4 Estudo de Casos Uma Aplicação Trivial

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "4 Estudo de Casos Uma Aplicação Trivial"

Transcrição

1 Esuo e Csos 58 4 Esuo e Csos Ese cpíulo esá orgnizo e form eplnr como se eu o progresso no uso, nese rblho, o lgorimo genéico empregno um ferrmen lingugem Mlb. Es plicção esá esreimene lig à eolução pção o progrm e simulção já eisene no grupo e Dinâmic e Veículos PUC-Rio às necessies específics ese cso. Pr no, ese cpíulo foi iiio em quro seções. N primeir pre enconr-se um eemplo e plicção riil, one nenhum pção o moelo eisene inh sio fei. Com isso o moelo uilizo foi consruío e form simples, plicno conhecimenos básicos e mecânic clássic. Em um seguno momeno, one pre o moelo já es p, foi possíel oimizr os prâmeros pós-colisão pr um eículo. Em segui, in pr os prâmeros pós-colisão, fez-se oimizção pr o cso e ois eículos. Finlmene n úlim pre fez-se plicção pr o cso e ois eículos e obenção os prâmeros e pré-colisão, prir s posições finis e lguns limies os no problem. Nes perspeci, e eno em consierção gm e méoos e lgorimos e oimizção breemene relos no Cpíulo 3, impor qui escr que o presene rblho não preene pror que o méoo escolhio GA é necessrimene superior ouros que eenulmene possm se plicr o fenômeno em esuo, sber à reconsiuição e cienes enoleno colisão e eículos erresres. O objeio es isserção é ão somene crir e sugerir criérios e proceimenos pr implemenção o GA n solução esse problem, bem como pror ibilie e l implemenção. 4.. Um Aplicção Triil No inuio e lir pbilie o lgorimo genéico o cso reconsiuição colisão enre ois eículos em um fse nerior o esenolimeno o projeo proprimene io, esenoleu-se um eemplo

2 Esuo e Csos 59 riil one se uilizm us prículs, sus posições finis e o locl e enconro s mesms. Pr l ssumirm-se lgums premisss: Colisão perfeimene elásic; Msss iguis e ponuis; O moimeno é o no plno. Diiiu-se o eeno colisão em ois inerlos e empo. O primeiro começ imeimene nes e ermin imeimene epois o choque. Com isso poe-se ssumir como bo proimção que os s forçs enolis são conseris. A segun pre se á prir e enão, quno há forçs issipis, mis emene forç e rio o pneu com o solo, eio o rrsmeno os pneus. N primeir pre, uilizrm-se s equções e conserção e energi cinéic e e qunie e moimeno. Sejm: o insne imeimene nerior o choque; o insne imeimene poserior o choque; i elocie o eículo i i,; Enão: m + m m + m m m + m + m A prir ess equções, plics às coorens e, lembrno que se r e um colisão perfeimene elásic e que s msss são iguis, obém-se: Pr segun pre, one há escelerção os eículos, uilizrm-se s equções que regem o moimeno reilíneo uniformemene rio MRUV, conforme preseno seguir. Sejm:

3 Esuo e Csos 60 S i posição o eículo i; i celerção o eículo i, Enão, pr c eículo lem s seguines equções: S S i i i i i i i + one é o empo rnscorrio é su pr. Como no insne e pr s elocies são nuls e loclizção o cenro e mss no insne é mesm pr mbs s msss já que ess são ponuis, enão plicno s equções às coorens e, êm-se: Arés ess equções, que n mis são que s conhecis Equções e Torricelli plics o cso em pu, e eno s posições finis e o locl e colisão, poe-se ober função objeio FA, uiliz pr r lição e c gene pelo GA, como: c b F A one c b

4 Esuo e Csos 6 Como se poe perceber, função e lição cim em n ifere quel que foi eermin pr plicção mis comple, ou sej, pr quel que compreene o moelo e o simulor iscuios neriormene. Pr ornr iso mis clro, bs cenrr o locl e colisão n origem o sisem e coorens e recorr que i são s posições finis espers os eículos e que i / i são s posições obis pelo simulor. Pr es plicção gerou-se um cromossomo incógni o problem com somene quro genes, que são s elocies iniciis os ois eículos projes nos eios o sisem e coorens. Uilizou-se como hipóese que fi e incerez pelo especilis/usuário seri e mesm orem e grnez que elocie inicil. Porno pr elocies e móulo 0m/s, oou-se pr gerção populção inicil lores leórios compreenios n fi enre 5 e 5m/s. No cso priculr e lores e elocies iguis 0m/s, opou-se pel fi e -5 5m/s. Os prâmeros iniciis uilizos form: Locl e colisão 0m;0m; Posição finl o eículo 0m;0m; Posição finl o eículo 5m;5m; Acelerções o eículo 5m/s;5m/s; Acelerções o eículo -0m/s;-0m/s. Depois e lguns juses, form enconros lores ceiáeis e função e lição pr os seguines prâmeros: Populção inicil e 00 iniíuos; Criério e pr e 50 gerções. A Figur 5 e Tbel 3 presenm os resulos enconros prir o moelo esbelecio, empregno Toolbo e Algorimos Genéicos o MLb [9]. Lembr-se que o cso preseno qui permie ober, rés e cálculos riiis, os lores s elocies iniciis inicos n ª colun Tbel 3, que são muio próimos àqueles enconros pelo oimizor como mosro n ª colun. N Figur 5, cur superior represen méi função lição, enquno cur inferior mee lição o melhor iniíuo c gerção. O gráfico e brrs es figur represen os lores e c gene o melhor iniíuo n 50ª gerção. A melhor lição função nes ro foi proimmene 0,005m, o que ssegur que nenhum s posições obis

5 Esuo e Csos 6 is mis que,5 mm posição esper. A prir Tbel 3, no-se que o esio enre elocie clcul por méoos nlíicos simples e elocie obi pelo GA é esprezíel. 0 Melhor Iniíuo Aul 0 m/s 0-0 Vlor Função m -0.0 E+0.0 E+0.0 E+00.0 E-0.0 E-0.0 E-03 V V V V Velocies Melhor Alição: Alição Méi: Gerção Figur 4 - Iniíuo e Eolução FA V clcul V obi V cl -V ob / V cl m/s m/s V 0,0 0,000 0,0 % V 0,0 0,000 0,0 % V -0,0-0,000 0,0 % V 0,0 0,05 #Di/0 Tbel 3 Velocies Iniciis os Veículos

6 Esuo e Csos Pós-Colisão pr Um Veículo Nese iem, será presen em elhe seqüênci e eenos ese o imeio pós-colisão é o momeno pr efinii e um único eículo, eno como objeio lir o moelo esenolio pr es ep. O moelo e eículo uilizo nese iem, bem como nos iens 5.4 e 5.5 esá escrio no Cpíulo. Aqui foi esenoli simulção e um cso enoleno conições e conorno inspirs em um colisão rel. Os resulos relenes obios enconrm-se presenos n Figur 6 e n Tbel 4, enquno os cóigos-fone o Mlb esão isponíeis no Aneo. A função e lição uiliz qui e nos subiens 5.3 e 5.4 é escri n Figur epress em milímeros. O lor es função nes simulção foi e proimmene 4,5 mm. Figur 5 - Vlor s Vriáeis o Melhor Iniíuo e Vlores Função e Alição Méi Preo e o Melhor Iniíuo Azul c Gerção Pr oimizção nese cso, lém os prâmeros consnes eful o progrm, form uilizos os seguines lores pr os prâmeros o lgorimo: Tmnho populção: 00 Números e iniíuos inleros por gerção: 5 Frção e cruzmeno: 95% Função e cruzmeno: inermeiário respei os limies inferior e superior Criério e pr: lor função e lição menor que 5 mm ou 40 gerções

7 Esuo e Csos 64 Lim. Inf. Lim. Sup. Vlor Obio Vlor Rel Aproimo. V o eículo A m/s 5 5 9,9 0,0. X o eículo m 5 5 8,6 0,0 3. V o eículo m/s , -5,0 4. Y o eículo m 0 0 7, 5,0 5. w o eículo A r/s 0 0 4,7 5,0 6. ψ o eículo r 5 5,4 0,0 Tbel 4 Vriáeis e seus Limies Inferiores e Superiores Como nese cso esá se nlisno somene um eículo n conição pós-choque, só eisem 6 riáeis. Os seus limies esão presenos n Tbel 4. Poe-se nor que, se por um lo s iferençs obsers enre posição finl rel e posição finl obi por simulção são esprezíeis, por ouro lo s iferençs enre s respecis conições iniciis mosrrm-se significis, conrrino em princípio inuição. Es prene conrição eplic-se pelo fo e que, com um único eículo, o omínio o problem é pouco resriio, permiino um conjuno infinio e soluções iáeis.

8 Esuo e Csos Pós-Colisão pr Dois Veículos Nese iem, será presen em elhe seqüênci e eenos ese o imeio pós-colisão é o momeno pr efinii e ois eículos. Com ess finlie, prir o mesmo cso e colisão rel o iem 5., foi incluío um seguno eículo, isno obserr mior compibilie enre s posições e elocies iniciis espers e obis por oimizção. Como nese cso in não esá se uilizno mriz que fz rnsformção o pré-choque pr o pós-choque, opou-se somene pel rição s elocies os eículos ngulres e lineres e loclizção o pono e colisão. A configurção o choque, ou sej, o ângulo inicil que c eículo se enconr e s pres coliis não form rios. Os resulos relenes obios enconrm-se presenos seguir n Tbel 5 e n Figur 7, enquno os cóigos-fone o Mlb esão isponíeis no Aneo. Lim. Inf. Lim. Sup. Vlor Obio Vlor Rel Aproimo. X o locl e colisão m -4,0 4,0-0,4 0,0. Y o locl e colisão m -,5,5 0, 0,0 3. V o eículo A m/s 8,0 5,5,,8 4. V o eículo A m/s -9,5-3,5-6,6-6,5 5. w o eículo A r/s,5 8,5 5,4 5,5 6. V o eículo B m/s 3,5 0,5 6,9 7, 7. V o eículo B m/s -0,0-4,0-6,8-6,8 8. w o eículo B r/s -,0 3,0,, Tbel 5 Vriáeis e seus Limies Inferiores e Superiores Como somene s elocies os eículos e loclizção o pono e colisão esão seno ris, são necessáris somene 8 riáeis, seno ess ssumis com os limies presenos n Tbel 5. O lor função e lição nes simulção foi e proimmene 7,9 mm. Pr oimizção nese cso form uilizos os seguines lores pr os prâmeros o lgorimo: Tmnho populção: 00 Números e iniíuos inleros por gerção: 5

9 Esuo e Csos 66 Frção e cruzmeno: 95% Função e cruzmeno: inermeiário respei os limies inferior e superior Criério e pr: lor função e lição menor que 00 mm ou 40 gerções Figur 6 Vlor s Vriáeis o Melhor Iniíuo e Vlores Função e Alição Méi Preo e o Melhor Iniíuo Azul c Gerção N Figur 8, se em nimção rjeóri e ois eículos n siução e pós-colisão. Os eículos zul e ermelho êm sus inâmics clculs pelo simulor e sus conições iniciis posições e elocies gers pelo oimizor. As mrcs zul clro e ros são s posições finis espers ou reis. O riângulo inic pre fronl o eículo. Poe-se nor que os eículos simulos proimm-se e form sisfóri às posições espers, como já inic o lor função e lição que poe ser iso n Figur 7. Ese lor inic mior isânci possíel enre um pono espero e o seu respecio clculo, e mee ese lor é méi e os s isâncis enre os ponos esperos e seus respecios obios rés o oimizor.

10 Esuo e Csos 67 Figur 7 Simulção Trjeóri e Dois Veículos prir s Conições Pós-Colisão

11 Esuo e Csos Cso compleo Após os ensios presenos nos iens neriores, que serirm pr esr equção o lgorimo à eolução o moelo, será presen em elhe nese iem seqüênci e eenos ese o imeio pré-colisão é o momeno pr efinii e ois eículos. Os moelos qui uilizos form presenos no Cpíulo. Nese iem, incluiu-se mriz que fz rnsformção o pré-choque pr o pós-choque, umenno consierelmene o número e riáeis o problem. A configurção o choque foi ri, ou sej, iue e c eículo e s pres coliis. Em função grne qunie e riáeis, oimizção mosrou-se consierelmene mis len. No inuio e gerr cenários e colisão pr se lir o oimizor, efinirm-se inicilmene lores rzoáeis pr s riáeis e enr e simulou-se colisão corresponene is lores. As posições finis ssim obis form imposs como objeio pr o lgorimo. Nurlmene os limies o oimizor form efinios e form coner os lores inicilmene imposos. Serão qui boros ois csos: colisão lerl oblíqu e colisão rseir oblíqu Colisão Oblíqu Lerl Ese ipo e colisão ocorre quno o cenro áre colii e pelo menos um os eículos se enconr n su lerl, como esboço n Figur 5. A configurção presen poeri ser ecorrene e um ulrpssgem com insão e pis e fluo oposo. A supos insão seri fei pelo eículo esco em ermelho, que foi enomino eículo A. As crcerísics inrínsecs os eículos são: Mss o Veículo A kg 040; Momeno e Inérci o Veículo A kg*m².694e+003; Biol o Veículo A m b.5480; Disânci Dineir - Cenro e Mss o Veículo A m l.648; Disânci Trseir - Cenro e Mss o Veículo A m l.4438; Mss o Veículo B kg 668; Momeno e Inérci o Veículo B kg*m².0974e+003;

12 Esuo e Csos 69 Biol o Veículo B m bb.6080; Disânci Dineir - Cenro e Mss o Veículo B m lb.64; Disânci Trseir - Cenro e Mss o Veículo B m lb.4336; Os resulos relenes obios e os limies s riáeis enconrm-se presenos seguir n Tbel 6 e n Figur 9, enquno os cóigos-fone o Mlb esão isponíeis no Apênice. As riáeis e 9 6 Tbel 6 referem-se às pres coliis. O lor função e lição nes simulção foi e proimmene 99, mm. Lim Inf Lim Sup Vlor Obio Vlor Rel X o locl colisão m Y o locl colisão m V o eículo A m/s V o eículo A m/s w o eículo A r/s V o eículo B m/s V o eículo B m/s w o eículo B r/s i o eículo A m i o eículo A m b/ b/ b/ b/ f o eículo A m l l l L f o eículo A m i o eículo B m i o eículo B m bb/ bb/ bb/ bb/ 5 Aiue o eículo A Tbel 6 - Vriáeis e seus Limies Inferiores e Superiores Pr oimizção nese cso form uilizos os seguines lores pr os prâmeros o lgorimo: Tmnho populção: 00 Números e iniíuos inleros por gerção: 5 Frção e cruzmeno: 95% Função e cruzmeno: inermeiário respei os limies inferior e superior

13 Esuo e Csos 70 Criério e pr: lor função e lição menor que 00 mm ou 0 gerções Figur 8 - Vlor s Vriáeis o Melhor Iniíuo e Vlores Função e Alição Méi Preo e o Melhor Iniíuo Azul c Gerção N Figur 30 em-se geomeri colisão, prir qul se obêm s elocies iniciis pr o moelo pós-choque, meine o proceimeno preseno no Cpíulo. N Figur 3, em-se nimção rjeóri e ois eículos n siução e pós-colisão. As conenções e cor e form os eículos os neriormene form mnis. Poe-se nor pel n Figur 3, que os eículos simulos proimm-se e form sisfóri às posições espers, como já inic o lor função e lição que poe ser iso n Figur Figur 9 Geomeri Colisão

14 Esuo e Csos 7 Figur 30 - Simulção Trjeóri e ois Veículos pós um Colisão Lerl Oblíqu

15 Esuo e Csos 7 Figur 3 Finl Simulção Superposição s Posições Espers e Obis

16 Esuo e Csos Colisão Trseir Oblíqu Ese ipo e colisão ocorre quno o cenro áre colii e pelo menos um os eículos se enconr n su rseir, como esboço n Figur 6. A configurção presen poeri ser ecorrene e um brusc frengem o eículo zul. As crcerísics inrínsecs os eículos e os prâmeros o oimizor form os iênicos os efinios no subiem Os resulos relenes obios e os limies s riáeis enconrm-se presenos seguir n Tbel 7 e n Figur 33, enquno os cóigos-fone o Mlb esão isponíeis no Apênice. As riáeis e 9 6 Tbel 7 referem-se às pres coliis. O lor função e lição nes simulção foi e proimmene 89,3 mm. A oimizção rigor mosrou-se bsne len e o lgorimo somene cessou por er lcnço o limie máimo esbelecio pr o número e gerções. Lim Inf Lim Sup Vlor Rel Vlor Obio X o locl colisão m Y o locl colisão m V o eículo A m/s V o eículo A m/s w o eículo A r/s V o eículo B m/s V o eículo B m/s w o eículo B r/s i o eículo A m l l l l 0 i o eículo A m f o eículo A m f o eículo A m b/ b/ b/ b/ 3 i o eículo B m i o eículo B m bb/ bb/ bb/ bb/ 5 Aiue o eículo A Tbel 7 - Vriáeis e seus Limies Inferiores e Superiores N Figur 34 em-se geomeri colisão, ou sej, configurção os eículos no momeno que precee o choque. N Figur 35, em-se nimção rjeóri e ois eículos n siução e pós-colisão. As conenções e cor e

17 Esuo e Csos 74 form os eículos os neriormene form mnis. Poe-se nor iferenç e posições enre s espers e s obis, como já inic o lor função e lição que poe ser iso n Figur 33. Figur 3 - Vlor s Vriáeis o Melhor Iniíuo e Vlores Função e Alição Méi Preo e o Melhor Iniíuo Azul c Gerção Figur 33 - Geomeri Colisão

18 Esuo e Csos 75 Figur 34 - Simulção Trjeóri e ois Veículos pós um Colisão Treir Oblíqu

Torção. Tensões de Cisalhamento

Torção. Tensões de Cisalhamento orção O esuo ese cpíulo será iviio em us pres: 1) orção e brrs circulres ) orção e brrs não circulres. OÇÃO E BS CICULES Sej um brr circulr com iâmero e comprimeno., solici por um momeno e orção, como

Leia mais

Lista de Exercícios 4 Cinemática

Lista de Exercícios 4 Cinemática Lis de Eercícios 4 Cinemáic. Fís1 633303 04/1 G.1 E.4 p. 14 IF UFRJ 2004/1 Físic 1 IFA (prof. Mr) 1. Um objeo em elocidde ~ ± consne. No insne ± = 0, o eor posição do objeo é ~r ±. Escre equção que descree

Leia mais

Física A Semi-Extensivo V. 2

Física A Semi-Extensivo V. 2 Físic A Semi-Exensio V. Exercícios ) C q = 6 ) A q = 3) A + q = 3 s b) Eixo x (MRU) x = x + D = q D =. 3 + + D = 4 3 m c) Eixo y (MRUV) No eixo y x = x y +. y h =.,8 =. =,4 s No eixo x x = x + D = D =

Leia mais

Capítulo 2 Movimento Retilíneo

Capítulo 2 Movimento Retilíneo Cpíulo Moimeno Reilíneo. Deslocmeno, empo e elocidde médi Eemplo: Descreer o moimeno de um crro que nd em linh re Anes de mis nd, emos que: - Modelr o crro como um prícul - Definir um referencil: eio oriendo

Leia mais

O T E O R E M A F U N D A M E N TA L D O C Á L C U L O. Prof. Benito Frazão Pires

O T E O R E M A F U N D A M E N TA L D O C Á L C U L O. Prof. Benito Frazão Pires 4 O T E O R E M A F U N D A M E N TA L D O C Á L C U L O Prof. Benio Frzão Pires Conforme foi viso n Aul, se f : [, b] R for conínu, enão inegrl b f() eisirá e será igul à áre líqui (conbilizno o sinl)

Leia mais

Física A Superintensivo

Física A Superintensivo Físic A Superinensivo Exercícios ) B ). Correo.. Incorreo. o movimeno uniforme, velocidde é consne. 4. Incorreo. 8. Incorreo. A velocidde pode ser negiv. 6. Incorre. Somene velocidde é consne. 3) 6. Incorre.

Leia mais

Física I FEP111 ( )

Física I FEP111 ( ) Físic I FEP 4345) º Semesre de 3 Insiuo de Físic Uniersidde de São Pulo Professor: Vldir Guimrães E-mil: ldirg@if.usp.br Fone: 39.74 4 e 5 de goso Moimeno Unidimensionl Noção cienífic Vmos conencionr escreer

Leia mais

1. Completa as frases A, B, C e D utilizando as palavras-chave seguintes:

1. Completa as frases A, B, C e D utilizando as palavras-chave seguintes: Fich e Trblho Moieno e forçs. COECÇÃO Escol Básic e Secunári Gonçles Zrco Ciêncis Físico-Quíics, 9º no Ano lecio / 7 Noe: n.º luno: Tur: 1. Cople s frses A, B, C e D uilizno s plrs-che seguines: ecoril

Leia mais

8 GABARITO 1 1 O DIA PASES 1 a ETAPA TRIÊNIO FÍSICA QUESTÕES DE 11 A 20

8 GABARITO 1 1 O DIA PASES 1 a ETAPA TRIÊNIO FÍSICA QUESTÕES DE 11 A 20 8 GABARITO 1 1 O DIA PASES 1 ETAPA TRIÊNIO 24-26 FÍSICA QUESTÕES DE 11 A 2 11. As experiêncis de Glileu esbelecerm s crcerísics fundmenis do moimeno de um corpo solo ericlmene n usênci de rio com o r.

Leia mais

5. 5. RESPOSTA A UMA UMA ACÇÃO DINÂMICA QUALQUER

5. 5. RESPOSTA A UMA UMA ACÇÃO DINÂMICA QUALQUER 5. 5. RESPOSTA A UMA UMA ACÇÃO DINÂMICA QUALQUER Em mios csos cção inâmic não é hrmónic. Veremos qe respos poe ser obi em ermos e m inegrl, qe nos csos em qe cção é simples, poe ser clclo nliicmene e qe

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica SCOLA POLITÉCNICA DA UNIVSIDAD D SÃO PAULO Deprmeno de ngenhri Mecânic PM-50MCÂNICA DOS SÓLIDOS II Profs.: Celso P. Pesce e. mos Jr. Prov /0/0 Durção: 00 minuos Quesão (5,0 ponos): A figur io ilusr um

Leia mais

MATRIZES. Neste caso, temos uma matriz de ordem 3x4 (lê-se três por quatro ), ou seja, 3 linhas e 4

MATRIZES. Neste caso, temos uma matriz de ordem 3x4 (lê-se três por quatro ), ou seja, 3 linhas e 4 A eori ds mrizes em cd vez mis plicções em áres como Economi, Engenhris, Memáic, Físic, enre ours. Vejmos um exemplo de mriz: A bel seguir represen s nos de rês lunos do primeiro semesre de um curso: Físic

Leia mais

coeficiente de atrito entre o móvel e o plano: µ = 2 3 ; inclinação do plano: θ = 45º. figura 1

coeficiente de atrito entre o móvel e o plano: µ = 2 3 ; inclinação do plano: θ = 45º. figura 1 wwwfisicexecombr É ddo um plno áspero inclindo de 45º em relção o horizone, do qul AB é um re de mior declie Um corpo é irdo no senido scendene, enr em repouso em B reornndo o pono A Admiindo-se que o

Leia mais

Revisão: Lei da Inércia 1ª Lei de Newton

Revisão: Lei da Inércia 1ª Lei de Newton 3-9-16 Sumário Uidde I MECÂNICA 1- d prícul Moimeos sob ção de um forç resule cose - Segud lei de Newo (referecil fio e referecil ligdo à prícul). - As compoees d forç. - Trjeóri cosoe s orieções d forç

Leia mais

P(A) = P(1) + P(2) + P(3) + P(4)

P(A) = P(1) + P(2) + P(3) + P(4) ª QUESTÃO Dois migos, Alfredo e Bruno, combinm dispur posse de um objeo num jogo de cr ou coro Alfredo lnç moeds e Bruno moeds, simulnemene Vence o jogo e, conseqüenemene, fic com o objeo, quele que conseguir

Leia mais

Universidade Federal de Viçosa DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT Cálculo Dif. e Int. I PRIMEIRA LISTAA

Universidade Federal de Viçosa DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT Cálculo Dif. e Int. I PRIMEIRA LISTAA Universidde Federl de Viços DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT - Cálculo Dif e In I PRIMEIRA LISTAA Memáic básic Professors: Gbriel e Crin Simplifique: ) b ) 9 c ) d ) ( 9) e ) 79 f ) g ) ) ) i j ) Verddeiro

Leia mais

3. Equações diferenciais parciais 32

3. Equações diferenciais parciais 32 . Eqções diferenciis prciis.. Definição de eqção diferencil prcil Definição: Chm-se eqção diferencil prcil m eqção qe coném m o mis fnções desconhecids de ds o mis vriáveis e s ss derivds prciis em relção

Leia mais

Assíntotas verticais. lim f lim lim. x x x. x 2 x 2. e e e e e. lim lim

Assíntotas verticais. lim f lim lim. x x x. x 2 x 2. e e e e e. lim lim 1. 1.1. Assínos vericis 0 0 1 ) lim f lim lim 4 6 1 i 6 1 1 6 14 i) é riz dos polinómios e 4 6 1. Uilizndo regr de Ruffini pr os decompor, conclui-se que: 1 e que 4 6 1 1 6 e e e e e lim f lim 0 e e 1

Leia mais

Solução : O tempo que o som leva no percurso da árvore até o detetor é

Solução : O tempo que o som leva no percurso da árvore até o detetor é CAPÍTULO Prblems reslis Exercíci - Pr meir elcie bl e seu rifle, um irr ir cnr rnc e um árre isne 00 m Um eer e sm, psicin seu l, é li um sisem elerônic que reisr s insnes em que lum puls e sm é cp pel

Leia mais

Saiba mais. 1. Vetores e escalares

Saiba mais. 1. Vetores e escalares Sib mis Ese ópico objei dr lguns subsídios relenes pr quisição de um conhecimeno mis delhdo sobre os conceios borddos nese objeo de prendizgem: 1. Veores e esclres Algums grndezs físics ficm complemene

Leia mais

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 4ª MENSAL - 1º TRIMESTRE TIPO A

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 4ª MENSAL - 1º TRIMESTRE TIPO A PROVA DE FÍSICA º ANO - 4ª MENSAL - 1º TRIMESTRE TIPO A 01) Um esudne coloc pedços de esnho, que esão um emperur de 5 C, num recipiene o qul coném um ermômero e os quece sob pressão consne. Depois de váris

Leia mais

MATEMÁTICA. Questões de 01 a 12

MATEMÁTICA. Questões de 01 a 12 GRUPO TIPO A MAT. MATEMÁTICA Questões e. Consiere seqüênci e funções f sen, f sen, n fn sen,... e s áres gráficos no intervlo,. A, A, A,..., f sen,..., A n,..., efinis pelos respectivos Um luno e Cálculo,

Leia mais

6 Cálculo Integral (Soluções)

6 Cálculo Integral (Soluções) 6 Cálculo Inegrl (Soluções). () Sej d {,..., n } um decomposição de [, ]. Podemos ssumir que d (cso conrário, om-se d d {}, e em-se S d ( f ) S d ( f ), s d ( f ) s d ( f )). Sej k, pr lgum k {,..., n

Leia mais

Medida das características de um material dieléctrico com uma cavidade ressonante

Medida das características de um material dieléctrico com uma cavidade ressonante Mei s crcerísics e um meril ielécrico com um cvie ressonne. Inroução Nese rblho esum-se s crcerísics e um cvie ressonne em ui recnulr: frequênci e ressonânci f e fcor e qulie. Meem-se in s crcerísics ielécrics:

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL

MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL MINISTÉRI DA DEFESA NACINAL FRÇA AÉREA CMAND DE PESSAL CENTR DE FRMAÇÃ MILITAR E TÉCNICA DA FRÇA AÉREA CNCURS DE ADMISSÃ A CFS/QP PRVA MDEL DE MATEMÁTICA LEIA ATENTAMENTE AS SEGUINTES INSTRUÇÕES. Na sua

Leia mais

Cinemática Vetorial Movimento Retilíneo. Movimento. Mecânica : relaciona força, matéria e movimento

Cinemática Vetorial Movimento Retilíneo. Movimento. Mecânica : relaciona força, matéria e movimento Fisica I - IO Cinemáica Veorial Moimeno Reilíneo Prof. Crisiano Olieira Ed. Basilio Jafe sala crislpo@if.usp.br Moimeno Mecânica : relaciona força, maéria e moimeno Cinemáica : Pare da mecânica que descree

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica PME MECÂNIC B ª Pov 3/5/6 Dução minuos (Não é pemiido o uso de clculdos). B C D 3 ª Quesão (3,5 ponos) fiu mos um disco homoêneo, de mss m e io, que i livemene em ono de seu ceno fixo com velocidde nul

Leia mais

FÍSICA. Resoluções. 1 a Série Ensino Médio. Após a inversão dos movimentos, os módulos das velocidades foram trocados.

FÍSICA. Resoluções. 1 a Série Ensino Médio. Após a inversão dos movimentos, os módulos das velocidades foram trocados. LIMÍD DE FÍSIC Resoluções 01 0 E 03 D r o sistem vetoril cito n questão, tem-se o seguinte: + + c S c Inverteno qulquer um os vetores, tem-se seguinte situção: S S vetor som o inverter qulquer um os vetores,

Leia mais

MECÂNICA MOVIMENTOS MOVIMENTO UNIFORME AULA 2. S t 1- INTRODUÇÃO

MECÂNICA MOVIMENTOS MOVIMENTO UNIFORME AULA 2. S t 1- INTRODUÇÃO UL MECÂIC MOIMETO 1 ITRODUÇÃO Esudremos seguir os movimenos uniforme e uniformemene vrido. eremos sus denições, equções, represenções grács e plicções. Fremos o esudo de cd movimeno seprdmene. MOIMETO

Leia mais

Q(s 1,I) = Q(s 1,I) (1- α ) + α (r + γ max a Q(s 4,I))= 0. Q(s 4,I) = Q(s 4,I) (1- α ) + α (r + γ max a Q(s 7,D))= 0

Q(s 1,I) = Q(s 1,I) (1- α ) + α (r + γ max a Q(s 4,I))= 0. Q(s 4,I) = Q(s 4,I) (1- α ) + α (r + γ max a Q(s 7,D))= 0 Plno de Auls: einforcemen Lerning Conceios básicos Elemenos de um sisem L Crcerísics Fundmenos Teóricos Processos de Decisão de Mrkov Propriedde de Mrkov Funções de Vlor Aprendizdo L Méodos pr solução

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai. Universidade Federal da Bahia UFBA Semestre

Adriano Pedreira Cattai.   Universidade Federal da Bahia UFBA Semestre Cálculo II A, MAT Adrino Pedreir Ci hp://www.lunospgm.uf.r/drinoci/ Universidde Federl d Bhi UFBA Semesre 6. Inrodução No Teorem Fundmenl do Cálculo TFC, os ies de inegrção, e em, são números reis e f

Leia mais

MÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta

MÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta MÉTODOS MATEMÁTICOS Aul Clui Mzz Dis Snr Mr C. Mlt Introução o Conceito e Derivs Noção: Velocie Méi Um utomóvel é irigio trvés e um estr cie A pr cie B. A istânci s percorri pelo crro epene o tempo gsto

Leia mais

4.2. Veio Cilíndrico de Secção Circular

4.2. Veio Cilíndrico de Secção Circular Cpíulo IV Torção de Peçs Lineres 1 CPÍTULO IV TORÇÃO DE PEÇS LINERES.1. Inrodução. sorção ou rnsmissão de esforços de orção: o Veios ou árvores de rnsmissão o Brrs de orção; ols; Esruurs uulres (veículos

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR - 1. MATRIZES

ÁLGEBRA LINEAR - 1. MATRIZES ÁLGEBRA LINEAR - 1. MATRIZES 1. Conceios Básicos Definição: Chmmos de mriz um el de elemenos disposos em linhs e coluns. Por exemplo, o recolhermos os ddos populção, áre e disânci d cpil referenes à quros

Leia mais

Física Teórica II. 2ª Lista 2º semestre de 2015 ALUNO TURMA PROF. NOTA:

Física Teórica II. 2ª Lista 2º semestre de 2015 ALUNO TURMA PROF. NOTA: Físic Teóric 2ª List 2º semestre e 2015 LUNO TURM PROF NOT: 01) O fio mostro n figur consiste e ois seguimentos com iâmetros iferentes, ms são feitos o mesmo metl corrente no seguimento 1 é 1 ) Compre

Leia mais

GABARITO. 2 Matemática A. 08. Correta. Note que f(x) é crescente, então quanto menor for o valor de x, menor será sua imagem f(x).

GABARITO. 2 Matemática A. 08. Correta. Note que f(x) é crescente, então quanto menor for o valor de x, menor será sua imagem f(x). Eensivo V. Eercícios ) D y = log ( + ) Pr = : y = log ( + ) y = log y = Noe que o gráfico pss pel origem. Porno, únic lerniv possível é D. ) M + = log B B M + = log B B M + = log + log B B Como M = log

Leia mais

Matemática. Atividades. complementares. ENSINO FUNDAMENTAL 7- º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 7. uso escolar. Venda proibida.

Matemática. Atividades. complementares. ENSINO FUNDAMENTAL 7- º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 7. uso escolar. Venda proibida. 7 ENSINO FUNMENTL 7- º no Memáic ividdes complemenres Ese meril é um complemeno d or Memáic 7 Pr Viver Junos. Reprodução permiid somene pr uso escolr. Vend proiid. Smuel sl píulo 9 Polígonos 1. Oserve

Leia mais

APÊNDICE B DETALHAMENTO DAS EQUAÇÕES DO FLUXO SUBTERRÂNEO. B1 Equações Fundamentais do Fluxo Subterrâneo

APÊNDICE B DETALHAMENTO DAS EQUAÇÕES DO FLUXO SUBTERRÂNEO. B1 Equações Fundamentais do Fluxo Subterrâneo 8 APÊNDICE B DETALHAMENTO DA EQUAÇÕE DO FLUXO UBTERRÂNEO Nese apêndice, são deduzidas as euações diferenciais parciais ue governam o fluo nos meios porosos saurados B Euações Fundamenais do Fluo uerrâneo

Leia mais

Física A Semiextensivo V. 2

Física A Semiextensivo V. 2 GRIO Físic Semiextensio V. Exercícios 01) Menino em relção o trilho: V = 3 + 3 = 6 m/s Menino em relção o trilho: V = 3 3 = 0 04) subi 0) E R,0 m/s elocie o rio elocie o brco esci R = 16 = = 16 + R = +

Leia mais

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano.

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano. CÁLCULO NUMÉRICO Prof. Dr. Yr de Souz Tdno yrtdno@utfpr.edu.br Aul 0 0/04 Sistems de Equções Lineres Prte MÉTODOS ITERATIVOS Cálculo Numérico /9 MOTIVAÇÃO Os métodos itertivos ou de proimção fornecem um

Leia mais

HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 2008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 2 MOVIMENTO RETILÍNEO

HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 2008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 2 MOVIMENTO RETILÍNEO Problems Resolios e Físic Prof. nerson Coser Guio Depo. Físic UFES HLLIDY, RESNICK, WLKER, FUNDMENTOS DE FÍSIC, 8.ED., LTC, RIO DE JNEIRO, 8. FÍSIC CPÍTULO MOVIMENTO RETILÍNEO. Um uomóel ij em um esr reilíne

Leia mais

ESCOAMENTOS VARIÁVEIS EM PRESSÃO (Choque Hidráulico)

ESCOAMENTOS VARIÁVEIS EM PRESSÃO (Choque Hidráulico) ESCOAMENTOS ARIÁEIS EM PRESSÃO (Choque idráulico Méodo de Allievi 8-5-3 Méodo de Allievi 1 8-5-3 Méodo de Allievi Choque idráulico Equções Dierenciis: Equilíbrio Dinâmico Conservção d Mss riáveis dependenes:

Leia mais

CAPÍTULO EXERCÍCIOS pg. 127

CAPÍTULO EXERCÍCIOS pg. 127 CAPÍTULO. EXERCÍCIOS pg.. Deerinr equção d re ngene às seguines curvs, nos ponos indicdos. Esboçr o gráico e cd cso..,,, ; R.. As igurs que segue osr s res ngenes pr os ponos e. Coo o vlor de é genérico

Leia mais

MECANISMOS DE REAÇÕES

MECANISMOS DE REAÇÕES /4/7 MECSMS DE REÇÕES rof. Hrly. Mrins Filho Rçõs lmnrs Rçõs qu concm m pns um p são rçõs lmnrs. molculri rção lmnr é o númro moléculs qu rgm. Rção lmnr unimolculr: C molécul m um proili inrínsc s compor

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPART.º DE RECURSOS HÍDRICOS E GEOLOGIA APLICADA CAPÍTULO II O R I F Í C I O S

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPART.º DE RECURSOS HÍDRICOS E GEOLOGIA APLICADA CAPÍTULO II O R I F Í C I O S UNIEIDDE FEDEL DO IUÍ ENTO DE TENOLOGI DETº DE EUO HÍDIO E GEOLOGI LID ÍTULO II O I F Í I O Generlies ão berurs e perímero feco, loclios bio superfície lire o líquio, ns prees ou no funo os reserórios,

Leia mais

Física A Intensivo v. 1

Física A Intensivo v. 1 Físic A Inensiv v. Eercícis 0) D N SI: Cmprimen: mer Mss: quilgrm Temp: segund. 0) = 43 km v =? v = v = 43 3 05) Trechs iguis = 79 km/h 0. Verddeir. = = 00 km 4 h = 50 km/h 0. Fls. Lembre-se que resuld

Leia mais

A Previsão com o Método de Winter 1

A Previsão com o Método de Winter 1 A Previsão com o Méodo de Winer. Inrodução O méodo de Winer é um méodo de morecimeno exponencil que lev em con os componenes de szonlidde d série de ddos observdos. O méodo se bsei principlmene no modelo

Leia mais

Mecânica da partícula

Mecânica da partícula -- Mecânica da parícula Moimenos sob a acção de uma força resulane consane Prof. Luís C. Perna LEI DA INÉRCIA OU ª LEI DE NEWTON LEI DA INÉRCIA Para que um corpo alere o seu esado de moimeno é necessário

Leia mais

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento

Leia mais

CAPÍTULO 4 BASE E DIMENSÃO

CAPÍTULO 4 BASE E DIMENSÃO Lui Frncisco d Cru Deprmeno de Memáic Unesp/Buru CAPÍTULO BASE E DIMENSÃO Inrodução Em muis plicções não é ineressne rblhr com um espço veoril ineiro ms com um pre dese espço ou sej um subespço que sej

Leia mais

Notas de Aula de Física

Notas de Aula de Física Versão reliminr 6 e seembro e Nos e Aul e Físic. MOVIMENTO RETILÍNEO... POSIÇÃO E DESLOCAMENTO... VELOCIDADE MÉDIA E VELOCIDADE ESCALAR MÉDIA... VELOCIDADE INSTANTÂNEA E VELOCIDADE ESCALAR... ACELERAÇÃO...

Leia mais

FADIGA. Ex.: Pontes, aeronaves e componentes de máquinas.

FADIGA. Ex.: Pontes, aeronaves e componentes de máquinas. FADIGA É um form e flh que ocorre em estruturs sujeits flutuções inâmics e tensão. Ex.: Pontes, eronves e componentes e máquins. Nests circunstâncis há possibilie flh ocorrer sob níveis e tensão consiervelmente

Leia mais

Estimação de Parâmetros Mecânicos de Motores de Indução Trifásicos com Rotor em Gaiola de Esquilo

Estimação de Parâmetros Mecânicos de Motores de Indução Trifásicos com Rotor em Gaiola de Esquilo Deprmeno e Engenhri Eleroécnic Esimção e Prâmeros Mecânicos e Moores e Inução Trifásicos com Roor em Giol e Esquilo Trblho e Projeo pr obenção o Gru e Mesre em Auomção e Comunicções em Sisems e Energi

Leia mais

Exercícios 3. P 1 3 cm O Q

Exercícios 3. P 1 3 cm O Q Eercícios 3 1) um ponto e um cmpo elétrico, o vetor cmpo elétrico tem ireção horizontl, sentio ireit pr esquer e intensie 10 5 /C. Coloc-se, nesse ponto, um crg puntiforme e -2C. Determine intensie, ireção

Leia mais

R A B VETORES. Módulo. Valor numérico + unidade de medida. Intensidade

R A B VETORES. Módulo. Valor numérico + unidade de medida. Intensidade ETORES 1- DEFINIÇÃO: Ene maemáico usado para caracerizar uma grandeza eorial. paralelogramo. O eor resulane é raçado a parir das origens aé a inersecção das linhas auxiliares. - TIPOS DE GRANDEZAS.1- GRANDEZA

Leia mais

Programação Baseada em Modelos Exercícios Recomendados Bibliografia Recomendada

Programação Baseada em Modelos Exercícios Recomendados Bibliografia Recomendada SEM317 Aul 9 Plnejmeno de Trjeóris em Mnipuldores Robóicos Pro. Dr. Mrcelo Becker SEM - EESC - USP Sumário d Aul Inrodução Progrmção Explíci Espço ds Juns Espço Cresino Observções Progrmção Bsed em Modelos

Leia mais

Máquinas Eléctricas I Transformadores 14-11-2002. Transformadores

Máquinas Eléctricas I Transformadores 14-11-2002. Transformadores Máquins Elécrics Trnsformdores 4-- Trnsformdores Os rnsformdores são máquins elécrics esáics que elevm ou bixm um deermind ensão lernd.. rincípio de funcionmeno O funcionmeno do rnsformdor bsei-se nos

Leia mais

A velocidade angular ( ), em rad/s, do ponto A é a) 10,0 b) 12,0 c) 14,0 d) 16,0 e) 18,0

A velocidade angular ( ), em rad/s, do ponto A é a) 10,0 b) 12,0 c) 14,0 d) 16,0 e) 18,0 Lisa e exercícios :. Uma parícula escree moimeno circular e uniorme m períoo igual a,0 s, a requência o moimeno a parícula, em r.p.m., é igual a a) 5,0 b) 0,0 c) 0,0 ) 40,0 e) 50,0. Se a requência e roação

Leia mais

Sólidos semelhantes. Segmentos proporcionais Área Volume

Sólidos semelhantes. Segmentos proporcionais Área Volume Sólios semelntes Segmentos proporcionis Áre olume Sólios semelntes Consiere um pirâmie cuj se é um polígono qulquer: Se seccionrmos ess pirâmie por um plno prlelo à se, iiiremos pirâmie em ois outros sólios:

Leia mais

Física e Química A Ficha de trabalho nº 2: Unidade 1 Física 11.º Ano Movimentos na Terra e no Espaço

Física e Química A Ficha de trabalho nº 2: Unidade 1 Física 11.º Ano Movimentos na Terra e no Espaço Física e Química A Ficha de rabalho nº 2: Unidade 1 Física 11.º Ano Moimenos na Terra e no Espaço 1. Um corpo descree uma rajecória recilínea, sendo regisada a sua posição em sucessios insanes. Na abela

Leia mais

por 04- Calcule o valor das somas algébricas abaixo. Não esqueça de simplificar as respostas. + + x 3x x

por 04- Calcule o valor das somas algébricas abaixo. Não esqueça de simplificar as respostas. + + x 3x x PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA BANCO DE QUESTÕES - ÁLGEBRA - 8º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL 0- Se A e B 8 0 6, qul o vlor de A : B? 0- Qul é o resuldo d divisão de 5 6 por 7? 0- Simplifique s frções lgébrics

Leia mais

Lista de Exercícios Funções Exponenciais

Lista de Exercícios Funções Exponenciais Lis de Eercícios Funções Eponenciis Eercícios Resolvidos Os eercícios form seleciondos visndo presenr écnics de soluções diferencids ) Resolv s equções: [ ] ) ( ) b) c) ( ) 6 ) Clcule s rízes: 8 ) 96 b)

Leia mais

4 Filtro de Kalman. 4.1 Introdução

4 Filtro de Kalman. 4.1 Introdução 4 Filro de Kalman Ese capíulo raa da apresenação resumida do filro de Kalman. O filro de Kalman em sua origem na década de sessena, denro da área da engenharia elérica relacionado à eoria do conrole de

Leia mais

INSTABILIDADE DE CHAPAS INSTABILIDADE DE CHAPAS MÉTODO DAS LARGURAS EFETIVAS APLICAÇÃO A PERFIS FORMADOS A FRIO APLICAÇÃO A PERFIS SOLDADOS

INSTABILIDADE DE CHAPAS INSTABILIDADE DE CHAPAS MÉTODO DAS LARGURAS EFETIVAS APLICAÇÃO A PERFIS FORMADOS A FRIO APLICAÇÃO A PERFIS SOLDADOS INSTABILIDADE DE CHAPAS INSTABILIDADE DE CHAPAS MÉTODO DAS LARGURAS EFETIVAS APLICAÇÃO A PERFIS FORMADOS A FRIO FLAMBAGEM POR FLEXÃO FLAMBAGEM POR TORÇÃO FLAMBAGEM POR FLEXO-TORÇÃO FLAMBAGEM LATERAL FLAMBAGEM

Leia mais

FGE Eletricidade I

FGE Eletricidade I FGE0270 Eletricidde I 2 List de exercícios 1. N figur bixo, s crgs estão loclizds nos vértices de um triângulo equilátero. Pr que vlor de Q (sinl e módulo) o cmpo elétrico resultnte se nul no ponto C,

Leia mais

VI.1.1 DIFUSÃO EM FASE LÍQUIDA: 1- SOLUTO NÃO ELETROLÍTICO EM SOLUÇÕES LÍQUIDAS DILUÍDAS: EQUAÇÃO DE Wilke e Chang (1955):

VI.1.1 DIFUSÃO EM FASE LÍQUIDA: 1- SOLUTO NÃO ELETROLÍTICO EM SOLUÇÕES LÍQUIDAS DILUÍDAS: EQUAÇÃO DE Wilke e Chang (1955): VI.. IFUSÃO EM FSE LÍQUI: - SOLUTO NÃO ELETROLÍTICO EM SOLUÇÕES LÍQUIS ILUÍS: EQUÇÃO E Wilke e Chang (955): 0 B B 8 M 7,4 0 T V B IFUSIVIE. O SOLUTO( ) NO SOLVENTE B 0,6 b 0,5 cm 2 s ; T TEMPERTUR O MEIO

Leia mais

Matemática. 2 log 2 + log 3 + log 5 log 5 ( ) 10 2 log 2 + log 3 + log. 10 log. 2 log 2 + log 3 + log 10 log 2 log 10 log 2.

Matemática. 2 log 2 + log 3 + log 5 log 5 ( ) 10 2 log 2 + log 3 + log. 10 log. 2 log 2 + log 3 + log 10 log 2 log 10 log 2. Mtemátic Aotno-se os vlores log = 0,30 e log 3 = 0,48, riz equção x = 60 vle proximmente: ), b),8 c) 4 ),4 e),67 x = 60 log x = log 60 x. log = log (. 3. ) x = x = log + log 3 + log log 0 log + log 3 +

Leia mais

MOVIMENTO RELATIVO. Não existe um referencial absoluto. Velocidade Relativa. v B. v A. Velocidades de A e B medidas pelo observador O B = A = dr

MOVIMENTO RELATIVO. Não existe um referencial absoluto. Velocidade Relativa. v B. v A. Velocidades de A e B medidas pelo observador O B = A = dr 1 MOVIMEO ELIVO O mimen é um cncei reli cu descriçã depende de um referencil específic esclhid pel bserdr. Diferenes bserdres usnd sisems referenciis diferenes bém diferenes descrições de um mesm mimen.

Leia mais

MODELAGEM DA PRODUÇÃO DE LEITE DA UNIDADE DE RECEBIMENTO E RESFRIAMENTO NA ELEGÊ ALIMENTOS S.A. EM SANTO ÂNGELO - RS

MODELAGEM DA PRODUÇÃO DE LEITE DA UNIDADE DE RECEBIMENTO E RESFRIAMENTO NA ELEGÊ ALIMENTOS S.A. EM SANTO ÂNGELO - RS MODELAGEM DA PRODUÇÃO DE LEITE DA UIDADE DE RECEBIMETO E RESFRIAMETO A ELEGÊ ALIMETOS S.A. EM SATO ÂGELO - RS Orienor: Prof MsC. Bruno Aemr Menges - DECT Co-Orienor: Prof Dr Suzn Russo - DECT Bolsis PIIC/URI:

Leia mais

Mecânica dos Fluidos. Aula 8 Introdução a Cinemática dos Fluidos. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues

Mecânica dos Fluidos. Aula 8 Introdução a Cinemática dos Fluidos. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues Aula 8 Inrodução a Cinemáica dos Fluidos Tópicos Abordados Nesa Aula Cinemáica dos Fluidos. Definição de Vazão Volumérica. Vazão em Massa e Vazão em Peso. Definição A cinemáica dos fluidos é a ramificação

Leia mais

Física Geral I F semestre, Aula 4 Movimento em duas e três dimensões

Física Geral I F semestre, Aula 4 Movimento em duas e três dimensões Físic Gel I F -18 semese, 1 Aul 4 Moimeno em dus e ês dimensões Moimeno em D e 3D Cinemáic em D e 3D Aceleção consne - celeção d gidde Moimeno cicul - moimeno cicul unifome - moimeno helicoidl Moimeno

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Prof. Jorge Cvlcnti jorge.cvlcnti@univsf.edu.br MATERIA ADAPTADO DOS SIDES DA DISCIPINA CÁCUO NUMÉRICO DA UFCG - www.dsc.ufcg.edu.br/~cnum/ Sistems

Leia mais

EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS

EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS Um dos grndes problems de mtemátic n ntiguidde er resolução de equções polinomiis. Encontrr um fórmul ou um método pr resolver tis equções er um grnde desfio. E ind hoje

Leia mais

Observação: No próximo documento veremos como escrever a solução de um sistema escalonado que possui mais incógnitas que equações.

Observação: No próximo documento veremos como escrever a solução de um sistema escalonado que possui mais incógnitas que equações. .. Sisemas Escalonados Os sisemas abaio são escalonados: 7 Veja as maries associadas a esses sisemas: 7 Podemos associar o nome "escalonado" com as maries ao "escalar" os eros ou energar a "escada" de

Leia mais

Capítulo 4 Cinemática dos Fluidos

Capítulo 4 Cinemática dos Fluidos Cpílo 4 Cinemáic dos Flidos Como n físic básic, esdremos os moimenos de prícls flids sem nos preocprmos com s ss css. Iso é, sem nos preocprmos com s forçs qe csm o moimeno. 4. Cmpo de elociddes Como os

Leia mais

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Uniersidde Esdul d Sudese d Bhi Deprmen de Esuds Básics e Insrumenis 3.1- Mimen em 1D Físic I Prf. Rber Cludin Ferreir Índice 1. Cnceis Fundmenis;. Velcidde; 3. Mimen Unifrme; 4. Mimen Unifrmemene Vrid;

Leia mais

facebook/ruilima

facebook/ruilima MATEMÁTICA UFPE ( FASE/008) 01. Sej áre totl d superfície de um cubo, e y, o volume do mesmo cubo. Anlise s firmções seguir, considerndo esss informções. 0-0) Se = 5 então y = 7. 1-1) 6y = 3 -) O gráfico

Leia mais

FÍSICA - I. Objetivos. Pensamento... Identificar as características de um movimento unidimensional.

FÍSICA - I. Objetivos. Pensamento... Identificar as características de um movimento unidimensional. FÍSICA - I MOVIMENTO EM UMA DIMENSÃO 4ª. Pare Prof. M.Sc. Lúcio P. Parocínio Objeios Idenificar as caracerísicas de um moimeno unidimensional. Ilusrar os diferenes ipos de moimeno unidimensional e sua

Leia mais

5.1. Filtragem dos Estados de um Sistema Não-Linear Unidimensional. Considere-se o seguinte MEE [20] expresso por: t t

5.1. Filtragem dos Estados de um Sistema Não-Linear Unidimensional. Considere-se o seguinte MEE [20] expresso por: t t 5 Esudo de Casos Para a avaliação dos algorimos online/bach evolucionários proposos nese rabalho, foram desenvolvidas aplicações em problemas de filragem dos esados de um sisema não-linear unidimensional,

Leia mais

Lista de Exercícios 1

Lista de Exercícios 1 Universidade Federal de Ouro Preo Deparameno de Maemáica MTM14 - CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III Anônio Silva, Edney Oliveira, Marcos Marcial, Wenderson Ferreira Lisa de Exercícios 1 1 Para cada um

Leia mais

Após encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A?

Após encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A? PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA BANCO DE QUESTÕES - MATEMÁTICA - ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ============================================================================================= Determinntes - O vlor

Leia mais

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5, - Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor

Leia mais

B é uma matriz 2 x2;

B é uma matriz 2 x2; MTRIZES e DETERMINNTES Defiição: Mriz m é um bel de m, úmeros reis disposos em m lihs (fils horizois) e colus (fils vericis) Eemplos: é um mriz ; B é um mriz ; Como podemos or os eemplos e respecivmee,

Leia mais

Escola E.B. 2,3 / S do Pinheiro

Escola E.B. 2,3 / S do Pinheiro Escola E.B. 2,3 / S do Pinheiro Ciências Físico Químicas 9º ano Movimenos e Forças 1.º Período 1.º Unidade 2010 / 2011 Massa, Força Gravíica e Força de Ario 1 - A bordo de um vaivém espacial, segue um

Leia mais

Questão 1 Questão 2. Resposta. Resposta

Questão 1 Questão 2. Resposta. Resposta Quesão Quesão Dois amigos, Alfredo e Bruno, combinam dispuar a posse de um objeo num jogo de cara coroa. Alfredo lança moedas e Bruno moedas, simulaneamene. Vence o jogo e, conseqüenemene, fica com o objeo,

Leia mais

Função Quadrática (Função do 2º grau) Profº José Leonardo Giovannini (Zé Leo)

Função Quadrática (Função do 2º grau) Profº José Leonardo Giovannini (Zé Leo) Função Qudrátic (Função do º gru) Proº José Leonrdo Gionnini (Zé Leo) Zeros ou rízes e Equções do º Gru Chm-se zeros ou rízes d unção polinomil do º gru () = + b + c, reis tis que () =., os números DEFINIÇÃO:

Leia mais

PUC-RIO CB-CTC. P1 DE ELETROMAGNETISMO segunda-feira. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma:

PUC-RIO CB-CTC. P1 DE ELETROMAGNETISMO segunda-feira. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma: PUC-RIO CB-CTC P1 DE EETROMAGNETISMO 11.4.11 segund-feir Nome : Assintur: Mtrícul: Turm: NÃO SERÃO ACEITAS RESPOSTAS SEM JUSTIFICATIVAS E CÁCUOS EXPÍCITOS. Não é permitido destcr folhs d prov Questão Vlor

Leia mais

1. Cinemática. Cinemática Escalar FIQUE LIGADO FIQUE LIGADO

1. Cinemática. Cinemática Escalar FIQUE LIGADO FIQUE LIGADO 1. Cinemáic É o cmpo d físic que esud os movimenos relizdos pelos corpos. Cinemáic Esclr Pono Meril É um corpo cujs dimensões podem ser desprezds, levndo-se em con um referencil. Ex.: Um pesso no desero.

Leia mais

Capítulo 2. Modelização matemática por equações diferenciais

Capítulo 2. Modelização matemática por equações diferenciais DINÂMICA DE SISTEMAS BIOLÓGICOS E FISIOLÓGICOS Capíulo. Modelização maemáica por equações diferenciais Se quisermos definir uma axonomia de sisemas, que nos apoie no esabelecimeno de uma eoria unificadora,

Leia mais

SIMULADO. Física. 1 (Fuvest-SP) 3 (UERJ) 2 (UFPA)

SIMULADO. Física. 1 (Fuvest-SP) 3 (UERJ) 2 (UFPA) (Fuves-SP) (UERJ) No esáio o Morumbi, 0 000 orceores assisem a um jogo. Aravés e caa uma as 6 saías isponíveis, poem passar 000 pessoas por minuo. Qual é o empo mínimo necessário para esvaziar o esáio?

Leia mais

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x FUNÇÕES ) Se f() = 6, então f ( 5) f ( 5) é igul () (b) (c) 3 (d) 4 (e) 5 ) (UNIFOR) O gráfico bio 0 () não represent um função. (b) represent um função bijetor. (c) represent um função não injetor. (d)

Leia mais

4/10/2015. Prof. Marcio R. Loos. Bombeamento de cargas. FEM ε. Como podemos criar uma corrente elétrica num resistor?

4/10/2015. Prof. Marcio R. Loos. Bombeamento de cargas. FEM ε. Como podemos criar uma corrente elétrica num resistor? 4//5 Físi Gerl III Aul Teóri (Cp. 9): ) Forç elemoriz ) Cálulo orrene em um iruio e um mlh: Méoo Energi e Méoo o Poenil ) esisênis em série 4) Ciruios om mis e um mlh 5) esisênis em prlelo 6) Ciruios C:

Leia mais

Índice. Disciplina: Matemática Segundo Ano do Ensino Médio Matrizes Arquivo: Matrizes.doc 17/11/03, 17:13 h

Índice. Disciplina: Matemática Segundo Ano do Ensino Médio Matrizes Arquivo: Matrizes.doc 17/11/03, 17:13 h CCeenn rroo FFeeeerrl ll ee EEuuççããoo TTeennoo llóóggi l ii hhi ii. Disiplin: Memái Seguno no o Ensino Méio Mrizes rquivo: Mrizes.o //, : h Ínie Mrizes. Definição.. Noção e um mriz Mriz Qur. Mriz Digonl

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V - Aula 26. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V - Aula 26. Professora: Mazé Bechara Insiuo de Física USP Física V - Aula 6 Professora: Mazé Bechara Aula 6 Bases da Mecânica quânica e equações de Schroedinger. Aplicação e inerpreações. 1. Ouros posulados da inerpreação de Max-Born para

Leia mais

2 Formulação do Problema

2 Formulação do Problema 30 Formulação do roblema.1. Dedução da Equação de Movimeno de uma iga sobre Fundação Elásica. Seja a porção de viga infinia de seção ransversal consane mosrada na Figura.1 apoiada sobre uma base elásica

Leia mais

MATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba. 1 o Semestre de 2009 Prof. Maurício Fabbri RELAÇÕES TRIGONOMÉTRICAS NO TRIÂNGULO RETÂNGULO.

MATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba. 1 o Semestre de 2009 Prof. Maurício Fabbri RELAÇÕES TRIGONOMÉTRICAS NO TRIÂNGULO RETÂNGULO. MTEMÁTIC II - Engenhris/Ii o Semesre de 09 Prof. Muríio Fri 04-9 Série de Exeríios RELÇÕES TRIGONOMÉTRICS NO TRIÂNGULO RETÂNGULO sen = os = n = se = os os e = sen sen n = os o n = n ÂNGULOS NOTÁVEIS grus

Leia mais

MATEMÁTICA PROFº ADRIANO PAULO LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU - ax b, sabendo que:

MATEMÁTICA PROFº ADRIANO PAULO LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU - ax b, sabendo que: MATEMÁTICA PROFº ADRIANO PAULO LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO º GRAU - Dd unção = +, determine Dd unção = +, determine tl que = Escrev unção im, sendo que: = e - = - - = e = c = e - = - A ret, gráico de

Leia mais

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy 0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy

Leia mais

SOBRE O PROBLEMA DE ROTEIRIZAÇÃO DE VEÍCULOS: UMA ABORDAGEM AERONÁUTICA

SOBRE O PROBLEMA DE ROTEIRIZAÇÃO DE VEÍCULOS: UMA ABORDAGEM AERONÁUTICA SOBRE O PROBLEMA DE ROTEIRIZAÇÃO DE VEÍCULOS: UMA ABORDAGEM AERONÁUTICA Hélcio Vieir Junior Elecronic Wrfre Cener CGEGAR, Brzilin Air Force SHIS QI 05 Áre Especil 12, 71615-600, Brsíli, DF, Brzil. E-mil:

Leia mais