Física B Semi-Extensivo V. 2

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Física B Semi-Extensivo V. 2"

Transcrição

1 ísca Sem-Extesv V. Exercícs 0) 0. Crreta. º C V 0. Crreta. 5º C V O ra lums, quad passa d me mes refrgete pa me mas refrgete, aprxma-se da rmal e, quat mas refrgete fr me, mas ra lums aprxma-se da rmal. Lg, < <. 08. Icrreta. 0 cm E + H =,60 m h =,50 m r H = r 0,75 m h Vd d me pa me, ra aprxma-se da rmal prque me é mas refrgete que me. 0) 0. Crreta. E Pa a gta ver sua magem tera, a brda ferr d espelh terá que fc a 0,75 m acma de seus pés. 6. Crreta. magem N r Sl ísca

2 0) 9 0. Crreta. água =, e =,0 0. Crreta. Quad a luz passa blquamete da água (mas refrgete) pa (mes refrgete), sua velcdade aumeta e a luz se desva afastad-se da rmal. 0. Icrreta. O feôme ctad é explcad pelas les da refraçã. 08. Icrreta. O láps pece "quebrad" pr causa da refraçã sfrda pela luz que emergu da água pa. 6. Crreta. O pt ' stua-se a tersecçã ds prlgamets ds ras emergetes. 0) 5 0. Crreta. Na fgura, é âgul de cdêca, e de reflexã. seguda le da reflexã afrma que esses ds âguls sã sempre guas etre s. 0. Icrreta. = ( a le da reflexã). 0. Icrreta. = (seguda le da reflexã). 08. Crreta. Na fgura, é âgul de cdêca, e de retraçã. De acrd cm a le de Sell-Desctes: se. = se. Se > se < se < 6. Crreta. Na fgura, é âgul de cdêca, e de retraçã. De acrd cm a Le de Sell-Desctes: se. = se. m Se < se > se > 05) v = c =? 07). = se r. = se r r = 0º Smete a alteratva 6 apreseta âgul de refraçã r = 0º. s demas estã crretas. s fguras das alteratvas 0, 0 e 0 têm errs s âguls de reflexã ( = r; seguda le da reflexã). vdr 0º. se =. se r = se se r v v = se se r 8 8 = se 0 se r se r = se 0º. se r =. = c v = = c c 06) 6 = vdr = = 60 r =? Le de Sell-Desctes: se. = se r. vdr se 60. = se r. se r = se r = 0, 08) 5 0. Crret. 0. Icrret. D me pa me, ra lums aprxma-se da rmal. Lg, <. 0. Crret. < v > v 08. Icrret. v =. f v Cm: v > v > ísca

3 6. Crret. refrat, a freqüêca de uma da ã é alterada.. Crret.. se =. se r. se =. se r 5) D água a = se se r = se 60 se 0 q = = L se = se L se = mer 09) C = se = = 5º m, 0) ) D N esquema, ra lums cdu blquamete. Lg, ele sfreu desv quad passu d pa a água. N esquema, ra lums cdu rmalmete. Etã, ele ã se desvu quad passu d pa a água. ) Cdçã pa reflexã ttal: luz deve r d me mas refrgete pa me mes refrgete. > L ) ) D se L = m se 5 = m = m m = m = θ = 90º θ = 90º 5º θ = 5º 6) se L se L se L se L = = = água 0 0 = 0 0 se L + cs L = cs L = se L cs L = cs L = 99 cs L = 0 = 0 0 tg L = R x R = x. tg L R =. se L cs L 0 R = R = 69 cm ísca

4 7) 8 8) D bservadr bjet = p p =, p p =,99 m 5) 6) Nela bservams que a luz prveete da prçã emersa da adadra é desvada a atgr a superfíce da água (ra ), de maera que a m pte ã peetra a câma. prçã da adadra que se ectra submersa emte luz que atge a câmera (ra ). 9) a) bservadr bjet = p p = p p' = p' = 0,75 m,75 m b) bservadr bjet = p p 7) D 8) = p p' =, m, m 0º 0) ) ) E ) D água < vdr r v água > v vdr ) C stuaçã prpsta pde ser esquematzada esta fgura: () () () () = 0 r = 0 r' = 60 ' = 90 r ' = L se r' = prsma se 60 = prsma prsma = se 60 prsma = prsma = prsma =,5 ísca

5 9) ) V 5º< 8º = L 5º 5º = 60 prsma =. se = prsma. ser. se 60 =. ser ser = r = 0 =. ser = r + r' 60 = 0 + r' r' = 0 se r r ' 0 cas ptcul ' 60 D = ' D = D = 60 ) ) E luz ) D = + ' = 5. se = prsma. se r. se r = r = 0 =. se r vermelh verde azul 0) = 60 r = 0 r' = 0 = ' = 60 D = D = D = 60 C = r + r' 60 = 0 + r' r' = 0 se r ' r 0º cas ptcul ' D = S = D = 0 5) 8 0. Icrreta. luz sl sfre refraçã quad etra a gta de água e deps, quad sa da mesma. 0. Icrreta. N espelh tems predmatemete reflexã. 08. Icrreta. É quad Sl se ectra abax da lha d hrzte.. Icrreta. decmpsçã da luz é devda a dferetes ídces de refraçã pa cada freqüêca de luz. ísca 5

6 6) D 7) C 8) = p 5 0 = p' p' = 0 cm 9) C 0) d = p + p' d = d = 5 cm O ) 56 ' I 9) p = 5 cm f = 5 cm f = p + p 5 = 5 + p ) ) ) E p = 5 5 p' = 5 p' =,5 cm (vrtual, dreta, mer) 50) O I ' 0 f f L real vertda m ' ' 5) 6) 7 7) 5 8) I prjetada I real I = (real, vertda) = f = cm a) Natureza? Real. Oretaçã? Ivertda. b) d =? d = p + p' = f f p = ( p) 6 + p = 0 = p p = 5 cm = p p 5) = p p = 6 = (vertda, real, m) 5) p = cm = f =? = f f p = f f f 9 = f f = 9 f =,5 cm 6 ísca

7 5) C d = m = 00 cm p' =? f = cm amplada prjetada p + p' = 00 cm p = 00 p' p' 00 cm L cm cm p'> cm cm ' ' pede 08. Icrret. magem y é vrtual, dreta e m que bjet x e stuada, em relaçã a sstema óptc, lad pst a lad em que se ectra bjet x. Lg, D é espelh esférc côcav. 6. Crret. Na caxa E, s ras emergem dela lad pst a lad em que se ectram s ras cdetes e cvergem etre s. Prtat, E é lete cvergete, u seja, pssu brds fs e está mersa um me de ídce de refraçã mer que ídce de refraçã dela.. Icrret. Na caxa E, exste só e apeas lete cvergete. 6. Crret. Nas caxas e D, exstem espelhs esfércs côcavs, e a caxa D bjet x está stuad etre vértce e fc d espelh. 55) a) d = f f = p + p = + 00 p p L L ' = p 00 p ( 00 p ) p = 00 ( 00p p ) 00p' p' = 00 p' + 00p' 00 = 0 b) f f d=f L L p' = ' p' = 00, 6 (duas raízes) p' =,6 cm e p' = 67, cm p' > cm f = d d 5) Crret. magem y é real, vertda e stuada mesm lad d sstema óptc em que se ectra bjet x. Lg, é espelh esférc côcav. 0. Icrret. magem y é vrtual, dreta e de mesm tamah d bjet x. Prtat, é espelh pla. 0. Crret. magem y é real, vertda e stuada, em relaçã a sstema óptc, lad pst a lad em que se ectra bjet x. ssm, C é lete cvergete. f = f + d f = d + d f = d f ísca 7

Física B Extensivo V. 3

Física B Extensivo V. 3 Gabit Extesiv V. Reslva Aula 9 9.0) 7 0. Crreta. Cm rai refratad se afasta da rmal, etã i < r. 0. Crreta. v > i < r. 0. crreta. A reflexã ttal só crre quad rai de luz vai d mais refrigete a mes refrigete.

Leia mais

Resoluções dos testes propostos

Resoluções dos testes propostos s undaments da ísca 2 Undade E Capítul 4 Lentes esércas delgadas esluções ds testes prpsts T.37 T.36 espsta: b As lentes devem ser cnvergentes. Send de vdr e mersas n ar, tems: n lente n me Assm, estudante

Leia mais

Introdução às Ciências Físicas Módulo 1 Aula 5

Introdução às Ciências Físicas Módulo 1 Aula 5 Itrduçã às Cêcas Físcas Módul Aula 5 Letes Vcê já deve ter vst u usad letes mutas vezes: em óculs, máquas ftgráfcas, bóculs, luetas, mcrscóps. N cema, sã usadas letes para a prjeçã da magem ds flmes. Uma

Leia mais

Exercícios propostos

Exercícios propostos Os undaments da ísca lume Testes prpsts Menu Resum d capítul apítul Exercícs prpsts Espelhs esércs P.57 P.58 P.59 pnta d cgarr deve ser clcada n c prncpal : P.60 O espelh a ser utlzad é côncav. O lament

Leia mais

Exercícios propostos Menu Resumo do capítulo. Testes propostos. T.252 Resposta: c I) Correta II) Correta III) Incorreta. r i

Exercícios propostos Menu Resumo do capítulo. Testes propostos. T.252 Resposta: c I) Correta II) Correta III) Incorreta. r i Os fundaments da ísca lume 2 Exercícs rsts Menu Resum d caítul aítul 2 Testes rsts Eselhs esfércs T.252 Ressta: c I) rreta II) rreta III) Incrreta r r 0 r O ra refletd assa el fc rncal T.253 Ressta: a

Leia mais

Resoluções dos testes propostos

Resoluções dos testes propostos s fundaments da físca 2 Undade E aítul 2 Eselhs esfércs Resluções ds testes rsts T.253 T.252 Ressta: c O esquema que melhr reresenta a stuaçã descrta é da alternatva c: s ras de luz rvenentes d Sl ncdem

Leia mais

ÓPTICA GEOMÉTRICA ÓPTICA REFLEXÃO MEIOS DE PROPAGAÇÃO DA LUZ. Estuda os fenômenos luminosos, sem se interessar com sua natureza.

ÓPTICA GEOMÉTRICA ÓPTICA REFLEXÃO MEIOS DE PROPAGAÇÃO DA LUZ. Estuda os fenômenos luminosos, sem se interessar com sua natureza. 12. Num calorímetro de capacdade térmca 8,0 cal/ o C ncalmente a 10º C são colocados 200g de um líqudo de calor específco 0,40 cal/g. o C. Verfca-se que o equlíbro térmco se estabelece a 50º C. Determne

Leia mais

Física IV Poli Engenharia Elétrica: 8ª Aula (28/08/2014)

Física IV Poli Engenharia Elétrica: 8ª Aula (28/08/2014) Físca IV Pol Egehara Elétrca: 8ª Aula (8/08/014) Prof. Alvaro Vaucc Na últma aula vmos: Resolução de Images: segudo o crtéro estabelecdo por Raylegh que quado o máxmo cetral devdo à dfração das odas do

Leia mais

Os fundamentos da física Volume 2 1. Resumo do capítulo

Os fundamentos da física Volume 2 1. Resumo do capítulo Os fudametos da físca Volume 2 1 Capítulo 13 Refação lumosa A efação é o feômeo o qual a luz muda de meo de popagação, com mudaça em sua velocdade. ÍDICE DE REFRAÇÃO ABSOLUTO O ídce de efação absoluto

Leia mais

Capítulo. Lentes esféricas delgadas. Resoluções dos exercícios propostos

Capítulo. Lentes esféricas delgadas. Resoluções dos exercícios propostos Caítul 4 s undaments da ísca Exercícs rsts Undade E Caítul 4 Lentes esércas delgadas Lentes esércas delgadas esluções ds exercícs rsts P.33 trajet esquematzad basea-se n at de ar ser mens rerngente que

Leia mais

Medidas de Tendência Central

Medidas de Tendência Central Meddas de Tedêca Cetral Meddas de tedêca cetral dã valr d pt e tr d qual s dads se dstrbue. Ex: Méda Artétca, edaa e a da. Pdes calcular essas eddas para dads: 1. ã agrupads; 2. agrupads se tervals de

Leia mais

MEDIDA DO ÍNDICE DE REFRAÇÃO DE UM PRISMA COM UM ESPECTRÔMETRO (RELATÓRIO / EXPERIÊNCIA

MEDIDA DO ÍNDICE DE REFRAÇÃO DE UM PRISMA COM UM ESPECTRÔMETRO (RELATÓRIO / EXPERIÊNCIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE FÍSICA DEPARTAMENTO DE FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO FIS 4 - FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL IV / LABORATÓRIO PROF.: Jsé Ferad Tura: Teórica/ Prática T: P: 3 Data: 8/08/00

Leia mais

Difusão entre Dois Compartimentos

Difusão entre Dois Compartimentos 59087 Bofísca II FFCLRP USP Prof. Atôo Roque Aula 4 Dfusão etre Dos Compartmetos A le de Fck para membraas (equação 4 da aula passada) mplca que a permeabldade de uma membraa a um soluto é dada pela razão

Leia mais

Física B Extensivo V. 2

Física B Extensivo V. 2 ísca Extensv V. Reslva 5.0) ula 5 5.0) D O bservadr cnsegurá ver as magens ds bjets e. Obs.: x, y númer da magem númer d bjet,, rma-se entre centr de curvatura e c. 0. Verdadera = + = = + = ' = 04. Verdadera,,,,

Leia mais

Regressão Linear Simples uma revisão

Regressão Linear Simples uma revisão Regressã Lear mples uma revsã A regressã lear é útl quad a varável de teresse (depedete se relaca e é afetada pr uma u mas varáves (depedetes. Cmecems pel mdel que da frma mas smples pssível pde represetar

Leia mais

GABARITO. Física E. 04) E i F q = 45 PQ. F = B. i. L. sen 45 o F = 0, F = 2N Perpendicular à folha e para dentro dela.

GABARITO. Física E. 04) E i F q = 45 PQ. F = B. i. L. sen 45 o F = 0, F = 2N Perpendicular à folha e para dentro dela. ísca E Extensv V. 7 Exercícs 01) E I frça (vertcal, para cma) II frça (perpendcular à flha, sand dela) III (hrzntal, para a dreta) 0) 34 03) 68 S N S N frça (perpendcular à flha, entrand nela) 01. alsa.

Leia mais

Física E Extensivo V. 7

Física E Extensivo V. 7 ísca E Extensv V. 7 Exercícs 01) E I frça (vertcal, para cma) II frça (perpendcular à flha, sand dela) III (hrzntal, para a dreta) 0) 34 03) 68 S N S N frça (perpendcular à flha, entrand nela) 01. alsa.

Leia mais

Distribuição Qui-Quadrado: teste de Hipótese para a Variância Populacional

Distribuição Qui-Quadrado: teste de Hipótese para a Variância Populacional /09/06 Estatístca Aplcada II Dstrbuçã Qu-Quadrad teste de pótese para a Varâca Ppulacal AULA /09/5 Prf a Lla M. Lma Cuha Dstrbuçã Qu-Quadrad testad a varâca -Fazams teste para a méda ps ã checams a cert

Leia mais

Física E Extensivo V. 5

Física E Extensivo V. 5 Físca E Extensv V. 5 Exercícs 0) D 0) É mpssível um dspstv perand em ccls cnverter ntegralmente calr em trabalh. A segunda le também se aplca as refrgeradres, ps estes também sã máqunas térmcas. 03) 06

Leia mais

Termodinâmica. Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química

Termodinâmica. Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química Uversdade Federal de Our Pret Isttut de Cêcas Eatas e Blógcas Deartamet de Químca ermdâmca Aula 4 Prfessra: Melssa Sares Caeta Físc Químca Avaçada Admtms sstemas de cmsçã alterada a mudaça de estad Reaçã

Leia mais

Resoluções dos testes propostos

Resoluções dos testes propostos os fudametos da físa Udade E Capítulo efração lumosa T.7 esposta: À ote dmu a parela de luz refratada proeete do exteror, predomado a parela de luz refletda. T.7 esposta: d luz extera que de o dro sofre

Leia mais

Resumo de Física. KQq 2 F =

Resumo de Física. KQq 2 F = 1. ELETOSTÁTIC 1.1 CG ELÉTIC: CONSEVÇO E QUNTIZÇO. carga elétrca é uma propredade da matéra. s carga do elétro e- e do próto p+ são: p + 1,6x10-19 e - -1,6x10-19 a) Quatzação da carga elétrca. quatdade

Leia mais

Instrumentação Eletrónica e Medidas

Instrumentação Eletrónica e Medidas Istrumetaçã Eletróca e Meddas Lcecatura em Egehara Eletrtécca Exame (ª Chamada) 5 de juh de 08 Ates de cmeçar exame lea atetamete as segutes struções: Para além da calculadra, só é permtd ter em cma da

Leia mais

Física B Semi-Extensivo V. 1

Física B Semi-Extensivo V. 1 Sem-Extensvo V. Exercícos 0) 45 0) D 03) rmára (orque roduz a luz que emte) exe (um conjunto de raos de luz) dvergente (orque os raos dvergem entre s) 04) a) V b) F c) F 05) a) onte secundára b) onte rmára

Leia mais

Física 3 aula 1 COMENTÁRIOS ATIVIDADES PARA SALA COMENTÁRIOS ATIVIDADES PROPOSTAS

Física 3 aula 1 COMENTÁRIOS ATIVIDADES PARA SALA COMENTÁRIOS ATIVIDADES PROPOSTAS ísca 3 aula COMENTÁRIOS ATIIDADES PARA SALA. A luz branca (luz d Sl) a atngr uma superfíce vermelha, s pgments deste crp absrvem tdas as cres e rá refletr a cr vermelha. Se ele fr lumnad pr uma fnte de

Leia mais

Física 3 Óptica.

Física 3 Óptica. www.fisicaaveia.cm.br www.fisicaaveia.cm.br/cei Refraçã: asects gerais DEFINIÇÃO REFRAÇÃO Mudaça de mei de ragaçã da luz, cm csequete mudaça de velcidade. A refraçã ã é desvi, é a mudaça de mei de ragaçã.

Leia mais

Análise de Regressão

Análise de Regressão Aálse de Regressão Prof. Paulo Rcardo B. Gumarães. Itrodução Os modelos de regressão são largamete utlzados em dversas áreas do cohecmeto, tas como: computação, admstração, egeharas, bologa, agrooma, saúde,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE FÍSICA DEPARTAMENTO DE FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE FÍSICA DEPARTAMENTO DE FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE FÍSICA DEPARTAMENTO DE FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO FIS 124 - FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL IV / LABORATÓRIO PROF.: Jsé Ferad Turma: Teórica/ Prática T: P: 13 Data:

Leia mais

Ótica geométrica. Descrição dos fenómenos óticos que ocorrem em sistemas com componentes de dimensões superiores aos comprimentos de onda da radiação

Ótica geométrica. Descrição dos fenómenos óticos que ocorrem em sistemas com componentes de dimensões superiores aos comprimentos de onda da radiação Ramos da Ótica Ótica Geométrica Ótica geométrica Descrição dos feómeos óticos que ocorrem em sistemas com compoetes de dimesões superiores aos comprimetos de oda da radiação Ótica Física Em sistemas com

Leia mais

Física E Extensivo V. 5

Física E Extensivo V. 5 GAARITO Físca E Extensv V. 5 Exercícs 0) D É mpssível um dspstv perand em ccls cnverter ntegralmente calr em trabalh. 0) A segunda le também se aplca as refrgeradres, ps estes também sã máqunas térmcas.

Leia mais

Balanço de Massa e Energia Aula 3 Temperatura

Balanço de Massa e Energia Aula 3 Temperatura Balaç de Massa e Eerga Aula 3 emperatura A temperatura é uma gradeza extremamete mprtate estud de balaçs de massa e eerga Esta gradeza pde ser represetada pr quatr escalas, duas escalas relatas areet (

Leia mais

Física. Resolução das atividades complementares. F8 Reflexão da luz

Física. Resolução das atividades complementares. F8 Reflexão da luz Resluçã das atvdades cmplementares 3 ísca 8 Reflexã da luz p. 3 Quas sã as les da reflexã? prmera le dz que, numa reflexã, s fexes ncdente e refletd sã cplanares. segunda le dz que s ânguls de ncdênca

Leia mais

CADERNO 1 (É permitido o uso de calculadora gráfica.)

CADERNO 1 (É permitido o uso de calculadora gráfica.) Proposta de teste de avalação [mao 09] Nome: Ao / Turma: N.º: Data: - - Não é permtdo o uso de corretor. Deves rscar aqulo que pretedes que ão seja classfcado. A prova clu um formuláro. As cotações dos

Leia mais

Radiosidade. Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti

Radiosidade. Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti Radosdade Claudo Esperaça Paulo Roma Cavalcat Radosdade Resumo Modelo de lumação global Lumosdade aparete de um poto de uma superfíce depede de todos os potos de todas as superfíces Cada obeto da cea é

Leia mais

CAPÍTULO 3 MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL E VARIABILIDADE PPGEP Medidas de Tendência Central Média Aritmética para Dados Agrupados

CAPÍTULO 3 MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL E VARIABILIDADE PPGEP Medidas de Tendência Central Média Aritmética para Dados Agrupados 3.1. Meddas de Tedêca Cetral CAPÍTULO 3 MEDIDA DE TENDÊNCIA CENTRAL E VARIABILIDADE UFRG 1 Há váras meddas de tedêca cetral. Etre elas ctamos a méda artmétca, a medaa, a méda harmôca, etc. Cada uma dessas

Leia mais

bjet S P magem Stema ótc Fte ptua Sempre que a cada fexe de ra que dverge a partr de S, crrepde a um fexe de ra que cverge para P, tema ótca dz-e etgm

bjet S P magem Stema ótc Fte ptua Sempre que a cada fexe de ra que dverge a partr de S, crrepde a um fexe de ra que cverge para P, tema ótca dz-e etgm Aua 5 Ótca gemétrca eferêca: E. Hecht, óptca, Fudaçã Caute Gubeka, eguda edçã prtuguea (00); bjet S P magem Stema ótc Fte ptua Sempre que a cada fexe de ra que dverge a partr de S, crrepde a um fexe de

Leia mais

LENTES. Refração em uma superfície esférica

LENTES. Refração em uma superfície esférica LENTES efração em uma suerfície esférica coveção de siais aroximação araxial equação do diotro simles Letes tios de letes, roriedades, coveção de siais, aroximação das letes fias costrução da imagem or

Leia mais

MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL I

MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL I Núcleo das Cêcas Bológcas e da Saúde Cursos de Bomedca, Ed. Físca, Efermagem, Farmáca, Fsoterapa, Fooaudologa, edca Veterára, uscoterapa, Odotologa, Pscologa EDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL I 7 7. EDIDAS DE

Leia mais

ESPELHOS E LENTES ESPELHOS PLANOS

ESPELHOS E LENTES ESPELHOS PLANOS ESPELHOS E LENTES 1 Embora para os povos prmtvos os espelhos tvessem propredades mágcas, orgem de lendas e crendces que estão presentes até hoje, para a físca são apenas superfíces poldas que produzem

Leia mais

Questão 2. Questão 3

Questão 2. Questão 3 NOTAÇÕES N : cjut ds úmers aturais R : cjut ds úmers reais R + : cjut ds úmers reais ã egativs i : uidade imagiária; i = arg z : argumet d úmer cmple z [a, b] = { R : a b} A\ B = { : Ae B} A C : cmplemetar

Leia mais

UNIVERSIDADE DA MADEIRA

UNIVERSIDADE DA MADEIRA Biofísica UNIVERSIDADE DA MADEIRA P9:Lei de Sell. Objetivos Verificar o deslocameto lateral de um feixe de luz LASER uma lâmia de faces paralelas. Verificação do âgulo critico e reflexão total. Determiação

Leia mais

Questão 1. Questão 2. Questão 3. Questão 4. alternativa B. alternativa E. alternativa E

Questão 1. Questão 2. Questão 3. Questão 4. alternativa B. alternativa E. alternativa E Questã Se P é 0% de Q, Q é 0% de R, e S é 50% de R, etã P S é igual a a) 50. b) 5. c). d) 5. e) 4. D alterativa Tems P 0, Q, Q 0, R e S 0,5 R. Lg P 0, Q 0, 0, R. S 0,5 R 0,5 R 5 Questã Seja f:r R uma fuçã

Leia mais

Os fundamentos da física Volume 2 1. Resumo do capítulo. Instrumentos ópticos

Os fundamentos da física Volume 2 1. Resumo do capítulo. Instrumentos ópticos s fundaments da físca Vlume 1 Capítul 15 Instruments óptcs A aberraçã crmátca de uma lente é defet decrrente da decmpsçã da luz branca a atravessar sstema. A crreçã desse defet é feta pr me da asscaçã

Leia mais

cos. sen = ; tg 2x

cos. sen = ; tg 2x Resluções das atividades adicinais Capítul Grup A. alternativa E Sabems que: tg 0 tg 0 sen 0 sen 0 cs 0 cs 0 Dessa frma: + +. alternativa E Tems: sen + cs + cs cs Cm ;, cs < 0. Lg cs. Entã: sen sen cs

Leia mais

A análise de variância de uma classificação (One-Way ANOVA) verifica se as médias de k amostras independentes (tratamentos) diferem entre si.

A análise de variância de uma classificação (One-Way ANOVA) verifica se as médias de k amostras independentes (tratamentos) diferem entre si. Prof. Lorí Va, Dr. http://www. ufrgs.br/~va/ va@mat.ufrgs.br aáse de varâca de uma cassfcação (Oe-Way NOV) verfca se as médas de amostras depedetes (tratametos) dferem etre s. Um segudo tpo de aáse de

Leia mais

Balanços entálpicos com reacção

Balanços entálpicos com reacção - Etalpia de eacçã - Variaçã de eergia resultate d rearraj das ligações etre s átms das mléculas durate decrrer duma reacçã química Eergia Eptecial + Eciética + Eitera (U) U Uº + Ulq + Uci Sem reacçã Ulq

Leia mais

Sumário. Mecânica. Sistemas de partículas

Sumário. Mecânica. Sistemas de partículas umáro Udade I MECÂNICA 2- Cetro de massa e mometo lear de um sstema de partículas - stemas de partículas e corpo rígdo. - Cetro de massa. - Como determar o cetro de massa dum sstema de partículas. - Vetor

Leia mais

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 2ª MENSAL - 3º TRIMESTRE TIPO A

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 2ª MENSAL - 3º TRIMESTRE TIPO A PROVA DE FÍSICA º ANO - ª MENSAL - º TRIMESTRE TIPO A 0) Aalise a(s) afirmação(ões) abaio e assiale V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s). Um raio lumioso propaga-se do meio A, cujo ídice de

Leia mais

n. A densidade de corrente associada a esta espécie iônica é J n. O modelo está ilustrado na figura abaixo.

n. A densidade de corrente associada a esta espécie iônica é J n. O modelo está ilustrado na figura abaixo. 5910187 Bofísca II FFCLRP USP Prof. Atôo Roque Aula 6 Equlíbro e o Potecal de Nerst Nesta aula, vamos utlzar a equação para o modelo de eletrodfusão o equlíbro obtda a aula passada para estudar o trasporte

Leia mais

MECÂNICA DOS FLUIDOS I Engenharia Mecânica e Naval 2º Teste 13 de Janeiro de 2012, 18:30 Duração: 2 horas

MECÂNICA DOS FLUIDOS I Engenharia Mecânica e Naval 2º Teste 13 de Janeiro de 2012, 18:30 Duração: 2 horas Engenhara Mecânca e Naval 2º Teste 13 de Janer de 2012 18:30 Duraçã: 2 hras Questã 1 Uma bmba hdráulca faz um caudal Q de água crcular através de uma cnduta representada smplfcadamente na Fgura 1 desde

Leia mais

Potenciais termodinâmicos, critérios de espontaneidade e condições de equilíbrio

Potenciais termodinâmicos, critérios de espontaneidade e condições de equilíbrio Potecas termodâmcos crtéros de espotaedade e codções de equlíbro O Prcípo da Etropa Máxma váldo para um sstema solado estabelece um crtéro para determarmos o setdo em que ocorrem os processos de forma

Leia mais

Matemática B Extensivo V. 1

Matemática B Extensivo V. 1 Matemática Etensiv V. Eercícis 0 5 60 0) m 0) E sen cs tan Seja a medida entre prédi mair e a base da escada que está apiada. Também, seja y a medida da entre a base d prédi menr e a base da escada nele

Leia mais

Sumário. Mecânica. Sistemas de partículas

Sumário. Mecânica. Sistemas de partículas Sumáro Udade I MECÂNICA 2- Cetro de massa e mometo lear de um sstema de partículas - Sstemas de partículas e corpo rígdo. - Cetro de massa. - Como determar o cetro de massa dum sstema de partículas. -

Leia mais

REFRAÇÃO DA LUZ I) FÓRMULA DE REFRAÇÃO DA LUZ

REFRAÇÃO DA LUZ I) FÓRMULA DE REFRAÇÃO DA LUZ I) FÓRMULA DE REFRAÇÃO DA LUZ c = ídice de refração: represeta quatas vezes a velocidade da luz o meio em questão é meor que a velocidade da luz o vácuo REFRAÇÃO DA LUZ Feômeo que ocorre quado a luz muda

Leia mais

Questão 11. Questão 12. Resposta. Resposta S 600. Um veículo se desloca em trajetória retilínea e sua velocidade em função do tempo é apresentada

Questão 11. Questão 12. Resposta. Resposta S 600. Um veículo se desloca em trajetória retilínea e sua velocidade em função do tempo é apresentada Questã Um veícul se deslca em trajetória retilínea e sua velcidade em funçã d temp é apresentada na fiura. a) Identifique tip de mviment d veícul ns intervals de temp de 0 a 0 s,de 0 a 30 s e de 30 a 0

Leia mais

O diagrama em blocos contém vários itens na sua representação. São estes: Seta - É usada para representar o sentido do fluxo de sinal.

O diagrama em blocos contém vários itens na sua representação. São estes: Seta - É usada para representar o sentido do fluxo de sinal. Dagrama de Blc Verfcand mdel para tema cmplex, pde-e ntar que ele ã reultante de ubtema u element, cada qual cm ua funçã de tranferênca. O dagrama em blc pdem er uad para repreentar cada um dete ubtema,

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2015 DA FUVEST-FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2015 DA FUVEST-FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR DA FUVEST-FASE POR PROFA MARIA ANTÔNIA C GOUVEIA Q 4) A trajetória de u prjétil, laçad da beira de u pehasc sbre u terre pla e hriztal, é parte de ua parábla

Leia mais

5. DIAGRAMA EM BLOCOS

5. DIAGRAMA EM BLOCOS Stema de Cntrle 5. DIAGRAMA EM BLOCOS Verfcand mdel para tema cmplex, pde-e ntar que ele ã reultante de ubtema u element, cada qual cm ua funçã de tranferênca. O dagrama em blc pdem er uad para repreentar

Leia mais

MEDIDAS DE DISPERSÃO:

MEDIDAS DE DISPERSÃO: MEDID DE DIPERÃO: fução dessas meddas é avalar o quato estão dspersos os valores observados uma dstrbução de freqüêca ou de probabldades, ou seja, o grau de afastameto ou de cocetração etre os valores.

Leia mais

EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 4º BIMESTRE

EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 4º BIMESTRE EXERCÍCIOS DE RECUERAÇÃO ARALELA 4º BIMESTRE NOME Nº SÉRIE : 2º EM DATA : / / BIMESTRE 4º ROFESSOR: Renato DISCILINA: Físca 1 VISTO COORDENAÇÃO ORIENTAÇÕES: 1. O trabalho deverá ser feto em papel almaço

Leia mais

INFORMAÇÕES. Monitoria: sala C1-07, das 11:00 as 12:00h toda 4a feira (como no semestre passado).

INFORMAÇÕES. Monitoria: sala C1-07, das 11:00 as 12:00h toda 4a feira (como no semestre passado). INFORMAÇÕES LISTA DE EXERCÍCIOS CAPÍTULO 5 Q5.4, Q5.0, Q5., Q5.3, Q5.4, Q5.5, Q5.6 5.0, 5., 5.33, 5.35, 5.4, 5.43, 5.5 LISTA DE EXERCÍCIOS CAPÍTULO 7 Exs.:, 3, 5, 8, 0, 3, 4, 5, 8, 9, 3, 5, 6, 9, 3, 37,

Leia mais

Gabarito: Resposta da questão 1: [D] Observando a figura, temos que: Do meio 3 para o 2, o raio se aproxima da normal, logo: n2 n 3.

Gabarito: Resposta da questão 1: [D] Observando a figura, temos que: Do meio 3 para o 2, o raio se aproxima da normal, logo: n2 n 3. Gabarito: Resposta da questão : [D] Observado a figura, temos que: Do meio 3 para o, o raio se aproxima da ormal, logo: 3. Do meio para o, o raio sofre reflexão total, logo:. Aplicado a lei de Sell do

Leia mais

Estabilidade no Domínio da Freqüência

Estabilidade no Domínio da Freqüência Establdade o Domío da Freqüêca Itrodução; apeameto de Cotoros o Plao s; Crtéro de Nyqust; Establdade Relatva; Crtéro de Desempeho o Domío do Tempo Especfcado o Domío da Freqüêca; Bada Passate de Sstema;

Leia mais

Capítulo 24: Potencial Elétrico

Capítulo 24: Potencial Elétrico Capítulo 24: Potencal Energa Potencal Elétrca Potencal Superfíces Equpotencas Cálculo do Potencal a Partr do Campo Potencal Produzdo por uma Carga Pontual Potencal Produzdo por um Grupo de Cargas Pontuas

Leia mais

Medidas Numéricas Descritivas:

Medidas Numéricas Descritivas: Meddas Numércas Descrtvas: Meddas de dspersão Meddas de Varação Varação Ampltude Ampltude Iterquartl Varâca Desvo absoluto Coefcete de Varação Desvo Padrão Ampltude Medda de varação mas smples Dfereça

Leia mais

d s F = m dt Trabalho Trabalho

d s F = m dt Trabalho Trabalho UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Trabalho 1. Itrodução

Leia mais

REFRAÇÃO DA LUZ I) FÓRMULA DE REFRAÇÃO DA LUZ

REFRAÇÃO DA LUZ I) FÓRMULA DE REFRAÇÃO DA LUZ REFRAÇÃO DA LUZ Feômeo que ocorre quado a luz muda seu meio de propagação, com mudaça em sua velocidade. Porém é válido lembrar que simultaeamete com a refração ocorre também a reflexão e absorção da luz.

Leia mais

Propriedades das Ondas

Propriedades das Ondas Propriedades das Odas Reflexão, Refração da Luz e Difração da Luz Reflexão, Absorção e Trasmissão de uma oda E icidete = E reflectida + E absorvida + E trasmitida Reflexão Regular e Difusa da Luz Quado

Leia mais

Reacções incompletas e/ou sucessivas

Reacções incompletas e/ou sucessivas Etalpias de cmbustã e temperaturas de chama eacções icmpletas e/u sucessivas Situaçã cmum devid a: - reagetes em excess - % C < 100% - várias reacções simultâeas, em paralel e/u série - deschecimet das

Leia mais

Métodos iterativos. Capítulo O Método de Jacobi

Métodos iterativos. Capítulo O Método de Jacobi Capítulo 4 Métodos teratvos 41 O Método de Jacob O Método de Jacob é um procedmeto teratvo para a resolução de sstemas leares Tem a vatagem de ser mas smples de se mplemetar o computador do que o Método

Leia mais

Física E Semiextensivo V. 4

Física E Semiextensivo V. 4 Físca E Semextensvo V. 4 Exercícos 0) E I força (vertcal, para cma) II força (perpendcular à folha, sando dela) III F (horzontal, para a dreta) 0) 34 03) 68 S N S N força (perpendcular à folha, entrando

Leia mais

Física 3 Óptica.

Física 3 Óptica. www.fisicanaveia.cm.br www.fisicanaveia.cm.br/cei Refraçã Exercíci (Uesc 00) Um bastã é clca sequencialmente em três recipientes cm líquis iferentes. Olhan-se bastã através e caa recipiente, bservam-se

Leia mais

Física FUVEST ETAPA. Resposta QUESTÃO 1 QUESTÃO 2. b) A energia cinética (E c ) do meteoro é dada por:

Física FUVEST ETAPA. Resposta QUESTÃO 1 QUESTÃO 2. b) A energia cinética (E c ) do meteoro é dada por: Física QUSTÃO 1 Uma das hipóteses para explicar a extinçã ds dinssaurs, crrida há cerca de 6 milhões de ans, fi a clisã de um grande meter cm a Terra. stimativas indicam que meter tinha massa igual a 1

Leia mais

5/21/2015. Prof. Marcio R. Loos. Revisão: Campo Magnético. Revisão: Campo Magnético. Ímãs existem apenas em pares de polos N e S (não há monopolos*).

5/21/2015. Prof. Marcio R. Loos. Revisão: Campo Magnético. Revisão: Campo Magnético. Ímãs existem apenas em pares de polos N e S (não há monopolos*). 5/1/15 Físca Geal III Aula Teóca 16 (Cap. 1 pate 1/): 1) evsã: Camp Magnétc ) Le de t-savat ) devd a um f etlíne lng ) Lnhas de camp pduzds p um f 5) n cent de cuvatua de um ac de f 6) Fça ente centes

Leia mais

Capítulo 6 - Centro de Gravidade de Superfícies Planas

Capítulo 6 - Centro de Gravidade de Superfícies Planas Capítulo 6 - Cetro de ravdade de Superfíces Plaas 6. Itrodução O Cetro de ravdade (C) de um sóldo é um poto localzado o própro sóldo, ou fora dele, pelo qual passa a resultate das forças de gravdade que

Leia mais

MÉTODO COMPUTACIONAL AUTOMÁTICO TICO PARA PRÉ-PROCESSAMENTO PROCESSAMENTO DE IMAGENS RADIOGRÁFICAS. M. Z. Nascimento, A. F. Frère e L. A.

MÉTODO COMPUTACIONAL AUTOMÁTICO TICO PARA PRÉ-PROCESSAMENTO PROCESSAMENTO DE IMAGENS RADIOGRÁFICAS. M. Z. Nascimento, A. F. Frère e L. A. MÉTODO COMPUTACIONAL AUTOMÁTICO TICO PARA PRÉ-PROCESSAMENTO PROCESSAMENTO DE IMAGENS RADIOGRÁFICAS M. Z. Nascmeto, A. F. Frère e L. A. Neves INTRODUÇÃO O cotraste as radografas vara ao logo do campo de

Leia mais

Cap. 5. Testes de Hipóteses

Cap. 5. Testes de Hipóteses Cap. 5. Testes de Hpóteses Neste capítulo será estudado o segudo problema da ferêca estatístca: o teste de hpóteses. Um teste de hpóteses cosste em verfcar, a partr das observações de uma amostra, se uma

Leia mais

2 - Definições: (a) Corrente Primária Nominal (I pn ) (b) Corrente Secundária Nominal (I sn ) (c) Relação de Transformação Nominal (k n )

2 - Definições: (a) Corrente Primária Nominal (I pn ) (b) Corrente Secundária Nominal (I sn ) (c) Relação de Transformação Nominal (k n ) Trfrdre de Crrete Clever Perer TRNSFORMDORES DE CORRENTE 1 - trduçã: Trfrdre de truet de edçã de rteçã TC TP e TPC Trfrdre de Crrete Fuçõe Bác - Reduzr crrete vlre egur r edçã. - lr crcut rár d ecudár.

Leia mais

AULA Espaços Vectoriais Estruturas Algébricas.

AULA Espaços Vectoriais Estruturas Algébricas. Note bem: a letura destes apotametos ão dspesa de modo algum a letura ateta da bblografa prcpal da cadera Chama-se a ateção para a mportâca do trabalho pessoal a realzar pelo aluo resolvedo os problemas

Leia mais

n. A densidade de corrente associada a esta espécie iônica é J n. O modelo está ilustrado na figura abaixo.

n. A densidade de corrente associada a esta espécie iônica é J n. O modelo está ilustrado na figura abaixo. Equlíbro e o Potecal de Nerst 5910187 Bofísca II FFCLRP USP Prof. Atôo Roque Aula 11 Nesta aula, vamos utlzar a equação para o modelo de eletrodfusão o equlíbro obtda a aula passada para estudar o trasporte

Leia mais

TITULAÇÕES DE ÓXIDO REDUÇÃO

TITULAÇÕES DE ÓXIDO REDUÇÃO TITULAÇÕS D ÓXIDO RDUÇÃO Fe 3 (Titulate) = S (Titulad) = stra = Fe 3 e - Fe (x e -, ) = 0,77 V S 4 e - S (x e -, ) = 0,5 V Fe 3 S Fe S 4 Demiar parâmetrs relativs a par S 4 /S de (). Demiar parâmetrs relativs

Leia mais

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 1ª MENSAL - 3º TRIMESTRE TIPO A

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 1ª MENSAL - 3º TRIMESTRE TIPO A PROVA DE FÍSICA º ANO - ª MENSAL - º TRIMESTRE TIPO A 0) Aalise o esquema abaio e assiale V pa a(s) verdadeira(s) e F pa a(s) falsa(s) as afirmativas que o seguem. (V) O âgulo de iidêia é 45 ; o de refração,

Leia mais

Olá, amigos concursandos de todo o Brasil!

Olá, amigos concursandos de todo o Brasil! Matemátca Facera ICMS-RJ/008, com gabarto cometado Prof. Wager Carvalho Olá, amgos cocursados de todo o Brasl! Veremos, hoje, a prova do ICMS-RJ/008, com o gabarto cometado. - O artgo º da Le.948 de 8

Leia mais

Cœlum Australe. Jornal Pessoal de Astronomia, Física e Matemática - Produzido por Irineu Gomes Varella

Cœlum Australe. Jornal Pessoal de Astronomia, Física e Matemática - Produzido por Irineu Gomes Varella Cœlum Australe Jrnal Pessal de Astrnmia, Física e Matemática - Prduzid pr Irineu Gmes Varella Criad em 1995 Retmad em Junh de 01 An III Nº 01 - Junh de 01 REFRAÇÃO ATMOSFÉRICA - I Prf. Irineu Gmes Varella,

Leia mais

1- REFRAÇÃO LUMINOSA é a variação de velocidade da luz devido à mudança do meio de propagação. refração do meio em que o raio se encontra.

1- REFRAÇÃO LUMINOSA é a variação de velocidade da luz devido à mudança do meio de propagação. refração do meio em que o raio se encontra. REFRAÇÃO - LENTES - REFRAÇÃO LUMINOSA é a variação de velocidade da luz devido à mudaça do meio de propagação. - Ídice de refração absoluto: é uma relação etre a velocidade da luz em um determiado meio

Leia mais

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE UM SHUNT DE CORRENTE QUANDO SUBMETIDO A SINAIS NÃO-SENOIDAIS

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE UM SHUNT DE CORRENTE QUANDO SUBMETIDO A SINAIS NÃO-SENOIDAIS AÁLSE DO COMPORTAMETO DE UM SHUT DE CORRETE QUADO SUBMETDO A SAS ÃO-SEODAS Rsae Mreira Debati 1, Aa Maria Ribeir Frac 1 Labratóri de Trasfrmadres-metr, Ri de Jaeir, Brasil, latra@imetr.gv.br Labratóri

Leia mais

Distribuição de frequências de variáveis discretas

Distribuição de frequências de variáveis discretas rmulár de Estatístca Códg 89 Este rmulár ã será recd em exame, em tã puc permtda a sua utlzaçã durate a realzaçã d mesm. Dstrbuçã de requêcas Ccets udametas Ppulaçã cjut de dvídus, elemets u bjects que

Leia mais

Matemática C Semiextensivo V. 2

Matemática C Semiextensivo V. 2 Matemátca C Semetesvo V. Eercícos 0) Através da observação dreta do gráfco, podemos coclur que: a) País. b) País. c) 00 habtates. d) 00 habtates. e) 00 0 0 habtates. 0) C Através do gráfco, podemos costrur

Leia mais

Correção das Instruções de Operação , , ,

Correção das Instruções de Operação , , , Tecologa do Acoameto \ Automação \ Sstemas Itegrados \ Servce Correção das Istruções de Operação 19701, 197809, 197600, 197400 Sstema de acoameto mecatrôco MOVIGEAR MGF..4/XT Versão torque elevado Edção

Leia mais

Proposta de resolução do Exame Nacional de Matemática A 2017 (1 ạ fase) GRUPO I (Versão 1)

Proposta de resolução do Exame Nacional de Matemática A 2017 (1 ạ fase) GRUPO I (Versão 1) Propost de resolução do Exme Ncol de Mtemátc A 07 ( ạ fse) GRUPO I (Versão ). Pretede-se determr qutos úmeros turs de qutro lgrsmos, múltplos de, se podem formr com os lgrsmos de 9. Nests codções, só exste

Leia mais

FÍSICA II ANUAL VOLUME 5 LEI DE KIRCHHOFF AULA 21: EXERCÍCIOS PROPOSTOS. Se: i = i 1. + i 2 i = Resposta: B 01.

FÍSICA II ANUAL VOLUME 5 LEI DE KIRCHHOFF AULA 21: EXERCÍCIOS PROPOSTOS. Se: i = i 1. + i 2 i = Resposta: B 01. NUL VOLUM 5 ÍSI II UL : LI KIHHO XÍIOS POPOSTOS 0. omo a corrente que passa pelas lâmpadas L, L e L 4 é a mesma, sso faz com que dsspem mesma potênca, tendo então o mesmo brlho. esposta: 0. 0 0 0 0 0 0,

Leia mais

REGESD Prolic Matemática e Realidade- Profª Suzi Samá Pinto e Profº Alessandro da Silva Saadi

REGESD Prolic Matemática e Realidade- Profª Suzi Samá Pinto e Profº Alessandro da Silva Saadi REGESD Prolc Matemátca e Realdade- Profª Suz Samá Pto e Profº Alessadro da Slva Saad Meddas de Posção ou Tedêca Cetral As meddas de posção ou meddas de tedêca cetral dcam um valor que melhor represeta

Leia mais

CQ110 : Princípios de FQ

CQ110 : Princípios de FQ CQ110 : Prncípos de FQ CQ 110 Prncípos de Físco Químca Curso: Farmáca Prof. Dr. Marco Vdott mvdott@ufpr.br Potencal químco, m potencal químco CQ110 : Prncípos de FQ Propredades termodnâmcas das soluções

Leia mais

Momento Linear duma partícula

Momento Linear duma partícula umáro Udade I MECÂNICA 2- Cetro de massa e mometo lear de um sstema de partículas - Mometo lear de uma partícula e de um sstema de partículas. - Le fudametal da dâmca para um sstema de partículas. - Impulso

Leia mais

RESUMO E EXERCÍCIOS NÚMEROS COMPLEXOS ( )

RESUMO E EXERCÍCIOS NÚMEROS COMPLEXOS ( ) NÚMEROS COMPLEXOS Forma algébrca e geométrca Um úmero complexo é um úmero da forma a + b, com a e b reas e = 1 (ou, = -1), chamaremos: a parte real; b parte magára; e udade magára. Fxado um sstema de coordeadas

Leia mais

CAPÍTULO 9 - Regressão linear e correlação

CAPÍTULO 9 - Regressão linear e correlação INF 6 Prof. Luz Alexadre Peterell CAPÍTULO 9 - Regressão lear e correlação Veremos esse capítulo os segutes assutos essa ordem: Correlação amostral Regressão Lear Smples Regressão Lear Múltpla Correlação

Leia mais

Anual de Física para Medicina e Odontologia Prof Renato Brito AULA 11 QUESTÃO 04

Anual de Física para Medicina e Odontologia Prof Renato Brito AULA 11 QUESTÃO 04 nual de Físca para Medcna e Odontologa 005 - www.fscaju.com.br - rof enato rto UL 11 QUESTÃO 04 Se a ddp entre os pontos e vale zero, entao podemos dzer que: se o ponto tver zero volt, o ponto também terá

Leia mais

Há uma série de fenômenos observáveis na atmosfera

Há uma série de fenômenos observáveis na atmosfera UNIDDE E Capítulo 13 Refração lumnosa refração da luz é o fenômeno que ocorre quando a luz passa de um meo para outro, sofrendo varação em sua velocdade de propagação. Há uma sére de fenômenos observáves

Leia mais

1 v = R I n PROBLEMAS A RESOLVER! E devem ser bem resolvidos para evitar isto. Vamos iniciar aplicando a equação de Chézy com coeficiente de Manning

1 v = R I n PROBLEMAS A RESOLVER! E devem ser bem resolvidos para evitar isto. Vamos iniciar aplicando a equação de Chézy com coeficiente de Manning PROBLEMAS A RESOLVER! v = R I 3 H 0 3 Q = RH I0 A Q = R 3 H A I 0 E devem ser bem resolvdos para evtar sto. Vamos car aplcado a equação de Chézy com coefcete de Mag Dados, A e R H há ftas vazões Q que

Leia mais

13- AÇÕES HORIZONTAIS NAS ESTRUTURAS DE CONTRAVENTAMENTO

13- AÇÕES HORIZONTAIS NAS ESTRUTURAS DE CONTRAVENTAMENTO 13- AÇÕES HORIZONTAIS NAS ESTRUTURAS DE CONTRAVENTAMENTO A determnaçã ds esfrçs slctantes nas estruturas de cntraventament, para um carregament dad, é feta empregand-se s métds cnvencnas da análse estrutural.

Leia mais