PROCEDIMENTO POLÍTICA DE SST E PLANO ANUAL DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
|
|
- Talita Pinheiro Carvalhal
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DE NOME DA ATIVIDADE: ELABORAÇÃO DE UMA POLÍTICA DE PARA A EMPRESA E ELABORAÇÃO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DO PLANO ANUAL DE SST RESULTADOS ESPERADOS: - POLÍTICA DE SST ELABORADA (opconl) - TODOS OS FUNCIONÁRIOS CONHECENDO A POLÍTICA DA EMPRESA - ALCANCE DOS OBJETIVOS E METAS ESTABELECIDOS PARA O ANO DE VIGÊNCIA DO PLANO. - AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA SST AO FINAL DO ANO PELO EMPREGADOR DEFINIÇÕES Melho contínu Poceo e pmomento o moelo SESI em SST n empe, vno tng melho no eempenho globl SST. Alt mntção empe Peente, Deto ou Geente com poe e ecão ento empe. Objetvo: Alvo que e que tng no eempenho SST, etbeleco po um empe ten pelo SESI. Met: Quntfcção e qulfcção o objetvo e lcnço ento e etemno peíoo. Inco: Númeo ou o utlzo p oent o poceo e montomento e vlção o moelo SESI em SST, poeno e utlzo p monto e vl feente pecto, t como: 1. Deempenho técnco eenvolvmento tve, pzo, cuto, pâmeto e lmte e toleânc p gente mbent. 2. Deempenho opeconl cumpmento e tve e tculção, comuncção e eucção. Cumpmento e met me e lcnce ou upeção met popot. INSUMOS NECESSÁRIOS: DESCRIÇÃO DESCRIÇÃO - DOCUMENTOS ANTERIORES: PPRA/PCMSO, DADOS RELATIVOS A ACIDENTES E DOENÇAS RELACIONADAS AO, MONITORAMENTO ANTERIORES (SE HOUVER). -INVENTÁRIO DE RISCOS DA EMPRESA -PLANILHA DE IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE LEGAL PREENCHIDA - DIAGNÓSTICO INICIAL DA EMPRESA REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE O QUE FAZER QUEM É O RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO 1.Reun o egunte ocumento: gnótco ncl empe, Equpe e SST o SESI levntmento e pego e vlção o co, plnlh e entfcção e vlção confome legl. QUANDO REALIZAR A ATIVIDADE Apó elzção o gnótco ncl n empe, nventáo e co e levntmento leglção e SST 2.Avl o ocumento euno p eboç como eá polítc empe: compometmento n eução o pncp co mbent, compometmento n buc pelo tenmento leglção vgente e SST plcável à empe, eução o cente e oenç no tblho. (ve exemplo e polítc no nexo 8.1) 3.Com be no ocumento cto no tem 1, no eboço polítc, no ecuo tecnológco poníve no meco e n ele fnnce empe eboç objetvo p egunç e úe. Ex.Objetvo -: Implement pogm e melho conçõe o mbente e tblho. P etbelece objetvo p úe, cone o o PSST 5 (peenche colun epectv objetvo n plnlh o nexo 8.4) 4.Tç met() p o objetvo efno. Ex. e met p o objetvo cto Pep 1 etuo vno pt máqun XZ o poceo poutvo p mnu concentção e cetto e etl no mbente e tblho. (peenche colun epectv met n plnlh o nexo 8.4) 5.Defn nco e eempenho p met etbelec. Ex. concentção e cetto e etl no eto poutvo bxo e 310 ppm em ezembo e (peenche colun epectv nco n plnlh o nexo 8.4) Equpe e SST o SESI Equpe e SST o SESI. Equpe e SST o SESI. Equpe e SST o SESI. N elboção o eboço polítc N elboção o eboço e plno e ção e SST. N elboção o eboço e plno e ção e SST. N elboção o eboço e plno e ção e SST. 1
2 DE 6.Defn tve p vblz o lcnce () met(). Ex: e tve: 6.1. Relz eunão ente equpe e poução e e egunç p colet ugetõe p ptção máqun XZ 6.2. Ent em contto com foneceoe e equpmento p vefc popot e máqun m moen 6.3. Relz etuo e cuto ente popot colet vno peentá-l eto 6.4. Implement ção utoz pel eto 6.5. Relz montomento concentção e cetto e etl pó munç no poceo poutvo 6.6. Comp eulto o montomento com o nco etbeleco. (peenche conogm e tve n plnlh o nexo 8.4) Equpe e SST o SESI. N elboção o eboço e plno e ção e SST. 7.Relz eunão com o epeentnte empe p eceve polítc e SST, poz o objetvo e efn eponáve pel tef e conogm o plno e ção. Sugetão e epeentnte p eunão: eponável pel SST n empe, epeentnte lt mntção, chefe o eto e poução, chefe o eptmento e RH. Poe-e nclu m lgum outo funconáo co neceáo. 8.Fomlz o compometmento lt-mntção com Polítc e SST e com o plno e ção nul e SST. Ve no cmpo obevçõe e cuo, como lt mntção poe emont o eu compometmento com polítc e SST. 9.Obte povção o plno mente ntu o eponável legl pel empe e o méco eponável pelo PCMSO Equpe e SST o SESI e epeentnte empe Alt mntção empe Méco eponável pelo PCMSO, epeentnte e SST empe, eponável legl pel empe. Apó elboção o eboço polítc e o plno e ção. Apó elboção polítc e o plno e ção Apó elboção polítc e o plno e ção 10.Elbo pogm e vulgção polítc p o funconáo empe (ve nexo 8.2). Equpe e SST o SESI e epeentnte empe Apó elboção polítc. 11.Dvulg polítc p o tblhoe empe e pte ntee. Repeentnte e SST empe e funconáo que quem ptcp N vulgção polítc 12. Implement o plno e ção e SST e fze jute quno neceáo. Reponável pel SST empe e equpe e SST o SESI No ecoe o no e mplementção o plno 13. Monto vloe etbeleco n met - lvo o plno e ção e vefc e tef o plno nul etão eno mplement Reponável pel SST empe e equpe SSTo SESI De coo com o conogm etbeleco no plno 14. Avl o eempenho o plno em eunão e peenche 3 últm colun plnlh plno nul e egunç e úe Reponável pel SST empe, epeentnte lt mntção, pofon empe que ptcpm elboção o plno e ção equpe e SST o SESI Ao fnl e um no e mplementção o plno. 2
3 DE OBSERVAÇÕES E CUIDADOS: - Só eceve n polítc qulo que elmente empe e compomete fze. - A polítc poeá contempl m ten, o á epene o compometmento empe em elção SST. Exemplo : nclu o compometmento com melho contínu SST n empe, bo que mem eá ponblz p clente, cont, comune e ógão govenment. Relt-e que qulo que empe ne n polítc eve e cumpo. Como o moelo SESI em SST é um pepção p mplementção e um Stem e Getão e o DR petão ee evço p empe com feente nteee, o é, que eejm ou não e cetfc, optou-e po ne nete pocemento omente equto eenc p ognzção SST n empe e não necemente p um polítc e SST cetfcável. -P que polítc empe ten o equto e um tem e getão em SST, vno cetfcção el obgtomente eve contempl o egunte ten: Atenmento leglção e SST Melho contínu Contempl o compometmento com eução o eu pncp co. Fom e emont o compometmento lt mntção com polítc e SST: 1. Relz eunão com lt mntção, epeentnte SST, epeentnte o tblhoe (po exemplo:cipa) e chef. Ne eunão lt mntção poe n polítc ou fomlz veblmente o compometmento empe com polítc. Deve-e egt e eunão com ntu o ptcpnte. 2. Dvulg ofclmente (e-ml, contcheque, jonl nteno etc) o teo polítc efmno o compometmento com mem. 3. Relz evento ( ponuncmento lt mntção, peç e teto, wokhop, emnáo etc), no qul lt mntção fomlz o compometmento com polítc. - Depeneno o tpo e contto celebo ente o SESI e empe, poe hve váo tpo e montomento o pogm: 1 vt po mê: Ee tpo e montomento eve e oto quno empe não pou ecuo humno ufcente p mplement o plno e eej contt o SESI p compnh to çõe e SST n empe. 1 vt c 2 mee + compnhmento tânc: N mo veze à empe optm po ee tpo e montomento quno já têm um pofonl eponável pel SST. O SESI poe monto contntemente empe po e-ml, envno e ecebeno po exemplo: Do ecebeno o e cente e benteímo, envno o levntmento menl leglção Pocemento envo e pocemento p vlção e cente, Tef envo e ugetão e lteçõe no plno nul e SST - A plnlh conteno o objetvo e met evem e n tnto pelo eponável legl empe qunto pelo méco eponável pelo PCMSO, vno tene tul leglção e SST. - Inepenente o ncoe e eempenho o plno e ção, equpe o SESI eve monto o ncoe e eempenho p o Pogm SESI, o qu encontm-e etlho no nexo IT 2.1. ELABORAÇÃO E REVISÃO: GRUPO TÉCNICO DO SISTEMA DE GESTÃO EM SST. 3
4 DE ANEXO 8.1 EXEMPLOS DE POLÍTICA DE SST 1. Exemplo fctíco e polítc mple e SST: Exemplo 1 - A tnt e CIA, empe e poução e tnt e venze p met e compomete epet egunç e úe e eu empego, tvé o cumpmento leglção e egunç e úe vgente e buc contínu pel eução emõe e gente químco no eu mbente e tblho. (No exemplo 1, levou-e em coneção ccteítc empe, o cumpmento leglção e eução o eu pncpl co mbentl) Exemplo 2 - A empe e fbcção e copo ectáve, plátco e CIA, e compomete tene leglção vgente e Segunç e úe no Tblho vno melho qule e v e eu funconáo. (O exemplo 2, um pouco m mple que o exemplo 1, coneou omente ccteítc empe e o cumpmento leglção vgente) Exemplo 3 É polítc XYZ nút pouto e tefto em couo, pomove çõe em SST vno melho contínu o mbente e tblho e qule e v e eu tblhoe. (O exemplo 3 coneou ccteítc empe e o eu compometmento com melho contínu SST) 2. Exemplo e polítc e SST e empe (lgum polítc ão nteg: SST, meo mbente e qule) Polítc e Súe, Segunç e Meo Ambente Alco É polítc Alco ope munlmente e um moo eguo e eponável, epetno o meo mbente e úe o noo empego, clente e comune one opemo. Nó não compometeemo o Vlo Súe, Segunç e Meo Ambente em função e luco ou poução. Too o Alcono têm o eve e entene, pomove e po mplementção et Polítc e e too o eu Pncípo. Polítc e Segunç e Súe Ocupconl CETREL S. A. EMPRESA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL. Sutent em u cenç e vloe, CETREL econ u çõe e Segunç e Súe Ocupconl em pefet cononânc com leglção ble petnente no que e efee poteção e eu empego e petoe e evço, bucno empe o lcnce e põe upeoe o leglo. Pncípo Reponble Comptlh - too empego é eponável po gnt conçõe e Segunç e Súe Ocupconl, p e p o eu coleg, teno como gu plcção leglção, pocemento e ntuçõe opecon Empe e ptcpção no pogm e tenmento e eenvolvmento ete fm etno. Eucção e Concentzção - cbe o líee CETREL mplementem çõe euctv e moo contbuíem p o eenvolvmento e ttue pevencont em c leo. 4
5 DE Elmnção e Stuçõe e Rco à Súe - empe tuá em confome com melhoe pátc e getão, bucno entfc e elmn tuçõe e co à úe, que pom compomete ntege fíc peo que tblhm n CETREL.. Poteção o Ptmôno e o Meo Ambente - pátc e Segunç e Súe Ocupconl evem popocon conçõe que não fetem o ptmôno fíco empe e o meo mbente. Pomoção Súe - getão úe o tblho eve-e put em gnótco, enfocno o mbente e tblho e outo pecto úe ntegl peo; p tnto, çõe evem et nteg com o Pogm e Segunç e Súe Ocupconl, e quele econo o ncentvo à melho o etlo e v. Apmomento Contínuo - empe eenvolveá getão volt p melho contínu e u pátc; p tnto, eão obev evolução leglção, melhoe efeênc empe, e, mem fom, o eulto nteno, tvé nále cítc u çõe. PETROBRAS - Polítc e Súe, Meo Ambente e Segunç Inutl. To foç e tblho Petob é eponável e etá compomet com egunç opeçõe, poteção o meo mbente e vlozção o e humno. Segunç, Meo Ambente e Súe ão pte nocáve o negóco o Stem Petob e o eempenho empel etá lnho com o uo efcente e eneg e com o conceto e eenvolvmento utentável. Compomo: Aot ttue fclto n tculção com pte ntee - empego, clente, foneceoe, comune vznh, ocee, goveno, oco e cont; Aegu que leglção e Segunç, Meo Ambente e Súe, m como o equto ubcto pel empe ejm cumpo n u opeçõe; Tblh e fom peventv n poteção o e humno e o meo mbente, entfcno o co oco à opeçõe e efetuno o eu montomento; Aegu põe elevo e egunç e úe p too o tblhoe expoto o co ecoente tve Petobá; Fonece o conumoe nfomçõe que pemtm o mnueo e uo o pouto Petob com egunç e econom e eneg, o longo e eu cclo e v; Inclu no plno e negóco met e Segunç, Meo Ambente e Súe, compomete-e com o eu cumpmento e com melho contínu e eu eulto; Relt à pte ntee o eempenho em Segunç, Meo Ambente e Súe; Utlz tecnolog egu e mbentlmente equ e melhoe técnc poníve n concepção, opeção, mnutenção, moenzção e emoblzção ntlçõe; Euc, cpct e concentz o empego p quetõe e Segunç, Meo Ambente e Súe, bucno tmbém o envolvmento o oco, foneceoe e pceo; Reconhece quele que contbuem p melho o eempenho e Segunç, Meo Ambente e Súe; 5
6 DE Et pepo p emegênc e tu pontmente p mtgção e mpcto el ecoente. 6
7 DE ANEXO 8.2 DIVULGAÇÃO DA POLÍTICA DE SST NA EMPRESA Métoo que poem e utlzo p vulg polítc ento empe: P ncentv que too empe tenhm conhecmento polítc e SST empe, poe-e elbo lgum tve lúc como ect egu: 1. Apeent polítc em fom e peç e teto e o fnl tbu cóp p too o funconáo; 2. Lnç polítc num lmoço epecl n empe com peenç e um epeentnte lt mntção, o que emont o compometmento empe no cumpmento o que etá ecto; 3. Relz concuo e fe ou eenho p que o funconáo ecevm o que entenem polítc; 4. Relz peentção elâmpgo polítc (5 mnuto) no etoe e tblho, eunno o funconáo e peentno polítc e fom econtí. Ao fnl poe-e fze pegunt obe o que ele entenem e um bne p quele que eponeem coetmente. 5. Fze eenho ou fotogf que cctezem o que etá ecto n polítc e vulgá-lo no etoe e tblho (mu, quo e vo etc). 7
8 DE ANEXO 8.3 PRIORIZAÇÃO DE OBJETIVOS Apó efnção o objetvo e SST, eve-e pozá-lo coneno o egunte ctéo: Objetvo com lt poe ou 1 ão quele que: - Objetvo elcono co coneo e poe 1 n plnlh e entfcção e pego e vlção e co (nventáo e co PSST nº2). -Etão elcono o tenmento e equto leg; - Etão elcono o contole e co vlo como ntoleáve; -Etão elcono vlçõe e co ncet e com pego que poem ge no e elevo potencl; -Pom e tngo com eltv fcle e bxo cuto. Objetvo ecunáo ou 2 ão quele que - Objetvo elcono co coneo e poe 2 n plnlh e entfcção e pego e vlção e co (nventáo e co PSST nº2). -Etão elcono à eução e co já vlo como cetáve; -Etão elcono à vlção e co quno vlçõe nteoe foem poníve, não ncet e epeenttv tução tul; -Etão elcono fomlzção e ocumento não exgíve leglmente; -Etão elcono oluçõe e elevo cuto ou mpcto uvoo n eução o co. O objetvo 1 ou potáo evem contempl plno e ção com níco meto e o objetvo tpo 2 ou ecunáo poem contempl plno e ção e méo pzo ou longo pzo. P objetvo e longo pzo e que exjm elboção e plno complexo, eve-e epecfc no plno e ção nul pen çõe e encmnhmento e compnhmento o poceo e elboção ee plno, ou n nclu pen etp que pueem e concluí nquele no. Co ej neceá elboção e um plno m etlho p çõe m complex, o memo eve e efeenco no plno e ção o moelo SESI. 8
9 DE ANEXO 8.4 MODELO DE PLANILHA PARA PLANO ANUAL DE.(eencl) DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA - PLANO ANUAL DO PROGRAMA DE Peoo: e --/--/-- --/--/-- Poe ( ) Objetvo- Met 1 - Inco eponável conogm J F M A M J J A S O N D A tve fom mplemen-t? Avlção e Anále cítc o Plno O objetvo fom lcnço? Concluão e ecomençõe A t v e p o g m Met 2 - Inco eponável conogm J F M A M J J A S O N D A tve fom mplemen-t? Avlção e Anále cítc o Plno O objetvo fom lcnço? Concluão e ecomençõe A t v e p o g m Reponável Legl pel Empe e pel Implementção o Plno e Ação: (eceve o nome o eponável legl pel empe) Dt e povção: --/--/-- De coo: Antu: (ntu o eponável legl pel empe) Antu o Méco cooeno o PCMSO:(ó ne ete cmpo quno o objetvo lto cm foem efeente úe) Antu o pofonl e egunç eponável pelo PPRA: (ó ne ete cmpo quno o objetvo lto cm foem efeente egunç) 9
10 DE ANEXO 8.5 EXEMPLO DE PLANILHA PARA PLANO ANUAL DE. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA - JJ tnt PLANO ANUAL DO PROGRAMA DE Peoo: e 01/01/03 31/12/03 Poe ( 1) Objetvo- Implement pogm e melho conçõe o mbente e tblho. conogm Avlção e Anále cítc o Plno Inco eponável concentção e cetto Met 1 - Pep 1 etuo vno pt e etl no eto máqun XZ o poceo poutvo p mnu poutvo bxo e 310 concentção e cetto e etl no mbente e ppm em ezembo e tblho A t v e p o g m. Relz eunão ente equpe e poução e e egunç p colet ugetõe p ptção máqun XZ Ent em contto com foneceoe e equpmento p vefc popot e máqun m moen. Relz etuo e cuto ente popot colet vno peentá-l eto. Implement ção utoz pel eto Relz montomento concentção e cetto e etl pó munç no poceo poutvo. Comp eulto o montomento com o nco etbeleco Implement opção nº 2 n máqun, co o eulto e montomento não ejm tftóo SESI e Antôno Antôno Antôno Antôno Antôno, Joge SESI e Antôno SESI e Antôno Antôno e Joge J F M A M J J A S O N D A tve fom mplemen-t? Ob: C objetvo poe te m e um met. O objetvo fom lcnço? Concluão e ecomençõe Monto e comp eulto com o nco SESI e Antôno Met 2 - Inco eponável conogm J F M A M J J A S O N D A tve fom mplemen-t? Avlção e Anále cítc o Plno O objetvo fom lcnço? Concluão e ecomençõe A t v e p o g m Reponável Legl pel Empe e pel Implementção o Plno e Ação: (eceve o nome o eponável legl pel empe) Dt e povção: --/--/-- De coo: Antu: (ntu o eponável legl pel empe) Antu o Méco cooeno o PCMSO:(ó ne ete cmpo quno o objetvo lto cm foem efeente úe) Antu o pofonl e egunç eponável pelo PPRA: (ó ne ete cmpo quno o objetvo lto cm foem efeente egunç) 10
11 DE 11
Introdução aos Sistemas de Energia Elétrica
ntoução o Stem e Eneg Eétc ntoução o Stem e Eneg Eétc Pof. D. Robeto Cyetno oteo E-m: obeto.oteo@gm.com Teefone: 5767147 Cento e Engenh e Cênc Ext Foz o guçu Unee Etu o Oete o Pná Foz o guçu - 11 1 ntoução
Leia maisSolução da segunda lista de exercícios
UESPI Cmpu Pof. Alende Alve de Olve Cuo: ch. em Cênc d Computção Dcpln: Fíc 9h Pof. Olímpo Sá loco: Aluno: Dt: 9// Solução d egund lt de eecíco Quetão : N fgu, um fo eto de compmento tnpot um coente. Obte:
Leia maisGABARITO LISTA 2. A firma 2 resolve um problema semelhante e tem como CPO:
Fundção Getúlo Vgs FGV-RJ Gdução em dmnstção Mcoeconom II of: ulo omb Monto: Flvo Moes GBRITO LIST No duopólo de ounot, cd fm escolhe untdde ue mmz o seu luco dd untdde d out fm sendo ue escolh é smultâne
Leia maisCampo Gravítico da Terra
Campo Gavítico da ea 1. Condiçõe de medição eodéica O intumento com que ão efectuada a mediçõe eodéica, obe a upefície da ea, etão ujeito à foça da avidade. Paa pode intepeta coectamente o eultado da mediçõe,
Leia mais(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.)
32988 Quarta-feira 22 DIÁRIO DO SENADO FEDERAL Ou tu bro de 2003 Art. 3º O Gru po Parlamentar reger-se-á pelo seu regulamento in ter no ou, na falta deste, pela decisão da ma i o ria absoluta de seus mem
Leia maisNome da atividade: PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE PERDAS AUDITIVA
Nome da atividade: DE PERDAS AUDITIVA RESULTADOS ESPERADOS: - PREVENIR A INSTALAÇÃO DE PERDAS AUDITIVAS OCUPACIONAIS. - CONTROLAR A EVOLUÇÃO DE PERDAS JÁ EXISTENTES - DIAGNOSTICAR PRECOCEMENTE PERDAS AUDITIVAS
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
ME100 Mecânc o Substtut 06 de Dezembo de 005 Dução: 100 mnutos Impotnte: não é pemtdo o uso de clculdos 1 (0 pontos) pso é o efeencl fo e colun psmátc (plel o eo z) está f neste pso. cento do dsco tmbém
Leia mais10 anos. com clientes e parceiros. o r. p a. n o. s a. NEWS GATEWAY GATEWAY celebrou. www.gateway-portugal.com. Gateway: o seu sucesso...
NEWS GATEWAY GATEWAY celebu Gwy Ptugl um evet cm clie e cei Eecil eu egóci PORTUGAL ge ge eu egóci eu egóci g e 2-2 - Gwy celeb Gwy: eu uce... met www.gwy-tugl.cm Bletim Ifmtiv Gwy 3ª Ediçã Eecil A Ptugl
Leia maisControlo de Geradores de Indução Duplamente Alimentados em Turbinas Eólicas
Joge Flpe Slv Bo Fee Contolo e Geoe e Inção Dplente Alento e Tbn Eólc bo 009 UNIVERSIDADE NOVA DE ISBOA Fcle e Cênc e Tecnolog Deptento e Engenh Electotécnc e e Coptoe Contolo e Geoe e Inção Dplente Alento
Leia mais5(6,67Ç1&,$(&$3$&,7Æ1&,$
59 5(6,67Ç&,$(&$3$&,7Æ&,$ ÃÃ5(6,67Ç&,$Ã(Ã/(,Ã'(Ã+0 No pítulo 6 efinimos ução J σ omo seno um ensie e oente e onução. Multiplino mos os los po um áe S, el fiá: J.S σs (A (8. σs (A (8. Se o mpo elétio fo
Leia maisCódigo G R$ 51,99 ICMS
f O V - º37 - MO/JUHO/JULHO/2013 MEO 2013 Vh v E ( ul) 01 04 m x ul/ Há: 14h à 21h 15 18 m ul/ Há: 13h à 20h QUÍMEO L - Ml Quml - p 0-100 mm; - Lu 0,01 mm; - 0,02mm; - 3 õ: - lg/lg, - mm/plg, - z; - u
Leia maisTorque Eletromagnético de Máquinas CA. com Entreferro Constante
1. Intodução Apotila 4 Diciplina de Coneão de Enegia B Toque Eletoagnético de Máquina CA co Entefeo Contante Neta apotila ão abodado o pincipai apecto elacionado co a podução de toque e áquina de coente
Leia maisPlano de Aulas. Matemática. Módulo 18 Introdução à geometria espacial
lno de ul Memáic Módulo 18 Inodução à geomei epcil Reolução do eecício popoo Reomd do conceio ÍTULO 1 1 ) Não. b) Sim. O ê pono deeminm o plno que o conêm. c) Não peence. d) Infinio pono. O pono, e I e
Leia maisMatemática / Física. Figura 1. Figura 2
Matemática / Fíica SÃO PAULO: CAPITAL DA VELOCIDADE Diveo título foam endo atibuído à cidade de São Paulo duante eu mai de 00 ano de fundação, como, po exemplo, A cidade que não pode paa, A capital da
Leia maisCAPÍTULO 6. Seja um corpo rígido C, de massa m e centro de massa G, realizando um movimento plano paralelo ao plano de referência xy, figura 6.1.
55 AÍTULO 6 DINÂMIA DO MOVIMENTO LANO DE OROS RÍIDOS O estdo d dnâc do copo ígdo pode se feto nclente tondo plcções de engenh onde o ovento é plno. Neste cpítlo vos nls s eqções d dnâc do copo ígdo, no
Leia maisCAPÍTULO 4 4.1 GENERALIDADES
CAPÍTULO 4 PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA Nota de aula pepaada a pati do livo FUNDAMENTALS OF ENGINEERING THERMODINAMICS Michael J. MORAN & HOWARD N. SHAPIRO. 4. GENERALIDADES Enegia é um conceito fundamental
Leia maisGestão de energia: 2008/2009
Gestão de eneg: 8/9 Aul # T9 O modelo nput-output Pof. Mguel Águs mguel.gus@st.utl.pt Motvções O consumo de eneg pmá é de 5, Mtep ef O consumo de eneg fnl fo de 8,7 Mtep ef A degdção enegétc epesentou
Leia maisRotor bobinado: estrutura semelhante ao enrolamento de estator. Rotor em gaiola de esquilo
Coente altenada é fonecida ao etato dietamente; Coente altenada cicula no cicuito de oto po indução, ou ação tanfomado; A coente de etato (que poui uma etutua n-fáica) poduzem um campo giante no entefeo;!"
Leia maisSuporte à Execução. Compiladores. Procedimentos. Árvores de Ativação. Exemplo: o Quicksort. Procedimentos em ação (ativação)
Supote à Execução Compiladoe Ambiente de upote à execução O Compilado gea código executável. Ma nem tudo etá conhecido ante que o pogama eja executado! Valoe de paâmeto e funçõe, Memóia dinamicamente alocada,
Leia mais1 a) O que é a pressão atmosférica? No S.I. em que unidades é expressa a pressão?
Escol Secundái Anselmo de Andde Ciêncis Físico - Químics 8º Ano Ano Lectivo 07/08 ACTIVIDADES: Execícios de plicção Pof. Dulce Godinho 1 ) O que é pessão tmosféic? No S.I. em que uniddes é expess pessão?
Leia maisHALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 2008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES
Polems Resolvios e Físi Pof. Aneson Cose Guio Depto. Físi UFES HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES 16. N som A + = C, o veto A
Leia maisn o m urd ne Hel e n o mis
Em nosso cotidiano existem infinitas tarefas que uma criança autista não é capaz de realizar sozinha, mas irá torna-se capaz de realizar qualquer atividade, se alguém lhe der instruções, fizer uma demonstração
Leia maisNotas de Aula - Prof. Dr. Marco Antonio Pereira
Ecol de Engenhi de Loen - UP - inétic Químic pítulo 7 Intodução etoe Químico 1 - Intodução cinétic químic e o pojeto de etoe etão no coção de que todo o poduto químico indutii. É, pinciplmente, o conhecimento
Leia maisESPAÇO VETORIAL REAL DE DIMENSÃO FINITA
EPÇO ETORIL REL DE DIMENÃO FINIT Defnção ejam um conjuno não ao o conjuno do númeo ea R e dua opeaçõe bnáa adção e mulplcação po ecala : : R u a u a é um Epaço eoal obe R ou Epaço eoal Real ou um R-epaço
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA PME 2200 MECÂNICA B 1ª
ESL PLTÉN D UNVESDDE DE SÃ PUL DEPTENT DE ENEN EÂN PE EÂN ª Pov 9/3/ Dução mnutos Não é pemtdo o uso de clculdos. b y ª Questão 3, pontos fu o ldo most um sstem mecânco. dsco, de mss, o e cento de mss,
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica. Prova Substitutiva de Mecânica B PME /07/2012
Po Substtut Mcâc B PME 3/7/ po po: utos (ão é pto o uso spostos ltôcos) º Qustão (3,5 potos) O sco o R, ss cto, g too hst O u s o o plo fgu o à ção o po o poto O. Et hst o cl O, st u ol tocol costt u otco
Leia maissistema. Considere um eixo polar. P números π 4 b) B = coincidir eixo dos y x e) r = 4
UNIVERSIDDE FEDERL D PRÍB ENTRO DE IÊNIS EXTS E D NTUREZ DEPRTMENTO DE MTEMÁTI ÁLULO DIFERENIL E INTEGRLL II PLIÇÕES D INTEGRLL. oodends Poles O sstem de coodends que conhecemos p dentfc pontos noo plno
Leia maisO atrito de rolamento.
engengens. Obseve-se que s foçs de tito de olmento epesentds n figu (F e f ) têm sentidos opostos. (Sugeimos que voê, ntes de possegui, poue i um modelo que pemit expli s foçs de tito de olmento). "Rffiniet
Leia maisOTIMIZAÇÃO DE RECURSOS PARA A OPERAÇÃO DE INSTALAÇÃO DE ÂNCORAS DE EQUIPAMENTOS OFFSHORE
ISSN 0101-7438 OTIMIZAÇÃO DE RECURSOS PARA A OPERAÇÃO DE INSTALAÇÃO DE ÂNCORAS DE EQUIPAMENTOS OFFSORE Oc Bto Auguto * Bendo Luí Rodgue Andde Detmento de Engenh Nvl e Oceânc Ecol Poltécnc Unvedde de São
Leia maisNotas de Aula de Física
Veão peliin 4 e noveo e Not e Aul e íic 4. AVIAÇÃO... O UNIVEO E A OÇA AVIACIONA... AVIAÇÃO E O PINCÍPIO DA UPEPOIÇÃO... AVIAÇÃO PÓXIO À UPEÍCIE DA EA... 4 OÇA ENE UA HAE E UA AA PONUA CAO... 5 OÇA ENE
Leia maisN 5. JUVENTUDE em / in FORMAÇÃO. Pra você aprofundar no tema: REALIZAÇÃO: Livro: POESIA: MúSICA
N 5 JUVENTUDE / FORMAÇÃO Lttu Mg Féz Cutu u t tóg L O qu é utu u At At P ê fu t: St bu: www.f..b www.utu.g.b www.fut.g.b www.ttuttt.g.b (k Cutu) www.bh.g.b (k Fuçõ; Fuçã Mu Cutu) www.utu.g.g.b www.u..b
Leia maisGERADOR SÍNCRONO GERADOR SÍNCRONO
GERADOR SÍNCRONO Bmento de Potênci Infinit Inteligção de vái plnt de geção: etbilidde confibilidde Potênci Infinit: tenão contnte fequênci contnte independente d cg A máquin íncon ope à velocidde contnte
Leia maisESPAÇO PARA EDUCAÇÃO E CIDADANIA. a k id s
v k d s k d s Brekng Prdgms A Brekng Prdgms é um empres especzd n gestão de projetos cuturs, bem como n dmnstrção e cptção de nvestmentos socs corportvos. Rezmos produção dret ou em coprtcpção de projetos
Leia maisResolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10
QUESTÃO 1 VESTIBULAR FGV 010 JUNHO/010 RESOLUÇÃO DAS 15 QUESTÕES DE MATEMÁTICA DA PROVA DA MANHÃ MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A O mon i tor de um note book tem formato retangular com a di ag o nal medindo
Leia maisCorrespondência entre OHSAS 18001, ISO 14001:1996, ISO 9001:1994 e ISO 9001:2000
Anexo A (informativo) Correspondência entre, ISO 14001:1996, ISO 9001:1994 e ISO 9001:2000 Tabela A.1 - Correspondência entre, ISO 14001:1996 e ISO 9001:1994 Seção Seção ISO 14001:1996 Seção ISO 9001:1994
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO) Procedimento GANHOS RÁPIDOS
SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO) Procedimento GANHOS RÁPIDOS PR.02 Revisão: 00 Página 1 de 1 Requisito da OHSAS 18001: 4.4.3.2 1. OBJETIVO Definir a metodologia
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica
ESCL LITÉCNIC D UNIVESIDDE DE SÃ UL Deptmento e Enenh Meân ME 3100 MECÂNIC 1 Seun o 17 e outubo e 017 Dução: 110 mnutos não é pemto uso e elules, tblets, lulos e spostos smles C B 1ª Questão 3,5 pontos.
Leia maisPREFEITURA MUNlClPAL DE VIÇOSA
PRAÇA DO ROSÃRIO, 5 - CEP 36570000 - VIÇOSA - MG GABINETCTOPREFEnO LEI N«1199/97 Dispõe sobe alteações no Código Tibutáio do Munícipto e dá outas povidências 0 Povo cte Muntoípio cto Viçosa, po seus epesentutes,
Leia maisAélcio Viana da Silva
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Integração em Segurança e Saúde do Trabalhador: Treinando quem nos ajuda! Natal/RN Aélcio Viana da Silva Natal/RN
Leia maisPrgrmçã O Mu s u Év r, p r l ém f rcr s s i g ns «vi s i t s cl áss i cs» qu cri m s p nt s c nt ct nt r s di v rs s p úb l ic s qu vi s it m s c nt ú d s d s u ri c s p ó l i, p r cu r, c nc m i t nt
Leia maisCAPÍTULO 10 DINÂMICA DO MOVIMENTO ESPACIAL DE CORPOS RÍGIDOS
94 CAPÍTUL 10 DNÂCA D VENT ESPACAL DE CPS ÍDS As equações geas que desceve o ovento de u copo ígdo no espaço pode se dvddas e dos gupos: as equações que desceve o ovento do cento de assa, equações de Newton
Leia maisROUPEIRO VIVARE / BARI 6 PORTAS
() 59-5050 v. Jesus andian, -. Mangueira ural - E 500-000 - Ubá - MG E-mail: qualidade@moveisnovohorizonte.com.br OUEO VVE / OT LT.: 70mm LG.: 7mm OF.: 55 mm UT NO ÁGN NO FEOOK LNK O LDO (Q ODE) F TÉN
Leia maisPossui três quadros. O primeiro é definido por Conteúdo do Laudo e possui três colunas chamadas: Item, Tipo e Conteúdo.
Montagem do conteúdo de laudos Produto : Microsiga Protheus Medicina e Segurança do Trabalho versão 11 Chamado : TFCNGH Data da publicação : 28/08/12 País(es) : Todos Banco(s) de Dados : Todos Implementada
Leia maisO transistor de junção bipolar (BJT) NPN Base. PNP Base. Departamento de Engenharia Electrotécnica (DEE)
Depatamento de ngenhaa lectotécnca (D) O tanssto de junção bpola (J) pola dos tpos de cagas, electões e buacos, enoldos nos fluxos de coente Junção duas junções pn. Junção base/emsso e junção base/colecto
Leia maisATIVIDADES PARA SALA PÁG. 75
esoluções 01 pítulo 4 studo de tângulos e polígonos TIVIS SL ÁG. 7 onsdendo s ets // s // //, tem-se os ângulos ltenos ntenos gus. 1 s III. eg de tês: Medd do co ompmento do (em gus) co (m) 360 40000 (qudo)
Leia maisINFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NA FREQÜENCIA E DISTRIBUIÇÃO DE GEADAS NA REGIÃO DE PELOTAS - RS. RESUMO
INLUÊNCIA DOS ENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NA REQÜENCIA E DISTRIBUIÇÃO DE EADAS NA REIÃO DE PELOTAS - RS. Rogo RIZZI, o Nto ASSIS, Mt El ozlz MENDEZ, Cláu Rj Joo CAMPOS, Joé Clo LAO RESUMO Avlou- o fto o
Leia maisEletrotécnica. Módulo III Parte II - Máquina de Indução. Prof. Sidelmo M. Silva, Dr. Sidelmo M. Silva, Dr.
1 Eletotécnica Módulo III Pate II - Máquina de Indução Pof. Máquina de Indução ou Máquina Aíncona Tipo de máquina elética otativa mai utilizado Tipo de máquina com contução mai obuta (oto em gaiola quiel
Leia maisEDITAL DA CAMPANHA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO (SST) 2015/16 DO SESI-RS (Versão 2 alterada em 30 de junho de 2015)
EDITAL DA CAMPANHA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO (SST) 2015/16 DO SESI-RS (Versão 2 alterada em 30 de junho de 2015) Visando promover a qualidade de vida dos trabalhadores e ambientes de trabalho seguros
Leia maisv a p r a f e i r a (. c o m ) u m p r o j e t o d e i n c e n t i v o a o u s o d o e s p a ç o p ú b l i c o
v a p r a f e i r a (. c o m ) u m p r o j e t o d e i n c e n t i v o a o u s o d o e s p a ç o p ú b l i c o vaprafeira.com M a r i n a B r i z a M o re l l i O r i e nta d o ra : I s a b e l A b a
Leia maisPASSO 5 DEFININDO AS METAS
PASSO 5 DEFININDO AS METAS Sem sonhos, a vida não tem brilho. Sem metas, os sonhos não têm alicerces. Sem prioridades, os sonhos não se tornam reais. AUGUSTO CURY A empresa tem que definir a posição que
Leia maisTécnicas Econométricas para Avaliação de Impacto. Problemas de Contaminação na Validação Interna
Técnica Econométrica para Avaliação e Impacto Problema e Contaminação na Valiação Interna Rafael Perez Riba Centro Internacional e Pobreza Braília, 18 e junho e 28 Introução Valiação Interna é quano um
Leia mais7. CONVERSORES PARA ACIONAMENTO DE MÁQUINA DE INDUÇÃO TRIFÁSICA
letôni e Potêni- Cp. 7 J. A. Poilio 7. CONVSOS PAA ACIONAMNO D MÁQUINA D INDUÇÃO IFÁSICA A áquin e oente lten, epeilente áquin e inução, ão ontutivente uito i iple e out o que áquin e oente ontínu. Apeent
Leia maisRESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 2 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 10/08/13 PROFESSOR: MALTEZ
ESOLUÇÃO DA AALIAÇÃO DE MATEMÁTICA o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 0/08/ POFESSO: MALTEZ QUESTÃO 0 A secção tansvesal de um cilindo cicula eto é um quadado com áea de m. O volume desse cilindo, em m, é: A
Leia maisCondensador esférico Um condensador esférico é constituído por uma esfera interior de raio R e carga
onensao esféico Um conensao esféico é constituío po uma esfea inteio e aio e caga + e uma supefície esféica exteio e aio e caga. a) Detemine o campo eléctico e a ensiae e enegia em too o espaço. b) alcule
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL
APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento
Leia maisAc esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :
INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 13 DE JULH DE 2015! Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : Caso vo cê nunca t e nh a pa
Leia maisTREINAMENTO, CONSCIENTIZAÇÃO E COMPETÊNCIA
ESTALEIRO ENSEADA 1/5 TREINAMENTO, CONSCIENTIZAÇÃO E COMPETÊNCIA 1. Objetivo Este procedimento estabelece a sistemática de levantamento de competências, promoção da conscientização e treinamento. 2. Aplicação
Leia maisSistemas de gestão da qualidade Requisitos
NORMA BRASILEIRA ABNT NBR ISO 9001:2008 ERRATA 1 Publicada em 11.09.2009 Sistemas de gestão da qualidade Requisitos ERRATA 1 Esta Errata 1 da ABNT NBR ISO 9001:2008 foi elaborada no Comitê Brasileiro da
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PONTA GROSSA PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - 2015 Á 2025
PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - 2015 Á 2025 Profº Esmeria de Lourdes Saveli Secretária Municipal de Educação 1. CONCEITO O Plano Municipal de Educação é um orientador da ação do município na política educacional.
Leia maisQuestionário sobre o Ensino de Leitura
ANEXO 1 Questionário sobre o Ensino de Leitura 1. Sexo Masculino Feminino 2. Idade 3. Profissão 4. Ao trabalhar a leitura é melhor primeiro ensinar os fonemas (vogais, consoantes e ditongos), depois as
Leia maisABNT NBR 16001:2004 Os Desafios e Oportunidades da Inovação
ABNT NBR 16001:2004 Os Desafios e Oportunidades da Inovação A Dinâmica da Terra é uma empresa onde o maior patrimônio é representado pelo seu capital intelectual. Campo de atuação: Elaboração de estudos,
Leia maisCom muito carinho para minha querida amiga e super profissional. Ale Del Vecchio
Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA ba boi BE be bebê BI bi Bia BO bo boi BU bu buá Nome: BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA
Leia maisFTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Gestão Aplicada a SST Segurança e Saúde do Trabalho AULA 7
FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Gestão Aplicada a SST Segurança e Saúde do Trabalho AULA 7 COMPETÊNCIAS QUE TRABALHAREMOS NESTE MÓDULO Compreender a importância do PCMSO como instrumento
Leia maisFórum GQDI ASMETRO-SN
Avenida Nossa Senhora das Graças nº 50, Prédio 32 Bloco II. CEP 25250-020 Vila Operária Duque de Caxias, Rio de Janeiro. CNPJ 29410339/0001-48 Fórum GQDI de Melhoria da Avaliação de Desempenho Individual
Leia maisNÚCLEO SESI DE RESPONSABILIDADE SOCIAL
NÚCLEO SESI DE RESPONSABILIDADE SOCIAL Mapa Estratégico da Indústria (2007-2015) 2015) Objetivo Criar a cultura da Responsabilidade Social nas Empresas, incorporando as suas políticas às estratégias corporativas,
Leia maisNR- 9 PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi NR- 9 PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Curso:Tecnólogo em Gestão Ambiental Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira PPRA PADRÃO PARA ELABORAÇÃO
Leia maisLIDERANÇA O PAPEL DO LÍDER NA CONDUÇÃO DA EMPRESA DE RESULTADOS
LIDERANÇA O PAPEL DO LÍDER NA CONDUÇÃO DA EMPRESA DE RESULTADOS 40ª. REUNIÃO QUALIDADE RS - PGQP OUTUBRO DE 2006 Antônio Celso Mendes Webber LIDERANÇA A & INOVAÇÃO -> > CONTEXTUALIZAÇÃO MUNDO ORGANIZAÇÕES
Leia maisSST - PPP. 11.8.x. abril de 2015. Versão: 4.0
SST - PPP 11.8.x abril de 2015 Versão: 4.0 1 Sumário 1 Objetivo... 4 2 Como utilizar esse material em seus estudos de Atendimento Clínico... 4 3 Introdução... 5 4 PPP... 6 4.1 Principais botões do sistema...
Leia maisUniversidade Estadual de Mato Grosso do Sul Curso de Física - Laboratório de Física Experimental A
Unesdde Estdul de Mto Gosso do Sul Cuso de ísc - otóo de ísc Expeentl A Pof. Pulo Cés de Souz (ט) OTEIO DA EXPEIÊNCIA Nº 9 VISCOSÍMETO DE STOKES 1. Ojetos Estud o efeto do tto scoso nu fludo tés d qued
Leia maisQual a melhor técnica para auto-avaliação?
técnicas Qual a melhor técnica para auto-avaliação? : Integração das ferramentas de auto-avaliação 1. Por meio de questionários aplicados às partes interessadas (docentes, discentes, funcionários e sociedade)
Leia maisEnterprise Quality Management [EQM] Excelência em Gestão da Qualidade
Enterprie Quality Management [EQM] Excelência em Getão da Qualidade A Getão da Qualidade Total, do inglê Total Quality Management - TQM é uma etratégia de adminitração completa que tem como objetivo principal
Leia maisCONTROLE VETORIAL DE UM MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO APLICADO EM SISTEMAS DE POSICIONAMENTO
Unedade Fedeal da Paaíba Cento de Tecnoloa PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA - Metado - Doutoado CONTROLE VETORIAL DE UM MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO APLICADO EM SISTEMAS DE POSICIONAMENTO
Leia maisContratações de TI na APF
Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação SLTI Contratações de TI na APF Rogério Santanna dos Santos Brasília, 20 novembro 2008 TCU Agenda Contexto Instrução Normativa nº 4/2008 Modelo de Governança
Leia maisPLANO DE SUSTENTABILIDADE E LEGADOS FEIRA DO EMPREENDEDOR 2015
PLANO DE SUSTENTABILIDADE E LEGADOS PLANO DE SUSTENTABILIDADE E LEGADOS FEIRA DO EMPREENDEDOR APRESENTAÇÃO FEIRA DO EMPREENDEDOR Este documento representa o planejamento das ações de sustentabilidade a
Leia maisANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA MENSAL DE PRECIPITAÇÃO PARA A CIDADE DE PELOTAS, RS.
ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA MENSAL DE PRECIPITAÇÃO PARA A CIDADE DE PELOTAS, RS. Cml Pnho Slver Bolt o Progrm Epecl e Trenmento (PET) - Fc. Met - UFPEL Cx Potl 354, CEP 9619. e-ml: cmlp@zz.com.br
Leia maisGeradores elétricos. Antes de estudar o capítulo PARTE I
PART I ndade B 9 Capítulo Geadoes elétcos Seções: 91 Geado Foça eletomotz 92 Ccuto smples Le de Poullet 93 Assocação de geadoes 94 studo gáfco da potênca elétca lançada po um geado em um ccuto Antes de
Leia maisPROGRAMA DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PCIH. Orientações
PROGRAMA DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PCIH Orientações O que é o PCIH Considera-se Programa de Controle de Infecção Hospitalar o conjunto de ações desenvolvidas deliberada e sistematicamente, com
Leia maisManual Operacional. MRS Módulo Renovação de Seguros Crédito Rotativo
MRS Módulo Renovação de Seguros Crédito Rotativo Histórico do Documento Tipo de Norma: Número: 41 Departamento Responsável: Serviços a Clientes Data de Implantação: 10/04/2008 Data de Revisão: 10/04/2009
Leia maisFísica. Unidades fundamentais: -unidade de massa: Kg -unidade de comprimento: m -unidade de tempo: s
ísc Unddes fundments: -undde de mss: Kg -undde de compmento: m -undde de tempo: s Unddes usus mecns e undde I equvlente Undde devd: - Undde de foç: N nlse Dmensonl: -mss: Kg------------M -compmento: m-----l
Leia maisPlano de Marketing: um diferencial competitivo
Plano de Marketing: um diferencial competitivo O Marketing é responsabilidade de TODA a Instituição. Processo criterioso para elaboração de um Plano de Marketing Missão, Objetivos e Metas Identidade e
Leia maisLinhas de Campo Magnético
Linha de Campo Magnético Popiedade da Linha de Campo Magnético Não há evidência expeimental de monopolo magnético (pólo iolado) Etutua magnética mai imple: dipolo magnético Linha de Campo Magnético ão
Leia maisCodificação de Áudio Recomendação G.726
Unvere Feer o Prná Setor e Tecnoog Dertmento e Engenhr Eétrc Cofcção e Áuo Recomenção G.76 Trbho reento o Prof Mrceo e Over Ro. Metrno: Frnco Brneero Curtb Novembro e 008 . Introução A recomenção G.76
Leia maisProposta de Revisão Metodológica
Proposta de Revisão Metodológica Gestão do Desempenho Dezembro de 20 DIDE/SVDC Propostas para 202 Nova sist em át ic a de pac t uaç ão e avaliaç ão de m et as set oriais e de equipe; Avaliaç ão de De s
Leia maisECONOMIA DA SAÚDE/PE
Secretaria Estadual de Saúde Secretaria Executiva de Coordenação Geral Diretoria Geral de Ciência e Tecnologia ECONOMIA DA SAÚDE/PE Denise Maia Diretora Roseane Lemos Coordenação NES / PE NÚCLEO ESTADUAL
Leia mais1 i n o 3 Outubro de Em celebração aos 73 anos da Aperam, empregados compartilham suas histórias na Empresa
LG A 1 3 O 2017 Pçã â T ê â ó. C? C ê z? A? A ê! á.6 R... é! E çã 73 A, ó E á.5 F: E N N Sá O ê á Fçã á.2 CCQ Cç 2017 Sá G Tó á.4 Á Cç, z á.8 L é V çã. U ç ã ê á ê í. - Mí S á.8 E I A 1 I P.2 I A 1 I P.3
Leia maisINCLUSO. consulte RELÓGIO DIGITAL. Vinhedo Tel: 55 (19) 3886-3003 Daniela - (19) 3515-5673
ML E 9.9.235.582 O V - º37 - BL/MO/JUHO/2013 V E O O HOW-OOM EEL E M E OM.04 07 quím E LO.01 lu MELHO EÇO MEO OVE!!! M u MEO E EEU.02.08 MEE f EE ul l B Ep p qu m: m Vál 01 /m 3013 /julh 2013 LUO ul ELO
Leia maisT e c n o l o g i a g e r a n d o v a l o r p a r a s e u n e g ó c i o w w w. s o f t c a s e n e t. c o m. b r ERP CASE
T e c n o l o g i a g e r a n d o v a l o r p a r a s e u n e g ó c i o w w w. s o f t c a s e n e t. c o m. b r ERP CASE ERP CASE UM SISTEMA SEGURO UMA FERRA MENTA INDIS PENSAVEL Cada unidade tem suas
Leia mais1º ANO A 06 07 2015 ATIVIDADE DE FÉRIAS
1º ANO A 06 07 2015 VAMOS RELEMBRAR ALGUMAS ATIVIDADES QUE APRENDEMOS DURANTE AS AULAS? LEIA E IDENTIFIQUE CADA SÍLABA DOS QUADROS ABAIXO, DEPOIS RECORTE E COLE UMA FIGURA QUE INICIE COM A SÍLABA E ESCREVA
Leia maisGESTÃO EFICIENTE 1 FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO 2 JUSTIFICATIVA
GESTÃO EFICIENTE 1 FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO Promover eficiência na gestão de recursos para assegurar a realização da Estratégia, a partir de uma política organizacional de planejamento e execução
Leia maisISO 14000. Estrutura da norma ISO 14001
ISO 14000 ISO 14000 é uma serie de normas desenvolvidas pela International Organization for Standardization (ISO) e que estabelecem directrizes sobre a área de gestão ambiental dentro de empresas. Histórico
Leia maisII.7.7 - Programa de Segurança, Meio Ambiente e Saúde SMS do Trabalhador
60 / 70 - Programa de Segurança, Meio Ambiente e Saúde SMS do Trabalhador.1 Justificativa A PETROBRAS busca integrar Segurança, Meio Ambiente e Saúde SMS, consolidando os princípios relacionados a estes
Leia maisFORMULÁRIO DE PROGRAMA DE EXTENSÃO
Registro na Extensão Nº: Em / / FORMULÁRIO DE PROGRAMA DE EXTENSÃO 1 - Identificação: 1.1 - Título 1 : 1.2 - Área Temática Principal (assinalar apenas uma área temática, aquela que melhor define o problema
Leia mais5º WORSHOP DO ALGODÃO AMPASUL NOÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO RURAL
5º WORSHOP DO ALGODÃO AMPASUL NOÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO RURAL Instituto Algodão Social Missão Promover aos associados do setor algodoeiro a responsabilidade social empresarial, a cidadania,
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE LIBERAÇÃO
1 ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE LIBERAÇÃO 2 INTRODUÇÃO A cada dia que passa, cresce a pressão pela liberação para uso de novas tecnologias disponibilizadas pela área de TI, sob o argumento
Leia maisOs Milagres do Evangelho
Ct Epít Jã Btt O Mlg Evglh Mê Epít - 2016 24 jlh Cl C. Ct www.ccct.c A fé O bt, tz, ã é lt g - ql q c ç - ó ã vít, O bt é ó. S pçã ó é jg ló. É pívl clv tt,, q ç fz pt ctt v; p cá-l c pf." pg.99 O Méc
Leia maisDE ESTAGIÁRIO A CEO. 12 dicas de Marco Costa, CEO da Critical Software
DE ESTAGIÁRIO A CEO 12 dicas de Marco Costa, CEO da Critical Software 1. Sê escrupulosamente leal: à tua empresa, ao teu chefe e aos teus colegas por esta ordem. Defende, acima de tudo, os interesses da
Leia maisELECTROMAGNETISMO E ÓPTICA Cursos: MEBiom + MEFT + LMAC 1 o TESTE (16/4/2016) Grupo I
ELECTROMAGNETIMO E ÓPTICA Cusos: MEBom + MEFT + LMAC o TETE (6/4/06) Gupo I A fgua epesenta um conensao esféco e um conuto eteo 3 também esféco. O conensao é consttuío po um conuto nteo e ao R cm e po
Leia maisPlanos de Logística Sustentáveis (manhã)
Planos de Logística Sustentáveis (manhã) Brasília, 17 de junho de 2015 Conteúdo Programático: Planos de Logística Sustentável: conceitos Conteúdo Mínimo Temas e Planos de Ação para PLS Etapas de elaboração
Leia mais