Os fundamentos da física Volume 2 1. Resumo do capítulo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Os fundamentos da física Volume 2 1. Resumo do capítulo"

Transcrição

1 Os fudametos da físca Volume 2 1 Capítulo 13 Refação lumosa A efação é o feômeo o qual a luz muda de meo de popagação, com mudaça em sua velocdade. ÍDICE DE REFRAÇÃO ABSOLUTO O ídce de efação absoluto de um meo, paa detemada luz moocomátca, é a azão ete a velocdade da luz o vácuo (c) e a velocdade da luz o meo em questão (v): c v LEIS DA REFRAÇÃO Pmea le: O ao cdete I, o ao efatado R e a omal à supefíce de sepaação S petecem ao mesmo plao. S I v 1 Meo 1 ( 1 ) Meo 2 ( 2 ) v 2 R Seguda le (le de Sell-Descates): 1 se 2 se ÍDICE DE REFRAÇÃO RELATIVO DO MEIO 2 EM RELAÇÃO AO MEIO 1: v v 1 2 Dados dos meos, o de mao ídce de efação é deomado mas efgete.

2 Os fudametos da físca Volume 2 Capítulo 13 2 PROPRIEDADES DA REFRAÇÃO Paa cdêca oblíqua, quado a luz passa de um meo meos efgete paa um meo mas efgete, o ao de luz se apoxma da omal Paa cdêca oblíqua, quado a luz passa de um meo mas efgete paa um meo meos efgete, o ao de luz se afasta da omal ÂGULO LIMITE E REFLEXÃO TOTAL Âgulo lmte (L) é o valo do âgulo de cdêca ao qual coespode uma emegêca asate (po 90 ), quado a luz se popaga do meo mas efgete paa o meo meos efgete: 1 se L (sedo 1 2 ) meo L se L mao Paa ocoe eflexão total, há duas codções: a luz deve se popaga o setdo do meo mas paa o meo meos efgete; o âgulo de cdêca deve supea o âgulo lmte L. L 1 2 1

3 Os fudametos da físca Volume 2 Capítulo 13 3 DIOPTRO PLAO É o cojuto de dos meos homogêeos e taspaetes sepaados po uma supefíce plaa. Fomação de mages: 1 o ) Poto objeto eal P a água 2 o ) Poto objeto eal P o a P' x x' P' ' A Água S x P x' A Água ' S P Equação do dopto plao x x x: dstâca do objeto à supefíce S x : dstâca da magem à supefíce S : ídce de efação do meo de cdêca (meo ode está o objeto P) : ídce de efação do meo de emegêca LÂMIA DE FACES PARALELAS É o sstema óptco costtuído po tês meos homogêeos e taspaetes sepaados po duas supefíces plaas e paalelas. Po exemplo, uma lâma de vdo o a, como a vdaça de uma jaela, é um sstema desse tpo. Tajetóa da luz ao atavessa uma lâma de faces paalelas R d e R' Sedo 3 1, esulta R paalelo a R.

4 Os fudametos da físca Volume 2 Capítulo 13 4 Desvo lateal d d e se ( ) cos PRISMA ÓPTICO É o sstema costtuído po tês meos homogêeos e taspaetes sepaados po duas supefíces plaas ão-paalelas. Tajetóa da luz ao atavessa o psma 1 Pmea face A Seguda face R R' 1 : âgulo de cdêca a pmea face 1 : âgulo de efação a pmea face 2 : âgulo de cdêca a seguda face 2 : âgulo de emegêca : desvo agula A: âgulo de efgêca (ete as faces) Fómulas da efação o psma A A Desvo agula mímo a stuação em que o desvo agula da luz é mímo, ao atavessa um psma, temos: A A 2 δ 2 A δ

5 Os fudametos da físca Volume 2 Capítulo 13 5 PRISMAS DE REFLEXÃO TOTAL Os psmas de eflexão total, os quas cetos aos lumosos sofem sempe eflexão total o teo do sstema, são lagamete utlzados em algus stumetos óptcos, como bóculos, máquas fotogáfcas do tpo eflex etc. L DISPERSÃO LUMIOSA A dspesão lumosa é a decomposção de uma luz polcomátca ao sofe efação. a dspesão da luz sola, a compoete que sofe mao desvo é a luz voleta, e a que sofe meo desvo é a luz vemelha. Luz baca Vemelha Alaajada Amaela Vede Azul Al Voleta REFRAÇÃO DA LUZ A ATMOSFERA Posção apaete dos astos Vácuo P' P Atmosfea Tea

6 Os fudametos da físca Volume 2 Capítulo 13 6 Ilusão da exstêca de poças d água Reflexão total O aco-ís é fomado em coseqüêca da efação e posteo eflexão da luz sola em gotículas de água em supesão o a. a efação a luz sola se decompõe, sedo a mas desvada a luz voleta e a meos desvada a luz vemelha. Luz sola Luz voleta Luz vemelha Luz sola Luz vemelha Luz voleta

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos os fudametos da físa Udade E Capítulo efação lumosa esoluções dos eeíos popostos P.85 Como, temos: 8 0 0 8,5 P.86 De, em: 0 8,5 0 8 m/s P.87 elodade da luz a plaa de do oespode a 75% da elodade da luz

Leia mais

RESOLUÇÃO SIMULADO ITA FÍSICA E REDAÇÃO - CICLO 7 FÍSICA GM G M GM GM. T g

RESOLUÇÃO SIMULADO ITA FÍSICA E REDAÇÃO - CICLO 7 FÍSICA GM G M GM GM. T g RESOLUÇÃO SIMULADO ITA FÍSICA E REDAÇÃO - CICLO 7 FÍSICA Questão M a) A desdade é a azão ete a massa e o volume: d. V Se as desdades fossem guas: MP MT MT MT dp dt. V 4 4 P VT RT R T GM b) A gavdade a

Leia mais

REFRAÇÃO DA LUZ I) FÓRMULA DE REFRAÇÃO DA LUZ

REFRAÇÃO DA LUZ I) FÓRMULA DE REFRAÇÃO DA LUZ REFRAÇÃO DA LUZ Feômeo que ocorre quado a luz muda seu meio de propagação, com mudaça em sua velocidade. Porém é válido lembrar que simultaeamete com a refração ocorre também a reflexão e absorção da luz.

Leia mais

REFRAÇÃO DA LUZ I) FÓRMULA DE REFRAÇÃO DA LUZ

REFRAÇÃO DA LUZ I) FÓRMULA DE REFRAÇÃO DA LUZ I) FÓRMULA DE REFRAÇÃO DA LUZ c = ídice de refração: represeta quatas vezes a velocidade da luz o meio em questão é meor que a velocidade da luz o vácuo REFRAÇÃO DA LUZ Feômeo que ocorre quado a luz muda

Leia mais

Física IV Poli Engenharia Elétrica: 8ª Aula (28/08/2014)

Física IV Poli Engenharia Elétrica: 8ª Aula (28/08/2014) Físca IV Pol Egehara Elétrca: 8ª Aula (8/08/014) Prof. Alvaro Vaucc Na últma aula vmos: Resolução de Images: segudo o crtéro estabelecdo por Raylegh que quado o máxmo cetral devdo à dfração das odas do

Leia mais

Eletromagnetismo Licenciatura. 18 a aula. Professor Alvaro Vannucci

Eletromagnetismo Licenciatura. 18 a aula. Professor Alvaro Vannucci leomagesmo Lcecaua 8 a aula Pofesso Alvao Vaucc Na úlma aula vmos... Poêca adada po um Dpolo léco que Oscla: P dpolo p 0 4 c quao que a Poêca adada po uma aea mea-oda: P aea q 0 4 c Agoa, em emos do valo

Leia mais

Propriedades das Ondas

Propriedades das Ondas Propriedades das Odas Reflexão, Refração da Luz e Difração da Luz Reflexão, Absorção e Trasmissão de uma oda E icidete = E reflectida + E absorvida + E trasmitida Reflexão Regular e Difusa da Luz Quado

Leia mais

Ótica geométrica. Descrição dos fenómenos óticos que ocorrem em sistemas com componentes de dimensões superiores aos comprimentos de onda da radiação

Ótica geométrica. Descrição dos fenómenos óticos que ocorrem em sistemas com componentes de dimensões superiores aos comprimentos de onda da radiação Ramos da Ótica Ótica Geométrica Ótica geométrica Descrição dos feómeos óticos que ocorrem em sistemas com compoetes de dimesões superiores aos comprimetos de oda da radiação Ótica Física Em sistemas com

Leia mais

PROPAGAÇÃO E RADIAÇÃO DE ONDAS ELECTROMAGNÉTICAS (PROE) CONCEITOS FUNDAMENTAIS

PROPAGAÇÃO E RADIAÇÃO DE ONDAS ELECTROMAGNÉTICAS (PROE) CONCEITOS FUNDAMENTAIS MC Ao Lectvo 6/7 º Semeste PROPAGAÇÃO RADIAÇÃO D ONDAS LCTROMAGNÉTICAS (PRO) CONCITOS FUNDAMNTAIS Custódo Pexeo Setembo 6 ste documeto fo cocebdo paa sev de gua as aulas teócas e apeas como tal deveá se

Leia mais

Gabarito: Resposta da questão 1: [D] Observando a figura, temos que: Do meio 3 para o 2, o raio se aproxima da normal, logo: n2 n 3.

Gabarito: Resposta da questão 1: [D] Observando a figura, temos que: Do meio 3 para o 2, o raio se aproxima da normal, logo: n2 n 3. Gabarito: Resposta da questão : [D] Observado a figura, temos que: Do meio 3 para o, o raio se aproxima da ormal, logo: 3. Do meio para o, o raio sofre reflexão total, logo:. Aplicado a lei de Sell do

Leia mais

Resoluções dos testes propostos

Resoluções dos testes propostos os fudametos da físa Udade E Capítulo efração lumosa T.7 esposta: À ote dmu a parela de luz refratada proeete do exteror, predomado a parela de luz refletda. T.7 esposta: d luz extera que de o dro sofre

Leia mais

FORMULÁRIO ELABORAÇÃO ITENS/QUESTÕES

FORMULÁRIO ELABORAÇÃO ITENS/QUESTÕES CÓDIGOFO 7.5./0 REVISÃO 0 PÁGINA de CONCURSO DOCENTES EFETIVOS DO COLÉGIO PEDRO II DATA//0 CARGO/ARÉA MATEMÁTICÁ CONTEÚDO PROGRAMÁTICOSISTEMAS LINEARES/ VETORES NO R /GEOMETRIA ANALÍTICA EMR. NÍVEL DE

Leia mais

Aluno(a): Professor: Chiquinho

Aluno(a): Professor: Chiquinho Aluo(a): Pofesso: Chquho Estatístca Básca É a cêca que tem po objetvo oeta a coleta, o esumo, a apesetação, a aálse e a tepetação de dados. População e amosta - População é um cojuto de sees com uma dada

Leia mais

Física B Semi-Extensivo V. 2

Física B Semi-Extensivo V. 2 ísca Sem-Extesv V. Exercícs 0) 0. Crreta. º C V 0. Crreta. 5º C V O ra lums, quad passa d me mes refrgete pa me mas refrgete, aprxma-se da rmal e, quat mas refrgete fr me, mas ra lums aprxma-se da rmal.

Leia mais

Eletromagnetismo II 1 o Semestre de 2007 Noturno - Prof. Alvaro Vannucci

Eletromagnetismo II 1 o Semestre de 2007 Noturno - Prof. Alvaro Vannucci leomagesmo II o Semese de 7 Nouo - Pof. Alvao Vaucc 3 a aula /ab/7 Vmos: Odas sfécas (vácuo: = Ψ (modo T e B = ( ψ ω c ' = ω B ' = ψ c ( ψ (modo TM ; ω Ψ + Ψ = sedo que ψ sasfaz: c (equação scala de Helmholz

Leia mais

Plano de Aulas. Física. Módulo 14 Refração da luz

Plano de Aulas. Física. Módulo 14 Refração da luz Plano de ulas Física Módulo 14 Refação da luz Resolução dos execícios popostos Execícios dos conceitos PÍTULO 1 1 a) O índice de efação absoluto é dado po: n 5 c ] 6 v 5 5 300.000 ] v v 5 50.000 km/s b)

Leia mais

Sumário. Mecânica. Sistemas de partículas

Sumário. Mecânica. Sistemas de partículas Sumáro Udade I MECÂNICA 2- Cetro de massa e mometo lear de um sstema de partículas - Sstemas de partículas e corpo rígdo. - Cetro de massa. - Como determar o cetro de massa dum sstema de partículas. -

Leia mais

Aula 2 Óptica geométrica (reflexão e refração) F-428: Física Geral IV

Aula 2 Óptica geométrica (reflexão e refração) F-428: Física Geral IV Aula Óptica geométrica (reflexão e refração) F-48: Física Geral IV Odas eletromagéticas plaas o vácuo E(r,t) E 0 se (k. r - t) O vetor de propagação k defiirá a direção e setido do raio associado a óptica

Leia mais

CADERNO 1 (É permitido o uso de calculadora gráfica.)

CADERNO 1 (É permitido o uso de calculadora gráfica.) Proposta de teste de avalação [mao 09] Nome: Ao / Turma: N.º: Data: - - Não é permtdo o uso de corretor. Deves rscar aqulo que pretedes que ão seja classfcado. A prova clu um formuláro. As cotações dos

Leia mais

Ondas Eletromagnéticas.

Ondas Eletromagnéticas. Cap 33: Óptica Odas Eletromagéticas - Prof. Wladimir Odas Eletromagéticas. 33. Itrodução As odas eletromagéticas estão presetes o osso dia a dia. Por meio destas odas, iformações do mudo são recebidas

Leia mais

3.1 Campo da Gravidade Normal Terra Normal

3.1 Campo da Gravidade Normal Terra Normal . Campo da avidade Nomal.. Tea Nomal tedeemos po Tea omal um elipsóide de evolução qual se atibui a mesma massa M e a mesma velocidade agula da Tea eal e tal que o esfeopotecial U seja uma fução costate

Leia mais

Sumário. Mecânica. Sistemas de partículas

Sumário. Mecânica. Sistemas de partículas umáro Udade I MECÂNICA 2- Cetro de massa e mometo lear de um sstema de partículas - stemas de partículas e corpo rígdo. - Cetro de massa. - Como determar o cetro de massa dum sstema de partículas. - Vetor

Leia mais

MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL I

MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL I Núcleo das Cêcas Bológcas e da Saúde Cursos de Bomedca, Ed. Físca, Efermagem, Farmáca, Fsoterapa, Fooaudologa, edca Veterára, uscoterapa, Odotologa, Pscologa EDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL I 7 7. EDIDAS DE

Leia mais

Confiabilidade Estrutural

Confiabilidade Estrutural Professor Uversdade de Brasíla Departameto de Egehara Mecâca Programa de Pós graduação em Itegrdade Estrutural Algortmo para a Estmatva do Idce de Cofabldade de Hasofer-Ld Cofabldade Estrutural Jorge Luz

Leia mais

Números Complexos (Parte II) 1 Plano de Argand-Gauss. 2 Módulo de um número complexo. Prof. Gustavo Adolfo Soares

Números Complexos (Parte II) 1 Plano de Argand-Gauss. 2 Módulo de um número complexo. Prof. Gustavo Adolfo Soares Númeos Complexos (Pate II) 1 Plao de Agad-Gauss Das defiições de que um úmeo complexo é um pa odeado de úmeos eais x e y e que C = R R, temos que: A cada úmeo complexo coespode um úico poto do plao catesiao,

Leia mais

4/10/2015. Física Geral III

4/10/2015. Física Geral III Físca Geal III Aula Teóca 8 (Cap. 6 pate /3: Potecal cado po: Uma caga putome Gupo de cagas putomes 3 Dpolo elétco Dstbução cotíua de cagas Po. Maco. Loos mos ue uma caga putome gea um campo elétco dado

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para

Leia mais

Aula 4. Interferência. - Refração e Lei de Snell: frequência e comprimento de onda - Mudança de fase - Experimento de Young

Aula 4. Interferência. - Refração e Lei de Snell: frequência e comprimento de onda - Mudança de fase - Experimento de Young Aula 4 Ierferêca - Refração e e de Sell: frequêca e comprmeo de oda - Mudaça de fase - Expermeo de Youg Refração e e de Sell Já vmos a e de Sell: s s ode c v Frequêca e Comprmeo de Oda a Refração Temos:

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 3

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 3 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para

Leia mais

Ondas Electromagnéticas

Ondas Electromagnéticas Faculdad d ghaa Odas lcomagécas Op - MIB 007/008 Pogama d Ópca lcomagsmo Faculdad d ghaa Aáls Vcoal (vsão) aulas lcosáca Magosáca 8 aulas Odas lcomagécas 6 aulas Ópca Goméca 3 aulas Fbas Ópcas 3 aulas

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Egehaia de Loea EEL LOB101 - FÍSICA IV Pof. D. Duval Rodigues Juio Depatameto de Egehaia de Mateiais (DEMAR) Escola de Egehaia de Loea (EEL) Uivesidade de São Paulo

Leia mais

Construção e Análise de Gráficos

Construção e Análise de Gráficos Costrução e Aálse de Gráfcos Por que fazer gráfcos? Facldade de vsualzação de cojutos de dados Faclta a terpretação de dados Exemplos: Egehara Físca Ecooma Bologa Estatístca Y(udade y) 5 15 1 5 Tabela

Leia mais

MODELAGEM DO ERRO DE CENTRAGEM NO ESPAÇO TRIDIMENSIONAL R 3

MODELAGEM DO ERRO DE CENTRAGEM NO ESPAÇO TRIDIMENSIONAL R 3 MODELAGEM DO ERRO DE CENTRAGEM NO ESPAÇO TRIDIMENSIONAL R Modelg of ceteg eos o the o the thee-dmesoal space (R ). JAIR MENDES MARQUES Uvesdade Tuut do Paaá Rua Macelo Champagat,55 CEP 87-5 Cutba PR ja.maques@utp.b

Leia mais

Curso de Óptica Aplicada

Curso de Óptica Aplicada Curso de Ópca Aplcada Faculdade de Cêcas e Tecologa Uversdade Nova de Lsboa AT 4 Propagação Deparameo Aula Teórca de Físca 5 Ópca Geomérca Curso de Ópca Aplcada Aula Teórca 4 Propagação Curso de Ópca Aplcada

Leia mais

Capítulo 5: Ajuste de curvas pelo método dos mínimos quadrados

Capítulo 5: Ajuste de curvas pelo método dos mínimos quadrados Capítulo : Ajuste de curvas pelo método dos mímos quadrados. agrama de dspersão No capítulo ateror estudamos uma forma de ldar com fuções matemátcas defdas por uma taela de valores. Frequetemete o etato

Leia mais

Centro de massa, momento linear de sistemas de partículas e colisões

Centro de massa, momento linear de sistemas de partículas e colisões Cetro de massa, mometo lear de sstemas de partículas e colsões Prof. Luís C. Pera stemas de partículas No estudo que temos vdo a fazer tratámos os objectos, como, por exemplo, blocos de madera, automóves,

Leia mais

Em ambos os casos, no entanto, teremos no ponto de incidência três ondas eletromagnéticas dadas pôr: ω (3.1-1) ω (3.1-2) m eio 1.

Em ambos os casos, no entanto, teremos no ponto de incidência três ondas eletromagnéticas dadas pôr: ω (3.1-1) ω (3.1-2) m eio 1. 3 REFLEXÃO E REFRAÇÃO INTRODUÇÃO Nese apíulo emos esuda dos mpoaes feômeos, eflexão e efação de odas eleomagéas a efae de sepaação de dos meos opamee dfeees. A pa deles vamos aalsa algus paâmeos físos

Leia mais

AULA 23 FATORES DE FORMA DE RADIAÇÃO TÉRMICA

AULA 23 FATORES DE FORMA DE RADIAÇÃO TÉRMICA Notas de aula de PME 336 Pocessos de Tasfeêcia de Calo e Massa 98 AULA 3 ATORES DE ORMA DE RADIAÇÃO TÉRMICA Cosidee o caso de duas supefícies egas quaisque que tocam calo po adiação témica ete si. Supoha

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PME 3100 MECÂNIC I Teceia Pova 6 de uho de 015 Duação da Pova: 110 miutos (ão é pemitido uso de calculadoas) 1ª Questão (4,0 potos) fiua mosta um disco de ceto, massa m e aio, que pate do epouso e ola

Leia mais

Proposta de Exame de Matemática A 12.º ano

Proposta de Exame de Matemática A 12.º ano Proposta de Eame de Matemática A 1.º ao Nome da Escola Ao letivo 0-0 Matemática A 1.º ao Nome do Aluo Turma N.º Data Professor - - 0 GRUP I Na resposta aos ites deste grupo, selecioe a opção correta. Escreva,

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão 4 Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para

Leia mais

Problemas e Soluções

Problemas e Soluções FAMAT e Revista Revista Cietífica Eletôica da Faculdade de Mateática - FAMAT Uivesidade Fedeal de Ubelâdia - UFU - MG Pobleas e Soluções Núeo 09 - Outubo de 007 www.faat.ufu.b Coitê Editoial da Seção Pobleas

Leia mais

Equações de Fresnel e Ângulo de Brewster

Equações de Fresnel e Ângulo de Brewster Instituto de Física de São Calos Laboatóio de Óptica: Ângulo de Bewste e Equações de Fesnel Equações de Fesnel e Ângulo de Bewste Nesta pática, vamos estuda a eflexão e a efação da luz na inteface ente

Leia mais

Eletromagnetismo II. 15 a Aula. Professor Alvaro Vannucci

Eletromagnetismo II. 15 a Aula. Professor Alvaro Vannucci Eletromagetismo II 5 a Aula Professor Alvaro Vaucci Na última aula, vimos... Icidêcia oblíqua: ( meios dielétricos) θi θr siθi (Lei da eflexão) siθ t (Lei de Sell) Obtivemos os Coeficietes de Fresel (

Leia mais

Média. Mediana. Ponto Médio. Moda. Itabira MEDIDAS DE CENTRO. Prof. Msc. Emerson José de Paiva 1 BAC011 - ESTATÍSTICA. BAC Estatística

Média. Mediana. Ponto Médio. Moda. Itabira MEDIDAS DE CENTRO. Prof. Msc. Emerson José de Paiva 1 BAC011 - ESTATÍSTICA. BAC Estatística BAC 0 - Estatístca Uversdade Federal de Itajubá - Campus Itabra BAC0 - ESTATÍSTICA ESTATÍSTICA DESCRITIVA MEDIDAS DE CENTRO Méda Medda de cetro ecotrada pela somatóra de todos os valores de um cojuto,

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 2

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 2 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica SOL OLITÉNI UNIRSI SÃO ULO ed ofesso eo oes, º. -9, São uo, S. Teefoe: (xx) 9 7 x: (xx) 6 eptmeto de ge ecâc ÂNI me o 6 de setembo de ução d o: mutos (ão é pemtdo uso de ccudos) ª Questão (, potos): b

Leia mais

CAPÍTULO 2 DINÂMICA DA PARTÍCULA: FORÇA E ACELERAÇÃO

CAPÍTULO 2 DINÂMICA DA PARTÍCULA: FORÇA E ACELERAÇÃO 13 CAPÍTULO 2 DINÂMICA DA PATÍCULA: OÇA E ACELEAÇÃO Nese capíulo seá aalsada a le de Newo a sua foma dfeecal, aplcada ao movmeo de paículas. Nesa foma a foça esulae das foças aplcadas uma paícula esá elacoada

Leia mais

PROBLEMAS SOBRE PONTOS I Davi Maximo (UFC) e Samuel Feitosa (UFC)

PROBLEMAS SOBRE PONTOS I Davi Maximo (UFC) e Samuel Feitosa (UFC) PROBLEMAS SOBRE PONTOS I Dav Maxmo (UFC) e Samuel Fetosa (UFC) Dstbu potos um plao ou um espaço é uma taefa que pode se ealzada de foma muto abtáa. Po sso poblemas sobe potos podem se de dvesas atuezas.

Leia mais

2.ª FASE 2018 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO EXAME NACIONAL DE MATEMÁTICA A ª FASE PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

2.ª FASE 2018 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO EXAME NACIONAL DE MATEMÁTICA A ª FASE PROPOSTA DE RESOLUÇÃO EXAME NACIONAL DE MATEMÁTICA A 08.ª FASE PROPOSTA DE RESOLUÇÃO Site: http://recursos-para-matematica.webode.pt/ Facebook: https://www.facebook.com/recursos.para.matematica EXAME NACIONAL DE MATEMÁTICA

Leia mais

15. Efeito de Alavanca

15. Efeito de Alavanca Lgações Apaafusadas Pate I Pogama de Pós-Gaduação em Egehaa Cvl PGECI - Mestado Acadêmco Faculdade de Egehaa FEN/UERJ Dscpla: Lgações em Estutuas de Aço e Mstas Pofesso: Lucao Rodgues Oelas de Lma 5. Efeto

Leia mais

Cap. 5. Testes de Hipóteses

Cap. 5. Testes de Hipóteses Cap. 5. Testes de Hpóteses Neste capítulo será estudado o segudo problema da ferêca estatístca: o teste de hpóteses. Um teste de hpóteses cosste em verfcar, a partr das observações de uma amostra, se uma

Leia mais

Ondas Electromagnéticas

Ondas Electromagnéticas Facldad d ghaa Odas lcomagécas Op - MI 78 Pogama d Ópca lcomagsmo Facldad d ghaa áls coal vsão alas lcosáca Magosáca 8 alas Odas lcomagécas 6 alas Ópca Goméca 3 alas Fbas Ópcas 3 alas Lass 3 alas Op 78

Leia mais

Prof. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo

Prof. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo POLEMAS ESOLVIDOS DE FÍSICA Pof. Andeson Cose Gaudo Depatamento de Físca Cento de Cêncas Eatas Unvesdade Fedeal do Espíto Santo http://www.cce.ufes.b/andeson andeson@npd.ufes.b Últma atualzação: 3/8/5

Leia mais

INFORMAÇÕES. Monitoria: sala C1-07, das 11:00 as 12:00h toda 4a feira (como no semestre passado).

INFORMAÇÕES. Monitoria: sala C1-07, das 11:00 as 12:00h toda 4a feira (como no semestre passado). INFORMAÇÕES LISTA DE EXERCÍCIOS CAPÍTULO 5 Q5.4, Q5.0, Q5., Q5.3, Q5.4, Q5.5, Q5.6 5.0, 5., 5.33, 5.35, 5.4, 5.43, 5.5 LISTA DE EXERCÍCIOS CAPÍTULO 7 Exs.:, 3, 5, 8, 0, 3, 4, 5, 8, 9, 3, 5, 6, 9, 3, 37,

Leia mais

Coordenação directa de pontos novos, a partir de um ponto conhecido, medindo-se um ângulo e uma distância.

Coordenação directa de pontos novos, a partir de um ponto conhecido, medindo-se um ângulo e uma distância. Irradada Smples Coordeação drecta de potos ovos, a partr de um poto cohecdo, meddo-se um âgulo e uma dstâca. P N M M M V E P P P V E P E R EN α c M V M M ser C P cos R C EV EV R EV R EN α c dstâca cartográfca

Leia mais

Física Geral I - F Aula 13 Conservação do Momento Angular e Rolamento. 2 0 semestre, 2010

Física Geral I - F Aula 13 Conservação do Momento Angular e Rolamento. 2 0 semestre, 2010 Físca Geal - F -18 Aula 13 Consevação do Momento Angula e Rolamento 0 semeste, 010 Consevação do momento angula No sstema homem - haltees só há foças ntenas e, potanto: f f z constante ) ( f f Com a apoxmação

Leia mais

2 Conceitos Básicos de Redes de Bragg

2 Conceitos Básicos de Redes de Bragg Capítulo Coceitos Básicos de Redes de Bragg 1 Coceitos Básicos de Redes de Bragg.1. Redes de Bragg em fibras ópticas Uma rede de Bragg gravada em uma fibra óptica costitui uma modulação local e periódica

Leia mais

Ondas em meios materiais dielétricos

Ondas em meios materiais dielétricos Odas em meios mateiais dielétios stituto de Físia da USP Pof. Mafedo H. Tabaiks M. Tabaiks stituto de Físia - USP quações de Maxwell (um meio om e ) ( ) ρ j + s s ds q ds φ. dl φ. dl + lei de Gauss lei

Leia mais

F-328 Física Geral III

F-328 Física Geral III F-328 Físca Geal III Aula exploatóa Cap. 24 UNICAMP IFGW F328 1S2014 F328 1S2014 1 Pontos essencas Enega potencal elétca U Sstema de cagas Equvalente ao tabalho executado po um agente exteno paa taze as

Leia mais

A Base Termodinâmica da Pressão Osmótica

A Base Termodinâmica da Pressão Osmótica 59087 Bofísca II FFCLRP P Pof. Atôo Roque Aula 7 A Base emodâmca da Pessão Osmótca Elemetos de emodâmca As les báscas da temodâmca dzem espeto à covesão de eega de uma foma em outa e à tasfeêca de eega

Leia mais

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O Preparar o Eame 0 Matemática A E X A M E 0 4 ª FASE, V E R S Ã O P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O GRUPO I ITENS DE ESOLHA MÚLTIPLA Tem-se que A e B são idepedetes, portato, P A B P A PB Assim: 0,48

Leia mais

Universidade de São Paulo Instituto de Física. Física Moderna II. Profa. Márcia de Almeida Rizzutto 2 o Semestre de Física Moderna 2 Aula 20

Universidade de São Paulo Instituto de Física. Física Moderna II. Profa. Márcia de Almeida Rizzutto 2 o Semestre de Física Moderna 2 Aula 20 Uivesidade de São Paulo Istituto de Física Física Modea II Pofa. Mácia de Almeida Rizzutto o Semeste de 14 Física Modea 1 Todos os tipos de ligação molecula se devem ao fato de a eegia total da molécula

Leia mais

Aula 3 Trabalho e Energia - Bioenergética

Aula 3 Trabalho e Energia - Bioenergética Aula 3 Tabalho e Enega - Boenegétca Cálculo deencal Taa de vaação nstantânea de uma unção: lm ( ) ( ) (Função devada) Notação: lm ( ) ( ) d d Cálculo ntegal Áea sob o gáco de uma unção: ( 1 ) ) ( 2 Áea

Leia mais

5. ÓPTICA GEOMÉTRICA. REFLEXÃO E REFRACÇÃO

5. ÓPTICA GEOMÉTRICA. REFLEXÃO E REFRACÇÃO 5. ÓPTICA GEOMÉTRICA. REFLEXÃO E REFRACÇÃO 5. OBJECTIVO Vefcaçã expemental das les de eflexã, de efacçã e da eflexã ttal. Vefcaçã da le de Snell-Descates; detemnaçã d índce de efacçã d acílc. Vefcaçã da

Leia mais

REFRAÇÃO DA LUZ - Definições ÂNGULOS - Incidência - Reflexão - Refração Índice de Refração Absoluto de um Meio (n) Analisando as Grandezas

REFRAÇÃO DA LUZ - Definições ÂNGULOS - Incidência - Reflexão - Refração Índice de Refração Absoluto de um Meio (n) Analisando as Grandezas ÓPTICA GEOMÉTRICA MENU DE NAVEGAÇÃO Clique em um item abaixo para iniciar a apresentação REFRAÇÃO DA LUZ - Definições ÂNGULOS - Incidência - Reflexão - Refração Índice de Refração Absoluto de um Meio (n)

Leia mais

CAPÍTULO 5. Ajuste de curvas pelo Método dos Mínimos Quadrados

CAPÍTULO 5. Ajuste de curvas pelo Método dos Mínimos Quadrados CAPÍTULO Ajuste de curvas pelo Método dos Mímos Quadrados Ajuste Lear Smples (ou Regressão Lear); Ajuste Lear Múltplo (ou Regressão Lear Múltpla); Ajuste Polomal; Regressão Não Lear Iterpolação polomal

Leia mais

Antenas e Propagação Folha de exercícios nº1 Conceitos Fundamentais

Antenas e Propagação Folha de exercícios nº1 Conceitos Fundamentais Antenas e Popagação Folha de execícios nº1 Conceitos Fundamentais 1. Uma onda electomagnética plana com fequência de oscilação de 9.4GHz popaga-se no polipopileno ( 2. 25 e 1). Se a amplitude do campo

Leia mais

CAP. V AJUSTE DE CURVAS PELO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS

CAP. V AJUSTE DE CURVAS PELO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS CAP. V AJUSTE DE CURVAS PELO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS No caítulo IV, Iterolação Polomal, estudamos uma forma de ldar com fuções matemátcas defdas or taelas de valores. Frequetemete, estas taelas são

Leia mais

PLANO PROBABILIDADES Professora Rosana Relva DOS. Números Inteiros e Racionais COMPLEXOS NÚMEROS COMPLEXOS NÚMEROS COMPLEXOS NÚMEROS COMPLEXOS

PLANO PROBABILIDADES Professora Rosana Relva DOS. Números Inteiros e Racionais COMPLEXOS NÚMEROS COMPLEXOS NÚMEROS COMPLEXOS NÚMEROS COMPLEXOS Professor Luz Atoo de Carvalho PLANO PROBABILIDADES Professora Rosaa Relva DOS Números Iteros e Racoas COMPLEXOS rrelva@globo.com Número s 6 O Número Por volta de 00 d.c a mpressão que se tha é que, com

Leia mais

Aula 9. Aula de hoje. Aula passada. Self-normalized Importance Sampling Gerando amostras complicadas Variância amostral Simulação

Aula 9. Aula de hoje. Aula passada. Self-normalized Importance Sampling Gerando amostras complicadas Variância amostral Simulação Aula 9 Aula passada Método da rejeção (rejecto samplg) Exemplos Importace Samplg Exemplos Geeralzação Aula de hoje Self-ormalzed Importace Samplg Gerado amostras complcadas Varâca amostral Smulação Importace

Leia mais

Ondas - 2EE 2003 / 04. Caracterização do canal de rádio

Ondas - 2EE 2003 / 04. Caracterização do canal de rádio Ondas - EE 3 / 4 Pncpas modelos de popagação do canal de ádo. Modelo de atenuação Seja: () - p T a potênca tansmtda (W); () - l a atenuação do snal no canal de tansmssão, a potênca ecebda p R (W) é p R

Leia mais

NÚMEROS COMPLEXOS. z = a + bi,

NÚMEROS COMPLEXOS. z = a + bi, NÚMEROS COMPLEXOS. DEFINIÇÃO No cojuto dos úmeros reas R, temos que a = a. a é sempre um úmero ão egatvo para todo a. Ou seja, ão é possível extrar a ra quadrada de um úmero egatvo em R. Dessa mpossbldade

Leia mais

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 2ª MENSAL - 3º TRIMESTRE TIPO A

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 2ª MENSAL - 3º TRIMESTRE TIPO A PROVA DE FÍSICA º ANO - ª MENSAL - º TRIMESTRE TIPO A 0) Aalise a(s) afirmação(ões) abaio e assiale V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s). Um raio lumioso propaga-se do meio A, cujo ídice de

Leia mais

EXPERIÊNCIA No. 2 - Associação de Resistores

EXPERIÊNCIA No. 2 - Associação de Resistores FTEC-SP Faculdade de Tecologa de São Paulo Laboatóo de Ccutos Elétcos Pof. Macelo aatto EXPEIÊNCI No. - ssocação de esstoes Nome do luo N 0 de matícula FTEC-SP Faculdade de Tecologa de São Paulo Laboatóo

Leia mais

Complexidade Computacional da Determinação da Correspondência entre Imagens

Complexidade Computacional da Determinação da Correspondência entre Imagens Complexdade Computacoal da Determação da Correspodêca etre Images Adraa Karlstroem Laboratóro de Sstemas Embarcados Departameto de Egehara Mecatrôca Escola Poltécca da Uversdade de São Paulo adraa.karlstroem@pol.usp.br

Leia mais

RELACIONAMENTO ENTRE REFERENCIAIS LOCAIS E REFERENCIAIS GLOBAIS: PROBLEMA PROCRUSTES SIMPLES

RELACIONAMENTO ENTRE REFERENCIAIS LOCAIS E REFERENCIAIS GLOBAIS: PROBLEMA PROCRUSTES SIMPLES ELACIONAMENTO ENTE EEENCIAIS LOCAIS E EEENCIAIS GLOBAIS: POBLEMA POCUSTES SIMPLES Maa Apaecda ehpfeg aett Sílvo ogéo Coea de etas Luís Augusto Koeg Vega 3 Uvesdade edeal do Paaá UP - Cuso de Pós Gaduação

Leia mais

Física 3 Óptica.

Física 3 Óptica. www.fisicaaveia.com.br www.fisicaaveia.com.br/cei Refração: asectos gerais DEFINIÇÃO REFRAÇÃO Mudaça de meio de roagação da luz, com cosequete mudaça de velocidade. A refração ão é o desvio, é a mudaça

Leia mais

CAPÍTULO VI MOMENTOS ESTÁTICOS, BARICENTROS E MOMENTOS DE INÉRCIA

CAPÍTULO VI MOMENTOS ESTÁTICOS, BARICENTROS E MOMENTOS DE INÉRCIA 52 CPÍTULO VI MOMENTOS ESTÁTICOS, BRICENTROS E MOMENTOS DE INÉRCI I.MOMENTOS ESTÁTICOS Mometo Estático de um elemeto de superfície, em relação a um eio, situado o mesmo plao que a superfície cosiderada,

Leia mais

Resumo de Física. KQq 2 F =

Resumo de Física. KQq 2 F = 1. ELETOSTÁTIC 1.1 CG ELÉTIC: CONSEVÇO E QUNTIZÇO. carga elétrca é uma propredade da matéra. s carga do elétro e- e do próto p+ são: p + 1,6x10-19 e - -1,6x10-19 a) Quatzação da carga elétrca. quatdade

Leia mais

Equações de Fresnel e Ângulo de Brewster

Equações de Fresnel e Ângulo de Brewster Instituto de Física de São Calos Laboatóio de Óptica: Ângulo de Bewste e Equações de Fesnel Equações de Fesnel e Ângulo de Bewste Nesta pática, vamos estuda a eflexão e a efação da luz na inteface ente

Leia mais

UNIVERSIDADE DA MADEIRA

UNIVERSIDADE DA MADEIRA Biofísica UNIVERSIDADE DA MADEIRA P9:Lei de Sell. Objetivos Verificar o deslocameto lateral de um feixe de luz LASER uma lâmia de faces paralelas. Verificação do âgulo critico e reflexão total. Determiação

Leia mais

Campo Gravítico da Terra

Campo Gravítico da Terra 5. Campo Gavítico ómalo elação ete o potecial gavítico e o potecial omal é dada po: W ( x, y, z = U( x, y,z + ( x, y,z O campo gavítico aómalo ou petubado é etão defiido pela difeeça do campo gavítico

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2015 DA FUVEST-FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2015 DA FUVEST-FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR DA FUVEST-FASE POR PROFA MARIA ATÔIA C GOUVEIA M gu bo ccueêc de ceto em O e o tgec o ldo BCdo tâgulo ABC o poto D e tgec et AB o poto E Os potos A D e O

Leia mais

1 Conceitos iniciais. 2 Índice de refração absoluto. 3 Dioptro plano (conceito) 4 Elementos da refração. 5 1ª lei da refração. 6 2ª lei da refração

1 Conceitos iniciais. 2 Índice de refração absoluto. 3 Dioptro plano (conceito) 4 Elementos da refração. 5 1ª lei da refração. 6 2ª lei da refração 1 Conceitos iniciais 2 Índice de refração absoluto 3 Dioptro plano (conceito) 4 Elementos da refração 5 1ª lei da refração 6 2ª lei da refração 7 Simulador 8 Análise do desvio do raio incidente (n 2 >

Leia mais

Números Complexos. 2. (IME) Seja z um número complexo de módulo unitário que satisfaz a condição z 2n 1, onde n é um número inteiro positivo.

Números Complexos. 2. (IME) Seja z um número complexo de módulo unitário que satisfaz a condição z 2n 1, onde n é um número inteiro positivo. Números Complexos. (IME) Cosdere os úmeros complexos Z se α cos α e Z cos α se α ode α é um úmero real. Mostre que se Z Z Z etão R e (Z) e I m (Z) ode R e (Z) e I m (Z) dcam respectvamete as partes real

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos da físca ndade Capítulo 9 Geadoes elétcos esoluções dos execícos popostos 1 P.19 Dados: 4 ; 1 Ω; 0 a) 0 4 1 4 b) Pot g Pot g 4 4 Pot g 96 W Pot º Pot º 0 4 Pot º 80 W Pot d Pot g Pot º Pot d 96 80 Pot

Leia mais

Aluno(a): nº: Turma: Data: /08/2019. Sua prova deve ser feita à caneta azul ou preta. Não rasure e não use corretivo. Entregue no dia da prova.

Aluno(a): nº: Turma: Data: /08/2019. Sua prova deve ser feita à caneta azul ou preta. Não rasure e não use corretivo. Entregue no dia da prova. Aluno(a): nº: Tuma: Nota Ano: º Ano E.M. Séie Pofesso(a): Suellen Data: /08/019 Tabalho Recupeação Matéia: Física Valo: 5,0 Sua pova deve se feita à caneta azul ou peta. Não asue e não use coetivo. Entegue

Leia mais

CAP. V AJUSTE DE CURVAS PELO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS

CAP. V AJUSTE DE CURVAS PELO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS CAP. V AJUSTE DE CURVAS PELO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS No caítulo ateror estudamos uma forma de ldar com fuções matemátcas defdas or taelas de valores. Frequetemete, estas taelas são otdas com ase em

Leia mais

3 Teoria: O Modelo de Maxwell-Garnett

3 Teoria: O Modelo de Maxwell-Garnett Teo: O Modelo de Mxwell-Gett.1. sfe coduto peseç de u cpo elétco A Teo de Mxwell-Gett do eo efetvo 19,,5 é utlzd p desceve s popeddes óptcs de u tefce etl-delétco peseç de u cpo elétco e ote-se u expessão

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 22 DE JULHO 2016 GRUPO I

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 22 DE JULHO 2016 GRUPO I PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 65) ª FASE DE JULHO 016 GRUPO I 1. Sabe-se que: P ( A B ) 0, 6 P A B P A Logo, 0, + 0, P A B Como P P 0, 6 P A B 1 0,

Leia mais

Mecânica dos Sólidos II

Mecânica dos Sólidos II Curso de Egeharia Civil Uiversidade Estadual de Marigá Cetro de Tecologia Departameto de Egeharia Civil Mecâica dos Sólidos II Bibliografia: Beer, F. P.; Johsto, Jr. E. R.; DEWolf, J. T. Resistêcia dos

Leia mais

Novo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste [outubro ]

Novo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste [outubro ] Proposta de Teste [outubro - 017] Nome: Ao / Turma: N.º: Data: / / Não é permitido o uso de corretor. Deves riscar aquilo que pretedes que ão seja classificado. A prova iclui um formulário. As cotações

Leia mais

CIRCUITOS ELÉTRICOS CONCEITOS BÁSICOS

CIRCUITOS ELÉTRICOS CONCEITOS BÁSICOS CCUTOS ELÉTCOS CONCETOS BÁSCOS Prof. Marcos Fergütz jul/07 - Carga Elétrca (Q, q) [ Udade: Coulomb C ] e - Quado se forece ou retra eerga do elétro (e - ), pode-se movmetá-lo por etre as camadas (K, L,

Leia mais

Difusão entre Dois Compartimentos

Difusão entre Dois Compartimentos 59087 Bofísca II FFCLRP USP Prof. Atôo Roque Aula 4 Dfusão etre Dos Compartmetos A le de Fck para membraas (equação 4 da aula passada) mplca que a permeabldade de uma membraa a um soluto é dada pela razão

Leia mais

MÓDULO 8 REVISÃO REVISÃO MÓDULO 1

MÓDULO 8 REVISÃO REVISÃO MÓDULO 1 MÓDULO 8 REVISÃO REVISÃO MÓDULO A Estatístca é uma técca que egloba os métodos cetícos para a coleta, orgazação, apresetação, tratameto e aálse de dados. O objetvo da Estatístca é azer com que dados dspersos

Leia mais

ANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS

ANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS ANÁLISE DE ERROS A oservação de um feómeo físco ão é completa se ão pudermos quatfcá-lo. Para é sso é ecessáro medr uma propredade físca. O processo de medda cosste em atrur um úmero a uma propredade físca;

Leia mais

constante de atenuação transversal (i.e., segundo x) no meio , apenas os modos TE ímpares com ( Ez

constante de atenuação transversal (i.e., segundo x) no meio , apenas os modos TE ímpares com ( Ez Aula de Programas 4 Programa 7 No programa MATLAB, ititulado PA_7, represete graficamete o diagrama de dispersão dos primeiros modos TE e TM de uma placa dieléctrica aberta assete sobre um PEC (perfect

Leia mais

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou. experimental.

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou. experimental. É o grau de assocação etre duas ou mas varáves. Pode ser: correlacoal ou Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.r http://www.mat.ufrgs.r/~val/ expermetal. Numa relação expermetal os valores de uma das varáves

Leia mais