MATEMÁTICA PROFESSOR: ÍNDICE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MATEMÁTICA PROFESSOR: ÍNDICE"

Transcrição

1 D MATEMÁTICA ÍNDICE GEOMETRIA ANALÍTICA PARTE...5. SISTEMA CARTESIANO ORTOGONAL...5. ESTUDO DO PONTO...5. PONTO MÉDIO DE UM SEGMENTO DE RETA...5. ESTUDO DA RETA CÁLCULO DO COEFICIENTE ANGULAR E DA EQUAÇÃO DA RETA CÁLCULO DA ÁREA DE UM TRIÃNGULO NO PLANO CARTESIANO POSIÇÕES RELATIVAS DE DUAS RETAS NO PLANO...7 EXERCÍCIOS...7 SEQÜÊNCIAS SEQÜÊNCIAS NUMÉRICAS...8 PROGRESSÃO ARITMÉTICA (PA) INTRODUÇÃO FÓRMULA DO TERMO GERAL DE UMA P.A PROGRESSÃO GEOMÉTRICA (PG...50 EXERCÍCIOS...5 PROFESSOR:

2 Pé Vestibul Difeecil Geometi Alític Pte A Geometi Alític foi cocebid po Reé Desctes. Alido Álgeb à Geometi, el possibilit o estudo ds figus geométics, ssocido-s um sistem de coodeds. Desse modo, s figus podem se epesetds de pes odedos, equções ou iequções.. PONTO MÉDIO DE UM SEGMENTO DE RETA Sejm os potos A, B, e um poto M, que divide AB o meio, podemos dize que s coodeds X M e Y M do poto médio M são obtidos po meio d médi itmétic ds bscisss e odeds, espectivmete, dos potos dos quis M é poto médio.. SISTEMA CARTESIANO ORTOGONAL Cosidee um plo dois eios e pepedicules em O. O p de eios (O), eio ds bscisss, e (O), eio ds odeds, chm-se sistem ctesio otogol, ode o plo é o plo ctesio e o poto O é oigem do sistem. X M (X A + X B ) / Y M (Y + Y ) / Aplicção Clcule s coodeds do poto médio M do segmeto AB, sedo A (6, 0) e B(, 8) X M ; Y M 9 Respost: M (, 9). ESTUDO DA RETA. ESTUDO DO PONTO DISTÂNCIA ENTRE DOIS PONTOS NO PLANO CARTESIANO Qudo cohecemos s coodeds de dois potos A e B do plo, sbemos locliz esses potos um sistem ctesio otogol e, ssim, podemos clcul distâci ete A e B po meio d seguite fómul: ( ) + ( ) d( AB) Aplicção Clcule distâci ete os potos A (9, ) e B (, - ). Substituido epessão: ( ) + ( ) d( AB) ( 9 ) + ( ( ) ) ( 8) ( 6) COEFICIENTE ANGULAR OU DECLIVIDADE DE UMA RETA Coeficiete gul (m) de um et ão pepedicul o eio ds bscisss é o úmeo el m que epess tgete tigoométic de su iclição α, ou sej: m tgα EQUAÇÃO DA RETA Equção Fudmetl d Ret Sej G um poto geéico, distito de P.O poto G petece et, se e somete se,o coeficiete gul clculdo po meio de P e G é igul m, ou sej: m m ( 0 ) Equção gel d et 5 fom: Tod et do plo possui um equção d

3 Pé Vestibul Difeecil + b + c 0, qul, b, c são costtes e e b ão simultemete ulos. Eemplos: ) b) 9 0 Equção eduzid d et É tod equção de et ode viável fic isold. N equção d et fom eduzid podemos idetific o coeficiete gul do ldo d viável e o coeficiete lie (temo idepedete d equção). Eemplos: ) 8 0 Coeficiete gul 8 Coeficiete lie - 0 b) + Coeficiete gul Coeficiete lie 5. CÁLCULO DO COEFICIENTE ANGULAR E DA EQUAÇÃO DA RETA P clcul o coeficiete gul (ão possuido o vlo d icliçãoα ) e ch equção d et, utiliz-se um úic fómul: m Impotte: A pti d fómul cim, podemos detemi o coeficiete gul e equção d et. Aplicção Clcul o coeficiete gul d et AB; sedo A(-,) e B(5,-8). PONTOS COLINEARES Sejm A(, ), B(, ) e C(, ) tês potos do plo ctesio. A codição ecessái e suficiete p que os tês potos estejm jutos mesm et (lihdos) é que: 0 Detemi o vlo de t p que os potos A (0, t), B (t, - ), C (, ) estejm lihdos. Obsevção: P potos ão coliees (vétices de um tiâgulo, po eemplo), devemos te mesm mtiz mostd teiomete, ms difeete de zeo. DISTÂNCIA ENTRE PONTO E RETA Cosidee um et de equção gel + b + c 0, ão plel ehum dos eios, e um poto P ( 0, 0 ) ão petecete. Pssemos epeset distâci de um poto P um et pelo símbolo d (p,). Etão, se é et de equção + b + c 0 e P é o poto de coodeds ( 0, 0 ):. + b. 0 0 d p, t + b + c Aplicção Clcul distâci do poto P (, -) à et de equção + 9 0? Pel fómul pátic, temos: P, + ( + 9) ( ) d 0 0 d P, d P, 5 5 Potto, d(p,). d P, CÁLCULO DA ÁREA DE UM TRIÃNGULO NO PLANO CARTESIANO Em Geometi Alític, podemos clcul áe de um tiâgulo com o uílio d fómul: A D Aplicção 0 Detemie áe do tiâgulo ABC ode A (0, ); B (, ) e C (-, ). Clculdo-se pimeimete o vlo do detemite, temos: 0 0 D Aplicdo-se fómul, temos: A D 6

4 Pé Vestibul Difeecil 7. POSIÇÕES RELATIVAS DE DUAS RETAS NO PLANO Logo, p detemiá-ls, bst esolve o sistem fomdo pels equções ds dus ets. ) RETAS PARALELAS A codição ecessái e suficiete p que dus ets e s ão veticis sejm plels ete si é que tehm o mesmo coeficiete gul. // s m m s Aplicção Qul é posição eltiv ds ets e s? : e s: +6 0 Tomdo-se os coeficietes ds equções de e s, veificmos que: m m s 6 como m m s, etão // s Obsevção: Se, lém do mesmo coeficiete gul, dus ets possuem o mesmo coeficiete lie, s ets são coicidetes (plels iguis). b) RETAS PERPENDICULARES Se m e ms são os coeficietes gules de dus ets e s pepedicules, etão: m. m s - Dic: Os coeficietes gules de dus ets pepedicules são ivesos com o sil tocdo. Como se fz? m Dd et pepedicul s e o coeficiete gul de igul -7/8, detemie o coeficiete gul de s. Sedo e s ets pepedicules, seus coeficietes gules são ivesos com sil tocdo. Etão, temos: m s c) INTERSECÇÃO DE RETAS (iveso com o sil tocdo) Em um poblem ete dus ets, e s, do mesmo plo, que se itesectm o poto P (, b) com este último petecete às dus ets, sus coodeds devem stisfze, simultemete, às equções desss dus ets. 7 EXERCÍCIOS 0. Ddos os potos A (,5), B (,) e C (,), o vlo de p que o tiâgulo ABC sej etâgulo em B é: ) b) c) 0 d) e) 0. As ets de equções X, Y X e X + Y detemim um tiâgulo T. Qul é áe desse tiâgulo? ) /5 b) /5 c) /5 d) /5 e).d.. 0. Detemie equção d et que pss pelo poto P(,) e pelo poto O, simético de P em elção à oigem. ) + 0 b) - 0 c) + 0 d) - 0 e).d.. 0. Sej et que pss pelo poto P (,) e é pepedicul à et s, de equção +. Qul é distâci ete o poto A (,0) e et? ) b) c) d) 0 e).d Dds s ets : + 5 0, : 0 e : 0, podemos fim que: ) são plels; b) e são plels; c) é pepedicul ; d) é pepedicul ; e) s tês ets são cocoetes um mesmo poto. 06. O poto A, de itesecção ds ets e s de equções 0 e + + 0, espectivmete, e os potos B e C, de itesecção ds mesms ets com o eio O,

5 Pé Vestibul Difeecil são os vétices do tiâgulo ABC. Qul é áe d egião tigul? ) b) c) 7 d) 9 e).d. 07. As ets e s são pepedicules e iteceptmse o poto (; ). A et s pss pelo poto (0; 5). Um equção d et é: ) + 0 b) + c) 6 d) + 8 e) 08. As digois de um losgo ABCD iteceptmse o poto M(5; ). Sbedo que A(; ), equção d et supote d digol BD é: ) + 0 b) + 0 c) + 0 d) e) 0 09.( FGV-SP ) A et que pss pel oigem e pel itesecção ds ets X + Y e X Y + 0 tem como equção: ) X X b) X X c) X X d) X 6X e) X 5X 0.( UFMG ) Sejm A (,0), B (0,) e C (5,) os vétices de um tiâgulo.nesss codições, pode-se fim que equção d et que cotém ltu eltiv o ldo AB é: ) X Y + 0 b) X Y + 7 c) X + Y 0 d) 5X 9Y + 0 e) 7X 5Y Seqüêcis. DEFINIÇÃO Cojutos de objetos de qulque tuez, ogizdos ou escitos um odem bem detemid. P epeset um seqüêci, escevemos seus elemetos, ou temos, ete pêteses. É impotte destc que, o cotáio do que ocoe um cojuto, qulque lteção odem dos elemetos de um seqüêci lte pópi seqüêci. Eemplos: ) O cojuto (jeio, feveeio, mço, bil... dezembo) é chmdo seqüêci ou sucessão dos meses do o. b) O cojuto odedo (0,,,,, 5...) é chmdo seqüêci ou sucessão dos úmeos tuis. - SEQÜÊNCIAS NUMÉRICAS São cojutos de úmeos eis dispostos um cet odem. Um seqüêci uméic pode se fiit ou ifiit. Eemplos: ) (, 6, 9, ) é um seqüêci fiit. b) (5, 0, 5...) é um seqüêci ifiit. REPRESENTAÇÃO DE UMA SEQÜÊNCIA A epesetção mtemátic de um sucessão é dd d seguite fom: (,,,... -, ), em que: é o pimeio temo; é o segudo temo; é o eésimo temo. Aplicção Dd seqüêci (,, 6, 8, 0), clcul: ) b) + ) é o teceio temo; logo, 6. b) Pogessão itmétic (PA) - Itodução 8

6 Pé Vestibul Difeecil Em osso di--di é bstte comum ecotmos seqüêcis cujos elemetos estão dispostos em um detemid odem. Qudo ests seqüêcis pesetm um cescimeto ou decescimeto costte itmeticmete dizemos que são P.A s. As P.A s estão sempe pesetes em povs de vestibules e de lgus cocusos. São questões ode mio dificuldde é itepetção dos ddos e escolh coet d fómul. Nest ul veemos lgums dics de como escolhe coetmete fómul e se el é ou ão ecessái. Vmos coside s seqüêcis uméics ) (,, 6, 8, 0, ). Vej que pti do º temo difeeç ete cd temo e o seu tecesso, é costte: - ; b) (, /, -/, -, -0/0) 0 5 Qudo obsevmos que esss difeeçs ete cd temo e o seu tecesso, é costte, dmos o ome de pogessão itmétic (P.A.) À costte dmos o ome de zão (). Obs.: 0 P.A. é costte. >0 P.A. é cescete. <0 P.A. é decescete. De um modo gel temos: Chm-se de pogessão itmétic (P.A.), tod sucessão de úmeos que, pti do segudo, difeeç ete cd temo e o seu tecesso é costte. Isto é: Sucessão: (,,,, 5, 6, 7,...,,...) Fómul do temo gel de um P.A. Vmos coside seqüêci (,,,, 5, 6, 7,..., ) de zão, podemos esceve: Somdo membo membo esss - igulddes, obtemos: (-). Após simplificção temos fómul do temo gel de um P.A.: + ( - ) Pof. Júlio Olivei Not Impotte: Qudo pocumos um P.A. com, ou 5 temos, podemos utiliz um ecuso bstte útil. P temos: (, +, +) ou (-,, +) P temos: (, +, +, +) ou (-, -, +, +). Ode P 5 temos: (, +, +, +, +) ou (-, -,, +, +) Pof. Júlio Olivei. Itepolção itmétic Itepol ou isei k meios itméticos ete dois úmeos e, sigific obte um P.A. de k+ temos, cujos os etemos são e. Pode-se dize que todo poblem que evolve itepolção se esume em clculmos zão d P.A. E.: Vej est P.A. (,..., 0), vmos isei 8 meios itméticos, logo P.A. teá 8+ temos, ode: ; 0 ; k 8 e k + 0 temos. + (-). 0 ( ) 0 P.A. ficou ssim: (,,,, 5, 6, 7, 8, 9, 0). Som dos temos de um P.A.(S) Vmos coside P.A. (,,,..., -, -, ) () Ago vmos escevê-l de um out fom: (, -, -,...,,, ) () 9

7 Pé Vestibul Difeecil Vmos epeset po S som de todos os membos de () e tmbém po S som de todos os membos de (), já que são iguis. Somdo () + (), vem: S S S ( + ) + ( + -) + ( + -)... + (- + ) + ( + ) Obseve que cd pêteses epeset som dos etemos d P.A., potto epeset som de quisque temos eqüidisttes dos etemos. Etão: S ( + ) + ( + ) ( + ) + ( + ) - vezes S. ( + ) S. ( + )/ que é som dos temos de um P.A. Eecícios - (PUC RS) P que pogessão itmétic de zão 5 sej decescete, deve ssumi vloes o itevlo: ) -, -5/ b) ]-, 5/[ c) -5/,5/ d) ]-5/,+ [ e) ]5/,,+ [ - (CESGRANRIO) A zão d P.A. que se obtém iseido ove meios itméticos ete / e /, ess odem, é: ) /0 b) /0 c) /60 d) /80 e) /00 - (UNIUFOR CE) Em um estute, os peços de tês ptos estão em pogessão itmétic de zão R$,00. Se o pimeio e o segudo ptos custm jutos R$,00, etão o segudo e o teceio custm jutos: ) R$ 5,00 b) R$ 60,00 c) R$ 66,00 d) R$ 68,00 e) R$ 70,00 - (UFAM 00) A som dos múltiplos de compeedidos ete 78 e 59 é: ) 85 b) 60 c) 60 d) 9 e) (MACK SP) Num pogessão itmétic de 7 temos, o sétimo temo é tiplo do pimeio temo e o temo cetl é 6. A zão d pogessão é: ) b) / c) d) / e) 6- (OSEC SP) Eiste um tiâgulo etâgulo cujs medids dos ldos são úmeos pes em P.A. de zão 6? ) ão eiste; b) eiste e os ldos medem, 0 e 6; c) eiste e os ldos medem 0, 5 e 0; d) eiste e os ldos medem 8, e (UEPB) Devido à su fom tigul, o efeitóio de um idústi tem 0 mess pimei fil, segud fil, 8 tecei fil, e ssim sucessivmete. Se dispomos de 800 mess, o úmeo de fileis de mess esse efeitóio seá de: ) b) c) d) 7 e) 6 8 (ITA SP) O vlo de que to seqüêci +, - 5, um pogessão itmétic petece o itevlo: ) [, ] b) [, 0] c) [0, ] d) [, ] e) [, ] - PROGRESSÃO GEOMÉTRICA (PG) Um outo tipo de seqüêci muito comum em ossos desfios são s P.G. s. Els ttm de seqüêcis que podem epeset cescimeto de populções, cálculos de juos compostos, scimeto de ovos glhos em um ávoe e tudo que umete ou dimiu segudo um costte, zão. Veemos que est seqüêci é mis ápid que P.A tto o cescimeto como o decescimeto, pois su zão é obtid pel divisão do temo pelo seu tecesso. Assim sedo Chmmos Pogessão Geométic (P.G.) um seqüêci de úmeos eis, fomd po temos, que pti do º, é igul o poduto do teio po um costte q dd, chmd de zão d P.G. Dd um seqüêci (,,,,...,,...), etão se el fo um P.G. -. q, com e IN, ode: º temo 50

8 Pé Vestibul Difeecil q q q q q q q q. Clssificção ds P.G' S.. Cescete: q > e seus temos são positivos ou 0 < q < e seus temos são egtivos. Decescete: q > e seus temos são egtivos ou 0 < q < e seus temos são positivos. Altete ou Oscilte: qudo q < 0.. Costte: qudo q 5. Estcioái ou Sigul: qudo q 0. Fómul do temo gel Vmos coside um P.G. (,,,,...,,...). Pel defiição temos: q q q q q q q Depois de multiplicmos os dois membos ds igulddes e simplificmos, vem:.q.q.q...q.q (- ftoes) Temo Gel d P.A.. Itepolção geometic q Itepol, Isei ou Itecl m meios geométicos ete dois úmeos eis e b sigific obte um P.G. de etemos e b, com m+ elemetos. Podemos esumi que poblems evolvedo itepolção se eduzem em clculmos zão d P.G. Mis à fete esolveemos lgus poblems evolvedo Itepolção.. Som dos temos de um P.G. fiit Dd P.G. (,,,,..., -,...), de zão q 0 e q e som S de seus temos pode se epess po: S (Eq.) Multiplicdo mbos os membos po q, vem: q.s ( ).q q.s.q+.q q (Eq.). Ecotdo difeeç ete (Eq.) e (Eq.), temos: q.s.q +.q q +.q - S q.s - S. q - q q S (q - ). q - S S ( q ) q, com q ou Obs.: Se P.G. fo costte, isto é, q som S seá: S Som dos temos de um P.G. ifiit Dd P.G. ifiit: (,,,,...), de zão q e S su som, devemos lis csos p clculmos som S.. Se 0 S 0, pois. Se q < ou q >, isto é q > e 0, S tede - ou +. Neste cso é impossível clcul som S dos temos d P.G.. Se < q <, isto é, q < e 0, S covege p um vlo fiito. Assim pti d Fómul d som dos temos de um P.G., vem: Qudo tede +, q tede zeo, logo: (q - ) (0 - ) S S q - q - - ou q - 5

9 Pé Vestibul Difeecil S q um P.G. Ifiit. que é fómul d som dos temos de Obs.: S d mis é do que o limite d Som dos temos d P.G., qudo tede p É epesetd dest fom: S lim S.6 Podutos dos temos de um P.G. fiit. Dd P.G. fiit: (,,,... -, ), de zão q e P seu poduto, que é ddo po: P... - ou... P - - Multiplicdo membo membo, vem: P ( ) ( - ) ( - )... ( - ) ( - ) ( ) ( ) P ± Est é fómul do poduto dos temos de um P.G. fiit. Podemos tmbém esceve est fómul de out fom, pois: P (q q Logo: P ftoes q... q ( ) P q, poém que é som dos temos deum P.A.Etão : ( ) q Olivei EXERCÍCIOS que tmbém epeset o poduto de um P.G.fiit. ) - A seqüêci ( +,, 6,...) é um P.G. Clcule seu º temo. Resp: 0 ou 5 - Detemie qutos temos tem P.G. (6, 8, 58). Resp: 6 - (ITA-SP) Dd P.G. fiit ( ), ode e 6. Detemi se é coet iguldde: 0 ) ( ) 8 ( 8 Resp: Não são iguis. - Num P.G. o 5º temo é igul. Clcule seu º temo sbedo que ele é igul zão.resp 5

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 12º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 12º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II Escol Secudái com º ciclo D. Diis º Ao de Mtemátic A Tem II Itodução o Cálculo Difeecil II Aul do plo de tblho º Resolve ctividde d pági 7, os eecícios ) e c), b) e c), 6 b) e c) d pági 8, ctividde d pági

Leia mais

Professor Mauricio Lutz

Professor Mauricio Lutz Pofesso Muicio Lutz PROGREÃO ARITMÉTICA DEFINIÇÃO Pogessão itmétic (P.A.) é um seqüêci uméic em que cd temo, pti do segudo, é igul o teio somdo com um úmeo fixo, chmdo zão d pogessão. Exemplo: (,,8,,,...)

Leia mais

I N T E G R A L. Prof. ADRIANO CATTAI. Apostila 03: Volume de Sólidos (Atualizada em 10 de setembro de 2014)

I N T E G R A L. Prof. ADRIANO CATTAI. Apostila 03: Volume de Sólidos (Atualizada em 10 de setembro de 2014) I N T E G R A L c C Á L C U L O Pof. ADRIANO CATTAI 3 Apostil 3: Volume de Sólidos (Atulizd em de setembo de 24) NOME: DATA: / / Não há ciêci que fle ds hmois d tuez com mis clez do que mtemátic (Pulo

Leia mais

Definição: Seja a equação diferencial linear de ordem n e coeficientes variáveis:. x = +

Definição: Seja a equação diferencial linear de ordem n e coeficientes variáveis:. x = + Vléi Zum Medeios & Mihil Lemotov Resolução de Equções Difeeciis Liees po Séies Poto Odiáio (PO) e Poto Sigul (PS) Defiição: Sej equção difeecil lie de odem e coeficietes viáveis: ( ) ( ) b ( ) é dito poto

Leia mais

QUESTÃO 01 01) ) ) ) ) 175 RESOLUÇÃO:

QUESTÃO 01 01) ) ) ) ) 175 RESOLUÇÃO: QUESTÃO A AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA DA UNIDADE II- COLÉGIO ANCHIETA-BA ELABOAÇÃO: POF. ADIANO CAIBÉ e WALTE POTO. POFA, MAIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Sejm ABC e ADE dois tiângulos etângulos conguentes, com AB

Leia mais

SISTEMAS LINEARES. Cristianeguedes.pro.br/cefet

SISTEMAS LINEARES. Cristianeguedes.pro.br/cefet SISTEMAS LINEARES Cristieguedes.pro.r/cefet Itrodução Notção B A X Mtricil Form. : m m m m m m m A es Mtri dos Coeficiet : X Mtri dsvriáveis : m B Termos Idepede tes : Número de soluções Ddo um sistem

Leia mais

Ajuste de curvas por quadrados mínimos lineares

Ajuste de curvas por quadrados mínimos lineares juste de cuvs o quddos mímos lees Fele eodo de gu e Wdele Iocêco oe Júo Egeh de s o. Peíodo Pofesso: ode Josué Bezue Dscl: Geomet lítc e Álgeb e. Itodução Utlzmos este método qudo temos um dstbução de

Leia mais

3 Como os coeficientes angulares de ambas as retas são iguais (de valor 4), as retas são paralelas.

3 Como os coeficientes angulares de ambas as retas são iguais (de valor 4), as retas são paralelas. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL COLÉGIO DE APLICAÇÃO - INSTITUTO DE MATEMÁTICA LABORATÓRIO DE PRÁTICA DE ENSINO EM MATEMÁTICA Pofessoes: Luis Mzzei e Min Duo Acêmicos: Mcos Vinícius e Diego Mtinelli

Leia mais

Sequências Numéricas Progressão Aritmética. Prof.: Joni Fusinato

Sequências Numéricas Progressão Aritmética. Prof.: Joni Fusinato Sequêcis Numérics Progressão Aritmétic Prof.: Joi Fusito joi.fusito@ifsc.edu.br jfusito@gmil.com Sequêci de Fibocci Leordo Fibocci (1170 150) foi um mtemático itlio. Ficou cohecido pel descobert d sequêci

Leia mais

Matrizes e Sistemas de equações lineares. D.I.C. Mendes 1

Matrizes e Sistemas de equações lineares. D.I.C. Mendes 1 Mtrizes e Sistems de equções lieres D.I.C. Medes s mtrizes são um ferrmet básic formulção de problems de mtemátic e de outrs áres. Podem ser usds: resolução de sistems de equções lieres; resolução de sistems

Leia mais

M M N. Logo: MN = DC = DP + PC DC = AB + AB DC = 2 AB S ABCD = (AB + DC). = (AB + 2 AB). = 3 AB S M N CD = Assim temos que: M'N'CD h

M M N. Logo: MN = DC = DP + PC DC = AB + AB DC = 2 AB S ABCD = (AB + DC). = (AB + 2 AB). = 3 AB S M N CD = Assim temos que: M'N'CD h QUESTÃO Sejm i, r + si e + (r s) + (r + s)i ( > ) termos de um seqüêci. etermie, em fução de, os vlores de r e s que torm est seqüêci um progressão ritmétic, sbedo que r e s são úmeros reis e i. Sbemos

Leia mais

4. lei de Gauss. lei de Gauss a ideia. r usar a sobreposição. muito importante!

4. lei de Gauss. lei de Gauss a ideia. r usar a sobreposição. muito importante! cmpo e potecil elécticos: cição cmpo e potecil elécticos: efeito se um ptícul cegd,, fo colocd um cmpo eléctico: F Um cg potul ci um cmpo e um potecil à su volt ˆ; ke k e us sobeposição estão elciodos:

Leia mais

(II) Falsa. Tomando z 1. (III) Verdadeira. De fato, para z z ( i ) a) 2. b). c) 0. d). e) 2. i. Sendo z = x + i y, com x e y, temos:

(II) Falsa. Tomando z 1. (III) Verdadeira. De fato, para z z ( i ) a) 2. b). c) 0. d). e) 2. i. Sendo z = x + i y, com x e y, temos: (9) -0 ELITE RESLVE IT 0 - MTEMÁTI MTEMÁTI NTÇÕES : cojuto dos úmeos tuis : cojuto dos úmeos iteios : cojuto dos úmeos ciois : cojuto dos úmeos eis : cojuto dos úmeos compleos i : uidde imgiái: i : cojugdo

Leia mais

lim xk Álvaro Fernandes Integral dupla Considere uma superfície f x,y z definida numa região fechada e limitada R do plano xy.

lim xk Álvaro Fernandes Integral dupla Considere uma superfície f x,y z definida numa região fechada e limitada R do plano xy. Álvo Fedes Cosidee um supefície f x,y Itegl dupl z defiid um egião fechd e limitd do plo xy é pojeção d supefície sobe o plo xy Tçdo-se ets plels os eixos ox e oy, espectivmete, ecobimos egião po pequeos

Leia mais

Universidade Federal Fluminense ICEx Volta Redonda Métodos Quantitativos Aplicados I Professora: Marina Sequeiros

Universidade Federal Fluminense ICEx Volta Redonda Métodos Quantitativos Aplicados I Professora: Marina Sequeiros Uiversidde Federl Flumiese ICE Volt Redod Métodos Qutittivos Aplicdos I Professor: Mri Sequeiros. Poliômios Defiição: Um poliômio ou fução poliomil P, vriável, é tod epressão do tipo: P)=... 0, ode IN,

Leia mais

SISTEMA DE EQUAÇÕES LINEARES

SISTEMA DE EQUAÇÕES LINEARES SISTEM DE EQUÇÕES LINERES Defiição Ddos os úmeros reis b com equção b ode são vriáveis ou icógits é deomid equção lier s vriáveis Os úmeros reis são deomidos coeficietes ds vriáveis respectivmete e b é

Leia mais

Unidade 4 Progressão Aritmética. Sequência e definição de PA Função Afim e PA Interpolação Aritmética Soma dos termos de uma PA

Unidade 4 Progressão Aritmética. Sequência e definição de PA Função Afim e PA Interpolação Aritmética Soma dos termos de uma PA Uidde 4 Pogessão Aitmétic Sequêci e defiição de PA Fução Afim e PA Itepolção Aitmétic Som dos temos de um PA Sequêci e defiição de PA Obseve tetmete sequêci de figus fomds po plitos de fósfoos. De qutos

Leia mais

SEQUÊNCIA DE FIBONACCI: HISTÓRIA, PROPRIEDADES E RELAÇÕES COM A RAZÃO ÁUREA 1

SEQUÊNCIA DE FIBONACCI: HISTÓRIA, PROPRIEDADES E RELAÇÕES COM A RAZÃO ÁUREA 1 Disc Scieti Séie: Ciêcis Ntuis e Tecológics S Mi v 9 p 67-8 008 67 ISSN 98-84 SEQUÊNCIA DE FIBONACCI: HISTÓRIA PROPRIEDADES E RELAÇÕES COM A RAZÃO ÁUREA FIBONACCI SEQUENCE: HISTORY PROPERTIES AND CONNECTIONS

Leia mais

CÁLCULO I. Exibir o cálculo de algumas integrais utilizando a denição.

CÁLCULO I. Exibir o cálculo de algumas integrais utilizando a denição. CÁLCULO I Prof Mrcos Diiz Prof Adré Almeid Prof Edilso Neri Prof Emerso Veig Prof Tigo Coelho Aul o : A Itegrl de Riem Objetivos d Aul Deir itegrl de Riem; Exibir o cálculo de lgums itegris utilizdo deição

Leia mais

Matemática C Extensivo V. 6

Matemática C Extensivo V. 6 Mtemátic C Etesivo V 6 Eercícios ) D ) D ) C O vlor uitário do isumo é represetdo por y Portto pelo produto ds mtrizes A e B temos o seguite sistem: 5 5 9 y 5 5y 5y 9 5y 5 Portto: y 4 y 4 As médis uis

Leia mais

Soluções do Capítulo 9 (Volume 2)

Soluções do Capítulo 9 (Volume 2) Soluções do pítulo 9 (Volume ) 1. onsidee s ests oposts e do tetedo. omo e, os pontos e estão, mbos, no plno medido de, que é pependicul. Logo, et é otogonl, po est contid em um plno pependicul.. Tomemos,

Leia mais

AULAS 7 A 9 MÉDIAS LOGARITMO. Para n números reais positivos dados a 1, a 2,..., a n, temos as seguintes definições:

AULAS 7 A 9 MÉDIAS LOGARITMO.  Para n números reais positivos dados a 1, a 2,..., a n, temos as seguintes definições: 009 www.cursoglo.com.br Treimeto pr Olimpíds de Mtemátic N Í V E L AULAS 7 A 9 MÉDIAS Coceitos Relciodos Pr úmeros reis positivos ddos,,...,, temos s seguites defiições: Médi Aritmétic é eésim prte d som

Leia mais

Neste estudo, continuamos desenvolver métodos que aproximem a solução do P.V.I. da forma

Neste estudo, continuamos desenvolver métodos que aproximem a solução do P.V.I. da forma 7- Métodos de Ruge-Kutt Neste estudo cotiumos desevolve métodos que poimem solução do PVI d om ' 0 0 A idéi ásic destes métodos é poveit s quliddes dos métodos d séie de lo e o mesmo tempo elimi seu mio

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Geometria Anaĺıtica 2. Ângulo entre Retas. Terceiro Ano - Médio

Material Teórico - Módulo de Geometria Anaĺıtica 2. Ângulo entre Retas. Terceiro Ano - Médio Mteil Teóico - Módulo de Geometi Anĺıtic Ângulo ente Rets Teceio Ano - Médio Auto: Pof. Angelo Pp Neto Reviso: Pof. Antonio Cminh M. Neto Ângulo ente ets que pssm pel oigem Nest seção, definimos e clculmos

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO Curso de Electrotecnia e de Computadores. 1º Ano 2º Semestre Capítulo IV Potencial Eléctrico

ELECTROMAGNETISMO Curso de Electrotecnia e de Computadores. 1º Ano 2º Semestre Capítulo IV Potencial Eléctrico LCTROMGNTISMO Cuso de lectoteci e de Computdoes º o º Semeste - Cpítulo IV Potecil léctico 4. Tblho e Potecil léctico 4.. Tblho e egi Potecil léctic Cosideemos um cg eléctic potul positi fix (Q > C) e

Leia mais

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ÁLGEBRA LINERAR Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática Unesp/Bauru CAPÍTULO 2 ESPAÇOS VETORIAIS

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ÁLGEBRA LINERAR Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática Unesp/Bauru CAPÍTULO 2 ESPAÇOS VETORIAIS Luiz Facisco da Cuz Depatameto de Matática Uesp/Bauu CAPÍTULO ESPAÇOS VETORIAIS 1 Históico Sabe-se que, até pelo meos o fial do século XIX, ão havia ehuma teoia ou cojuto de egas b defiidas a que se pudesse

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2015 DA FUVEST-FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2015 DA FUVEST-FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR DA FUVEST-FASE POR PROFA MARIA ATÔIA C GOUVEIA M gu bo ccueêc de ceto em O e o tgec o ldo BCdo tâgulo ABC o poto D e tgec et AB o poto E Os potos A D e O

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 5º Teste º Ao de escolridde Versão4 Nome: Nº Turm: Professor: José Tioco /4/8 Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods

Leia mais

MECÂNICA VETORES AULA 3 1- INTRODUÇÃO

MECÂNICA VETORES AULA 3 1- INTRODUÇÃO AULA 3 MECÂNICA VETOES - INTODUÇÃO N Físic usmos dois gupos de gndezs: s gndezs escles e s gndezs vetoiis. São escles s gndezs que ficm ccteizds com os seus vloes numéicos e sus espectivs uniddes. São

Leia mais

x podem ser reais ou complexos. Nós estamos interessados apenas nas raízes reais. O exemplo mais simples de raiz é da equação linear.

x podem ser reais ou complexos. Nós estamos interessados apenas nas raízes reais. O exemplo mais simples de raiz é da equação linear. CAPÍTULO ZEROS DE FUNÇÕES. INTRODUÇÃO Neste cpítulo pocumos esolve polems que fequentemente ocoem n áe de engenhi e ciêncis ets, que consiste n esolução de divesos tipos de equções. Sendo esss equções

Leia mais

Quando o polinômio divisor é da forma x + a, devemos substituir no polinômio P(x), x por a, visto que: x + a = x ( a).

Quando o polinômio divisor é da forma x + a, devemos substituir no polinômio P(x), x por a, visto que: x + a = x ( a). POLINÔMIOS II. TEOREMA DE D ALEMBERT O resto d divisão de um poliômio P(x) por x é igul P(). m m Sej, com efeito, P x x x..., um poliômio de x, ordedo segudo s potecis m m decrescetes de x. Desigemos o

Leia mais

Exemplo: As funções seno e cosseno são funções de período 2π.

Exemplo: As funções seno e cosseno são funções de período 2π. 4. Séries de Fourier 38 As séries de Fourier têm váris plicções, como por eemplo resolução de prolems de vlor de cotoro. 4.. Fuções periódics Defiição: Um fução f() é periódic se eistir um costte T> tl

Leia mais

q(x) = x 4 6x x² - 18x + 10 * z+ z + w + w = 6 ** z z + zw + z w + z w + w w = 15

q(x) = x 4 6x x² - 18x + 10 * z+ z + w + w = 6 ** z z + zw + z w + z w + w w = 15 MATEMÁTICA Sejam a i, a + si e a + ( s) + ( + s) i ( > ) temos de uma seqüêcia. Detemie, em fução de, os valoes de e s que toam esta seqüêcia uma pogessão aitmética, sabedo que e s são úmeos eais e i -.

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 2

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 2 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 4º Teste º Ao de escolridde Versão Nome: Nº Turm: Professor: José Tioco 09/0/08 Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods

Leia mais

SISTEMAS LINEARES. Sendo x e y, respectivamente, o número de pontos que cada jogador marcou, temos uma equação com duas incógnitas:

SISTEMAS LINEARES. Sendo x e y, respectivamente, o número de pontos que cada jogador marcou, temos uma equação com duas incógnitas: SISTEMAS LINEARES Do grego system ( Sy sigific juto e st, permecer, sistem, em mtemátic,é o cojuto de equções que devem ser resolvids juts,ou sej, os resultdos devem stisfzêlos simultemete. Já há muito

Leia mais

Progressão Geométrica (P.G.) Produto dos termos de uma progressão geométrica finita

Progressão Geométrica (P.G.) Produto dos termos de uma progressão geométrica finita UNIVERIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO UL COLÉGIO DE ALICAÇÃO - INTITUTO DE MATEMÁTICA OFICINA DE ENINO-ARENDIZAGEM DE MATEMÁTICA LABORATÓRIO DE RÁTICA DE ENINO EM MATEMÁTICA rogressão Geométric G roduto

Leia mais

3. Admitindo SOLUÇÃO: dy para x 1 é: dx. dy 3t. t na expressão da derivada, resulta: Questão (10 pontos): Seja f uma função derivável e seja g x f x

3. Admitindo SOLUÇÃO: dy para x 1 é: dx. dy 3t. t na expressão da derivada, resulta: Questão (10 pontos): Seja f uma função derivável e seja g x f x UIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ CALCULO e PROVA DE TRASFERÊCIA ITERA, EXTERA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR 9/6/ CADIDATO: CURSO PRETEDIDO: OBSERVAÇÕES: Prov sem cosult. A prov pode ser feit

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 4º Teste º Ao de escolridde Versão Nome: Nº Turm: Professor: José Tioco 09/0/08 Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods

Leia mais

SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFERENÇA

SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFERENÇA SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFEREÇA ( ( x( Coeficiete costte. ( ( x ( Coeficiete vriável (depedete do tempo. Aplicmos x( pr e cosidermos codição iicil ( ( ( M ( ( ( ( x( x( ( x(

Leia mais

SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFERENÇA

SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFERENÇA SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFEREÇA Coeficiete costte. SISTEMAS LIT CARACTERIZADOS POR EQUAÇÕES A DIFEREÇA COM COEFICIETES COSTATES Sistems descritos por equções difereç com coeficiete

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 5º Teste º Ao de escolridde Versão Nome: Nº Turm: Proessor: José Tioco 3/4/8 Apresete o seu rciocíio de orm clr, idicdo todos os cálculos que tiver de eetur e tods s

Leia mais

FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS - ITA. Equações Exponenciais

FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS - ITA. Equações Exponenciais FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS - ITA Equções Epoeciis... Fução Epoecil..4 Logritmos: Proprieddes 6 Fução Logrítmic. Equções Logrítmics...5 Iequções Epoeciis e Logrítmics.8 Equções Epoeciis 0. (ITA/74)

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte II

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte II Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems Lieres Prte II Prof Jorge Cvlcti jorgecvlcti@uivsfedubr MATERIAL ADAPTADO DOS SLIDES DA DISCIPLINA CÁLCULO NUMÉRICO DA UFCG - wwwdscufcgedubr/~cum/ Sistems

Leia mais

Unidade 2 Progressão Geométrica

Unidade 2 Progressão Geométrica Uidde Progressão Geométric Seuêci e defiição de PG Fórmul do termo gerl Fução expoecil e PG Juros compostos e PG Iterpolção geométric Som dos termos de um PG Seuêci e defiição de PG Imgie ue você tem dus

Leia mais

Análise Vetorial. Prof Daniel Silveira

Análise Vetorial. Prof Daniel Silveira nálise Vetoil Pof Dniel Silvei Intodução Objetivo Revisão de conceitos de nálise vetoil nálise vetoil fcilit descição mtemátic ds equções encontds no eletomgnetismo Vetoes e Álgeb Vetoil Escles Vetoes

Leia mais

CAPÍTULO 5 CINEMÁTICA DO MOVIMENTO PLANO DE CORPOS RÍGIDOS

CAPÍTULO 5 CINEMÁTICA DO MOVIMENTO PLANO DE CORPOS RÍGIDOS 4 CPÍTULO 5 CINEMÁTIC DO MOVIMENTO PLNO DE CORPOS RÍGIDOS O estudo d dinâmic do copo ígido pode se feito inicilmente tomndo plicções de engenhi onde o moimento é plno. Neste cpítulo mos nlis s equções

Leia mais

Matemática D Extensivo V. 3

Matemática D Extensivo V. 3 GRITO Mtemátic tensivo V. ecícios 1) β 5 7º ) Note que.. o 8 o. Logo o. omo Δ é isósceles, 8 o ; po som dos ângulos intenos do, temos que α o. 18º Note que 7 o e 18 o. otnto o meno co 5 o. Logo β 5 15o.

Leia mais

TIPOS DE GRANDEZAS. Grandeza escalar necessita apenas de uma. Grandeza vetorial Além do MÓDULO, ela

TIPOS DE GRANDEZAS. Grandeza escalar necessita apenas de uma. Grandeza vetorial Além do MÓDULO, ela TIPO DE GRANDEZA Gndez escl necessit pens de um infomção p se compeendid. Nesse cso, qundo citmos pens o MÓDULO d gndez (intensidde unidde) el fic definid. Exemplo: tempetu(30ºc), mss(00kg), volume(3400

Leia mais

0,01. Qual a resposta correta à pergunta de Chiquinho, considerandose os valores atribuídos às variáveis pelo professor?

0,01. Qual a resposta correta à pergunta de Chiquinho, considerandose os valores atribuídos às variáveis pelo professor? GABARIO Questão: Chiquiho ergutou o rofessor qul o vlor umérico d eressão + y+ z. Este resodeu-lhe com cert iroi: como queres sber o vlor umérico de um eressão, sem tribuir vlores às vriáveis? Agor, eu

Leia mais

PROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS

PROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS EXPONENCIAIS REVISÃO DE POTÊNCIAS Represetos por, potêci de bse rel e epoete iteiro. Defiios potêci os csos bio: 0) Gráfico d fução f( ) 0 Crescete I ]0, [.....,, ftores 0, se 0 PROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS

Leia mais

Parte 1 - Convergência Absoluta [abordagem direta (quocientes de Newton)]. 3.2 RegradeLeibniz(integralprópria)...12

Parte 1 - Convergência Absoluta [abordagem direta (quocientes de Newton)]. 3.2 RegradeLeibniz(integralprópria)...12 DERIVAÇÃO SOB O SINAL DE INTEGRAÇÃO - INTEGRAIS OSCILATÓRIAS E TRANSFORMADAS Pofesso Oswldo Rio Bco de Olivei http://www.ime.usp./~olivei (o 25) olivei@ime.usp. Itodução. Pte - Covegêci Asolut [odgem diet

Leia mais

Integrais Duplos. Definição de integral duplo

Integrais Duplos. Definição de integral duplo Itegris uplos Recorde-se defiição de itegrl de Riem em : Um fução f :,, limitd em,, é itegrável à Riem em, se eiste e é fiito lim m j 0 j1 ft j j j1. ode P 0,, um qulquer prtição de, e t 1,,t um sequêci

Leia mais

Resoluções das atividades

Resoluções das atividades Resoluções ds tividdes Rets, ângulos e segmentos popoionis go é om voê! págin 8 1 g e d f h 180 16 etu do pítulo Respost pessol lguns postuldos e teoems já estuddos são: Postuldos: "Eistem infinitos pontos,

Leia mais

FÍSICA MODERNA I AULA 19

FÍSICA MODERNA I AULA 19 Uiversidde de São ulo Istituto de Físic FÍSIC MODRN I U 9 rof. Márci de lmeid Rizzutto elletro sl rizzutto@if.us.br o. Semestre de 0 Moitor: Gbriel M. de Souz Stos ági do curso: htt:discilis.sto.us.brcourseview.h?id=905

Leia mais

Capítulo 3 ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 50 GEOMETRIA. Projeções, ângulos e distâncias. 2 a série Ensino Médio Livro 1 1

Capítulo 3 ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 50 GEOMETRIA. Projeções, ângulos e distâncias. 2 a série Ensino Médio Livro 1 1 esoluções pítulo ojeções, ângulos e distâncis 0 Sendo pojeção otogonl do ponto soe o plno, tem-se o tiângulo, etângulo em, confome figu. t TIIS SL ÁG. 0 0 0 onte luminos 7 cm 8 cm estcndo o tiângulo, tem-se

Leia mais

Capítulo 5.1: Revisão de Série de Potência

Capítulo 5.1: Revisão de Série de Potência Cpítulo 5.: Revisão de Série de Potêci Ecotrr solução gerl de um equção diferecil lier depede de determir um cojuto fudmetl ds soluções d equção homogêe. Já cohecemos um procedimeto pr costruir soluções

Leia mais

Somas de Riemann e Integração Numérica. Cálculo 2 Prof. Aline Paliga

Somas de Riemann e Integração Numérica. Cálculo 2 Prof. Aline Paliga Soms de Riem e Itegrção Numéric Cálculo 2 Prof. Alie Plig Itrodução Problems de tgete e de velocidde Problems de áre e distâci Derivd Itegrl Defiid 1.1 Áres e distâcis 1.2 Itegrl Defiid 1.1 Áres e distâcis

Leia mais

Recordando produtos notáveis

Recordando produtos notáveis Recordndo produtos notáveis A UUL AL A Desde ul 3 estmos usndo letrs pr representr números desconhecidos. Hoje você sbe, por exemplo, que solução d equção 2x + 3 = 19 é x = 8, ou sej, o número 8 é o único

Leia mais

PROGRESSÃO GEOMÉTRICA

PROGRESSÃO GEOMÉTRICA Professor Muricio Lutz PROGREÃO GEOMÉTRICA DEFINIÇÃO Progressão geométric (P.G.) é um seüêci de úmeros ão ulos em ue cd termo posterior, prtir do segudo, é igul o terior multiplicdo por um úmero fixo,

Leia mais

Números Complexos (Parte II) 1 Plano de Argand-Gauss. 2 Módulo de um número complexo. Prof. Gustavo Adolfo Soares

Números Complexos (Parte II) 1 Plano de Argand-Gauss. 2 Módulo de um número complexo. Prof. Gustavo Adolfo Soares Númeos Complexos (Pate II) 1 Plao de Agad-Gauss Das defiições de que um úmeo complexo é um pa odeado de úmeos eais x e y e que C = R R, temos que: A cada úmeo complexo coespode um úico poto do plao catesiao,

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c. EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =

Leia mais

MATEMÁTICA - 17/12/2009

MATEMÁTICA - 17/12/2009 MATEMÁTICA - 7// GGE RESPONDE - VESTIBULAR ITA (MATEMÁTICA) Notções N = {...} C: cojuto dos úmeos R: cojuto dos úmeos es I: Udde mgá: = - [ b] = { R; b} : Módulo do úmeo C [ b[ = { R; b} : Cojugdo do úmeo

Leia mais

EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS

EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS Um dos grndes problems de mtemátic n ntiguidde er resolução de equções polinomiis. Encontrr um fórmul ou um método pr resolver tis equções er um grnde desfio. E ind hoje

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA A FUNÇÃO LOGARÍTMICA. Magali Laktim

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA A FUNÇÃO LOGARÍTMICA. Magali Laktim UNIVERIDADE EDERAL DE MINA GERAI INTITUTO DE CIÊNCIA EXATA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA A UNÇÃO LOGARÍTMICA Mgli Ltim Belo Hoiote - 00 UNIVERIDADE EDERAL DE MINA GERAI INTITUTO DE CIÊNCIA EXATA DEPARTAMENTO

Leia mais

PESQUISA OPERACIONAL Método Simplex. Professor Volmir Wilhelm Professora Mariana Kleina

PESQUISA OPERACIONAL Método Simplex. Professor Volmir Wilhelm Professora Mariana Kleina PESQUISA OPERACIONAL Método Simple Professor Volmir Wilhelm Professor Mri Klei Limitções d progrmção lier m (mi) s. Z c c... m, m,...,... c... c 0... c m b b m. Coeficietes costtes. Divisibilidde 3. Proporciolidde

Leia mais

Revisão de Álgebra Matricial

Revisão de Álgebra Matricial evisão de Álgebr Mtricil Prof. Ptrici Mri ortolo Fote: OLDINI, C. e WETZLE, F.; Álgebr Lier. ª. ed. São Pulo. Editor Hrbr, 986 Álgebr Mtricil D Mtemátic do º. Gru: y ( y ( De( : y Em ( : ( Em ( : y y 8

Leia mais

sistema. Considere um eixo polar. P números π 4 b) B = coincidir eixo dos y x e) r = 4

sistema. Considere um eixo polar. P números π 4 b) B = coincidir eixo dos y x e) r = 4 UNIVERSIDDE FEDERL D PRÍB ENTRO DE IÊNIS EXTS E D NTUREZ DEPRTMENTO DE MTEMÁTI ÁLULO DIFERENIL E INTEGRLL II PLIÇÕES D INTEGRLL. oodends Poles O sstem de coodends que conhecemos p dentfc pontos noo plno

Leia mais

GGE RESPONDE VESTIBULAR EFOMM (MATEMÁTICA E FÍSICA PROVA BRANCA) Assim. y = QUESTÃO 05 GABARITO: E RESOLUÇÃO: II. MÔQ = 120.

GGE RESPONDE VESTIBULAR EFOMM (MATEMÁTICA E FÍSICA PROVA BRANCA) Assim. y = QUESTÃO 05 GABARITO: E RESOLUÇÃO: II. MÔQ = 120. QUESTÃO QUESTÃO MTEMÁTIC QUESTÃO B Sej x IR e cosidee seguite equção tigoométic. cos x cos x cosx ssim y 8 y 8 QUESTÃO 5 E Se x (,π é um de sus soluções e x em cetímetos. Podemos esceve equção cos x cos

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear NOTS E U Geometri lític e Álger ier Sistems de Equções ieres Professor: ui Ferdo Nues, r Geometri lític e Álger ier ii Ídice Sistems de Equções ieres efiições Geris Iterpretção Geométric de Sistems de

Leia mais

Progressões 16 2, 32 2 e por aí vai. outubro. julho a10. janeiro a7

Progressões 16 2, 32 2 e por aí vai. outubro. julho a10. janeiro a7 Progressões Itrodução Ao lçrmos um moed, teremos dois resultdos possíveis: cr ou coro. e lçrmos dus moeds diferetes, pssmos ter qutro resultdos diferetes: (cr, cr), (cr, coro), (coro, cr) e (coro, coro).

Leia mais

Turno Disciplina Carga Horária Licenciatura Plena em

Turno Disciplina Carga Horária Licenciatura Plena em Curso Turo Discipli Crg Horári Licecitur Ple em Noturo Mtemátic Elemetr III 60h Mtemátic Aul Período Dt Coordedor.. 0 6/0/006 ª. feir Tempo Estrtégi Recurso Descrição (Produção) Descrição (Arte) :0 / :

Leia mais

Uma figura plana bem conhecida e que não possui lados é o círculo. Como determinar o perímetro de um círculo?

Uma figura plana bem conhecida e que não possui lados é o círculo. Como determinar o perímetro de um círculo? erímetro A defiição de erímetro de um figur l muits vezes ode ser ecotrd do seguite modo: é som ds medids dos ldos d figur. Ms será que ess defiição é bo? or exemlo, um figur como que segue bixo ossui

Leia mais

3 SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES

3 SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES . Itrodução SISTEAS DE EQUAÇÕES INEARES A solução de sistems lieres é um ferrmet mtemátic muito importte egehri. Normlmete os prolems ão-lieres são soluciodos por ferrmets lieres. As fotes mis comus de

Leia mais

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ÁLGEBRA LINERAR Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática Unesp/Bauru CAPÍTULO 2 ESPAÇOS VETORIAIS

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ÁLGEBRA LINERAR Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática Unesp/Bauru CAPÍTULO 2 ESPAÇOS VETORIAIS Luiz Facisco da Cuz Depatameto de Matemática Uesp/Bauu CAPÍTULO ESPAÇOS VETORIAIS 1 Históico Sabe-se que, até pelo meos o fial do século XIX, ão havia ehuma teoia ou cojuto de egas bem defiidas a que se

Leia mais

EXAME NACIONAL DE SELEÇÃO 2010

EXAME NACIONAL DE SELEÇÃO 2010 EXAME NACIONAL DE SELEÇÃO 00 PROVA DE MATEMÁTICA o Di: 0/0/009 - QUINTA FEIRA HORÁRIO: 8h às 0h 5m (horário de Brsíli) EXAME NACIONAL DE SELEÇÃO 00 PROVA DE MATEMÁTICA º Di: 0/0 - QUINTA-FEIRA (Mhã) HORÁRIO:

Leia mais

DESIGUALDADES Onofre Campos

DESIGUALDADES Onofre Campos OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA NÍVEL II SEMANA OLÍMPICA Slvdor, 9 6 de jeiro de 00 DESIGUALDADES Oofre Cmpos oofrecmpos@olcomr Vmos estudr lgums desigulddes clássics, como s desigulddes etre s médis

Leia mais

Considere uma função contínua arbitrária f(x) definida em um intervalo fechado [a, b].

Considere uma função contínua arbitrária f(x) definida em um intervalo fechado [a, b]. Mtemátic II 9. Prof.: Luiz Gozg Dmsceo E-mils: dmsceo@yhoo.com.r dmsceo@uol.com.r dmsceo@hotmil.com http://www.dmsceo.ifo www.dmsceo.ifo dmsceo.ifo Itegris defiids Cosidere um fução cotíu ritrári f() defiid

Leia mais

As funções exponencial e logarítmica

As funções exponencial e logarítmica As fuções epoecil e logrítmic. Potêcis em Sej um úmero rel positivo, isto é, * +. Pr todo, potêci, de bse e epoete é defiid como o produto de ftores iguis o úmero rel :...... vezes Pr, estbelece-se 0,

Leia mais

AVALIAÇÃO TRIMESTRE. DISCIPLINA Matemática ALUNO(A) GABARITO

AVALIAÇÃO TRIMESTRE. DISCIPLINA Matemática ALUNO(A) GABARITO COORDENAÇÃO ENSINO MÉDIO AVALIAÇÃO - 0 TRIMESTRE NOTA UNIDADE(S): CAMBOINHAS PROFESSOR Equie DISCIPLINA Mtemátic SÉRIE/TURMA O /A E B DATA /0/00 NITERÓI SÃO GONÇALO X X ALUNO(A) GABARITO N IMPORTANTE:.

Leia mais

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES TEORICAS 1. Sistema de equações Lineares

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES TEORICAS 1. Sistema de equações Lineares LGUMS CONSIDERÇÕES TEORICS. Siste de equções Lieres De fo gerl, podeos dier que u siste de equções lieres ou siste lier é u cojuto coposto por dus ou is equções lieres. U siste lier pode ser represetdo

Leia mais

FUNÇÃO EXPONENCIAL. P potência. Se na potência a n a e n Q, temos: 1- Um número, não-nulo elevado a 0 (zero) é igual a 1 (um).

FUNÇÃO EXPONENCIAL. P potência. Se na potência a n a e n Q, temos: 1- Um número, não-nulo elevado a 0 (zero) é igual a 1 (um). FUNÇÃO EXPONENCIAL - Iicilmete, pr estudr fução epoecil e, coseqüetemete, s equções epoeciis, devemos rever os coceitos sore Potecição. - POTENCIAÇÃO Oserve o produto io.... = 6 Este produto pode ser revido

Leia mais

Á R E A, S O M A D E R I E M A N N E A I N T E G R A L D E F I N I D A

Á R E A, S O M A D E R I E M A N N E A I N T E G R A L D E F I N I D A Á R E A, S O M A D E R I E M A N N E A I N T E G R A L D E F I N I D A Prof. Beito Frzão Pires - hors. áre A oção de áre de um polígoo ou região poligol) é um coceito bem cohecido. Começmos defiido áre

Leia mais

Lista 5: Geometria Analítica

Lista 5: Geometria Analítica List 5: Geometri Anlític A. Rmos 8 de junho de 017 Resumo List em constnte tulizção. 1. Equção d elipse;. Equção d hiperból. 3. Estudo unificdo ds cônics não degenerds. Elipse Ddo dois pontos F 1 e F no

Leia mais

Progressões Aritméticas

Progressões Aritméticas Segund Etp Progressões Aritmétics Definição São sequêncis numérics onde cd elemento, prtir do segundo, é obtido trvés d som de seu ntecessor com um constnte (rzão).,,,,,, 1 3 4 n 1 n 1 1º termo º termo

Leia mais

QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA.

QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. 006 PROVA CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MATEMÁTICA QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetrl do Vestibulr Uificdo GABARITO

Leia mais

1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < <

1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < < MATEMÁTICA Assinle lterntiv verddeir: ) 6 < 7 6 < 6 b) 7 6 < 6 < 6 c) 7 6 < 6 < 6 d) 6 < 6 < 7 6 e) 6 < 7 6 < 6 Pr * {} temos: ) *, * + e + * + ) + > + + > ) Ds equções (I) e (II) result 7 6 < ( 6 )

Leia mais

MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON

MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON PROFJWPS@GMAIL.COM MATRIZES Definição e Notção... 11 21 m1 12... 22 m2............ 1n.. 2n. mn Chmmos de Mtriz todo conjunto de vlores, dispostos

Leia mais

B é uma matriz 2 x2;

B é uma matriz 2 x2; MTRIZES e DETERMINNTES Defiição: Mriz m é um bel de m, úmeros reis disposos em m lihs (fils horizois) e colus (fils vericis) Eemplos: é um mriz ; B é um mriz ; Como podemos or os eemplos e respecivmee,

Leia mais

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 3 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 13/03/10

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 3 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 13/03/10 RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: /0/0 PROFESSOR: CARIBÉ Num cert comuidde, 0% ds pessos estvm desempregds. Foi feit um cmph, que durou 6 meses, pr tetr iserir ests pessos

Leia mais

1. (6,0 val.) Determine uma primitiva de cada uma das seguintes funções. (considere a mudança de variável u = tan 2

1. (6,0 val.) Determine uma primitiva de cada uma das seguintes funções. (considere a mudança de variável u = tan 2 Istituto Superior Técico Deprtmeto de Mtemátic Secção de Álgebr e Aálise o TESTE DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I LMAC, MEBiom e MEFT o Sem. 00/ 5/J/0 - v. Durção: h30m RESOLUÇÃO. 6,0 vl. Determie um

Leia mais

; determine a matriz inversa A -1

; determine a matriz inversa A -1 - REVISÃO MATEMÁTICA Neste cpítulo recordrão-se lgus coceitos de Álger Lier e Aálise Mtemátic que serão ecessários pr o estudo d teori do Método Simple - Mtrizes Iversíveis Defiição Um mtriz A de ordem

Leia mais

Prof. Ms. Aldo Vieira Aluno:

Prof. Ms. Aldo Vieira Aluno: Prof. Ms. Aldo Vieir Aluno: Fich 1 Chmmos de mtriz, tod tbel numéric com m linhs e n coluns. Neste cso, dizemos que mtriz é do tipo m x n (onde lemos m por n ) ou que su ordem é m x n. Devemos representr

Leia mais

2*5$',(17('2327(1&,$/( (1(5*,$12&$032(/(75267È7,&2

2*5$',(17('2327(1&,$/( (1(5*,$12&$032(/(75267È7,&2 3 *5',7'37&,/ 5*,&3/7567È7,& ÃÃÃ*5',7Ã'Ã37&,/ A expessão geéica paa o cálculo da difeeça de potecial como uma itegal de liha é: dl ) 5) Se o camiho escolhido fo um L, tal que se possa cosidea costate esse

Leia mais

Função Logaritmo - Teoria

Função Logaritmo - Teoria Fução Logritmo - Teori Defiição: O ritmo de um úmero rel positivo, bse IR { } podemos escrever Resumido temos: +, é o úmero rel tl que, equivletemete E: 7 8 8 8 8 7 * { }, IR { } * +, IR + Usdo que fução

Leia mais

Resolução de sistemas lineares SME 0200 Cálculo Numérico I

Resolução de sistemas lineares SME 0200 Cálculo Numérico I Resolução de sistems lieres SME Cálculo Numérico I Docete: Prof. Dr. Mrcos Areles Estgiário PAE: Pedro Muri [reles@icmc.usp.br, muri@icmc.usp.br] Itrodução Sistems lieres são de grde importâci pr descrição

Leia mais

QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA.

QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. 006 PROVA CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MATEMÁTICA QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetrl do Vestibulr Uificdo GABARITO

Leia mais

Z = {, 3, 2, 1,0,1,2,3, }

Z = {, 3, 2, 1,0,1,2,3, } Pricípios Aritméticos O cojuto dos úmeros Iteiros (Z) Em Z estão defiids operções + e. tis que Z = {, 3,, 1,0,1,,3, } A) + y = y + (propriedde comuttiv d dição) B) ( + y) + z = + (y + z) (propriedde ssocitiv

Leia mais