Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 12º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II
|
|
- Elias Diegues Palhares
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Escol Secudái com º ciclo D. Diis º Ao de Mtemátic A Tem II Itodução o Cálculo Difeecil II Aul do plo de tblho º Resolve ctividde d pági 7, os eecícios ) e c), b) e c), 6 b) e c) d pági 8, ctividde d pági 9 e os eecícios 7) e d), 8, 9, 0 e ds págis 9 e 0. Actividde As veds de telemóveis (pági 7) Espe-se que o úmeo de pelhos de um ovo modelo de telemóvel, vedidos meses depois de de Jeio de 00, sej ddo, poimdmete, po: 0000 = + 00, v º. Vmos epeset gficmete fução p um peíodo de os. º. Reltivmete este modelo de telemóveis e usdo epesetção gáfic vmos espode às seguites questões: A de Jeio de 00 espe-se que estejm vedids 99 telemóveis. ( v ( 0) 99) E o fim do º timeste de 00, espe-se que estejm vedidos telemóveis. ( v ( ) ) Espe-se tigi um ved de 9000 telemóveis po volt do di de Agosto de 00. O umeto ds veds ão tem um itmo costte. É os pimeios 8 meses que ved dos telemóveis cesce, ms mis pidmete é ete Mio e Juho e é meio de Outubo de 00 que s veds vão estbiliz. Ms queb o cescimeto dá-se em Juho, é p = que se ot mudç do setido d cocvidde como podemos descobi ecotdo o máimo d deivd d fução: Pofesso: Ros Cels
2 Se cotiu se comecilizdo ão coseguiá uc tigi 000 telemóveis poque o úmeo de telemóveis pes se poimá de ou sej uc coseguião vede mis de º. Acec de um outo modelo de telemóvel, estim-se que o úmeo de pelhos vedidos, meses depois de de Jeio de 00, sej ddo po: 000 = + 0 t Cd um dos fbictes destes dois modelos de telemóvel diz que vi est à fete do outo eltivmete o úmeo de pelhos vedidos. O fbicte do segudo modelo pes pes os pimeios 6 meses, ltu em que o telemóvel está se lçdo, despezdo o tempo dute o qul s veds estbilizm. O fbicte do pimeio modelo pes que se tiveem o modelo à ved dute dois os, ele vi est dute o e meio vede mis que o outo. N elidde, só ete Jeio e Julho de 00 é que o segudo modelo se vede mis. Eecícios ) e c), b) e c), 6 b) e c) d pági 8. Queemos esceve fom de potêci de epoete tul: = b.. Queemos esceve fom de dicl: = b. = = = 8 6. Queemos esceve fom de potêci de bse tul = = = Pofesso: Ros Cels
3 = = b. = ( ) = = = =, IN Resolve Actividde d pági 9 Actividde O sigificdo de π Cosideemos s sucessões ( u v de que pesetmos os pimeios quto temos: u =, u =, u =, u =, v =, v =, v =, v =,6 O temo de odem d sucessão ( u ) é o vlo poimdo, po defeito, do úmeo iciol π, com css decimis. O temo de odem d sucessão ( v ) é o vlo poimdo, po ecesso, do úmeo iciol π, com css decimis. º Os tês temos seguites de cd um ds sucessões ( u v são: u =,9 u6 =,9 u7 =,96 v =,60 v6 =,9 v7 =,97 º Vmos obte com clculdo vloes poimdos p os quto pimeios temos ds sucessões ( y defiids po: = u v e y = As sucessões são covegetes poque são moótos e limitds. ( u ) é cescete e tem todos os temos meoes que π. ( v ) é decescete e tem todos os temos mioes que π. O limite dels seá π. Estmos em codições de defii potêci de epoete el:, com IR pois já defiimos potêci de epoete tul, potêci de epoete iteio egtivo, potêci de epoete ciol fccioáio e go potêci de epoete iciol., com IR epeset um úmeo el desde que > 0. Se > 0 etão tmbém IR +. As popieddes opetóis ds potêcis de epoete tul mtêm-se p s potêcis de epoete el: Pofesso: Ros Cels
4 Ddos,b IR + e,y IR, tem-se: y y = + y = ( ) y y = y b = b = b b Eecícios 7) e d), 8, 9, 0 e ds págis 9 e Vmos obte, com clculdo, vloes poimdos, com eo ifeio 0,0, dos úmeos: ) 7 6,6 b) π,67 c) e, d) e, 8. Ddos, b R, petedemos sbe qul ds epessões seguites ão é equivlete (A) como temos multiplicção de potêcis d mesm bse, dmos mesm bse e sommos os epoetes, po isso b b = + (B) como temos divisão de potêcis d mesm bse, dmos mesm bse e subtímos os epoetes, -b -(-b) b : = = + (C) plicdo s egs ds potêcis temos ( ) b = (D) = = = --b -(+ b) -(+ b) + b A úic opção que ão é equivlete +b é (C). b b Sbedo que =, vmos clcul o vlo de ) = = = - b) = = = - - d) e) = = = = = + = = = 0 c) = = = Pofesso: Ros Cels
5 0. Sbedo que ) = b) = = = 6 = = = =, clculemos o vlo de: c). Escev s epessões seguites fom de poduto: ) + = = ( ) = = = = d) = = = = = b) = + = + = + = + = (+ ) = = 8 = = + = + = + = (+) c) = + = d) + ( ) = + = + = + = + = ( + ) Pofesso: Ros Cels
Ajuste de curvas por quadrados mínimos lineares
juste de cuvs o quddos mímos lees Fele eodo de gu e Wdele Iocêco oe Júo Egeh de s o. Peíodo Pofesso: ode Josué Bezue Dscl: Geomet lítc e Álgeb e. Itodução Utlzmos este método qudo temos um dstbução de
Leia maisMATEMÁTICA PROFESSOR: ÍNDICE
D MATEMÁTICA ÍNDICE GEOMETRIA ANALÍTICA PARTE...5. SISTEMA CARTESIANO ORTOGONAL...5. ESTUDO DO PONTO...5. PONTO MÉDIO DE UM SEGMENTO DE RETA...5. ESTUDO DA RETA...5 5. CÁLCULO DO COEFICIENTE ANGULAR E
Leia maisMÓDULO IV. EP.02) Determine o valor de: a) 5 3 = b) 3 4 = c) ( 4) 2 = d) 4 2 = EP.03) Determine o valor de: a) 2 3 = b) 5 2 = c) ( 3) 4 = d) 3 4 =
MÓDULO IV. Defiição POTENCIACÃO Qudo um úmero é multiplicdo por ele mesmo, dizemos que ele está elevdo o qudrdo, e escrevemos:. Se um úmero é multiplicdo por ele mesmo váris vezes, temos um potêci:.. (
Leia maisNeste estudo, continuamos desenvolver métodos que aproximem a solução do P.V.I. da forma
7- Métodos de Ruge-Kutt Neste estudo cotiumos desevolve métodos que poimem solução do PVI d om ' 0 0 A idéi ásic destes métodos é poveit s quliddes dos métodos d séie de lo e o mesmo tempo elimi seu mio
Leia maisProfessor Mauricio Lutz
Pofesso Muicio Lutz PROGREÃO ARITMÉTICA DEFINIÇÃO Pogessão itmétic (P.A.) é um seqüêci uméic em que cd temo, pti do segudo, é igul o teio somdo com um úmeo fixo, chmdo zão d pogessão. Exemplo: (,,8,,,...)
Leia maisPROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS
EXPONENCIAIS REVISÃO DE POTÊNCIAS Represetos por, potêci de bse rel e epoete iteiro. Defiios potêci os csos bio: 0) Gráfico d fução f( ) 0 Crescete I ]0, [.....,, ftores 0, se 0 PROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 2
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 4º Teste º Ao de escolridde Versão Nome: Nº Turm: Professor: José Tioco 09/0/08 Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 1
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 4º Teste º Ao de escolridde Versão Nome: Nº Turm: Professor: José Tioco 09/0/08 Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.1
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 5º Teste º Ao de escolridde Versão Nome: Nº Turm: Proessor: José Tioco 3/4/8 Apresete o seu rciocíio de orm clr, idicdo todos os cálculos que tiver de eetur e tods s
Leia mais1. (6,0 val.) Determine uma primitiva de cada uma das seguintes funções. (considere a mudança de variável u = tan 2
Istituto Superior Técico Deprtmeto de Mtemátic Secção de Álgebr e Aálise o TESTE DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I LMAC, MEBiom e MEFT o Sem. 00/ 5/J/0 - v. Durção: h30m RESOLUÇÃO. 6,0 vl. Determie um
Leia maisEXERCÍCIOS: d) 1.1 = e) = f) = g) 45.45= Potenciação de um número é o produto de fatores iguais a esse número; h)
d). = e).. = f).. = Potecição de um úmero é o produto de ftores iguis esse úmero; ) =. = 9 ) =.. = (OBS.: os úmeros:. são ditos ftores, ou ses) g).= h) 8.8.8= i) 89.89.89 = EXERCÍCIOS: 0. Sedo =, respod:
Leia maisAs funções exponencial e logarítmica
As fuções epoecil e logrítmic. Potêcis em Sej um úmero rel positivo, isto é, * +. Pr todo, potêci, de bse e epoete é defiid como o produto de ftores iguis o úmero rel :...... vezes Pr, estbelece-se 0,
Leia maisx podem ser reais ou complexos. Nós estamos interessados apenas nas raízes reais. O exemplo mais simples de raiz é da equação linear.
CAPÍTULO ZEROS DE FUNÇÕES. INTRODUÇÃO Neste cpítulo pocumos esolve polems que fequentemente ocoem n áe de engenhi e ciêncis ets, que consiste n esolução de divesos tipos de equções. Sendo esss equções
Leia maisAULAS 7 A 9 MÉDIAS LOGARITMO. Para n números reais positivos dados a 1, a 2,..., a n, temos as seguintes definições:
009 www.cursoglo.com.br Treimeto pr Olimpíds de Mtemátic N Í V E L AULAS 7 A 9 MÉDIAS Coceitos Relciodos Pr úmeros reis positivos ddos,,...,, temos s seguites defiições: Médi Aritmétic é eésim prte d som
Leia maisUnidade 4 Progressão Aritmética. Sequência e definição de PA Função Afim e PA Interpolação Aritmética Soma dos termos de uma PA
Uidde 4 Pogessão Aitmétic Sequêci e defiição de PA Fução Afim e PA Itepolção Aitmétic Som dos temos de um PA Sequêci e defiição de PA Obseve tetmete sequêci de figus fomds po plitos de fósfoos. De qutos
Leia maisQuando o polinômio divisor é da forma x + a, devemos substituir no polinômio P(x), x por a, visto que: x + a = x ( a).
POLINÔMIOS II. TEOREMA DE D ALEMBERT O resto d divisão de um poliômio P(x) por x é igul P(). m m Sej, com efeito, P x x x..., um poliômio de x, ordedo segudo s potecis m m decrescetes de x. Desigemos o
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 0.º Ao Versão Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods s justificções ecessáris. Qudo, pr um resultdo, ão é pedid um proimção,
Leia maisREGIME TRANSIENTE. Métodos para Problemas de Valor Inicial. I. Métodos de Dois Níveis
Agel Nieckele UC-Rio REGIME TRANIENTE Méodos p oblems de Vlo Iicil I. Méodos de Dois Níveis i. eplício ou Eule eplício ou Fowd Eule Eule p fee Tlo p fee: o f ; o f 3 3 4 4... 3 6 4 4! 0 po.. odem Agel
Leia maisDefinição: Seja a equação diferencial linear de ordem n e coeficientes variáveis:. x = +
Vléi Zum Medeios & Mihil Lemotov Resolução de Equções Difeeciis Liees po Séies Poto Odiáio (PO) e Poto Sigul (PS) Defiição: Sej equção difeecil lie de odem e coeficietes viáveis: ( ) ( ) b ( ) é dito poto
Leia maisAnálise Vetorial. Prof Daniel Silveira
nálise Vetoil Pof Dniel Silvei Intodução Objetivo Revisão de conceitos de nálise vetoil nálise vetoil fcilit descição mtemátic ds equções encontds no eletomgnetismo Vetoes e Álgeb Vetoil Escles Vetoes
Leia maisSomas de Riemann e Integração Numérica. Cálculo 2 Prof. Aline Paliga
Soms de Riem e Itegrção Numéric Cálculo 2 Prof. Alie Plig Itrodução Problems de tgete e de velocidde Problems de áre e distâci Derivd Itegrl Defiid 1.1 Áres e distâcis 1.2 Itegrl Defiid 1.1 Áres e distâcis
Leia maisSEQUÊNCIA DE FIBONACCI: HISTÓRIA, PROPRIEDADES E RELAÇÕES COM A RAZÃO ÁUREA 1
Disc Scieti Séie: Ciêcis Ntuis e Tecológics S Mi v 9 p 67-8 008 67 ISSN 98-84 SEQUÊNCIA DE FIBONACCI: HISTÓRIA PROPRIEDADES E RELAÇÕES COM A RAZÃO ÁUREA FIBONACCI SEQUENCE: HISTORY PROPERTIES AND CONNECTIONS
Leia maisVA L O R M É D I O D E U M A F U N Ç Ã O. Prof. Benito Frazão Pires
3 VA L O R M É D I O D E U M A F U N Ç Ã O Prof. Beito Frzão Pires 3. médi ritmétic A médi ritmétic (ou simplesmete médi) de vlores y, y 2,..., y é defiid como sedo o úmero y = y + y 2 + + y. () A médi
Leia maisFÍSICA MODERNA I AULA 19
Uiversidde de São ulo Istituto de Físic FÍSIC MODRN I U 9 rof. Márci de lmeid Rizzutto elletro sl rizzutto@if.us.br o. Semestre de 0 Moitor: Gbriel M. de Souz Stos ági do curso: htt:discilis.sto.us.brcourseview.h?id=905
Leia maisQUESTÃO 01 01) ) ) ) ) 175 RESOLUÇÃO:
QUESTÃO A AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA DA UNIDADE II- COLÉGIO ANCHIETA-BA ELABOAÇÃO: POF. ADIANO CAIBÉ e WALTE POTO. POFA, MAIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Sejm ABC e ADE dois tiângulos etângulos conguentes, com AB
Leia maisPOTENCIAÇÃO. pcdamatematica. a 1. 5 f) ( 5) 5 h) ( 3) a. b (5,2).(10,3) (9,9) 26 a. a a. Definição. Ex: a) Seja a, n e n 2. Definimos: n vezes
Sej, e. Defiimos: E0: Clcule: d) e) Defiição.... vezes 0 f) ( ) g) h) 0 6 ( ) i) ( ) j) E0: Dos úmeros bio, o que está mis próimo de (,).(0,) é: (9,9) 0,6 6, 6, d) 6 e) 60 E0: O vlor de 0, (0,6) é: 0,06
Leia maisCAPÍTULO 2. SEÇÃO 2.10 página 20 ( ) ( ) ( ) 3 ( ) ( ) ( ) 7 ( ) 8 ( ) ( ) , achar: 1. Se ( ) 1. = x x. a) ( ) 4 1. b) ( ) t t. t t.
8 CAPÍTULO SEÇÃO.0 pái 0. Se, c: ) 0 0 0. b) 0. c). d). e) 6. ).. Se, deemie: ) 0 8 8 0 0 0 9 Poo, 0 98 6 6 9 b) [ ] 9 c) 9 9. d). 8 88 8 8 8 9 8 0 e) 0 0 0 0 ( ) 0 ( ) ( ) ( ) ) [ ] ( ) ( ) ( ) [ ()]..
Leia maisÁ R E A, S O M A D E R I E M A N N E A I N T E G R A L D E F I N I D A
Á R E A, S O M A D E R I E M A N N E A I N T E G R A L D E F I N I D A Prof. Beito Frzão Pires - hors. áre A oção de áre de um polígoo ou região poligol) é um coceito bem cohecido. Começmos defiido áre
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.4
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 5º Teste º Ao de escolridde Versão4 Nome: Nº Turm: Professor: José Tioco /4/8 Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods
Leia maisCÁLCULO I. Exibir o cálculo de algumas integrais utilizando a denição.
CÁLCULO I Prof Mrcos Diiz Prof Adré Almeid Prof Edilso Neri Prof Emerso Veig Prof Tigo Coelho Aul o : A Itegrl de Riem Objetivos d Aul Deir itegrl de Riem; Exibir o cálculo de lgums itegris utilizdo deição
Leia maisConsidere uma função contínua arbitrária f(x) definida em um intervalo fechado [a, b].
Mtemátic II 9. Prof.: Luiz Gozg Dmsceo E-mils: dmsceo@yhoo.com.r dmsceo@uol.com.r dmsceo@hotmil.com http://www.dmsceo.ifo www.dmsceo.ifo dmsceo.ifo Itegris defiids Cosidere um fução cotíu ritrári f() defiid
Leia maisséries de termos positivos e a n b n, n (div.) (conv.)
Teorem.9 Sej e b i) (div.) ii) b º Critério de Comprção séries de termos positivos e b, N b (div.) (cov.) (cov.) Estude turez d série = sbedo que,! Ν! Teorem.0 º Critério de Comprção Sejm 0, b > 0 e lim
Leia maisA potenciação indica multiplicações de fatores iguais. Por exemplo, o produto
POTENCIAÇÃO E RADICIAÇÃO POTENCIAÇÃO A potecição idic ultiplicções de ftores iguis. Por eeplo, o produto... pode ser idicdo for. Assi, o síolo, sedo u úero iteiro e u úero turl ior que, sigific o produto
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA A FUNÇÃO LOGARÍTMICA. Magali Laktim
UNIVERIDADE EDERAL DE MINA GERAI INTITUTO DE CIÊNCIA EXATA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA A UNÇÃO LOGARÍTMICA Mgli Ltim Belo Hoiote - 00 UNIVERIDADE EDERAL DE MINA GERAI INTITUTO DE CIÊNCIA EXATA DEPARTAMENTO
Leia maisFUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS - ITA. Equações Exponenciais
FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS - ITA Equções Epoeciis... Fução Epoecil..4 Logritmos: Proprieddes 6 Fução Logrítmic. Equções Logrítmics...5 Iequções Epoeciis e Logrítmics.8 Equções Epoeciis 0. (ITA/74)
Leia maisCurso de linguagem matemática Professor Renato Tião. 1. Resolver as seguintes equações algébricas: GV. Simplifique a expressão 2 GV.
Curso de liguge teátic Professor Reto Tião. Resolver s seguites equções lgébrics: ) x + = b) x = c) x = d) x = e) x = f) x = g) x = ) x = i) x = j) = k) logx = l) logx= x GV. GV. Siplifique expressão 8
Leia maisCOLÉGIO SANTO IVO. Educação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio
COLÉGIO SANTO IVO Educção Iftil - Esio Fudmetl - Esio Médio Roteiro de Estudo pr Avlição do º Trimestre - 0 Discipli: Mtemátic e Geometri Série: º Ao EFII Profª Cristi Nvl O luo deverá : - Estudr o resumo
Leia maisCapítulo 5.1: Revisão de Série de Potência
Cpítulo 5.: Revisão de Série de Potêci Ecotrr solução gerl de um equção diferecil lier depede de determir um cojuto fudmetl ds soluções d equção homogêe. Já cohecemos um procedimeto pr costruir soluções
Leia maisO ROTACIONAL E O TEOREMA DE STOKES
14 O ROTACONAL E O TEOREMA DE STOKES 14.1 - O ROTACONAL A equção:. dl ( A) (14.1) ecion integ de inh do veto intensidde de cmpo mgnético fechdo L com coente tot envovid po esse cminho. o ongo de um cminho
Leia maisSISTEMAS LINEARES. Cristianeguedes.pro.br/cefet
SISTEMAS LINEARES Cristieguedes.pro.r/cefet Itrodução Notção B A X Mtricil Form. : m m m m m m m A es Mtri dos Coeficiet : X Mtri dsvriáveis : m B Termos Idepede tes : Número de soluções Ddo um sistem
Leia maisPRPSTAS DE RESU. Captu 4
ATETICA CAE Actividdes de ivestigção É o resultdo d som de um progressão geométric: 6 6 PRPTA DE REU Pág. 09 + + + +... + 6 7 07 709 6 (proximdmete 000 vezes produção mudil/ul de trigo, os dis de hoje)..
Leia mais3. Admitindo SOLUÇÃO: dy para x 1 é: dx. dy 3t. t na expressão da derivada, resulta: Questão (10 pontos): Seja f uma função derivável e seja g x f x
UIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ CALCULO e PROVA DE TRASFERÊCIA ITERA, EXTERA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR 9/6/ CADIDATO: CURSO PRETEDIDO: OBSERVAÇÕES: Prov sem cosult. A prov pode ser feit
Leia mais3 ) x = 3 3 pela propriedade (a n ) m = a
Mteátic A Etesivo V. 7 Eercícios 0) A 0) B 0,) pel propriedde 00. ftordo, 00. e ) pel propriedde.. ) ) pel propriedde. +. 0 ) ) pel propriedde ). ultiplicdo equção por 8 8 8 X 9 + ftordo 9 e 7 7 ) + pel
Leia maisFICHA DE TRABALHO N.º 3 MATEMÁTICA A - 10.º ANO RADICAIS E POTÊNCIAS DE EXPOENTE RACIONAL
Rdicis e Potêcis de Expoete Rciol Site: http://recursos-pr-mtemtic.webode.pt/ FIH E TRLHO N.º MTEMÁTI - 0.º NO RIIS E POTÊNIS E EXPOENTE RIONL ohece Mtemátic e domirás o Mudo. Glileu Glilei GRUPO I ITENS
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A. TESTE Nº 4 Grupo I
ESOLA SEUNDÁRIA OM º ILO D. DINIS º ANO DE ESOLARIDADE DE MATEMÁTIA A TESTE Nº Grupo I As seis questões deste grupo são de escolh múltipl. Pr cd um dels são idicds qutro ltertivs, ds quis só um está correct.
Leia maisSISTEMAS LINEARES. Sendo x e y, respectivamente, o número de pontos que cada jogador marcou, temos uma equação com duas incógnitas:
SISTEMAS LINEARES Do grego system ( Sy sigific juto e st, permecer, sistem, em mtemátic,é o cojuto de equções que devem ser resolvids juts,ou sej, os resultdos devem stisfzêlos simultemete. Já há muito
Leia maisEscola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 12º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II
Escol Secundári com º ciclo D. Dinis º Ano de Mtemátic A Tem II Introdução o Cálculo Diferencil II TPC do plno de trblho nº Resolver ctividde d págin 7 e os eercícios,,,, e 6 ds págins 6 8. Actividde O
Leia maisPESQUISA OPERACIONAL Método Simplex. Professor Volmir Wilhelm Professora Mariana Kleina
PESQUISA OPERACIONAL Método Simple Professor Volmir Wilhelm Professor Mri Klei Limitções d progrmção lier m (mi) s. Z c c... m, m,...,... c... c 0... c m b b m. Coeficietes costtes. Divisibilidde 3. Proporciolidde
Leia maisSequências Numéricas Progressão Aritmética. Prof.: Joni Fusinato
Sequêcis Numérics Progressão Aritmétic Prof.: Joi Fusito joi.fusito@ifsc.edu.br jfusito@gmil.com Sequêci de Fibocci Leordo Fibocci (1170 150) foi um mtemático itlio. Ficou cohecido pel descobert d sequêci
Leia maisRESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2015 DA FUVEST-FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA
RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR DA FUVEST-FASE POR PROFA MARIA ATÔIA C GOUVEIA M gu bo ccueêc de ceto em O e o tgec o ldo BCdo tâgulo ABC o poto D e tgec et AB o poto E Os potos A D e O
Leia maisSOLUÇÕES DE EDO LINEARES DE 2 A ORDEM NA FORMA INFINITA
SOLUÇÕES DE EDO LINEARES DE A ORDEM NA FORMA INFINITA Coforme foi visto é muito simples se obter solução gerl de um EDO lier de ordem coeficietes costtes y by cy em termos ds fuções lgébrics e trscedetes
Leia maisTIPOS DE GRANDEZAS. Grandeza escalar necessita apenas de uma. Grandeza vetorial Além do MÓDULO, ela
TIPO DE GRANDEZA Gndez escl necessit pens de um infomção p se compeendid. Nesse cso, qundo citmos pens o MÓDULO d gndez (intensidde unidde) el fic definid. Exemplo: tempetu(30ºc), mss(00kg), volume(3400
Leia mais(II) Falsa. Tomando z 1. (III) Verdadeira. De fato, para z z ( i ) a) 2. b). c) 0. d). e) 2. i. Sendo z = x + i y, com x e y, temos:
(9) -0 ELITE RESLVE IT 0 - MTEMÁTI MTEMÁTI NTÇÕES : cojuto dos úmeos tuis : cojuto dos úmeos iteios : cojuto dos úmeos ciois : cojuto dos úmeos eis : cojuto dos úmeos compleos i : uidde imgiái: i : cojugdo
Leia maisLOGARÍTMOS 1- DEFINIÇÃO. log2 5
-(MACK) O vlor de o, é : 00 LOGARÍTMOS - DEFINIÇÃO ) -/ b)-/6 c) /6 d) / e) -(UFPA) O vlor do ( 5 5 ) é: ) b) - c) 0 d) e) 0,5 -( MACK) Se y= 5 :. ( 0,0),etão 00 y vle : 5 )5 b) c)7 d) e)6 - ( MACK) O
Leia maisGGE RESPONDE VESTIBULAR EFOMM (MATEMÁTICA E FÍSICA PROVA BRANCA) Assim. y = QUESTÃO 05 GABARITO: E RESOLUÇÃO: II. MÔQ = 120.
QUESTÃO QUESTÃO MTEMÁTIC QUESTÃO B Sej x IR e cosidee seguite equção tigoométic. cos x cos x cosx ssim y 8 y 8 QUESTÃO 5 E Se x (,π é um de sus soluções e x em cetímetos. Podemos esceve equção cos x cos
Leia maisAntenas de abertura. ANTENAS IST A. Moreira 1
tes de betu s tes de betu são usds s bds de UHF, SHF e HF, bds de fequêcis tmbém desigds po micoods ou ods cetimétics e milimétics s cofiguções mis comum dests tes são s que esultm d epsão de um gui de
Leia maisPARTE 1: INTEGRAIS IMEDIATAS. Propriedades da integral indefinida: Ex)Encontre as seguintes integrais:
Deprtmeto de Mtemátic, Físic, Químic e Egehri de Alimetos Projeto Clcule! Prof s : Rosimr Fchi Pelá Vd Domigos Vieir Cdero Itegris e Aplicções PARTE : INTEGRAIS IMEDIATAS Defiimos: f ( ) d F( ) k k IR
Leia maisAULA 1 - Conjuntos numéricos: propriedades, operações e representações.
AULA - Cojutos uméricos: proprieddes, operções e represetções.. Cojutos: Proprieddes e operções Defiição Símbolo / Notção Exemplo Vzio = Pertiêci Iclusão ou Subcojuto Uião Itersecção (pertece) (ão pertece)
Leia mais0,01. Qual a resposta correta à pergunta de Chiquinho, considerandose os valores atribuídos às variáveis pelo professor?
GABARIO Questão: Chiquiho ergutou o rofessor qul o vlor umérico d eressão + y+ z. Este resodeu-lhe com cert iroi: como queres sber o vlor umérico de um eressão, sem tribuir vlores às vriáveis? Agor, eu
Leia maisFACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE ASSUNTO: SOMAÇÃO E ÁRAS E INTEGRAIS DEFINIDAS. INTEGRAIS DEFINIDAS
FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ASSUNTO: SOMAÇÃO E ÁRAS E INTEGRAIS DEFINIDAS. PROFESSOR: MARCOS AGUIAR CÁLCULO II INTEGRAIS DEFINIDAS. NOTAÇÃO DE SOMAÇÃO
Leia maisMatemática C Extensivo V. 6
Mtemátic C Etesivo V 6 Eercícios ) D ) D ) C O vlor uitário do isumo é represetdo por y Portto pelo produto ds mtrizes A e B temos o seguite sistem: 5 5 9 y 5 5y 5y 9 5y 5 Portto: y 4 y 4 As médis uis
Leia maisMatemática D Extensivo V. 3
GRITO Mtemátic tensivo V. ecícios 1) β 5 7º ) Note que.. o 8 o. Logo o. omo Δ é isósceles, 8 o ; po som dos ângulos intenos do, temos que α o. 18º Note que 7 o e 18 o. otnto o meno co 5 o. Logo β 5 15o.
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS COIMBRA 12º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A. Tarefa nº 7 do plano de trabalho nº 1
ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS COIMBRA º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A Taefa º 7 do plao de tabalho º. Comece po esolve o execício 3 da págia 0.. Muitas das geealizações feitas as divesas ciêcias,
Leia maisI N T E G R A L. Prof. ADRIANO CATTAI. Apostila 03: Volume de Sólidos (Atualizada em 10 de setembro de 2014)
I N T E G R A L c C Á L C U L O Pof. ADRIANO CATTAI 3 Apostil 3: Volume de Sólidos (Atulizd em de setembo de 24) NOME: DATA: / / Não há ciêci que fle ds hmois d tuez com mis clez do que mtemátic (Pulo
Leia maisZ = {, 3, 2, 1,0,1,2,3, }
Pricípios Aritméticos O cojuto dos úmeros Iteiros (Z) Em Z estão defiids operções + e. tis que Z = {, 3,, 1,0,1,,3, } A) + y = y + (propriedde comuttiv d dição) B) ( + y) + z = + (y + z) (propriedde ssocitiv
Leia mais3.1 Campo da Gravidade Normal Terra Normal
. Campo da avidade Nomal.. Tea Nomal tedeemos po Tea omal um elipsóide de evolução qual se atibui a mesma massa M e a mesma velocidade agula da Tea eal e tal que o esfeopotecial U seja uma fução costate
Leia maiso quociente C representa a quantidade de A por unidade de B. Exemplo Se um objecto custar 2, então 10 objectos custam 20. Neste caso temos 20 :10 2.
Mtemátic I - Gestão ESTG/IPB Resolução. (i).0 : r 0.000.0 00.0 00 0 0.0 00 0 00.000 00 000.008 90 0.000.000 00 000 008 90.00 00 00 00 9 Dividedo = Divisor x Quociete + Resto.0 = x.008 + 0.000. Num divisão
Leia maisUniversidade Federal Fluminense ICEx Volta Redonda Métodos Quantitativos Aplicados I Professora: Marina Sequeiros
Uiversidde Federl Flumiese ICE Volt Redod Métodos Qutittivos Aplicdos I Professor: Mri Sequeiros. Poliômios Defiição: Um poliômio ou fução poliomil P, vriável, é tod epressão do tipo: P)=... 0, ode IN,
Leia maisIntegrais Duplos. Definição de integral duplo
Itegris uplos Recorde-se defiição de itegrl de Riem em : Um fução f :,, limitd em,, é itegrável à Riem em, se eiste e é fiito lim m j 0 j1 ft j j j1. ode P 0,, um qulquer prtição de, e t 1,,t um sequêci
Leia maisRESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 3 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 13/03/10
RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: /0/0 PROFESSOR: CARIBÉ Num cert comuidde, 0% ds pessos estvm desempregds. Foi feit um cmph, que durou 6 meses, pr tetr iserir ests pessos
Leia mais4. lei de Gauss. lei de Gauss a ideia. r usar a sobreposição. muito importante!
cmpo e potecil elécticos: cição cmpo e potecil elécticos: efeito se um ptícul cegd,, fo colocd um cmpo eléctico: F Um cg potul ci um cmpo e um potecil à su volt ˆ; ke k e us sobeposição estão elciodos:
Leia maisParte 1 - Convergência Absoluta [abordagem direta (quocientes de Newton)]. 3.2 RegradeLeibniz(integralprópria)...12
DERIVAÇÃO SOB O SINAL DE INTEGRAÇÃO - INTEGRAIS OSCILATÓRIAS E TRANSFORMADAS Pofesso Oswldo Rio Bco de Olivei http://www.ime.usp./~olivei (o 25) olivei@ime.usp. Itodução. Pte - Covegêci Asolut [odgem diet
Leia maisFUNÇÃO EXPONENCIAL. P potência. Se na potência a n a e n Q, temos: 1- Um número, não-nulo elevado a 0 (zero) é igual a 1 (um).
FUNÇÃO EXPONENCIAL - Iicilmete, pr estudr fução epoecil e, coseqüetemete, s equções epoeciis, devemos rever os coceitos sore Potecição. - POTENCIAÇÃO Oserve o produto io.... = 6 Este produto pode ser revido
Leia mais0.2 Exercícios Objetivo. (c) (V)[ ](F)[ ] A segunda derivada de f é (4) x 0 2
A segud derivd de f é f() = { < 0 0 0 (4) Cálculo I List úmero 07 Logritmo e epoecil trcisio.prcio@gmil.com T. Prcio-Pereir Dep. de Computção lu@: Uiv. Estdul Vle do Acrú 3 de outubro de 00 pági d discipli
Leia maisPROPRIEDADE E EXERCICIOS RESOLVIDOS.
PROPRIEDADE E EXERCICIOS RESOLVIDOS. Proprieddes:. Epoete Igul u(. Cosiderdo d coo se osse qulquer uero ou o d u letr que pode tor qulquer vlor. d d d e: d 9 9 9. Epoete Mior que U(. De u or gerl te-se:...
Leia maisAula 9 Limite de Funções
Alise Mtemátic I Aul 9 Limite de Fuções Ao cdémico 017 Tem 1. Cálculo Dierecil Noção ituitiv e deiição de ite. Eemplos de ites. Limites lteris. Proprieddes. Bibliogri Básic Autor Título Editoril Dt Stewrt,
Leia maisAVALIAÇÃO TRIMESTRE. DISCIPLINA Matemática ALUNO(A) GABARITO
COORDENAÇÃO ENSINO MÉDIO AVALIAÇÃO - 0 TRIMESTRE NOTA UNIDADE(S): CAMBOINHAS PROFESSOR Equie DISCIPLINA Mtemátic SÉRIE/TURMA O /A E B DATA /0/00 NITERÓI SÃO GONÇALO X X ALUNO(A) GABARITO N IMPORTANTE:.
Leia maisFunção Logaritmo - Teoria
Fução Logritmo - Teori Defiição: O ritmo de um úmero rel positivo, bse IR { } podemos escrever Resumido temos: +, é o úmero rel tl que, equivletemete E: 7 8 8 8 8 7 * { }, IR { } * +, IR + Usdo que fução
Leia maisLista 5. Funções de Uma Variável. Antiderivadas e Integral. e 4x dx. 1 + x 2 dx. 3 x dx
List 5 Fuções de Um Vriável Atiderivds e Itegrl O gráfico d fução f é presetdo bio. Idetifique o gráfico d tiderivd de f. i j k l m o p q e cos + e 5 + cos cos + se 7 + sec se Clcule s seguites tiderivds:
Leia maisCálculo I 3ª Lista de Exercícios Limites
Cálculo I ª List de Eercícios Liites Clcule os liites: 9 / /8 Resp.: 6 li li li li li li e d c e d c Clcule os liites io: Clcule: 8 6 li 8 li e d li li c li li / /.: Resp e d c Resp.: li li li li li li
Leia maislim xk Álvaro Fernandes Integral dupla Considere uma superfície f x,y z definida numa região fechada e limitada R do plano xy.
Álvo Fedes Cosidee um supefície f x,y Itegl dupl z defiid um egião fechd e limitd do plo xy é pojeção d supefície sobe o plo xy Tçdo-se ets plels os eixos ox e oy, espectivmete, ecobimos egião po pequeos
Leia maisSISTEMA DE EQUAÇÕES LINEARES
SISTEM DE EQUÇÕES LINERES Defiição Ddos os úmeros reis b com equção b ode são vriáveis ou icógits é deomid equção lier s vriáveis Os úmeros reis são deomidos coeficietes ds vriáveis respectivmete e b é
Leia maisUNIDADE 12 FUNÇÕES POLINOMIAIS
REVISÃO DA TEORIA MA UNIDADE 2 FUNÇÕES POLINOMIAIS Fuções Polioiis vs Poliôios Diz-se que p: IRIR é u fução polioil qudo eiste úeros 0,,..., tis que, pr todo R, te-se p() = + +... + + 0 Se 0, dizeos que
Leia maisELECTROMAGNETISMO Curso de Electrotecnia e de Computadores. 1º Ano 2º Semestre Capítulo IV Potencial Eléctrico
LCTROMGNTISMO Cuso de lectoteci e de Computdoes º o º Semeste - Cpítulo IV Potecil léctico 4. Tblho e Potecil léctico 4.. Tblho e egi Potecil léctic Cosideemos um cg eléctic potul positi fix (Q > C) e
Leia maisArtur Miguel Cruz. Escola Superior de Tecnologia Instituto Politécnico de Setúbal 2015/2016 1
Itegrção Numéric Aálise Numéric Artur Miguel Cruz Escol Superior de Tecologi Istituto Politécico de Setúbl 015/016 1 1 versão 13 de Juho de 017 1 Itrodução Clculr itegris é muito mis difícil do que clculr
Leia maisPlano de Aulas. Matemática. Módulo 8 Geometria plana
Plno de uls Mtemátic Módulo 8 Geometi pln Resolução dos eecícios popostos Retomd dos conceitos 1 PÍTULO 1 1 h 100 cm O esquem epesent escd, e h é ltu d escd. h 0 cm h 0 cm d d d d cm e codo com o teoem
Leia mais... Soma das áreas parciais sob a curva que fornece a área total sob a curva.
CAPÍTULO 7 - INTEGRAL DEFINIDA OU DE RIEMANN 7.- Notção Sigm pr Soms A defiição forml d itegrl defiid evolve som de muitos termos, pr isso itroduzimos o coceito de somtório ( ). Eemplos: ( + ) + + + +
Leia mais6 Resultados e Discussão I - Obtenção do pk a a partir da fluorescência estacionária e resolvida no tempo
6 Resultdos e Discussão I - Obtenção do K ti d luoescênci estcionái e esolvid no temo 6.1 Equilíbio de ionizção O H de um solução é um medid de su concentção de H, o qul ode se deinido como: 1 H log1 log1[
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS - CCE DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS - CCE DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA Cmpus Uiversitário - Viços, MG 657- Telefoe: () 899-9 E-mil: dm@ufv.br 6ª LISTA DE MAT 4 /II SÉRIES NUMÉRICAS.
Leia maisUniversidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Métodos Matemáticos Aplicados / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire
Uiversidde Slvdor UNIFACS Cursos de Egehri Métodos Mtemáticos Aplicdos / Cálculo Avçdo / Cálculo IV Prof: Ilk Rebouçs Freire Série de Fourier Texto : Itrodução. Algus Pré-requisitos No curso de Cálculo
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
PE 00 ECÂNIC Seund Pov 13 de mio de 003 Dução d Pov: 100 minutos (não é pemitido uso de clculdos) 1ª Questão (3,0 pontos) Um b ticuld em de mss e compimento L, está poid num mol de iide k. Um bloco de
Leia maisa é dita potência do número real a e representa a
IFSC / Mteátic Básic Prof. Júlio Césr TOMIO POTENCIAÇÃO [ou Expoecição] # Potêci co Expoete Nturl: Defiição: Ddo u úero iteiro positivo, expressão ultiplicção do úero rel e questão vezes. é dit potêci
Leia maisTransformada de z Sistemas Discretos
Sistemas de Pocessameto Digital Egehaia de Sistemas e Ifomática Ficha 5 005/006 4.º Ao/.º Semeste Tasfomada de Sistemas Discetos Tasfomada de A tasfomada de Z foece uma vesão o domíio da fequêcia dum sial
Leia mais2 - Modelos em Controlo por Computador
Modelção, Idetificção e Cotrolo Digitl 2-Modelos e Cotrolo por Coputdor 2 - Modelos e Cotrolo por Coputdor Objectivo: Itroduzir clsse de odelos digitis que são epregues est discipli pr o projecto de cotroldores
Leia maisMétodos Numéricos Integração Numérica Regra dos Trapézio. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina
Métodos Numéricos Itegrção Numéric Regr dos Trpézio Professor Volmir Eugêio Wilhelm Professor Mri Klei Itegrção Defiid Itegrção Numéric Itegrção Numéric Itegrção Defiid Há dus situções em que é impossível
Leia maisTP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Integração Numérica Regra dos Trapézio
TP6-Métodos Numéricos pr Egehri de Produção Itegrção Numéric Regr dos Trpézio Prof. Volmir Wilhelm Curiti, 5 Itegrção Defiid Itegrção Numéric Prof. Volmir - UFPR - TP6 Itegrção Numéric Itegrção Defiid
Leia maisResolução Numérica de Sistemas Lineares Parte II
Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems Lieres Prte II Prof Jorge Cvlcti jorgecvlcti@uivsfedubr MATERIAL ADAPTADO DOS SLIDES DA DISCIPLINA CÁLCULO NUMÉRICO DA UFCG - wwwdscufcgedubr/~cum/ Sistems
Leia mais3 SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES
. Itrodução SISTEAS DE EQUAÇÕES INEARES A solução de sistems lieres é um ferrmet mtemátic muito importte egehri. Normlmete os prolems ão-lieres são soluciodos por ferrmets lieres. As fotes mis comus de
Leia mais2 - Modelos em Controlo por Computador
Modelção, Idetificção e Cotrolo Digitl 2-Modelos e Cotrolo por Coputdor 2 - Modelos e Cotrolo por Coputdor Objectivo: Itroduzir clsse de odelos digitis que são epregues est discipli pr o projecto de cotroldores
Leia mais