GERADOR SÍNCRONO GERADOR SÍNCRONO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GERADOR SÍNCRONO GERADOR SÍNCRONO"

Transcrição

1 GERADOR SÍNCRONO Bmento de Potênci Infinit Inteligção de vái plnt de geção: etbilidde confibilidde Potênci Infinit: tenão contnte fequênci contnte independente d cg A máquin íncon ope à velocidde contnte GERADOR SÍNCRONO Conexão o Bmento de Potênci Infinit Condiçõe de Plelimo - mem eqüênci de fe; - mem mplitude de tenão; - mem fequênci; - mem fe ngul. E = V

2 GERADOR SÍNCRONO Ao conect-e o item elético o gedo: - não fonece potênci P e Q; - coente de mdu I = 0 (E = V ); - ângulo de cg = 0 - flutu no bmento θ e = θ F = E = V Condiçõe pó conexão o bmento: - Reguldo de Velocidde: P mêc Potênci tiv - Reguldo de enão: I c Potênci etiv O gedo íncono pode fonece potênci tiv contnte tblhndo com coente de mdu (I ) n ccteític indutiv, eitiv ou cpcitiv de codo com tução no eguldo de tenão (coente de cmpo I c ). GERADOR SÍNCRONO F SUBEXCIADO SUBEXCIADO CAPACIIVO) CAPACIIVO) F θ I E E F F SOBRE SOBRE EXCIADO EXCIADO INDUIVO) INDUIVO) V = F EXCIAÇÃO EXCIAÇÃO NORMAL NORMAL UNIÁRIO) UNIÁRIO) θ E E I F E E I

3 GERADOR SÍNCRONO Equçõe de Equilíbio em Máquin Síncon conidendo: R e X depezívei, em tução; conectd um bmento infinito. F e = F + F c = Foç mgnetomotiz eultnte no entefeo F c = Foç mgnetomotiz de cmpo (poduzid pelo enolmento de cmpo) F = Foç mgnetomotiz de eção de mdu φ = φ + φ e c φ e = Fluxo mgnético eultnte no entefeo (poduzido po ) φ c = Fluxo mgnético de cmpo (poduzido po F c ) φ = Fluxo mgnético de eção de mdu (poduzido po F ) GERADOR SÍNCRONO E e = V = E + E E e = Foç eletomotiz inten eultnte no entefeo (tenão de entefeo) E = Foç eletomotiz inten ged pelo cmpo (tenão de excitção) E = Foç eletomotiz de eção de mdu A foç eletomotize E e E ão popocioni coente I c e I, epectivmente, e cd um t 90º gu em elção o fluxo mgnético que poduziu.

4 GERADOR SÍNCRONO Ccteític Opecioni em Regime Pemnente conideçõe: gedo íncono fonecendo potênci à feqüênci contnte e tenão teminl de mdu nominl; cg com fto de potênci contnte. MOOR SÍNCRONO O movimento do moto decoe d exitênci de um toque eultnte d inteção ente o cmpo mgnético ginte (gedo pel coente CA no enolmento de mdu - etto) e o cmpo mgnético etcionáio (gedo pel coente CC no enolmento de cmpo - oto). O cmpo do oto tende e linh com o cmpo ginte do etto, eultndo em um velocidde mecânic (de oto) idêntic velocidde do cmpo ginte do etto Velocidde Síncon. Aplicçõe: Opeçõe bix velocidde(< 450pm) e elevd potênci (> 1000CV). Ex: lmindoe, moinho, titudoe, bomb. Até pouco K utilizm-e motoe de imã pemnente (buhle DC ou motoe com comutção eletônic); Acionmento evo (obótic, peiféico de computdoe)

5 MOOR SÍNCRONO Ccteític: Motoe Síncono ifáico opem velocidde contnte p um feqüênci de limentção contnte; contole do fto de potênci (Compendoe Síncono); neceit de dipoitivo uxili p o toque de ptid; MOOR SÍNCRONO Po eem cmpo mgnético de ntuez difeente não hveá um coplmento mgnético, potnto não teá toque uficiente p vence inéci do oto. Coneqüentemente peci de lgum dipoitivo uxili de ptid que fç o oto gi n velocidde de inconimo ou póximo del, p então enegiz o enolmento de cmpo e gnti velocidde íncon. Método: - Ptid com Enolmento Amotecedoe Enolmento que conitem de b ólid de cobe embutid n upefície d fce pole e cuto cicuitd em cd extemidde po néi (imil o udo em motoe de indução). O moto íncono pte como e foe um moto de indução e cele té tingi um velocidde muito póxim de inconimo qundo em vzio. Nete intnte, enegiz-e o enolmento de cmpo. - Ptid com feqüênci viável (inveo)

6 Cicuito Equivlente po fe MOOR SÍNCRONO V = E E = V + R I 0 + jx I ( R + jx ) I θ onde: : ângulo de cg (ou potênci) : p moto < 0 MOOR SÍNCRONO Conidendo: R << X eitênci R é depezível Potênci tiv deenvolvid P d = V E 3 X en [] Potênci etiv deenvolvid V E Q d = 3 X co - 3 V X 2 [VA] Conjugdo deenvolvido P d = ω d [N.m] onde: ω = ω mêc [d/]

7 MOOR SÍNCRONO Contole do Fto de Potênci O moto íncono pode ope com fto de potênci indutivo, cpcitivo ou unitáio de codo com tução n coente de cmpo I C, e o memo tempo tem cpcidde de enteg potênci mecânic p cion cg. Conidendo: - R e X depezívei, - Moto íncono conectdo um bmento infinito e ob cg contnte. MOOR SÍNCRONO F F SUBEXCIADO SUBEXCIADO INDUIVO) INDUIVO) F θ F -I E E -I SOBRE SOBRE EXCIADO EXCIADO CAPACIIVO) CAPACIIVO) F θ F EXCIAÇÃO EXCIAÇÃO NORMAL NORMAL UNIÁRIO) UNIÁRIO) E E -I E E

8 MOOR SÍNCRONO Cuv em V Cuv que mot elção ente coente de cmpo e coente de mdu p um tenão teminl contnte e um cg mecânic deenvolvid contnte. Indutivo Cpcitivo MOOR SÍNCRONO Compendo Síncono - Moto íncono conectdo um bmento infinito opendo obe-excitdo e em cg no eixo. - É udo com função de fonece omente potênci etiv. F F = 0 -I E E

Conversão Eletromecânica de Energia B - EEL 7073

Conversão Eletromecânica de Energia B - EEL 7073 Cento tecnológico Deptmento de engenhi elétic Apotil de Conveão Eletomecânic de Enegi B - EEL 7073 Pofeo: Rento Luc Pcheco Colbodoe: Ale Bohn Diego Pdo Fbício Lendo Titão Semete 00- SUMÁRIO SUMÁRIO...

Leia mais

Máquinas de indução. Gil Marques 2005

Máquinas de indução. Gil Marques 2005 Máquina de indução Gil Maque 5 Conteúdo: Contituição Campo giante pincípio de funcionamento Modelo cicuito equivalente Caacteítica de egime pemanente Aanque Contituição - Roto em gaiola Cote tanveal 4

Leia mais

Introdução aos Sistemas de Energia Elétrica

Introdução aos Sistemas de Energia Elétrica ntoução o Stem e Eneg Eétc ntoução o Stem e Eneg Eétc Pof. D. Robeto Cyetno oteo E-m: obeto.oteo@gm.com Teefone: 5767147 Cento e Engenh e Cênc Ext Foz o guçu Unee Etu o Oete o Pná Foz o guçu - 11 1 ntoução

Leia mais

Características construtivas

Características construtivas Acionmntos Eléticos Máquins d Cont Contínu Cctístics constutivs Cmpo Amdu Enolmnto d cmpo: podução d fluxo (nolmnto concntdo ou imãs pmnnts); Enolmnto d mdu: convsão d ngi (nolmnto distibuído) Acionmntos

Leia mais

Conversão de Energia II

Conversão de Energia II Deprtmento de Engenhri Elétric Conversão de Energi II Aul 6.4 Máquins íncrons rof. João Américo Vilel Máquin íncron Curv de Cpcidde r um tensão terminl e corrente de rmdur constnte (no vlor máximo permitido

Leia mais

Ondas Eletromagnéticas Interferência

Ondas Eletromagnéticas Interferência Onds Eletomgnétics Intefeênci Luz como ond A luz é um ond eletomgnétic (Mxwell, 1855). Ess ond é fomd po dois cmpos, E (cmpo elético) e B (cmpo mgnético). Esses cmpos estão colocdos de um fom pependicul

Leia mais

ANÁLISE COMPUTACIONAL DO MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO: REGIME TRANSITÓRIO E PERMANENTE

ANÁLISE COMPUTACIONAL DO MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO: REGIME TRANSITÓRIO E PERMANENTE LORENA ARQUES TEIXEIRA ANÁLISE COPUTACIONAL DO OTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO: REGIE TRANSITÓRIO E PERANENTE Tlho de Concluão de Cuo peentdo à Ecol de Engenhi de São Clo, d Univeidde de São Pulo Cuo Engenhi

Leia mais

Solução da segunda lista de exercícios

Solução da segunda lista de exercícios UESPI Cmpu Pof. Alende Alve de Olve Cuo: ch. em Cênc d Computção Dcpln: Fíc 9h Pof. Olímpo Sá loco: Aluno: Dt: 9// Solução d egund lt de eecíco Quetão : N fgu, um fo eto de compmento tnpot um coente. Obte:

Leia mais

MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA

MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA Os gerdores e motores de corrente contínu: mesm constituição, difere n plicção. Componentes: Indutor, de pólos slientes, fixo à crcç (esttor: prte fix) Induzido, rottivo, semelhnte o indutor ds máq. síncrons.

Leia mais

CARACTERÍSTICA CONJUGADO x ROTAÇÃO DA MÁQUINA ASSÍNCRONA. José Roberto Cardoso. Circuito equivalente da Máquina Assíncrona

CARACTERÍSTICA CONJUGADO x ROTAÇÃO DA MÁQUINA ASSÍNCRONA. José Roberto Cardoso. Circuito equivalente da Máquina Assíncrona ARATERÍSTIA ONJUGADO x ROTAÇÃO DA MÁQUINA ASSÍNRONA Joé Robeto adoo icuito equivalente da Máquina Aíncona omo apeentado anteiomente, o cicuito equivalente modificado da máquina aíncona é dado po: A potência

Leia mais

Conversão de Energia II

Conversão de Energia II Deprtnto de Engenhri Elétric Aul 2.3 Máquins Rottivs Prof. João Américo Vilel Bibliogrfi FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquins Elétrics: com Introdução à Eletrônic De Potênci. 7ª Edição,

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS - INPE. Satélites Artificiais - Movimento de Atitude

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS - INPE. Satélites Artificiais - Movimento de Atitude INIUO NCIONL DE PEQUI EPCII - INPE télite tificii - Movimento de titude ul de 17/ e 5 de novembo de 011 Código: CMC 316-4 Cálculo de oque de Peão de Rdição HN-ULRICH PILCHOWKI CPÍULO IX ORQUE DE PREÃO

Leia mais

Conversão de Energia II

Conversão de Energia II Deprtmento de ngenhri létric Aul 6. Máquins íncrons Prof. João Américo ilel Máquins íncrons Crcterístics vzio e de curto-circuito Curv d tensão terminl d rmdur vzio em função d excitção de cmpo. Crctéristic

Leia mais

Rotor bobinado: estrutura semelhante ao enrolamento de estator. Rotor em gaiola de esquilo

Rotor bobinado: estrutura semelhante ao enrolamento de estator. Rotor em gaiola de esquilo Coente altenada é fonecida ao etato dietamente; Coente altenada cicula no cicuito de oto po indução, ou ação tanfomado; A coente de etato (que poui uma etutua n-fáica) poduzem um campo giante no entefeo;!"

Leia mais

MECÂNICA VETORES AULA 3 1- INTRODUÇÃO

MECÂNICA VETORES AULA 3 1- INTRODUÇÃO AULA 3 MECÂNICA VETOES - INTODUÇÃO N Físic usmos dois gupos de gndezs: s gndezs escles e s gndezs vetoiis. São escles s gndezs que ficm ccteizds com os seus vloes numéicos e sus espectivs uniddes. São

Leia mais

Máquinas Elétricas para Automação. Capítulo 2 Máquinas de Indução Trifásicas Introdução. Tipo de motor mais comum utilizado na indústria

Máquinas Elétricas para Automação. Capítulo 2 Máquinas de Indução Trifásicas Introdução. Tipo de motor mais comum utilizado na indústria Capítulo Máquina de Indução Trifáica.. Introdução Tipo de motor mai comum utilizado na indútria obuto Barato Apecto Contrutivo do Etator Núcleo do etator é laminado e ranhurado Enrolamento trifáico alojado

Leia mais

9. Fontes do Campo Magnético

9. Fontes do Campo Magnético 9. Fontes do Cmpo Mgnético 9.1. A Lei de iot-svt 9.. A Foç Mgnétic ente dois Condutoes Plelos. 9.3. A Lei de Ampèe 9.4. O Fluxo Mgnético 9.5. A Lei de Guss do Mgnetismo. 9.6. O Cmpo Mgnético dum Solenóide.

Leia mais

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 14

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 14 SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNCA DE ENERGA Aul 14 Aul de Hoje Gerdor CC Composto Gerdor Série nterpolos Gerdor CC com Excitção Compost Estrutur Básic Utiliz combinções de enrolmentos de cmpo em série e

Leia mais

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 13

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 13 SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Aul 13 Aul de Hoje Curv de mgnetizção Clssificção ds máquins CC Gerdores CC Curv de Mgnetizção Curv de Mgnetizção O fluxo por pólo de um máquin CC depende d

Leia mais

Introdução (1/2) Rotor. Fonte elétrica 1. Fonte elétrica. T arm. Estator

Introdução (1/2) Rotor. Fonte elétrica 1. Fonte elétrica. T arm. Estator Máquins Síncrons Motivções pr o estudo de máquins síncrons. Introdução. Tensão induzid. Gerdor e Motor síncrono. Circuito equivlente. Comentários geris. Curiosidde. Motivções Por que precismos estudr este

Leia mais

Eletrotécnica. Módulo III Parte II - Máquina de Indução. Prof. Sidelmo M. Silva, Dr. Sidelmo M. Silva, Dr.

Eletrotécnica. Módulo III Parte II - Máquina de Indução. Prof. Sidelmo M. Silva, Dr. Sidelmo M. Silva, Dr. 1 Eletotécnica Módulo III Pate II - Máquina de Indução Pof. Máquina de Indução ou Máquina Aíncona Tipo de máquina elética otativa mai utilizado Tipo de máquina com contução mai obuta (oto em gaiola quiel

Leia mais

APOSTILA DE MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORMEMENTE VARIADO - MCUV

APOSTILA DE MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORMEMENTE VARIADO - MCUV potil - Moiento Cicul Vido. Pof. D.Cludio Segio Stoi e Pof. D. Il C. de Fi 1 POSTIL DE MOVIMENTO CIRCULR UNIFORMEMENTE VRIDO - MCUV 1 S de 18 Pof. D.Cludio Segio Stoi e Pof. D. Il Cdoo de Fi. http://www.cludio.toi.no.b/

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escol de Engenhi de Loen EEL LOB153 - FÍSICA III Pof. D. Duvl Rodigues Junio Deptmento de Engenhi de Mteiis (DEMAR) Escol de Engenhi de Loen (EEL) Univesidde de São Pulo (USP)

Leia mais

Máquinas de Corrente Contínua

Máquinas de Corrente Contínua Máquins de Corrente Contínu Gil Mrques 005 1 Conteúdo Simbologi Clssificção Constituição Princípio de funcionmento Modelo mtemático Crcterístics Mnobr 1 Simbologi: i M G u i f u f Unifilr M Motor G Gerdor

Leia mais

t g t dv a dt Aplicação: Lançamento Oblíquo: t 2 v v sen v v g t Vetor Posição: Vetor velocidade média Vetor Velocidade instantânea:

t g t dv a dt Aplicação: Lançamento Oblíquo: t 2 v v sen v v g t Vetor Posição: Vetor velocidade média Vetor Velocidade instantânea: ineátic do Sólido Pof. láudio S. Stoi Not de ul 1 1 iete MNT eenoliento e plicção d equçõe etoii que elcion ái gndez cineátic enolid no etudo do oiento de ólido. lificção do oiento do ólido. plicção do

Leia mais

3. Lei de Gauss (baseado no Halliday, 4a edição)

3. Lei de Gauss (baseado no Halliday, 4a edição) 3. Lei de Guss (bsedo no Hllidy, 4 edição) Um Nov Fomulção d Lei de Coulomb 1.) A Lei de Coulomb é lei básic d letostátic, ms não está expesso num fom que poss simplific os csos que envolvem elevdo gu

Leia mais

12 FUNCIONAMENTO DO MOTOR DE CORRENTE CONTÍNUA

12 FUNCIONAMENTO DO MOTOR DE CORRENTE CONTÍNUA 80 1 FUNCIONMENTO DO MOTOR DE CORRENTE CONTÍNU COM EXCITÇÃO EM DERIVÇÃO E EXCITÇÃO INDEPENDENTE COM CRG VRIÁVEL 1.1 INTRODUÇÃO Historicamente os motores de corrente contínua foram muito usados na indústria

Leia mais

CIRCUITO EQUIVALENTE MAQUINA

CIRCUITO EQUIVALENTE MAQUINA CIRCUITO EQUIVALENTE MAQUINA Se o circuito do induzido for fechado sobre uma carga, vai circular por ele uma corrente que será responsável por perdas por efeito de Joule na resistência do próprio enrolamento,

Leia mais

Aula 3 Controle de Velocidade Motor CC

Aula 3 Controle de Velocidade Motor CC AULA Universidde 3 Controle Federl de Mto Velocidde Grosso do Sul Motor CC 1 Acionmento Eletrônico de Motores Aul 3 Controle de Velocidde Motor CC Engenhri Elétric UFMS/FAENG Cmpo Grnde MS Acionmentos

Leia mais

Notas de Aula - Prof. Dr. Marco Antonio Pereira

Notas de Aula - Prof. Dr. Marco Antonio Pereira Ecol de Engenhi de Loen - UP - inétic Químic pítulo 7 Intodução etoe Químico 1 - Intodução cinétic químic e o pojeto de etoe etão no coção de que todo o poduto químico indutii. É, pinciplmente, o conhecimento

Leia mais

4/10/2015. Física Geral III

4/10/2015. Física Geral III 4//5 Físic Gel III Aul Teóic (Cp. 7 pte /): ) Cpcitânci ) Cálculo d cpcitânci p cpcitoes de plcs plels, cilíndicos e esféicos 3) Associções de cpcitoes Pof. Mcio R. Loos Cpcito Um cpcito é um componente

Leia mais

PME 3200 MECÂNICA II Primeira Prova 31 de março de 2016 Duração da Prova: 120 minutos (não é permitido uso de calculadoras)

PME 3200 MECÂNICA II Primeira Prova 31 de março de 2016 Duração da Prova: 120 minutos (não é permitido uso de calculadoras) PME 3 MECÂNICA II Piei Pov 31 de ço de 16 Dução d Pov: 1 inutos (não é peitido uso de clculdos) A B g 1ª Questão (3, pontos). Dois discos A e B, de sss, ios R e espessus despeíveis, estão fidos o eio de

Leia mais

Conversão de Energia I

Conversão de Energia I Deprtmento de Engenhri Elétric Conversão de Energi I Aul 5.2 Máquins de Corrente Contínu Prof. Clodomiro Unsihuy Vil Bibliogrfi FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquins Elétrics: com Introdução

Leia mais

2 O Motor de Indução Equações do Motor de Indução Trifásico

2 O Motor de Indução Equações do Motor de Indução Trifásico 2 O Moto de Indução Paa aplicação de nova tecnologia no moto de indução é neceáio conhece-e o eu modelo matemático, paa pode incopoa quae toda a técnica de contole, etimação, deteção, etc. Potanto, nete

Leia mais

Máquinas Elétricas. Máquinas CC Parte III

Máquinas Elétricas. Máquinas CC Parte III Máquins Elétrics Máquins CC Prte III Máquin CC Máquin CC Máquin CC Comutção Operção como gerdor Máquin CC considerções fem induzid Conforme já menciondo, tensão em um único condutor debixo ds fces polres

Leia mais

t 2 v v sen t g t dv a dt Aplicação: Lançamento Oblíquo: v v g t Vetor velocidade média Vetor Velocidade instantânea: Vetor aceleração média:

t 2 v v sen t g t dv a dt Aplicação: Lançamento Oblíquo: v v g t Vetor velocidade média Vetor Velocidade instantânea: Vetor aceleração média: ineátic do Sólido Pof. láudio S. Stoi ot de ul 1 1 iete MT eenoliento e plicção d equçõe etoii que elcion ái gndez cineátic enolid no etudo do oiento de ólido. lificção do oiento do ólido. plicção do pincípio

Leia mais

Eletrotécnica TEXTO Nº 7

Eletrotécnica TEXTO Nº 7 Eletrotécnic TEXTO Nº 7 CIRCUITOS TRIFÁSICOS. CIRCUITOS TRIFÁSICOS EQUILIBRADOS E SIMÉTRICOS.. Introdução A quse totlidde d energi elétric no mundo é gerd e trnsmitid por meio de sistems elétricos trifásicos

Leia mais

Conversão de Energia I

Conversão de Energia I Deprtento de Engenhri Elétric Conversão de Energi Aul 5.5 Máquins de Corrente Contínu Prof. Clodoiro Unsihuy-Vil Bibliogrfi FTZGERALD, A. E., KNGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquins Elétrics: co ntrodução

Leia mais

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 19

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 19 SEL 39 CONVESÃO ELETOMECÂNICA DE ENEGIA Aula 9 Aula de Hoje Introdução à máquina de indução trifáica (MIT) Caracterítica Báica de uma MIT O enrolamento do etator (armadura) ão conectado a uma fonte de

Leia mais

Magnetostática. Programa de Óptica e Electromagnetismo. OpE - MIB 2007/2008. Análise Vectorial (revisão) 2 aulas

Magnetostática. Programa de Óptica e Electromagnetismo. OpE - MIB 2007/2008. Análise Vectorial (revisão) 2 aulas Fculdde de Engenhi Mgnetostátic OpE - MB 27/28 Pogm de Óptic e Electomgnetismo Fculdde de Engenhi Análise Vectoil (evisão) 2 uls Electostátic e Mgnetostátic 8 uls mpos e Onds Electomgnétics 6 uls Óptic

Leia mais

Módulo 1: Conteúdo programático Equação da quantidade de Movimento

Módulo 1: Conteúdo programático Equação da quantidade de Movimento Módulo 1: Conteúdo pogmático Equção d quntidde de Movimento Bibliogfi: Bunetti, F. Mecânic dos Fluidos, São Pulo, Pentice Hll, 007. Equção d quntidde de movimento p o volume de contole com celeção line

Leia mais

Capítulo 14. Motor de Corrente Contínua. Analise: Figura Figura 14.2

Capítulo 14. Motor de Corrente Contínua. Analise: Figura Figura 14.2 Cpítulo 14 Motor de Corrente Contínu Neste cpítulo, os objetivos são: entender o princípio de funcionmento e nlisr s crcterístics opercionis do motor de corrente contínu e de um importnte plicção deste

Leia mais

Gabarito para a prova de 2º e 3º Anos

Gabarito para a prova de 2º e 3º Anos Gbit de º e º An. mnd n item de efeênci cm entid iti ntnd bix, fç ttl que tu n i-éim c de denidde ρ i é: F = P E F = ρ ig ρg bi Onde ρ = denidde d águ, é lume d efe e P, E e F ã, eectimente módul d fç

Leia mais

Sobre a Modelização do Motor de Indução Trifásico

Sobre a Modelização do Motor de Indução Trifásico Jornadas Electrotécnicas ISEP 29/30.Nov.2006 Sobre a Modelização do Motor de Indução Trifásico Carlos Araújo Sá Faculdade de Engenharia Universidade do Porto 1 O Esquema Exacto Tradicional R s L fs R'

Leia mais

TIPOS DE GRANDEZAS. Grandeza escalar necessita apenas de uma. Grandeza vetorial Além do MÓDULO, ela

TIPOS DE GRANDEZAS. Grandeza escalar necessita apenas de uma. Grandeza vetorial Além do MÓDULO, ela TIPO DE GRANDEZA Gndez escl necessit pens de um infomção p se compeendid. Nesse cso, qundo citmos pens o MÓDULO d gndez (intensidde unidde) el fic definid. Exemplo: tempetu(30ºc), mss(00kg), volume(3400

Leia mais

FGE0270 Eletricidade e Magnetismo I

FGE0270 Eletricidade e Magnetismo I FGE7 Eleticidade e Magnetismo I Lista de execícios 5 9 1. Quando a velocidade de um eléton é v = (,x1 6 m/s)i + (3,x1 6 m/s)j, ele sofe ação de um campo magnético B = (,3T) i (,15T) j.(a) Qual é a foça

Leia mais

5/21/2015. Física Geral III

5/21/2015. Física Geral III 5/1/15 Físic Gel III Aul eóic 17 (Cp. 1 pte /): 1) Lei de Ampèe ) Cmpo Mgnético fo de um fio etilíneo longo ) Cmpo Mgnético dento de um fio etilíneo longo 4) 5) oóide Pof. Mcio R. Loos Andé-Mie Ampèe 1775

Leia mais

3. Lei de Gauss (baseado no Halliday, 4a edição)

3. Lei de Gauss (baseado no Halliday, 4a edição) 3. Lei de Guss (bsedo no Hllidy, 4 edição) Um Nov Fomulção d Lei de Coulomb 1.) A Lei de Coulomb é lei básic d letostátic, ms não está expesso num fom ue poss simplific os csos ue envolvem elevdo gu de

Leia mais

Um grupo moto-gerador alimenta impedância trifásica Z ( ) (por fase) por meio de uma chave K. Com a chave aberta, rotação 1200 rpm e corrente de

Um grupo moto-gerador alimenta impedância trifásica Z ( ) (por fase) por meio de uma chave K. Com a chave aberta, rotação 1200 rpm e corrente de Exercício Alternador Síncrono Um grupo moto-gerador alimenta impedância trifásica Z () (por fase) por meio de uma chave K. Com a chave aberta, rotação 1200 rpm e corrente de excitação do alternador ajustada

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica SCLA PLITÉCICA A UIVRSIA SÃ PAUL eptmento de ngenhi Mecânic Mecânic I PM 3100 Pov n o Rec. t 0 / 0 / 018 ução d Pov: 10 minutos ão é pemitido o pote de clculdos, "tblets", celules e dispositivos similes.

Leia mais

GEO046 Geofísica. Amplitude & fase. Amplitude & fase. Amplitudes & fase

GEO046 Geofísica. Amplitude & fase. Amplitude & fase. Amplitudes & fase GEO46 Geofísic Aul n o MÉTODOS ELETROMAGNÉTICOS Foms de medição Métodos fontes distntes Amplitude & fse Qundo se tem um cmpo vetoil viável (e. g. cmpo mgnético), cd componente é descito po su mplitude

Leia mais

O ROTACIONAL E O TEOREMA DE STOKES

O ROTACIONAL E O TEOREMA DE STOKES 14 O ROTACONAL E O TEOREMA DE STOKES 14.1 - O ROTACONAL A equção:. dl ( A) (14.1) ecion integ de inh do veto intensidde de cmpo mgnético fechdo L com coente tot envovid po esse cminho. o ongo de um cminho

Leia mais

MEEC Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores. MCSDI Modelação e Controlo de Sistemas Dinâmicos. Exercícios de.

MEEC Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores. MCSDI Modelação e Controlo de Sistemas Dinâmicos. Exercícios de. MEEC Metrdo em Engenhri Electrotécnic e de Computdore MCSDI Modelção e Controlo de Sitem Dinâmico Eercício de Plno de Fe Conjunto de eercício elbordo pelo docente Joé Tenreiro Mchdo (JTM, Mnuel Snto Silv

Leia mais

Mecânica Técnica. Aula 5 Vetor Posição, Aplicações do Produto Escalar. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues

Mecânica Técnica. Aula 5 Vetor Posição, Aplicações do Produto Escalar. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues ula 5 Veto Posição, plicações do Poduto Escala Pof. MSc. Luiz Eduado Mianda J. Rodigues Pof. MSc. Luiz Eduado Mianda J. Rodigues Tópicos bodados Nesta ula Vetoes Posição. Veto Foça Oientado ao Longo de

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica D x E RESOLUÇÃO i z k j 1ª Questão (3,5 pontos). O qudo, com fom de um tiângulo etângulo isósceles, é constituído po tês bs ticulds ente si e de peso despezível. O qudo é ticuldo em e ligdo em dois cbos

Leia mais

1. Sistemas Trifásicos

1. Sistemas Trifásicos Sistemas Elétricos de Potência 1. Sistemas Trifásicos Professor: Dr. Raphael Augusto de Souza Benedito E-mail:raphaelbenedito@utfpr.edu.br disponível em: http://paginapessoal.utfpr.edu.br/raphaelbenedito

Leia mais

Eletromagnetismo e Ótica (MEAer/LEAN) Circuitos Corrente Variável, Equações de Maxwell

Eletromagnetismo e Ótica (MEAer/LEAN) Circuitos Corrente Variável, Equações de Maxwell Eletomagnetismo e Ótica (MEAe/EAN) icuitos oente Vaiável, Equações de Maxwell 11ª Semana Pobl. 1) (evisão) Moste que a pessão (foça po unidade de áea) na supefície ente dois meios de pemeabilidades difeentes

Leia mais

II Transmissão de Energia Elétrica (Teoria de Linhas)

II Transmissão de Energia Elétrica (Teoria de Linhas) II Tansmissão de Enegia Elética (Teoia de Linhas) Linhas de tansmissão : (Pela física) todos os elementos de cicuitos destinados ao tanspote de enegia elética ente dois pontos, independentemente da quantidade

Leia mais

Prof. José Alberto Marques Prof. Alexandre Shozo Onuki

Prof. José Alberto Marques Prof. Alexandre Shozo Onuki Prof. José Alberto Marques Prof. Alexandre Shozo Onuki 1 egras das aulas de Laboratório de Máquinas Elétricas: 1 - O relatório só será aceito no prazo de 2 semanas após o ensaio. 2 - O relatório deverá

Leia mais

DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DE GERADOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO CONECTADO ASSINCRONAMENTE À REDE MONOFÁSICA

DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DE GERADOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO CONECTADO ASSINCRONAMENTE À REDE MONOFÁSICA DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DE GERADOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO CONECTADO ASSINCRONAMENTE À REDE MONOFÁSICA LIMA, Nélio Neves; CUNHA, Ygho Peteson Socoo Alves MARRA, Enes Gonçalves. Escola de Engenhaia Elética

Leia mais

CIRCUITOS ELÉTRICOS EM CORRENTE ALTERNADA NÚMEROS COMPLEXOS

CIRCUITOS ELÉTRICOS EM CORRENTE ALTERNADA NÚMEROS COMPLEXOS CIRCUITOS ELÉTRICOS EM CORRENTE ALTERNADA NÚMEROS COMPLEXOS Um númeo compleo Z é um númeo da foma j, onde e são eais e j. (A ai quadada de um númeo eal negativo é chamada um númeo imagináio puo). No númeo

Leia mais

Valor por unidade. Mudança de escala Normalização Volts, A, VA,... -> p.u.

Valor por unidade. Mudança de escala Normalização Volts, A, VA,... -> p.u. Valores por unidade Valor por unidade Mudança de escala Normalização Volts, A, VA,... -> p.u. Define-se duas grandezas fundamentais para serem as bases. As outras são derivadas das equações: V=Z*I S=V*I

Leia mais

A primeira lei da Termodinâmica para um Volume de Controle Inercial. Relembrando! A primeira Lei para um sistema: (1)

A primeira lei da Termodinâmica para um Volume de Controle Inercial. Relembrando! A primeira Lei para um sistema: (1) EOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS Núcleo de Engenhaia Témica e Fluido A pimeia lei da Temodinâmica paa um olume de Contole Inecial Relembando! A pimeia Lei paa um itema: Q W onde E é a de dt () E itema

Leia mais

Processo Seletivo PPGFSC/UFSC primeiro semestre de Nome do Candidato:

Processo Seletivo PPGFSC/UFSC primeiro semestre de Nome do Candidato: SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E MATEMÁTICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA CAMPUS UNIVERSITÁRIO REITOR JOÃO DAVID FERREIRA LIMA - TRINDADE

Leia mais

Eletrotécnica. Módulo III Parte I Motores CC. Prof. Sidelmo M. Silva, Dr. Sidelmo M. Silva, Dr.

Eletrotécnica. Módulo III Parte I Motores CC. Prof. Sidelmo M. Silva, Dr. Sidelmo M. Silva, Dr. 1 Eletrotécnic Módulo III Prte I Motores CC Prof. 2 3 Máquin CC Crcterístics Básics Muito versáteis (bos crcterístics conjugdo X velocidde) Elevdos conjugdos de prtid Aplicções em sistems de lto desempenho

Leia mais

Lista de Exercícios 2 (Fonte: Fitzgerald, 6ª. Edição)

Lista de Exercícios 2 (Fonte: Fitzgerald, 6ª. Edição) Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Curso de Graduação em Engenharia Elétrica Disciplina: Conversão da Energia Lista de Exercícios 2 (Fonte: Fitzgerald, 6ª. Edição) 5.3) Cálculos

Leia mais

Eletrônica de Potência

Eletrônica de Potência Eletrônic de Potênci 169421 Prof. Lélio R. Sores Júnior ENE-FT-UnB Eletrônic : trnsmissão, condicionmento e processmento de sinis (informção). Eletrônic de potênci: controle do fluxo de energi (elétric)

Leia mais

Instituto de Física - USP FGE Laboratório de Física III - LabFlex

Instituto de Física - USP FGE Laboratório de Física III - LabFlex Instituto de Física - USP FGE013 - Laboatóio de Física III - LabFlex Aula 13 - (Exp 3.) - Oscilado magnético Manfedo H. Tabacniks Alexande Suaide novembo 007 Oscilações magnéticas: Roteio > Momento de

Leia mais

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2008 FASE 1 PROVA DE CONHECIMENTOS DE FÍSICA

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2008 FASE 1 PROVA DE CONHECIMENTOS DE FÍSICA PROCESSO SELETIVO TURM DE 008 FSE PROV DE CONHECIMENTOS DE FÍSIC Co pofesso, est pov tem 0 questões de cáte objetivo (múltipl escolh) sobe físic básic dução d pov é de 3 hos Neste peíodo, você deveá peenche

Leia mais

FUNDAMENTOS DE ENERGIA ELÉCTRICA MÁQUINA SÍNCRONA

FUNDAMENTOS DE ENERGIA ELÉCTRICA MÁQUINA SÍNCRONA FUNDAMNTOS D NRGA LÉCTRCA Prof. José Sucena Paiva 1 GRUPO GRADOR D CCLO COMBNADO 330 MW Prof. José Sucena Paiva 2 GRADOR ÓLCO 2 MW Prof. José Sucena Paiva 3 GRADOR ÓLCO 2 MW (Detalhe) Prof. José Sucena

Leia mais

Característica de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação em Derivação

Característica de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação em Derivação Experiênci I Crcterístic de egulção do Gerdor de Corrente Contínu com Excitção em Derivção 1. Introdução Neste ensio máquin de corrente contínu ANEL trblhrá como gerdor utoexcitdo, não sendo mis necessári

Leia mais

Laboratórios de Máquinas Eléctricas

Laboratórios de Máquinas Eléctricas Lbortórios de Máquins Eléctrics L.E.M L.E.A.N. 004/005 TRABALHO Nº3 Máquins de Comutção Mecânic José Miguel Rodrigues, 45063 Ctrin Ferreir, 4644 Dimbi Domnuel, 54651 José Luis, 51659 Índice 1 Introdução,

Leia mais

Máquinas de Corrente Alternada (ENE052)

Máquinas de Corrente Alternada (ENE052) Máquinas de Corrente Alternada (ENE052) 1.0 Fundamentos de Máquinas de Corrente Alternada Prof. Abilio Manuel Variz Engenharia Elétrica Universidade Federal de Juiz de Fora Período 2010-3 Movimento Rotacional:

Leia mais

CFQ-4018 LABORATÓRIO DE ESTRUTURA DA MATÉRIA Turmas 421e 422 Licenciatura e Bacharelado em Física

CFQ-4018 LABORATÓRIO DE ESTRUTURA DA MATÉRIA Turmas 421e 422 Licenciatura e Bacharelado em Física unesp Univesidde Estdul Pulist "Júlio de Mesquit Filho" Cmpus de Gutinguetá - Fculdde de Engenhi Deptmento de Físic e Químic CFQ-018 LABOATÓIO DE ESTUTUA DA MATÉIA Tums 1e Licencitu e Bcheldo em Físic

Leia mais

Máquinas elétricas. Máquinas Síncronas

Máquinas elétricas. Máquinas Síncronas Máquinas síncronas Máquinas Síncronas A máquina síncrona é mais utilizada nos sistemas de geração de energia elétrica, onde funciona como gerador ou como compensador de potência reativa. Atualmente, o

Leia mais

Máquinas Elétricas. Máquinas Síncronas Parte I. Geradores

Máquinas Elétricas. Máquinas Síncronas Parte I. Geradores Máquinas Elétricas Máquinas Síncronas Parte I Geradores Introdução Em um gerador síncrono, um campo magnético é produzido no rotor. través de um ímã permanente ou de um eletroímã (viabilizado por uma corrente

Leia mais

CAPÍTULO 4 - MOTORES DE INDUÇÃO

CAPÍTULO 4 - MOTORES DE INDUÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA - DEP. DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELE 0941 - ELETROTÉCNICA CAPÍTULO 4 - MOTORES DE INDUÇÃO Máquina elética fazem a inteface ente

Leia mais

Transformadas de Laplace

Transformadas de Laplace Trnformd de Lplce Mtemátic Aplicd Artur Miguel Cruz Ecol Superior de Tecnologi Intituto Politécnico de Setúbl 4/5 verão de Dezembro de 4 Trnformd de Lplce Nete cpítulo ver-e-á como trnformd de Lplce permitem

Leia mais

Electrostática. Programa de Óptica e Electromagnetismo. OpE - MIB 2007/2008. Análise Vectorial (revisão) 2 aulas

Electrostática. Programa de Óptica e Electromagnetismo. OpE - MIB 2007/2008. Análise Vectorial (revisão) 2 aulas Electostátic OpE - MIB 2007/2008 Pogm de Óptic e Electomgnetismo Análise Vectoil (evisão) 2 uls Electostátic e Mgnetostátic 7 uls Cmpos e Onds Electomgnétics 7 uls Óptic Geométic 3 uls Fis Óptics 3 uls

Leia mais

PUC-RIO CB-CTC. P2 DE ELETROMAGNETISMO segunda-feira GABARITO. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma:

PUC-RIO CB-CTC. P2 DE ELETROMAGNETISMO segunda-feira GABARITO. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma: PUC-RIO CB-CTC P2 DE ELETROMAGNETISMO 16.05.11 segunda-feia GABARITO Nome : Assinatua: Matícula: Tuma: NÃO SERÃO ACEITAS RESPOSTAS SEM JUSTIFICATIVAS E CÁLCULOS EXPLÍCITOS. Não é pemitido destaca folhas

Leia mais

QUESTÃO 1. r z = b. a) y

QUESTÃO 1. r z = b. a) y QUESTÃO 1 Uma longa baa cilíndica condutoa, de aio R, está centada ao longo do eixo z. A baa possui um cote muito fino em z = b. A baa conduz em toda sua extensão e no sentido de z positivo, uma coente

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCL PLITÉCNIC D UNIVERSIDDE DE SÃ PUL venid Pofesso Mello Moes, nº 31. cep 05508-900, São Pulo, SP. Deptento de Enenhi Mecânic PME 00 MECÂNIC B Pov Substitutiv 05 de julho de 005 Dução d Pov: 110 inutos

Leia mais

O MOTOR DE INDUÇÃO - 2 PARTE EXPERIMENTAL

O MOTOR DE INDUÇÃO - 2 PARTE EXPERIMENTAL EA 22 Introdução à Eletromecânica e à Automação Conteúdo: O MOTOR DE INDUÇÃO - 2 ARTE EXERIMENTAL. Verificação do escorregamento do motor de indução Comportamento em carga. 2. Verificação do conjugado

Leia mais

Introdução ao Controle de Aerogeradores de Pequeno Porte

Introdução ao Controle de Aerogeradores de Pequeno Porte AGENDA Intodução o Contole de Aeogedoes de Pequeno Pote Fbino D. Adegs 1. INTRODUÇÃO / MOTIVAÇÃO. AERODINÂMICA DE ROTORES. ESTRATÉGIAS DE CONTROLE AERODINÂMICO 4. GERADOR E CARGAS EM SISTEMAS ISOLADOS

Leia mais

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2013 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2013 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO PROCESSO SELETIVO TURM DE 03 FSE PROV DE FÍSIC E SEU ENSINO Cao pofesso, caa pofessoa esta pova tem 3 (tês) questões, com valoes difeentes indicados nas pópias questões. pimeia questão é objetiva, e as

Leia mais

Aula 7-1 Campos Magnéticos produzidos por Correntes Lei de Biot-Savart Física Geral e Experimental III Prof. Cláudio Graça Capítulo 7

Aula 7-1 Campos Magnéticos produzidos por Correntes Lei de Biot-Savart Física Geral e Experimental III Prof. Cláudio Graça Capítulo 7 Aul 7-1 Cmps Mgnétics pduzids p Centes Lei de Bit-Svt Físic Gel e Expeimentl III Pf. Cláudi Gç Cpítul 7 Cmp B p cente elétic Expeiênci de Oested Fi n iníci d sécul XIX (em 180) que físic dinmquês Hns Chistin

Leia mais

campo em 2 A e a velocidade em 1500 rpm. Nesta condição qual o valor do torque

campo em 2 A e a velocidade em 1500 rpm. Nesta condição qual o valor do torque Um alternador síncrono de pólos lisos possui quatro pólos, está ligado em estrela e apresenta potência nominal igual a 20kVA. Em vazio a tensão entre os terminais é igual a 440 V, quando o rotor da máquina

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS - INPE. Satélites Artificiais - Movimento de Atitude

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS - INPE. Satélites Artificiais - Movimento de Atitude Pof. Hns-Ulich Pilchowski Nots de Aul Toque Aeodinâmico INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS - INPE Stélites Atificiis - Movimento de Atitude Auls de 08 e 10 de novembo de 011 Código: CMC 316-4 Cálculo

Leia mais

Física IV Escola Politécnica GABARITO DA P1 28 de agosto de 2012

Física IV Escola Politécnica GABARITO DA P1 28 de agosto de 2012 Físic IV - 43004 Escol Politécnic - 01 GABARITO DA P1 8 de gosto de 01 Questão 1 Considere o circuito RLC em série com um fonte de tensão lternd esquemtizdo n figur. A fonte fornece um tensão que vri no

Leia mais

Física Exp. 3 Aula 3, Experiência 1

Física Exp. 3 Aula 3, Experiência 1 Pofa. Eloisa Szanto eloisa@dfn.if.usp.b Ramal: 7111 Pelleton Física Exp. 3 Aula 3, Expeiência 1 Pof. Henique Babosa hbabosa@if.usp.b Ramal: 6647 Basílio, sala 100 Pof. Nelson Calin nelson.calin@dfn.if.usp.b

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO 3 a LISTA DE EXERCÍCIOS - PME MECÂNICA A DINÂMICA

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO 3 a LISTA DE EXERCÍCIOS - PME MECÂNICA A DINÂMICA 1 ESL PLITÉI D UIVESIDDE DE SÃ PUL LIST DE EXEÍIS - PME100 - MEÂI DIÂMI LIST DE EXEÍIS MPLEMETES LIV TEXT (FÇ, MTSUMU 1 Tês bs unifomes de mss m são soldds confome most fiu. Detemin os momentos e podutos

Leia mais

Experimento Ensaio 01: Variação da tensão induzida no circuito do rotor em função da sua velocidade

Experimento Ensaio 01: Variação da tensão induzida no circuito do rotor em função da sua velocidade - 1 o Semestre de 2011 Prof. Rubens H. Korogui Experimento 03 1 Ensaio 01: Variação da tensão induzida no circuito do rotor em função da sua velocidade 1.1 Objetivo Verificação do comportamento freqüência

Leia mais

Física III Escola Politécnica GABARITO DA PS 30 de junho de 2016

Física III Escola Politécnica GABARITO DA PS 30 de junho de 2016 Fíic III - 4323203 Ecol Politécnic - 2016 GABARITO DA PS 30 de junho de 2016 Quetão 1 Um brr fin, iolnte, de comprimento, com denidde liner de crg λ = Cx, onde C > 0 é contnte, etá dipot o longo do eixo

Leia mais

Magnetometria. Conceitos básicos

Magnetometria. Conceitos básicos Magnetometia Conceitos básicos Questões fundamentais O que causa o campo geomagnético? Como se compota o campo magnético pincipal na supefície da Tea? Questões fundamentais + + O que causa o campo geomagnético?

Leia mais

Campos magnéticos em materiais

Campos magnéticos em materiais Campos magnéticos em mateiais Pof. anfedo H. Tabacniks 49 (14) Tabacniks - IFUSP 1 Campos magnéticos em mateiais A maioia dos mateiais inteage com do mesmo modo que dieléticos inteagem com E. ateiais magnéticos

Leia mais

ENGC25 - ANÁLISE DE CIRCUITOS ELÉTRICOS II

ENGC25 - ANÁLISE DE CIRCUITOS ELÉTRICOS II ENGC25 - ANÁLISE DE CIRCUITOS ELÉTRICOS II Módulo IV POTÊNCIA E VALOR EFICAZ UFBA Curso de Engenharia Elétrica Prof. Eugênio Correia Teixeira Potência Instantânea Potência entregue a um elemento em um

Leia mais

Questão 1. Gabarito. Considere P a potência ativa da carga e Q a potência reativa.

Questão 1. Gabarito. Considere P a potência ativa da carga e Q a potência reativa. Questão 1 Uma indústria tem uma carga de 1000 kva com fator de potência indutivo de 95% alimentada em 13800 V de acordo com medições efetuadas. A maneira mais fácil de representar a carga da indústria

Leia mais

Máquina de Indução - Lista Comentada

Máquina de Indução - Lista Comentada Máquina de Indução - Lista Comentada 1) Os motores trifásicos a indução, geralmente, operam em rotações próximas do sincronismo, ou seja, com baixos valores de escorregamento. Considere o caso de alimentação

Leia mais

Introdução às máquinas CA

Introdução às máquinas CA Introdução às máquinas CA Assim como as máquinas CC, o princípio de funcionamento de máquinas CA é advindo, principalmente, do eletromagnetismo: Um fio condutor de corrente, na presença de um campo magnético,

Leia mais

10 - Estratégias de Acionamento e Controle do MI Equações de regime permanente : 0 dt

10 - Estratégias de Acionamento e Controle do MI Equações de regime permanente : 0 dt - Etratégia de Acionamento e Controle do M Equaçõe de regime permanente : ). ( dt d j R z j R j R U mec p H H H H mec p mec z p z A equaçõe dinâmica tornam-e: Expreando (.) omente em função da corrente

Leia mais