Capítulo. Lentes esféricas delgadas. Resoluções dos exercícios propostos
|
|
- Nicolas Amado Sequeira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Caítul 4 s undaments da ísca Exercícs rsts Undade E Caítul 4 Lentes esércas delgadas Lentes esércas delgadas esluções ds exercícs rsts P.33 trajet esquematzad basea-se n at de ar ser mens rerngente que vdr. Quand assam d vdr ara ar, s ras e 3 aastam-se da nrmal (N ). assarem d ar ara vdr, arxmam-se da nrmal (N ) e, a emergrem d vdr, aastam-se da nrmal (N 3 ). ra atravessa a lâmna sem desv. 3 N N N N N 3 N 3 P.333 (r) (r) s mes e sã cnsttuíds de ar. s ras cnvergem n nt. (Água) (r) Clcand-se água n me, nã se verca mdcaçã d nt de cnvergênca, s a ncdênca da luz na ace lana é erendcular. (r) (Água) ' Clcand-se água n me, a cnvergênca crre em, mas aastad da lente, s a água é mas rerngente que ar. P.334 a) Lente bcnvexa de vdr (n lente,5), mersa n ar (n me ). Send n lente n me, a lente é cnvergente. b) Lente bcnvexa de vdr (n lente,5), mersa na água (n me,3). Também, neste cas, n lente n me, st é, a lente é cnvergente. c) Lente bcnvexa de vdr (n lente,5), mersa num líqud de índce n me,8. Send n lente n me, a lente é dvergente.
2 Undade E s undaments Caítul da 4 ísca Lentes Vlume esércas Caítul delgadas 4 s undaments da ísca esluções Exercícs ds rsts exercícs rsts P.335 a) Lente bcôncava de vdr (n lente,5), mersa n ar (n me ). Send n lente n me, a lente é dvergente. b) Lente bcôncava de vdr (n lente,5), mersa na água (n me,3). Também, neste cas, n lente n me, st é, a lente é dvergente. c) Lente bcôncava de vdr (n lente,5), mersa num líqud de índce n me,8. Send n lente n me, a lente é cnvergente. P.336 ' ' ' ' P.337 a) L L b a ' ' b a b) L L a ' ' b b a P.338 lente a ser utlzada deve ser cnvergente. av da vela a ser aces deve stuar-se n c rncal magem.
3 Undade E s undaments Caítul da 4 ísca Lentes Vlume esércas Caítul delgadas s undaments da ísca esluções Exercícs ds rsts exercícs rsts Esquema: ' P.339 ' ' s ' ' s P.340 x B ' ' B' x' Lgand-se s extrems d bjet e da magem, a reta traçada crta ex rncal xx n centr ótc. magem B é dreta e menr d que bjet B. Lg, a lente é dvergente. ra de luz que arte d extrem e é aralel a ex rncal assa ela lente e sre desv; rlngament d ra emergente assa el extrem da magem, determnand, n ex rncal, c rncal magem. c rncal bjet btd sabend-se que. P.34 a) lente L é dvergente, s a magem é dreta e menr. Essas característcas da magem sã semre as mesmas, qualquer que seja a sçã d bjet real (n cas, a vela). lente L é cnvergente, s a magem é dreta e mar. bjet deve ser clcad entre c rncal bjet e centr ótc. b) Lente L Lente L ' C ' C'
4 Undade E s undaments Caítul da 4 ísca Lentes Vlume esércas Caítul delgadas s undaments da ísca esluções Exercícs ds rsts exercícs rsts P.34 magem é real, nvertda e menr d que bjet. Ela está stuada entre e C : C ' B' C' B ' Esse t de magem crre em máqunas tgrácas. Nesse cas, a magem é rjetada n lme. P.343 a) bjet é clcad entre c rncal bjet e nt antrncal bjet C. magem se rma além d nt antrncal C. Ela é real, nvertda e mar d que bjet. Tela C B ' C' B' ' b) Esse t de magem se rma ns rjetres de sldes. bserve que a magem é rjetada na tela. P.344 Utlzand a dençã de vergênca ara ambs s cass, tems: Quand 0,5 m, D D D d 0,5 Quand 0 cm 0,0 m, D D D 5,0 d 0,0 P.345 D esquema dad, tems: 4 0 cm 40 cm 0,40 m Pela dençã de vergênca, tems: D D D,5 d 0,40 P.346 lcand a órmula ds abrcantes de lentes, n,5 n,0 75 cm 75
5 P.353 Este exercíc crresnde à mesma stuaçã d exercíc anterr. ssm, ara a s undaments da ísca Vlume Caítul 4 s undaments da ísca Vlume Caítul 4 s undaments da ísca Vlume 5 Caítul 4 s undaments Exercícs da ísca Vlume rsts s undaments Undade Exercícs Exercícs da ísca Vlume E rsts rsts Caítul Caítul 4 4 s undaments da ísca Vlume 5 Caítul 4 s s undaments undaments Caítul da da 4 ísca ísca Lentes Vlume Vlume esércas Caítul Caítul delgadas P.347 Utlzand a órmula ds abrcantes Exercícs Exercícs de rsts rsts lentes à lente lan-cnvexa, 5 s P.347 undaments Utlzand a órmula ds abrcantes da ísca Exercícs de rsts lentes à lente lan-cnvexa, P.347 Utlzand órmula esluções ds abrcantes ds de exercícs lentes lente rsts lan-cnvexa, P.347 Utlzand n,5 D a órmula D D 0 d n ds abrcantes de lentes à,5 lente lan-cnvexa, P.347 Utlzand órmula ds abrcantes de lentes,5 0, lente lan-cnvexa, P.347 Utlzand D 5 0 D D 0 d a órmula 0 d ds abrcantes de 0, lentes à lente lan-cnvexa, n 0,5,5 D D,5 D 0 d n 0 d D D 0, D 0 d P.348 a) Pela equaçã ds nts cnjugads (u equaçã de Gauss), n 0, 5 0 P.348 a) Pela equaçã ds nts cnjugads (u equaçã de Gauss), P.348 a) Pela equaçã ds nts cnjugads (u equaçã de Gauss), P.348 a) Pela cm 0,5 m s da ísca Vlume 6 Caítul 4 equaçã ds nts s undaments cnjugads 0 0 da (u equaçã de Gauss), P.348 a) Pela equaçã ds nts cnjugads (u equaçã 5 cm de 0,5 Gauss), m P.348 a) Pela equaçã ds nts cnjugads ísca 60 Vlume (u equaçã 5 cm Caítul de 0,5 4 Gauss), 60 Da dençã de vergênca, tems: Da Exercícs rsts Da dençã de vergênca, Exercícs tems: dençã de vergênca, tems: rsts cm 0,5 m 60 5 cm 0, cm 0,5 m D D D 6,7 60 Da dençã d de vergênca, 0,5 tems: Da D dençã D de vergênca, P.35 Dads: P.35 Dads: D tems: 6,7 d dençã de 0,5 m; m; vergênca, D d d tems: 6,7 d b) Utlzand 0,5 D a equaçã d aument lnear transversal, b) a) Utlzand D a) a D 6,7 d equaçã 0,5 d 0,5 aument 6,7 d b) Utlzand D m D D equaçã 0,5 lnear transversal, 60 d aument 0,5 D 6,7 d lnear transversal, b) Utlzand a equaçã 0,5 3 bserve 60 d aument lnear transversal, b) Utlzand que equaçã 60 0 d 4. Iss só acntece quand bjet está n nt ant- bserve que aument 3lnear transversal, b) Utlzand 4. Iss só acntece quand bjet está n nt antrncal bjet ( 3 3 rncal a equaçã 0 bjet ( 0 d aument 3lnear transversal, ). magem crresndente está n nt antrncal ). magem crresndente está n nt antrncal P.349 Dads: magem magem ( 0 cm; ). 0 cm; 3 3 m 00 cm P.349 Dads: ( 0 cm; ). 0 cm; m 00 cm P.349 Dads: a) lente é 0 cnvergente, cm; s cm; a magem é 00 real ( cm rjetada sbre a tela). P.349 Dads: a) lente a) Prtant, só há uma sluçã ara rblema. Para haver duas sluções, é lente é Prtant, equaçã 0 cnvergente, cnvergente, cm; s só ds há nts uma sluçã s cm; a magem cnjugads magem m é ara (u rblema. 00 real ( equaçã real ( cm rjetada sbre a tela). P.349 Dads: 0 cm; cm; 00 cmpara rjetada de Gauss), haver sbre duas sluções, tela). P.349 Dads: a) Da lente necessár equaçã necessár equaçã é 0 cnvergente, cm; ds ds que nts que nts s cnjugads cnjugads cm; a magem m (u (u é equaçã equaçã 00 real ( cm rjetada de Gauss), de Gauss), sbre a tela). a) lente cnvergente, s magem real ( rjetada sbre tela). a) Da lente 40 cm 0,4 m 00 equaçã é cnvergente, ds nts s cnjugads a magem (u é equaçã real ( rjetada de Gauss), sbre a tela). Da equaçã ds nts cnjugads (u equaçã 40 cm de Gauss), 0,4 m Da equaçã ds nts cnjugads (u equaçã 40 cm de Gauss), 0,4 Da dençã de vergênca, ' C' Da ' C' C C Da dençã de vergênca, dençã de vergênca, 40 cm 0,4 m cm 0, cm 0,4 m D D D,5 00 Da dençã d D de vergênca, D 0,4 Da dençã de vergênca, ' m 4 Da dençã D,5 0,4,5 d de vergênca, d ' m 4 0,4 00 b) Cm D, btems: 4 b) Cm D D,5 d 00 0,4,,5 d e btems:, 00 b) Cm D D 0,4 btems:, 4 4 D,5 d 0,4 00 b) Cm 00 c) b) De Cm, 4 40 cm 0,4 m c) b) De Cm, btems: btems: ,, btems: 4 c) De cm cm 4 4 0,4 m 0,4 0 0 c) De P.35 c) s duas De sções, 4 da lente crresndem a P.35 P cm 0,4 0,4 m 0 40 cm 0,4 c) s Dads: duas De sções 00, da cm (lente 4 crresndem dvergente); cm cm; 0,4 0,4 0 mcm (magem ntear dreta P.3 uma Dads: trca 00 entre ntear as cm abscssas (lente dvergente); 0d bjet e cm; 0 cm (magem dreta P.3 uma Dads: e vrtual) trca 00 entre as cm abscssas (lente dvergente); d bjet cm; 0 cm (magem dreta P.3 da Dads: e vrtual) magem. P.3 a) da Dads: vrtual) cm (lente dvergente); cm; 0 0 cm (magem dreta Pela magem. equaçã 00 ds cm nts (lente dvergente); cnjugads, btems: cm; 0 cm (magem Pdems Pdems escrever: dreta P.3 a) Pela equaçã escrever: 00 ds nts cnjugads, btems: 0 a) Dads: e vrtual) Pela equaçã 00 ds cm nts (lente dvergente); cnjugads, btems: cm; 0 cm (magem dreta vrtual) a) e vrtual) Pela,0 m 5 cm ' a) Pela equaçã,0 ds nts 00 cnjugads, btems: equaçã nts cnjugads, 0btems: ',0,0 d,0 m ntear Cm m 00 5 cm a) Pela equaçã ds nts cnjugads, 5 cm 0 De e,, 0btems: d,0 m ntear 00 0,5 De Cm, 5 b) Cm Partnd,5 m, 0,5 da dençã cm 0 5 cm cm 00,5,5 5 cm cm cm 00 de aument 5 5 lnear 0 transversal, btems: b) b) Cm Partnd Partnd 0,5 m 0,5 da da dençã dençã cm de aument cm de aument Da equaçã 0,8 lnear transversal, btems: lnear transversal, btems: Cm 0, 0 Cm 0,,5 cm 5,5 cm 5,5 cm b) Partnd Da equaçã ds nts ds nts,5 b) Partnd da dençã da dençã cnjugads, de aument cnjugads, de aument 0,8 5 lnear transversal, btems:,5 0,8 lnear transversal, btems: b) Partnd ' da dençã,5 de aument lnear transversal, ' btems: 0,8,5 0,8 D,0 m,5 0,8 D,0 m,5 37,5 cm 37,5 cm
6 Exercícs rsts P.348 a) Pela equaçã ds nts cnjugads (u equaçã de Gauss), P.35 Dads: Undade m; D 0 E d 60 5 cm 0,5 m s undaments Caítul 0 5 cm 0,5 m da 4 ísca Lentes 60 Vlume esércas Caítul delgadas 4 s undaments da ísca Vlume 6 6 Da dençã de vergênca, tems: Caítul 4 s undaments a) Da dençã 0,5 m D de da ísca vergênca, esluções Exercícs Exercícs tems: ds rsts rsts exercícs rsts bserve D que 4. Iss só acntece quand bjet está n nt antrncal bjet 0,5 ( ). magem crresndente está n nt antrncal D 0,5 D 6,7 d D D D 6,7 d P.35 P.35 b) Dads: Dads: Utlzand a equaçã m; m; D d aument d d lnear transversal, b) magem Utlzand ( ). a equaçã d aument lnear transversal, a) a) 60 0,5 0,5 m Prtant, D só 60 3 há uma 0 sluçã ara 3 rblema. Para haver duas sluções, é bserve bserve necessár que que que Iss Iss 4. só só acntece acntece quand quand bjet bjet está está n n nt nt antrncal antrncal P.349 Dads: bjet bjet 0 cm; ( ( ). ). cm; magem magem m crresndente crresndente 00 cm está está n n nt nt antrncal antrncal P.349 Dads: a) magem magem lente é ( ( 0 cnvergente, cm; ). ). cm; m 00 cm s a magem é real ( rjetada sbre a tela). a) lente é cnvergente, s a magem é real ' ( rjetada C' sbre a tela). Da equaçã ds nts cnjugads Prtant, Prtant, só só há há uma uma C sluçã sluçã ara ara (u equaçã de Gauss), rblema. rblema. Para Para haver haver duas duas sluções, sluções, é Da equaçã ds nts cnjugads (u equaçã de Gauss), necessár necessár que 4. ' m cm 0,4 m cm 0,4 m 00 Da dençã de b) Cm vergênca, Da dençã de vergênca, e, ' C' ' C' C D D D,5 d 0,4 D D D,5 d 0,4 ' m 4 ' 4 00 b) Cm, btems: 4 P.35 s duas sções da lente crresndem a ntear uma b) Cm trca entre as b) Cm 00 b) Cm, btems: 4 e abscssas,, d bjet e c) De, 4 40 cm 0,4 m da magem. 0 c) De, 4 40 cm 0,4 m 0 Pdems escrever:,0 m ' P.35 P.3 P.35 s Dads: s duas duas sções sções 00 da da cm lente (lente crresndem crresndem dvergente); a cm; 0 cm (magem dreta P.3 Dads:,0 00 m cm (lente dvergente); cm; 0 cm (magem ntear d,0 m ntear dreta uma uma e vrtual) trca trca entre entre as as abscssas abscssas d d bjet bjet e De e vrtual) a) e, da da Pela magem. magem. equaçã ds nts cnjugads, btems: a) Pela,5 equaçã m ds cm nts cnjugads, btems: Pdems Pdems escrever: 0,5 m cm 5 cm,0,0 m cm ' ' Da equaçã ds nts cnjugads,,0,0 ntear Cm 00 0, 0,0 m d,0 m ntear,5 cm ' De De Cm e,, 5 0,,5 cm b) Partnd da dençã de aument 5 lnear transversal, btems: D,0 m,5,5 m cm cm b) Partnd da dençã de aument lnear transversal, btems: 0,5 0,5 37,5 m cm cm 0,8,5 Da Da equaçã equaçã ds ds nts nts cnjugads, cnjugads, 0,8,5 ' ' D,0 m,0 P.353 Este exercíc crresnde à mesma stuaçã d exercíc anterr. ssm, ara a magem 37,5 37,5 (rmera cm cm sçã da lente), tems: a P.353 P.353 Este Este exercíc exercíc crresnde crresnde à mesma mesma stuaçã stuaçã d d exercíc exercíc anterr. anterr. ssm, ssm, ara ara a magem magem (rmera (rmera sçã sçã da da lente), lente), tems: tems: a
7 Undade E s undaments Caítul da 4 ísca Lentes Vlume esércas Caítul delgadas s undaments da ísca esluções Exercícs ds rsts exercícs rsts Para a segunda sçã da lente, na qual trcams as abscssas, tems a magem d mesm bjet: b Multlcand membr a membr as equações e, btems: a b a b P.354 a) c rncal magem de L deve cncdr cm c rncal bjet de L. L L ' ssm, tems: d d d 5,0,0 d 7,0 cm b) L L ' ' d d d 5,0,0 d 3,0 cm P.355 Na gura: tg cm 30 0 cm cm 30 B
8 ,64 vl.,00,00,00 vl. 0,78 m s undaments da ísca Vlume Caítul 4 8 dstânca d s entre undaments Undade cs Eda vale: ísca Vlume Caítul 4 8 s undaments Caítul Exercícs da 4 ísca Lentes Vlume rsts esércas Caítul delgadas 4 8 d Exercícs rsts 8 s undaments verm. vl. d 0,05 m 5,0 cm da ísca esluções Exercícs ds rsts exercícs rsts P.356 órmula ds abrcantes de lentes: P.356 órmula ds abrcantes de lentes: P.357 P.356 órmula n ds n órmula abrcantes ds de abrcantes lentes: de lentes alcada à lente lan-cnvexa rnece: Para a luz vermelha: n n Para a luz vermelha: n lente,60 D Para a luz vermelha: n me verm.,00,60,00,00 verm. 0,83 m verm.,00,00,00 verm. 0,83 m Para a luz vleta: Send,60 n me (ar) e D 8 d, 8 (nlente ) verm.,00,00,00 verm. 0,83 m Para a luz vleta: Para a,64 luz vleta: vl.,00,64 Send n 4 me,00,00 vl. 0,78 m 3 (água) e D d, nlente vl.,00,00,00 vl. 0,78 m 4,64 dstânca d entre s cs vale: 3 vl.,00,00,00 vl. 0,78 m dstânca d s entre undaments cs da vale: ísca Vlume Caítul 4 8 d dstânca verm. De d vl. entre d 0,05 m 5,0 cm e s cs resulta: vale: n d verm. vl. d 0,05 Exercícs lente,4 e 0,05 m 5 cm m 5,0 rsts cm d verm. vl. d 0,05 m 5,0 cm P.356 P.357 órmula ds órmula abrcantes ds de abrcantes lentes: de lentes alcada à lente lan-cnvexa rnece: P.358 um bjet dstante a lente cnjuga uma magem n c rncal magem. P.357 órmula ds abrcantes de lentes alcada à lente lan-cnvexa rnece: n P.357 Lg, 0 n órmula cm. Pela ds equaçã abrcantes ds nts de lentes cnjugads, alcada à btems: lente lan-cnvexa rnece: D Para a luz vermelha: n lente n me lente 5 cm D n0 30 me lente,60 D Send n me (ar) e D 8 d, verm. Send,00 n me,00 (ar) e D,00 8 verm. 8 0,83 (nlente m ) d, 8 (nlente ) P.359 Para Em relaçã a luz vleta: Send à lente: n me 4 Send n (ar) me 4 Send n 3 (água) e D e 8 D d, d, 8 (n lente n) lente me 3 (água) e D d, nlente 4 Send 0 cm e,64 40 cm, ela equaçã ds nts cnjugads, 4 vl.,00,00,00 vl. 0,78 m 3 Send n 4 me 3 (água) e D d, 40 cm nlente dstânca De d entre e s cs resulta: vale: n lente,4 e 0,05 m 5 3 cm De e resulta: n lente,4 e 0,05 m 5 cm d verm. De vl. d 0,05 m 5,0 cm e resulta: n lente,4 e 0,05 m 5 cm P.358 um bjet dstante a lente cnjuga uma magem n c rncal magem. P.358 um bjet dstante a lente cnjuga uma magem n c rncal magem. P.357 Lg, 0 órmula cm. Pela ds equaçã abrcantes ds nts de lentes cnjugads, alcada à btems: lente lan-cnvexa rnece: P.358 um bjet dstante a lente cnjuga uma magem n c rncal magem. Lg, 0 cm. Pela equaçã ds nts cnjugads, btems: Lg, 0 cm. Pela equaçã ds nts cnjugads, 5 cm btems: D n0 lente cm n me 5 cm 0 30 P.359 Em relaçã Send à lente: n me (ar) e D 8 d, 8 (nlente ) P.359 Em Send relaçã 0 à lente: cm e 40 cm, ela equaçã ds nts cnjugads, P.359 Em relaçã à lente: Send Send 0 cm ne me 40 4 cm, ela equaçã ds nts cnjugads, 3 (água) e D d, nlente 40 cm 4 Send 0 cm e 0 40 cm, ela equaçã ds nts cnjugads, cm cm 0 40 De e resulta: n lente,4 e 0,05 m 5 cm P.358 um bjet dstante a lente cnjuga uma magem n c rncal magem. Lg, 0 cm. Pela equaçã ds nts cnjugads, btems:
9 Undade E s undaments Caítul da 4 ísca Lentes Vlume esércas Caítul delgadas s undaments da ísca esluções Exercícs ds rsts exercícs rsts Em relaçã a eselh: Send cm e 30 cm (nte que 0, s a magem é vrtual), calculams a dstânca cal d eselh: cm P.360 a) lâmada é bjet e a magem se rma n tam da mesa. Lg, 80 cm e 36 cm. Pela equaçã ds nts cnjugads calculams a dstânca cal : cm 36 b) Na gura, reresentams s ras de luz que ar- 0 cm B tem de e de B, assam el centr ótc da lente e determnam as magens e B n tam da mesa. semelhança entre s trânguls B e B rnece: 80 cm B 0 36 B 4 cm cm L B' ' P.36 a) Pr me de ras ntáves lcalzams a magem B cnjugada ela lente L. b) B uncna cm bjet em relaçã à lente L. Cnhecend a magem nal B, lcalzams L. Parede L L B B 0 cm 30 cm 60 cm B Vsta de rente Vsta lateral Vsta da magem rjetada
10 Undade E s undaments Caítul da 4 ísca Lentes Vlume esércas Caítul delgadas s undaments da ísca esluções Exercícs ds rsts exercícs rsts c) Usand a escala rnecda, calculams as dstâncas 30 cm e 60 cm d bjet ( B ) e da magem ( B ) em relaçã à lente L. Pela equaçã ds nts cnjugads, cm bservaçã: Pdems chegar a mesm resultad traçand um ra artnd de, aralel a ex rncal. emergr de L, ele deve assar r. nt em que cruzar ex rncal é c rncal magem. P.36 Dads: (magem real, nvertda, d mesm tamanh que bjet); 40 cm a) Para que a lente rneça magem de mesm tamanh, bjet deve estar n nt antrncal. Entã: 40 cm 40 0 cm 0, m De D, D D 5 d 0, m b) magem é smétrca a bjet em relaçã à lente: 40 cm Pdems cmrvar esse resultad alcand a equaçã de Gauss: 40 cm c) n,5; n (ar) n n 0 5, 0 0,5 0,5 0 0 cm P.363 a) lente se lcalza a,8 m da tela e a 0,36 m da arede. Lg,,8 m e 0,36 m. Send 0,4 m 0,55 m as dmensões da tela (bjet), devems, ara cada lad, alcar a órmula d aument lnear transversal: 0,36 0,084 m 8,4 cm 0,4,8
11 Undade E s undaments Caítul da 4 ísca Lentes Vlume esércas Caítul delgadas 4 s undaments da ísca esluções Exercícs ds rsts exercícs rsts 0,36 0, m cm 0,55,8 ssm, a magem tem as dmensões: 8,4 cm cm Para cálcul da dstânca cal, vams alcar a equaçã ds nts cnjugads:,8 0,30 m 30 cm 0,36 b) magem aarece nvertda na vertcal e na hrzntal: bjet Imagem P.364 a) Stuaçã I Stuaçã II 60 cm ' ' q ' q' 90 cm assar de uma stuaçã ara utra, trcam-se as abscssas. Desse md, tems: 60 Mas: 90 cm Lg, de e, 5 cm e 75 cm 5,5 cm 75 b) segunda magem btda é real, nvertda e menr d que bjet: q 5 (nvertda e cnc vezes menr) q 75 5 P.365 D D ' em : D D D 0 D Para que exstam sluções, é necessár que 0. Lg: D 4D 0 D 4
12 Undade E s undaments Caítul da 4 ísca Lentes Vlume esércas Caítul delgadas 4 s undaments da ísca esluções Exercícs ds rsts exercícs rsts P.366 a) bjet stuad à dstânca x da lente dvergente cnjuga uma magem que uncna cm bjet em relaçã à lente cnvergente. Esse bjet () deve se lcalzar n c rncal bjet C da lente cnvergente ara que a magem nal se rme n nnt. Nessas cndções, a dstânca de até a lente dvergente é de 4 cm, cm mstra a gura a lad. Tems: x; 4 cm (magem vrtual); 6 cm; cm esses dads, btems: 6 x 4 x cm b) magem cnjugada ela lente dvergente é vrtual, dreta e menr d que bjet. x C 4 cm 8 cm cm Ex rncal P.367 lcand a equaçã ds nts cnjugads à lente I, btems: 0 cm 0 0 Esse resultad dera ser btd lembrand que bjet se encntra n nt antrncal bjet ( ) e, rtant, a magem se rma n nt antrncal magem ( 0 cm). magem cnjugada ela lente I uncna cm bjet em relaçã à lente II. Nesse cas, 5 cm e 40 cm. Prtant: 4 cm 5 40 I II '' C I B B' C' I I ' I C II B'' C' II II ' II ' 0 cm 0 cm 40 cm 4 cm
Resoluções dos testes propostos
s undaments da ísca 2 Undade E Capítul 4 Lentes esércas delgadas esluções ds testes prpsts T.37 T.36 espsta: b As lentes devem ser cnvergentes. Send de vdr e mersas n ar, tems: n lente n me Assm, estudante
Leia maisExercícios propostos
Os undaments da ísca lume Testes prpsts Menu Resum d capítul apítul Exercícs prpsts Espelhs esércs P.57 P.58 P.59 pnta d cgarr deve ser clcada n c prncpal : P.60 O espelh a ser utlzad é côncav. O lament
Leia maisExercícios propostos Menu Resumo do capítulo. Testes propostos. T.252 Resposta: c I) Correta II) Correta III) Incorreta. r i
Os fundaments da ísca lume 2 Exercícs rsts Menu Resum d caítul aítul 2 Testes rsts Eselhs esfércs T.252 Ressta: c I) rreta II) rreta III) Incrreta r r 0 r O ra refletd assa el fc rncal T.253 Ressta: a
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
UNIVERIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIA INTEGRADA DO PONTAL Físca Expermental IV Lentes Cmpstas Objetv Determnar as stâncas cas e lentes e um sstema e lentes cmpstas. Intruçã utas vezes
Leia maisResoluções dos testes propostos
s fundaments da físca 2 Undade E aítul 2 Eselhs esfércs Resluções ds testes rsts T.253 T.252 Ressta: c O esquema que melhr reresenta a stuaçã descrta é da alternatva c: s ras de luz rvenentes d Sl ncdem
Leia maisLENTES ESFÉRICAS I) TIPOS DE LENTES III) COMPORTAMENTO ÓPTICO. Lentes de bordos delgados: Lentes de bordos espessos:
LENTES ESFÉRICAS I) TIPOS DE LENTES III) COMPORTAMENTO ÓPTICO Lentes de bordos delgados: Lentes de bordos esessos: Sendo n = índce de reração do meo e n = índce de reração da lente Lentes Convergentes:
Leia maise) 02) Com os dados fornecidos na figura abaixo (espelho côncavo), calcule a que distância do vértice (V) se encontra a imagem do objeto (O).
PROVA DE FÍSICA 2º ANO - ª MENSAL - 3º TRIMESTRE TIPO A 0) Um objeto O é colocado em rente a um eselho côncavo de centro de curvatura em C. Assnale a oção que melhor determna a osção e o tamanho da magem
Leia maisFísica B Extensivo V. 2
ísca Extensv V. Reslva 5.0) ula 5 5.0) D O bservadr cnsegurá ver as magens ds bjets e. Obs.: x, y númer da magem númer d bjet,, rma-se entre centr de curvatura e c. 0. Verdadera = + = = + = ' = 04. Verdadera,,,,
Leia maisFísica 3 aula 1 COMENTÁRIOS ATIVIDADES PARA SALA COMENTÁRIOS ATIVIDADES PROPOSTAS
ísca 3 aula COMENTÁRIOS ATIIDADES PARA SALA. A luz branca (luz d Sl) a atngr uma superfíce vermelha, s pgments deste crp absrvem tdas as cres e rá refletr a cr vermelha. Se ele fr lumnad pr uma fnte de
Leia maisLugar Geométrico das Raízes. Lugar Geométrico das Raízes. Lugar Geométrico das Raízes
Cnstruíd dretamente a partr ds póls e zers da funçã de transferênca de malha aberta H(. Os póls de malha fechada sã sluçã da equaçã + H( = 0, u: arg( H( ) = ± 80 (k+), k = 0,,,... H( = Para cada pnt s
Leia maiso que se entende por lente.
1062.0041 As lentes esféricas e suas principais características. 1. Habilidades e cmpetências. 3. Mntagem. B ::; A términ desta atividade alun deverá ter Cas necessári cnsulte a instruçã ]992.021. cmpetência
Leia maisCAPÍTULO 10 TRANSLAÇÃO E ROTAÇÃO DE EIXOS
CAPÍTULO 0 TRANSLAÇÃO E ROTAÇÃO DE EIXOS TRANSLAÇÃO DE EIXOS NO R Sejam O e O s eis primitivs, d Sistema Cartesian de Eis Crdenads cm rigem O(0,0). Sejam O e O s nvs eis crdenads cm rigem O (h,k), depis
Leia maisFísica. Resolução das atividades complementares. F8 Reflexão da luz
Resluçã das atvdades cmplementares 3 ísca 8 Reflexã da luz p. 3 Quas sã as les da reflexã? prmera le dz que, numa reflexã, s fexes ncdente e refletd sã cplanares. segunda le dz que s ânguls de ncdênca
Leia maisQuestão 46. Questão 47. Questão 48. alternativa D. alternativa B. Dados: calor específico do gelo (água no estado sólido)...
Questã 46 A partir de um bjet real de altura H, dispst verticalmente diante de um instrument óptic, um artista plástic necessita bter uma imagemcnjugadadealturaigualah.nesse cas, dependend das cndições
Leia maisLista de Exercícios Funções
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL Faculdade de Matemática Departament de Matemática Cálcul Dierencial e Integral I Lista de Eercícis Funções ) O gráic abai epressa a temperatura em
Leia maisOs fundamentos da física Volume 2 1. Resumo do capítulo. Instrumentos ópticos
s fundaments da físca Vlume 1 Capítul 15 Instruments óptcs A aberraçã crmátca de uma lente é defet decrrente da decmpsçã da luz branca a atravessar sstema. A crreçã desse defet é feta pr me da asscaçã
Leia maisQuestão 1. Questão 3. Questão 2. alternativa B. alternativa E. alternativa B
Questã 1 Uma pesquisa de mercad sbre determinad eletrdméstic mstru que 7% ds entrevistads preferem a marca X, 40% preferem a marca Y, 0% preferem a marca Z, 5% preferem X e Y, 8% preferem Y e Z, % preferem
Leia maisQuestão 1. Questão 3. Questão 2. Resposta. Resposta. Resposta. a) calcule a área do triângulo OAB. b) determine OC e CD.
Questã Se Amélia der R$,00 a Lúcia, entã ambas ficarã cm a mesma quantia. Se Maria der um terç d que tem a Lúcia, entã esta ficará cm R$ 6,00 a mais d que Amélia. Se Amélia perder a metade d que tem, ficará
Leia maisUtilizando o Calculador Etelj Velocidade do Som no Ar
Utilizand Calculadr telj Velcidade d Sm n Ar Hmer Sette 8 0 0 ste utilitári permite cálcul da velcidade de prpagaçã d sm n ar C, em funçã da temperatura d ar, da umidade relativa d ar e da pressã atmsférica
Leia maisA nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações.
Taxa DI Cetip Critéri de apuraçã a partir de 07/10/2013 As estatísticas d ativ Taxa DI-Cetip Over (Extra-Grup) sã calculadas e divulgadas pela Cetip, apuradas cm base nas perações de emissã de Depósits
Leia maisInformática II INFORMÁTICA II
Jrge Alexandre jureir@di.estv.ipv.pt - gab. 30 Artur Susa ajas@di.estv.ipv.pt - gab. 27 1 INFORMÁTICA II Plan Parte I - Cmplementar cnheciment d Excel cm ferramenta de análise bases de dads tabelas dinâmicas
Leia maisIntrodução às Ciências Físicas Módulo 1 Aula 5
Itrduçã às Cêcas Físcas Módul Aula 5 Letes Vcê já deve ter vst u usad letes mutas vezes: em óculs, máquas ftgráfcas, bóculs, luetas, mcrscóps. N cema, sã usadas letes para a prjeçã da magem ds flmes. Uma
Leia maisLentes esféricas delgadas
PRTE II Unidade E Capítulo 4 Lentes esféricas delgadas Seções: 4 Introdução 42 Propriedades das lentes delgadas 43 Estudo analítico das lentes ntes de estudar o capítulo Veja nesta tabela os temas principais
Leia maisGABARITO. Física B 07) 56 08) A 09) E. Nas lentes divergentes as imagens serão sempre virtuais. 10) A
Física B Extensivo V. 4 Exercícios 0) V V V V F 0. Verdadeiro. Lentes, disositivos que ormam imagem usando essencialmente as leis da reração. 0. Verdadeiro. Eselhos vértice, oco, centro de curvatura. Lentes:
Leia maisQuestão 13. Questão 14. alternativa C
Questã 13 O suc de laranja cncentrad da marca M cntém 20 mg de vitamina C pr 50 ml de suc cncentrad. Para ser cnsumid, deve ser diluíd cm água até que seu vlume seja 4 vezes mair que inicial. Pr utr lad,
Leia maisLista de exercícios de resistência ao cisalhamento dos solos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA Departament de Engenharia Civil Setr de Getecnia Paul Sérgi de Almeida Barbsa Lista de exercícis de resistência a cisalhament ds sls 1.ª ) Uma amstra de uma argila nrmalmente
Leia maisA lei de Gauss é uma lei geral. Ela vale para qualquer distribuição de cargas e qualquer superfície fechada.
Aplicações da lei de Gauss A lei de Gauss é uma lei geral. Ela vale para qualquer distribuição de cargas e qualquer superfície fechada. De maneira genérica, a lei de Gauss diz que: Fluxo elétrico sobre
Leia maisProf. Julio Cesar (JC) LENTES ESFÉRICAS
Prof. Julio Cesar (JC) LENTES ESFÉRICAS FRMAÇÃ DAS LENTES ESFÉRICAS Lente convergente Lente Divergente LENTES ESFÉRICAS As lentes são os sistemas mais utilizados atualmente. Ex.: Máquinas fotográficas,
Leia maisUnidade Óptica. Física. Capítulo 1 Princípios da óptica
Unae Ótca Reruçã rba. Art. 84 Cóg Penal e Le 9.60 e 9 e feverer e 998. Caítul Prncís a ótca Para ncar estu a ótca e-se fazer uma ntruçã ressaltan a mrtânca a luz e sent a vsã. Pem-se ana cmentar as fculaes
Leia maisQuestão 1. Questão 3. Questão 2. Resposta. Resposta
ATENÇÃO: Escreva a resluçã COMPLETA de cada questã n espaç a ela reservad. Nã basta escrever resultad final: é necessári mstrar s cálculs u racicíni utilizad. Questã Uma pessa pssui a quantia de R$7.560,00
Leia maisFísica B Semi-Extensivo V. 2
ísca Sem-Extesv V. Exercícs 0) 0. Crreta. º C V 0. Crreta. 5º C V O ra lums, quad passa d me mes refrgete pa me mas refrgete, aprxma-se da rmal e, quat mas refrgete fr me, mas ra lums aprxma-se da rmal.
Leia maisQuestão 11. Questão 12. Resposta. Resposta S 600. Um veículo se desloca em trajetória retilínea e sua velocidade em função do tempo é apresentada
Questã Um veícul se deslca em trajetória retilínea e sua velcidade em funçã d temp é apresentada na fiura. a) Identifique tip de mviment d veícul ns intervals de temp de 0 a 0 s,de 0 a 30 s e de 30 a 0
Leia mais08/12/2014 APLICAÇÕES DE ESPELHOS ESFERICOS TEORIA INTRODUÇÃO. Departamento de Física, Campus de Ji-Paraná Semestre2014-2
Departamento de Física, Campus de Ji-Paraná Semestre2014-2 Aula: Espelhos Esféricos 1 S ESFERICOS Um espelho esférico é formado por uma calota esférica refletora, com raio de curvatura definido. Se a superfície
Leia maisInstrumentos ópticos
Instruments óptics O h A uz entra n h através duma abertura variáve pupia. A córnea e cristain junts cam a imagem sbre a retina, que cntém cerca de cem mihões de sensres de uz (s bastnetes e s cnes)ë As
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS: CURSO: ALUNO:
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS: CURSO: ALUNO: DISCIPLINA: FÍSICA II PROFESSOR: EDSON JOSÉ LENTES ESFÉRICAS 1. (FGV/2012) Uma estudante usou uma lupa para pesquisar a formação
Leia maisANÁLISE DE DESEMPENHO DOS GRAFICOS DE x E R.
ANÁLISE DE DESEMPENHO DOS GAFICOS DE E. Vims cm cnstruir e utilizar s gráfics de cntrle. Agra vams estudar sua capacidade de detectar perturbações n prcess. GÁFICO de Em um julgament, veredict final será
Leia maisProfa. Dra. Silvia M de Paula
Prfa. Dra. Silvia M de Paula Espelhs Esférics Certamente tds nós já estivems diante de um espelh esféric, eles sã superfícies refletras que têm a frma de calta esférica. Em nss ctidian ficams diante de
Leia maisREFRAÇÃO DA LUZ. Neste capítulo estudaremos as leis da refração, a reflexão total e a formação de imagens nas lentes esféricas.
AULA 18 REFRAÇÃO DA LUZ 1- INTRODUÇÃO Neste capítulo estudaremos as leis da refração, a reflexão total e a formação de imagens nas lentes esféricas. 2- A REFRAÇÃO A refração ocorre quando a luz ao passar
Leia maisRefração da Luz Índice de refração absoluto Índice de refração relativo Leis da refração Reflexão total da luz Lentes Esféricas Vergência de uma lente
Refração da Luz Índice de refração absoluto Índice de refração relativo Leis da refração Reflexão total da luz Lentes Esféricas Vergência de uma lente Introdução Você já deve ter reparado que, quando colocamos
Leia maisTEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823
Leia maisAV1 - MA 12-2012. (b) Se o comprador preferir efetuar o pagamento à vista, qual deverá ser o valor desse pagamento único? 1 1, 02 1 1 0, 788 1 0, 980
Questão 1. Uma venda imobiliária envolve o pagamento de 12 prestações mensais iguais a R$ 10.000,00, a primeira no ato da venda, acrescidas de uma parcela final de R$ 100.000,00, 12 meses após a venda.
Leia maisNível. Visite nossas páginas na Internet: Ensino Médio 2ª FASE 13 de setembro de 2014
Cole aqui a etiqueta com os dados do aluno. Nível Ensino édio ª FSE de setembro de 0 Nome completo do aluno Endereço completo do aluno (Rua, v., nº) Complemento (casa, apartamento, bloco) Bairro Cidade
Leia mais1.1. Área do triângulo em função de um lado e da altura. 1.1. Área do triângulo em função de um lado e da altura
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA A área de um triângul é dada
Leia maisQuestão 13. Questão 14. Resposta
Questã Uma empresa imprime cerca de.000 páginas de relatóris pr mês, usand uma impressra jat de tinta clrida. Excluind a amrtizaçã d valr da impressra, cust de impressã depende d preç d papel e ds cartuchs
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Aeroespacial Aerodinâmica I. Perfis em Fluido Perfeito
Mestrad Integrad em Engenharia Aeresacial Aerdinâmica I Perfis em Fluid Perfeit 9. nsidere escament estacinári, i-dimensinal, tencial e incmressível em trn de um cilindr circular. O cilindr tem um rai
Leia maisApostila de Física 39 Lentes Esféricas
Apostila de Física 39 Lentes Esféricas 1.0 Definições Lente Sistemas ópticos de maior importância em nossa civilização. Lente esférica Sistema óptico constituído por 3 meios homogêneos e transparentes
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
PONTIFÍI UNIERSIDDE TÓLI DE GOIÁS DEPRTMENTO DE MTEMÁTI E FÍSI Prfessres: Edsn az e Renat Medeirs EXERÍIOS NOT DE UL II Giânia - 014 E X E R Í I OS: NOTS DE UL 1. Na figura abaix, quand um elétrn se deslca
Leia maisComo representar uma lente convergente e uma lente divergente.
Lentes Esféricas Lente é todo meio transparente limitado por duas superfícies curvas ou uma curva e uma plana. São encontradas em lupas, microscópios, telescópios, máquinas fotográficas, projetores, filmadoras,
Leia maisLentes. Parte I. www.soexatas.com Página 1
Parte I Lentes a) é real, invertida e mede cm. b) é virtual, direta e fica a 6 cm da lente. c) é real, direta e mede cm. d) é real, invertida e fica a 3 cm da lente. 1. (Ufg 013) Uma lente convergente
Leia mais= F cp. mv 2. G M m G M. b) A velocidade escalar V também é dada por: V = = 4π 2 R 2 = R T 2 =. R 3. Sendo T 2 = K R 3, vem: K = G M V = R.
FÍSICA Um satélite com massa m gira em torno da Terra com velocidade constante, em uma órbita circular de raio R, em relação ao centro da Terra. Represente a massa da Terra por M e a constante gravitacional
Leia maisESPELHOS E LENTES ESPELHOS PLANOS
ESPELHOS E LENTES 1 Embora para os povos prmtvos os espelhos tvessem propredades mágcas, orgem de lendas e crendces que estão presentes até hoje, para a físca são apenas superfíces poldas que produzem
Leia maisDimensionamento hidráulico da rede coletora de esgoto do esquema abaixo, considerados os seguintes parâmetros e dados:
Exempl 1. Aula 3 Cálcul de Rede Cletra Dmensnament hdráulc da rede cletra de esgt d esuema abax, cnsderads s seguntes parâmetrs e dads: - cecente de retrn C 0,8 - cnsums eetvs: 120 /hab.da 160 /hab.da
Leia maisÓptica Geométrica. Universidade do Estado do Rio Grande do Norte. Dr. Edalmy Oliveira de Almeida
Universidade do Estado do Rio Grande do Norte Rua Almino Afonso, 478 - Centro Mossoró / RN CEP: 59.610-210 www.uern.br email: reitoria@uern.br ou Fone: (84) 3315-2145 3342-4802 Óptica Geométrica Dr. Edalmy
Leia maisQuestão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. Resposta. Resposta. Resposta. ATENÇÃO: Escreva a resolução COM- PLETA de cada questão no espaço reservado
ATENÇÃO: Escreva a resluçã COM- PLETA de cada questã n espaç reservad para a mesma. Nã basta escrever apenas resultad final: é necessári mstrar s cálculs racicíni utilizad. Questã Caminhand sempre cm a
Leia maisV = 0,30. 0,20. 0,50 (m 3 ) = 0,030m 3. b) A pressão exercida pelo bloco sobre a superfície da mesa é dada por: P 75. 10 p = = (N/m 2 ) A 0,20.
11 FÍSICA Um bloco de granito com formato de um paralelepípedo retângulo, com altura de 30 cm e base de 20 cm de largura por 50 cm de comprimento, encontra-se em repouso sobre uma superfície plana horizontal.
Leia maisTransformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
Transfrmadres 1.1- INTRODUÇÃO N estud da crrente alternada bservams algumas vantagens da CA em relaçã a CC. A mair vantagem da CA está relacinada cm a facilidade de se elevar u abaixar a tensã em um circuit,
Leia maisAula do Curso Noic de Física, feito pela parceria do Noic com o Além do Horizonte
Espelhos esféricos são superfícies refletoras muito comuns e interessantes de se estudar. Eles são capazes de formar imagens maiores ou menores, inversas ou direitas, dependendo do tipo de espelho, suas
Leia maisXVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica
XVIII Seminári Nacinal de Distribuiçã de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de utubr 7.2 Olinda - Pernambuc - Brasil Autmaçã na Distribuiçã: O Prcess de autmaçã ds equipaments de linha na rede CELPE.
Leia maisEXERCÍCIOS EXTRAS LENTES
EXERCÍCIOS EXTRAS LENTES 1) Qual a lente que deve ser usada para a correção da miopia? 2) Como se poderia queimar uma folha seca, com gelo e sol? 3) Utilizando-se a luz solar e uma lente podemos queimar
Leia maisCapítulo. Associação de resistores. Resoluções dos exercícios propostos. P.135 a) R s R 1 R 2 R s 4 6 R s 10 Ω. b) U R s i U 10 2 U 20 V
apítulo 7 da físca Exercícos propostos Undade apítulo 7 ssocação de resstores ssocação de resstores esoluções dos exercícos propostos 1 P.15 a) s 1 s 6 s b) U s U 10 U 0 V c) U 1 1 U 1 U 1 8 V U U 6 U
Leia maisAula 5 - Parte 1: Funções. Exercícios Propostos
Aula 5 - Parte 1: Funções Exercícios Propostos 1 Construção de Funções: a) Um grupo de amigos deseja alugar uma van, por um dia, para um passeio, ao custo de R$300,00. Um levantamento preliminar indicou
Leia maisSérie 3ª SÉRIE ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO 3º BIMESTRE / 2013
Disciplina FÍSICA Curso ENSINO MÉDIO Professor ANDRÉ ITO Série 3ª SÉRIE ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO 3º BIMESTRE / 2013 Aluno (a): Número: 1 - Conteúdo: Espelhos esféricos e lentes; 2 -
Leia maisA trigonometria do triângulo retângulo
A UA UL LA A trigonometria do triângulo retângulo Introdução Hoje vamos voltar a estudar os triângulos retângulos. Você já sabe que triângulo retângulo é qualquer triângulo que possua um ângulo reto e
Leia maisÓPTICA GEOMÉTRICA. Lista de Problemas
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Física FIS01044 UNIDADE II ÓPTICA GEOMÉTRICA Lista de Problemas Problemas extraídos de HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J.
Leia maisQuestão 46. Questão 47 Questão 48. alternativa A. alternativa B. partem do repouso, no ponto A, e chegam, simultaneamente,
Questã 46 Um pequen crp é abandnad d repus, n pnt, situad a uma altura h, e atinge sl cm uma velcidade de módul v. Em seguida, mesm crp é disparad verticalmente para cima, a lng da mesma trajetória descrita
Leia mais3 Fundamentos do Comportamento dos Hidrocarbonetos Fluidos
3 Fundaments d Cmprtament ds Hidrcarbnets Fluids 3.1. Reservatóris de Petróle O petróle é uma mistura de hidrcarbnets, que pde ser encntrada ns estads: sólid, líquid, u ass, dependend das cndições de pressã
Leia maiswww.datapar.com.br Descrição Este manual tem como principal finalidade, ajudar os usuários do setor de Patrimônios nos cadastros e movimentação.
Página 1 de 8 Descriçã Este manual tem cm principal finalidade, ajudar s usuáris d setr de Patrimônis ns cadastrs e mvimentaçã. Relaçã ds Tópics a serem vists neste manual - Cadastr Departaments Itens
Leia maisQuestão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. Resposta. Resposta. Resposta
Questã O númer de gls marcads ns 6 jgs da primeira rdada de um campenat de futebl fi 5,,,, 0 e. Na segunda rdada, serã realizads mais 5 jgs. Qual deve ser númer ttal de gls marcads nessa rdada para que
Leia maisDesenhando perspectiva isométrica
Desenhando perspectiva isométrica A UU L AL A Quando olhamos para um objeto, temos a sensação de profundidade e relevo. As partes que estão mais próximas de nós parecem maiores e as partes mais distantes
Leia maisPowerPoint 2003. Operações básicas, criação de uma apresentação, edição e formatação, inserção de gráficos e desenhos
PowerPoint 2003 Operações básicas, criação de uma apresentação, edição e formatação, inserção de gráficos e desenhos Introdução Utilizamos o PowerPoint para serviços de criação de apresentações diversas.
Leia maisLENTES ESFÉRICAS (LEI DE GAUSS)
LENTES ESFÉRICAS (LEI DE GAUSS) 1. Um objeto real é colocado perpendicularmente ao eixo principal de uma lente convergente, de distância focal f. Se o objeto está a uma distância 3 f da lente, a distância
Leia maisColégio de Aplicação. Universidade Federal do Rio de Janeiro. são. 1 a série ensino médio. Matemática
Colégio de Aplicação Universidade Federal do Rio de Janeiro Admissão são 2004 1 a série ensino médio Matemática ADMISSÃO2004 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS
Leia maisA) O volume de cada bloco é igual à área da base multiplicada pela altura, isto é, 4 1
OBMEP Nível 3 ª Fase Sluções QUESTÃO. Quincas Brba uniu quatr blcs retangulares de madeira, cada um cm 4 cm de cmpriment, cm de largura e cm de altura, frmand bjet mstrad na figura. A) Qual é vlume deste
Leia maisRefração da Luz Prismas
Refração da Luz Prismas 1. (Fuvest 014) Um prisma triangular desvia um feixe de luz verde de um ângulo θ A, em relação à direção de incidência, como ilustra a figura A, abaixo. Se uma placa plana, do mesmo
Leia maisÓPTICA GEOMÉTRICA ÓPTICA REFLEXÃO MEIOS DE PROPAGAÇÃO DA LUZ. Estuda os fenômenos luminosos, sem se interessar com sua natureza.
12. Num calorímetro de capacdade térmca 8,0 cal/ o C ncalmente a 10º C são colocados 200g de um líqudo de calor específco 0,40 cal/g. o C. Verfca-se que o equlíbro térmco se estabelece a 50º C. Determne
Leia maisN1Q1 Solução. a) Há várias formas de se cobrir o tabuleiro usando somente peças do tipo A; a figura mostra duas delas.
1 N1Q1 Solução a) Há várias formas de se cobrir o tabuleiro usando somente peças do tipo A; a figura mostra duas delas. b) Há várias formas de se cobrir o tabuleiro com peças dos tipos A e B, com pelo
Leia maisProfessor (a): Pedro Paulo S. Arrais Aluno (a): Ano: 9 Data: / / 2016. LISTA DE FÍSICA
Ensino Fundamental II Unid. São Judas Tadeu Professor (a): Pedro Paulo S. Arrais Aluno (a): Ano: 9 Data: / / 2016. LISTA DE FÍSICA Orientações: - A lista deverá ser respondida na própria folha impressa
Leia maisMATEMÁTICA PROVA DO VESTIBULAR ESAMC-2003-2 RESOLUÇÃO E COMENTÁRIO DA PROFA. MARIA ANTÔNIA GOUVEIA. 26. A expressão numérica ( ) RESOLUÇÃO:
PROVA DO VESTIULAR ESAMC-003- RESOLUÇÃO E COMENTÁRIO DA PROFA. MARIA ANTÔNIA GOUVEIA MATEMÁTICA 3 3 3 6. A epressão numérica ( ) 3.( ).( ).( ) equivale a: A) 9 ) - 9 C) D) - E) 6 3 3 3 3 ( ).( ).( ).(
Leia maisPotenciação no Conjunto dos Números Inteiros - Z
Rua Oto de Alencar nº 5-9, Maracanã/RJ - tel. 04-98/4-98 Potenciação no Conjunto dos Números Inteiros - Z Podemos epressar o produto de quatro fatores iguais a.... por meio de uma potência de base e epoente
Leia maisI CAPÍTULO 19 RETA PASSANDO POR UM PONTO DADO
Matemática Frente I CAPÍTULO 19 RETA PASSANDO POR UM PONTO DADO 1 - RECORDANDO Na última aula, nós vimos duas condições bem importantes: Logo, se uma reta passa por um ponto e tem um coeficiente angular,
Leia maisSOGILUB.NET MANUAL DO UTILIZADOR
SOGILUB.NET MANUAL DO UTILIZADOR Índice Intrduçã... 3 Aspect Gráfic... 4 Regist na aplicaçã... 5 Recuperaçã de Códigs de Acess... 6 Área Reservada... 8 Entrar na Área Reservada... 8 Editar Perfil... 9
Leia maisGuia de Consulta Rápida
Guia de Consulta Ráida Leia o Guia do Utilizador fornecido com o videorojector antes de o utilizar. ATENÇÃO Não olhe directamente ara a lente enquanto o videorojector estiver ligado. Efectuar a Ligação
Leia maisAlguns aspectos da Óptica Geométrica - P. A. Tipler, vol 2, cap 33 Propriedades da Luz, e cap 34 Imagens Ópticas
Alguns aspects da Óptica Gemétrica - P. A. Tipler, vl 2, cap 33 Prpriedades da Luz, e cap 34 Imagens Ópticas Um puc de História da Luz - Os espelhs datam de ~ 2000 a.c. - Prpagaçã linear da luz registrs
Leia maisESCOAMENTO ADIABÁTICO COM ATRITO EM DUTO DE ÁREA CONSTANTE. PROBLEMA DE FANNO.
ESCOAENO ADIABÁICO CO ARIO E DUO DE ÁREA CONSANE. PROBLEA DE FANNO. equações gvernantes: () massa: r r Angela Niecele PUC-Ri m A R x () quantidade de mviment: A A m ) ( (3) energia: h h h cnstante (4)
Leia maisÓPTICA. PRINCÍPIOS DE ÓPTICA GEOMÉTRICA A trajetória da luz ao viajar de um ponto para outro é tal que o tempo de percurso é mínimo.
ÓPTI PINÍPIS D ÓPTI GMÉTI trajetóra da luz a vajar de um pnt para utr é tal que temp de percurs é mínm. PINÍPI D INDPNDÊNI Quand s ras de luz se cruzam, cada um deles segue seu trajet cm se s utrs nã exstssem.
Leia maisLuz e Visão. Capítulo 8 8º ano - CSA
Luz e Visão Capítulo 8 8º ano - CSA 2014 Afinal, o que é luz? Luz é uma forma de transmissão de energia pelo espaço. Como a luz se propaga? Propagação da luz Corpos luminosos: emitem a própria luz. São
Leia maisBRDE AOCP 2012. 01. Complete o elemento faltante, considerando a sequência a seguir: 1 2 4 8? 32 64 (A) 26 (B) 12 (C) 20 (D) 16 (E) 34.
BRDE AOCP 01 01. Cmplete element faltante, cnsiderand a sequência a seguir: (A) 6 (B) 1 (C) 0 (D) 16 (E) 4 Resluçã: 1 4 8? 64 Observe que, td númer subsequente é dbr d númer anterir: 1 4 8 16 4 8 16 64...
Leia maisElaborado por Eduardo Rebouças Carvalho Hermano Alexandre Lima Rocha DISTRIBUIÇÃO NORMAL
Faculdade de Medicina Universidade Federal do Ceará Elaborado por Eduardo Rebouças Carvalho Hermano Alexandre Lima Rocha DISTRIBUIÇÃO NORMAL - Uma curva de distribuição pode descrever a forma da distribuição
Leia maisDisciplina: _Matemática Professor (a): _Valeria
COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Programa de Recuperação Paralela 1ª Etapa 201 Disciplina: _Matemática Professor (a): _Valeria Ano: 201 Turma: _9.1 e 9.2 Caro aluno, você está recebendo o conteúdo de recuperação.
Leia maisGuia de funções do SWCA (System-Wide Call Appearance, Apresentação de chamada em todo o sistema)
Guia de funções do SWCA (System-Wide Call Appearance, Apresentação de chamada em todo o sistema) Nº do componente N0069077 Novembro de 2005 Sobre as teclas do SWCA (System-Wide Call Appearance, Apresentação
Leia maisSISTEMA DE SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA DA UFRGS
SISTEMA DE SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA DA UFRGS Instituição: UFRGS Autores: Ricardo Vieira, José Luis Machado e Álvaro Juscelino Lanner Área: Sistema de Informações Introdução. O trabalho aqui proposto
Leia maisLENTES ESFÉRICAS Halley Fabricantes de Lentes
LENTES ESFÉRICAS Halley Fabricantes de Lentes 1. (Fuvest 2013) A extremidade de uma fibra ótica adquire o formato arredondado de uma microlente ao ser aquecida por um laser, acima da temperatura de fusão.
Leia maisPROVA DE MATEMÁTICA DA UFBA VESTIBULAR 2011 1 a Fase. RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.
PROVA DE MATEMÁTICA DA UFBA VESTIBULAR a Fase Profa. Maria Antônia Gouveia. Questão. Considerando-se as funções f: R R e g: R R definidas por f(x) = x e g(x) = log(x² + ), é correto afirmar: () A função
Leia maisManual Identificando as constelações O gigante caçador Órion. Uma lenda se transforma em constelação
Manual Identificand as cnstelações gigante caçadr Órin Uma lenda se transfrma em cnstelaçã A lenda da cnstelaçã de Órin Órin é a cnstelaçã mais chamativa d céu. Representa grande caçadr Órin que se gabava
Leia maisPARECER DOS RECURSOS
Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PROCESSO SELETIVO ADMISSÃO DE PROFESSORES EM CARÁTER TEMPORÁRIO EDITAL Nº 15/ 2012/ SED PARECER DOS RECURSOS CARGO: Professor de Matemática 11) Uma
Leia maisINTRODUÇÃO À ENGENHARIA
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA 2014 NOTA AULA PRÁTICA No. 04 VETORES - 20 A 26 DE MARÇO PROF. ANGELO BATTISTINI NOME RA TURMA NOTA Objetivos do experimento: Nesta aula você deverá aprender (ou recordar) a representação
Leia maisUniversidade Estadual de Campinas. Instituto de Física Gleb Wataghin. F 609 Tópicos de Ensino da Física I
Universidade Estadual de Campinas Instituto de Física Gleb Wataghin F 609 Tópicos de Ensino da Física I Princípio de Pascal em um Experimento Auto-explicativo Relatório Final Aluno: João Paulo Cury Bergamim
Leia maisDEFIJI Semestre2014-1 10:07:19 1 INTRODUÇÃO
1 DEFIJI Semestre2014-1 Ótica Lentes Esféricos Prof. Robinson 10:07:19 1 O ÍNDICE DE REFRAÇÃO INTRODUÇÃO Quando a luz passa de um meio para outro, sua velocidade aumenta ou diminui devido as diferenças
Leia maisD2 Reconhecer aplicações das relações métricas do triângulo retângulo em um problema que envolva figuras planas ou espaciais.
Duas pessoas, partindo de um mesmo local, caminham em direções ortogonais. Uma pessoa caminhou 12 metros para o sul, a outra, 5 metros para o leste. Qual a distância que separa essas duas pessoas? (A)
Leia maisDIRETRIZES PARA APRESENTAÇÃO DE REDES E CRONOGRAMAS SUMÁRIO 1 OBJETIVO...2 2 ELABORAÇÃO...2 2.1 PLANEJAMENTO...2
1 / 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO...2 2 ELABORAÇÃO...2 2.1 PLANEJAMENTO...2 2.1.1 CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO CRONOGRAMA DE BARRAS TIPO GANTT:...2 2.1.2 CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO
Leia mais