Programação Baseada em Modelos Exercícios Recomendados Bibliografia Recomendada
|
|
- Ana Vitória Balsemão di Castro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SEM317 Aul 9 Plnejmeno de Trjeóris em Mnipuldores Robóicos Pro. Dr. Mrcelo Becker SEM - EESC - USP
2 Sumário d Aul Inrodução Progrmção Explíci Espço ds Juns Espço Cresino Observções Progrmção Bsed em Modelos Exercícios Recomenddos Bibliogri Recomendd /89
3 Inrodução Como ober rjeóri que descreve o movimeno desejdo pr o mnipuldor robóico? Cinemáic e Dinâmic conhecids... Técnics: 1. Progrmção Explíci: usuário ornece um rjeóri pré-deinid que o mnipuldor deve seguir Posições, Velociddes e Acelerções desejds; Presenç de Obsáculos, ec. 3/89
4 Inrodução Como ober rjeóri que descreve o movimeno desejdo pr o mnipuldor robóico? Cinemáic e Dinâmic conhecids... Técnics:. Progrmção Bsed em Modelos: usuário especiic modelos geoméricos do mnipuldor e obsáculos e descreve re ser execud rvés desses modelos Condições de conorno pr ober rjeóri desejd 4/89
5 Inrodução Como ober rjeóri que descreve o movimeno desejdo pr o mnipuldor robóico? Cinemáic e Dinâmic conhecids... Técnics: 3. Progrmção Bsed em Tres: usuário especiic comndos pr o mnipuldor: pegr pruso A e colocá-lo no uro B (sk-level conroller) Cuiddo com singulriddes... 5/89
6 Sumário d Aul Inrodução Progrmção Explíci Espço ds Juns Espço Cresino Observções Progrmção Bsed em Modelos Exercícios Recomenddos Bibliogri Recomendd 6/89
7 Progrmção Explíci Como ober rjeóri que descreve o movimeno desejdo pr o mnipuldor robóico? Cinemáic e Dinâmic conhecids... Trjeóri: Forms de represenção Tempo rel: 6 ~ Hz Trjeóri pré-deinid: Posições, Velociddes e Acelerções desejds; Presenç de Obsáculos Inerce com usuário 7/89
8 Progrmção Explíci Modos de conrole pr mnipuldores robóicos Presenç de Obsáculos SIM NÃO Trjeóris Deinids SIM NÃO Plnejdor de rjeóris o-line livre de colisões e compnhmeno on-line d rjeóri Conroldor de posição com deecção e desvio de obsáculos on-line Plnejdor de rjeóris o-line e compnhmeno on-line d rjeóri Conroldor de Posição 8/89
9 Progrmção Explíci Modos de conrole pr mnipuldores robóicos Condições de Conorno d Trjeóri Especiicções d Trjeóri Plnejdor de Trjeóris ( ), & ( ),& ( ) p( ), φ( ), v( ), Ω( ) Limies Dinâmicos do Mnipuldor 9/89
10 Progrmção Explíci Movimeno desejdo pr o mnipuldor robóico? Movimeno do sisem de coordends d errmen {T} relivo o d esção {S} Movimeno descopldo ds n juns do mnipuldor, ec. {S} Câmer Sisem de Reerênci d Ferrmen {T} Ferrmen Sisem de Reerênci do Punho Sisem de Reerênci d Esção Sisem de Reerênci d Peç Sisem de Reerênci do Robô 1/89
11 Progrmção Explíci Movimeno desejdo pr o mnipuldor robóico? Movimeno descopldo: Independe do mnipuldor, errmens, peçs serem mnuseds, ec. Problem básico: {T inicil } {T inl } Mudnç de posição e orienção d errmen com relção à esção {S} 11/89
12 Progrmção Explíci Movimeno desejdo pr o mnipuldor robóico? No cso de rjeóris mis complexs: Seqüênci de posições e orienções desejdos (inermediários às posições inicil {T inicil } e inl d errmen {T inl }) Cd pono inermediário: {T inermediário } i Especiic-se ribuos espciis e emporis Movimenos suves (unções conínus cujs derivds mbém são conínus - 1ª s e às vezes ª s ) Evir movimenos com vrições bruscs de celerção (Jerk) pois germ ls vibrções e rios... 1/89
13 Progrmção Explíci Movimeno desejdo pr o mnipuldor robóico? {T inicil } {T inl } 13/89
14 Sumário d Aul Inrodução Progrmção Explíci Espço ds Juns Espço Cresino Observções Progrmção Bsed em Modelos Exercícios Recomenddos Bibliogri Recomendd 14/89
15 Espço ds Juns Movimeno desejdo pr o mnipuldor robóico é descrio em unção ds vriáveis de jun Não cus problems de singulridde Não é ei correspondênci enre s vriáveis de jun e o espço cresino Cd pono é descrio como um posição e orienção de {T} em relção {S} Convere-se os ponos pr vriáveis de jun rvés d cinemáic invers Obém-se um unção suve pr cd um ds n juns do mnipuldor 15/89
16 Espço ds Juns Polinômios Cúbicos Tem-se: O pono inicil (, ) e o inl (, ) Desej-se: Um unção suve pr () Função Conínu quno à velocidde ) ( ( ) & () & ( ) Polinômio do 3º GRAU 16/89
17 Espço ds Juns Espço ds Juns Polinômios Cúbicos 4 coeicienes ) ( Assim, pr velocidde e celerção: Subsiuindo s condições pr e ) (. 3. ) ( && & 17/89
18 Espço ds Juns Espço ds Juns Polinômios Cúbicos Obém-se pr s equções de posição e velocidde: /89
19 Espço ds Juns Polinômios Cúbicos Obém-se os 4 coeicienes ( ) 3. ( ) 19/89
20 Espço ds Juns Polinômios Cúbicos (MLb) Pr s condições: - Tem-se: 3 15º 75º 3s ( ) ,44. & ( ) 4. 13,33. &&( ) 4 6,66. /89
21 Espço ds Juns Polinômios Cúbicos Nos gráicos: Ângulo [grus] ( ) , empo [s] 1/89
22 Espço ds Juns Polinômios Cúbicos Nos gráicos: 35 & ( ) 4. 13,33. 3 Velocidde Angulr [grus/s] empo [s] /89
23 Espço ds Juns Polinômios Cúbicos Nos gráicos: 4 Acelerção Angulr [grus/s ] & ( ) 4 6, empo [s] 3/89
24 Espço ds Juns Polinômios Cúbicos Tem-se: O pono inicil (, ) e o inl (, ) Os ponos inermediários Desej-se: Um unção suve pr ()SEM PARAR em cd pono inermediário... Procedimeno: Converer os ponos inicil, inl e inermediário pr s vriáveis de jun rvés d cinemáic invers Ober s cúbics que conecm os ponos. 4/89
25 Espço ds Juns Espço ds Juns Polinômios Cúbicos Agor s condições de conorno não são nuls... & & & & ) ( ) ( & & 5/89
26 Espço ds Juns Espço ds Juns Polinômios Cúbicos Obém-se os 4 coeicienes... ( ) & ( ) ( ) ( ) & & & & + + 6/89
27 Espço ds Juns Polinômios Cúbicos Tendo s velociddes ds juns desejds pr cd pono, plic-se s equções neriores pr cd recho. Especiicção ds velociddes: 1. Vi usuário: ornece pr cd posição velocidde liner e ngulr no espço cresino. Vi Sisem: velociddes escolhids uomicmene rvés de um processo heurísico 3. Vi Sisem: velociddes escolhids uomicmene pr mner um celerção conínu 7/89
28 Espço ds Juns Polinômios Cúbicos Heurísic: Se ocorre mudnç de sinl n inclinção n linh rcejd velocidde nul... Senão, velocidde é obid pel médi ds inclinções A D C B A B C D 8/89
29 Espço ds Juns Polinômios Cúbicos Exemplo Ponos desejdos (MLb) 55 D 55 D 5 45 A 5 45 A 4 4 Ângulo [grus] 35 3 Ângulo [grus] C C 15 B 15 B Tempo [s] Tempo [s] 9/89
30 Espço ds Juns Polinômios Cúbicos Exemplo Ângulos d Jun 55 D 55 D 5 45 A 5 45 A 4 4 Ângulo [grus] 35 3 Ângulo [grus] C C 15 B 15 B Tempo [s] Tempo [s] 3/89
31 Espço ds Juns Polinômios Cúbicos Exemplo - Velocidde Velocidde [grus/s] -5 Velocidde [grus/s] Tempo [s] Tempo [s] 31/89
32 Espço ds Juns Polinômios de Ordem mis Elevd Empregdos qundo se desej deinir posição, velocidde e celerção no início e o inl do segmeno d rjeóri Polinômios de 5ª ordem: 6 coeicienes... ( ) & 3 ( ) & 3 & ( ) /89 4 5
33 Espço ds Juns Espço ds Juns Polinômios de 5ª Ordem Obém-se pr s equções de posição, velocidde e celerção: && & && & 33/89
34 Espço ds Juns Polinômios de 5ª Ordem Obém-se os 6 coeicienes... & 1 & &.. ( ). (3. ) (6.& + (14. & & & ) & ). && & + (3.&&. && ). (&& && ). 34/89
35 Espço ds Juns Polinômios de 5ª Ordem (MLb) Pr s condições iniciis, em-se: 15º 75º 3s & º / s & º / s & º / s & º / s 35/89
36 Espço ds Juns Polinômios de 5ª Ordem (MLb) Obém-se s equções: & ( ) && ( ) 3 4 ( ) 15 +,. 11, , , ,3. 44, ,3. + 7, , /89
37 Espço ds Juns Polinômios de 5ª Ordem Nos gráicos: Ângulo [grus] ( ) 15 +,. 11, , empo [s] 37/89
38 Espço ds Juns Polinômios de 5ª Ordem Nos gráicos: 4 & 3 4 ( ) 66,66. 44, , Velocidde Angulr [grus/s] empo [s] 38/89
39 Espço ds Juns Polinômios de 5ª Ordem Nos gráicos: 4 3 Acelerção Angulr [grus/s ] & 3 ( ) 133,3. 133,3. + 9, empo [s] 39/89
40 Espço ds Juns Funções Lineres e Prbólics Inerpolção liner pr mover jun d posição ul pr posição inl Velocidde orn-se desconínu no início e no inl do movimeno... Pr ober um rjeóri suve : dicion-se rechos prbólicos... Empreg-se rechos de celerção consne Compormeno suve pr velocidde Compormeno conínuo pr posição e velocidde Diverss soluções são possíveis... Simeri com relção h n solução! 4/89
41 Espço ds Juns Funções Lineres e Prbólics h b - b h Como velocidde n roneir d prábol é igul à velocidde no segmeno de re:. && b h b h b 1 & b +.. b 41/89
42 Espço ds Juns Funções Lineres e Prbólics Assim, pr. h : &&. & b.. b + ( ) Durção desejd pr o Movimeno && 4&& ( && ) b && ( 4 ) 4/89
43 Espço ds Juns Funções Lineres e Prbólics Tem-se: O pono inicil (, ) e o inl (, ) Os ponos inermediários Desej-se: Um unção suve pr ()SEM PARAR em cd pono inermediário... Procedimeno: Segmenos lineres unem os ponos especiicdos; Segmenos prbólicos suvizm o movimeno. 43/89
44 Espço ds Juns Funções Lineres e Prbólics (MLb) Pr s condições iniciis, em-se: 15º 75º & 1 && 4º / s 3º / s 44/89
45 Espço ds Juns Funções Lineres e Prbólics Nos gráicos: Ângulo [grus] 5 4 Ângulo [grus] empo [s] empo [s] 45/89
46 Espço ds Juns Funções Lineres e Prbólics Nos gráicos: Velocidde Angulr [grus/s] 15 1 Velocidde Angulr [grus/s] empo [s] empo [s] 46/89
47 Espço ds Juns Funções Lineres e Prbólics Nos gráicos: Acelerção Angulr [grus/s ] Acelerção Angulr [grus/s ] empo [s] empo [s] 47/89
48 Espço ds Juns Funções Lineres e Prbólics Sejm: j, k e l 3 ponos consecuivos A durção do segmeno que conec os ponos j e k é djk A durção do segmeno de prábol que conec os ponos j e k é k A durção do segmeno de re que conec os ponos j e k é jk A velocidde durne o recho liner é A celerção durne o recho prbólico no pono j é & & j & jk 48/89
49 Espço ds Juns Funções Lineres e Prbólics j & jk kl & jk k l i k d1 djk 49/89
50 Espço ds Juns Funções Lineres e Prbólics Ddos: Todos os ponos desejdos d rjeóri: k As durções desejds dos rechos d rjeóri: djk A mgniude desejd d celerção pr cd recho: & k Obém-se: A durção dos segmenos prbólicos que conecm os ponos d rjeóri: k 5/89
51 Espço ds Juns Funções Lineres e Prbólics Pr os ponos inernos à rjeóri: & && k jk k jk k j djk djk sgn( & k kl & kl & && jk 1 & j jk ) && 1 k k 51/89
52 Espço ds Juns Funções Lineres e Prbólics Pr o 1º recho d rjeóri: & d1 && sgn( & & ) && d1 1 1 ( 1) && 1 & d1 d /89
53 Espço ds Juns Espço ds Juns Funções Lineres e Prbólics Pr o úlimo recho d rjeóri: 1 1 n n n n & & && 1 1) ( 1) ( 1 1) ( 1) ( 1) ( 1 1) ( 1 1) ( 1 ) ( 1 ) sgn( 1 n n n n d n n n n n n n d n n d n n n n d n n n n n n n n n n d n n && & && & & && 53/89
54 Espço ds Juns Funções Lineres e Prbólics Exemplo Ponos desejdos (MLb) D A 4 Ângulo [grus] C 15 B Tempo [s] 54/89
55 Sumário d Aul Inrodução Progrmção Explíci Espço ds Juns Espço Cresino Observções Progrmção Bsed em Modelos Exercícios Recomenddos Bibliogri Recomendd 55/89
56 Espço Cresino Movimeno desejdo pr o mnipuldor robóico é descrio em unção de vriáveis Cresins Seqüênci de ponos que ornecem Posição e Orienção d errmen em unção do empo Cd pono é descrio como um posição e orienção de {T} em relção {S} em Coordends Cresins Trjeóris mis comuns: segmenos de re, rcos de circunerênci, elipses, senoidis, ec. 56/89
57 Espço Cresino Movimeno desejdo pr o mnipuldor robóico é descrio em unção de vriáveis Cresins Seqüênci de ponos que ornecem Posição e Orienção d errmen em unção do empo Não é necessário converer inicilmene os ponos pr vriáveis de jun rvés d cinemáic invers São Compucionlmene mis crs pois requerem solução d cinemáic invers do mnipuldor em empo rel (x de ulizção upde re) 57/89
58 Espço Cresino Movimeno Reilíneo no Espço Cresino Movimeno comumene empregdo Selecion-se um seqüênci de ponos linhdos e próximos Empreg-se um unção suve pr conecr os ponos Splines, p.e.: unções lineres e prbólics Componenes de posição: linhdos Componenes de orienção: Mriz de roção» Não se pode usr inerpolção liner» Empreg-se enão represenção ângulo-eixo (ngle-xis) 58/89
59 Espço Cresino Problems enconrdos no Espço Cresino com Movimeno Reilíneos Incompibilidde com o espço de rblho e singulriddes 1. Ponos inermediários d Trjeóri or do espço de rblho Posição Inicil e Finl Posições inermediáris A B 59/89
60 Espço Cresino Problems enconrdos no Espço Cresino com Movimeno Reilíneos Incompibilidde com o espço de rblho e singulriddes. Velociddes de Jun Elevds qundo próximos singulriddes Mnipuldor desvi d rjeóri desejd... B A 6/89
61 Espço Cresino Problems enconrdos no Espço Cresino com Movimeno Reilíneos Incompibilidde com o espço de rblho e singulriddes 3. Posições inicil e inl ingíveis em dierenes soluções A B 61/89
62 Sumário d Aul Inrodução Progrmção Explíci Espço ds Juns Espço Cresino Observções Progrmção Bsed em Modelos Exercícios Recomenddos Bibliogri Recomendd 6/89
63 Observções Gerção de Trjeóris em Tempo Rel Trjeóri usulmene gerd em ermos de ( ), & ( ) e & ( ) vriáveis de jun Envids pr o Sisem de Conrole do Mnipuldor Tx de ulizção (upde re)... Gerdor de Trjeóri d & d () & ( ) d () Sisem de Conrole τ Robô & 63/89
64 Observções Gerção de Trjeóris em Tempo Rel Espço ds Juns Pr splines cúbics (polinômios de 3º gru) Todos os coeicienes ds n splines cúbics são clculdos previmene: 3 n( n) + 1. n +. n 3. n + n n n Qundo se cheg o inl de um recho d rjeóri, um novo conjuno de coeicienes do polinômio é empregdo e reinicido como ( zero ) n 64/89
65 Observções Gerção de Trjeóris em Tempo Rel Espço ds Juns Pr splines Lineres e Prbólics O vlor de é veriicdo cd ulizção pr deerminr se o recho ul é liner ou prbólico. Pr o recho liner: + & & & && j jk jk. 65/89
66 Observções Gerção de Trjeóris em Tempo Rel Espço ds Juns Pr splines Lineres e Prbólics O vlor de é veriicdo cd ulizção pr deerminr se o recho ul é liner ou prbólico. Pr o recho prbólico: & & j && && jk k ( 1 ) + inb j + &.( jk + &&. k inb inb jk ) + 1 && k. inb Pr um novo recho com spline liner e prbólic, é reinicido como sendo k / 66/89
67 Observções Gerção de Trjeóris em Tempo Rel Espço Cresino Pr splines Lineres e Prbólics Vlores de posição e orienção represendos no espço cresino. x represen posição e orienção. Pr cd gru de liberdde, em-se, no recho liner: x x& && x x x& j jk + x& jk. 67/89
68 Observções Gerção de Trjeóris em Tempo Rel Espço Cresino Pr splines Lineres e Prbólics No recho prbólico: inb x x& && x x x& && x j jk k + x& ( 1 ) + jk + && x k. j.( inb jk inb ) + 1 && x k. inb 68/89
69 Observções Gerção de Trjeóris em Tempo Rel Espço Cresino Pr splines Lineres e Prbólics Convere-se enão rjeóri em coordends Cresins pr vriáveis de jun, & e & : x, x & ex&& & Pr posição: CINEMÁTICA INVERSA Pr velocidde: JACOBIANO Pr celerção: JACOBIANO INVERSO e su DERIVADA Modo mis simples: Converer x em S T e empregr um SOLVER pr se ober G um veor Θ com s vriáveis de jun (x de quisição); Dierencição Numéric é enão empregd: Θ & e Θ& 69/89
70 Observções Gerção de Trjeóris em Tempo Rel Espço Cresino Pr splines Lineres e Prbólics Algorimo, pr cd insne de empo : x Θ() Θ& () Θ&& () S G T S SOLVE( T) Θ() Θ( δ Θ& () Θ& ( δ δ) δ) G Θ, Θ& e Θ& Envi-se pr o sisem de conrole do Mnipuldor 7/89
71 Observções Plnejr Trjeóris com o Modelo Dinâmico Em gerl, consider-se um vlor pdrão ou máximo de celerção n gerção de rjeóris Função d dinâmic do Mnipuldor e de seus limies Audores são crcerizdos: Não por orque e celerção máximos... Por curvs de orque vs. velocidde Induz-se Simpliicções: Considerr um celerção máxim ( conservdor ) pr cd jun do mnipuldor Não se provei complemene s cpciddes de velocidde do udor... 71/89
72 Observções Plnejr Trjeóris com o Modelo Dinâmico Pr se ober o empo mínimo pr um mnipuldor ingir um posição ou execur um rjeóri: Modelo Dinâmico do Mnipuldor Curvs de orque x velocidde dos udores Soluções Numérics são empregds... 7/89
73 Observções Uso de Qurenions Comprção enre o uso de qurenions e mrizes Operção Qurenions Mrizes R 1 R 9 (+) e 16 (x) 15 (+) e 4 (x) R v 1 (+) e (x) 6 (+) e 9 (x) R Rol(n,) 4 (x), 1 ( ) e 1 (rcn) 8 (+), 1 (x), ( ) e 1 (rcn) 73/89
74 Sumário d Aul Inrodução Progrmção Explíci Espço ds Juns Espço Cresino Observções Progrmção Bsed em Modelos Exercícios Recomenddos Bibliogri Recomendd 74/89
75 Progrmção bsed em Modelos Plnejr Trjeóris Livres de Colisões Colisões com obsáculos: Fixos (máquins, predes, grdes, ec.) Móveis (pessos, objeos, ouros mnipuldores, ec.) Não disponíveis comercilmene... O sisem deve er modelos: Do mnipuldor; D áre de rblho; Dos obsáculos poenciis. 75/89
76 Progrmção bsed em Modelos Plnejr Trjeóris livres de Colisões Váris écnics são plicds: Modelr o espço livre d áre de rblho empregndo Teori de Gros e enconrr um rjeóri livre de colisões Complexidde exponencil no número de juns do mnipuldor... Empregr Cmpos de Poencil Ariicil o redor dos obsáculos e um pólo de rção n posição desejd Mínimos Locis... 76/89
77 Progrmção bsed em Modelos Plnejr Trjeóris livres de Colisões Exemplo: Lozno-Pérez (1987) Robô PUMA com grr de 3 dedos 6 Grus de Liberdde 77/89
78 Progrmção bsed em Modelos Plnejr Trjeóris livres de Colisões Exemplo: Lozno-Pérez (1987) Mnipuldor com n grus de liberdde Represenção no Espço de Conigurções: Conigurion Spce (C-spce): Conjuno de prâmeros que deinem complemene posição de qulquer pono do mnipuldor ou obsáculo (ixo ou móvel) denro de seu espço de rblho. Form de represenção:» Espço ds Juns» Espço Cresino Muliplicidde de Soluções obids n cinemáic invers... 78/89
79 Progrmção bsed em Modelos Plnejr Trjeóris livres de Colisões Exemplo: Lozno-Pérez (1987) Mpei-se os obsáculos no Espço de Conigurções C-Spce Obscles (Figur pr um mnipuldor RRR) b 3 3 b 3 3 R 1 Espço Livre: complemeno do C-Spce Obscles 79/89
80 Progrmção bsed em Modelos Plnejr Trjeóris livres de Colisões Exemplo: Lozno-Pérez (1987) Espço livre é obido pr cd jun n juns n C-spces... 8/89
81 Progrmção bsed em Modelos Plnejr Trjeóris livres de Colisões Exemplo: Lozno-Pérez (1987) π 1 1 π 1 Um mnipuldor com juns rocionis (RR) e obsáculos no espço cresino (D) e no espço ds juns (C-spce) 81/89
82 Progrmção bsed em Modelos Plnejr Trjeóris livres de Colisões Exemplo: Lozno-Pérez (1987) 1 Um mnipuldor com 3 juns rocionis (RRR) e obsáculos no espço cresino (D) e no espço ds juns (C-spce) 8/89
83 Progrmção bsed em Modelos Plnejr Trjeóris livres de Colisões Exemplo: Lozno-Pérez (1987) Qundo errmen execu um re em um região inern... 83/89
84 Progrmção bsed em Modelos Plnejr Trjeóris livres de Colisões 84/89
85 Sumário d Aul Inrodução Progrmção Explíci Espço ds Juns Espço Cresino Observções Progrmção Bsed em Modelos Exercícios Recomenddos Bibliogri Recomendd 85/89
86 Exercícios Recomenddos Exercícios: Livro do Crig (5): pp /89
87 Sumário d Aul Inrodução Progrmção Explíci Espço ds Juns Espço Cresino Observções Progrmção Bsed em Modelos Exercícios Recomenddos Bibliogri Recomendd 87/89
88 Bibliogri Recomendd Crig, J.C., 5, Inroducion o Roboics: Mechnics nd Conrol, 3 rd Ediion, Person Educion Inc., ISBN Pul, R. P., 1981, Robo Mnipulors. Mhemics, Progrmming nd Conrol,, The MIT Press. Fu, K.S., Gonzles, R.C., nd Lee, C.S.G., 1987, Roboics: Conrol, Sensing, Vision, nd Inelligence, McGrw-Hill In. Ediions, ISBN Corke, P., Roboics Toolbox or MLb (Relese 7). 88/89
89 Bibliogri Recomendd Lozno-Perez, T., 1987, A Simple Moion-Plnning Algorihm or Generl Robo Mnipulors, IEEE Journl o Roboics nd Auomion, Vol. RA-3, Nº 3, pp Lozno-Perez, T., 1981, Auomic Plnning o Mnipulor Trnser Movemens, IEEE Trnscions on Sysems, Mn, nd Cyberneics, Vol. SMC-11, Nº 1, pp /89
coeficiente de atrito entre o móvel e o plano: µ = 2 3 ; inclinação do plano: θ = 45º. figura 1
wwwfisicexecombr É ddo um plno áspero inclindo de 45º em relção o horizone, do qul AB é um re de mior declie Um corpo é irdo no senido scendene, enr em repouso em B reornndo o pono A Admiindo-se que o
Leia maisA Previsão com o Método de Winter 1
A Previsão com o Méodo de Winer. Inrodução O méodo de Winer é um méodo de morecimeno exponencil que lev em con os componenes de szonlidde d série de ddos observdos. O méodo se bsei principlmene no modelo
Leia maisCAPÍTULO EXERCÍCIOS pg. 127
CAPÍTULO. EXERCÍCIOS pg.. Deerinr equção d re ngene às seguines curvs, nos ponos indicdos. Esboçr o gráico e cd cso..,,, ; R.. As igurs que segue osr s res ngenes pr os ponos e. Coo o vlor de é genérico
Leia maisFísica I FEP111 ( )
Físic I FEP 4345) º Semesre de 3 Insiuo de Físic Uniersidde de São Pulo Professor: Vldir Guimrães E-mil: ldirg@if.usp.br Fone: 39.74 4 e 5 de goso Moimeno Unidimensionl Noção cienífic Vmos conencionr escreer
Leia maisUniversidade Federal de Viçosa DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT Cálculo Dif. e Int. I PRIMEIRA LISTAA
Universidde Federl de Viços DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT - Cálculo Dif e In I PRIMEIRA LISTAA Memáic básic Professors: Gbriel e Crin Simplifique: ) b ) 9 c ) d ) ( 9) e ) 79 f ) g ) ) ) i j ) Verddeiro
Leia maisComprimento de Curvas. Exemplo. Exemplos, cont. Exemplo 2 Para a cúspide. Continuação do Exemplo 2
Definição 1 Sej : omprimento de urvs x x(t) y y(t) z z(t) um curv lis definid em [, b]. O comprimento d curv é definido pel integrl L() b b [x (t)] 2 + [y (t)] 2 + [z (t)] 2 dt (t) dt v (t) dt Exemplo
Leia maisMECÂNICA MOVIMENTOS MOVIMENTO UNIFORME AULA 2. S t 1- INTRODUÇÃO
UL MECÂIC MOIMETO 1 ITRODUÇÃO Esudremos seguir os movimenos uniforme e uniformemene vrido. eremos sus denições, equções, represenções grács e plicções. Fremos o esudo de cd movimeno seprdmene. MOIMETO
Leia maisMODELOS DE EQUILÍBRIO DE FLUXO EM REDES. Prof. Sérgio Mayerle Depto. Eng. Produção e Sistemas UFSC/CTC
MODELOS DE EQUILÍBRIO DE FLUXO EM REDES Pro. Sérgio Myerle Depo. Eng. Produção e Sisems UFSC/CTC Deinição Bási A rede é deinid por um gro ( N A onde: { } N...n G é um onjuno de nós { m} A... é um onjuno
Leia maisExercícios de Dinâmica - Mecânica para Engenharia. deslocamento/espaço angular: φ (phi) velocidade angular: ω (ômega) aceleração angular: α (alpha)
Movimento Circulr Grndezs Angulres deslocmento/espço ngulr: φ (phi) velocidde ngulr: ω (ômeg) celerção ngulr: α (lph) D definição de Rdinos, temos: Espço Angulr (φ) Chm-se espço ngulr o espço do rco formdo,
Leia maisPROVA DE FÍSICA 2º ANO - 4ª MENSAL - 1º TRIMESTRE TIPO A
PROVA DE FÍSICA º ANO - 4ª MENSAL - 1º TRIMESTRE TIPO A 01) Um esudne coloc pedços de esnho, que esão um emperur de 5 C, num recipiene o qul coném um ermômero e os quece sob pressão consne. Depois de váris
Leia maisMatrizes Resolução de sistemas de equações lineares por eliminação Gauss e Gauss-Jordan
No epliciv grdeço os professores João lves José Lís Fchd mrino Lere Roger Picken e Pedro Snos qe me fclrm mvelmene eercícios d s ori e recolhs de emes d cdeir. revemene (ind ese no) serão crescends solções
Leia maisConversão de Energia II
Deprtnto de Engenhri Elétric Aul 2.3 Máquins Rottivs Prof. João Américo Vilel Bibliogrfi FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquins Elétrics: com Introdução à Eletrônic De Potênci. 7ª Edição,
Leia maisConversão de Energia I
Deprtmento de Engenhri Elétric Conversão de Energi I Aul 5.2 Máquins de Corrente Contínu Prof. Clodomiro Unsihuy Vil Bibliogrfi FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquins Elétrics: com Introdução
Leia mais3. Equações diferenciais parciais 32
. Eqções diferenciis prciis.. Definição de eqção diferencil prcil Definição: Chm-se eqção diferencil prcil m eqção qe coném m o mis fnções desconhecids de ds o mis vriáveis e s ss derivds prciis em relção
Leia mais1. Cinemática. Cinemática Escalar FIQUE LIGADO FIQUE LIGADO
1. Cinemáic É o cmpo d físic que esud os movimenos relizdos pelos corpos. Cinemáic Esclr Pono Meril É um corpo cujs dimensões podem ser desprezds, levndo-se em con um referencil. Ex.: Um pesso no desero.
Leia maisDefinição Definimos o dominio da função vetorial dada em (1.1) como: dom(f i ) i=1
Cpítulo 1 Funções Vetoriis Neste cpítulo estudremos s funções f : R R n, funções que descrevem curvs ou movimentos de objetos no espço. 1.1 Definições e proprieddes Definição 1.1.1 Um função vetoril, é
Leia maisDiferenciação Numérica
Cpítulo 6: Dierencição e Integrção Numéric Dierencição Numéric Em muits circunstâncis, torn-se diícil oter vlores de derivds de um unção: derivds que não são de ácil otenção; Eemplo clculr ª derivd: e
Leia maisConversão de Energia II
Deprtmento de ngenhri létric Aul 6. Máquins íncrons Prof. João Américo ilel Máquins íncrons Crcterístics vzio e de curto-circuito Curv d tensão terminl d rmdur vzio em função d excitção de cmpo. Crctéristic
Leia maisAula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões
Aul de solução de problems: cinemátic em 1 e dimensões Crlos Mciel O. Bstos, Edurdo R. Azevedo FCM 01 - Físic Gerl pr Químicos 1. Velocidde instntâne 1 A posição de um corpo oscil pendurdo por um mol é
Leia maisProfª Cristiane Guedes LIMITE DE UMA FUNÇÃO. Cristianeguedes.pro.br/cefet
LIMITE DE UMA FUNÇÃO Cristineguedes.pro.br/ceet Vizinhnç de um ponto Pr um vlor rbitrrimente pequeno >, vizinhnç de é o conjunto dos vlores de pertencentes o intervlo: - + OBS: d AB = I A B I Limite de
Leia maisÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS
EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS Equção Liner * Sej,,,...,, (números reis) e n (n ) 2 3 n x, x, x,..., x (números reis) 2 3 n Chm-se equção Liner sobre
Leia maisMATRIZES. Neste caso, temos uma matriz de ordem 3x4 (lê-se três por quatro ), ou seja, 3 linhas e 4
A eori ds mrizes em cd vez mis plicções em áres como Economi, Engenhris, Memáic, Físic, enre ours. Vejmos um exemplo de mriz: A bel seguir represen s nos de rês lunos do primeiro semesre de um curso: Físic
Leia maisAvaliação Datas Importantes Contato Bibliografia Recomendada Motivação. EESC-USP M. Becker /21
SEM0317 Dinâmica e Controle de Sistemas Robóticos I Apresentação do Curso e Motivação Prof. Dr. Marcelo Becker M.Sc. Kelen C. T. Vivaldini SEM - EESC - USP Sumário da Aula Ementa Avaliação Datas Importantes
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MATA07 ÁLGEBRA LINEAR A PROFs.: Enaldo Vergasta,Glória Márcia. 2 a LISTA DE EXERCÍCIOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MATA07 ÁLGEBRA LINEAR A PROFs: Enldo VergstGlóri Márci LISTA DE EXERCÍCIOS ) Verifique se são verddeirs ou flss s firmções bixo: ) Dois vetores
Leia maisLista 5: Geometria Analítica
List 5: Geometri Anlític A. Rmos 8 de junho de 017 Resumo List em constnte tulizção. 1. Equção d elipse;. Equção d hiperból. 3. Estudo unificdo ds cônics não degenerds. Elipse Ddo dois pontos F 1 e F no
Leia maisResposta da Lista de exercícios com data de entrega para 27/04/2017
Respost d List de exercícios com dt de entreg pr 7/04/017 1. Considere um custo de cpitl de 10% e dmit que lhe sejm oferecidos os seguintes projetos: ) Considerndo que os dois projetos sejm independentes,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT ALGEBRA LINEAR I-A PROF.: GLÓRIA MÁRCIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT - ALGEBRA LINEAR I-A PROF.: GLÓRIA MÁRCIA LISTA DE EXERCÍCIOS ) Sejm A, B e C mtries inversíveis de mesm ordem, encontre epressão d mtri X,
Leia maisCAPÍTULO 4 BASE E DIMENSÃO
Lui Frncisco d Cru Deprmeno de Memáic Unesp/Buru CAPÍTULO BASE E DIMENSÃO Inrodução Em muis plicções não é ineressne rblhr com um espço veoril ineiro ms com um pre dese espço ou sej um subespço que sej
Leia maisTécnicas de Linearização em Dispositivos de RF
Técnics de Linerizção em Disposiivos de RF João P. Mrins Insiuo de Telecomunicções Universidde de veiro Porugl Tópicos Inrodução Técnics de linerizção Técnics de medid de fse Linerizção de um misurdor
Leia maisIncertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha
Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA DE SISTEMAS DINÂMICOS
Projeo Reenge - Eng. Eléric Aposil de Sisems de Conrole I IV- &$3Ì78/,9 MODELAGEM MATEMÁTICA DE SISTEMAS DINÂMICOS 4.- INTRODUÇÃO Inicilmene é necessário que se defin o que é sisem, sisem dinâmico e sisem
Leia maisFUNÇÕES. Funções. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I
FUNÇÕES DATA //9 //9 4//9 5//9 6//9 9//9 //9 //9 //9 //9 6//9 7//9 8//9 9//9 //9 5//9 6//9 7//9 IBOVESPA (fechmento) 8666 9746 49 48 4755 4 47 4845 45 467 484 9846 9674 97 874 8 88 88 DEFINIÇÃO Um grndez
Leia mais20/07/15. Matemática Aplicada à Economia LES 201
Mtemátic Aplicd à Economi LES 201 Auls 3 e 4 17 e 18/08/2015 Análise de Equilíbrio Sistems Lineres e Álgebr Mtricil Márci A.F. Dis de Mores Análise de Equilíbrio em Economi (Ching, cp 3) O significdo do
Leia maisÍndice TEMA TEMA TEMA TEMA TEMA
Índice Resolução de roblems envolvendo triângulos retângulos Teori. Rzões trigonométrics de um ângulo gudo 8 Teori. A clculdor gráfic e s rzões trigonométrics 0 Teori. Resolução de roblems usndo rzões
Leia maisCompensação de Sistemas Elétricos. Desequilíbrios e Compensação. Luís Carlos Origa de Oliveira
Compensção de Sistems Elétricos Desequilíbrios e Compensção Luís Crlos Orig de Oliveir A Btlh dos Sistems Corrente Contínu Corrente Alternd X Edison Morgn Tesl Westinghouse questões científics envolvids
Leia maisCálculo III-A Módulo 6
Universidde Federl Fluminense Instituto de Mtemátic e Esttístic Deprtmento de Mtemátic Aplicd álculo III-A Módulo 6 Aul urvs Prmetrids Objetivo Prmetrir curvs plns e espciis. Prmetrição de curvs Prmetrir
Leia maisResumo. Sinais e Sistemas Transformada Z. Introdução. Transformada Z Bilateral
Resumo Sinis e Sistems Trnsformd lco@ist.utl.pt Instituto Superior Técnico Definição Região de convergênci Trnsformd invers Proprieddes d trnsformd Avlição geométric d DTFT Crcterição de SLITs usndo trnsformd.
Leia mais(x, y) dy. (x, y) dy =
Seção 7 Função Gm A expressão n! = 1 3... n (1 está definid pens pr vlores inteiros positivos de n. Um primeir extensão é feit dizendo que! = 1. Ms queremos estender noção de ftoril inclusive pr vlores
Leia maisESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE TRAÇÃO DE TRATORES AGRÍCOLAS Carlos Alberto Alves Varella 1
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO IT Deprmeno de Engenhri ÁREA DE MÁQUINAS E ENERGIA NA AGRICULTURA IT 154- MOTORES E TRATORES ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE TRAÇÃO DE TRATORES AGRÍCOLAS Crlos
Leia maisQUESTÃO 01. QUESTÃO 02.
PROVA DE MATEMÁTICA DO O ANO _ EM DO COLÉGIO ANCHIETA BA. ANO 6 UNIDADE III PRIMEIRA AVALIAÇÃO. ELABORAÇÃO: PROFESSOR OCTAMAR MARQUES. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA GOUVEIA. QUESTÃO. Quntos inteiros são soluções
Leia maisIntrodução ao estudo de equações diferenciais
MTDI I - 2007/08 - Introdução o estudo de equções diferenciis 63 Introdução o estudo de equções diferenciis Existe um grnde vriedde de situções ns quis se desej determinr um quntidde vriável prtir de um
Leia maisCURSO de FÍSICA - Gabarito
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA o semestre letivo de 010 e 1 o semestre letivo de 011 CURSO de FÍSICA - Gbrito Verifique se este cderno contém: PROVA DE REDAÇÃO com um propost; INSTRUÇÕES
Leia maisLista de Problemas H2-2002/2. LISTA DE PROBLEMAS Leia atentamente as instruções relativas aos métodos a serem empregados para solucionar os problemas.
List de Prolems H 0/ List sugerid de prolems do livro texto (Nilsson& Riedel, quint edição) 4.8, 4.9, 4., 4.1, 4.18, 4., 4.1, 4., 4.3, 4.3, 4.36, 4.38, 4.39, 4.40, 4.41, 4.4, 4.43, 4.44, 4.4, 4.6, 4.,
Leia maisMatemática para Economia Les 201
Mtemátic pr Economi Les uls 8_9 Integris Márci znh Ferrz Dis de Mores _//6 Integris s operções inverss n mtemátic: dição e sutrção multiplicção e divisão potencição e rdicição operção invers d dierencição
Leia maisINTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?
INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois
Leia maisINTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?
INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois
Leia maisQuestão 1: (Valor 2,0) Determine o domínio de determinação e os pontos de descontinuidade da 1. lim
Escol de Engenhri Industril e etlúrgic de olt edond Pro Gustvo Benitez Alvrez Nome do Aluno (letr orm): Prov Escrit Nº 0/006 Não rsure est olh, pois cálculos relizdos nest, não serão considerdos Use olh
Leia maisMATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON
MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON PROFJWPS@GMAIL.COM MATRIZES Definição e Notção... 11 21 m1 12... 22 m2............ 1n.. 2n. mn Chmmos de Mtriz todo conjunto de vlores, dispostos
Leia mais4.4 - Acelerômetros Combinados. Montagem: x 2. referência. Circuito: - + S v. a 1 = E 1 + E 2. a 2 -E 1 = E 2. Características de Sensores
4.4 - Acelerômetros ombindos Montgem: G θ x x x ircuito: reerênci R R v R R R R R - + 0 + v R - + R 0-7 rcterístics de ensores Deslocmento liner médio: x x + x && x + Deslocmento ngulr médio: θ && θ x
Leia maisObjetivo. Integrais de funções vetoriais. Conhecer a integral de funções vetoriais; Aprender a calcular comprimentos de curvas parametrizadas;
Funções vetoriis Integris MÓDULO 3 - AULA 35 Aul 35 Funções vetoriis Integris Objetivo Conhecer integrl de funções vetoriis; Aprender clculr comprimentos de curvs prmetrizds; Aprender clculr áres de regiões
Leia mais1 x 5 (d) f = 1 + x 2 2 (f) f = tg 2 x x p 1 + x 2 (g) f = p x + sec 2 x (h) f = x 3p x. (c) f = 2 sen x. sen x p 1 + cos x. p x.
6. Primitivs cd. 6. Em cd cso determine primitiv F (x) d função f (x), stisfzendo condição especi- () f (x) = 4p x; F () = f (x) = x + =x ; F () = (c) f (x) = (x + ) ; F () = 6. Determine função f que
Leia maisEletromagnetismo I. Eletromagnetismo I - Eletrostática. Equação de Laplace (Capítulo 6 Páginas 119 a 123) Eq. de Laplace
Eletromgnetismo I Prof. Dniel Orquiz Eletromgnetismo I Prof. Dniel Orquiz de Crvlo Equção de Lplce (Cpítulo 6 Págins 119 123) Eq. de Lplce Solução numéric d Eq. de Lplce Eletromgnetismo I 2 Prof. Dniel
Leia maisResolução: Questão 03
005 IME MTEMÁTIC mtemátic é o lfeto com que Deus escreveu o mundo Glileu Glilei uestão 01 Dd função f ( x) = (156 x + 156 x ), demonstre que: f(x + y) + f(x - y) = f(x). f(y) Escrevendo f(x+y) e f(x-y)
Leia maisEQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.
EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =
Leia maisCÁLCULO INTEGRAL. e escreve-se
Primitivs CÁLCULO INTEGRAL Prolem: Dd derivd de um função descorir função inicil. Definição: Chm-se primitiv de um função f, definid num intervlo ] [ à função F tl que F = f e escreve-se,, F = P f ou F
Leia maisCapítulo 4 Cinemática dos Fluidos
Cpílo 4 Cinemáic dos Flidos Como n físic básic, esdremos os moimenos de prícls flids sem nos preocprmos com s ss css. Iso é, sem nos preocprmos com s forçs qe csm o moimeno. 4. Cmpo de elociddes Como os
Leia maisDERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES12
DERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES2 Gil d Cost Mrques Fundentos de Mteátic I 2. Introdução 2.2 Derivd de y = n, n 2.2. Derivd de y = / pr 0 2.2.2 Derivd de y = n, pr 0, n =,, isto é, n é u núero inteiro negtivo
Leia maisMatemática. Atividades. complementares. ENSINO FUNDAMENTAL 7- º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 7. uso escolar. Venda proibida.
7 ENSINO FUNMENTL 7- º no Memáic ividdes complemenres Ese meril é um complemeno d or Memáic 7 Pr Viver Junos. Reprodução permiid somene pr uso escolr. Vend proiid. Smuel sl píulo 9 Polígonos 1. Oserve
Leia maisGABARITO. 2 Matemática A. 08. Correta. Note que f(x) é crescente, então quanto menor for o valor de x, menor será sua imagem f(x).
Eensivo V. Eercícios ) D y = log ( + ) Pr = : y = log ( + ) y = log y = Noe que o gráfico pss pel origem. Porno, únic lerniv possível é D. ) M + = log B B M + = log B B M + = log + log B B Como M = log
Leia maisSistemas de equações lineares
álculo funções de um e váris vriáveis Sisems de equções lineres dior Sriv ercício : ) 9 9 9 9 onclusão: A solução únic do sisem é, Sisem Possível e eermindo b) 8 8 8 8 ) 88 8 88 álculo funções de um e
Leia maisFUNÇÃO LOGARITMICA. Professora Laura. 1 Definição de Logaritmo
57 FUÇÃO LOGARITMICA Professor Lur 1 Definição de Logritmo Chm se logritmo de um número > 0 em relção um bse (0 < 1), o expoente que se deve elevr bse, fim de que potênci obtid sej igul. log, onde: > 0,
Leia maisConversão de Energia I
Deprtento de ngenhri létric Conversão de nergi Aul 4.3 Máquins de Corrente Contínu Prof. Clodoiro Unsihuy il Bibliogrfi FTZGALD, A.., KNGSLY Jr. C. UMANS, S. D. Máquins létrics: co ntrodução à letrônic
Leia maisSinais e Sistemas. Série de Fourier. Renato Dourado Maia. Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros. Fundação Educacional Montes Claros
Sinis e Sistems Série de Fourier Rento Dourdo Mi Fculdde de Ciênci e Tecnologi de Montes Clros Fundção Educcionl Montes Clros Introdução A Série e Integrl de Fourier englobm um dos desenvolvimentos mtemáticos
Leia mais3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy
0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy
Leia maisProva 1 Soluções MA-602 Análise II 27/4/2009 Escolha 5 questões
Prov 1 Soluções MA-602 Análise II 27/4/2009 Escolh 5 questões 1. Sej f : [, b] R um função limitd. Mostre que f é integrável se, e só se, existe um sequênci de prtições P n P [,b] do intervlo [, b] tl
Leia maisProcedimento da AASHTO/
Procedimento d AASHTO/1984-1994 procedimento pr projeto geométrico de interseção (não nálise d operção) recomendções pr interseções sem sinlizção, com PARE, Dê Preferênci, (t pr interseções PARE múltiplo)
Leia maisComprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática
Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Comprimento de rco Considerefunçãof(x) = (2/3) x 3 definidnointervlo[,],cujográficoestáilustrdo bixo. Neste texto vmos desenvolver um técnic pr clculr
Leia maisDECivil Secção de Mecânica Estrutural e Estruturas MECÂNICA I ENUNCIADOS DE PROBLEMAS
Eivil Secção de Mecânic Estruturl e Estruturs MEÂNI I ENUNIOS E ROLEMS Fevereiro de 2010 ÍTULO 3 ROLEM 3.1 onsidere plc em form de L, que fz prte d fundção em ensoleirmento gerl de um edifício, e que está
Leia mais8 GABARITO 1 1 O DIA PASES 1 a ETAPA TRIÊNIO FÍSICA QUESTÕES DE 11 A 20
8 GABARITO 1 1 O DIA PASES 1 ETAPA TRIÊNIO 24-26 FÍSICA QUESTÕES DE 11 A 2 11. As experiêncis de Glileu esbelecerm s crcerísics fundmenis do moimeno de um corpo solo ericlmene n usênci de rio com o r.
Leia maisAula Teste de Controle de Sistemas e Servomecanismos
Aul Tete de Controle de Sitem e Servomecnimo Crlo Edurdo de Brito Nove crlonov@gmil.com 3 de mio de 202 Expnão em frçõe prcii A expnão em frçõe prcii é um procedimento pr otenção de um frção lgéric de
Leia maisResumo. Sinais e Sistemas Transformada Z. Introdução. Transformada Z Bilateral
Resumo Sinis e Sistems Trnsformd Luís Clds de Oliveir lco@istutlpt Instituto Superior Técnico Definição Região de convergênci Trnsformd invers Proprieddes d trnsformd Avlição geométric d DTFT Crcterição
Leia maisCurso Básico de Fotogrametria Digital e Sistema LIDAR. Irineu da Silva EESC - USP
Curso Básico de Fotogrmetri Digitl e Sistem LIDAR Irineu d Silv EESC - USP Bses Fundmentis d Fotogrmetri Divisão d fotogrmetri: A fotogrmetri pode ser dividid em 4 áres: Fotogrmetri Geométric; Fotogrmetri
Leia mais1. Completa as frases A, B, C e D utilizando as palavras-chave seguintes:
Fich e Trblho Moieno e forçs. COECÇÃO Escol Básic e Secunári Gonçles Zrco Ciêncis Físico-Quíics, 9º no Ano lecio / 7 Noe: n.º luno: Tur: 1. Cople s frses A, B, C e D uilizno s plrs-che seguines: ecoril
Leia maisNoção intuitiva de limite
Noção intuitiv de ite Qundo se proim de 1, y se proim de 3, isto é: 3 y + 1 1,5 4 1,3 3,6 1,1 3, 1,05 3,1 1,0 3,04 1,01 3,0 De um modo gerl: Eemplo de um ite básico Qundo tende um vlor determindo, o ite
Leia maisMECÂNICA I CINEMÁTICA ESCALAR
MECÂIC I CIEMÁTIC ESCLR I- ITRODUÇÃO À FÍSIC ) Grndez Físic - lgo susceível de ser coprdo e edido. s grndezs físics são clssificds e: ) Grndez Esclr: fic perfeiene crcerizd pelo vlor nuérico e pel unidde
Leia maisxy 1 + x 2 y + x 1 y 2 x 2 y 1 x 1 y xy 2 = 0 (y 1 y 2 ) x + (x 2 x 1 ) y + (x 1 y 2 x 2 y 1 ) = 0
EQUAÇÃO DA RETA NO PLANO 1 Equção d ret Denominmos equção de um ret no R 2 tod equção ns incógnits x e y que é stisfeit pelos pontos P (x, y) que pertencem à ret e só por eles. 1.1 Alinhmento de três pontos
Leia maisRelembremos que o processo utilizado na definição das três integrais já vistas consistiu em:
Universidde Slvdor UNIFAS ursos de Engenhri álculo IV Prof: Il Reouçs Freire álculo Vetoril Texto 4: Integris de Linh Até gor considermos três tipos de integris em coordends retngulres: s integris simples,
Leia mais1 Distribuições Contínuas de Probabilidade
Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem
Leia mais1. Prove a chamada identidade de Lagrange. u 1,u 3 u 2,u 3. u 1 u 2,u 3 u 4 = u 1,u 4 u 2,u 4. onde u 1,u 2,u 3 e u 4 são vetores em R 3.
Universidde Federl de Uberlândi Fculdde de Mtemátic Disciplin : Geometri Diferencil Assunto: Cálculo no Espço Euclidino e Curvs Diferenciáveis Prof. Sto 1 List de exercícios 1. Prove chmd identidde de
Leia maisLista de Exercícios 1
Universidade Federal de Ouro Preo Deparameno de Maemáica MTM14 - CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III Anônio Silva, Edney Oliveira, Marcos Marcial, Wenderson Ferreira Lisa de Exercícios 1 1 Para cada um
Leia maisSistemas não-lineares de 2ª ordem Plano de Fase
EA93 - Pro. Von Zuben Sisemas não-lineares de ª ordem Plano de Fase Inrodução o esudo de sisemas dinâmicos não-lineares de a ordem baseia-se principalmene na deerminação de rajeórias no plano de esados,
Leia maisGrandezas escalares e grandezas vetoriais. São grandezas que ficam completamente definidas por um valor numérico, com ou sem unidades.
Sumário Unidde I MECÂNICA 1- Mecânic d prtícul Cinemátic e dinâmic d prtícul em movimentos mis do que um dimensão Operções com vetores. Grndezs esclres e grndezs vetoriis Grndezs Esclres: São grndezs que
Leia maisx 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,
- Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor
Leia maisFísica Geral I F semestre, Aula 4 Movimento em duas e três dimensões
Físic Gel I F -18 semese, 1 Aul 4 Moimeno em dus e ês dimensões Moimeno em D e 3D Cinemáic em D e 3D Aceleção consne - celeção d gidde Moimeno cicul - moimeno cicul unifome - moimeno helicoidl Moimeno
Leia maisPOLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou
POLINÔMIOS Definição: Um polinômio de gru n é um função que pode ser escrit n form P() n n i 0... n i em que cd i é um número compleo (ou i 0 rel) tl que n é um número nturl e n 0. Os números i são denomindos
Leia mais8/6/2007. Dados os conjuntos: A={0,1} e B={a,b,c},
8/6/7 Orgnizção Aul elções clássics e relções Fuzz Prof. Dr. Alendre d ilv imões Produto Crtesino elções Crisp Produto crtesino Forç d relção Crdinlidde Operções em relções Crisp Proprieddes de relções
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA EXAME DE QUALIFICAÇÃO PARA O MESTRADO EM MATEMÁTICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA EXAME DE QUALIFICAÇÃO PARA O MESTRADO EM MATEMÁTICA PRIMEIRO SEMESTRE DE 2015 13 de Fevereiro de 2015 Prte I Álgebr Liner 1 Questão: Sejm
Leia maisMatrizes. Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Márcia A.F. Dias de Moraes. Matrizes Conceitos Básicos
Mtemátic pr Economists LES uls e Mtrizes Ching Cpítulos e Usos em economi Mtrizes ) Resolução sistems lineres ) Econometri ) Mtriz Insumo Produto Márci.F. Dis de Mores Álgebr Mtricil Conceitos Básicos
Leia maisCinemática de Corpos Rígidos Cinética de Corpos Rígidos Métodos Newton-Euler Exemplos. EESC-USP M. Becker /67
SEM004 - Aul Cnemátc e Cnétc de Corpos Rígdos Prof. Dr. Mrcelo Becker SEM - EESC - USP Sumáro d Aul ntrodução Cnemátc de Corpos Rígdos Cnétc de Corpos Rígdos Métodos Newton-Euler Eemplos EESC-USP M. Becker
Leia maisROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO
Físic Gerl I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EAm Protocolos ds Auls Prátics 003 / 004 ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO. Resumo Corpos de diferentes forms deslocm-se, sem deslizr, o longo de um
Leia maisMatemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Luiz Fernando Satolo
Mtemátic pr Economists LES Auls 5 e Mtrizes Ching Cpítulos e 5 Luiz Fernndo Stolo Mtrizes Usos em economi ) Resolução sistems lineres ) Econometri ) Mtriz Insumo Produto Álgebr Mtricil Conceitos Básicos
Leia maisFigura 3.17: circuito do multivibrador astável com integrador. -20V 0s 100us 200us 300us 400us 500us V(C8: 1) V(U9B: OUT) Ti me
... Mulivirdor Asável com Inegrdor Análise gráfic: Figur.7: circuio do mulivirdor sável com inegrdor. - - s us us us 4us 5us (8: (U9B: OU i me Figur.8: Gráfico ds ensões de síd principl (qudrd e do inegrdor
Leia maisMETA: Introduzir o conceito de integração de funções de variáveis complexas.
Integrção omplex AULA 7 META: Introduzir o conceito de integrção de funções de vriáveis complexs. OBJETIVOS: Ao fim d ul os lunos deverão ser cpzes de: Definir integrl de um função complex. lculr integrl
Leia maisResoluções dos exercícios propostos
os fundmentos d físic 1 Unidde D Cpítulo 11 Os princípios d Dinâmic 1 P.230 prtícul está em MRU, pois resultnte ds forçs que gem nel é nul. P.231 O objeto, livre d ção de forç, prossegue por inérci em
Leia maisSinais e Sistemas. Série de Fourier. Renato Dourado Maia. Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros. Fundação Educacional Montes Claros
Sinis e Sistems Série de Fourier Rento Dourdo Mi Fculdde de Ciênci e Tecnologi de Montes Clros Fundção Educcionl Montes Clros Introdução A Série e Integrl de Fourier englobm um dos desenvolvimentos mtemáticos
Leia maisExercícios de torção livre em seção circular fechada - prof. Valério SA Universidade de São Paulo - USP
São Paulo, dezembro de 2015. 1) a. Deerminar a dimensão a de modo a se er a mesma ensão de cisalhameno máxima nos rechos B-C e C-D. b. Com al dimensão pede-se a máxima ensão de cisalhameno no recho A-B.
Leia maisRESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 2016 FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA
RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 6 FASE. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA. O gráfico de brrs bixo exibe distribuição d idde de um grupo de pessos. ) Mostre que, nesse grupo,
Leia maisequação paramêtrica/vetorial da curva: a lei γ(t) =... Dizemos que a curva é fechada se I = [a, b] e γ(a) = γ(b).
1 Lembrete: curvs Definição Chmmos Curv em R n : um função contínu : I R n onde I R é intervlo. (link desenho curvs) Definimos: Trço d curv: imgem equção prmêtric/vetoril d curv: lei (t) =... Dizemos que
Leia mais16.4. Cálculo Vetorial. Teorema de Green
ÁLULO VETORIAL álculo Vetoril pítulo 6 6.4 Teorem de Green Nest seção, prenderemos sore: O Teorem de Green pr váris regiões e su plicção no cálculo de integris de linh. INTROUÇÃO O Teorem de Green fornece
Leia maisCoordenadas cartesianas Triedro direto
Coordends crtesins Triedro direto Coordends crtesins Loclizção de pontos (P e Q) Coordends crtesins Elemento de volume diferencil Coordends crtesins Componentes,, z do vetor r Coordends crtesins Vetores
Leia mais