O diagrama em blocos contém vários itens na sua representação. São estes: Seta - É usada para representar o sentido do fluxo de sinal.
|
|
- Sabrina Clementino Natal
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Dagrama de Blc Verfcand mdel para tema cmplex, pde-e ntar que ele ã reultante de ubtema u element, cada qual cm ua funçã de tranferênca. O dagrama em blc pdem er uad para repreentar cada um dete ubtema, e arranj agrupad e cnectad, num tema cm um td. DIAGRAMA EM BLOCOS O dagrama em blc cntém vár ten na ua repreentaçã. Sã ete: Seta - É uada para repreentar entd d flux de nal. Blc - É um ímbl de peraçã matemátca bre nal de entrada d blc que prduz a aída. É repreentad nrmalmente pr funçã de tranferênca. Pnt de ma - O círcul cm uma cruz é ímbl que ndca uma peraçã de ma. O nal ma u men determna e nal deve er adcnad u ubtraíd. Pnt de junçã - É um pnt a partr d qual nal prvenente de um blc va para utr blc u pnt de ma.
2 Dagrama de Blc BLOCOS EM CASCATA Um tema tem element em cacata e d u ma element etã num mem ram dret, entã a funçã de tranferênca G() d tema é: G = Onde: - nal de aída - nal de entrada Prtant: = G = G = = G G G = G G Stema de Cntrle 43 Prf. Jemar d Sant
3 Dagrama de Blc BLOCO COM RAMO DE ALIMENTAÇÃO Um tema em malha fechada cm realmentaçã é repreentad na fgura a egur: A funçã de tranferênca G() é dada pr: Realmentaçã Negatva G = H = G G H G = + ( G H) G = G = + GH G G = + G H Realmentaçã Ptva G = + H = G + G H G = ( G H) Stema de Cntrle 44 Prf. Jemar d Sant
4 Dagrama de Blc G = G = GH G G = G H BLOCOS EM CASCATAS COM RAMO DE REALIMENTAÇÃO Cndere um tema em ram fechad cnttuíd de d cmpnente em cacata e uma realmentaçã. O tema pde er mplfcad para egunte: Prtant: G G G = + G G H BLOCOS EM PARALELO Num tema cm blc em paralel na e mam n pnt de ma: Stema de Cntrle 45 Prf. Jemar d Sant
5 Dagrama de Blc = G + G ( G G ) = + G = G + G Se na e ubtraem n pnt de ma, tem: = G G ( G G ) = G = G G SIMPLIFICAÇÃO DO DIAGRAMA EM BLOCOS O métd apreentad ã utlzad para mplfcar dagrama em blc. A tabela abax lta métd que pdem er uada. Stema de Cntrle 46 Prf. Jemar d Sant
6 Dagrama de Blc Tabela de manpulaçã de dagrama em blc Tranfrmaçã Dagrama Orgnal Dagrama Equvalente Equaçã Cmbnaçã de blc em ére [ ] G G = Elmnand um ram de realmentaçã [ ] = G ± H 3 Elmnand um ram de almentaçã [ ] = G ± G 4 Mvend um pnt de ma para a frente de um blc = G ± 5 Mvend um pnt de ma para a dep de um blc [ ] = G ± 6 Rearranj de pnt de ma = ± ± 3 7 Rearranj de pnt de ma = ± ± 3 8 Mvend um pnt de bfurcaçã para ante de um blc = G Stema de Cntrle 47 Prf. Jemar d Sant
7 Dagrama de Blc Tabela de manpulaçã de dagrama em blc ( cnt. ) Tranfrmaçã Dagrama Orgnal Dagrama Equvalente Equaçã Mvend um pnt de 9 bfurcaçã para dep de um blc = G 0 Mvend um pnt de bfurcaçã para ante de um pnt de ma = ± Mvend um pnt de bfurcaçã para dep de um pnt de ma = ± Exempl: Agrupar blc em ére e em paralel: Stema de Cntrle 48 Prf. Jemar d Sant
8 Dagrama de Blc Agrupar ram de realmentaçã ntern (feedback ntern): Agrupar blc em ére: Agrupar ram de realmentaçã extern (feedback extern): Smplfcar a apreentaçã da funçã de tranferênca: Stema de Cntrle 49 Prf. Jemar d Sant
9 Dagrama de Blc ENTRADAS MÚLTIPLAS O tema em geral tem ma de uma entrada. Pde extr um nal de entrada referente a valr deejad da varável cntrlada (SP) e também uma entrada u ma devda a perturbaçõe que afetam tema. O prcedment que pde er adtad para bter a relaçã entre a entrada e aída para tema é:. Fazer tda a entrada, excet uma dela, gua a zer.. Tranfrmar dagrama em blc reultante em apena um ram dret e um ram de realmentaçã. 3. Determnar a relaçã d na de aída e entrada. 4. Repetr pa, e 3 para cada uma da entrada. 5. A aída ttal é a ma da aída devda a cada entrada. Stema de Cntrle 50 Prf. Jemar d Sant
10 Dagrama de Blc Ca (Serv) - 0, d = 0 G = G G + G G H Ca (Reguladr) = 0, d 0 Stema de Cntrle 5 Prf. Jemar d Sant
11 Dagrama de Blc G = G d + G G H A aída d tema é a ma d d ca. = G + G d d G G G = + d + G G H + G G H Stema de Cntrle 5 Prf. Jemar d Sant
5. DIAGRAMA EM BLOCOS
Stema de Cntrle 5. DIAGRAMA EM BLOCOS Verfcand mdel para tema cmplex, pde-e ntar que ele ã reultante de ubtema u element, cada qual cm ua funçã de tranferênca. O dagrama em blc pdem er uad para repreentar
Leia maisLugar Geométrico das Raízes. Lugar Geométrico das Raízes. Lugar Geométrico das Raízes
Cnstruíd dretamente a partr ds póls e zers da funçã de transferênca de malha aberta H(. Os póls de malha fechada sã sluçã da equaçã + H( = 0, u: arg( H( ) = ± 80 (k+), k = 0,,,... H( = Para cada pnt s
Leia mais() 1. Disciplina: Princípios de Sistemas de Controle
Dcplna: Prncíp de Stema de Cntrle ) Efera de rlament vã er endurecda pr eframent úbt, pr merã em um banh de água à temperatura de 40 C. Supnha que tenham lhe pedd para planejar um prce cntínu n qual a
Leia maisAnálise do TBJ para pequenos sinais
EN2719 Dspstvs Eletrôncs UL 18 nálse d TBJ para pequens snas Prf. drg ena Muñz rdrg.munz@ufac.edu.r T1 2018 EN 2719 Dspstvs Eletrôncs Cnteúd nálse sem esstênca da fnte e resstênca de carga nálse nclund
Leia mais4.1 Representação em PU
UIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Análise de Sistemas Elétrics de Ptência 1 4.1 Representaçã em PU P r f. F l á v i V a n d e r s n G m e s E - m a i l : f l a v i. g m e s @ u f j f. e d u. b r E E
Leia maisSistemas Electrónicos. Amplificadores Operacionais
3-3- Unerdade de Aer Departament de Electrónca, Telecmuncaçõe e nfrmátca Stema Electrónc Metrad ntegrad em Engenhara de Cmputadre e Telemátca Amplfcadre Operacna Slde Sumár O Nullr e cncet de curt-crcut
Leia maisDELET - EE - UFRGS Circuitos Eletrônicos I ENG Realimentação
DELET - EE - UFGS Crcut Eletrônc ENG 477 ealmentaçã Prf. Dr. Hamltn Klmach hamltn.klmach@ufrg.br UFGS Ecla de Engenhara Departament de Eng. Elétrca Sumár ntrduçã mplfcadr Operacnal ealmentaçã negatva Tp
Leia maisCapitulo 8 Realimentação pag. 489
Captul 8 ealmentaçã pag. 489 ealmentaçã negatva antagens: Dessensbldade de ganh. eduçã da dstrçã nã-lnear. eduçã de ruíd (S/N relaçã snal/ruíd (nse)). Cntrle da mpedânca de entrada e saída. ument da banda
Leia maisCapítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores controlados por tensão.
1 Osciladres Capítul Cntrlads pr Tensã Meta deste capítul Entender princípi de funcinament de sciladres cntrlads pr tensã. bjetivs Entender princípi de funcinament de sciladres cntrlads pr tensã; Analisar
Leia maisEXERCÍCIOS DE REVISÃO NÚMEROS COMPLEXOS
COMÉRCIO EXTERIOR - REGULAR TERCEIRA SÉRIE NOME: EXERCÍCIOS DE REVISÃO NÚMEROS COMPLEXOS TESTES 1) Cnjunt sluçã da equaçã z z 0, n cnjunt ds númers cmplexs, é: a), 0, - c) d) e) 0 5 ) O cnjugad d númer
Leia maisCIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prof. Antonio Sergio-D.E.E-CEAR-UFPB.
CIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prf. Antni Sergi-D.E.E-CEAR-UFPB. Os circuit reativs sã classificads, assim cm s resistivs, em a) Circuits série. b) Circuits paralel c) Circuit série-paralel. Em qualquer cas acima,
Leia maisEstabilidade para Pequenas Perturbações e Dimensionamento de Estabilizadores. Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores _
Etabldade para Pequena Perturbaçõe e Dmenonamento de Etablzadore Metrado em Engenhara Electrotécnca e de Computadore _ Dnâmca e Etabldade de Stema de Energa J. A. Peça Lope Conceto Teórco Repreentação
Leia maisCentro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Conversores Estáticos. Prof. Clóvis Antônio Petry.
Centr Federal de Educaçã Tecnlógica de Santa Catarina Departament Acadêmic de Eletrônica Cnversres Estátics Cnversres CC-CC Nã-Islads Mdelagem d Cnversr Prf. Clóvis Antôni Petry. Flrianóplis, mai de 2008.
Leia maisCompensadores. Controle 1 - DAELN - UTFPR. Os compensadores são utilizados para alterar alguma característica do sistema em malha fechada.
Compenadore 0.1 Introdução Controle 1 - DAELN - UTFPR Prof. Paulo Roberto Brero de Campo O compenadore ão utilizado para alterar alguma caracterítica do itema em malha fechada. 1. Avanço de fae (lead):
Leia maisReceptores elétricos. antes de estudar o capítulo PARTE I
PARTE I Undade B capítulo 10 Receptores elétrcos seções: 101 Receptor Força contraeletromotrz 102 Crcutos gerador-receptor e gerador-receptor-resstor antes de estudar o capítulo Veja nesta tabela os temas
Leia maisEm geometria, são usados símbolos e termos que devemos nos familiarizar:
IFS - ampus Sã Jsé Área de Refrigeraçã e ndicinament de r Prf. Gilsn ELEENTS E GEETRI Gemetria significa (em greg) medida de terra; ge = terra e metria = medida. nss redr estams cercads de frmas gemétricas,
Leia maisSistemas Elétricos de Potência 1 Lista de Exercícios No. 1 Revisão de Circuitos em Corrente Alternada
Sistemas Elétrics de Ptência Lista de Exercícis N. Revisã de ircuits em rrente lternada Parte : Ptência em Sistemas Mnfásics. Duas cargas em paralel cnsmem respectivamente 20 W cm um fatr de ptência de
Leia maisTestes Acelerados de Confiabilidade
Tete Acelerad de Cnfiabilidade Definiçã: Tete Acelerad de Cnfiabilidade cnitem na expiçã de cmpnente/itema a carga de tre uficiente para reduzir eu temp-médi-até-falha (MTTF) à nívei aceitávei. O engenheir(a),
Leia maisTestes Acelerados de Confiabilidade
Tete Acelerad de Cnfiabilidade Definiçã: Tete Acelerad de Cnfiabilidade cnitem na expiçã de cmpnente/itema a carga de tre uficiente para reduzir eu temp-médi-até-falha (MTTF) à nívei aceitávei. O engenheir(a),
Leia maisQuestão 1. Questão 3. Questão 2. alternativa B. alternativa E. alternativa B
Questã 1 Uma pesquisa de mercad sbre determinad eletrdméstic mstru que 7% ds entrevistads preferem a marca X, 40% preferem a marca Y, 0% preferem a marca Z, 5% preferem X e Y, 8% preferem Y e Z, % preferem
Leia maisAula 05 Fontes Independentes e Dependentes
Campus I Jã Pessa Disciplina: Análise de Circuits Curs Técnic Integrad em Eletrônica Prfª: Rafaelle Felician 1. Mdels de Circuits Eletrônics Intrduçã Aula 05 Fntes Independentes e Dependentes Uma das funções
Leia maisM.Sc. Jose Eduardo Ruiz Rosero 1. ENG1116 Tópicos especiais Energia solar
1 ENG1116 Tópics especiais Energia slar M.Sc. Jse Eduard Ruiz Rser 2 Ementa Cnquistas e desafis da energia slar Cnceits básics Radiaçã slar Física das células slares Célula slar Cmpnentes de um sistema
Leia maisOtimização de Sistemas de Aterramento em Subestações 34,5 / 13,8 kv
Otimizaçã de Sitema de Aterrament em Subetaçõe 34,5 / 3,8 kv A. P. R. Cura, ENERSUL; C. M. V. Tahan; J. A. Jardini; R. P. Calari; J. G. M. Andrade; M. Lpe, EPUSP/PEA Reum O aument da ptência de curt-circuit
Leia maisMECÂNICA DOS FLUIDOS I Engenharia Mecânica e Naval 2º Teste 13 de Janeiro de 2012, 18:30 Duração: 2 horas
Engenhara Mecânca e Naval 2º Teste 13 de Janer de 2012 18:30 Duraçã: 2 hras Questã 1 Uma bmba hdráulca faz um caudal Q de água crcular através de uma cnduta representada smplfcadamente na Fgura 1 desde
Leia maisCircuitos de Corrente Alternada I
Institut de Física de Sã Carls Labratóri de Eletricidade e Magnetism: Circuits de Crrente Alternada I Circuits de Crrente Alternada I Nesta prática, estudarems circuits de crrente alternada e intrduzirems
Leia maisELETRÔNICA DE POTÊNCIA
MEAHEURO.COM.BR Prf. Jé Rbert Marque V.1. ELERÔNCA DE POÊNCA EXERCÍCO REOLVDO OBRE REFCADORE NÃO CONROLADO COM CARGA RL E FCEM 1Q) Da circuit abaix, cnieran i ieal, eterminar : a) O ângul e cnuçã i b)
Leia maisPontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia
Pntifícia Universidade Católica d S Faculdade de Engenharia LABOATÓO DE ELETÔNCA DE POTÊNCA EXPEÊNCA 4: ETFCADO TFÁSCO COM PONTO MÉDO ( PULSOS) OBJETO erificar qualitativa e quantitativamente cmprtament
Leia maisDiagramas líquido-vapor
Diagramas líquid-vapr ara uma sluçã líquida cntend 2 cmpnentes vláteis que bedecem (pel mens em primeira aprximaçã) a lei de Rault, e prtant cnsiderada cm uma sluçã ideal, a pressã de vapr () em equilíbri
Leia maisPGMicro MIC46. = Realimentação =
PGMcr MC46 Prjet de Crcut ntegrad nalógc MOS = ealmentaçã = Prf. Dr. Hamltn Klmach hamltn.klmach@ufrg.br UFGS Ecla de Engenhara Departament de Eng. Elétrca Sumár ntrduçã: cm lnearzar um amplfcadr nã-lnear?
Leia mais1 Princípios da entropia e da energia
1 Prncípos da entropa e da energa Das dscussões anterores vmos como o conceto de entropa fo dervado do conceto de temperatura. E esta últma uma conseqüênca da le zero da termodnâmca. Dentro da nossa descrção
Leia maisDimensionamento hidráulico da rede coletora de esgoto do esquema abaixo, considerados os seguintes parâmetros e dados:
Exempl 1. Aula 3 Cálcul de Rede Cletra Dmensnament hdráulc da rede cletra de esgt d esuema abax, cnsderads s seguntes parâmetrs e dads: - cecente de retrn C 0,8 - cnsums eetvs: 120 /hab.da 160 /hab.da
Leia maisEstudo do circuito RL
Departament de Fíica da Faculdade de Ciência da Univeridade de Liba Fíica Experimental (Engenharia Infrmática) Trabalh 3 Mediçã de tenõe e crrente (AC) Cnceit: impedância, fae e funçã de tranferência Etud
Leia maisResoluções dos testes propostos
s undaments da ísca 2 Undade E Capítul 4 Lentes esércas delgadas esluções ds testes prpsts T.37 T.36 espsta: b As lentes devem ser cnvergentes. Send de vdr e mersas n ar, tems: n lente n me Assm, estudante
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
UNIVERIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIA INTEGRADA DO PONTAL Físca Expermental IV Lentes Cmpstas Objetv Determnar as stâncas cas e lentes e um sstema e lentes cmpstas. Intruçã utas vezes
Leia maisAula 24: O Amplificador Emissor Comum (EC) (p )
ula 24: O mplfcadr Emssr Cmum (EC) (p.290-293) 125 125 Eletrônca I PSI3321 Prgramaçã para a Segunda Pra (cnt.) Sedra, Cap. 5 p. 246 + 264-269 21ª 02/06 nálse cc de crcuts cm transstres, eercícs selecnads:
Leia maisAula 02 Álgebra Complexa
Campus I Jã Pessa Disciplina: Análise de Circuits Curs Técnic Integrad em Eletrônica Prfª: Rafaelle Felician Aula 02 Álgebra Cmplexa 1. Númers Cmplexs Intrduçã Circuits CC smas algébricas de tensões e
Leia maisQuestão 11. Questão 12. Resposta. Resposta S 600. Um veículo se desloca em trajetória retilínea e sua velocidade em função do tempo é apresentada
Questã Um veícul se deslca em trajetória retilínea e sua velcidade em funçã d temp é apresentada na fiura. a) Identifique tip de mviment d veícul ns intervals de temp de 0 a 0 s,de 0 a 30 s e de 30 a 0
Leia mais/HYDQWDUÃDOJXQVÃWHPDVÃUHODWDUÃH[SHULrQFLDVÃHPÃWRUQRÃGHVVHVÃWHPDVÃGHEDWrORVÃDSRQWDGRÃ VXDÃGLPHQVmRÃHÃSRVVLELOLGDGHVÃGHÃWUDEDOKRVÃEXVFDÃGHÃXPÃGLDJQyVWLFRÃSDUDÃFRPSUHHQGHUÃ RÃFRPSOH[RÃGHQWURÃGHÃXPDÃUHDOLGDGHÃUHVJDWDQGRÃRÃFRWLGLDQRÃLQtFLRÃGDÃSUREOHPDWL]DomR
Leia maisCapítulo V. Técnicas de Análise de Circuitos
Capítul V Técnicas de Análise de Circuits 5.1 Intrduçã Analisar um circuit é bter um cnjunt de equações u valres que demnstram as características de funcinament d circuit. A análise é fundamental para
Leia maisLista de Exercícios 2
PONTIFÍCI UNIVERSIDDE CTÓLIC DO RIO GRNDE DO SUL FCULDDE DE ENGENHRI ENGENHRI MECÂNIC 4444W- SISTEMS ROBOTIZDOS Prf. Felipe Kühne Lita e Exeríi. Determine parâmetr DH rbô eféri abaix, e epi ereva órgã
Leia maisEste documento tem como objetivo definir as políticas referentes à relação entre a Sioux e seus funcionários.
OBJETIVO Este dcument tem cm bjetiv definir as plíticas referentes à relaçã entre a Siux e seus funcináris. A Siux se reserva direit de alterar suas plíticas em funçã ds nvs cenáris da empresa sem avis
Leia maisACUMULADOR DE PRESSÃO. Linha de produto 9.1. Pré-seleção
ACUMULADOR DE PRESSÃO Linha de prdut Préseleçã 9.1 Acumuladr de pressã cm diafragma Acumuladr D,725 Acumuladr D,75 Acumuladr D,1625 Acumuladr D,321 Acumuladr D,3225 Acumuladr D,51 Acumuladr D,751 Acumuladr
Leia maisVálvula reguladora de vazão com conexões instantâneas
Válvula reguladra de vazã cm cnexões instantâneas Tip em linha RHS tips de variaçã de mntagem Mntagem em trilh DIN Mntagem direta Mntagem d suprte em L Mntagem d suprte Suprte de mntagem em trilh DIN Suprte
Leia maisEnergia Potencial e Conservação de Energia
Capítul 8 Energia Ptencial e Cnservaçã de Energia Cpyright 8-1 Energia Ptencial Objetivs de Aprendizad 8.01 Distinguir uma frça cnservativa de uma frça nã cnservativa. 8.02 Para uma partícula se mvend
Leia maisModelação Matemática de Sistemas Físicos
SS-TSS odelação atemátca de Stema Fíco 5 odelação atemátca de Stema Fíco Para o tema repreentado na fgura, aumndo delocamento apena na vertcal e um comportamento lnear do elemento do modelo, obtenha: X()
Leia maisFÍSICA - I. Objetivos. Lançamento horizontal Resgate no Mar. MOVIMENTO EM DUAS E TRÊS DIMENSÕES 2ª. Parte. Enunciado
FÍSICA - I MOVIMENTO EM DUAS E TRÊS DIMENSÕES ª. Parte Prf. M.Sc. Lúci P. Patrcíni Objetivs Analisar mviment de prjéteis e suas variantes. Física I - Prf. M.Sc. Lúci P. Patrcíni Lançament hrizntal Resgate
Leia maisA nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações.
Taxa DI Cetip Critéri de apuraçã a partir de 07/10/2013 As estatísticas d ativ Taxa DI-Cetip Over (Extra-Grup) sã calculadas e divulgadas pela Cetip, apuradas cm base nas perações de emissã de Depósits
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG
1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnlesteMG Dscplna: Introdução à Intelgênca Artfcal Professor: Luz Carlos Fgueredo GUIA DE LABORATÓRIO LF. 01 Assunto: Lógca Fuzzy Objetvo: Apresentar o
Leia maisFÍSICA - I. MOVIMENTO EM DUAS E TRÊS DIMENSÕES 2ª. Parte. Prof. M.Sc. Lúcio P. Patrocínio
FÍSICA - I MOVIMENTO EM DUAS E TRÊS DIMENSÕES ª. Parte Prf. M.Sc. Lúci P. Patrcíni Objetivs Analisar mviment de prjéteis e suas variantes. Física I - Prf. M.Sc. Lúci P. Patrcíni Lançament hrizntal Resgate
Leia maisNúmeros Complexos, Conversão de Formas e Operações Matemáticas
Institut Federal de Educaçã, iência e Tecnlgia de Santa atarina Departament Acadêmic de Eletrônica Retificadres Númers mplexs, nversã de Frmas e Operações Matemáticas Prf. lóvis Antôni Petry. Flrianóplis,
Leia maisAula 7: Circuitos. Curso de Física Geral III F-328 1º semestre, 2014
Aula 7: Crcutos Curso de Físca Geral III F-38 º semestre, 04 Ponto essencal Para resolver um crcuto de corrente contínua, é precso entender se as cargas estão ganhando ou perdendo energa potencal elétrca
Leia maisTEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823
Leia maisXXVIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 2 (7 a. e 8 a. Ensino Fundamental) GABARITO
GABARITO NÍVEL XXVIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL (7 a. e 8 a. Ensin Fundamental) GABARITO ) D 6) A ) D 6) C ) C ) C 7) C ) C 7) B ) E ) C 8) A ) E 8) C ) D 4) A 9) B 4) C 9)
Leia maisComo Z constitui-se claramente a hipotenusa de um triângulo retângulo, tem-se
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA CENTRO DE TENOLOGIA DEPARTAMENTO DE TECNLOGIA MECÂNICA PROF. ANTONIO SERGIO NUMEROS COMPLEXOS Os númers cmplexs representam uma imprtante ferramenta em matemática. Um númer
Leia maisINTRODUÇÃO SISTEMAS. O que é sistema? O que é um sistema de controle? O aspecto importante de um sistema é a relação entre as entradas e a saída
INTRODUÇÃO O que é sstema? O que é um sstema de controle? SISTEMAS O aspecto mportante de um sstema é a relação entre as entradas e a saída Entrada Usna (a) Saída combustível eletrcdade Sstemas: a) uma
Leia maisCOMPARAÇÃO DE CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA
COMPARAÇÃO DE CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA O prblema de cmparaçã de distribuições de sbrevivências surge cm freqüência em estuds de sbrevivência. Pr exempl, pde ser de interesse cmparar dis trataments para
Leia maisELEMENTOS DE CIRCUITOS
MINISTÉRIO D EDUCÇÃO SECRETRI DE EDUCÇÃO PROFISSIONL E TECNOLÓGIC INSTITUTO FEDERL DE EDUCÇÃO, CIÊNCI E TECNOLOGI DE SNT CTRIN CMPUS DE SÃO JOSÉ - ÁRE DE TELECOMUNICÇÕES CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICÇÕES
Leia maisCAPÍTULO 2 MODELAMENTO MATEMÁTICO DE SISTEMAS DINÂMICOS
CAPÍTULO MODELAMENTO MATEMÁTICO DE SISTEMAS DINÂMICOS CAPÍTULO MODELAMENTO MATEMÁTICO DE SISTEMAS DINÂMICOS.. Intrduçã Um mdelament matemátc de um tema dnâmc é defnd cm um cnjunt de equaçõe que repreentam
Leia maisInformática II INFORMÁTICA II
Jrge Alexandre jureir@di.estv.ipv.pt - gab. 30 Artur Susa ajas@di.estv.ipv.pt - gab. 27 1 INFORMÁTICA II Plan Parte I - Cmplementar cnheciment d Excel cm ferramenta de análise bases de dads tabelas dinâmicas
Leia maisDe acordo com estes critérios, uma sugestão de formato para nomes de tablespaces no banco de dados Oracle é a seguinte: S_O_T, onde:
Pedr F. Carvalh cntat@pedrfcarvalh.cm.br Tablespaces: Organizaçã e Nmenclatura Definir critéris para a divisã de um banc de dads Oracle em tablespaces é sempre uma questã imprtante para s DBAs na rganizaçã
Leia maisRegressão e Correlação Linear
Probabldade e Estatístca I Antono Roque Aula 5 Regressão e Correlação Lnear Até o momento, vmos técncas estatístcas em que se estuda uma varável de cada vez, estabelecendo-se sua dstrbução de freqüêncas,
Leia maisEletricidade 3 Questões do ENEM. 8. Campo Elétrico 11 Questões do ENEM 13. Energia Potencial Elétrica 15 Questões do ENEM 20
1 4º Undade Capítulo XIII Eletrcdade 3 Questões do ENEM. 8 Capítulo XIV Campo Elétrco 11 Questões do ENEM 13 Capítulo XV Energa Potencal Elétrca 15 Questões do ENEM 20 Capítulo XVI Elementos de Um Crcuto
Leia maisCircuitos em CA Série, Paralelo e Misto
Institut Federal de Educaçã, Ciência e ecnlgia de Santa Catarina Departament Acadêmic de Eletrônica Retificadres Circuits em CA Série, Paralel e Mist Prf. Clóvis Antôni Petry. Flrianóplis, març de 2009.
Leia maisTIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. alternativa E. alternativa A. ver comentário. alternativa E
Questã TIPO DE PROVA: A N primeir semestre deste an, a prduçã de uma fábrica de aparelhs celulares aumentu, mês a mês, de uma quantidade fixa. Em janeir, fram prduzidas 8 000 unidades e em junh, 78 000.
Leia maisCentro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Retificadores. Prof. Clóvis Antônio Petry.
entr Federal de Educaçã Tecnlógica de Santa atarina Departament Acadêmic de Eletrônica Retificadres Númers mplexs, nversã de Frmas e Operações Matemáticas Prf. lóvis Antôni Petry. Flrianóplis, agst de
Leia maisOrçamentos, Autos de medição, Cadernos de Encargos e Controlo de Tempos. Estudos e Planos de Segurança e Saúde
Manual de Instruções Orçaments, Auts de mediçã, Caderns de Encargs e Cntrl de Temps Cntrl de Custs de Obra Estuds e Plans de Segurança e Saúde Estuds de Gestã de Resídus de Cnstruçã Cntabilidade Analítica
Leia maisUML Diagrama de Caso de Uso Análise e Projeto de Software
UML Diagrama de Cas de Us Análise e Prjet de Sftware Prfª. Cibele da Rsa Christ Sinti cibele@senacrs.cm.br SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Intrduçã Cass
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA COLEGIADO DO CURSO DE DESENHO INDUSTRIAL CAMPUS I - SALVADOR
Matéra / Dscplna: Introdução à Informátca Sstema de Numeração Defnção Um sstema de numeração pode ser defndo como o conjunto dos dígtos utlzados para representar quantdades e as regras que defnem a forma
Leia maisTransdutor de corrente alternada (analógico)
Transdutr de crrente (analógic) Revisã 1.1 22/04/2014 [1] Intrduçã Os transdutres de crrente têm pr finalidade cnverter um determinad sinal de crrente em um sinal cntínu islad galvanicamente. Sã dispnibilizads
Leia maisVersões Todos os módulos devem ser atualizados para as versões a partir de 03 de outubro de 2013.
Serviç de Acess as Móduls d Sistema HK (SAR e SCF) Desenvlvems uma nva ferramenta cm bjetiv de direcinar acess ds usuáris apenas as Móduls que devem ser de direit, levand em cnsideraçã departament de cada
Leia maisSOGILUB.NET MANUAL DO UTILIZADOR
SOGILUB.NET MANUAL DO UTILIZADOR Índice Intrduçã... 3 Aspect Gráfic... 4 Regist na aplicaçã... 5 Recuperaçã de Códigs de Acess... 6 Área Reservada... 8 Entrar na Área Reservada... 8 Editar Perfil... 9
Leia maisTransformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
Transfrmadres 1.1- INTRODUÇÃO N estud da crrente alternada bservams algumas vantagens da CA em relaçã a CC. A mair vantagem da CA está relacinada cm a facilidade de se elevar u abaixar a tensã em um circuit,
Leia maiso contraste é significativo ao nível
Rteir de Aula 8 Experimentaçã Ztécnica 25/04/2017 Teste de Tukey O prcediment para aplicaçã d teste é seguinte: Pass 1. Calcula-se valr de Pass 2. Calculam-se tdas as estimativas de cntrastes entre duas
Leia maisConfrontando Resultados Experimentais e de Simulação
Confrontando Reultado Experimentai e de Simulação Jorge A. W. Gut Departamento de Engenharia Química Ecola Politécnica da Univeridade de São Paulo E mail: jorgewgut@up.br Um modelo de imulação é uma repreentação
Leia maisExercícios propostos
Os undaments da ísca lume Testes prpsts Menu Resum d capítul apítul Exercícs prpsts Espelhs esércs P.57 P.58 P.59 pnta d cgarr deve ser clcada n c prncpal : P.60 O espelh a ser utlzad é côncav. O lament
Leia mais3 Fundamentos do Comportamento dos Hidrocarbonetos Fluidos
3 Fundaments d Cmprtament ds Hidrcarbnets Fluids 3.1. Reservatóris de Petróle O petróle é uma mistura de hidrcarbnets, que pde ser encntrada ns estads: sólid, líquid, u ass, dependend das cndições de pressã
Leia maisEnergia de deformação na flexão
- UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA PROFESSORA: SALETE SOUZA DE OLIVEIRA BUFFONI DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Energa de deformação na
Leia maisAÇÕES DE CONTROLE. Ações de Controle Relação Controlador/Planta Controlador proporcional Efeito integral Efeito derivativo Controlador PID
AÇÕES E CONTROLE Açõe de Controle Relação Controlador/Planta Controlador roorcional Efeito integral Efeito derivativo Controlador PI Controle de Sitema Mecânico - MC - UNICAMP Açõe comun de controle Ação
Leia maisUFSC. Matemática (Amarela)
Respsta da UFSC: 0 + 0 + 08 = Respsta d Energia: 0 + 08 = 09 Resluçã 0. Crreta. 0. Crreta. C x x + y = 80 y = 80 x y y = x + 3 30 x + 3 30 = 80 x x = 80 3 30 x = 90 6 5 x = 73 45 8 N x z 6 MN // BC segue
Leia maisSensor de Nível Digital / Analógico
Sensr de Nível Digital / Analógic VERSÃO 2.2 - MANUAL DE REFERÊNCIA RevA1-06/11 Este manual é publicad pela Flex Telecm smente para fins de referência pr parte d usuári. Td esfrç pssível fi realizad para
Leia maisI, determine a matriz inversa de A. Como A 3 3 A = 2 I; fatorando o membro esquerdo dessa igualdade por A, temos a expressão
VTB 008 ª ETAPA Sluçã Cmentada da Prva de Matemática 0 Em uma turma de aluns que estudam Gemetria, há 00 aluns Dentre estes, 0% fram aprvads pr média e s demais ficaram em recuperaçã Dentre s que ficaram
Leia mais3. Osciladores não senoidais e geradores de pulso
3. Oscladres nã sendas e geradres de puls Sã crcuts que utlzam elements nã lneares e elements reats (C, L) para btençã de snas alternads a partr de fntes de tensã DC. 3.. Cncets geras A grande mara ds
Leia maisExercícios de cisalhamento puro e flexão simples - prof. Valério SA Universidade de São Paulo - USP
Exercíco de calhamento puro e flexão mple - prof. Valéro S Unverdade de São Paulo - USP São Paulo, dezembro de 05.. etrutura de contenção eta ubmetda a uma ação de empuxo do olo, onde a dtrbução é lnear
Leia maisUTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI NA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS. Uma equação simplificada para se determinar o lucro de uma empresa é:
UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI A REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS Ademr José Petenate Departamento de Estatístca - Mestrado em Qualdade Unversdade Estadual de Campnas Brasl 1. Introdução Qualdade é hoje
Leia maisCircuitos Trifásicos Equilibrados e Desequilibrados
UNERSDDE EDERL DE JU DE OR nálise de Sistemas Elétrics de Ptência Circuits Trifásics Equilibrads e Desequilibrads P r f l á v i a n d e r s n G m e s E - m a i l : f l a v i g m e s @ u f j f e d u b r
Leia maisMódulos de Expansão para Microcontroladores
T e c n l g i a Móduls de Expansã para Micrcntrladres Os melhres e mais mderns MÓDULOS DIDÁTICOS para um ensin tecnlógic de qualidade. Móduls de Expansã para Micrcntrladres INTRODUÇÃO Para maximizar s
Leia maisQuestão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. Resposta. Resposta. Resposta. ATENÇÃO: Escreva a resolução COM- PLETA de cada questão no espaço reservado
ATENÇÃO: Escreva a resluçã COM- PLETA de cada questã n espaç reservad para a mesma. Nã basta escrever apenas resultad final: é necessári mstrar s cálculs racicíni utilizad. Questã Caminhand sempre cm a
Leia maisCAPÍTULO 10 TRANSLAÇÃO E ROTAÇÃO DE EIXOS
CAPÍTULO 0 TRANSLAÇÃO E ROTAÇÃO DE EIXOS TRANSLAÇÃO DE EIXOS NO R Sejam O e O s eis primitivs, d Sistema Cartesian de Eis Crdenads cm rigem O(0,0). Sejam O e O s nvs eis crdenads cm rigem O (h,k), depis
Leia maisLivro para a SBEA (material em construção) Edmundo Rodrigues 9. peneiras
Livro para a SBEA (material em contrução) Edmundo Rodrigue 9 4.1. Análie granulométrica Granulometria, graduação ou compoição granulométrica de um agregado é a ditribuição percentual do eu divero tamanho
Leia maisMotores síncronos. São motores com velocidade de rotação fixa velocidade de sincronismo.
Motores síncronos Prncípo de funconamento ão motores com velocdade de rotação fxa velocdade de sncronsmo. O seu prncípo de funconamento está esquematzado na fgura 1.1 um motor com 2 pólos. Uma corrente
Leia maisExercícios de Física. Prof. Panosso. Fontes de campo magnético
1) A fgura mostra um prego de ferro envolto por um fo fno de cobre esmaltado, enrolado mutas vezes ao seu redor. O conjunto pode ser consderado um eletroímã quando as extremdades do fo são conectadas aos
Leia maisCircuitos CA com Impedâncias em Paralelo. Vitória-ES
INICIAÇÃO À PRÁICA PROFISSIONAL INSALAÇÕES ELÉRICAS PREDIAIS ELERICIDADE BÁSICA Circuits em Crrente Alternada, Impedância em Paralel -1-22. 11 Curs écnic em Eletrtécnica Circuits CA cm Impedâncias em Paralel
Leia maisMATEMÁTICA. Capítulo 1 LIVRO 1. I. Introdução à Geometria II. Ângulo III. Paralelismo. Páginas: 145 à 156
MATEMÁTICA LIVRO 1 Capítul 1 I. Intrduçã à Gemetria II. Ângul III. Paralelism Páginas: 145 à 156 I. Intrduçã a Estud da Gemetria Plana Regiã Plignal Cnvexa É uma regiã plignal que nã apresenta reentrâncias
Leia maisπ Resposta: 4 + j195 Ω.
Operaçã e Cntrle de Sistemas de Ptência Lista de Exercícis N. 1 Parte 1: Análise em Regime Permanente de Circuits de Crrente Alternada 1. Se uma fnte csenidal v(t) = 50 cs wt, cm f = 60 Hz, é cnectada
Leia maisDISCIPLINA: Matemática e Matemática Aplicada
DISCIPLINA: Matemática e Matemática Aplicada 1- BIBLIOGRAFIA INDICADA Bibliteca Virtual Pearsn MACEDO, Luiz Rbert de, CASTANHEIRA, Nelsn Pereira, ROCHA, Alex. Tópics de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex,
Leia maisRegressão Linear Simples uma revisão
Regressã Lear mples uma revsã A regressã lear é útl quad a varável de teresse (depedete se relaca e é afetada pr uma u mas varáves (depedetes. Cmecems pel mdel que da frma mas smples pssível pde represetar
Leia maisQUESTÕES DISCURSIVAS
QUESTÕES DISCURSIVAS Questã 1 Um cliente tenta negciar n banc a taa de jurs de um empréstim pel praz de um an O gerente diz que é pssível baiar a taa de jurs de 40% para 5% a an, mas, nesse cas, um valr
Leia maisDeseja-se mostrar que, se o Método de Newton-Raphson converge, esta convergência se dá para a raiz (zero da função). lim
Estud da Cnvergência d Métd de Newtn-Raphsn Deseja-se mstrar que, se Métd de Newtn-Raphsn cnverge, esta cnvergência se dá para a raiz (zer da unçã. Hipótese: A raiz α é única n interval [a,b]. Deine-se
Leia maisSistemas de coordenadas tridimensionais. Translação e rotação de sistemas. Prof. Dr. Carlos Aurélio Nadal. Translação e rotação de sistemas
Sistemas de crdenadas tridimensinais Prf. Dr. Carls Auréli Nadal X Translaçã de um sistema de crdenadas Y X Translaçã de um sistema de crdenadas X Y Y X Translaçã de um sistema de crdenadas X Y Y X Translaçã
Leia mais