SOBRE O PROBLEMA DE ROTEIRIZAÇÃO DE VEÍCULOS: UMA ABORDAGEM AERONÁUTICA
|
|
- Maria Vitória Braga Caetano
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SOBRE O PROBLEMA DE ROTEIRIZAÇÃO DE VEÍCULOS: UMA ABORDAGEM AERONÁUTICA Hélcio Vieir Junior Elecronic Wrfre Cener CGEGAR, Brzilin Air Force SHIS QI 05 Áre Especil 12, , Brsíli, DF, Brzil. E-mil: junior_hv@yhoo.com.br Resumo - O uso e crgs iviis em sio objeo e esuo e muios pesquisores enro o Problem e Roeirizção e Veículos (SDVRPPD). Um nov áre e pesquis enro o Problem e Oimizção e Rees em sio o problem o Disque-um-Vôo (DAFP). O objeivo ese rblho é um junção s borgens SDVRPPD e DAFP com o objeivo e minimizr cusos no rnspore éreo e crgs e pssgeiros em um siução bem singulr conheci como Operção Aére. Plvrs Chve - Milir, Roeirizção e Veículos, Crgs iviis. Absrc - The spli los' use hs been suie by severl reserchers insie he Vehicle Rouing Problem (SDVRPPD). A new reserch subjec hs been he Dil Fligh Problem (DAFP). The purpose of his work is he juncion of he SDVRPPD n DAFP mehoologies wih he objecive of minimizing he coss in siuion known s Air Operion. Keywors - Miliry, Vehicle Rouing, Spli Los. I. INTRODUÇÃO O uso e crgs iviis em sio objeo e esuo e muios pesquisores enro o Problem e Roeirizção e Veículos (Spli Delivery Vehicle Rouing Problem - SDVRP) (Dror e l, 1994; Dror n Trueu, 1989; Dror n Trueu, 1990; Frizzell n Giffin, 1992). Nowk e l (2007) focrm seu rblho no uso e crgs iviis n vrição o Problem e Roeirizção e Veículos chm Problem e Cole e Enreg (Spli Delivery Pick-Up n Delivery Problem SDVRPPD). Um nov áre e pesquis enro o Problem e Oimizção e Rees em sio o problem o Disque-um- Vôo (rução livre e Dil--Fligh Problem DAFP). De coro com Coreu e l (2007), o DAFP objeiv o plnejmeno e um escl que en um emn e pssgeiros pr o rnspore éreo e um único i, one emn especific o eroporo e origem, o primeiro horário e ecolgem ceiável, o eroporo e esino e o úlimo horário e pouso ceiável pr um fro homogêne e eronves. O objeivo ese rblho é um junção s borgens SDVRPPD e DAFP vislumbrno resolução e um problem rel eisene n Forç Aére Brsileir (FAB) e elho n seção rês. As principis iferençs meoológics enre o nosso rblho e s formulções SDVRPPD e DAFP esão liss n bel 1. Além o emprego no problem originl moivor ese esuo, ese uor vislumbr que meoologi esenvolvi nese rigo poss ser uiliz por ours corporções que possum vários epósios, eemplo os Correios, Empress Aéres comerciis, ec. Ese rblho esá esruuro seguine mneir: n segun seção, noss propos é formlmene inrouzi; um eemplo numérico no qul meoologi propos é uiliz é escrio n seção rês e seção quro conclui. II. FORMULAÇÃO MATEMÁTICA Eisem iverss insiuições que possuem unies que poem ur no como consumiores quno epósios. Um eemplo é Forç Aére Brsileir, n qul s s Aéres são o mesmo empo clienes (possuem emns) e epósios (êm inslções físics e segurnç compíveis). Our crcerísic FAB é que mesm possui um fro e veículos (eronves) bem heerogêne. Tbel 1: Crcerísics s meoologis Crcerísic Noss Propos SDVRPPD DAFP Fro e veículos Heerogêne Heerogêne Homogêne Número e epósios Múliplos Único Múliplos Resrição e empo Sim Não Sim Crgs iviis Sim Sim Não Possibilie e que um crg, um vez recolhi, poss ser ei em um epósio inermeiário fim e que ouro veículo finlize enreg Sim Não Não
2 A meoologi sugeri greg eses ois ribuos Forç Aére Brsileir com o objeivo e minimizr cusos no rnspore éreo e crgs e pssgeiros em um siução bem singulr conheci como Operção Aére. Es oimizção os cusos se á rvés possibilie e que um crg, um vez recolhi, poss ser ei em um Aére inermeiári fim e que our eronve finlize enreg. Com iso, esper-se que eronves com menor cpcie e crg e uonomi (e conseqüenemene menor cuso) possm conribuir pr isribuição emn em siuções one s mesms não serim uilizs (como em ours borgens meoológics). Noss propos consise e um moelo e fluo e ree com empo iscreo one B = { 1,2,..., n} é o conjuno s s Aéres (epósios e clienes); Dis y é isânci T = 0,1,..., f é o conjuno e enre s s e y ; { } = é o conjuno s eronves = é o conjuno e igurções s eronves; Vel é velocie e cruzeiro eronve ; H é o cuso hor e vôo eronve ; Cp é cpcie e crg eronve n igurção ; Cpp é cpcie e pssgeiros eronve empos; A { 1, 2,..., u} (veículos); C { 1, 2,..., q} n igurção ; n igurção ; Alc é o lcnce eronve C é emn e crg ser rnspor pr y ; Ps y é emn e pssgeiros serem rnsporos pr y e M é um esclr com vlor muio grne. As vriáveis e ecisão são s liss n bel 2. y Tbel 2. Vriáveis e ecisão 1, se eronve vo pr y no empo by = 0, cso conrário 1, cso eronve esej n igurção no empo ig = 0, cso conrário f y - Fluo e crg com esino à rnsporo pel eronve pr y no empo fp y - Fluo e pssgeiros com esino à rnsporo pel eronve pr y no empo c - Crg com esino à que esá n no finl o empo cp - Pssgeiros com esino à que esão n no finl o empo Iso poso, formulção memáic o problem poe gor ser efini como: Min S.A.: y y Dis H b y y y Vel f c 1, (, ) B, {1,2,..., } y f fp cp 1, (, ) B, {1,2,..., } y f f M b, A,(, y) B, T y y fp M b, A,(, y) B, T y y f ig Cp, A,(, y) B, T, C y (1_1) (1_2) (2_1) (2_2) (3_1)
3 fp ig Cpp, A,(, y) B, T, C y (3_2) 1 b y = by, A, y B, {1,2,..., f } (4) 1 cy = cy + fy fy, (, y) B, {1,2,..., f } (5_1) 1 cpy = cpy + fpy fpy, (, y) B, {1,2,..., f } (5_2) by = 1, A, T y (6) Disy by Alc by, A, (, y) B, T, C (7) 0 c, (, ) = C B (8_1) 0 cp, (, ) = Ps B (8_2) f c = C, B (9_1) f cp = Ps, B (9_2) 0 1, se loclizção inicil nv for b =, A, B 0, cso conrário (10) ig = 1, B, T, C { } ( b, ig ) 0,1, A,(, y) B, T, C y f, fp, c, cp 0, A,(,, y) B, T y y (11) (12) (13) A resrição (1) grne que só sej rnspor crg e os pssgeiros que esejm previmene n ; resrição (2) ssegur que não hj fluo rvés o rco (, y ) menos que o mesmo enh sio seleciono n função objeivo; resrição (3) cerific que o fluo rnsporo pel eronve sej menor que su cpcie e rnspore; resrição (4) ssegur que eis coninuie nos vôos s eronves; resrição (5) grne o equilíbrio (os) crg(pssgeiros) com os fluos e enr e sí n y no empo ; resrição (6) cerific que um eronve só poe esr em um rco por empo; resrição (7) limi rcos que eronve poss cumprir evio o seu lcnce; resrição (8) esbelece s(os) crgs(pssgeiros) ns sus s iniciis; resrição (9) ssegur que s(os) crgs(pssgeiros) sejm rnspors(os) pr sus s e esinos; resrição (10) esbelece s eronves ns sus bses iniciis; resrição (11) ssegur igurção s eronves em c empo; resrição (12) esbelece s vriáveis e ecisão b e ig como seno bináris e, finlmene, resrição (13) grne que s emis vriáveis e ecisão sejm esrimene posiivs. y III. OTIMIZANDO UMA OPERAÇÃO AÉREA A Forç Aére Brsileir reliz operções éres com o objeivo principl e reinr sus rops e esr seus equipmenos pr mnê-los sempre cpcios oferecer um pron-respos em cso e possíveis cionmenos e necessies. Os eercícios são e vris nurezs, visno eermins mes, e envolvem iverss Unies. Depeneno mnobr, é mesmo Forçs Aéres e ouros píses: são s operções conjuns, que rzem benefícios comuns às nções pricipnes. (FAB, 2007). Conforme pôe ser viso no prágrfo nerior, operções éres são relizs por iverss Unies Aéres (seis por oo o Brsil) que se reúnem em poucs s Aéres pr que sejm simuls s conições e combe o mis próimo possível o rel. Um eemplo foi operção Cruze 2006 (FAB, 2007b), n qul Unies Aéres seis em Sn Mri (RS), Cnos (RS), Rio e Jneiro (RJ), Cmpo Grne (MS), Brsíli (DF), Anápolis (GO), Recife (PE), Nl (RN), Mnus (AM) e Poro Velho (RO), lém e iverss Unies Aéres e Forçs Aéres migs, se concenrrm em rês loclies: Cmpo Grne (MS), Uberlâni (MG) e Anápolis (GO). Um Unie Aére é form por ezens e eronves e
4 cenens e homens e o eslocmeno, mesmo e um frção mesm, envolve o rnspore e crgs orem e ezens e onels e e váris ezens e homens. O eveno moivor ese esuo foi um form e minimizr os cusos envolvios em um operção ére. Simulremos, nes seção, oimizção, pel formulção por nós propos, e um operção ére olmene ficíci, one emos seis s Aéres isposs geogrficmene e coro com figur 1, one s esrels represenm s s Aéres e os círculos ponilhos e rcejos represenm, respecivmene, o lcnce máimo s eronves o ipo b e c n igurção 2 pr c Aére. A eronve o ipo poe vor enre quisquer us s Aéres. Tbel 3 Demn ficíci P C P C P C P C P C P C Figur 1 s Aéres envolvis n simulção e um operção ére A emn eisene esá lis n bel 3, one colun C refere-se crg e colun P o número e pssgeiros. Por eemplo: eise um emn e 50 pssgeiros e e 160 onels serem rnsporos bse 2 pr bse 5. As cpcies (por igurção) s eronves simuls esão eplicis n bel 4. Foi uilizo o sofwre GAMS n versão e um compuor Penium IV com 3.2 GHz e 1 GB e memóri RAM pr resolução noss propos. Após 24 hors e processmeno, ese uor eciiu prr oimizção sem chegr à solução óim.
5 Tbel 4 Dos écnicos simulos s eronves. Aeronve Tipo Loclizção inicil (empo 0) Cuso hor e vôo ($) Anv Anv Anv3 b Anv4 c Anv5 c Anv6 c Configurção Alcnce (unie e isânci) Crg (onels) Cpcie Pssgeiros A figur 2 ilusr cinemáic solução sub-óim lcnç, one s ses ponilhs represenm eslocmenos e eronves sem crg; s ses conínus e rcejs represenm eslocmenos e eronves com crg ns igurções 1 e 2, respecivmene; os círculos vzos numeros represenm s eronves; os ois números sepros por um brr e preceios e um se vz segui e um círculo hchuro numero represenm, respecivmene, qunie e pssgeiros e crg ser rnspor pr bse inic pelo círculo hchuro. Por eemplo: no empo 0 emos n bse 5 s eronves 2, 3 e 4 e, com esino bse 4, um crg e 80 onels e 30 pssgeiros; no empo 2 eronve 4 eslocou-se bse 6 pr bse 2 rnsporno crg/pssgeiros n igurção 1. A solução sub-óim lcnç obeve um gp relivo e relção liner e 27,07%, eno enconro 8 soluções ineirs urne s inerções ros ns 24 hors e processmeno. Ese problem eve pens 6 s Aéres, 6 eronves, 2 igurções iferenes pr c eronve e o empo foi iscreizo em pens 6 unies. A formulção pr resolver ese pequeno problem eve vriáveis bináris, vriáveis conínus e resrições. Iso eplic o grne empo compucionl necessário pr su resolução. IV. CONCLUSÕES Foi sugeri um formulção pr oimizção os cusos e um operção ére. N seção ois noss propos foi formlmene inrouzi e n seção rês pôe-se observr, rvés e um eemplo numérico ficício, vibilie o uso meoologi sugeri. Apesr o sucesso em ingir o objeivo proposo, o empo compucionl necessário pr solucionr um problem pequeno se mosrou por emsio ecessivo. Trblhos fuuros evem focr no uso e heurísics pr resolução propos por nós rzi e insncis miores (mis reliss) em empos compucionis mis viáveis. V. REFERÊNCIAS Coreu, J. F., Lpore, G., Povin, J. Y., Svelsbergh, M.W.P. (2007). Trnsporion on Demn. In: Trnsporion, Hnbooks in Operions Reserch n Mngemen Science, Volume 14, [eie by C. Brnhr n G. Lpore], Elsevier, Amserm, Dror, M., G. Lpore, P. Trueu. (1994). Vehicle rouing wih spli eliveries. Discree Applie Mhemics, 50, Dror, M., P. Trueu. (1989). Svings by spli elivery rouing. Trnsporion Science, 23, Dror, M., P. Trueu. (1990). Spli elivery rouing. Nvl Reserch Logisics, 37, Forç Aére Brsileir. (2007). Operções Aéres. Disponível em: hp:// Acesso em 24 e fevereiro e Forç Aére Brsileir. (2007b). Cruze III Disponível em: hp:// hm. Acesso em 24 e fevereiro e Frizzell, P. W., J. W. Giffin. (1992). The boune spli elivery vehicle rouing problem wih gri neworks isnces. Asi Pcific Journl of Operionl Reserch, 9, Nowk, M., Ergun, O., Whie, C. C. III (2007). Pickup n Delivery wih Spli Los. Submie o Trnsporion Science.
6 Figur 2 Solução sub-óim pr o problem simulo
FORMULAÇÃO DE PROGRAMAÇÃO INTEIRA MISTA PARA UM PROBLEMA DE ROTEIRIZAÇÃO DE VEÍCULOS AÉREOS
FORMULAÇÃO DE PROGRAMAÇÃO INTEIRA MISTA PARA UM PROBLEMA DE ROTEIRIZAÇÃO DE VEÍCULOS AÉREOS Hélcio Vieir Junior COMGAR - Cenro de Guerr Elerônic SHIS QI 05 áre especil 12 - Lgo Sul 71615-600 - Brsíli -
Leia maisTorção. Tensões de Cisalhamento
orção O esuo ese cpíulo será iviio em us pres: 1) orção e brrs circulres ) orção e brrs não circulres. OÇÃO E BS CICULES Sej um brr circulr com iâmero e comprimeno., solici por um momeno e orção, como
Leia maisMATRIZES. Neste caso, temos uma matriz de ordem 3x4 (lê-se três por quatro ), ou seja, 3 linhas e 4
A eori ds mrizes em cd vez mis plicções em áres como Economi, Engenhris, Memáic, Físic, enre ours. Vejmos um exemplo de mriz: A bel seguir represen s nos de rês lunos do primeiro semesre de um curso: Físic
Leia mais4 Estudo de Casos Uma Aplicação Trivial
Esuo e Csos 58 4 Esuo e Csos Ese cpíulo esá orgnizo e form eplnr como se eu o progresso no uso, nese rblho, o lgorimo genéico empregno um ferrmen lingugem Mlb. Es plicção esá esreimene lig à eolução pção
Leia mais1. Completa as frases A, B, C e D utilizando as palavras-chave seguintes:
Fich e Trblho Moieno e forçs. COECÇÃO Escol Básic e Secunári Gonçles Zrco Ciêncis Físico-Quíics, 9º no Ano lecio / 7 Noe: n.º luno: Tur: 1. Cople s frses A, B, C e D uilizno s plrs-che seguines: ecoril
Leia maisMÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta
MÉTODOS MATEMÁTICOS Aul Clui Mzz Dis Snr Mr C. Mlt Introução o Conceito e Derivs Noção: Velocie Méi Um utomóvel é irigio trvés e um estr cie A pr cie B. A istânci s percorri pelo crro epene o tempo gsto
Leia maisA Previsão com o Método de Winter 1
A Previsão com o Méodo de Winer. Inrodução O méodo de Winer é um méodo de morecimeno exponencil que lev em con os componenes de szonlidde d série de ddos observdos. O méodo se bsei principlmene no modelo
Leia mais3. Equações diferenciais parciais 32
. Eqções diferenciis prciis.. Definição de eqção diferencil prcil Definição: Chm-se eqção diferencil prcil m eqção qe coném m o mis fnções desconhecids de ds o mis vriáveis e s ss derivds prciis em relção
Leia maisExercícios 3. P 1 3 cm O Q
Eercícios 3 1) um ponto e um cmpo elétrico, o vetor cmpo elétrico tem ireção horizontl, sentio ireit pr esquer e intensie 10 5 /C. Coloc-se, nesse ponto, um crg puntiforme e -2C. Determine intensie, ireção
Leia maiscoeficiente de atrito entre o móvel e o plano: µ = 2 3 ; inclinação do plano: θ = 45º. figura 1
wwwfisicexecombr É ddo um plno áspero inclindo de 45º em relção o horizone, do qul AB é um re de mior declie Um corpo é irdo no senido scendene, enr em repouso em B reornndo o pono A Admiindo-se que o
Leia maisFísica I FEP111 ( )
Físic I FEP 4345) º Semesre de 3 Insiuo de Físic Uniersidde de São Pulo Professor: Vldir Guimrães E-mil: ldirg@if.usp.br Fone: 39.74 4 e 5 de goso Moimeno Unidimensionl Noção cienífic Vmos conencionr escreer
Leia maisMatemática. Atividades. complementares. ENSINO FUNDAMENTAL 7- º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 7. uso escolar. Venda proibida.
7 ENSINO FUNMENTL 7- º no Memáic ividdes complemenres Ese meril é um complemeno d or Memáic 7 Pr Viver Junos. Reprodução permiid somene pr uso escolr. Vend proiid. Smuel sl píulo 9 Polígonos 1. Oserve
Leia maisGABARITO. 2 Matemática A. 08. Correta. Note que f(x) é crescente, então quanto menor for o valor de x, menor será sua imagem f(x).
Eensivo V. Eercícios ) D y = log ( + ) Pr = : y = log ( + ) y = log y = Noe que o gráfico pss pel origem. Porno, únic lerniv possível é D. ) M + = log B B M + = log B B M + = log + log B B Como M = log
Leia maisANEXO I BICICLETA ESCOLAR. Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1)
ANEXO I BICICLETA ESCOLAR Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1) Assunto: Adesão à ata de registro de preços nº 70/2010 do pregão eletrônico nº 40/2010. 1 2 BICICLETA 20 - AC,
Leia maisMINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR E DE NÍVEL MÉDIO DEMANDA DE CANDIDATOS POR VAGA
Nível superior Cargo 1: Contador DF Brasília/Sede da Administração Central 35 1820 52,00 Nível médio Cargo 2: Agente Administrativo AC Rio Branco/Sede da SRTE 2 1496 748,00 Nível médio Cargo 2: Agente
Leia mais2-Introdução à Programação Dinâmica
IA 718 Tópicos em Sisemas Ineligenes 2-Inroução à Programação inâmica ProfFernanoGomie Coneúo 1. Inroução 2. Problema o caminho mínimo 3. Solução com programação inâmica 4. Análise e complexiae 5. Programação
Leia mais8 GABARITO 1 1 O DIA PASES 1 a ETAPA TRIÊNIO FÍSICA QUESTÕES DE 11 A 20
8 GABARITO 1 1 O DIA PASES 1 ETAPA TRIÊNIO 24-26 FÍSICA QUESTÕES DE 11 A 2 11. As experiêncis de Glileu esbelecerm s crcerísics fundmenis do moimeno de um corpo solo ericlmene n usênci de rio com o r.
Leia mais12 Integral Indefinida
Inegral Indefinida Em muios problemas, a derivada de uma função é conhecida e o objeivo é enconrar a própria função. Por eemplo, se a aa de crescimeno de uma deerminada população é conhecida, pode-se desejar
Leia maisFunções Exponenciais e Logaritmicas Chiang, cap. 10. Matemática Aplicada à Economia LES 201. Aulas 19 e 20. Márcia A.F.
Meáic Aplicd à Econoi LES Auls e Funções eponenciis e logríics Márci A.F. Dis de Mores Funções Eponenciis e Logriics Ching, cp. Funções eponenciis e logríics váris plicções e econoi : vriável de escolh
Leia maisFÍSICA. Resoluções. 1 a Série Ensino Médio. Após a inversão dos movimentos, os módulos das velocidades foram trocados.
LIMÍD DE FÍSIC Resoluções 01 0 E 03 D r o sistem vetoril cito n questão, tem-se o seguinte: + + c S c Inverteno qulquer um os vetores, tem-se seguinte situção: S S vetor som o inverter qulquer um os vetores,
Leia maisGeometricamente, um esboço da interpolante g(x) sobre a função f(x) é visto na figura 3.1.
4 APROXIMAÇÃO DE FUNÇÕES 4- INTERPOAÇÃO POINOMIA Itroução: A iterpolção Iterpolr um ução () cosiste em proimr ess ução por um outr ução g() escolhi etre um clsse e uções eii priori e que stisç lgums propriees
Leia maisMODELOS DE EQUILÍBRIO DE FLUXO EM REDES. Prof. Sérgio Mayerle Depto. Eng. Produção e Sistemas UFSC/CTC
MODELOS DE EQUILÍBRIO DE FLUXO EM REDES Pro. Sérgio Myerle Depo. Eng. Produção e Sisems UFSC/CTC Deinição Bási A rede é deinid por um gro ( N A onde: { } N...n G é um onjuno de nós { m} A... é um onjuno
Leia maisAula 09 Equações de Estado (parte II)
Aul 9 Equções de Estdo (prte II) Recpitulndo (d prte I): s equções de estdo têm form (sistems de ordem n ) = A + B u y = C + D u onde: A é um mtriz n n B é um mtriz n p C é um mtriz q n D é um mtriz q
Leia maisCAPÍTULO 4 BASE E DIMENSÃO
Lui Frncisco d Cru Deprmeno de Memáic Unesp/Buru CAPÍTULO BASE E DIMENSÃO Inrodução Em muis plicções não é ineressne rblhr com um espço veoril ineiro ms com um pre dese espço ou sej um subespço que sej
Leia mais1 a. Lista de Exercícios
Úlim ulição 7/8/ ÁREA FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA Engenhri de Produção Engenhri Eléric e Engenhri de Compução Disciplin: Álger Liner Professor(: D / / Aluno(: Turm Lis de Eercícios O início d eori
Leia maisPROVA DE FÍSICA 2º ANO - 4ª MENSAL - 1º TRIMESTRE TIPO A
PROVA DE FÍSICA º ANO - 4ª MENSAL - 1º TRIMESTRE TIPO A 01) Um esudne coloc pedços de esnho, que esão um emperur de 5 C, num recipiene o qul coném um ermômero e os quece sob pressão consne. Depois de váris
Leia maisFUNÇÕES. Funções. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I
FUNÇÕES DATA //9 //9 4//9 5//9 6//9 9//9 //9 //9 //9 //9 6//9 7//9 8//9 9//9 //9 5//9 6//9 7//9 IBOVESPA (fechmento) 8666 9746 49 48 4755 4 47 4845 45 467 484 9846 9674 97 874 8 88 88 DEFINIÇÃO Um grndez
Leia maisCálculo Numérico Módulo III Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I
Cálculo Numérico Módulo III Resolução Numéric de Sistems Lineres Prte I Prof: Reinldo Hs Sistems Lineres Form Gerl... n n b... n n b onde: ij n n coeficientes i incógnits b i termos independentes... nn
Leia maisMatrizes Resolução de sistemas de equações lineares por eliminação Gauss e Gauss-Jordan
No epliciv grdeço os professores João lves José Lís Fchd mrino Lere Roger Picken e Pedro Snos qe me fclrm mvelmene eercícios d s ori e recolhs de emes d cdeir. revemene (ind ese no) serão crescends solções
Leia maisPré-Universitário Professor(a)
Série Rumo o ITA Ensino ré-universitário rofessor() Aluno() Teixeir Jr. See Nº TC Turm Turno t / / ísic Neste mteril e revisão iremos trblhr o fenômeno interferênci luz, relizo por Thoms Young, e outro
Leia maisMortos e Acidentes por Unidade Federativa
e Acidentes por Unidade Federativa - 2016 Data: 23/05/2017 FILTROS: Veículos: Todos, Caminhões, Ônibus Valores: Absolutos Estado: Todos BR: Todas Estados com maior número de mortes e acidentes - 2016 Este
Leia maisConceito. Exemplos. Os exemplos de (a) a (d) mostram séries discretas, enquanto que os de (e) a (g) ilustram séries contínuas.
Conceio Na Esaísica exisem siuações onde os dados de ineresse são obidos em insanes sucessivos de empo (minuo, hora, dia, mês ou ano), ou ainda num período conínuo de empo, como aconece num elerocardiograma
Leia maisSe entregar em papel, por favor, prenda esta folha de rosto na sua solução desta lista, deixando-a em branco. Ela será usada na
1 2 Cálculo Numérico List numero 04 Curvs com gnuplot trcisio.prcino@gmil.com T. Prcino-Pereir Dep. e Computção lun@: 17 e bril e 2013 Univ. Estul Vle o Acrú Documento escrito com L A TEX sis. op. Debin/Gnu/Linux
Leia maisResolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I
Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Prof. Jorge Cvlcnti jorge.cvlcnti@univsf.edu.br MATERIA ADAPTADO DOS SIDES DA DISCIPINA CÁCUO NUMÉRICO DA UFCG - www.dsc.ufcg.edu.br/~cnum/ Sistems
Leia maisDimensionamento Ótimo de Blocos sobre Estacas
Dimensionmeno Óimo de Blocos sobre Escs Acley Gbriel d Silv Tomz 1 Élcio Cssimiro Alves 2 Resumo As fundções êm imporânci fundmenl no compormeno ds esruurs. A deerminção do ipo de fundção, rs ou profund,
Leia maisCapítulo Cálculo com funções vetoriais
Cálculo - Capíulo 6 - Cálculo com funções veoriais - versão 0/009 Capíulo 6 - Cálculo com funções veoriais 6 - Limies 63 - Significado geomérico da derivada 6 - Derivadas 64 - Regras de derivação Uiliaremos
Leia maisGabarito da 2 a lista de MAT )u.v = Este produto interno representa o valor do estoque representado pelo vetor u.
Grio lis e MAT A forç resle em iesie N ireção o prir o semi-eio posiio os A eloie resle é m/h m âglo e -6 o sese O ião ee segir ireção -6 o soese Ese proo iero represe o lor o esoqe represeo pelo eor m
Leia maisa) 3 ( 2) = d) 4 + ( 3) = g) = b) 4 5 = e) 2 5 = h) = c) = f) = i) =
List Mtemátic -) Efetue s dições e subtrções: ) ( ) = d) + ( ) = g) + 7 = b) = e) = h) + = c) 7 + = f) + = i) 7 = ) Efetue s multiplicções e divisões: ).( ) = d).( ) = g) ( ) = b).( 7) = e).( 6) = h) (
Leia maisMatemática. 2 log 2 + log 3 + log 5 log 5 ( ) 10 2 log 2 + log 3 + log. 10 log. 2 log 2 + log 3 + log 10 log 2 log 10 log 2.
Mtemátic Aotno-se os vlores log = 0,30 e log 3 = 0,48, riz equção x = 60 vle proximmente: ), b),8 c) 4 ),4 e),67 x = 60 log x = log 60 x. log = log (. 3. ) x = x = log + log 3 + log log 0 log + log 3 +
Leia maisÁlgebra Linear e Geometria Analítica. Espaços Vectoriais
Álgebr Liner e Geometri Anlític Espços Vectoriis O que é preciso pr ter um espço vectoril? Um conjunto não vzio V Um operção de dição definid nesse conjunto Um produto de um número rel por um elemento
Leia maisObjetivo. Conhecer a técnica de integração chamada substituição trigonométrica. e pelo eixo Ox. f(x) dx = A.
MÓDULO - AULA Aul Técnics de Integrção Substituição Trigonométric Objetivo Conhecer técnic de integrção chmd substituição trigonométric. Introdução Você prendeu, no Cálculo I, que integrl de um função
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Vetores e Álgebra Linear Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Matrizes
Uiversidde Federl de Pelos Veores e Álgebr Lier Prof : Msc. Merhy Heli Rodrigues Mrizes. Mrizes. Defiição: Mriz m x é um bel de m. úmeros reis disposos em m lihs (fils horizois) e colus (fils vericis)..
Leia maisRelações em triângulos retângulos semelhantes
Observe figur o ldo. Um escd com seis degrus está poid em num muro de m de ltur. distânci entre dois degrus vizinhos é 40 cm. Logo o comprimento d escd é 80 m. distânci d bse d escd () à bse do muro ()
Leia maisSumário Conjuntos Nebulosos - Introdução. Conjuntos Clássicos. Conjuntos Clássicos. Problemas/Conjuntos Clássicos. Operações com conjuntos clássicos
Sumário Conjuntos Neulosos - Introução rino Joquim e O Cruz NCE e IM UFRJ rino@ne.ufrj.r Se voê tem um mrtelo tuo irá preer um prego triuío Dinísio e gpunt (3 C) Conjuntos Clássios Função e Inlusão em
Leia maisBreve Nota Sobre Polinômios e Modelos ARIMA
Breve Noa Sobre Polinôios e Moelos ARIMA Rogério Silva e Maos 0/05/017 1. Polinôios Definição e Polinôio Seja: o a 0, a 1,, a núeros reais o x variável real P ( a a xa x a x, a 0. 0 1 é o grau o polinôio
Leia maisMATEMÁTICA APLICADA AO PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO E LOGÍSTICA. Silvio A. de Araujo Socorro Rangel
MAEMÁICA APLICADA AO PLANEJAMENO DA PRODUÇÃO E LOGÍSICA Silvio A. de Araujo Socorro Rangel saraujo@ibilce.unesp.br, socorro@ibilce.unesp.br Apoio Financeiro: PROGRAMA Inrodução 1. Modelagem maemáica: conceios
Leia maisSolução : O tempo que o som leva no percurso da árvore até o detetor é
CAPÍTULO Prblems reslis Exercíci - Pr meir elcie bl e seu rifle, um irr ir cnr rnc e um árre isne 00 m Um eer e sm, psicin seu l, é li um sisem elerônic que reisr s insnes em que lum puls e sm é cp pel
Leia maisUniversidade Federal de Viçosa DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT Cálculo Dif. e Int. I PRIMEIRA LISTAA
Universidde Federl de Viços DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT - Cálculo Dif e In I PRIMEIRA LISTAA Memáic básic Professors: Gbriel e Crin Simplifique: ) b ) 9 c ) d ) ( 9) e ) 79 f ) g ) ) ) i j ) Verddeiro
Leia maisObservação: No próximo documento veremos como escrever a solução de um sistema escalonado que possui mais incógnitas que equações.
.. Sisemas Escalonados Os sisemas abaio são escalonados: 7 Veja as maries associadas a esses sisemas: 7 Podemos associar o nome "escalonado" com as maries ao "escalar" os eros ou energar a "escada" de
Leia maisProfessora FLORENCE. e) repulsiva k0q / 4d. d) atrativa k0q / 4d. Resposta: [A]
. (Ufrgs 0) Assinle lterntiv ue preenche corretmente s lcuns no fim o enuncio ue segue, n orem em ue precem. Três esfers metálics iêntics, A, B e C, são monts em suportes isolntes. A esfer A está positivmente
Leia maisFigura 3.17: circuito do multivibrador astável com integrador. -20V 0s 100us 200us 300us 400us 500us V(C8: 1) V(U9B: OUT) Ti me
... Mulivirdor Asável com Inegrdor Análise gráfic: Figur.7: circuio do mulivirdor sável com inegrdor. - - s us us us 4us 5us (8: (U9B: OU i me Figur.8: Gráfico ds ensões de síd principl (qudrd e do inegrdor
Leia maisExemplo: y 3, já que sen 2 e log A matriz nula m n, indicada por O m n é tal que a ij 0, i {1, 2, 3,..., m} e j {1, 2, 3,..., n}.
Mrzes Mrz rel Defnção Sem m e n dos números neros Um mrz rel de ordem m n é um conuno de mn números res, dsrbuídos em m lnhs e n coluns, formndo um bel que se ndc em gerl por 9 Eemplo: A mrz A é um mrz
Leia maisFísica 3. 1 a lista de exercícios. Prof Carlos Felipe
Físic 3. 1 list e eercícios. Prof Crlos Felipe 1) Fosse convenção e sinl s crgs elétrics moific, e moo que o elétron tivesse crg positiv e o próton crg negtiv, lei e Coulomb seri escrit mesm form ou e
Leia maisCinemática de uma Partícula Cap. 12
MECÂNIC - DINÂMIC Cinemáti e um Prtíul Cp. Objetios Introuzir os oneitos e posição, eslomento, eloie e elerção Estur o moimento e um ponto mteril o longo e um ret e representr grfimente esse moimento Inestigr
Leia maisLista 7.1 Formas Quadráticas; Conjunto Convexo; Função Convexa
Fculdde de Economi d Universidde Nov de isbo pontmentos Cálculo II ist 7.1 Forms Qudrátics; Conjunto Convexo; Função Convex 1. Form qudrátic de n vriáveis reis (Q): Polinómio de º gru de n vriáveis reis
Leia maisPorto Alegre, 14 de novembro de 2002
Poro Alegre, 14 de novembro de 2002 Aula 6 de Relaividade e Cosmologia Horácio Doori 1.12- O paradoo dos gêmeos 1.12.1- Sisemas Inerciais (observadores) com velocidades diversas vêem a disância emporal
Leia maisUN 4 0,00 Catraca pedestal com cofre com leitor smart card
ITEM 1 - Município - Rio de Janeiro - RJ ANEXO II DO TERMO DE REFERÊNCIA QT Valor Unitário R$ Valor Total R$ 1 - Projeto (verba para infraestrutura e ativação local) VB 1 Software de Acesso - Licença Web
Leia maisPROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009
PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-009 ª Questão: Qul é o número inteiro ujo prouto por 9 é um número nturl omposto pens pelo lgrismo? (A) 459 4569 (C) 45679 (D) 45789 (E) 456789 ª Questão: O logotipo e
Leia maisAs fórmulas aditivas e as leis do seno e do cosseno
ul 3 s fórmuls ditivs e s leis do MÓDULO 2 - UL 3 utor: elso ost seno e do cosseno Objetivos 1) ompreender importânci d lei do seno e do cosseno pr o cálculo d distânci entre dois pontos sem necessidde
Leia maisÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS
EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS Equção Liner * Sej,,,...,, (números reis) e n (n ) 2 3 n x, x, x,..., x (números reis) 2 3 n Chm-se equção Liner sobre
Leia maisFLEXÃO E TENSÕES NORMAIS.
LIST N3 FLEXÃO E TENSÕES NORMIS. Nos problems que se seguem, desprer o peso próprio (p.p.) d estrutur, menos qundo dito explicitmente o contrário. FÓRMUL GERL D FLEXÃO,: eixos centris principis M G N M
Leia maisPEF Projeto de Estruturas Marítimas TEORIAS DE ONDA
PEF 506 - Projeo e Esruuras Maríimas EORIAS DE ONDA. Inroução Deerminaa a ona e projeo é necessário calcular as velociaes e acelerações e suas parículas, quano essa ona inciir sobre a plaaforma, para poserior
Leia maisMARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (PROCESSO SELETIVO DE ADMISSÃO AO COLÉGIO NAVAL / PSA CN-2005) Prova : Amarela MATEMÁTICA
MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (PROCESSO SELETIVO DE ADMISSÃO AO COLÉGIO NAVAL / PSA CN005) Prov : Amrel MATEMÁTICA 1) Num triângulo ABC, AB = AC, o ponto D interno o ldo AC é determindo
Leia mais3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy
0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:
Leia maisDiagrama de Blocos. Estruturas de Sistemas Discretos. Grafo de Fluxo. Sistemas IIR Forma Directa I
Estruturs de Sistems Discretos Luís Clds de Oliveir Digrm de Blocos As equções às diferençs podem ser representds num digrm de locos com símolos pr:. Representções gráfics ds equções às diferençs som de
Leia maisEXERCÍCIOS RESOLVIDOS DE TEORIA DOS GRAFOS
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS DE TEORIA DOS GRAFOS.) Considere tbel de trefs seguir pr construção de um cs de mdeir: TAREFAS PRÉ-REQUISITOS DIAS. Limpez do terreno Nenhum. Produção e colocção d fundção. Produção
Leia maisDEMANDA DE CANDIDATOS POR VAGA
Analista de Correios / Administrador AC / Rio Branco 123 1 123,00 Analista de Correios / Técnico em Comunicação Social Atuação: Jornalismo AC / Rio Branco 27 1 27,00 Médico do Trabalho Formação: Medicina
Leia maisMECANISMOS DE REAÇÕES
/4/7 MECSMS DE REÇÕES rof. Hrly. Mrins Filho Rçõs lmnrs Rçõs qu concm m pns um p são rçõs lmnrs. molculri rção lmnr é o númro moléculs qu rgm. Rção lmnr unimolculr: C molécul m um proili inrínsc s compor
Leia maisx 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,
- Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor
Leia maisHewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos
Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE
Leia maisPotencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017
Potencil Elétrico Evndro Bstos dos Sntos 14 de Mrço de 2017 1 Energi Potencil Elétric Vmos começr fzendo um nlogi mecânic. Pr um corpo cindo em um cmpo grvitcionl g, prtir de um ltur h i té um ltur h f,
Leia maisRESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 2016 - FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA.
6 ) RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 06 - FASE. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA. 0 De 869 té hoje, ocorrerm s seguintes munçs e moe no Brsil: () em 94, foi crio o cruzeiro, c cruzeiro
Leia maisSistemas Lineares e Invariantes
-4-6 -8 - - -4-6 -8 - - Frequec khz Hmmig kiser Chebshev Fculdde de Egehri Sisems Lieres e Ivries Power Specrl Desi Ev B F CS CS B F CS Groud Revolue Bod Revolue Bod Power/frequec db/hz Sie Wve Joi Acuor
Leia maisPadrão de Coloração Genótipo Marrom. Neve. bb Pérola. bb Neve. bb Amarelo. bb Creme. bb Marrom Pérola. Creme c c. Marrom Neve
1. (Uerj 2016) Em lgums rçs de gdo bovino, o cruzmeno de indivíduos de pelgem olmene vermelh com ouros de pelgem olmene brnc produz sempre indivíduos mlhdos, com pelgem de mnchs vermelhs e brncs. Admi
Leia maisComprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática
Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Comprimento de rco Considerefunçãof(x) = (2/3) x 3 definidnointervlo[,],cujográficoestáilustrdo bixo. Neste texto vmos desenvolver um técnic pr clculr
Leia maisHALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 2008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 2 MOVIMENTO RETILÍNEO
Problems Resolios e Físic Prof. nerson Coser Guio Depo. Físic UFES HLLIDY, RESNICK, WLKER, FUNDMENTOS DE FÍSIC, 8.ED., LTC, RIO DE JNEIRO, 8. FÍSIC CPÍTULO MOVIMENTO RETILÍNEO. Um uomóel ij em um esr reilíne
Leia maisCOLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia)
COLÉGIO NAVAL 016 (1º di) MATEMÁTICA PROVA AMARELA Nº 01 PROVA ROSA Nº 0 ( 5 40) 01) Sej S som dos vlores inteiros que stisfzem inequção 10 1 0. Sendo ssim, pode-se firmr que + ) S é um número divisíel
Leia maisProgramação Linear Introdução
Progrmção Liner Introdução Prof. Msc. Fernndo M. A. Nogueir EPD - Deprtmento de Engenhri de Produção FE - Fculdde de Engenhri UFJF - Universidde Federl de Juiz de For Progrmção Liner - Modelgem Progrmção
Leia maisonde a notação "x 3" indica x tende a 3 e "lim" significa o limite de. Generalizando, se f é uma função e a é um número, entende-se a notação
CAPÍTULO - LIMITE E CONTINUIDADE.- Noção Iiiv A idéi de ie é ácil de ser cpd iiivmee. Por eemplo, imgie m plc meálic qdrd qe se epde iormemee porqe esá sedo qecid. Se é o comprimeo do ldo, áre d plc é
Leia mais8/6/2007. Dados os conjuntos: A={0,1} e B={a,b,c},
8/6/7 Orgnizção Aul elções clássics e relções Fuzz Prof. Dr. Alendre d ilv imões Produto Crtesino elções Crisp Produto crtesino Forç d relção Crdinlidde Operções em relções Crisp Proprieddes de relções
Leia maisRresumos das aulas teóricas Cap Capítulo 4. Matrizes e Sistemas de Equações Lineares
Rresumos ds uls teórics ------------------ Cp ------------------------------ Cpítulo. Mtrizes e Sistems de Equções ineres Sistems de Equções ineres Definições Um sistem de m equções lineres n incógnits,
Leia maisMICROCEFALIA DENGUE CHIKUNGUNYA ZIKA NOVEMBRO DE 2015
MICROCEFALIA DENGUE CHIKUNGUNYA ZIKA NOVEMBRO DE 2015 Situação da microcefalia no Brasil Até 21 de novembro, foram notificados 739 casos suspeitos de microcefalia, identificados em 160 municípios de nove
Leia maisMECÂNICA MOVIMENTOS MOVIMENTO UNIFORME AULA 2. S t 1- INTRODUÇÃO
UL MECÂIC MOIMETO 1 ITRODUÇÃO Esudremos seguir os movimenos uniforme e uniformemene vrido. eremos sus denições, equções, represenções grács e plicções. Fremos o esudo de cd movimeno seprdmene. MOIMETO
Leia maisEN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 1 3 quadrimestre 2012
EN67 Transformadas em Sinais e Sisemas Lineares Lisa de Exercícios Suplemenares janeiro EN67 Transformadas em Sinais e Sisemas Lineares Lisa de Exercícios Suplemenares quadrimesre Figura Convolução (LATHI,
Leia maisMaterial envolvendo estudo de matrizes e determinantes
E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este
Leia mais( ) Prof. A.F.Guimarães Questões Cinemática 6 Vetores e Cinemática Vetorial Questão 1. Questão 2. A Dcos f fcos f
Prof FGuimarães Quesões Cinemáica 6 Veores e Cinemáica Veorial x : Quesão (Un) Quaro eores,,, C, D iguais em móulos e represenano uma cera graneza física, esão isposos no plano (x,) como mosra a figura
Leia mais1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < <
MATEMÁTICA Assinle lterntiv verddeir: ) 6 < 7 6 < 6 b) 7 6 < 6 < 6 c) 7 6 < 6 < 6 d) 6 < 6 < 7 6 e) 6 < 7 6 < 6 Pr * {} temos: ) *, * + e + * + ) + > + + > ) Ds equções (I) e (II) result 7 6 < ( 6 )
Leia maisVI.1.1 DIFUSÃO EM FASE LÍQUIDA: 1- SOLUTO NÃO ELETROLÍTICO EM SOLUÇÕES LÍQUIDAS DILUÍDAS: EQUAÇÃO DE Wilke e Chang (1955):
VI.. IFUSÃO EM FSE LÍQUI: - SOLUTO NÃO ELETROLÍTICO EM SOLUÇÕES LÍQUIS ILUÍS: EQUÇÃO E Wilke e Chang (955): 0 B B 8 M 7,4 0 T V B IFUSIVIE. O SOLUTO( ) NO SOLVENTE B 0,6 b 0,5 cm 2 s ; T TEMPERTUR O MEIO
Leia maisMatemática e suas Tecnologias
Maemáica 7A. b A frase A caa página erminaa, mais rápio eu lia a próima! iz que a velociae e leiura sempre aumena. O único gráfico que poe represenar o número e páginas lias em função o empo é o a alernaiva
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Acessos Quantidade de Acessos no Brasil Dividido por Tecnologia/Velocidade/UF
AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Acessos Quantidade de Acessos no Brasil Dividido por Tecnologia/Velocidade/UF UF Tecnologia Velocidade Quantidade de Acessos AC ATM 12 Mbps a 34Mbps 3 AC ATM 34 Mbps
Leia maisFUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA
FUNÇÃO DO º GRAU OU QUADRÁTICA - Definição É tod função do tipo f() = + + c, com *, e c. c y Eemplos,, c números e coeficient termo vr vr iável iável es independen reis indepemdem dependente de te ou te
Leia maisCONVOCAÇÕES REALIZADAS ATÉ 01/01/2012
SERVIÇO FEDERAL DE PROCESSAMENTO DE DADOS (SERPRO) CONCURSO PÚBLICO PARA PREENCHIMENTO DE E FORMAÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA PARA OS CARGOS DE ANALISTA E DE TÉCNICO EDITAL Nº 1 SERPRO, DE 08 DE OUTUBRO
Leia maisExercícios sobre o Modelo Logístico Discreto
Exercícios sobre o Modelo Logísico Discreo 1. Faça uma abela e o gráfico do modelo logísico discreo descrio pela equação abaixo para = 0, 1,..., 10, N N = 1,3 N 1, N 0 = 1. 10 Solução. Usando o Excel,
Leia maisUniversidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Departamento de Matemática + = B =.. matrizes de M )
Se ( ij ) é um mtri, definid pel lei Universidde Federl de Viços Centro de Ciêncis Ets e ecnológics Deprtmento de Mtemátic LIS DE EXERCÍCIOS M 7 Prof Gem/ Prof Hugo/ Prof Mrgreth i j, se i j ij, clcule
Leia maisa x = é solução da equação b = 19. O valor de x + y é: a + b é: Professor Docente I - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 26. A fração irredutível
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 6. A frção irredutível O vlor de A) 8 B) 7 66 8 9 = 6. + b = é solução d equção b 7. Sejm e ynúmeros reis, tis que + y A) 6 B) 7 78 8 88 = 9. O vlor de + y e 8. Sejm e b números
Leia maisAnalise Matemática I. Aula 10 Limite de Funções. Exercícios
Anlise Mtemátic I Aul Limite de Funções. Eercícios Ano cdémico 7 Tem. Cálculo Diferencil Limites infinitos e ites no infinito. Indeterminções. Limite Trigonométrico Fundmentl. Limite Eponencil Fundmentl.
Leia maisMecânica dos Fluidos. Aula 8 Introdução a Cinemática dos Fluidos. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
Aula 8 Inrodução a Cinemáica dos Fluidos Tópicos Abordados Nesa Aula Cinemáica dos Fluidos. Definição de Vazão Volumérica. Vazão em Massa e Vazão em Peso. Definição A cinemáica dos fluidos é a ramificação
Leia maisINFORME SARGSUS. Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde
INFORME SARGSUS Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde 1 ESFERA MUNICIPAL 1.1 Relatório de Gestão Ano 2013 Até a presente data,
Leia mais