ESCOAMENTOS VARIÁVEIS EM PRESSÃO (Choque Hidráulico)
|
|
- Rafael Padilha
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESCOAMENTOS ARIÁEIS EM PRESSÃO (Choque idráulico Méodo de Allievi Méodo de Allievi 1
2 8-5-3 Méodo de Allievi Choque idráulico Equções Dierenciis: Equilíbrio Dinâmico Conservção d Mss riáveis dependenes: ( [ou U U (] ( [ou p p (] 1 DS g S S λ sen θ S g S S
3 Choque idráulico Resolver o problem signiic conhecer o compormeno de: ( [ou U U (] e ( [ou p p (] em unção ds vriáveis independenes e inegrr s equções dierenciis endo em con s condições roneir roneirs s dus eremiddes d condu: e L condições roneir conhecer o compormeno ds vriáveis e ou um relção enre ess Méodo de Allievi 3
4 Condições roneir conhecer o compormeno ds vriáveis e/ou ou ( ou ( pr e/ou L conhecer um relção enre s vriáveis e ϕ ( pr e/ou L Méodo de Allievi 4
5 Condu grvíic álvul L Condu elevóri L Bomb B L Bomb B Méodo de Allievi 5
6 Méodos numéricos de inegrção: méodo de Allievi méodo ds dierençs inis méodo ds crcerísics méodo dos elemenos inios Os méodos numéricos crcerizmse pel deerminção de e num conjuno discreo de secções e insnes emporis Méodo de Allievi 6
7 Méodo de Allievi Inroduzindo lgums simpliicções dmiir condu horizonl θ o desprezr s perds de crg λ desprezr os ermos convecivos: S e obém-se um versão mis simples ds equções dierenciis equilíbrio dinâmico 1 S S g conservção d mss (ou eq. con. g S Méodo de Allievi 7
8 Mnipulndo dequdmene ess equções dierenciis dmiindo que e são unções d clsse C obêm-se novs equções dierenciis de ª ordem 1 S S que são do ipo ds equções ds cords vibrnes Méodo de Allievi 8
9 8-5-3 Méodo de Allievi 9 Ess equções dierenciis êm como inegrl gerl s Equções de Allievi equivlenes [ ] ( ( ( ( ( ( gs gs ( (
10 onde s unções ( e ( êm s dimensões de um lur (de colun de águ; são inerpreds como onds de pressão indeormáveis R ou B : válvul B: bomb elevóri R: reservório Méodo de Allievi 1
11 Admiir que o observdor se desloc o longo d condu lendo sempre o mesmo vlor de ( ( Conclusão: consne consne d d d d o observdor em que se deslocr com um velocidde igul à celeridde ( no senido posiivo ie de ou B pr R R d d ou B : válvul B: bomb elevóri R: reservório Méodo de Allievi 11
12 Admiir que o observdor se desloc o longo d condu lendo sempre o mesmo vlor de ( ( Conclusão: o observdor em que se deslocr com um velocidde igul à celeridde ( no senido negivo ie de R pr ou B consne consne d d d d R d d ou B : válvul B: bomb elevóri R: reservório Méodo de Allievi 1
13 unção (: ( vlor de n secção d condu no insne igul o vlor de n secção ( ou B no insne em que priu de ou B R ou B : válvul B: bomb elevóri R: reservório o quociene / é o empo que ond demor percorrer disânci enre origem ( e secção Méodo de Allievi 13
14 unção (: ( vlor de n secção d condu no insne igul o vlor de n secção ( ou B no insne em que cheg ou B R ou B : válvul B: bomb elevóri R: reservório o quociene / é o empo que ond demor percorrer disânci enre secção e origem ( Méodo de Allievi 14
15 8-5-3 Méodo de Allievi 15 Sisem de equções (4: No: s equções em l são s Condições roneir Incógnis (4:?? ( ( gs? (? (? (? ( Comenário: pr deerminr os vlores de ( e ( é necessário clculr os vlores de ( e (
16 Condição roneir no Reservório crg hidráulic é consne no reservório ( L logo pelo que ( L L ( L L L L sendo es epressão válid pr qulquer insne pode subrir-se mesm qunidde os rgumenos ds unções e L ( Méodo de Allievi 16
17 endo em con deinição de se (µ µ L (µ: empo que um ond demor percorrer condu nos dois senidos id e vol obém-se Condição roneir no Reservório ( ( µ Comenário: n secção o vlor d ond que cheg é simérico do vlor d ond que priu um se (µ nes R ou B Méodo de Allievi 17
18 Condição roneir n álvul (condus grvíics CS g ( Z válvul ou B Z válvul B CS g CS B ou T T Méodo de Allievi 18
19 Sisem de equções n secção d válvul ( com roc de sinl n ª equção pr se rblhr com em senido oposo dmiindo que Z R ( ( ( gs ( [ ( ( ] ( ( µ ( B( ( Méodo de Allievi 19
20 Reormulndo o sisem de equções obêm-se 4 epressões que permiem resolver o problem n secção d válvul: b c d ( ( ( ( [ ( ] ( ( ( µ ( gs B [ B( ] gs ( ( B gs gs ( Méodo de Allievi
21 B B i preencher bel de cordo com seguine sequênci: B( colun epressão c colun 3 epressão d colun 4 epressão b colun 5 epressão colun 6 endo em con que ( ( endendo à equção c pr µ Méodo de Allievi 1
ESCOAMENTOS VARIÁVEIS EM PRESSÃO (Choque Hidráulico)
ESOMENTOS VIÁVEIS EM ESSÃO (hoque idráulico) Méodo das aracerísicas -6-3 Méodo das aracerísicas -6-3 Méodo das aracerísicas hoque idráulico Equações Diferenciais: Equilíbrio Dinâmico onservação da Massa
Leia mais3. Equações diferenciais parciais 32
. Eqções diferenciis prciis.. Definição de eqção diferencil prcil Definição: Chm-se eqção diferencil prcil m eqção qe coném m o mis fnções desconhecids de ds o mis vriáveis e s ss derivds prciis em relção
Leia maisFísica A Superintensivo
Físic A Superinensivo Exercícios ) B ). Correo.. Incorreo. o movimeno uniforme, velocidde é consne. 4. Incorreo. 8. Incorreo. A velocidde pode ser negiv. 6. Incorre. Somene velocidde é consne. 3) 6. Incorre.
Leia mais8 GABARITO 1 1 O DIA PASES 1 a ETAPA TRIÊNIO FÍSICA QUESTÕES DE 11 A 20
8 GABARITO 1 1 O DIA PASES 1 ETAPA TRIÊNIO 24-26 FÍSICA QUESTÕES DE 11 A 2 11. As experiêncis de Glileu esbelecerm s crcerísics fundmenis do moimeno de um corpo solo ericlmene n usênci de rio com o r.
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica
SCOLA POLITÉCNICA DA UNIVSIDAD D SÃO PAULO Deprmeno de ngenhri Mecânic PM-50MCÂNICA DOS SÓLIDOS II Profs.: Celso P. Pesce e. mos Jr. Prov /0/0 Durção: 00 minuos Quesão (5,0 ponos): A figur io ilusr um
Leia maisCapítulo 2 Movimento Retilíneo
Cpíulo Moimeno Reilíneo. Deslocmeno, empo e elocidde médi Eemplo: Descreer o moimeno de um crro que nd em linh re Anes de mis nd, emos que: - Modelr o crro como um prícul - Definir um referencil: eio oriendo
Leia maisUniversidade Federal de Viçosa DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT Cálculo Dif. e Int. I PRIMEIRA LISTAA
Universidde Federl de Viços DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT - Cálculo Dif e In I PRIMEIRA LISTAA Memáic básic Professors: Gbriel e Crin Simplifique: ) b ) 9 c ) d ) ( 9) e ) 79 f ) g ) ) ) i j ) Verddeiro
Leia maisAssíntotas verticais. lim f lim lim. x x x. x 2 x 2. e e e e e. lim lim
1. 1.1. Assínos vericis 0 0 1 ) lim f lim lim 4 6 1 i 6 1 1 6 14 i) é riz dos polinómios e 4 6 1. Uilizndo regr de Ruffini pr os decompor, conclui-se que: 1 e que 4 6 1 1 6 e e e e e lim f lim 0 e e 1
Leia maisMatrizes Resolução de sistemas de equações lineares por eliminação Gauss e Gauss-Jordan
No epliciv grdeço os professores João lves José Lís Fchd mrino Lere Roger Picken e Pedro Snos qe me fclrm mvelmene eercícios d s ori e recolhs de emes d cdeir. revemene (ind ese no) serão crescends solções
Leia maispor 04- Calcule o valor das somas algébricas abaixo. Não esqueça de simplificar as respostas. + + x 3x x
PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA BANCO DE QUESTÕES - ÁLGEBRA - 8º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL 0- Se A e B 8 0 6, qul o vlor de A : B? 0- Qul é o resuldo d divisão de 5 6 por 7? 0- Simplifique s frções lgébrics
Leia maisO T E O R E M A F U N D A M E N TA L D O C Á L C U L O. Prof. Benito Frazão Pires
4 O T E O R E M A F U N D A M E N TA L D O C Á L C U L O Prof. Benio Frzão Pires Conforme foi viso n Aul, se f : [, b] R for conínu, enão inegrl b f() eisirá e será igul à áre líqui (conbilizno o sinl)
Leia mais6 Cálculo Integral (Soluções)
6 Cálculo Inegrl (Soluções). () Sej d {,..., n } um decomposição de [, ]. Podemos ssumir que d (cso conrário, om-se d d {}, e em-se S d ( f ) S d ( f ), s d ( f ) s d ( f )). Sej k, pr lgum k {,..., n
Leia maisFísica I FEP111 ( )
Físic I FEP 4345) º Semesre de 3 Insiuo de Físic Uniersidde de São Pulo Professor: Vldir Guimrães E-mil: ldirg@if.usp.br Fone: 39.74 4 e 5 de goso Moimeno Unidimensionl Noção cienífic Vmos conencionr escreer
Leia maisLista de Exercícios 4 Cinemática
Lis de Eercícios 4 Cinemáic. Fís1 633303 04/1 G.1 E.4 p. 14 IF UFRJ 2004/1 Físic 1 IFA (prof. Mr) 1. Um objeo em elocidde ~ ± consne. No insne ± = 0, o eor posição do objeo é ~r ±. Escre equção que descree
Leia maisAdriano Pedreira Cattai. Universidade Federal da Bahia UFBA Semestre
Cálculo II A, MAT Adrino Pedreir Ci hp://www.lunospgm.uf.r/drinoci/ Universidde Federl d Bhi UFBA Semesre 6. Inrodução No Teorem Fundmenl do Cálculo TFC, os ies de inegrção, e em, são números reis e f
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica
PME MECÂNIC B ª Pov 3/5/6 Dução minuos (Não é pemiido o uso de clculdos). B C D 3 ª Quesão (3,5 ponos) fiu mos um disco homoêneo, de mss m e io, que i livemene em ono de seu ceno fixo com velocidde nul
Leia maisTorção. Tensões de Cisalhamento
orção O esuo ese cpíulo será iviio em us pres: 1) orção e brrs circulres ) orção e brrs não circulres. OÇÃO E BS CICULES Sej um brr circulr com iâmero e comprimeno., solici por um momeno e orção, como
Leia maisCAPÍTULO EXERCÍCIOS pg. 127
CAPÍTULO. EXERCÍCIOS pg.. Deerinr equção d re ngene às seguines curvs, nos ponos indicdos. Esboçr o gráico e cd cso..,,, ; R.. As igurs que segue osr s res ngenes pr os ponos e. Coo o vlor de é genérico
Leia maisMatemática para Economia Les 201
Mtemátic pr Economi Les uls 8_9 Integris Márci znh Ferrz Dis de Mores _//6 Integris s operções inverss n mtemátic: dição e sutrção multiplicção e divisão potencição e rdicição operção invers d dierencição
Leia maiscoeficiente de atrito entre o móvel e o plano: µ = 2 3 ; inclinação do plano: θ = 45º. figura 1
wwwfisicexecombr É ddo um plno áspero inclindo de 45º em relção o horizone, do qul AB é um re de mior declie Um corpo é irdo no senido scendene, enr em repouso em B reornndo o pono A Admiindo-se que o
Leia maisEletromagnetismo I. Eletromagnetismo I - Eletrostática. Equação de Laplace (Capítulo 6 Páginas 119 a 123) Eq. de Laplace
Eletromgnetismo I Prof. Dniel Orquiz Eletromgnetismo I Prof. Dniel Orquiz de Crvlo Equção de Lplce (Cpítulo 6 Págins 119 123) Eq. de Lplce Solução numéric d Eq. de Lplce Eletromgnetismo I 2 Prof. Dniel
Leia maisMODELOS DE EQUILÍBRIO DE FLUXO EM REDES. Prof. Sérgio Mayerle Depto. Eng. Produção e Sistemas UFSC/CTC
MODELOS DE EQUILÍBRIO DE FLUXO EM REDES Pro. Sérgio Myerle Depo. Eng. Produção e Sisems UFSC/CTC Deinição Bási A rede é deinid por um gro ( N A onde: { } N...n G é um onjuno de nós { m} A... é um onjuno
Leia mais5. 5. RESPOSTA A UMA UMA ACÇÃO DINÂMICA QUALQUER
5. 5. RESPOSTA A UMA UMA ACÇÃO DINÂMICA QUALQUER Em mios csos cção inâmic não é hrmónic. Veremos qe respos poe ser obi em ermos e m inegrl, qe nos csos em qe cção é simples, poe ser clclo nliicmene e qe
Leia maisMATRIZES. Neste caso, temos uma matriz de ordem 3x4 (lê-se três por quatro ), ou seja, 3 linhas e 4
A eori ds mrizes em cd vez mis plicções em áres como Economi, Engenhris, Memáic, Físic, enre ours. Vejmos um exemplo de mriz: A bel seguir represen s nos de rês lunos do primeiro semesre de um curso: Físic
Leia maisIntegral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i
Integrl Noção de Integrl. Integrl é o nálogo pr unções d noção de som. Ddos n números 1, 2,..., n, podemos tomr su som 1 + 2 +... + n = i. O integrl de = té = b dum unção contínu é um mneir de somr todos
Leia maisA Previsão com o Método de Winter 1
A Previsão com o Méodo de Winer. Inrodução O méodo de Winer é um méodo de morecimeno exponencil que lev em con os componenes de szonlidde d série de ddos observdos. O méodo se bsei principlmene no modelo
Leia maisÁLGEBRA LINEAR - 1. MATRIZES
ÁLGEBRA LINEAR - 1. MATRIZES 1. Conceios Básicos Definição: Chmmos de mriz um el de elemenos disposos em linhs e coluns. Por exemplo, o recolhermos os ddos populção, áre e disânci d cpil referenes à quros
Leia maisESCOAMENTOS VARIÁVEIS EM PRESSÃO (Choque Hidráulico)
ECOAMENTO VARIÁVEI EM PREÃO (Choque Hidráulico) Equações Fundamentais 26-5-2003 Equações Fundamentais 1 Escoamentos variáveis em pressão: regime gradualmente variado (ou quase-permanente) ou regime rapidamente
Leia maisLista de Exercícios Funções Exponenciais
Lis de Eercícios Funções Eponenciis Eercícios Resolvidos Os eercícios form seleciondos visndo presenr écnics de soluções diferencids ) Resolv s equções: [ ] ) ( ) b) c) ( ) 6 ) Clcule s rízes: 8 ) 96 b)
Leia maisConversão de Energia I
Deprtmento de Engenhri Elétric Conversão de Energi I Aul 5.2 Máquins de Corrente Contínu Prof. Clodomiro Unsihuy Vil Bibliogrfi FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquins Elétrics: com Introdução
Leia maisProva Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase
Prov Escrit de MATEMÁTICA A - o Ano 0 - Fse Propost de resolução GRUPO I. Como comissão deve ter etmente mulheres, num totl de pessos, será constituíd por um único homem. Logo, como eistem 6 homens no
Leia maisCENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS. Prof.
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS Prof. Bruno Fris Arquivo em nexo Conteúdo Progrmático Biliogrfi HALLIDAY,
Leia maisMECÂNICA MOVIMENTOS MOVIMENTO UNIFORME AULA 2. S t 1- INTRODUÇÃO
UL MECÂIC MOIMETO 1 ITRODUÇÃO Esudremos seguir os movimenos uniforme e uniformemene vrido. eremos sus denições, equções, represenções grács e plicções. Fremos o esudo de cd movimeno seprdmene. MOIMETO
Leia maisUsando qualquer um dos métodos de primitivação indicados anteriormente, determine uma primitiva de cada uma das seguintes funções. e x e 2x + 2e x + 1
Instituto Superior Técnico Deprtmento de Mtemátic Secção de Álgebr e Análise CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I LEIC-ALAMEDA o SEM. 7/8 6 FICHA DE EXERCÍCIOS I. Treino Complementr de Primitivs. CÁLCULO INTEGRAL
Leia mais1. Cinemática. Cinemática Escalar FIQUE LIGADO FIQUE LIGADO
1. Cinemáic É o cmpo d físic que esud os movimenos relizdos pelos corpos. Cinemáic Esclr Pono Meril É um corpo cujs dimensões podem ser desprezds, levndo-se em con um referencil. Ex.: Um pesso no desero.
Leia maisEEL-001 CIRCUITOS ELÉTRICOS ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO
EE00 CCUTOS EÉTCOS 008 UNFE,VFS, ev. BDB EE00 CCUTOS EÉTCOS ENGENH D COMPUTÇÃO CPÍTUO TEOEMS P CCUTOS NTODUÇÃO Nese cpíulo serão orddos os principis eorems que permiem oer um circuio equivlene prir de
Leia maisFormulário Equações de Maxwell:
3 Prov Eletromgnetismo I Diurno Formulário Equções de Mxwell: D ρ, E B B 0, H J + D Condições de contorno: D σ l, E 0 B 0, H K l ˆn Equção d continuidde: ρ + J 0 Meios lineres e meios condutores: D ɛ E,
Leia maisConversão de Energia II
Deprtnto de Engenhri Elétric Aul 2.3 Máquins Rottivs Prof. João Américo Vilel Bibliogrfi FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquins Elétrics: com Introdução à Eletrônic De Potênci. 7ª Edição,
Leia maisIntrodução. Séries Temporais. Nuno Fidalgo. Metodologia clássica popular para a previsão a curto prazo.
Séries Temporis Nuno Fidlgo Inrodução Meodologi clássic populr pr previsão curo przo. 6000 5000 Consumos de gás em Lisbo Previsão dos fuuros vlores d série emporl com bse nos vlores pssdos d própri vriável
Leia maisResolução do exercício proposto na experiência da associação em paralelo das bombas hidráulicas
Resolução do exercício proposto n experiênci d ssocição em prlelo ds bombs hidráulics. equção d CCI pr ssocição em prlelo, onde tudo o que or considerdo deve ser devidmente justiicdo. ( γ Q ) + entrm γ
Leia maisFigura 3.17: circuito do multivibrador astável com integrador. -20V 0s 100us 200us 300us 400us 500us V(C8: 1) V(U9B: OUT) Ti me
... Mulivirdor Asável com Inegrdor Análise gráfic: Figur.7: circuio do mulivirdor sável com inegrdor. - - s us us us 4us 5us (8: (U9B: OU i me Figur.8: Gráfico ds ensões de síd principl (qudrd e do inegrdor
Leia maisMATEMÁTICA PROFº ADRIANO PAULO LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU - ax b, sabendo que:
MATEMÁTICA PROFº ADRIANO PAULO LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO º GRAU - Dd unção = +, determine Dd unção = +, determine tl que = Escrev unção im, sendo que: = e - = - - = e = c = e - = - A ret, gráico de
Leia maisProfª Cristiane Guedes DERIVADA. Cristianeguedes.pro.br/cefet
Proª Cristine Guedes 1 DERIVADA Cristineguedes.pro.br/ceet Ret Tngente Como determinr inclinção d ret tngente curv y no ponto P,? 0 0 Proª Cristine Guedes Pr responder ess pergunt considermos um ponto
Leia maisLista de Exercícios de Física II - Gabarito,
List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent
Leia maisAula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões
Aul de solução de problems: cinemátic em 1 e dimensões Crlos Mciel O. Bstos, Edurdo R. Azevedo FCM 01 - Físic Gerl pr Químicos 1. Velocidde instntâne 1 A posição de um corpo oscil pendurdo por um mol é
Leia mais( ) 2. Eletromagnetismo I Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO VIII Exercícios 1 ˆ ˆ ( ) Idl a R. Chamando de: x y du. tg θ
Elromgnismo Prof. Dr. Cláudio S. Srori - CPÍTUO V Ercícios Emplo Cálculo do cmpo mgnéico d um fio d comprimno prcorrido por um corrn léric num pono P(,,. dl - r + + r dl d P(,, r r + + ( ( r r + + r r
Leia maisAnálise de secções transversais de vigas mistas
Análise de secções trnsversis de vigs mists Análise plástic clsse 1 e 2 Análise elástic qulquer tipo de clsse Análise plástic Hipóteses de cálculo (gerl) Consider-se que existe intercção totl entre os
Leia mais2 Formulação do Problema
30 Formulação do roblema.1. Dedução da Equação de Movimeno de uma iga sobre Fundação Elásica. Seja a porção de viga infinia de seção ransversal consane mosrada na Figura.1 apoiada sobre uma base elásica
Leia mais4.2. Veio Cilíndrico de Secção Circular
Cpíulo IV Torção de Peçs Lineres 1 CPÍTULO IV TORÇÃO DE PEÇS LINERES.1. Inrodução. sorção ou rnsmissão de esforços de orção: o Veios ou árvores de rnsmissão o Brrs de orção; ols; Esruurs uulres (veículos
Leia maisGABARITO. 2 Matemática A. 08. Correta. Note que f(x) é crescente, então quanto menor for o valor de x, menor será sua imagem f(x).
Eensivo V. Eercícios ) D y = log ( + ) Pr = : y = log ( + ) y = log y = Noe que o gráfico pss pel origem. Porno, únic lerniv possível é D. ) M + = log B B M + = log B B M + = log + log B B Como M = log
Leia maisFUNÇÕES EM IR n. . O conjunto D é o domínio de f. O contradomínio de f consiste em todos os números. a função de domínio D dada por:
FUNÇÕES EM IR n Deinição: Sej D um conjunto de pres ordendos de números reis Um unção de dus vriáveis é um correspondênci que ssoci cd pr em D ectmente um número rel denotdo por O conjunto D é o domínio
Leia maisProgramação Baseada em Modelos Exercícios Recomendados Bibliografia Recomendada
SEM317 Aul 9 Plnejmeno de Trjeóris em Mnipuldores Robóicos Pro. Dr. Mrcelo Becker SEM - EESC - USP Sumário d Aul Inrodução Progrmção Explíci Espço ds Juns Espço Cresino Observções Progrmção Bsed em Modelos
Leia maisMatemática Régis Cortes FUNÇÃO DO 2 0 GRAU
FUNÇÃO DO 2 0 GRAU 1 Fórmul de Bháskr: x 2 x 2 4 2 Utilizndo fórmul de Bháskr, vmos resolver lguns exeríios: 1) 3x²-7x+2=0 =3, =-7 e =2 2 4 49 4.3.2 49 24 25 Sustituindo n fórmul: x 2 7 25 2.3 7 5 7 5
Leia maisEscola Politécnica FGE GABARITO DA P2 15 de maio de 2008
P Físic Escol Politécnic - 008 FGE 03 - GABARTO DA P 5 de mio de 008 Questão Um cpcitor com plcs prlels de áre A, é preenchido com dielétricos com constntes dielétrics κ e κ, conforme mostr figur. σ σ
Leia maisExemplos relativos à Dinâmica (sem rolamento)
Exeplos reltivos à Dinâic (se rolento) A resultnte ds forçs que ctu no corpo é iul o produto d ss pel celerção por ele dquirid: totl Cd corpo deve ser trtdo individulente, escrevendo u equção vectoril
Leia maisNoção intuitiva de limite
Noção intuitiv de ite Qundo se proim de 1, y se proim de 3, isto é: 3 y + 1 1,5 4 1,3 3,6 1,1 3, 1,05 3,1 1,0 3,04 1,01 3,0 De um modo gerl: Eemplo de um ite básico Qundo tende um vlor determindo, o ite
Leia maisa outro tanque de altura H (ambos os tanques abertos à pressão atmosférica p
ABORATÓRIO E AIAÇÕES E MEÂNIA OS FUIOS (ME 33) NOÇÕES E MEÂNIA OS FUIOS (ME 333) Gbrito Terceir rov - 05. (3 ontos) No sistem d figur, bomb deve elevr águ de um tnque grnde com ltur H outro tnque de ltur
Leia maisINSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA.. b) a circunferência x y z
INSTITTO DE MATEMÁTICA DA FBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA A LISTA DE CÁLCLO IV SEMESTRE 00. (Função vetoril de um vriável, curv em R n. Integrl dupl e plicções) ) Determine um função vetoril F: I R R tl
Leia mais1 Introdução ao estudo dos movimentos. 2 Movimento Uniformemente Variado. 3 Aceleração Escalar. 4 Gráfico a X t. 5 Classificação
1 Introdução o estudo dos movimentos Movimento Uniformemente Vrido 3 Acelerção Esclr 4 Gráfico X t 5 Clssificção 6 Equção d Velocidde 7 Gráfico v X t 8 Equção d Velocidde Médi (MUV) 9 Função Horári dos
Leia maisMétodos de Modelagem Numérica
Disciplina: Méodos de Modelagem Numérica Enilson Palmeira Cavalcani enilson@dca.ucg.edu.br Universidade Federal de Campina Grande Cenro de Tecnologia e Recursos Naurais Unidade Acadêmica de Ciências Amoséricas
Leia maisMATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba. 1 o Semestre de 2009 Prof. Maurício Fabbri RELAÇÕES TRIGONOMÉTRICAS NO TRIÂNGULO RETÂNGULO.
MTEMÁTIC II - Engenhris/Ii o Semesre de 09 Prof. Muríio Fri 04-9 Série de Exeríios RELÇÕES TRIGONOMÉTRICS NO TRIÂNGULO RETÂNGULO sen = os = n = se = os os e = sen sen n = os o n = n ÂNGULOS NOTÁVEIS grus
Leia maisMáquinas Eléctricas I Transformadores 14-11-2002. Transformadores
Máquins Elécrics Trnsformdores 4-- Trnsformdores Os rnsformdores são máquins elécrics esáics que elevm ou bixm um deermind ensão lernd.. rincípio de funcionmeno O funcionmeno do rnsformdor bsei-se nos
Leia maisExemplo: y 3, já que sen 2 e log A matriz nula m n, indicada por O m n é tal que a ij 0, i {1, 2, 3,..., m} e j {1, 2, 3,..., n}.
Mrzes Mrz rel Defnção Sem m e n dos números neros Um mrz rel de ordem m n é um conuno de mn números res, dsrbuídos em m lnhs e n coluns, formndo um bel que se ndc em gerl por 9 Eemplo: A mrz A é um mrz
Leia maisTeorema de Green no Plano
Instituto Superior Técnico eprtmento de Mtemátic Secção de Álgebr e Análise Prof. Gbriel Pires Teorem de Green no Plno O teorem de Green permite relcionr o integrl de linh o longo de um curv fechd com
Leia maisMódulo e Equação Modular (valor absoluto)?
Mtemátic Básic Unidde 6 Função Modulr RANILDO LOES Slides disponíveis no nosso SITE: https://ueedgrtito.wordpress.com Módulo e Equção Modulr (vlor bsoluto)? - - - - R uniddes uniddes Definição, se, se
Leia maisFENÔMENOS DE TRANSPORTE EMPUXO. Prof. Miguel Toledo del Pino, Dr. DEFINIÇÃO
FENÔMENOS DE TRANSPORTE EMPUXO Prof. Miguel Toledo del Pino, Dr. DEFINIÇÃO É o esforço exercido por um líquido sobre um determind superfície (pln ou curv). E = γ. h C. A E : Empuxo ( N ou kgf ) : Peso
Leia maisTrigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA
Trigonometri é o estudo dos triângulos, que contêm ângulos, clro. Conheç lgums regrs especiis pr ângulos e váris outrs funções, definições e trnslções importntes. Senos e cossenos são dus funções trigonométrics
Leia maisLISTA GERAL DE MATRIZES OPERAÇÕES E DETERMINANTES - GABARITO. b =
LIS GERL DE MRIZES OPERÇÕES E DEERMINNES - GBRIO Dds s mtries [ ij ] tl que j ij i e [ ij ] B tl que ij j i, determine: c Solução Não é necessário construir tods s mtries Bst identificr os elementos indicdos
Leia mais4,00 m. E, h, ν uniformes. Figura 1 Figura 2
Ee de nálise de Estruturs I icencitur e Engenhri iil Responsáel: Prof. J.. eieir de reits 3 de Jneiro de ª Époc º Seestre Obserções: urção de h3in (º este) ou 3 hors (Ee). onsult pens do forulário e de
Leia maisMatemática para Economia Les 201. Aulas 28_29 Integrais Luiz Fernando Satolo
Mtemátic pr Economi Les 0 Auls 8_9 Integris Luiz Fernndo Stolo Integris As operções inverss n mtemátic: dição e sutrção multiplicção e divisão potencição e rdicição A operção invers d diferencição é integrção
Leia maisFFI 112: Física Matemática I. Material Didático # Funções de Bessel. Gabriela Arthuzo
FFI : Físic Mtemátic I Mteril Didático # 9... 7-6-4 Funções de Bessel Gbriel Arthuzo. Epressão gerl A função: g, t = e t t é chmd função gertriz ds funções de Bessel. Vmos epndi-l em um série de Lurent
Leia maisFísica A Semi-Extensivo V. 2
Físic A Semi-Exensio V. Exercícios ) C q = 6 ) A q = 3) A + q = 3 s b) Eixo x (MRU) x = x + D = q D =. 3 + + D = 4 3 m c) Eixo y (MRUV) No eixo y x = x y +. y h =.,8 =. =,4 s No eixo x x = x + D = D =
Leia maisProva 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3
Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere n um número nturl.
Leia maisProva 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2
Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Colocm-se qutro cubos de
Leia maisProva 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4
Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere s funções f e
Leia maisCONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS. : Variáveis e parâmetros. : Conjuntos. : Pertence. : Não pertence. : Está contido. : Não está contido.
CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS,,... A, B,... ~ > < : Vriáveis e prâmetros : Conjuntos : Pertence : Não pertence : Está contido : Não está contido : Contém : Não contém : Existe : Não existe : Existe
Leia maisCÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral
CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veig Prof. Tigo Coelho Aul n o 26: Teorem do Vlor Médio pr Integris. Teorem Fundmentl do Cálculo II. Funções dds por
Leia maisCAPÍTULO 4 BASE E DIMENSÃO
Lui Frncisco d Cru Deprmeno de Memáic Unesp/Buru CAPÍTULO BASE E DIMENSÃO Inrodução Em muis plicções não é ineressne rblhr com um espço veoril ineiro ms com um pre dese espço ou sej um subespço que sej
Leia maisFísica III Escola Politécnica GABARITO DA P2 16 de maio de 2013
Físic III - 4320301 Escol Politécnic - 2013 GABARITO DA P2 16 de mio de 2013 Questão 1 Considere dois eletrodos esféricos concêntricos de rios e b, conforme figur. O meio resistivo entre os eletrodos é
Leia maisDiferenciação Numérica
Cpítulo 6: Dierencição e Integrção Numéric Dierencição Numéric Em muits circunstâncis, torn-se diícil oter vlores de derivds de um unção: derivds que não são de ácil otenção; Eemplo clculr ª derivd: e
Leia mais1. Completa as frases A, B, C e D utilizando as palavras-chave seguintes:
Fich e Trblho Moieno e forçs. COECÇÃO Escol Básic e Secunári Gonçles Zrco Ciêncis Físico-Quíics, 9º no Ano lecio / 7 Noe: n.º luno: Tur: 1. Cople s frses A, B, C e D uilizno s plrs-che seguines: ecoril
Leia maisSistemas Lineares e Invariantes
-4-6 -8 - - -4-6 -8 - - Frequec Hz Hmmig iser Chebshev Fculdde de Egehri Sisems Lieres e Ivries Power Specrl Desi Ev B F CS CS B F CS Groud Revolue Bod Revolue Bod Power/frequec db/hz Sie Wve Joi Acuor
Leia maisTécnicas de Análise de Circuitos
Coordendori de utomção Industril Técnics de nálise de Circuitos Eletricidde Gerl Serr 0/005 LIST DE FIGURS Figur - Definição de nó, mlh e rmo...3 Figur LKC...4 Figur 3 Exemplo d LKC...5 Figur 4 plicção
Leia maisé: y y x y 31 2 d) 18 e) O algarismo das unidades de é igual a: a) 1 b) 3 c) 5 d) 7 e) 9
0. Dentre s firmtivs bio, ssinle quel que NÃO é verddeir pr todo nturl n: - n = b - n- = - n+ n n c d - n = -- n e - n- = -- n 07. O lgrismo ds uniddes de 00. 7 00. 00 é igul : b c d 7 e 0. O vlor de 6
Leia maisé: 31 2 d) 18 e) 512 y y x y
0. Dentre s firmtivs bio, ssinle quel que NÃO é verddeir pr todo nturl n: ) -) n = b) -) n- = -) n+ n n c) ) ) d) -) n = --) n e) -) n- = --) n 07. O lgrismo ds uniddes de 00. 7 00. 00 é igul : ) b) c)
Leia maisFormas Quadráticas. FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominação de uma função especial, definida genericamente por: 1 2 n ij i j i,j 1.
Forms Qudrátics FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominção de um função especil, definid genericmente por: Q x,x,...,x x x x... x x x x x... x 1 n 11 1 1 1 1n 1 n 3 3 nn n ou Qx,x,...,x 1 n ij i j i,j1 i j n x x
Leia mais5. Análise de Curto-Circuito ou Faltas. 5.3 Curto-Circuitos Assimétricos
Sistems Elétricos de Potênci 5. Análise de Curto-Circuito ou Flts 5. Curto-Circuitos Assimétricos Proessor: Dr. Rphel Augusto de Souz Benedito E-mil:rphelbenedito@utpr.edu.br disponível em: http://pginpessol.utpr.edu.br/rphelbenedito
Leia maisFísica. , penetra numa lâmina de vidro. e sua velocidade é reduzida para v vidro = 3
Questão 6 Um torre de ço, usd pr trnsmissão de televisão, tem ltur de 50 m qundo tempertur mbiente é de 40 0 C. Considere que o ço dilt-se, linermente, em médi, n proporção de /00.000, pr cd vrição de
Leia maisProf. Ms. Aldo Vieira Aluno:
Prof. Ms. Aldo Vieir Aluno: Fich 1 Chmmos de mtriz, tod tbel numéric com m linhs e n coluns. Neste cso, dizemos que mtriz é do tipo m x n (onde lemos m por n ) ou que su ordem é m x n. Devemos representr
Leia mais3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy
0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy
Leia maisTeste Intermédio Matemática A. 11.º Ano de Escolaridade. Resolução (Versão 1) RESOLUÇÃO GRUPO I. Duração do Teste: 90 minutos
Teste Intermédio Mtemátic A Resolução (Versão ) Durção do Teste: 90 minutos.0.0.º Ano de Escolridde RESOLUÇÃO GRUPO I. Respost (C) O vlor máimo d unção objetivo de um problem de progrmção liner é tingido
Leia maisRevisão: Lei da Inércia 1ª Lei de Newton
3-9-16 Sumário Uidde I MECÂNICA 1- d prícul Moimeos sob ção de um forç resule cose - Segud lei de Newo (referecil fio e referecil ligdo à prícul). - As compoees d forç. - Trjeóri cosoe s orieções d forç
Leia maisHewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos
Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE
Leia maisEQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.
EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =
Leia maisde derivada é, dada a derivada, vamos encontrar ou determinar uma
Módulo Cálculo Inegrl Função primiiv - de derivd é, dd derivd, vmos enconrr ou deerminr um derivção e s derivds de váris funções, esudds no Cpíulo 5, pr deerminr s primiivs. O que cmos Nes unidde, pssremos
Leia maisFÍSICA MODERNA I AULA 15
Universidde de São Pulo Instituto de Físic FÍSIC MODRN I U 5 Pro. Márci de lmeid Rizzutto Pelletron sl 0 rizzutto@i.us.br o. Semestre de 05 Monitor: Gbriel M. de Souz Sntos Págin do curso: htt:discilins.sto.us.brcourseview.h?id=55
Leia maisObjetivo. Conhecer a técnica de integração chamada substituição trigonométrica. e pelo eixo Ox. f(x) dx = A.
MÓDULO - AULA Aul Técnics de Integrção Substituição Trigonométric Objetivo Conhecer técnic de integrção chmd substituição trigonométric. Introdução Você prendeu, no Cálculo I, que integrl de um função
Leia maisProva 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1
Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo GABARITO MATEMÁTICA 0 Considere equção
Leia maisROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO
Físic Gerl I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EAm Protocolos ds Auls Prátics 003 / 004 ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO. Resumo Corpos de diferentes forms deslocm-se, sem deslizr, o longo de um
Leia mais