratégias corporativas,

Leia mais

NR- 9 PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

NR- 9 PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi NR- 9 PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Curso:Tecnólogo em Gestão Ambiental Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira PPRA PADRÃO PARA ELABORAÇÃO

Leia mais

LIDERANÇA O PAPEL DO LÍDER NA CONDUÇÃO DA EMPRESA DE RESULTADOS

LIDERANÇA O PAPEL DO LÍDER NA CONDUÇÃO DA EMPRESA DE RESULTADOS LIDERANÇA O PAPEL DO LÍDER NA CONDUÇÃO DA EMPRESA DE RESULTADOS 40ª. REUNIÃO QUALIDADE RS - PGQP OUTUBRO DE 2006 Antônio Celso Mendes Webber LIDERANÇA A & INOVAÇÃO -> > CONTEXTUALIZAÇÃO MUNDO ORGANIZAÇÕES

Leia mais

SST - PPP. 11.8.x. abril de 2015. Versão: 4.0

SST - PPP. 11.8.x. abril de 2015. Versão: 4.0 SST - PPP 11.8.x abril de 2015 Versão: 4.0 1 Sumário 1 Objetivo... 4 2 Como utilizar esse material em seus estudos de Atendimento Clínico... 4 3 Introdução... 5 4 PPP... 6 4.1 Principais botões do sistema...

Leia mais

Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Curso de Física - Laboratório de Física Experimental A

Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Curso de Física - Laboratório de Física Experimental A Unesdde Estdul de Mto Gosso do Sul Cuso de ísc - otóo de ísc Expeentl A Pof. Pulo Cés de Souz (ט) OTEIO DA EXPEIÊNCIA Nº 9 VISCOSÍMETO DE STOKES 1. Ojetos Estud o efeto do tto scoso nu fludo tés d qued

Leia mais

Qual a melhor técnica para auto-avaliação?

Qual a melhor técnica para auto-avaliação? técnicas Qual a melhor técnica para auto-avaliação? : Integração das ferramentas de auto-avaliação 1. Por meio de questionários aplicados às partes interessadas (docentes, discentes, funcionários e sociedade)

Leia mais

Enterprise Quality Management [EQM] Excelência em Gestão da Qualidade

Enterprise Quality Management [EQM] Excelência em Gestão da Qualidade Enterprie Quality Management [EQM] Excelência em Getão da Qualidade A Getão da Qualidade Total, do inglê Total Quality Management - TQM é uma etratégia de adminitração completa que tem como objetivo principal

Leia mais

CONTROLE VETORIAL DE UM MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO APLICADO EM SISTEMAS DE POSICIONAMENTO

CONTROLE VETORIAL DE UM MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO APLICADO EM SISTEMAS DE POSICIONAMENTO Unedade Fedeal da Paaíba Cento de Tecnoloa PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA - Metado - Doutoado CONTROLE VETORIAL DE UM MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO APLICADO EM SISTEMAS DE POSICIONAMENTO

Leia mais

Contratações de TI na APF

Contratações de TI na APF Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação SLTI Contratações de TI na APF Rogério Santanna dos Santos Brasília, 20 novembro 2008 TCU Agenda Contexto Instrução Normativa nº 4/2008 Modelo de Governança

Leia mais

PLANO DE SUSTENTABILIDADE E LEGADOS FEIRA DO EMPREENDEDOR 2015

PLANO DE SUSTENTABILIDADE E LEGADOS FEIRA DO EMPREENDEDOR 2015 PLANO DE SUSTENTABILIDADE E LEGADOS PLANO DE SUSTENTABILIDADE E LEGADOS FEIRA DO EMPREENDEDOR APRESENTAÇÃO FEIRA DO EMPREENDEDOR Este documento representa o planejamento das ações de sustentabilidade a

Leia mais

ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA MENSAL DE PRECIPITAÇÃO PARA A CIDADE DE PELOTAS, RS.

ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA MENSAL DE PRECIPITAÇÃO PARA A CIDADE DE PELOTAS, RS. ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA MENSAL DE PRECIPITAÇÃO PARA A CIDADE DE PELOTAS, RS. Cml Pnho Slver Bolt o Progrm Epecl e Trenmento (PET) - Fc. Met - UFPEL Cx Potl 354, CEP 9619. e-ml: cmlp@zz.com.br

Leia mais

Geradores elétricos. Antes de estudar o capítulo PARTE I

Geradores elétricos. Antes de estudar o capítulo PARTE I PART I ndade B 9 Capítulo Geadoes elétcos Seções: 91 Geado Foça eletomotz 92 Ccuto smples Le de Poullet 93 Assocação de geadoes 94 studo gáfco da potênca elétca lançada po um geado em um ccuto Antes de

Leia mais

PROGRAMA DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PCIH. Orientações

PROGRAMA DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PCIH. Orientações PROGRAMA DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PCIH Orientações O que é o PCIH Considera-se Programa de Controle de Infecção Hospitalar o conjunto de ações desenvolvidas deliberada e sistematicamente, com

Leia mais

Manual Operacional. MRS Módulo Renovação de Seguros Crédito Rotativo

Manual Operacional. MRS Módulo Renovação de Seguros Crédito Rotativo MRS Módulo Renovação de Seguros Crédito Rotativo Histórico do Documento Tipo de Norma: Número: 41 Departamento Responsável: Serviços a Clientes Data de Implantação: 10/04/2008 Data de Revisão: 10/04/2009

Leia mais

Física. Unidades fundamentais: -unidade de massa: Kg -unidade de comprimento: m -unidade de tempo: s

Física. Unidades fundamentais: -unidade de massa: Kg -unidade de comprimento: m -unidade de tempo: s ísc Unddes fundments: -undde de mss: Kg -undde de compmento: m -undde de tempo: s Unddes usus mecns e undde I equvlente Undde devd: - Undde de foç: N nlse Dmensonl: -mss: Kg------------M -compmento: m-----l

Leia mais

Plano de Marketing: um diferencial competitivo

Plano de Marketing: um diferencial competitivo Plano de Marketing: um diferencial competitivo O Marketing é responsabilidade de TODA a Instituição. Processo criterioso para elaboração de um Plano de Marketing Missão, Objetivos e Metas Identidade e

Leia mais

Linhas de Campo Magnético

Linhas de Campo Magnético Linha de Campo Magnético Popiedade da Linha de Campo Magnético Não há evidência expeimental de monopolo magnético (pólo iolado) Etutua magnética mai imple: dipolo magnético Linha de Campo Magnético ão

Leia mais

Codificação de Áudio Recomendação G.726

Codificação de Áudio Recomendação G.726 Unvere Feer o Prná Setor e Tecnoog Dertmento e Engenhr Eétrc Cofcção e Áuo Recomenção G.76 Trbho reento o Prof Mrceo e Over Ro. Metrno: Frnco Brneero Curtb Novembro e 008 . Introução A recomenção G.76

Leia mais

Proposta de Revisão Metodológica

Proposta de Revisão Metodológica Proposta de Revisão Metodológica Gestão do Desempenho Dezembro de 20 DIDE/SVDC Propostas para 202 Nova sist em át ic a de pac t uaç ão e avaliaç ão de m et as set oriais e de equipe; Avaliaç ão de De s

Leia mais

ECONOMIA DA SAÚDE/PE

ECONOMIA DA SAÚDE/PE Secretaria Estadual de Saúde Secretaria Executiva de Coordenação Geral Diretoria Geral de Ciência e Tecnologia ECONOMIA DA SAÚDE/PE Denise Maia Diretora Roseane Lemos Coordenação NES / PE NÚCLEO ESTADUAL

Leia mais

1 i n o 3 Outubro de Em celebração aos 73 anos da Aperam, empregados compartilham suas histórias na Empresa

1 i n o 3 Outubro de Em celebração aos 73 anos da Aperam, empregados compartilham suas histórias na Empresa LG A 1 3 O 2017 Pçã â T ê â ó. C? C ê z? A? A ê! á.6 R... é! E çã 73 A, ó E á.5 F: E N N Sá O ê á Fçã á.2 CCQ Cç 2017 Sá G Tó á.4 Á Cç, z á.8 L é V çã. U ç ã ê á ê í. - Mí S á.8 E I A 1 I P.2 I A 1 I P.3

Leia mais

INCLUSO. consulte RELÓGIO DIGITAL. Vinhedo Tel: 55 (19) 3886-3003 Daniela - (19) 3515-5673

INCLUSO. consulte RELÓGIO DIGITAL. Vinhedo Tel: 55 (19) 3886-3003 Daniela - (19) 3515-5673 ML E 9.9.235.582 O V - º37 - BL/MO/JUHO/2013 V E O O HOW-OOM EEL E M E OM.04 07 quím E LO.01 lu MELHO EÇO MEO OVE!!! M u MEO E EEU.02.08 MEE f EE ul l B Ep p qu m: m Vál 01 /m 3013 /julh 2013 LUO ul ELO

Leia mais

T e c n o l o g i a g e r a n d o v a l o r p a r a s e u n e g ó c i o w w w. s o f t c a s e n e t. c o m. b r ERP CASE

T e c n o l o g i a g e r a n d o v a l o r p a r a s e u n e g ó c i o w w w. s o f t c a s e n e t. c o m. b r ERP CASE T e c n o l o g i a g e r a n d o v a l o r p a r a s e u n e g ó c i o w w w. s o f t c a s e n e t. c o m. b r ERP CASE ERP CASE UM SISTEMA SEGURO UMA FERRA MENTA INDIS PENSAVEL Cada unidade tem suas

Leia mais

1º ANO A 06 07 2015 ATIVIDADE DE FÉRIAS

1º ANO A 06 07 2015 ATIVIDADE DE FÉRIAS 1º ANO A 06 07 2015 VAMOS RELEMBRAR ALGUMAS ATIVIDADES QUE APRENDEMOS DURANTE AS AULAS? LEIA E IDENTIFIQUE CADA SÍLABA DOS QUADROS ABAIXO, DEPOIS RECORTE E COLE UMA FIGURA QUE INICIE COM A SÍLABA E ESCREVA

Leia mais

GESTÃO EFICIENTE 1 FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO 2 JUSTIFICATIVA

GESTÃO EFICIENTE 1 FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO 2 JUSTIFICATIVA GESTÃO EFICIENTE 1 FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO Promover eficiência na gestão de recursos para assegurar a realização da Estratégia, a partir de uma política organizacional de planejamento e execução

Leia mais

ISO 14000. Estrutura da norma ISO 14001

ISO 14000. Estrutura da norma ISO 14001 ISO 14000 ISO 14000 é uma serie de normas desenvolvidas pela International Organization for Standardization (ISO) e que estabelecem directrizes sobre a área de gestão ambiental dentro de empresas. Histórico

Leia mais

II.7.7 - Programa de Segurança, Meio Ambiente e Saúde SMS do Trabalhador

II.7.7 - Programa de Segurança, Meio Ambiente e Saúde SMS do Trabalhador 60 / 70 - Programa de Segurança, Meio Ambiente e Saúde SMS do Trabalhador.1 Justificativa A PETROBRAS busca integrar Segurança, Meio Ambiente e Saúde SMS, consolidando os princípios relacionados a estes

Leia mais

FORMULÁRIO DE PROGRAMA DE EXTENSÃO

FORMULÁRIO DE PROGRAMA DE EXTENSÃO Registro na Extensão Nº: Em / / FORMULÁRIO DE PROGRAMA DE EXTENSÃO 1 - Identificação: 1.1 - Título 1 : 1.2 - Área Temática Principal (assinalar apenas uma área temática, aquela que melhor define o problema

Leia mais

5º WORSHOP DO ALGODÃO AMPASUL NOÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO RURAL

5º WORSHOP DO ALGODÃO AMPASUL NOÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO RURAL 5º WORSHOP DO ALGODÃO AMPASUL NOÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO RURAL Instituto Algodão Social Missão Promover aos associados do setor algodoeiro a responsabilidade social empresarial, a cidadania,

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE LIBERAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE LIBERAÇÃO 1 ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE LIBERAÇÃO 2 INTRODUÇÃO A cada dia que passa, cresce a pressão pela liberação para uso de novas tecnologias disponibilizadas pela área de TI, sob o argumento

Leia mais

Os Milagres do Evangelho

Os Milagres do Evangelho Ct Epít Jã Btt O Mlg Evglh Mê Epít - 2016 24 jlh Cl C. Ct www.ccct.c A fé O bt, tz, ã é lt g - ql q c ç - ó ã vít, O bt é ó. S pçã ó é jg ló. É pívl clv tt,, q ç fz pt ctt v; p cá-l c pf." pg.99 O Méc

Leia mais

DE ESTAGIÁRIO A CEO. 12 dicas de Marco Costa, CEO da Critical Software

DE ESTAGIÁRIO A CEO. 12 dicas de Marco Costa, CEO da Critical Software DE ESTAGIÁRIO A CEO 12 dicas de Marco Costa, CEO da Critical Software 1. Sê escrupulosamente leal: à tua empresa, ao teu chefe e aos teus colegas por esta ordem. Defende, acima de tudo, os interesses da

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO E ÓPTICA Cursos: MEBiom + MEFT + LMAC 1 o TESTE (16/4/2016) Grupo I

ELECTROMAGNETISMO E ÓPTICA Cursos: MEBiom + MEFT + LMAC 1 o TESTE (16/4/2016) Grupo I ELECTROMAGNETIMO E ÓPTICA Cusos: MEBom + MEFT + LMAC o TETE (6/4/06) Gupo I A fgua epesenta um conensao esféco e um conuto eteo 3 também esféco. O conensao é consttuío po um conuto nteo e ao R cm e po

Leia mais

Planos de Logística Sustentáveis (manhã)

Planos de Logística Sustentáveis (manhã) Planos de Logística Sustentáveis (manhã) Brasília, 17 de junho de 2015 Conteúdo Programático: Planos de Logística Sustentável: conceitos Conteúdo Mínimo Temas e Planos de Ação para PLS Etapas de elaboração

Leia mais