A Previsão com o Método de Winter 1
|
|
- Daniela Santarém Palmeira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A Previsão com o Méodo de Winer. Inrodução O méodo de Winer é um méodo de morecimeno exponencil que lev em con os componenes de szonlidde d série de ddos observdos. O méodo se bsei principlmene no modelo muliplicivo szonl de Winer, que se escreve: = (β + β ). Sn + ε, onde: Sn é o componene ou for szonl muliplicivo. d szonlidde. O for szonl é definido de form que = Sn =, onde é o comprimeno Esse modelo descreve usulmene séries em que mpliude szonl e endênci são dependenes. Assim, se o nível médio d série (β + β ) umen, mpliude do pdrão szonl mbém umen (Figur ). Um our bordgem é do modelo szonl diivo, no qul: = β + β + Sn + ε, que é proprido qundo mpliude do pdrão szonl for clrmene independene do nível médio d série (Figur ). O méodo de Winer é composo de 4 eps: obenção dos vlores iniciis dos componenes do modelo ulizção dos componenes do modelo gerção de vlores morecidos ou previsões por período obenção dos erros de previsão e cálculo d medid de precisão do méodo. (Referênci: Bowermn/O Connell(987), Times Series Forecsing Unified Conceps nd Compuer Implemenion, Duxbury Press, pág 7).
2 Vends de refrigernes Ddos de vends (cixs) empo em meses Série observd Figur Série em que há indicção que mpliude szonl e endênci são dependenes. 6 Série emporl d série C C períodos de empo Figur Série em que há indicção que mpliude do pdrão szonl independe d endênci
3 . Os Vlores Iniciis dos Componenes do Modelo O modelo se bsei n definição de vlores iniciis de β, β e Sn, ou sej (), b () e Sn () is que: β o (), que é medid do componene do nível médio d série β b (), que permie ober o componene d endênci d série Sn Sn (), que permie ober o componene d szonlidde por período ou esção szonl d série. Assim, b () = m (m ) permie ober um medid inicil de endênci, onde: m nível médio d série ssocido o meio do úlimo período szonl. nível médio d série ssocido o meio do primeiro período szonl m número de períodos szonis comprimeno d szonlidde Sej o exemplo de vends de refrigernes cujos ddos são presendos n Tbel. Como no exemplo são obidos vlores referenes 3 nos de informções mensis com períodos szonis de comprimeno de meses, m é o ulimo vlor exrído d série correspondene de médis móveis de mnho =, sendo m = 3 (Tbel ) e é o primeiro vlor. 3
4 Tbel Vends de refrigernes (cenens de cixs) em um período de 3 nos (36 meses). Ano mês vends y Ano mês vends y (jneiro) Tbel Médis móveis de mnho em 3 períodos de meses (cenens de cixs) vends M.M() 447,83... vends M.M() ,83... vends M.M() ,583 M.M() médis móveis de mnho Conforme os vlores ds médis móveis, b () = 677,58 447,8 (3 ) b () = 9,57. 4
5 O componene do nível médio d série no início do primeiro período szonl é obido por: o () = b() Nesse cálculo, deve ser observdo que, pr obenção de o (), subri-se b() de pr reornr o início do º período. Com os ddos do exemplo de vends de refrigernes pode-se ober: o () = 447,8. 9,57 o () = 39,4. O componene de szonlidde é obido pr cd período ou esção szonl por: Sn () = sn, pr =,...,, sn = onde sn = é o índice de jusmeno, que permie normlizção desse componene szonl de form que = () Sn m =, e sn = S + k, pr =,...,, m k= e sn é o índice szonl médio pr cd esção szonl (por exemplo, jn, fev,..., dez). Enreno, é preciso ober os vlores de S, que correspondem esimivs iniciis dos fores szonis de cd esção. Esss esimivs são obids por: S = ou j S = +. i j b() 5
6 onde: i = se i = se + i = 3 se + 3,... de form que esimiv do nível médio d série é obid por: + = i [ j]b (). j Figur 3 Esimivs iniciis dos componenes szonis Ou sej, pr ober-se j (Figur 3) som-se ou subri-se endênci o nível médio d série no i-ésimo período szonl ( i ), sendo i =, ou 3, no exemplo considerdo. Embor esej ssocido um período vrindo enre e o ol de observções, j é obido por período szonl, sendo que posição reliv j permie dizer quns esções à frene ou neriores o meio do período szonl i o qul perence ess observção se enconr. Conforme se esej em jneiro, fevereiro,..., dezembro, no exemplo considerdo, j =,...,. Ess vrição de j se repee pr cd período szonl i. Sej como exemplo s esimivs iniciis de bril: 6
7 4 bril do no, = 4 S4 = =,688 + j b() 6 bril do no, = 6 S6 = =,684 + j b() 8 bril do no 3, = 8 S8 = =, j b() Em consequênci, o componene szonl médio sn é obido por sn m = S + k k=, o que vi permiir clculr o vlor normlizdo Sn (), =,...,. Ou sej, o for szonl médio d esção bril é sn 4 =, 68 (observndo-se em su obenção que = 4 e m = 3), 3. A Previsão com Bse n Aulizção dos Vlores dos Componenes do Modelo Suponh-se que se conheç, em um período (T) (Figur 4), os componenes o (T-); b (T-) de um periodo nerior (T ) e se conheç os fores szonis Sn (T- ) de um período szonl nerior. Com ulizção desses vlores pode-se ober s esimivs de o (T), b (T) e Sn (T) pr o período (T) em referênci, onde: (T) esimiv do nível médio d série ulizd b (T) esimiv do componene de endênci ulizd Sn T (T) esimiv do for szonl ulizdo 7
8 Figur 4 Dess form, deszonlizção de (T) = α + ( α)[ (T ) + b (T ) ] Sn (T ) T onde α. esimiv do nível médio prir dos vlores dos componenes em (T-) Pr obenção de (T) é fei ponderção de: Sn T (T ) esimiv do nível médio pel deszonlizção de, e [ (T-) + b (T-)] esimiv do nível médio prir dos vlores dos componenes em (T-). D mesm mneir, b (T) = [ (T) (T )] + ( β) b (T ), β onde β. Pr obenção de b (T) é fei ponderção de dois ermos: (T) (T ) diferenç enre esimiv do nível médio nos períodos (T-) e (T), o que permie er um esimiv d endênci b (T). 8
9 b (T ) esimiv d endênci em (T-). O componene de szonlidde ulizdo é obido por: Sn T (T) = γ + ( γ)sn T (T ), (T) onde γ. Pr obenção de Sn T (T) é obid ponderção de: (T) esimiv do for szonl com ddos observdos Sn T (T-) esimiv do for szonl esções neriores Assim, no exemplo de vends de refrigernes, considerdos já obidos vlores iniciis dos componenes: () = 39,4, b () = 9,57 e Sn () =,484, e onde deve ser observdo que: Sn (), Sn 3 (),..., Sn () são suposos mbém já clculdos, rbirndo-se α =,, β =,5 e γ =,5, previsão de jneiro do no corresponde o primeiro vlor d série morecid, clculd com o modelo de Winer: Ŷ () = [ () + b().]sn() Assim, Ŷ () = [39,4+ 9,57],484= 93, 63 e o respecivo erro d previsão - Ŷ () = - 4,63. Em seguid, fz-se ulizção dos vlores dos componenes pr esse período ou sej, obém-se: (), b (), Sn () Assim, () = α + ( α)[ () + b ()] = 398,6 Sn () () = β[ () ()] + (- β) b () = 9,8 b Sn () = γ + (- γ)sn() =,4836, () (T-) inicil onde deve ser observdo que Sn T (T ) é equivlene Sn T () pr T =,...,. 9
10 Usndo esss esimivs iniciis feis no período (jneiro do no ), em fevereiro do no er-se-á segund esimiv de vlores previsos com bse no período de empo nerior ou sej: bse d previsão Ŷ () = [ () + b().]sn () = [398,6 + 9,8]. [,5847] = 38,7 Período em quesão Como = 9, o erro de previsão é - Ŷ () = - 9,7. Novs ulizções dos componenes são obids por: () = α + ( α)[ () + b Sn () b () = β[ () ()] + (- β) b() Sn () = γ + (- γ)sn () () ()] Com esss ulizções obém-se Ŷ 3 () = [ o () + b (). ] Sn 3 (). A melhor combinção de α, β e γ depende d vlição d medid de precisão. 36 No exemplo, ess medid é obid por: ( Ŷ ( )). A escolh de α =,, β = =,6 e γ =,6 resul de um vlição desse ipo, prir de 5 combinções vrindo α, β e γ enre,5 e,5 com incremenos de,5. Assim, previsão de vlores fuuros de T+τ pode ser obid por: Ŷ + (T) = [ (T) + b (T).τ]Sn + (T + τ ), onde Sn T+τ (T + τ - ) corresponde o T τ úlimo vlor conhecido pr esção considerd. T τ 4. Exemplo do Amorecimeno com o Méodo de Winer (Uilizndo o Modelo Muliplicivo). N Tbel 3 presen-se vlores pr previsão de período à frene pr previsão d demnd de refrigerne, correspondene os vlores gerdos pelo modelo muliplicivo de morecimeno do méodo de Winer.
11 Tbel 3 - () b () y mm() ()=39,4 b ()=9,57 Sn (-) Sn() ŷ ( ) εˆ ,6 9,8,484, ,63-4, , 8,8,5847, ,7-9, , 8,83,6,6 48,7, ,8 8,7,69,699 9,6 -, ,67 9,3,5859,5867 5,88 8, ,83 439,94 8,85,9965, ,5-9, ,47 447,97 8,73,484, , -6, ,6 8,8,697, ,5 3, , ,87 8,63,9869,986 95,8 -, , ,87 8,69,897,899 6,68, ,33 8,65,74,73 486, -, ,47 485,96 7,9,5946,5934 9,94-4, , ,99 8,,4836,484 38,85 5, ,97 54,77 8,3,5838, ,35, ,667 56,4 8,8,6,63 38,99, ,667 57,8 9,,699,694 36,84 7, ,8 9,3,5867, ,68 -, , ,56 9,44,9957, ,48 3, , ,6 9,53,4837,484 86,39 4, ,67 567, 9,5,693, , -, 5 58, ,33 9,63,986, , 6, ,75 587,5 9,67,899,9 757,, , ,6 9,84,73,77 6,8 5, ,5 6,37,36,5934,594 36,7, ,97 6,5,8,484,4839 3,95 -, ,,68,5839, ,7 9, , ,47 9,89,63,6 388,75-5, ,75 647,64 9,64,694,69 448,97-5, ,75 653,35 9,5,5865, ,5 -, ,583 66,36 9,4,9966, ,8 -, ,43 9,,484, ,35 7, ,5 9,8,693,693 54, -, ,3 9,4,9864, , 5, ,53 9,39,9,9 95,3 -, ,64 9,35,77,76 76,38 -, ,47,,594, ,7 3,9 MSE = 54,38 5. Generlizção do Méodo de Winer Algums modificções devem ser feis no méodo de Winer pr o cso de: ) série de ddos observdos sem prene endênci (modelo sem endênci).
12 ) série de ddos observdos presenndo um pdrão szonl consne ou sej, sem evidêncis de que su mpliude sej lerd pelo componene de endênci de série (modelo diivo de Winer). Assim, no primeiro cso, o modelo de Winer é: = (β o ) x Sn + ε As ulizções dos componenes do modelo devem ser obids por: o (T) = α Sn T + ( - α) o(t ) (T ) Sn T (T) = γ + ( - γ) Sn T (T ) (T) o A esimiv inicil do componene do nível médio de série o () é obid pel médi dos vlores observdos em m nos de observções. Por ouro ldo, esimiv inicil Sn () é obid de form similr à do méodo do modelo muliplicivo, com exceção pr o cálculo de S que é feio de cordo com: S = o () A previsão fei no período T pr T+τ é obid por: Ŷ T+ τ (T) (T)Sn = o T+ τ (T + τ ) No segundo cso, o méodo deve levr em con o cráer diivo d szonlidde. Assim, o modelo diivo escreve-se: = (βo + β ) + Sn + ε Nesse cso, ulizção dos componenes do modelo é obid por: o (T + ) = α [ T+ Sn T+ (T + - )] + ( - α) [ o (T) + b (T)] b (T + ) = β [ o (T + ) o (T)] + ( - β) b (T) Sn T+ (T + ) = γ [ T+ o (T+)] + ( - γ) Sn T+ (T + ) A previsão no período T pr T+τ é obid por:
13 Ŷ (T) = T+ τ o (T) + b (T) τ + Sn T+τ (T + τ - ) As esimivs iniciis o (), b () e Sn (), pr =,..., podem ser obids como s esimivs de mínimos qudrdos ordinários do seguine modelo de regressão: = β + β + β s xsi, + β s xs, + β s xs, β s x s + ε 3 3 ( ) ( ),, onde s vriáveis x, são vriáveis do ipo dummy, ssumindo o vlor ou zero s i conforme se enh informção de do período szonl s i, i=,,..., (-), ou não (é ssumido que no período szonl não há vrição szonl em relção o nível d série). 3
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
REVIÃO BIBLIOGRÁFICA. Inrodução Nes pre do rblho, serão presendos lguns conceios de séries emporis, ssim como lguns modelos esísicos e modelos de ineligênci compucionl que são uilizdos pr previsão. Além
Leia maisIntrodução. Séries Temporais. Nuno Fidalgo. Metodologia clássica popular para a previsão a curto prazo.
Séries Temporis Nuno Fidlgo Inrodução Meodologi clássic populr pr previsão curo przo. 6000 5000 Consumos de gás em Lisbo Previsão dos fuuros vlores d série emporl com bse nos vlores pssdos d própri vriável
Leia mais3. Equações diferenciais parciais 32
. Eqções diferenciis prciis.. Definição de eqção diferencil prcil Definição: Chm-se eqção diferencil prcil m eqção qe coném m o mis fnções desconhecids de ds o mis vriáveis e s ss derivds prciis em relção
Leia maisSéries temporais Modelos de suavização exponencial. Séries de temporais Modelos de suavização exponencial
Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção Análise de séries de empo: modelos de suavização exponencial Profa. Dra. Liane Werner Séries emporais A maioria dos méodos de previsão se baseiam na
Leia maisQ(s 1,I) = Q(s 1,I) (1- α ) + α (r + γ max a Q(s 4,I))= 0. Q(s 4,I) = Q(s 4,I) (1- α ) + α (r + γ max a Q(s 7,D))= 0
Plno de Auls: einforcemen Lerning Conceios básicos Elemenos de um sisem L Crcerísics Fundmenos Teóricos Processos de Decisão de Mrkov Propriedde de Mrkov Funções de Vlor Aprendizdo L Méodos pr solução
Leia maisUniversidade Federal de Viçosa DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT Cálculo Dif. e Int. I PRIMEIRA LISTAA
Universidde Federl de Viços DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT - Cálculo Dif e In I PRIMEIRA LISTAA Memáic básic Professors: Gbriel e Crin Simplifique: ) b ) 9 c ) d ) ( 9) e ) 79 f ) g ) ) ) i j ) Verddeiro
Leia maisPROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA
PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver
Leia mais10/09/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA AJUSTAMENTO II GA110. Prof. Alvaro Muriel Lima Machado
UNIVERSIDDE FEDERL DO PRNÁ SEOR DE IÊNIS D ERR DEPRMENO DE GEOMÁI JUSMENO II G Prof. lvro Muriel Lim Mchdo justmento de Observções Qundo s medids não são feits diretmente sobre s grndezs procurds, ms sim
Leia maisAdriano Pedreira Cattai. Universidade Federal da Bahia UFBA Semestre
Cálculo II A, MAT Adrino Pedreir Ci hp://www.lunospgm.uf.r/drinoci/ Universidde Federl d Bhi UFBA Semesre 6. Inrodução No Teorem Fundmenl do Cálculo TFC, os ies de inegrção, e em, são números reis e f
Leia maisAnálise de séries de tempo: modelos de decomposição
Análise de séries de empo: modelos de decomposição Profa. Dra. Liane Werner Séries de emporais - Inrodução Uma série emporal é qualquer conjuno de observações ordenadas no empo. Dados adminisraivos, econômicos,
Leia maisMATRIZES. Neste caso, temos uma matriz de ordem 3x4 (lê-se três por quatro ), ou seja, 3 linhas e 4
A eori ds mrizes em cd vez mis plicções em áres como Economi, Engenhris, Memáic, Físic, enre ours. Vejmos um exemplo de mriz: A bel seguir represen s nos de rês lunos do primeiro semesre de um curso: Físic
Leia maisFigura 3.17: circuito do multivibrador astável com integrador. -20V 0s 100us 200us 300us 400us 500us V(C8: 1) V(U9B: OUT) Ti me
... Mulivirdor Asável com Inegrdor Análise gráfic: Figur.7: circuio do mulivirdor sável com inegrdor. - - s us us us 4us 5us (8: (U9B: OU i me Figur.8: Gráfico ds ensões de síd principl (qudrd e do inegrdor
Leia maisTeoria VII - Tópicos de Informática
INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA ICET Cmpins Limeir Jundií Teori VII - Tópicos de Informátic 1 Fórmuls Especiis no Excel 2 Função Exponencil 3 Função Logrítmic Unip 2006 - Teori VII 1 1- FÓRMULAS
Leia maisFísica I FEP111 ( )
Físic I FEP 4345) º Semesre de 3 Insiuo de Físic Uniersidde de São Pulo Professor: Vldir Guimrães E-mil: ldirg@if.usp.br Fone: 39.74 4 e 5 de goso Moimeno Unidimensionl Noção cienífic Vmos conencionr escreer
Leia maisESCOAMENTOS VARIÁVEIS EM PRESSÃO (Choque Hidráulico)
ESCOAMENTOS ARIÁEIS EM PRESSÃO (Choque idráulico Méodo de Allievi 8-5-3 Méodo de Allievi 1 8-5-3 Méodo de Allievi Choque idráulico Equções Dierenciis: Equilíbrio Dinâmico Conservção d Mss riáveis dependenes:
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica
SCOLA POLITÉCNICA DA UNIVSIDAD D SÃO PAULO Deprmeno de ngenhri Mecânic PM-50MCÂNICA DOS SÓLIDOS II Profs.: Celso P. Pesce e. mos Jr. Prov /0/0 Durção: 00 minuos Quesão (5,0 ponos): A figur io ilusr um
Leia mais5. 5. RESPOSTA A UMA UMA ACÇÃO DINÂMICA QUALQUER
5. 5. RESPOSTA A UMA UMA ACÇÃO DINÂMICA QUALQUER Em mios csos cção inâmic não é hrmónic. Veremos qe respos poe ser obi em ermos e m inegrl, qe nos csos em qe cção é simples, poe ser clclo nliicmene e qe
Leia maisResposta da Lista de exercícios com data de entrega para 27/04/2017
Respost d List de exercícios com dt de entreg pr 7/04/017 1. Considere um custo de cpitl de 10% e dmit que lhe sejm oferecidos os seguintes projetos: ) Considerndo que os dois projetos sejm independentes,
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES
Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis
Leia maisMODELAGEM AUTOMÁTICA DE SÉRIES TEMPORAIS
MODELAGEM AUTOMÁTICA DE SÉRIES TEMPORAIS Oscr S. Silv Fo., Wgner Cezrino; e Sérgio N. Miymoo Cenro de Pesquiss Reno Archer - CenPRA Rod. D. Pedro I, Km. 43,6 Cmpins SP Absrc: In his pper, n environmen
Leia mais4.2. Veio Cilíndrico de Secção Circular
Cpíulo IV Torção de Peçs Lineres 1 CPÍTULO IV TORÇÃO DE PEÇS LINERES.1. Inrodução. sorção ou rnsmissão de esforços de orção: o Veios ou árvores de rnsmissão o Brrs de orção; ols; Esruurs uulres (veículos
Leia maisCAPÍTULO 4 BASE E DIMENSÃO
Lui Frncisco d Cru Deprmeno de Memáic Unesp/Buru CAPÍTULO BASE E DIMENSÃO Inrodução Em muis plicções não é ineressne rblhr com um espço veoril ineiro ms com um pre dese espço ou sej um subespço que sej
Leia maisDefinição de áreas de dependência espacial em semivariogramas
Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos
Leia maisALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson
LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento
Leia maisMarcone Jamilson Freitas Souza. Departamento de Computação. Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação
Método SIMPLEX Mrcone Jmilson Freits Souz Deprtmento de Computção Progrm de Pós-Grdução em Ciênci d Computção Universidde Federl de Ouro Preto http://www.decom.ufop.br/prof/mrcone E-mil: mrcone@iceb.ufop.br
Leia maisProva Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase
Prov Escrit de MATEMÁTICA A - o Ano 0 - Fse Propost de resolução GRUPO I. Como comissão deve ter etmente mulheres, num totl de pessos, será constituíd por um único homem. Logo, como eistem 6 homens no
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Vetores e Álgebra Linear Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Determinantes
Universidde Federl de Pelots Vetores e Álgebr Liner Prof : Msc. Merhy Heli Rodrigues Determinntes Determinntes Definição: Determinnte é um número ssocido um mtriz qudrd.. Determinnte de primeir ordem Dd
Leia maisPROVA DE FÍSICA 2º ANO - 4ª MENSAL - 1º TRIMESTRE TIPO A
PROVA DE FÍSICA º ANO - 4ª MENSAL - 1º TRIMESTRE TIPO A 01) Um esudne coloc pedços de esnho, que esão um emperur de 5 C, num recipiene o qul coném um ermômero e os quece sob pressão consne. Depois de váris
Leia maisLista 5: Geometria Analítica
List 5: Geometri Anlític A. Rmos 8 de junho de 017 Resumo List em constnte tulizção. 1. Equção d elipse;. Equção d hiperból. 3. Estudo unificdo ds cônics não degenerds. Elipse Ddo dois pontos F 1 e F no
Leia maisBhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes
1 Equções de Segundo Gru Bhskr e su turm Cícero Thigo B Mglh~es Um equção do segundo gru é um equção do tipo x + bx + c = 0, em que, b e c são números reis ddos, com 0 Dd um equção do segundo gru como
Leia maisMaterial envolvendo estudo de matrizes e determinantes
E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:
Leia maisPROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO EM IRRIGAÇÃO POR SULCOS SOFTWARE TO SIMULATE IN FURROW IRRIGATION
POGM COMPUTCIONL P SIMULÇÃO EM IIGÇÃO PO SULCOS MÁCIO.. VILS BOS 1 VE MI ODIGUES 2 SILVIO CÉS SMPIO 3 UNIOESTE- Universidde Esdul do Oese do Prná CCET Cenro de Ciêncis Exs e Tecnológics Cmpus de Cscvel
Leia maisMODELOS DE EQUILÍBRIO DE FLUXO EM REDES. Prof. Sérgio Mayerle Depto. Eng. Produção e Sistemas UFSC/CTC
MODELOS DE EQUILÍBRIO DE FLUXO EM REDES Pro. Sérgio Myerle Depo. Eng. Produção e Sisems UFSC/CTC Deinição Bási A rede é deinid por um gro ( N A onde: { } N...n G é um onjuno de nós { m} A... é um onjuno
Leia maisDefinição: Sejam dois números inteiros. Uma matriz real é uma tabela de números reais com m linhas e n colunas, distribuídos como abaixo:
I MTRIZES Elemeos de Álgebr Lier - MTRIZES Prof Emíli / Edmé Defiição: Sem dois úmeros ieiros Um mriz rel é um bel de úmeros reis com m lihs e colus, disribuídos como bixo: ( ) i m m m m Cd elemeo d mriz
Leia maisMáquinas Eléctricas I Transformadores 14-11-2002. Transformadores
Máquins Elécrics Trnsformdores 4-- Trnsformdores Os rnsformdores são máquins elécrics esáics que elevm ou bixm um deermind ensão lernd.. rincípio de funcionmeno O funcionmeno do rnsformdor bsei-se nos
Leia maisCONTEÚDO Introdução Motivação, Objetivo, Definição, Características Básicas e Histórico REDES NEURAIS. Problema dos 100 Passos MOTIVAÇÃO
REDES NEURAIS Mrley Mri B.R. Vellsco ICA: Núcleo de Pesquis em Ineligênci Compucionl Aplicd PUC-Rio CONTEÚDO Inrodução Moivção, Objeivo, Definição, Crcerísics Básics e Hisórico Conceios Básicos Neurônio
Leia maisROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO
Físic Gerl I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EAm Protocolos ds Auls Prátics 003 / 004 ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO. Resumo Corpos de diferentes forms deslocm-se, sem deslizr, o longo de um
Leia maisAprendizagem de Máquina
prendizgem de Máquin prendizdo por reforço Inrodução. O prendizdo por reforço é um écnic que possibili prendizgem prir d inerção com o mbiene. (hp://www.cs.ulber.c/~suon/book/he-book.hml) inerção com o
Leia mais6 Cálculo Integral (Soluções)
6 Cálculo Inegrl (Soluções). () Sej d {,..., n } um decomposição de [, ]. Podemos ssumir que d (cso conrário, om-se d d {}, e em-se S d ( f ) S d ( f ), s d ( f ) s d ( f )). Sej k, pr lgum k {,..., n
Leia mais1 Distribuições Contínuas de Probabilidade
Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem
Leia maisLista de Exercícios 4 Cinemática
Lis de Eercícios 4 Cinemáic. Fís1 633303 04/1 G.1 E.4 p. 14 IF UFRJ 2004/1 Físic 1 IFA (prof. Mr) 1. Um objeo em elocidde ~ ± consne. No insne ± = 0, o eor posição do objeo é ~r ±. Escre equção que descree
Leia maisAssíntotas verticais. lim f lim lim. x x x. x 2 x 2. e e e e e. lim lim
1. 1.1. Assínos vericis 0 0 1 ) lim f lim lim 4 6 1 i 6 1 1 6 14 i) é riz dos polinómios e 4 6 1. Uilizndo regr de Ruffini pr os decompor, conclui-se que: 1 e que 4 6 1 1 6 e e e e e lim f lim 0 e e 1
Leia mais3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy
0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy
Leia maiso Seu pé direito na medicina
o Seu pé direito n medicin UNIFESP //006 MATEMÁTIA 0 Entre os primeiros mil números inteiros positivos, quntos são divisíveis pelos números,, 4 e 5? 60 b) 0 c) 0 d) 6 e) 5 Se o número é divisível por,,
Leia maisVibrações e Ruído UNIVERSIDADE DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO. 1º Exame 2018/ de Janeiro de 2019 (sem consulta) x f (t) m, J.
UIVERSIDADE DE LISBOA ISIUO SUPERIOR ÉCICO Vibrções e Ruído º Exme 8/9 - de Jneiro de 9 (sem onsul Problem (5 vl. x f ( m R θ m, J R Figur Considere o sisem de gru de liberdde moreido reresendo n figur,
Leia maisProcessos Estocásticos. Variáveis Aleatórias Multidimensionais. Variáveis Aleatórias Multidimensionais. Variáveis Aleatórias Multidimensionais
Processos Estocásticos Luiz Affonso Guedes Sumário Probbilidde Vriáveis Aletóris Funções de Um Vriável Aletóri Funções de Váris Vriáveis Aletóris Momentos e Esttístic Condicionl Teorem do Limite Centrl
Leia maisMódulo de Regressão e Séries S Temporais
Quem sou eu? Módulo de Regressão e Séries S Temporis Pre 3 Mônic Brros, D.Sc. Julho de 007 Mônic Brros Douor em Séries Temporis PUC-Rio Mesre em Esísic Universiy of Texs Ausin, EUA Bchrel em Memáic Universiy
Leia mais( 3. a) b) c) d) 10 5 e) 10 5
Pré-F 207 Simuldo # 26 de bril de 207 2 Q. (EsS) Em um progressão ritmétic cujo primeiro termo é, 87 e rzão é 0, 004, temos que som dos seus dez primeiros é igul : () 8, 99 () 9, 5674 () 8, 88 (D) 9, 5644
Leia maisUNITAU APOSTILA. SUCESSÃO, PA e PG PROF. CARLINHOS
ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA SUCESSÃO, PA e PG PROF. CARLINHOS NOME DO ALUNO: Nº TURMA: blog.portlpositivo.com.br/cpitcr 1 SUCESSÃO OU SEQUENCIA NUMÉRICA Sucessão ou seqüênci
Leia maisGabarito da 2ª Prova de 2ELE030 (03/06/2014) Circuitos Elétricos 1 Prof. Ernesto Ferreyra p.1/9
Gbrito d ª Prov de ELE00 (0/06/0) Circuitos Elétricos Prof. Ernesto Ferreyr p./9 )No circuito d Fig., encontre: ()o vlor de R que vi mximir su potênci dissipd; [,0] (b)o vlor d potênci máxim dissipd pr
Leia mais2 Patamar de Carga de Energia
2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d
Leia maisMatrizes. Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Márcia A.F. Dias de Moraes. Matrizes Conceitos Básicos
Mtemátic pr Economists LES uls e Mtrizes Ching Cpítulos e Usos em economi Mtrizes ) Resolução sistems lineres ) Econometri ) Mtriz Insumo Produto Márci.F. Dis de Mores Álgebr Mtricil Conceitos Básicos
Leia maisfacebook/ruilima
MATEMÁTICA UFPE ( FASE/008) 01. Sej áre totl d superfície de um cubo, e y, o volume do mesmo cubo. Anlise s firmções seguir, considerndo esss informções. 0-0) Se = 5 então y = 7. 1-1) 6y = 3 -) O gráfico
Leia maisP R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 3
P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 3 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. O número de csos possíveis é. Como se pretende que o número sej pr, então pr o lgrismo ds uniddes existem
Leia maisMat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Fernanda Aranzate)
11 PC Smpio Alex Amrl Rfel Jesus Mt.Semn (Fernnd Arnzte) Este conteúdo pertence o Descomplic. Está vedd cópi ou reprodução não utorizd previmente e por escrito. Todos os direitos reservdos. CRONOGRAMA
Leia maisCapítulo 2 Movimento Retilíneo
Cpíulo Moimeno Reilíneo. Deslocmeno, empo e elocidde médi Eemplo: Descreer o moimeno de um crro que nd em linh re Anes de mis nd, emos que: - Modelr o crro como um prícul - Definir um referencil: eio oriendo
Leia maisAno / Turma: N.º: Data: / / GRUPO I
Novo Espço Mtemátic A.º no Nome: Ano / Turm: N.º: Dt: / / GRUPO I N respost cd um dos itens deste grupo, selecion únic opção corret. Escreve, n folh de resposts: o número do item; letr que identific únic
Leia maisB é uma matriz 2 x2;
MTRIZES e DETERMINNTES Defiição: Mriz m é um bel de m, úmeros reis disposos em m lihs (fils horizois) e colus (fils vericis) Eemplos: é um mriz ; B é um mriz ; Como podemos or os eemplos e respecivmee,
Leia maisIntegrais Duplas em Regiões Limitadas
Cálculo III Deprtmento de Mtemátic - ICEx - UFMG Mrcelo Terr Cunh Integris Dupls em egiões Limitds Ou por curiosidde, ou inspirdo ns possíveis plicções, é nturl querer usr integris dupls em regiões não
Leia maisProva 1 Soluções MA-602 Análise II 27/4/2009 Escolha 5 questões
Prov 1 Soluções MA-602 Análise II 27/4/2009 Escolh 5 questões 1. Sej f : [, b] R um função limitd. Mostre que f é integrável se, e só se, existe um sequênci de prtições P n P [,b] do intervlo [, b] tl
Leia maisMétodo de Monte Carlo
Método de Monte Crlo Antonio Crlos Roque d Silv Filho e Cristino R. F. Grnzotti 19 de junho de 2017 1 Definição do Método de Monte Crlo e Estimtiv d Acuráci Um experimento computcionl requer execução de
Leia maisÁlgebra Linear e Geometria Analítica. Espaços Vectoriais
Álgebr Liner e Geometri Anlític Espços Vectoriis O que é preciso pr ter um espço vectoril? Um conjunto não vzio V Um operção de dição definid nesse conjunto Um produto de um número rel por um elemento
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO
Leia maisEscola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial I Funções Racionais e com Radicais
Escol Secundári com º ciclo D. Dinis 11º no de Mtemátic Tem II Introdução o álculo Diferencil I Funções Rcionis e com Rdicis Tx de Vrição e Derivd Tref nº 0 1. Estude função f(x) = x, evidencindo s seguintes
Leia maisIFRN Campus Natal/Central. Prof. Tibério Alves, D. Sc. FIC Métodos matemáticos para físicos e engenheiros - Aula 02.
IFRN Cmpus Ntl/Centrl Prof. Tibério Alves, D. Sc. FIC Métodos mtemáticos pr físicos e engenheiros - Aul 0 Séries de Fourier 3 de gosto de 08 Resumo Neste ul, vmos estudr o conceito de conjunto completo
Leia maisMATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba. 1 o Semestre de 2009 Prof. Maurício Fabbri RELAÇÕES TRIGONOMÉTRICAS NO TRIÂNGULO RETÂNGULO.
MTEMÁTIC II - Engenhris/Ii o Semesre de 09 Prof. Muríio Fri 04-9 Série de Exeríios RELÇÕES TRIGONOMÉTRICS NO TRIÂNGULO RETÂNGULO sen = os = n = se = os os e = sen sen n = os o n = n ÂNGULOS NOTÁVEIS grus
Leia maisTermodinâmica e Estrutura da Matéria 2013/14
Termodinâmic e Estrutur d Mtéri 3/4 (LMAC, MEFT, MEBiom Responsável: João P Bizrro Prátics: Edurdo Cstro e ítor Crdoso Deprtmento de Físic, Instituto Superior Técnico Resolução de exercícios propostos
Leia mais1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < <
MATEMÁTICA Assinle lterntiv verddeir: ) 6 < 7 6 < 6 b) 7 6 < 6 < 6 c) 7 6 < 6 < 6 d) 6 < 6 < 7 6 e) 6 < 7 6 < 6 Pr * {} temos: ) *, * + e + * + ) + > + + > ) Ds equções (I) e (II) result 7 6 < ( 6 )
Leia maisÍndice TEMA TEMA TEMA TEMA TEMA
Índice Resolução de roblems envolvendo triângulos retângulos Teori. Rzões trigonométrics de um ângulo gudo 8 Teori. A clculdor gráfic e s rzões trigonométrics 0 Teori. Resolução de roblems usndo rzões
Leia maisEletromagnetismo I. Eletromagnetismo I - Eletrostática. Equação de Laplace (Capítulo 6 Páginas 119 a 123) Eq. de Laplace
Eletromgnetismo I Prof. Dniel Orquiz Eletromgnetismo I Prof. Dniel Orquiz de Crvlo Equção de Lplce (Cpítulo 6 Págins 119 123) Eq. de Lplce Solução numéric d Eq. de Lplce Eletromgnetismo I 2 Prof. Dniel
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 1ª FASE 23 DE JUNHO 2015 GRUPO I
PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 1ª FASE 23 DE JUNHO 2015 GRUPO I 1. A função objetivo é o lucro e é dd por L(x, y) = 30x + 50y. Restrições: x 0
Leia maisESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição
ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA EXAME DE QUALIFICAÇÃO PARA O MESTRADO EM MATEMÁTICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA EXAME DE QUALIFICAÇÃO PARA O MESTRADO EM MATEMÁTICA PRIMEIRO SEMESTRE DE 2015 13 de Fevereiro de 2015 Prte I Álgebr Liner 1 Questão: Sejm
Leia maisRevisão EXAMES FINAIS Data: 2015.
Revisão EXAMES FINAIS Dt: 0. Componente Curriculr: Mtemátic Ano: 8º Turms : 8 A, 8 B e 8 C Professor (): Anelise Bruch DICAS Use s eplicções que form copids no cderno; Use e buse do livro didático, nele
Leia maisÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS
EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS Equção Liner * Sej,,,...,, (números reis) e n (n ) 2 3 n x, x, x,..., x (números reis) 2 3 n Chm-se equção Liner sobre
Leia maisCOLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR
COLÉGIO OJETIVO JÚNIOR NOME: N. o : DT: / /0 FOLHETO DE MTEMÁTIC (V.C. E R.V.) 9. o NO Este folheto é um roteiro pr você recuperr o conteúdo trblhdo em 0. Como ele vi servir de bse pr você estudr pr s
Leia maisUma situação muito comum de função exponencial é aquela em que uma determinada grandeza, que pra um instante t = 0 ela apresenta uma medida y y0
FUNÇÃO EXPONENCIAL REPRESENTAÇÃO Atenção y y x x y y : bse x Um situção muito comum de função exponencil é quel em que um determind grndez, que pr um instnte t = el present um medid y y, prtir deste instnte,
Leia maisc.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades:
Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sej um vriável letóri com conjunto de vlores (S). Se o conjunto de vlores for infinito não enumerável então vriável é dit contínu. É função
Leia maisFUNÇÕES EM IR n. . O conjunto D é o domínio de f. O contradomínio de f consiste em todos os números. a função de domínio D dada por:
FUNÇÕES EM IR n Deinição: Sej D um conjunto de pres ordendos de números reis Um unção de dus vriáveis é um correspondênci que ssoci cd pr em D ectmente um número rel denotdo por O conjunto D é o domínio
Leia maisEN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 2 3 quadrimestre 2012
EN607 Trnsformds em Sinis e Sistems Lineres List de Exercícios Suplementres 3 qudrimestre 0. (0N) (LATHI, 007, p. 593) Pr o sinl mostrdo n figur seguir, obtenh os coeficientes d série de Fourier e esboce
Leia maisCURSO PROFISSIONAL Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos
ENSINO SECUNDÁRIO Agrupmento de Escols Nº 1 de Abrntes CURSO PROFISSIONAL Técnico de Gestão e Progrmção de Sistems Informáticos ESCOLA: Dr Solno de Abreu DISCIPLINA: Progrmção e Sistems de Informção ANO:
Leia maisFormas Quadráticas. FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominação de uma função especial, definida genericamente por: 1 2 n ij i j i,j 1.
Forms Qudrátics FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominção de um função especil, definid genericmente por: Q x,x,...,x x x x... x x x x x... x 1 n 11 1 1 1 1n 1 n 3 3 nn n ou Qx,x,...,x 1 n ij i j i,j1 i j n x x
Leia maisCINÉTICA E MODELAGEM DA EXTRAÇÃO DE POLI(3- HIDROXIBUTIRATO) (P(3HB)), PRODUZIDO POR Cupriavidus necator, COM CABONATO DE PROPILENO
CINÉTICA E MODELAGEM DA EXTRAÇÃO DE POLI(3- HIDROXIBUTIRATO) (P(3HB)), PRODUZIDO POR Cuprividus necor, COM CABONATO DE PROPILENO F. M. MARTINHAGO 1, T. R. GUIMARÃES 1, N. M. SALVADOR 1, M. SCHMIDT 1, L.
Leia mais3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA
3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA Éric Sntos Mtos Regine Dlzon Deprtmento de Geomátic Setor de Ciêncis d Terr Universidde Federl do Prná -UFPR 3.. Análise d precisão ds observções Dus forms: priori: n etp de
Leia maisÁLGEBRA LINEAR - 1. MATRIZES
ÁLGEBRA LINEAR - 1. MATRIZES 1. Conceios Básicos Definição: Chmmos de mriz um el de elemenos disposos em linhs e coluns. Por exemplo, o recolhermos os ddos populção, áre e disânci d cpil referenes à quros
Leia maisPotencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017
Potencil Elétrico Evndro Bstos dos Sntos 14 de Mrço de 2017 1 Energi Potencil Elétric Vmos começr fzendo um nlogi mecânic. Pr um corpo cindo em um cmpo grvitcionl g, prtir de um ltur h i té um ltur h f,
Leia maisProgramação Baseada em Modelos Exercícios Recomendados Bibliografia Recomendada
SEM317 Aul 9 Plnejmeno de Trjeóris em Mnipuldores Robóicos Pro. Dr. Mrcelo Becker SEM - EESC - USP Sumário d Aul Inrodução Progrmção Explíci Espço ds Juns Espço Cresino Observções Progrmção Bsed em Modelos
Leia maisMétodos Varacionais aplicados ao modelamento de Descontinuidades em Guia em dois planos
. Métodos Vrcionis plicdos o modelmento de Descontinuiddes em Gui em dois plnos. Introdução Conforme esperdo, os resultdos presentdos no Cpítulo 9 mostrrm s fortes limitções do modelo simplificdo de impedânci.
Leia maisse vai Devagar Devagar se vai longe longe...
Compelm M et e tn át os de M ic Devgr Devgr se se vi vi o o longe... longe 130 ) Describe the pttern by telling how ech ttribute chnges. A c) Respost possível: b B B B A b b... A b) Drw or describe the
Leia mais1. Conceito de logaritmo
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Logritmos Prof.: Rogério
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica
PME MECÂNIC B ª Pov 3/5/6 Dução minuos (Não é pemiido o uso de clculdos). B C D 3 ª Quesão (3,5 ponos) fiu mos um disco homoêneo, de mss m e io, que i livemene em ono de seu ceno fixo com velocidde nul
Leia maisweekday hour holidays o diagrama de potências, a ponta do diagrama (MW) a energia vendida, a energia a distribuída (MWh)
Previsão de consumos Nuno Fidlgo I () 6 4 2 8 6 4 2 3 6 9 2 8 2 24 h27 weekdy hour I () 6 4 2 8 6 4 2 3 6 9 2 8 2 24 h27.. holidys temperture Prever o quê? o digrm de potêncis, pont do digrm (MW) energi
Leia maisHewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos
Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE
Leia maisMatemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Luiz Fernando Satolo
Mtemátic pr Economists LES Auls 5 e Mtrizes Ching Cpítulos e 5 Luiz Fernndo Stolo Mtrizes Usos em economi ) Resolução sistems lineres ) Econometri ) Mtriz Insumo Produto Álgebr Mtricil Conceitos Básicos
Leia maisQUESTÃO 01 Seja f : R R uma função definida pela sentença f(x) = 3 0,5 x. A respeito desta função considere as seguintes afirmativas:
PROVA DE MATEMÁTICA - TURMAS DO O ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - JUNHO DE. ELABORAÇÃO: PROFESSORES OCTAMAR MARQUES E ADRIANO CARIBÉ. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA QUESTÃO Sej f : R R um
Leia maisUm corpo triangular, como mostrado na figura, sofre um deslocamento definido por:
Mecânic dos Sólidos I List de Exercícios I Exercício Um corpo tringulr, como mostrdo n figur, sofre um deslocmento definido por: u = y 5 e y () Configurção Deformd. A B C C Pr = cm e =. cm, pede -se: (b)
Leia maisMatrizes Resolução de sistemas de equações lineares por eliminação Gauss e Gauss-Jordan
No epliciv grdeço os professores João lves José Lís Fchd mrino Lere Roger Picken e Pedro Snos qe me fclrm mvelmene eercícios d s ori e recolhs de emes d cdeir. revemene (ind ese no) serão crescends solções
Leia maisRecordando produtos notáveis
Recordndo produtos notáveis A UUL AL A Desde ul 3 estmos usndo letrs pr representr números desconhecidos. Hoje você sbe, por exemplo, que solução d equção 2x + 3 = 19 é x = 8, ou sej, o número 8 é o único
Leia mais